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IV OLISA KIDS
outubro - 2007 - nº3
José Ernesto BolognaDesafios da Educaçãona Pós-Modernidade
Semana CulturalAprendendo com cultura
Responsabilidade SocialObras Sociais: cultura econhecimento a todos
A festa do esporte no Santo Américo
LABORA - publicação do Colégio Santo AméricoRua Santo Américo, 275 - CEP 05629-900 - São Paulo / SP
Tel.: (11) 2244-1888 - Fax: (11) 2244-1831e-mail: [email protected] http://www.csasp.g12.br
Conselho EditorialDom André M. Celis, Reitor; Dom Gabriel Iróffy, Reitor Emérito;
Genésio Brianti Filho, Diretor de Administração Escolar;Elenice Lobo, Diretora Pedagógica;
Regina Célia Tocci Di Giuseppe, Diretora Ético-Religiosa;Antonio Luiz Laurindo, Diretor de Admissões e Ouvidor
Jornalista Responsável / Edição, Redação e RevisãoSimone Greco (Mtb 25.569) - [email protected]
Redator e Revisor AssistenteVolnei Valentim (Mtb 14.941) - [email protected]
Projeto e Produção Gráfica Dagui Design - www.dagui.com.brFotos Clóvis Ferreira - Digna Imagem e
Arquivo CSA (Danilo Pegoraro também colaborou na 2ª edição da Revista Labora de 2007)
Capa Clóvis Ferreira
a entrevista concedida à Revista Labora, José Ernesto
Bologna discorre sobre a questão dos valores perenes.
E ressalta o fato de que os educadores devem falar
sobre esses valores com os educandos. Não para invalidar os
novos valores, mas para ensinar que há valores que perduram ao
longo da história por serem essenciais para a própria construção
do humano.
Justamente por ser um colégio religioso, que tem como base os
valores perenes, e por ter como eixo de sua filosofia educacional a
transmissão desses valores, o Santo Américo promove de modo
contínuo atividades que ensinam e reforçam nos alunos esses
valores.
O tema central desta Revista, a IV Olisa Kids, retrata perfeitamente
essa questão. Essa competição esportiva pontua itens como
cooperação, atitude respeitosa e participação, entre outros,
valores que certamente podemos classificar como “de sempre”.
Grande parte das demais matérias também gira ao redor da
mesma temática: o valor da família na Festa dos Pais, o valor
da permanência na festa dos ex-alunos, o valor da cultura e do
conhecimento na Semana Cultural e nos projetos das Obras
Sociais e ainda o valor da convivência e da integração na página
sobre alimentação.
É o Colégio Santo Américo cumprindo sua missão: formar pessoas
com valores sólidos.
Boa leitura!
Departamento de Comunicação do CSA
outubro - 2007 - nº3
3 Ponto de VistaDesafios da Educação na Pós-ModernidadeEntrevista com José Ernesto Bologna
5 ReflexãoO Brincar e o Desenvolvimento Infantilpor Rosane Moderno Schiller
6 Semana CulturalAprendendo com cultura
8 APM - Associação de Pais e MestresFesta dos Pais
10 Em FocoA festa do esporte
12 Acontece - No Colégio
14 Viver a Religião “Encontro com Jesus”
15 AEA - Associação dos Ex-AlunosEx-alunos fazem a festa no Santo Américo
16 Responsabilidade SocialObras Sociais: cultura e conhecimento a todos
18 Formação ContinuadaFormação de professores
19 Orientação ProfissionalComo fazer a escolha certa
por Miguel Augusto de Toledo Arrudaem
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Labora: Um tema abordado em sua palestra foi a importância de a geração mais velha aceitar que o mundo, e portanto as crianças e os jovens, se transformaram profundamente. Poderia falar um pouco a esse respeito? Bologna: A história humana registra diversos períodos de razoável estabilidade e períodos de mudanças profundas e mesmo arrasadoras. Portanto, não se trata de um privilégio nosso que o mundo ao redor tenha se transformado tanto. Um humano que viveu a queda de Atenas, a tomada de Roma pelos “bárbaros”, as enormes transições do Século XII na Europa ou a Revo-lução Francesa também experimentou essa mesma sensação de um certo “desabamento de época”, com seus valores, conceitos, costumes, hábitos e práticas. Assim, diante das mudanças, o primeiro passo é desenvolvermos uma cons-ciência mais profunda da condição humana: o que é ser um humano? Que fatores parecem indissociáveis da condição humana onde quer que se manifeste? Um deles, sem dúvida, é o fato de os humanos se transformarem, ao transformarem suas opiniões e modos, e vice-versa. Daí derivam duas atitudes. A primeira: ser um humano é modificar-se e, com isso, mudar o mundo por meio da cultura. A segunda: ser um humano é discutir permanentemente em que direção e em que sentido essa transformação deve avançar. O papel da educação é mostrar aos jovens que os humanos sempre mudarão, a si e ao mundo, e que, diante disso, eles têm de fazer uma escolha – aceitar viver num mun-do construído exclusivamente pelos outros ou assumir fazer parte do grupo daqueles que o constroem.
Labora: Outra questão importante abordada pelo senhor foi a necessidade de os educa-dores discriminarem os valores “de sempre” e os valores “de hoje”, apontando-os para os educandos.Bologna: Valores “de hoje” referem-se a con-ceitos, palavras, atitudes e práticas que podem
P O N tO D E V I S tA
Desafios da Educaçãona Pós-Modernidade
passar rapidamente, construtivos ou destrutivos que sejam. Valores “de sempre” constituem um esforço de abstração, uma espécie de peneira ética, sob a forma até mesmo de alguns pilares morais, que parecem presentes em todas as épocas e que, por isso, devem ser objeto de atenção específica da educação. Ao longo da história, os dogmas morais de fundação reli-giosa procuraram representar tais valores “de sempre”. Os dez mandamentos judaico-cristãos constituem, no Ocidente, um bom exemplo dessa “lista de sempre”, ainda que o século XX tenha atacado fortemente sua rigidez, ao vê-los mais como opressão e menos como virtude. No entanto, a meu ver, todo o esforço para a liberdade, capaz de derrubar dogmas e instau-rar novas idéias e práticas, não significa que no substrato mais fundo da condição humana não existam essências comuns a todos nós. Os valores “de sempre”, ainda que abstratos e sempre polêmicos, referem-se a elas. A Magna Carta, a Declaração Universal dos Direitos Hu-manos ou, hoje, o Protocolo de Kyoto parecem expressões de tais essências. É preciso falar disso às crianças e aos jovens.
