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1. 12.016, de 07 de agosto de 2009 1
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íNDICE SISTEMÁTICO
Prefácio . IX Apresentação . Xl Introdução . 1
Art. 1° 1. Perfil do mandado de segurança . 4 2. Direito líq uido e certo .. 6 3. Mandado de segurança, habeas corpus e habeas data .. 8 4. Ilegalidade ou abuso de poder. .. 10 5. Qualquer pessoa física ou jurídica (impetrante) .. 11 6. Mandado de segurança preventivo e ameaça de lesão . 12 7. Mandado de segurança preventivo e lei em tese .. 13 8. Ato de autoridade e competência .. 14 9. Pessoas equiparadas a autoridades .. 16 10. Ato de gestão . 17 11. Ato omissivo .. 18 12. Legitimação extraordinária .. 18
Art. 2° 1. Com petência .. 19
Art. 3° 1. Substi tuição processual . 21
Art. 4° 1. Novas tecnologias . 22
2. Mandado de segurança impetrado por e-mail .. 23
Art. 5° 1. Constitucionalidade das restrições ao uso do mandado de segurança:
as súmulas do Supremo Tribunal FederaL . 25 2. Mandado de segurança e recurso administrativo com efeito suspensivo .. 26 3. Mandado de segurança contra ato judicial . 28 4. Razão da utilização do mandado de segurança contra ato judicial.. . 29
Do Mandado de Segurança
5. Decisão judicial da qual caiba recurso com efeiw suspensivo 6. Decisão judicial rransirada em julgado 7. Razões do Vew 8. Mandado de segurança conua aw disciplinar
Art. 6° 1. Requisiws da petição inicial do mandado de segurança 2. Recusa do Poder Público 3. Auwridade coawra 4. Ilegitimidade da auwridade coawra e Vew presidencial 5. Denegação da segurança e mériw
Art. 7° 1. Pane passiva no mandado de segurança 2. Informações, cOntesração e devido processo legaL 3. Falra de in formações 4. Panicipação da pessoa jurídica interessada 5. Turela de urgência em mandado de segurança e caução 6. Recorribilidade da decisão interlocurória em mandado de segurança 7. Vedação de liminar
Art. 8° 1. Perempção da medida liminar
Art. 9° I. Confusão legislariva 2. Remessa de cópias
Art.10. I. Indeferimenw da inicial 2. Recurso e juízo de rerraração 3. Ingresso de iirisoncone arivo
Art. 11. 1. Providências canorárias
Art. 12. 1. Parecer do Minisrério Público 2. A questão da racionalização da atuação do Minisrério Público no cível
Art. 13. 1. Comunicação à auwridade coawra e à pessoa jurídica interessada
Art. 14. I. Apelação 2. Remessa necessária 3. Direiw de recorrer da auwridade coarora 4. Execução provisória em mandado de segurança
. 30 Art. 15. .. 33 1. Ped ido de susração de eficáci; . 35 Público ..
.. 35 2. A ideologia da suspensão da ~
Art. 16.
. 37 1. Competência originária do ré
.
. 38 39
Art. 17.
. 40 1. Celeridade
. 42 Art. 18. 1. Cabimento de recurso nos ca:
. 44 Art. 19.
. 45 1. Denegação da segurança e m(
. 46
. 47 Art. 20
.. 48 1. Prioridade de processamento
.
. 50 51 Art. 21.
1. A disciplina do mandado de s 2. Princípios do processo civij cc
.. 52 2.1. Acesso à jusriça . 2.2. Acesso à jusriça, acesso; 2.3. A récnica processual col,
. 54 jusriça ..
.. 55 2.4. Acesso à jusriça e univer 2.5. Duração razoável do pre
wdas as ins râncias .
.. 56 2.6. Isonomia ..
. 57 2.7. Economia processual... ..
. 57 2.8. Morivação específica de aos conceiros inderermiD
2.9. Publicidade e divulgaçãc
.. 58 comunidade .. 2.10. Dever de colaboração ( 2.1 I. Exigência permanenre
. 59 dos procuradores e de ro.
. 60 processo . 3. Evolução da defesa dos direirc 4. A muração do modelo jurídiCo
. 63 5. A propagação dos modelos pr< 6. Relação enrre direiw marerial 7. Origens do mandado de seguI
.. 65 8. Natureza .. . 65 9. Relação enue o mandado de s
.. 65 amparo ibero-americano ......
.. 66 10. Legitimidade para imperrar rr
.
