janeiro fevereiro março 2017 - · pdf fileconhecidas valsas, polcas e marchas de...

32
JANEIro MARÇO FEVEREIRo 2017

Upload: ngodan

Post on 17-Feb-2018

218 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

JANEIro

MARÇOFEVEREIRo

2017

O Teatro Aveirense inicia a sua programação de 2017 com a apresentação de uma programação arrojada e diversificada.As boas vindas a 2017 acontecem com o tradicional concerto de ano novo com a Orquestra Filarmonia das Beiras a convidar o conceituado pianista Mário Laginha e o concerto de Reis pelo Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian. Momentos únicos, ritmados, cheios de alegria e de dinâmica. Também é assim que queremos o nosso TA: dinâmico, feliz e aberto à comunidade. Com uma programação diversificada e que aposta nas novas tendências da criação artística contemporânea sem esquecer a nossa comunidade artística, assume destaque as opções na dança e no teatro, marcas fortes da nossa acção nos próximos anos.Mantemos a aposta forte na formação de públicos, assim como nos ciclos de cinema, de serviço educativo e de música, aos quais se juntarão brevemente novos projectos.

Fica o convite.A todos votos de um óptimo 2017 cheio de cultura.

José Ribau EstevesPresidente da Câmara Municipal de Aveiro

geral 5 €

M/4

1 dom 18h00

2 seg 21h30

jan

concerto de ano novo

Para a Orquestra Filarmonia das Beiras nada faz mais sentido do que começar o novo ano com música! O já tradicional Concerto de Ano Novo constitui um dos momentos marcantes da temporada musical da orquestra. Tal como em Viena, soarão as mais conhecidas Valsas, Polcas e Marchas de Strauss, selecionadas para fazer entrar o Novo Ano de 2017 em ritmo festivo.A par desta tradição, junta-se à OFB o conceituado pianista Mário Laginha. Sob a direção do maestro António Vassalo Lourenço, a orquestra e este músico revisitarão as suas composições, num espetáculo único.Os desejos da Orquestra das Beiras para este Novo Ano revelam-se em música, em dança, em canto! Numa explosão de Emoções que se tocam…

orquestra filarmonia das beiras convida mário laginha

I Parte

Johann Strauss II (1825-1899) Polca Raios e Trovões Polca Balas Mágicas Valsa Rosas do Sul Polca Pizzicato Marcha Egípcia Valsa Vozes da Primavera

II Parte

Mário Laginha (n. 1960) Histórias Muito Curtas II Histórias Muito Curtas VI Histórias Muito Curtas III Concerto nº1 para Piano e Orquestra (2º e 3º andamento)

6jan

sex 19h30GERAL 5€

M/3

CONCERTO DE REIS

Três animais com “atitude” e muito para provar, lutam por um lugar nesta peça sobre a natividade.Maneiras no Estábulo inclui todos os elementos tradicionais de uma história de Natal com abundância de personagens, canções com arranjos musicais “funky” e um roteiro muito inteligente, trazendo a história de Natal até aos nossos dias!Numa adaptação para Coro Infantil e Combo de Jazz esta obra terá em palco cerca de 150 alunos da Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian - Aveiro.

Coro de Iniciação e Combo de JazzAlunos da Oficina de Projetos Artísticos e Arte de RepresentarAlunos do Curso de Dança IniciaçãoTexto João Carlos SoaresEncenação Eunice AlmeidaCoreografia Bárbara MartinsDireção Musical Ângela Alves, João Carlos Soares e José Martinho

MUSICAL MANEIRAS NO ESTÁBULO

conservatório de música de aveiro

calouste gulbenkian

12 M/6

qui 21h30geral 3€

jan

Broken Sidewalk

Broken Sidewalk é um projeto Aveirense de Pop/Rock. Teve início em 2008 e é composto apenas por Pedro Almeida, que desde então compõe, grava, mistura e distribui as músicas do projeto. No entanto, 2016 assinala o ano em que formalmente o projeto sai do estúdio para a estrada,Ganhando formato de banda e promovendo o material gravado anteriormente.