Labora: Um aspecto que o senhor considera fun-damental no desafio da educação pós-moderna é a atenção ou o fato de tentarmos reverter o quadro atual em que todos somos muito pouco objetos da atenção do outro.Bologna: A atenção é o veículo do amor. Eu co-loco o meu amor onde coloco a minha atenção. É por isso, por exemplo, que diversas crianças com muito pouca atenção preferem ser castiga-das por “má conduta” a ser ignoradas por “boa índole”. Os humanos – e não só os humanos – nascem sabendo que merecer atenção, ser considerado, ser aceito, ser estimulado e ser convidado a compartilhar a aventura de existir não é apenas uma condição de satisfação su-perficial de um pequeno ego. Muito além disso, é a própria condição profunda de sobrevivência de um ser. A atenção dos humanos para um
entrevista com
José Ernesto Bologna
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Como entender e como educar
as crianças e os jovens de hoje,
frutos de uma transformação
profunda do mundo e das
formas de viver? Como lidar
com as diferenças entre as
gerações? E como aceitar os
novos valores, preservando
os valores “de sempre”?
Graduado e pós-graduado em
Psicologia e Administração,
conferencista em psicologia
do desenvolvimento aplicada
à educação e aos negócios
e fundador das empresas de
consultoria Ethos, entre outros,
José Ernesto Bologna discorreu
sobre essas importantes
questões numa palestra
realizada em agosto no CSA,
para os professores, e agora o
faz nessa entrevista exclusiva
para a Revista Labora,
compartilhando reflexões
valiosas, particularmente para a
tarefa de educar.
por Simone Greco
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novo humano garante, a ele e a nós, que ele nasceu bem-vindo, con-dição essencial para a estruturação de um ego capaz de enfrentar as adversidades naturais da vida. Hoje, nos referimos ao tema utilizando a expressão “auto-estima”, porém confundindo-a pavorosamente com mero narcisismo ególatra ou, pior, petulância prepotente. São situações completamente diferentes. Um humano realmente autoconfiante é um humano que se arrisca a confiar nos outros, e não que decide banir os outros de sua vida, ignorando sua diversidade ante um pobre espelho de si mesmo. Em matéria de educação e desenvolvimento, em matéria de esperanças pró-ativas em conseguir humanos individuais construindo coletividade, a atenção é realmente a “alma do negócio”, a ferramenta essencial, sem a qual todo o resto está comprometido.
Labora: Pesquisas indicam que a capacidade de concentração das crianças e jovens de hoje é pequena. Como a escola e os pais podem lidar com isso?Bologna: Há novos humanos no forno da cultura. Eles serão, e já são, muito diferentes de nós, muito mesmo. O risco que corremos é tentar julgá-los apenas com nossos próprios critérios. Seria injusto, porque o defeito pode estar nos nossos velhos critérios, e não, pelo menos não só, nas novas características dessas crianças e jovens. Eu, por exemplo, fui educado num mundo em que a concentração da atenção era um diferencial importante. Conseguir ler horas e horas a fio, conseguir ouvir uma longa aula sem perder o foco, conseguir dedicar-se a uma exaustiva reflexão, cuja utilidade prática é discutível, eram “virtudes” há poucos anos. Hoje, há uma relativa “dispersão” desse foco psicológico, uma nova capacidade “transdisciplinar e multimídia”, já denotada, na prática, pela capacidade de participar de uma reunião “presencial” de trabalho enquanto se olha e-mails no celular ou se anota dicas para outras situa-ções. Tudo isso é novo, produto de um humano novo, que não poderá ser julgado por critérios arcaicos. Assim, a maneira de lidar com isso envolve algumas atitudes complementares, e não contraditórias. Em primeiro lugar, há de se ter cuidado para não deixar de perceber também as van-tagens que estão chegando. Depois, procurar equilibrar a transição com algumas doses da antiga concentração “total”, equilibrando a dispersão nos seus aspectos mais perigosos. Logo, não podemos deixar os jovens confundirem “transdisciplina multimídia” da “boa”, na qual é possível somar e sintetizar conhecimentos de distintas origens, comunicando-se em diferentes mídias, com “dispersão sem sentido”, sob risco de acobertar, aí sim, a indolência desatenta. A solução virá, com certeza. Ela passa por rever o modelo da sala de aula, os apoios tecnológicos à educação e a relação professor-aluno e escola-pais.
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Labora: Os pais e a escola devem fazer algo a respeito da escrita trun-cada que crianças e jovens usam ao escrever na internet?Bologna: Penso que a “censura prévia”, o juízo arcaico, até razões mais alarmantes em contrário, devem ser amaciados com um olhar sobre as novas possibilidades. Há uma cultura nascendo com muita velocidade. Essa velocidade é proporcional às ferramentas de que se vale. Acho que é bom nos apressarmos em perceber melhor suas potencialidades e limi-tes para a educação ao invés de apenas criticar de forma talvez “velha”, parecendo “culta”. Sei que é um tema difícil. Também sou apegado às velhas estéticas do intelecto. Digo isso com a tranqüilidade de quem se origina do “antigo paradigma”. Mas tenho certeza de que não há “the only one best way” nessa vida repleta de possibilidades. Caso pensássemos assim, estaríamos cometendo o mesmo erro que tentamos combater. Flexibilizar, para acreditar e viabilizar, continua fundamental.
Labora: Numa sociedade como a nossa, que valoriza extremamente pessoas competitivas, e muitas vezes carentes de ética, ainda vale a pena ensinar nossos filhos a serem cooperativos?Bologna: Não só vale a pena como é a melhor, talvez única forma de torná-los competitivos, com boa possibilidade de vitória sobre os narcisistas ególatras eticamente vilões. Trata-se de discutir o mundo em que se quer viver, e não só nos deprimir com essa aparente “vitória do mal”, aliás um problema de todas as épocas. A cooperação é uma filosofia de vida cuja inteligência diz algo extremamente poderoso há oitenta mil anos: semear juntos, cultivar juntos, colher juntos e dividir a colheita juntos pode ser mais interessante e eficaz do que tentar fazer tudo isso sozinhos, ou apenas “à custa dos outros”. Por mais que certas ideologias critiquem o capitalismo pós-moderno – de fato ele tem defeitos graves –, até mesmo esse “tristemente vitorioso mais selvagem dos sistemas” está tratando rapidamente de encontrar uma melhor “lógica cooperativa”, por meio do mecanismo de meritocracia, do valor verde, das novas empresas socialmente responsáveis. Portanto, educar para o “puxa-tapete” acabará saindo pela culatra, especialmente num mundo que se prepara claramente para uma organização global, em que o uso dos recursos comuns – começando pelos naturais e avançando pelos culturais – será cada vez mais discutido. Apostem na educação para a cooperação como a melhor forma de educar para a competição. Eduquem os humanos para que acreditem nos humanos. Os humanos acreditados realizam mais que os desacreditados. Tanto o otimismo como a fé podem produzir a realidade. Só sua plena conjugação permi-te a criatividade. Que vencerão os cooperativos, não há mais dúvida. Podemos discutir o prazo, não mais o sentido e a direção. Apostemos fortemente nisso. A razão é clara: ocorrerá!