, Eurico Ferraresl • fndice Sistemático
~i[o suspensivo . 30 Art. 15. 33 1. Pedido de sustação de eficácia de decisão judicial proferida contra o Poder 35 Público . 67 35 2. A ideologia da suspensão da segurança .. 67
Art. 16. segurança .. 37 1. Competência originária do relator para insrrução do processo . 69
38 Art. 17.
39 1. Celeridade .. 70
residencial . 40 42 Art. 18.
1. Cabimento de recurso nos casos de competência originária .. 70
44 Art. 19. egal . 45 1. Denegação da segurança e mérito .. 71
46 Art. 2047
1. Prioridade de processamento . 71l e caução . 48 mandado de segurança . 50
Art. 21.51
1. A disciplina do mandado de segurança coletivo na Lei n. 12.016/2009 . 72 2. Princípios do processo civil coletivo . 75
2.1. Acesso à justiça .. 7652
2.2. Acesso à justiça, acesso ao judiciário e acesso à ordem jurídica justa .. 79 2.3. A técnica processual coletiva não pode inviabilizar o acesso individual à
justiça .. 8054 2.4. Acesso à justiça e universalidade da jurisdição .. 8155 2.5. Duração razoável do processo e prioridade no seu processamento em
todas as instâncias .. 8J 2.6. Isonomia . 8256 2.7. Economia processual.. . 8357 2.8. Motivação específica de todas as decisões judiciais, notadamente quanto57
aos conceitos indeterminados . 84 2.9. Publicidade e divulgação ampla dos atos processuais que interessem à
com unidade . 8658 2.10. Dever de colaboração de todos na efetividade da tutela coletiva . 86 2.11. Exigência permanente de boa-fé, lealdade e responsabilidade das partes,
dos procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do59 processo . 87inistério Público no cível . 60
3. Evolução da defesa dos direitos supraindividuais no sistema brasileiro . 88 4. A mutação do modelo jurídico processuaL . 92
l jurídica inreressada . 63 5. A propagação dos modelos processuais coletivos no sistema de civil faw . 94 6. Relação entre direito material e direito processual .. 96 7. Origens do mandado de segurança coletivo . 97
65 8. Natureza . 98 65 9. Relação enrre o mandado de segurança coletivo e o modelo processual do
65 amparo ibero-americano .. 100 ça . 66 10. Legitimidade para impetrar mandado de segurança coletivo segundo a NLMS .. 104
Do Mandado de Segurança
10.1. A legitimidade do partido político 104 10.2. A legitimidade da organização sindical, entidade de classe e das
associações............................................................................................ 108 11. Direitos protegidos pejo mandado de segurança coletivo segundo a NLMS... 112 12. A importância, para o processo, da distinção entre direitos difusos, coletivos
e individuais homogêneos.............................................................................. 115 13. A classificação dos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos 117 14. Direitos difusos 118 15. Direitos coletivos 122 16. Direitos individuais homogêneos................................................................... 123 17. PressupostOS específicos do mandado de segurança coletivo 123
Art. 22. 1. Mandado de segurança coletivo e coisa julgada 125 2. Relação entre demandas................................................................................... 127 3. Liminar
Art. 23. I. Prazo extintivo do direito à utilização do mandado de segurança
Art. 24. 1. Litisconsórcio em mandado de segurança
Art. 25. 1. Embargos infringentes 2. Honorários advocatícios
An.26. 1. Técnicas para compelir o Poder Público a cumprir decisões judiciais
An.27. 1. Cláusula de vigência
Art. 28. 1. Aplicação imediata da lei processual civil
Art. 29. 1. Normas revogadas
Quadro Comparativo
Bibliografia
128
. 129
. 131
. 132 .. 133
.. 135
. 140
.. 141
. 142
. 143
. 155
Com satisfação recebi o convir Ferraresi, Do Mandado de Segul'all 2009.
Nos últimos tempos, todos nós ocorrido em inúmeros segmenros do
Essa situação agora se repete, cc que cuidou não apenas de rever a disc passou a tratar expressamente da moc e até então carente de regulação legal
Diante da alteração normativa, blico Paulista, Doutor em Direito Pr de São Paulo, e estudioso do tema, lê novo diploma, comenrando-o artigo
Sabemos rodos que, nesses mom curando apresentar àqueles que atuJ. legislativa.
Em obras dessa natureza, a prec ponto de equilíbrio, consistenre em r, abandone a perspectiva teórica.
O Dl. Eurico Ferraresi cumpril Mandado de Segurança com ampar perspectiva essencialmente prática. Te
com a aplicação da lei, posicionando
Ademais, acrescentou a isso, serr posicionamento do C. STF e do C. ~
Finalmente, nos dispositivos rei trazer importantes subsídios, conside lador infraconstitucional cuidou de [
Em sínrese, trata-se de obra ob} vações, que certamente orientarão c