Guitarra / Voz Pedro Almeida Guitarra Cláudio da Paula Bateria Micael Lourenço Baixo Fábio Rocha

O ar é nauseante. Mas elas respiram-no. A partir do momento em que a patroa se ausenta, a fantasia rasga-se no imaginário de duas irmãs, que se transportam para longe das suas próprias vidas, numa fuga urgente de um quotidiano miserável. Neste olhar de Marco Martins sobre o texto de Genet, o palco transforma-se num espaço de enclausuramento onde Beatriz Batarda, Sara Carinhas e Luísa Cruz exploram as diversas identidades daquelas personagens em construção.

“Repudiando as virtudes do vosso mundo, os criminosos concordam irremediavelmente em organizar um universo paralelo. Concordam em viver nele. O ar é nauseante: eles conseguem respirá-lo.” Jean Genet

De Jean GenetEncenação Marco MartinsTradução Matilde Campilho Com Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara CarinhasCenografia F. Ribeiro Figurinos Isabel CarmonaMovimento Victor Hugo PontesDesenho de luz Nuno Meira Assistente de desenho de luz Cárin GeadaSonoplastia Sérgio MilhanoDireção de produção Narcisa CostaProdução Arena Ensemble Coprodução TNDM II, Teatro Viriato

jan

AS CRIADAS

14sab 21h30

geral 10€pack 15€

as criadas + a noite da iguanaM/16

©Fi

lipe

Ferre

ira /

TNDM

II

Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara Carinhas

qui e sex 10h30 e 14h30geral 3€ Público 3.º ciclo e secundário

19 e 20JAN

EMBARCAÇÃODO INFERNO

Texto Gil VicenteEncenação António Augusto Barros e José RussoInterpretação Ana Meira, Igor Lebreaud, Jorge Baião, José Russo, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Rosário Gonzaga, Rui NunoFigurinos e bonecos Ana Rosa AssunçãoCenografia João Mendes Ribeiro e Luísa BebianoLuz António RebochoMúsica Luís Pedro MadeiraConsultadoria científica José Augusto Cardoso Bernardes

S e r v i ç o e d u c at i v o

Celebrando os 500 anos da primeira apresentação e da primeira edição do “Auto de Moralidade da Embarcação do Inferno”, também conhecido como “Auto da Barca do Inferno”, convidamos os espectadores a voltarem a olhar para a peça e a confronta-rem-se com tudo o que ela continua a ter para nos oferecer, cinco séculos depois. José Augusto Cardoso Bernardes, salienta: “pela mão qualificada, segura e inventiva da Escola da Noite e do Centro Dramático de Évora, ficamos em condições de problematizar temas de sempre: Morte e Vida, Mal e Bem, Ter e Poder. E, para tal, nem sequer precisa-mos de sair completamente do século XXI”.

.17 a 20 oficina para professores [5€]

.19 conferência “GIL VICENTE NO SEU TEMPO E NO NOSSO TEMPO” [entrada gratuita]

Mais informações contactar o Serviço Educativo do Teatro Aveirense.

©Pa

ulo

Nuno

Silv

a

escola da noite

dom22

geral 3€

jan

LARASATI, OU CANÇÕES

DE ADORMECER ESTRELAS

Três canções de ninar: Três países: Indonésia, Inglaterra e Portugal. Três meninas: Elizabeth, Teresa e Larasati (que significa, em Português, menina bonita. É o nome dado ao Gamelão do museu do Oriente). Canções de adormecer estrelas é um espetáculo musical interativo para bebés, que explora timbres e texturas resultantes do interlaçar das melodias de três canções distintas mas compostas com o mesmo propósito: fazer adormecer. À voz e ao piano preparado, junta-se esse extraordinário conjunto/orquestra de percussão composta por metalofones, xilofones, gongos e tambores oriundo da ilha de Java, na Indonésia, que dá pelo nome de Gamelão.