“Há uma cultura nascendo com muita velocidade. Essa velocidade é proporcional às ferramentas de que se vale. Acho que é bom nos apressarmos em perceber melhor suas potencialidades e limites para a educação ao invés de apenas criticar de forma talvez ‘velha’, parecendo ‘culta’ ”
“Apostem na educação para a cooperação como a melhor forma de educar para a competição. Eduquem os humanos para que acreditem nos humanos. Os humanos acreditados realizam mais que os desacreditados. Tanto o otimismo como a fé podem produzir a realidade”
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O Brincar e o Desenvolvimento Infantilpor Rosane Moderno Schiller / Psicóloga da Educação Infantil
Qual a importância do brinquedo?Praticamente qualquer coisa pode virar um
brinquedo. Os mais caros não necessariamente promovem a aprendizagem e a interação social. Deve-se perguntar sempre, antes de comprar um brinquedo, que atividades esse brinquedo irá inspirar, que valores as atividades irão ensinar e que regras sociais as crianças irão aprender. Pesquisas mostram que o sucesso das brincadeiras divergentes está relacionado com a elaboração complexa do brincar de faz-de-conta.
Qual o papel dos pais na atividade do brincar?Pesquisadores afirmam que as crianças ten-
dem a brincar mais e com uma maior variedade de brincadeiras quando o adulto brinca junto, interagindo e não controlando. A criança quer a participação de um adulto, mas não como instrutor. Rosely Sayão contribui para essa dis-cussão apontando que a brincadeira está se transformando em atividade próxima à profissional para muitas crianças ainda pequenas. Por quê? É que muitos pais, quando percebem que o filho apresenta interesse ou aptidão para determinada brincadeira, logo pensam em matriculá-lo numa escola, de futebol, por exemplo. Porém, é importante ter claro que brincar de jogar bola é bem diferente de freqüentar uma escolinha de futebol ou que gostar de dançar não significa querer fazer balé. Talvez por trás disso esteja a idéia de que brincar é uma atividade de menor valor. No entanto, preparar as crianças para o futuro não significa oferecer a elas condições precoces de treinamento e de instrução.
Para o brincar ser uma atividade infantil, prazerosa e de descobertas, é necessária liberdade de criação, sem rigidez nos horários de começar e terminar. Caso contrário, como afirma o psicólogo Yves de La Taille, “logo teremos academia para ensinar a jogar amarelinha”.
Por outro lado, os pais me trazem questões como: “Sei que preciso brincar com meu filho, mas não sou de brincar; não gosto, mas me sinto culpado”. Garantir o acesso aos brinquedos e brincadeiras é importantíssimo, mas a interação também é fundamental. E acredito que é sempre possível encontrar uma forma prazerosa de convivência. Assim, se não dá para jogar videogame, talvez seja possível o jogo de damas, por exemplo, que eventualmente também faz parte do universo lúdico dos pais.
Qual deve ser o papel da escola na atividade do brincar?O brincar é espaço de assimilação e também de desenvolvimento
de habilidades. Pesquisas recentes indicam que brincar pode ajudar crianças que sofrem de Distúrbio de Déficit de Atenção a controlar sua impulsividade e tornar-se mais concentradas. A recreação, de forma geral, ajuda as crianças a se concentrarem mais nas tarefas que en-volvem raciocínio.
Principalmente as escolas de Educação Infantil têm de dividir com os pais a responsabilidade de incentivar a criança a tomar decisões, construir regras, organizar-se e brincar, pois ela passa ali grande parte do seu dia. O Colégio Santo Américo tem investido na formação dos professores no que diz respeito às brincadeiras tradicionais de roda e de faz-de-conta, aos momentos de parque e aos jogos de tabuleiro, pois tem claro que a capacidade de brincar da criança se desenvolve a partir da capacidade de brincar do adulto que dela se aproxima. Além do tempo e do espaço, a criança precisa da disponibilidade da família e da escola para que possa de fato ser criança.
Dica de leitura:Einstein teve tempo para brincar, de Kathy Hirsh-Pasek,Roberta Golinkoff e Diane Eyer, Editora Guarda-Chuva.
O brincar estimula a utilização da criatividade na resolução de problemas e aumenta o poder de concentração da criança. Na brincadeira, aprende-se a lidar com os sentimentos, compartilhar, cooperar e construir com flexibilidade. O brincar estimula o desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social da criança. Se ela não está doente, com fome ou irritada, brincar é uma forma de ser e estar no mundo. Se os adultos derem tempo e espaço, as crianças naturalmente brincarão. Se derem brinquedos divergentes, aqueles que possibilitam soluções múltiplas, elas brincarão com mais espontaneidade e criatividade.
Alunos da EI brincam com estagiários de Psicologia em momento do projeto Jogos e Brincadeiras
foto: Arquivo CSA
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Escola também é lugar de vivências culturais. Afinal, além de ampliar o repertório de conhecimentos, manifestações culturais
expandem nossa visão de mundo, tornando-nos mais perceptivos para captar, compreender e transformar a realidade.
Assim, como o faz há vários anos, o Colégio Santo Américo ofereceu aos alunos a Semana Cultural 2007, realizada de 20 a
25 de agosto. Nesse período, todos puderam desfrutar de pintura, música, teatro e livros. Cultura feita por pessoas de fora e
também pelos próprios alunos. Confira algumas das atividades!
S E M A N A C u Lt u R A L
Semana Cultural CSA 2007
Aprendendo com cultura
Os bonecos de Célia Horta Entre uma apresentação e outra das personagens que compõem o
elenco do Teatro de Bonecos Célia Horta, a psicóloga desenvolveu uma breve palestra, no auditório, para alunos da 8ª série do EF. O tema girou em torno de convivência, responsabilidade social e satisfação pessoal. No encerramento do evento, Célia abordou o bullying e o preconceito em todos os níveis.
Exposição de Artes Como em todos os anos, a Exposição de Artes embelezou o colégio.
Diversas instalações, espalhadas por toda a escola, deram um colorido e uma vivacidade especiais aos ambientes e mostraram obras de grande beleza e elaboração. Esse excelente resultado mostra a vontade de criar e o empenho dos alunos e também o trabalho de alta qualidade que vem sendo realizado pelas professoras de artes.
Oficina de CerâmicaAlunos da 7ª série tiveram a oportunidade de conversar com o tor-
neiro e moldar uma peça durante a Oficina de Cerâmica oferecida a eles durante a Semana Cultural. Já na Festa dos Pais, pais e filhos puderam fazer interferências numa peça já moldada, produzindo diferentes e criativos trabalhos.
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Feira do LivroComo no ano passado, a Educação Infantil teve sua Feira do Livro,
visitada pelos alunos durante o período de aulas, sempre acompanhados
pelas tutoras. Antes, porém, de se lançar em direção às mesas repletas
de obras coloridas e cativantes, os alunos assistiram a um vídeo elabo-
rado pela professora Sofia Diniz Junqueira Bueno, em que foi registrada
a aula de biblioteca cujo enfoque foi o gênero fábula.
Já a Feira dos alunos do Ensino Fundamental e Médio, e depois
também dos pais, na festa do sábado, contou com dois espaços. Os
livros foram expostos no saguão principal do colégio e no saguão dos
3os anos do EM, um acervo que contemplou as diferentes faixas etárias,
temas e estilos diversificados.
A biblioteca do CSA, em parceria com a Livraria da Vila, foi responsável
pela organização da Feira.
Aula de história em forma de teatroDe forma descontraída e didática, A pequena aldeia, do grupo Teatro
de La Plaza, foi apresentada para os alunos da 3ª série do EF no auditório
do colégio. Por meio do diálogo entre duas personagens, a peça narrou
a escalada dos colonizadores na Serra do Mar, em direção ao planalto e,
com a sua chegada, o surgimento de uma pequena vila. Na seqüência,
uma maquete gigante da pequena aldeia, que se transformou em São
Paulo do Piratininga, foi mostrada aos alunos.
A Mão Sonora: criando um instrumento musicalDurante as aulas de música e informática, os alunos da 2ª série do
EF tiveram a possibilidade de conhecer instrumentos musicais antigos e
contemporâneos por meio do programa Bloom. A partir daí, começaram
a estudar suas formas, sonoridades e famílias, sempre pensando em
como seria criar um instrumento em pleno século XXI.
Com essa dinâmica, o professor de música Antônio Carlos dos San-
tos teve o objetivo de despertar nos alunos o espírito investigativo, e
conseguiu. Instruídos pelos professores de robótica Gerson Domingues
e Fernando dos Santos, e utilizando sucata, os alunos criaram a Mão
Sonora. “Pelo fato desse instrumento executar música contemporânea,
as crianças também puderam conhecê-la e praticá-la, adquirindo mais
um conhecimento valioso”, explicou Antônio Carlos.
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Trazer pais e mães para dentro do colégio. Esta é uma
das principais metas da Associação de Pais e Mestres. E
com certeza no dia 25 de agosto ela foi alcançada. Cerca
de 2.300 pessoas – novo recorde – compareceram à
Festa dos Pais.
“Trabalhamos juntos com o colégio para que essa
grande participação acontecesse. Queremos que os
pais participem de forma crescente da vida escolar.
Acreditamos que isso certamente levará à construção
de uma escola cada vez melhor”, ressaltou Roberto Maia,
presidente da APM.
Além de oferecer o tradicional churrasco – e almoço –, em
parceria com a Sodexho, a Associação de Pais e Mestres
organizou diversas atividades esportivas – como corrida,
futebol, basquete, pingue-pongue –, algumas das quais
pais e filhos puderam realizar juntos, para uma diversão
ainda maior.
Simultaneamente aconteciam outras atividades
organizadas pela escola, como a Oficina Desafio, o
Passeio Virtual, a Oficina de Cerâmica e a Gincana Virtual,
em que pais e filhos também puderam se divertir a
valer.
Por sua vez, todos os visitantes puderam desfrutar da Feira
do Livro, da Exposição de Artes, da Mostra de Informática,
da Exposição de Robótica, das apresentações musicais
dos alunos da 2ª série com instrumentos de sucata, dos
alunos da 3ª série e do Projeto Sinfônico Eszterháza, e
ainda da apresentação de Kung Fu, que contribuíram
para dar um colorido especial à festa.
“O mais importante foi proporcionar a pais e filhos um
momento para que pudessem aprofundar e desfrutar
ainda mais dessa relação tão importante e que precisa
tanto ser cultivada”, finalizou Lyvia, presidente da APM.
A P M - A S S O C I A ç ã O D E PA I S E M E S t R E S
Participação recordeA APM promove Festa dos Pais repleta de atrações
No estúdio de vídeo, durante a filmagem do Passeio Virtual, pais e filhos se jogaram para a direita, para a esquerda, para trás, para frente e também para cima, usando mui-ta imaginação para simular os movimentos de quem está andando de verdade de carro.
O resultado, divertidos vídeos, pode ser visto no site do colégio.
A Oficina Desafio, direcionada a alunos de 5ª e 6ª séries, propôs a pais e filhos busca-rem soluções tecnológicas para os desafios propostos pelos monitores. Um deles foi
construir uma base de encaixe para copos de diversos formatos.
Pais e filhos se divertem com as atividades da Gincana das Estações.
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Um grande número de pais, alunos e familiares compareceu ao churrasco e ao almoço.
Na Gincana Virtual, foto acima, a meta era montar um quebra-cabeças do logotipo do colégio. Para isso, pais e filhos tiveram que encontrar resposta para 15 perguntas em
vídeos do site YouTube, que misturavam aberturas de novelas antigas, comerciais, clipes de música e desenhos. Cada pergunta respondida corretamente liberava
uma senha, que dava direito a uma peça do quebra-cabeça.Venceu aquele que conseguiu montá-lo mais rapidamente.
A apresentação musical dos alunos da 3ª série do EF, na biblioteca, resultou do trabalho integrado das disciplinas de História e Artes sobre São Paulo. Assim, diante de
um cenário com elementos da antiga cidade, feito pelos próprios alunos,eles cantaram músicas que também falavam de São Paulo,
fazendo movimentos que retratavam as letras.
Desta vez foi na Oficina de Cerâmica que pais e filhospuderam desfrutar juntos da realização
de uma atividade prazerosa.
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E M FO C O
Como nos anos anteriores, a 4ª edição da Olisa Kids conseguiu entusiasmar, e muito, apesar da chuva e do tempo
nebuloso, as 16 turmas de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental. E, como nunca antes, conseguiu também mobilizar os
pais, que lotaram o ginásio na abertura e compareceram em número expressivo durante os quatro dias da olimpíada,
realizada de 24 a 28 de setembro.
Essa participação significativa retratou a valorização desse grande evento e conseqüentemente da prática de esportes,
uma das bases da educação oferecida pelo Santo Américo, em função do bem-estar físico e também da transmissão
de valores que propicia.
A presença do tenista Luiz Mattar, ex-aluno e atualmente pai de alunos do colégio, na abertura da Olisa Kids, simbolizou
justamente a importância que o colégio dá ao esporte e a seus ideais. Mattar destacou-se como um dos melhores
jogadores de tênis do Brasil e do mundo, vestiu a camisa da seleção brasileira em campeonatos sul-americanos e pan-
americanos e representou o país em duas olimpíadas. No entanto, vale mencionar que antes de todo esse sucesso, ainda
em sua infância o tenista experimentou muitas modalidades esportivas, todas elas aprendidas no Santo Américo.
Para finalizar, algumas fotografias da IV Olisa Kids ajudarão a contar a história dessa festa do esporte. Confira grandes
momentos vividos pelos atletas!
IV Olisa Kids:a festa do esporte
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Classificação geral 1º lugar – 3ª D – 20� pts. 2º lugar – 2ª A – 201 pts. 3º lugar – �ª D – 200 pts. �º lugar – �ª A – 1�1 pts. �º lugar – 1ª D – 1�� pts. �º lugar – 2ª D – 1�� pts. 7º lugar – �ª B – 1�2,� pts. �º lugar – �ª C – 1�2 pts. �º lugar – 1ª B – 1�0,� pts.10º lugar – 1ª A – 17� pts.10º lugar – 2ª C – 17� pts.11º lugar – 3ª C – 17�,� pts.12º lugar – 2ª B – 177 pts.13º lugar – 3ª A – 17� pts.13º lugar – 3ª B – 17� pts.1�º lugar – 1ª C – 17�,� pts.