S e r v i ç o e d u c at i v o

ESPETÁCULO PARTICIPATIVO

Criação e interpretação Elizabeth Davies e Teresa Gentil

0 aos 24 meses 10h00 2 aos 5 anos 11h00

©M

anue

l Rua

s Mor

eira

“Luísa” é o quarto álbum de originais de Luísa Sobral, editado em 2016 e agora apresentado ao Vivo no Teatro Aveirense. Neste disco estreitam-se a cumplicidade e os laços afetivos com quem ouve, em novas canções e letras tocantes, que a colocam num novo patamar de maturidade criativa: ainda mais segura, exigente, autêntica e espontânea. “Luísa” foi gravado em Los Angeles, no mítico United Recording Studios, por onde já passaram nomes históricos com Frank Sinatra, Ray Charles, Ella Fitzgerald, Jay-Z, Radiohead ou U2.Em 2017, Luísa Sobral volta a percorrer o País, com novas canções. Em palco, está em casa. E tem a amabilidade generosa de nos convidar a visitá-la. E de nos fazer sentir em casa.

sex 21h30

M/6

27

LUÍSA sOBRAL

jan

“luísa”

© Is

abel

Pin

togeral 10€

voz e guitarra Luísa Sobral guitarra Mário Delgadopiano e teclados João Salcedobaixo e contrabaixo João Hasselberg bateria Carlos Miguel Antunes

apresentação nacional

v

sab 21h30

M/12

28gERAL 12€

jan

Antigamente, a vida era uma selva. Agora, a vida é uma selfie. Toda a treta se dispersou e cresceu nas redes sociais e os especialistas têm tido alguma dificuldade em encontrar a genuína conversa da treta. Mas quem é vivo sempre falece, e também sempre aparece. Nada se perde, tudo se transforma - o código genético da Treta renasce em 2016 com a assustadora e nada aguardada peça de teatro FILHO DA TRETA.Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez na companhia de Júnior (António Machado) que anda de bicicleta desmontável. Zezé, ao nível da deslocação, continua a polir a ponta do sapatinho de verniz com cuspe. Mas é um cuspe mais sábio...Numa comovente irritação entre duas gerações perdidas, discutem-se as tascas gourmet, os refugiados, os paus de selfie, as novas famílias e outras pragas que assolam o mundo moderno deste saudoso bairro em vias de extinção.

FILHO DA TRETA

Texto Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins Encenação Sónia Aragão Música Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Fernanda Ramos Produção Força de ProduçãoCom José Pedro Gomes e António Machado

José Pedro Gomes António Machado

Em Espírito do Lugar 2.0 (2016), espetáculo -percurso pela Cantareira/Foz do Douro, a Circolando ficcionou um território humano projetado num horizonte de mar, rio e céu. Com Climas, a companhia regressa a um palco convencional, lugar fechado e climatizado, espécie de estação meteorológica ou laboratório de formas artísticas a partir das quais se pode cumprir o desígnio goethiano de “reintegrar o céu na paisagem humana”. André Braga e Cláudia Figueiredo tomam como ponto de partida deste projeto o Diário das Nuvens, obra onde Goethe defende a ideia de que a observação atenta da natureza poderá desenvolver no homem uma outra forma de lucidez. Climas desafia o potencial performativo destes diálogos felizes entre poesia e climatologia, contemplação e pensamento, explorando a vitalidade e a imprevisibilidade de nos deixarmos atravessar pelas mais variadas forças naturais. Na confluência do teatro e da dança, do som e do vídeo, é um espetáculo movido pela força de um gesto simples: olhar demoradamente um céu com nuvens.

Direção artística André Braga e Cláudia Figueiredo Direção e conceção do espaço cénico André Braga Dramaturgia Cláudia Figueiredo Sonoplastia André Pires Vídeo Gonçalo Mota Desenho de luz Francisco Tavares Teles, João Abreu Realização plástica Nuno Brandão, Sandra Neves Produção Ana Carvalhosa(direção), Cláudia Santos Coordenação técnica João Abreu Cocriação e interpretação Costanza Givone, Daniela Cruz, Gil Mac, Margarida Gonçalves, Paulo Mota, Ricardo Machado Coprodução Circolando, Culturgest, CMA/Teatro Aveirense, TNSJ

sex 21h30geral 5€M/14

fev

3

CLIMASandré braga e cláudia figueiredo | circolando

sab 11h00 oficina de canto

21h30concerto

M/3

4geral 8 €

oficina 4€pack 8€: oficina + concerto

fev

BRIGADA VICTOR JARA

E BANDA AMIZADE

Ao longo de quarenta anos, que vem comemorando nestes dias, a Brigada Victor Jara gravou e levou aos palcos mais de uma centena de canções de raiz tradicional. Quarenta anos de cantigas vindas de um chão em que viveram outras vidas - onde foram feitos de trigo, embalo de menino, incitamento de homens e de bichos, testemunho de fé. No palco aonde as fomos levando ganharam novos timbres, mais vozes, outras idades. Para este concerto serão estas as cantigas que traremos, umas daqui, outras dali, todas elas, sinal de que a gente que na (da) terra vive não se limita à produção do alimento da barriga - é da alma que se ocupa, sabido o descuido de que os deuses são capazes. Desta vez outros timbres, outros tecidos entrarão nas suas vidas - as das cantigas e as da Brigada. A Banda Amizade estará no palco, não como um traje que se veste, mas como corpo inteiro dos próprios cantos populares, ela mesma instituição do povo e da Música da nossa terra.

Banda Amizade - Banda Sinfónica de AveiroDireção Maestro Carlos MarquesBrigada Victor Jara | Os músicosVoz Catarina Moura Voz, Gaita-de-foles, Cordas Aurélio Malva Percussão Arnaldo Carvalho Viola baixo José Tovim Cordas tradicionais Luis Garção Nunes Piano Miguel Moita Violino Manuel Rocha Bateria, Percussões QuimNé Teles Acordeão, concertina Rui Curto

qui 21h30geral 3€

M/12

09fev

INDIGO WAVES

Não foi propriamente na garagem que os Indigo Waves começaram. André Guimarães Diogo Sarabando, Fábio Costa e Gonçalo Lemos conheceram-se numa escola de música em Aveiro.Juntaram-se, há cerca de dois anos, para começar um combo que cedo se tornou banda.

Guitarra André Guimarães Guitarra Diogo SarabandoBaixo Fábio CostaBateria Gonçalo Lemos

ww

sex 21h30

M/12

10geral 5€

fev

Captado pela Intuição

Tânia Carvalho

Pack 8 € : Captado pela Intuição + Duelo

Coreografia e Interpretação Tânia CarvalhoMúsica XNXDesenho de Luz Zeca Iglésias, Tânia CarvalhoAdaptação de Luz e Operação de luz e som Anatol WaschkeProdução Tânia CarvalhoProdução Executiva João GuimarãesBooking Colette de TurvilleCoprodução Festival GUIdance (Guimarães); Câmara Municipal de Aveiro | Teatro Aveirense Residência Artística - Centro de Criação do Candoso (Guimarães); O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo); Teatro Viriato (Viseu)

Fazer um solo que fosse um abstracionismo lírico. Mas, este corpo é forma humana, e, em palco, figurativo dessa forma. Mesmo sendo figurativo - nesse sentido que representa - pode, como exercício, compor-se de movimentos como que um abstracionismo lírico. Ou será antes um figurativismo estilizado?(Um solo entre o abstracionismo lírico e o figurativismo).Quando figurativo, o que antes era abstrato deixa de o ser. E imediatamente se lhe acrescenta logo outra coisa (corrente).Uma pessoa, só, em cima de um palco, dificilmente foge a não o ser… mas será que está aqui mais alguém? Há tanto tempo que aqui estou. O que é isto? O que são estas coisas? Ah! Sou eu! Estou onde? Estou presa neste sítio. Serão (correntes)?

©Jo

rge

Sant

os

sab 22h00plateia 15 € balcão 12,50€M/6

11fev

jorge palma

Jorge Palma dispensa apresentações. Com mais de 40 anos de carreira é um nome incontornável do panorama musical português. Compositor, poeta, intérprete e exímio pianista, apresenta-se ao vivo no Teatro Aveirense inserido no Festival ‘Montepio às vezes o amor’.Vicente Palma e Gabriel Gomes (ex-Madredeus e Sétima Legião), são os dois músicos que o acompanham no seu formato acústico. Vicente surge na guitarra, no piano ou na voz, acompanhando Jorge Palma em alguns dos temas que juntos já tocam há mais de uma década. Gabriel Gomes oferece a sonoridade do seu acordeão para criar ambientes verdadeiramente íntimos e especiais.Acima de tudo, haverá música para preencher os corações que se apaixonam.