Pontos vitais 1º lugar – 2ª D e �ª B – ��,� pts. 2º lugar – 3ª D e �ª D – �� pts. 3º lugar – 1ª B – ��,� pts.
Na Olisa Kids, os pontos vitais avaliam coope-
ração, organização, participação e atitudes
respeitosas.
A campeã geral, 3ª D, e a vice-campeã geral,
2ª A, serão premiadas respectivamente com um
passeio ao Wet’n Wild e um almoço no restau-
rante Outback. Já as duas classes classificadas
em 1º lugar nos Pontos Vitais receberão um
vale-sorvete.
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CSA moderniza infra-estruturaNo período das férias de julho, tanto a biblioteca do colégio
como 16 salas do Ensino Fundamental e 12 salas do Ensino
Médio passaram por tratamento acústico e de iluminação.
Dentro dos padrões técnicos da ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas, a iniciativa visou principalmente o conforto
dos respectivos espaços. A modernização também contemplou
pintura e higienização de mobiliário e acervo de todas as salas. O
projeto e a supervisão ficaram sob a orientação das equipes da
biblioteca e da gerência de manutenção do CSA.
acontece
APM comemora oDia da Criança com teatroA Associação de Pais e Mestres do Colégio Santo Américo
comemorou o Dia da Criança de um modo especial. Nos dias 1º
e 2 de outubro, durante o horário de aulas, duas peças foram
apresentadas no auditório do colégio. O Vôo – A Viagem de Teco-
Teco, uma mistura de teatro de sombras, marionetes e bonecos
de látex, foi oferecido aos alunos de 1ª a 4ª série do E.F. pela
Cia. Circo de Bonecos. O espetáculo apresenta a história de um
menino que luta para realizar seu grande sonho: inventar um
avião e dar a volta ao mundo. Já Guarda Zool, da Cia de Teatro das
Coisas, foi apresentado aos alunos da E.I. e crianças assistidas
pelas Obras Sociais do Mosteiro São Geraldo. Conta a história de
dois amigos que vão à praia e transformam baldes, regadores e
pazinhas em personagens de histórias infantis.
Cookies e sangríaNo dia 21 de setembro, os Departamentos de Espanhol e Inglês
do Santo Américo promoveram, no pátio do lanche, uma atividade
inusitada e divertida. Alunos da 7ª série prepararam e degustaram
receitas típicas da Espanha e dos Estados Unidos. Literalmente,
colocaram a mão na massa para fazer deliciosos cookies,
além de uma refrescante sangría sem álcool. As delícias foram
consumidas na hora, ao som de conversas em inglês e espanhol.
Em função do sucesso da iniciativa, os professores envolvidos já
pensam em repetir a dose no próximo ano.
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Comemoração da IndependênciaEm comemoração ao Dia da Independência, alunos da 4ª série,
alguns inclusive vestidos a caráter, apresentaram para os
coleguinhas de 1ª e 2ª séries cenas relacionadas à história do
Brasil. Deram ainda aulas expositivas para os alunos da 3ª série,
preparadas e ilustradas por eles próprios. Nesse mesmo dia,
todos os alunos de 1ª a 4ª série receberam bótons, com desenho
que remete à Independência, criado pela aluna Gabriela Yassuda,
e cantaram o Hino Nacional, o Hino da Independência e o Hino
do CSA. As atividades desse dia integram um projeto maior do
colégio, cujo objetivo é trabalhar a cidadania, também por meio
das datas comemorativas.
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Nova diretoria da AASANos dias 30 e 31 de agosto, alunos do Santo Américo
participaram da votação eletrônica que elegeu a nova diretoria
da AASA – Associação dos Alunos do Santo Américo. A Chapança
teve 362 votos e foi a grande vencedora. Na segunda colocação
ficou a chapa Texugo, com 258 votos, e por último a Bola na
Chapa, com 74 votos. Para os integrantes da Chapança, em sua
maioria atletas, o objetivo principal do grupo é o de concentrar
esforços no esporte. E, a exemplo da campanha, afirmam que
não vão abrir mão da publicidade para chegar aos alunos:
“Vamos montar uma base política que alcance todos e em todos
os níveis. Esse é um dos caminhos que vamos trilhar”.
CSA na Olimpíada Brasileira de RobóticaTrês alunos do Santo Américo – Yan Vianna Sym, 8ª B;
Felipe Ghattas, 5ª D; e André Tabarra Patrício Brandão,
8ª C – chegaram à semifinal na segunda e última fase
da Olimpíada Brasileira de Robótica, realizada de 8 a
11 de outubro em Florianópolis. Na primeira fase da
Olimpíada, que aconteceu em agosto no Colégio Objetivo,
apenas duas equipes de escolas do Estado de São Paulo
se classificaram – e a do Santo Américo foi uma delas.
Organizada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC)
e Sociedade Brasileira de Automática (SBA), a Olimpíada
visa despertar e estimular o interesse dos estudantes pela
robótica, além de promover a difusão de conhecimentos
básicos sobre a área, de forma lúdica e cooperativa.
acontece
Projeto de LeituraDiariamente, depois do recreio, alunos de 1ª a 4ª série do
EF dedicam-se a ler um livro, de sua escolha, durante 10
minutos. Apesar de o tempo ser curto, justamente um dos
propósitos do Projeto de Leitura é deixá-los com vontade
de querer ler mais. Outro objetivo é propiciar uma escolha
autônoma, já que não há imposição de título, autor ou
qualquer outro item. E o resultado é que as crianças estão
gostando, muito. Inclusive começaram a ler livros no horário
do recreio, alguns bem extensos, e muitas vezes os levam
para casa. Outro indicativo de que o Projeto deu certo é que os
alunos têm mostrado alguns hábitos de um autêntico leitor:
indicam livros para os amigos, trocam informações sobre as
histórias e fazem intercâmbio de títulos.
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Rodrigo de San Juan Xavier – Tesoureiro; Victor Alvarenga – Presidente; Bruno Vaz Amorim – Diretor; David Provenzale Titinger – Secretário; Rafael Provenzale Guper – Vice-presidente.
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Felipe, André e Yan no Laboratório de Robótica do CSA
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Crismandos com os pequenosNo mês de setembro, os alunos crismandos visitaram a Associação
Santa Terezinha, em Carapicuíba, atividade integrante do processo de
formação para receberem o Sacramento da Confirmação. Segundo o
professor de Ensino Religioso, Jorge Silvino, que junto com os responsá-
veis pela Crisma do Movimento Pax participou do encontro, tratou-se de
uma vivência muito especial: “Havia poucas crianças, pois muitas delas
tinham ido visitar suas famílias. Assim, justamente por poder atender a
poucas crianças, cada aluno conseguiu realmente doar-se a elas”.