Voz, Piano Jorge PalmaGuitarra, piano e voz Vicente PalmaAcordeão Gabriel Gomes

festival “Montepio às vezes o amor”

dom16h30

M/4

12geral 3€

fev

MÃO VERDE

“Mão Verde” é um concerto temático, em torno das plantas, da agricultura, da alimentação, dos cheiros das ervas aromáticas, da cor das flores e com uma clara motivação ecologista. Durante cerca de uma hora, sempre com momentos de interação com o público, sucedem-se canções alegres, com mensagens importantes, numa abordagem tão inteligente quanto engraçada dos temas quotidianos e do universo verde que nos rodeia; rimas, histórias, rap e jogos de palavras, sobre batidas coloridas e acompanhadas por diversos instrumentos tocados ao vivo. Ter a “mão verde” significa ter jeito para as plantas e talento para a jardinagem. Assim sendo, o “Mão Verde” é a celebração desse cuidado e serve para inspirar todos os pequenos jardineiros.

COM CAPICUA E PEDRO GERALDES

Voz CapicuaProgramações, guitarra, baixo, teclas e percussão Pedro GeraldesSom Ivo Magalhães Luz Virgínia Esteves Uma encomenda do Teatro Municipal São Luiz Dezembro 2015

letras Capicuamúsica e arranjos Pedro Geraldes

S e r v i ç o e d u c at i v o©

Mig

uel F

resc

o

sex 21h30geral 5€

M/12

17fev

Espetáculo original de palavra dita com textos de vários autores, selecionados e adaptados por Capicua para declamar em base musical composta por Pedro Geraldes.A temática do concerto gira em torno da presença da água nos quotidianos e na forma como as suas diferentes dimensões (mar, rio, chuva, névoa, etc.) influenciam a nossa vida individual e os espaços coletivos.A base musical é uma mistura de ambientes densos e texturados, criados a partir de uma linguagem eletrónica, com guitarras tocadas ao vivo. Criam-se ambientes etéreos e introspetivos, pontuados por momentos mais rítmicos e vigorosos, sempre em diálogo com a emoção das palavras e com a intimidade da voz.É ainda convidado o artista plástico João Alexandrino aka JAS que faz desenhos na areia, em tempo real para projetar no palco.

Capicua seleção, adaptação e declamação de textos de vários autores portuguesesMúsica e arranjos Pedro Geraldes Imagem/ desenho em tempo real João Alexandrino aka JASsom Álvaro Ramos Desenho de luz Virgínia Esteves

Uma encomenda do Teatro Municipal São Luiz - Dezembro 2015

Concerto Água e Sal

Capicua

dom 16h0019

fevS e r v i ç o E d u c at i v o

Na edição de 2017, a Orquestra Filarmonia das Beiras, dirigida pelo Maestro António Vassalo Lourenço e com o Professor Jorge Castro Ribeiro como apresentador, decidiu abordar a obra de Camille Saint-Saëns, O Carnaval dos Animais: Grande Fantasia Zoológica. Além de ouvir música, a possibilidade de a experimentar de várias formas, é uma oportunidade para alargar o conhecimento empírico e para estimular a criatividade e a imaginação das crianças. Depois das sessões pedagógicas para as escolas, é apresentado o Concerto de Família, em que as crianças convidam a família a assistir ao concerto final, podendo assim partilhar os conhecimentos adquiridos anteriormente.

“Encontra os animais nos sons orquestrais!O Carnaval dos Animais e muito mais!”

MÚSICA NA

ESCOLA

Maestro António Vassalo Lourenço Apresentador Professor Jorge Castro Ribeiro

orquestra filarmonia das beirasCONCERTO DE FAMÍLIA

15, 16, 17 grande auditório

do centro de congressos de aveiro

m/3

geral 3€

22

DueloCorpos oprimidos que se tentam libertar. Palavras e vidas que saem de corpos à procura de outros lugares. Corpos sempre perto de animais e cheios de instintos primários de quem sonha outra vida. Há elementos rurais, que hoje, ao viver num espaço urbano, julgamos terem desaparecido, mas que não devemos ter receio em acentuar. Há traços ainda de um outro tempo que pensamos poder ser interessante estabelecer uma relação. A animalidade de quem convive com touros e cavalos é ligada à dificuldade de se relacionarem. Essa dificuldade hoje, também sentida, de percebermos as diferenças uns dos outros e de outros lugares o mais perto de nós. Pensamos que as palavras não limitam o lugar que desde há anos andamos a construir. 7 Bailarinos ou atores com uma fisicalidade específica num grande espaço a “cuspir” palavras é a proposta acompanhados da música de Pedro Carneiro que tentará sempre afinar o lugar do som e das emoções.