No final da tarde, o aluno e crismando Rodrigo de San Juan Xavier,
do IIC, fez uma apresentação de mágica, deixando as crianças muito
curiosas sobre os truques preparados. E, ao final do dia, os crismandos
mostraram-se extremamente realizados: “Dar alegria foi uma experiên-
cia única”, afirmou João Kita, do IC.
Alguns alunos, que antes da visita se mostravam em dúvida sobre a
sua validade, pediram para que se organizassem outros encontros tão
enriquecedores como esse: “Cresci como ser humano”, afirmou Mayra
Cardoso, do IC. “É depois de ver o quanto os outros necessitam que
damos valor a tudo o que temos”, arrematou Isabela Khzouz, do IC.
V I V E R A R E LI GI ã O
“Encontro com Jesus”Duas atividades desenvolvidas pelo Departamento de Ensino Religioso do colégio, nos meses de setembro e outubro, propiciaram aos alunos
o exercício da solidariedade e do amor. O contato com crianças da Associação Santa Terezinha e da creche de Vila Morse significou para todos,
nas palavras do prof. Jorge Silvino, um “encontro com o próprio Jesus”.
5ª série visita creche de Vila MorseA tarefa dada pela professora Marina Brancher aos alunos de 5ª série
foi a seguinte: criar e produzir jogos e brinquedos, que seriam entregues
às crianças da creche de Vila Morse, um dos núcleos das Obras Sociais
do MSG. E o mais importante: todos os jogos deveriam transmitir algum
dos valores do Projeto de Valores, que vem sendo desenvolvido desde
o começo do ano.
Tarefa cumprida e assim, na primeira semana de outubro, chegou a
hora da visita, que se transformou também em duas “aulas” sobre va-
lores. “Foi maravilhoso ver o sorriso dos alunos ao encontrarem muitas
crianças absolutamente encantadas com seus pequenos professores.
Que satisfação ouvir os alunos explicando para crianças de 3, 4, 5
anos o que significa acolhida, amizade, solidariedade e sinceridade!”,
declarou Marina.
Para Marília Biselli Monteiro, aluna da 5ª série A, a visita à creche foi
“demais”. “Esse é um dos passeios que nunca vou esquecer. Foi muito
divertido brincar com as crianças. Espero que no ano que vem também
seja assim”, comemorou.
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Ex-alunos fazem a festa no Santo Américo
A E A - A S S O C I A ç ã O D O S E x - A L u N O S
29 de setembro. Finalmente tinha chegado o dia da festa dos ex-alunos. Com direito a churrasco, torneios de futebol feminino e masculino e ainda
show de música. E apesar do frio pouco convidativo do sábado, mais de 300 ex-alunos e vários professores compareceram, dispostos a se confra-
ternizar com os antigos colegas e alunos.
O torneio de futebol masculino, que acontece todos os anos, desta vez teve uma novidade. O SAFF, equipe que tem vencido sucessivamente todas
as disputas, não participou desta edição. Assim, a campeã foi a equipe Reginaldo Pelada Clube, homenagem feita ao auxiliar de disciplina Reginaldo,
principalmente por seu empenho no trabalho e dedicação aos alunos. Já na disputa do torneio feminino, a equipe da Turma de 2002 conquistou o
primeiro lugar.
Por sua vez, a animação do evento ficou por conta da Banda Cowbell, liderada pelo ex-aluno Victor Adura. Também foi realizado um minicampeonato
de pebolim, em que todos se divertiram a valer.
“A cada evento queremos reunir o maior número possível de ex-alunos, justamente com o objetivo de manter vivas as amizades e a alegria dos
velhos tempos de colégio. E hoje tivemos mais essa oportunidade”, completou Alexandre Simões, atual presidente da AEA.
Turma de 2002, campeã do torneio de futebol feminino O Reginaldo Pelada Clube, campeão do torneio de futebol masculino, com o “mascote” Reginaldo
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Obras Sociais: cultura e
conhecimento a todos
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R E S P O N S A B I LI D A D E S O C I A L
Neste segundo semestre, as Obras Sociais
do Mosteiro São Geraldo vêm desenvolvendo
importantes projetos, muitos deles
relacionados à promoção de cultura e
conhecimento, graças também a parcerias
significativas. O objetivo, sempre, é atingir a
meta maior: oferecer uma melhor qualidade
de vida para 1.500 crianças, adolescentes e
jovens assistidos nos núcleos e também para
as mais de 19.000 pessoas das comunidades
locais atendidas por ano.
Projeto Espaço Cultural Casa Azul
Em função de parcerias com organizações e empresas, o Projeto
Espaço Cultural Casa Azul, direcionado para as comunidades do Jardim
Colombo, Vila Morse, Vila Sônia e Monte Kemel, se fortaleceu ainda mais
neste segundo semestre.
A ONG EFALL treinou e preparou duas voluntárias para ministrarem
um curso de inglês para crianças de 11 a 13 anos. Resultado: 20 meninos
e meninas estão participando de uma aula semanal, com uma hora de
duração. Paralelamente, o Espaço Cultural também está oferecendo
um curso de inglês para 16 crianças de 9 e 10 anos, fruto da parceria
com o CNA Morumbi, mediada pela APM do colégio. Ambas as entidades
também oferecem todo o material didático para os alunos.
Ainda na área pedagógica, outra parceria veio contribuir com o
projeto. Membros do Movimento Pax começaram a oferecer reforço
escolar para crianças e brevemente desenvolverão atividades culturais,
sempre em consonância com os preceitos de um voluntariado cristão,
idealizado pelo Movimento.
Ainda para reforçar a formação pedagógica de crianças e jovens
que freqüentam o Espaço Cultural, 21 cursos de informática vêm sendo
desenvolvidos na Casa Azul Panônia: um com dez computadores e o
apoio da Fundação Bradesco; outro com 20 computadores e a parceria
da Unesco, por meio do Criança Esperança, da Rede Globo.
Por outra parte, pensando no bem-estar físico e mental dos morado-
res das comunidades vizinhas, o Espaço Cultural está oferecendo aulas
de ioga. No momento, 20 adultos participam de duas aulas semanais,
de uma hora, com um professor voluntário.
Aulas de inglês, reforço escolar, atividades culturais, cursos de infor-
mática e de ioga começam a mostrar o sentido e a importância do Espaço
Cultural Casa Azul. “Queremos que essa iniciativa cresça cada vez mais
para que realmente possamos propiciar aos moradores desses bairros
acesso a atividades e conseqüentemente a uma forma de viver mais
enriquecedora”, finaliza Susana Haypek, diretora das Obras Sociais.
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sua pesquisa nas parlendas, formas literá-
rias rimadas da tradição oral. “Com isso, eles
aprenderam que o folclore está além das len-
das. Está também nas parlendas, que sempre
fizeram e ainda hoje fazem parte do universo
cultural das crianças, que as recitam em forma
de brincadeira e nem desconfiam que estão
aprendendo”, comentou a educadora Fernanda
Oliveira Gomes.