qua 21h30geral 5€

M/16

fev

A partir de Bernardo Santareno

Encenação Miguel Moreira / Útero cocriada com todos os intérpretes da peçaConceção plástica Jorge RosadoMúsica Original Pedro CarneiroFotografia Helena GonçalvesInterpretação Beatrice Cordier, Camilla Morello, Cláudia Andrade, Francisco Camacho, Romeu Runa, Sandra Rosado e Sofia SkavotskiUma produção Útero em coprodução TNDM II, Centro Cultural Vila Flor, Casa das Artes de Famalicão, Câmara Municipal de Aveiro | Teatro Aveirense, Teatro Cine, Cine Teatro Avenida

Pack 8€ Captado pela Intuição + Duelo

companhia útero

sab 21h30

M/14

4mar

A Noite da Iguana

geral 10€

A Noite da Iguana + As Criadaspack 15€

Uma modesta pensão junto ao mar, na costa do Pacífico. Um ex-pastor no limiar de um colapso nervoso. Uma viúva, Maxine, é quem se ocupa do hotel. E surge uma pintora amadora que tenta vender os seus quadros, enquanto passeia o seu avô moribundo de hotel em hotel, sem dinheiro. E uma iguana presa que se vai soltar naquela noite. E, ao fim da carreira, há uma redenção. Os conflitos que vimos na Gata em Telhado de Zinco Quente, o lamento do Doce Pássaro da Juventude, a ansiedade do Jardim Zoológico de Vidro, as peças de Tennessee Williams que temos andado a fazer desde 2015, desvanecem-se aqui. É dolorosa a noite, agitam-se os corpos, é tormentosa a vida. Mas há uma redenção, chega a sabedoria, neste hotelzito longe da louca multidão. HANNAH Fui ver a iguana. SHANNON Foi? E o que achou?

Tradução Dulce Fernandes Com Nuno Lopes (Lawrence Shannon), Maria João Luís (Maxine Faulk), Joana Bárcia (Hannah Jelkes), Isabel Muñoz Cardoso (Judith Fellowes), Catarina Wallenstein (Charlotte Goodall), Américo Silva (Nonno), Pedro Carraca (Hank Prosner), Tiago Matias (JakeLatta), João Meireles (Herr Fahrenkopf), Ana Amaral (Frau Fahrenkopf), Bruno Xavier (Wolfgang), Vânia Rodrigues (Hilda), Pedro Gabriel Marques (Pancho), João Delgado (Pedro) Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves, Luz Pedro Domingos, Som André Pires Coordenação Técnica João Cachulo Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Bernardo Alves Estagiários António Guedes e Mariana Maurício Produção João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/SLTM/TNSJ

de Tennessee Williams

dom 21h30

plateia 25€ balcão 20€

5mar

António Zambujo

M/6

António Zambujo é um dos nomes incontornáveis da música portuguesa atual, na medida em que soube construir uma identidade própria que lhe tem valido o reconhecimento tanto do público como da crítica, somando salas esgotadas dentro e fora de Portugal.“Até Pensei Que Fosse Minha” (Outubro de 2016). Uma homenagem em forma de disco exclusivamente composto por canções de Chico Buarque e gravado no Brasil sob a alçada do próprio mestre da música popular brasileira, que chega a colaborar com António Zambujo num dos temas, “Joana Francesa”.O álbum é agora apresentado ao vivo em Portugal, e após a estreia deste espetáculo no Brasil, com concertos em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. António Zambujo não será diferente daquilo que sempre é, um cantor e músico de excelência, com uma capacidade única de cativar o público.