Por sua vez, o Minigrupo B trabalhou o tema
das ervas medicinais, tomando conhecimento
das receitas de chás caseiros utilizados na pre-
venção e cura de doenças. “As famílias enviaram
as ervas in natura e as crianças tiveram a opor-
tunidade de conhecer as plantas, sua indicação
e os costumes que herdamos de nossas avós e
mães. Ao final, descobriram em suas famílias
verdadeiros conhecedores de medicina alter-
nativa”, explicou a professora Nalva.
Com o objetivo de desenvolver os trabalhos
que seriam expostos na Semana da Cultura
Popular do Núcleo de Vila Morse, crianças e
adolescentes que lá estudam pesquisaram, de
diversas maneiras, inclusive com seus pais,
hábitos, costumes e crenças relacionadas ao
folclore.
Para tornar o trabalho mais palpável e
significativo, Luciana Rabelo, professora do
Minigrupo A, chegou inclusive a construir, com
material reciclável, bonecos das personagens do
folclore brasileiro: “Demos vida a um saci-pererê
com rolo de papel higiênico, palito de churrasco
e elástico; cascas de laranja secas e pintadas se
transformaram em aterrorizantes cobras-nora-
tos; e garrafas pet se transformaram em belas
sereias e um gigantesco boitatá articulado”,
conta Luciana.
Já os alunos do 3º Estágio A concentraram
Cultura Popular em Vila Morse
II Mostra Cultural de Paraisópolis
O Centro Comunitário de Trabalho de Paraisópolis
(CCT) e o Centro de Educação Infantil Santo Estêvão
Rei (CEISER), núcleos das Obras Sociais localizados em
Paraisópolis, participaram em setembro da II Mostra
Cultural de Paraisópolis, com outras entidades que atuam
na comunidade – Associação Crescer Sempre, Programa
Einstein na Comunidade, 3 escolas estaduais e 3 escolas
municipais.
Idealizada por um grupo de gestores dessas organi-
zações educacionais, que se reúne mensalmente para
discutir e planejar ações comuns em Paraisópolis, a Mos-
tra teve como objetivo mostrar à comunidade o potencial
dos alunos – seus filhos –, valorizando, por outro lado, as
práticas pedagógicas dessas mesmas entidades.
O evento, que agrupou cerca de 5.500 pessoas
na Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Veremundo Tóth, contou com diversas exposições e
apresentações inspiradas no tema Matemática, visando
estimular o desenvolvimento da didática e aprimorar
habilidades indispensáveis ao ensino e aprendizagem
dessa disciplina.
Vale lembrar que Paraisópolis é a segunda maior
favela de São Paulo e a quinta do Brasil, com cerca de 90
mil habitantes. A imensa maioria dos moradores não tem
acesso a espaços culturais ou mesmo de lazer.
Dom Veremundo em Paraisópolis
Dom Veremundo Tóth, monge da Abadia São Geraldo desde 1970, teve uma
forte atuação em Paraisópolis, tanto no trabalho pastoral como na assistência
aos moradores. Sua primeira grande iniciativa deu-se em 1974, quando instalou
ali o Centro Comunitário de Trabalho, primeira organização dessa comunidade,
ampliando a ação das Obras Sociais do MSG.
Nos anos seguintes, Dom Veremundo empenhou-se na implantação de
atividades missionárias – catequese, encontros de casais e de jovens, con-
fessionário, grupo de orações
e coral com as crianças. Em
1992, foi nomeado primeiro
pároco da região e assumiu a
capelania de Paraisópolis, que
nesse ano foi elevada a sede
paroquial.
Após a morte de Dom Ve-
remundo, em reconhecimento
à sua imensa dedicação a
Paraisópolis, a comunidade
prestou-lhe uma última ho-
menagem. Por meio de um
abaixo-assinado, conseguiu
que a antiga EMEF Paraisópo-
lis fosse denominada EMEF Dom Veremundo Tóth.
Depois de todo esse empenho, meninos
e meninas mostraram seus trabalhos para os
colegas de outros grupos, num valioso momento
de troca de informações e integração. Finalmen-
te, em setembro, conduziram orgulhosamente
seus pais pela Semana de Cultura Popular de
Vila Morse, mostrando tudo o que aprenderam
e a diversidade de saberes que fazem parte da
cultura popular brasileira.
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FO R M A ç ã O C O N t I N u A D A
Formação de professoresCom o objetivo de manter o corpo docente do colégio sempre atualizado e em permanente processo de reciclagem, o Santo Américo propicia, continuamente, palestras, assessorias e cursos a seus professores. Confira os eventos do 3º bimestre de 2007.
PALEStRA
Desafios da Educação na Pós-ModernidadePalestrante: José Ernesto BolognaParticipantes: Professores da EI, do EF e do EMData: 29 de agostoLocal: CSA
SIMPÓSIOS
A Visão das Mães no Brincar da CriançaParticipantes: Liamara Montagner e Rosane SchillerData: 8 de agosto – 11 horasLocal: Hotel Unique
As Competências Comunicativas no Currículo EscolarParticipantes: Elaine C. Marquezini Salles eElenice LoboData: 6 de setembroLocal: Hotel Renaissance
Programa Educação de ValorParticipantes: Cesar Pazinatto e Elenice LoboData: 10 de setembroLocal: Colégio Santa Cruz
CONGRESSOS
32nd Alumni tEFL ConferenceParticipantes: Professoras Fernanda Valla Sampaio, Miriam Valim Olivetti, Renata Mascarenhas Kfouri Duarte e Regina Maria Castelo BrancoData: 3 a 6 de julhoLocal: Centro Cultural Alumni
VI Seminário de Psicologia e Senso ReligiosoParticipantes: Camila Tricarico Alvim, Cristina Maria de Oliveira Magalhães e Regina Celia Tocci Di GiuseppeData: 24 a 26 de agostoLocal: UNIP – Universidade Paulista – Campus Paraíso
Problemas do Desenvolvimento,Déficit de Atenção e Dificuldades no AprendizadoParticipantes: Cesar Pazinatto, Liamara Montagner Salamani e Rosane Moderno Schiller Data: 31 de agosto e 1º de setembro – 12 horasLocal: Hospital Israelita Albert Einstein
WORKSHOP
2º Workshop de Escolha Profissional para EducadoresParticipante: Miguel Augusto de Toledo Arruda Data: 20 de setembro – 9 horasLocal: Novotel Center Norte
Oficina de Redação –Teoria e Prática emSala de Aula
Prof. Norberto Lourenço Nogueira Jr.
A direção e as coordenações do Colégio Santo
Américo têm-se empenhado em facilitar a seus
professores um constante aprimoramento pe-
dagógico, seja abrindo espaço para palestras de
especialistas em Educação, seja incentivando
sua presença em diversos cursos de espe-
cialização ou de reciclagem apresentados por
instituições de renome.
Preocupados com a atualização dos procedi-
mentos de ensino na área de Língua Portuguesa,
participamos da oficina de redação ministrada
por Carlos Rogério Duarte Barreiros. O professor
e coordenador do CPV relatou sua experiência
na montagem de um curso de redação e apre-
sentou sugestões para a formação de uma
equipe interessada em desenvolver trabalho
semelhante.
Constatamos, ao final do encontro, que o Depar-
tamento de Língua Portuguesa do Colégio Santo
Américo tem andado, nos últimos anos, pelo
caminho certo, enfatizando em todos os níveis
a leitura e a produção de textos. No decorrer do
presente ano, demos um passo à frente com a
contratação de uma equipe de corretores de
redação para o ensino médio, com a previsão
de sua futura expansão para as séries finais do
ensino fundamental.
CuRSOS
Brincar em Classes de Educação Infantil:como, quando e por quê Participantes: Professoras Daniela Carlos Silva eSolange Ap. Domiciano Antonio Data: 19, 20 e 21 de julho - 18 horasLocal: Centro de Estudos da Escola da Vila
Observar e Compreender o Mundo Natural:o trabalho com Crianças de 3 a � anosParticipantes: Professoras Daniela Borges Franco e Katia Bellanti BenvenuttiData: 23 a 25 de julho – 18 horasLocal: Centro de Estudos da Escola da Vila
A Prática da Escrita nas Salas de Educação Infantil Participantes: Professoras Renata Heluany Alabi e Veruska Natalli Lolla Data: 23 a 25 de julho – 24 horasLocal: Centro de Estudos da Escola da Vila
Projeto Jogos e Brincadeiras comChico dos BonecosParticipantes: Professoras da Educação InfantilData: 8 e 22 de agosto – 6 horasLocal: CSA
Leitura Mediada na Biblioteca Escolar:da teoria à PráticaParticipantes: Professoras Fernanda Conti Marcondes, Heloísa Porto e Liliane CruzData: 16 de agosto a 1º de novembro – 30 horasLocal: Centro de Estudos Vera Cruz
Oficina de Redação: teoria e Prática em Sala de AulaParticipantes: Professores Aloísio Ferreira de Araújo,Carla Murad Tullio, Norberto Lourenço Nogueira Jr. e Vera Lúcia SimoncelloData: 22 de setembroLocal: CPV - Unidade Vila Olímpia
ASSESSORIAS
ASSESSORIAS DE PORtuGuÊSCom Profª. Beatriz GouveiaParticipantes: Professores da Educação InfantilData: 15 de agosto e 19 de setembro – 6 horasLocal: CSA
Com Profª. Maria José NóbregaParticipantes: Professores do Ensino Fundamental 1 Data: 1º de agosto – 3 horasLocal: CSA
Como fazer a escolha certaProf. Miguel Augusto de toledo ArrudaCoordenador Pedagógico do Ensino Médio e do Curso Pré-vestibular Gabarito1
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dos estudantes que desistem da faculdade,
ou seja, quase a metade desses jovens, tiveram problemas no
processo de escolha profissional2. Abandonaram o curso de
graduação por descobrir que fizeram a escolha errada, muitas
vezes influenciados por amigos ou pressionados pelos pais,
vulnerabilidade decorrente da falta de informação sobre as
profissões e de autoconhecimento.
“Meu filho fez umteste vocacional e deu errado”Testes são importantes e devem ser utilizados no trabalho
de Orientação Profissional (OP), mas são instrumentos auxi-
liares. A OP é um processo, ao longo do qual o próprio jovem
vai construindo o resultado final. Assim, o objetivo é facilitar a
escolha profissional, que deverá ser feita, de modo intransferível,
pelo jovem.
No Colégio Santo Américo, adotamos o processo longitudinal
de Orientação Profissional, que consiste na realização de várias
ações durante, no mínimo, todo o Ensino Médio. Ao contrário de
processos que ocorrem num curto período de tempo, o longitu-
dinal mostra-se bem mais eficiente.
Visitas às faculdades, a Semana das Profissões, Grupos de
Orientação Profissional, o Projeto de Vida e o Projeto Sempre
Juntos3 fazem parte desse conjunto de ações da OP do Santo
Américo.
Parceria com a ColméiaEspecializada em Orientação Profissional e com mais de 60
anos de trabalho na formação de jovens, a Colméia – Instituição
a serviço da juventude4 –, é parceira do colégio no trabalho com
os Grupos de Orientação Profissional. Essa iniciativa, realizada
com os alunos do 2º ano do Ensino Médio, se estende durante os
meses de setembro e outubro, em sessões semanais de 3 horas
cada, e não acarreta custos adicionais às famílias. O trabalho é
conduzido pelas próprias orientadoras da Colméia e realizado
de forma dinâmica, por meio de técnicas e jogos desenvolvidos
especialmente para a Orientação Profissional.
1 Arruda é também Orientador Profissional habilitado pela Colméia.2 Pesquisa realizada pela USP e publicada no jornal Folha de S.Paulo em 18 de outubro de 2005.3 Informações sobre o Projeto de Vida e e o projeto Sempre Juntos podem ser obtidas no site do colégio (www.csasp.g12.br).4 www.colmeia.org.br
DEPOIMENTOS DE ALUNOS“A orientação que estamos tendo aqui no colégio, inclusive com
psicólogos, nos ajuda a descobrir valores e características até então desconhecidas de cada um de nós. Com a ajuda da OP espero ter certeza do que vou fazer no futuro.” Stefano Perciavalle Cury, II D
“Gostaria de fazer Direito e enveredar pela carreira Diplomática. No entanto, me vejo no meio de um conflito, pois apesar de gostar de mudanças, também tenho uma ligação muito forte com a família e os amigos. Espero resolver esse impasse com a ajuda da OP.” Katherine de Almeida Martins, IIA
“Com a OP, além de compreender melhor o que cada profissão tem a oferecer, tenho a oportunidade de explorar os meus verdadeiros de-sejos, sem sofrer pressões que poderiam influenciar a minha escolha.” Daniella Alexim Romano, IIA
Grupo de Orientação Profissional com orientadora da Colméia
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quersaberpor quê?
Refeitório da Educação Infantil, para 120 crianças, com instalações ealimentação próprias para essa faixa etária.
Refeitório principal,para alunos do EnsinoFundamental e Médio, professores e funcionários, com capacidade para 400 pessoas, três balcões para atendimento, espaço especial para saladas e frutas.
Alimentação terceirizada, sob responsabilidade da Sodexho.
Cardápios elaborados por nutricionistas especializadas.
Horários diferenciados e cartões magnéticos para entrada no refeitório,visando o melhoratendimento dos alunos.
Colégio Santo AméricoRua Santo Américo, 275 - MorumbiCEP 05629-900 - São Paulo / SPTel.: (11) 2244-1888Fax: (11) [email protected]
Colégio Santo AméricoRefeitórios:
integração e convivênciafotos: Clóvis Ferreira