“Até Pensei Que Fosse Minha”

QUI 21h30

M/6

9GERAL 3€

MAR

SöLL

“The absence of a shared particular experience as death, almost implies that there is nothing to say about itscourse. Still, this work attempts to devise a hypothesis of an aware and lucid death experience as if it was a voyage,a trip of the mind, and the various stages that would maybe be implied, from confusion, incoherence, dementia, to the acceptance of life’s very end. Imagine dying and this might be what you hear.Ever wondered?” Jorge Pandeirada multi-instrumentista

Curadoria Covil

sex 14h30 [público escolar] 21h30 [público em geral]geral 4€M/6

10mar

NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOSUM FILME DE CLÁUDIA VAREJÃOA Companhia Nacional de Bailado de Portugal comemora quatro décadas de existência. Na sua génese está a interpretação dos grandes clássicos e o acolhimento permanente de criações contemporâneas. O quotidiano é rigoroso para bailarinos, coreógrafos, músicos, ensaiadores, costureiras, técnicos de luz, som e toda uma vasta equipa que permite que a dança percorra as salas de ensaio e se alongue pelos corredores até chegar ao palco. Este filme acompanha não só as criações e estreias da companhia mas sobretudo o trabalho silencioso e estrutural de cada bailarino.

PROJETO DE APROXIMAÇÃO À DANÇA

22sexPúblico turma do 3.º ciclo

Workshop de introdução ao espetáculo a apresentar pela Companhia Nacional de Bailado que pretende familiarizar os jovens participantes com as diferentes linguagens artísticas, experimentando, a dança nas suas diversas dimensões.

MASTER CLASS 18h00

Público Alunos de dança de nível intermédio/avançadogeral 4€Master class de dança clássica ministrada por um dos membros da Companhia Nacional de Bailado.

S e r v i ç o e d u c at i v o

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO Comemoração do 40º Aniversário

qui 21h30geral 5€

M/6

23mar

Balanchine / keersmaeker Forsythe / Van Manen

Este é um programa de reportório onde se reúnem alguns dos coreógrafos que mais marcaram a História da Dança. A belíssima e feminina Serenade de Balanchine que contrasta com a energia masculina de Grosse Fuge de Anne Teresa De Keersmaeker, a abstração de William Forsythe com um dueto virtuosístico e a inspiração latina de 5 Tangos de Hans van Manen são uma janela aberta para o que de melhor se produziu no séc. XX.

© B

runo

Sim

ãoSERENADE George Balanchine coreografia Piotr Ilitch Tchaikovski música

GROSSE FUGE Anne Teresa De Keersmaeker coreografia Ludwig van Beethoven música

HERMAN SCHMERMAN DUETO William Forsythe coreografiaThom Willems música

5 TANGOS Hans van Manen coreografia Astor Piazzolla música

Pack 10€ Espetáculo +

master class + cinema

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO Comemoração do 40º Aniversário

15 qua 10h30 e 14h30

M/6

15 e19Geral 3€

mar

CATABRISA

Olha à tua volta: tudo se mexe. Tudo mexe com tudo. Até a respirar mexemos com o ar. Já ouviste dizer que esta brisa que sentes no cabelo, pode vir do outro lado do mundo, onde uma pequena borboleta bate as asas? Ou que pode vir do teu interior, da tua força de vontade? Talvez esta seja uma história sobre o vento, pois é com o vento que vão e vêm as sementes, é com o vento que vão e vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo. Um menino, em tudo igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade, do desejo, da descoberta, do espanto, da invenção, a aventura de quem nasce e cresce com o corpo e a mente aos rodopios.

19 dom 11h00 e 15h30

DE JOANA PROVIDÊNCIA, GÉMEO LUÍS & EUGÉNIO RODA

Texto Eugénio Roda a partir do livro Catavento (Edições Eterogémeas) de Gémeo Luís e Eugénio Roda Conceção e direção coreográfica Joana Providência Dramaturgia Eugénio Roda (Emílio Remelhe) Criação, cenografia e figurinos Gémeo Luís Interpretação Filipe CaldeiraMúsica Manel Cruz Direção técnica Ricardo Alves Produção executiva Companhia Instável Uma encomenda Maria Matos Teatro Municipal Coprodutores Centro Cultural Vila Flor, Cine-teatro Joaquim D’Almeida, Comédias do Minho, Companhia Instável, Fundação Lapa do Lobo, Fundação Casa da Música e Maria Matos Teatro Municipal

S e r v i ç o e d u c at i v o

sex 21h30

M/6

24GERAL 8€

mAR

JP Simões

Bloom é o nome da mais recente aventura musical do cantor e compositor português JP Simões e “Tremble like a Flower” é o seu primeiro disco. São dez temas tensos e luminosos que, a partir de uma base intimista e de escrita confessional, se vão abrindo em paisagens eletrizantes e feéricas, algo que começa por desenhar uma viagem interior e sai a sobrevoar o mundo. A composição deste disco foi-se alicerçando no blues mais primordial, passando pela folk dos anos 60 (Dylan, Cohen e Nick Drake). Com a introdução de outras afinações, a procura de espaços mais vastos e serenos e a aglutinação de um certo modo “bossa nova” de tocar guitarra com um fingerpicking mais percussivo, a música começou a tomar o seu próprio rumo e as canções foram nascendo.

BLOMM apresentação do novo disco “Tremble Like a Flower”

qua e qui 10h30 e 14h30geral 3€

M/3

29 e 30 mar

SOPHIAo TEATRÃO

Este espetáculo é uma viagem. Uma viagem que começa dentro de casa, começa na vontade de descobrir o que está para lá dos muros do quintal. Começa numa manhã de natal. Os limites do quintal levam-nos para uma floresta densa, povoada por anões e fadas, onde encontramos o caminho do mar e nos encantamos por uma menina muito singular - a Menina do Mar. Embalados pelas marés chegamos até à Terra Santa e ao Oriente onde aprendemos a sentir saudade de casa e a voltar a tempo da Ceia de Natal.

Direção Isabel Craveiro Elenco Joana Isabella, João Amorim, João Santos e Margarida Sousa Desenho de luz Jonatham Azevedo Ilustração Ana Biscaia Apoio pesquisa e manipulação de objetos Patrick Murys Cenário e Figurinos Filipa Malva Comunicação Mariana Pardal Grafismo Paul Hardman Fotografia Carlos Gomes Construção de cenário José Baltazar Costureiras Albertina Vilela e Isabel Félix Cabeleireiro Carlos Gago (Ilídio Design) Direção de Produção Cátia Oliveira Produção Executiva Carlos Pinto Direção Técnica João Castro Gomes Montagem e Operação de Luz e Som Tiago Moreira

S e r v i ç o e d u c at i v o

Visita ENCENADACOM MARCAÇÃO PRÉVIA

DURAÇÃO 50’1€

PÚBLICO maiores de 12 anos

Uma viagem pelos espaços do Teatro e uma viagem pelo universo literário português.Será possível descobrir um Teatro através da literatura (re)descobrindo alguns dos seus textos?Em que medida os espaços nos remetem para um determinado texto e como é este influenciado pelas características desses espaços? Recorrendo às ferramentas da encenação e explorando os recursos interpretativos de um texto, a ideia é criar-se um percurso pelos espaços do Teatro Aveirense, revelando e ampliando os espaços através da dimensão literária.

Encenação e dramaturgia Rui M. SilvaInterpretação David Costa

Explorar os diferentes espaços do Teatro, descobrir o que lá acontece e construir um

mapa do percurso que se está a fazer é o desafio da visita guiada ao Teatro ao Aveirense. Por

onde anda o público? E os músicos, actores ou bailarinos? E quem trabalha no Teatro? Uma

visita para descobrir, conhecer e (re)construir as dinâmicas da vida quotidiana do Teatro.

Visita guiadaao TeatroPÚBLICO todos os CICLOs

DURAÇÃO 50’COM MARCAÇÃO PRÉVIA

S e r v i ç o E d u c at i v o

Organização PLANO OBRIGATÓRIO

OS FILMES DAS NOSSAS

TERÇAS21h30

10»17»24»31jan

fev

7»14»21

7»14»28mar

geral 4€ na compra para todas as sessões do mês

50% de desconto (2€ /sessão)

ciclo

CONTACTOS

RESERVAS | BILHETEIRA ONLINERua Belém do Pará, 3810-066 Aveiro234 400 920 | 924 405 544www.teatroaveirense.ptwww.ticketline.sapo.pt

INFORMAÇÕESLigue 1820 (24 horas)Programa sujeito a alterações

POLÍTICA DE DESCONTOS 20% sobre o valor do bilhete

. Menores 25 anos

. Maiores 65 anos

. Grupos organizados (+ 10 elementos)

. Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis, obrigando à apresentação do respectivo documento

. Os descontos não são acumuláveis e a sua aplicação não dispensa consulta junto do serviço de bilheteira.

Esta política não se aplica a espetáculos de promotores externos ou com preçoigual ou inferior a 5€.