itens para metros 8ef port

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1. AS ESCALAS DE DESEMPENHOO desempenho dos alunos no SARESP 2008 foi colocado nas mesmas escalas do SAEB. Uma escala uma maneira de medir resultados de forma ordenada onde so arbitradas a origem e a unidade de medida. As escalas de proficincias do SAEB e adotadas na Prova Brasil 2005 ordenam os desempenhos dos alunos do menor para o maior em um continuum. A explicao da origem da escala e dos intervalos facilitada quando se utiliza uma analogia entre a escala de proficincia do SAEB com outra escala conhecida, por exemplo, a escala Celsius. Estabelecendo paralelos entre a escala de proficincia e a escala Celsius, os pesquisadores da Fundao Cesgranrio (Fundao Cesgranrio, 2001), vm apresentando a figura de um termmetro utilizado para medir a temperatura corporal, por ser este um instrumento conhecido em geral pela populao. Termmetro

Na escala Celsius, a origem o ponto de fuso da gua (0 graus) e o seu extremo 100 graus o ponto de ebulio. Esta escala graduada em centgrados. O termmetro, utilizado para medir a temperatura corporal de uma pessoa cuja temperatura basal aproximadamente de 36 graus, costuma apresentar os valores que vo dos 35 graus aos 42 graus. Assim, se em uma situao o termmetro acusar uma temperatura de 37 graus, interpreta-se que a pessoa em questo est febril, mas se o resultado obtido for 40 graus, a interpretao seria outra, indicando necessidade de medidas adequadas para a temperatura voltar aos nveis de normalidade. No SAEB, a origem e a unidade de medida da escala foi arbitrada como a mdia e o desvio padro da distribuio do desempenho dos alunos da 8 srie, no ano de 1997, ou seja, o valor de 250 para a mdia e o desvio-padro de 50. A exemplo do termmetro (na escala Celsius), cujos pontos marcados vo de 35 graus a 42 graus, a escala do SAEB vai de 0 a 500. Esses valores numricos so arbitrados e poderiam ser escolhidos outros. No SAEB, na primeira vez em 1995, que os resultados foram apresentados em escalas, evitou-se utilizar escalas numricas usualmente empregadas pelos professores como as de 0 a 100 ou de 0 a 10, para marcar diferenas do seu significado. A cumulatividade e o sentido da ordenao de escala de proficincia so conceitos que tambm podem ser ilustrados com nveis de temperatura, pois se uma pessoa tem uma temperatura corporal medida de 38 graus, significa que sua temperatura saiu dos nveis de aproximadamente 36.5 graus e chegou ao valor medido. A escala de proficincia do SAEB (ou de outras avaliaes de desempenho de alunos que utilizam a Teoria da Resposta ao Item - TRI) tambm apresenta valores numricos para ordenar o desempenho dos alunos. Quanto maior o ponto da escala, melhor o desempenho. Outra observao importante que a escala do SARESP comum s quatro sries avaliadas 4, 6 e 8 do Ensino Fundamental e 3 do Ensino Mdio. Foi possvel obter uma escala nica porque os alunos da 6 srie responderam a alguns itens apresentados nos cadernos de teste de 4 srie, os de 8 srie itens de 6 srie e os da 3 srie do EM responderam a alguns itens apresentados nos cadernos de 8 srie. Um exemplo da escala de desempenho em Lngua Portuguesa com seus valores numricos apresentado a seguir. Essa escala foi interpretada em 12 nveis e aqueles recomendados pelo SARESP para as sries esto assinalados.1

ESCALA DE DESEMPENHO: LNGUA PORTUGUESA PROVA BRASIL/SAEB 20076 srie 4 srie 3 srie EM 8 srie

0

125

150

175

200

225

250

275

300

325

350

375

400

500

Nas escalas de proficincias, so escolhidos pontos para interpretar as habilidades que os alunos demonstram possuir quando seus desempenhos esto situados ao redor daquele ponto ou nvel. Os pontos da escala do SAEB foram arbitrados para conter o ponto 250 e a distncia entre si de meio desvio padro. Como j foi dito anteriormente, os nmeros 125, 150, 250 etc no tem qualquer significado da mesma maneira que a nota 7 ou o conceito B s faz sentido para o professor que elaborou questes, aplicou e corrigiu as provas: Entretanto, como o SARESP utilizou uma grande quantidade de itens para avaliar o desempenho dos alunos em uma srie, rea curricular ou disciplina - cerca de 104 - e seria inadequado apresent-los um a um para explicar os resultados obtidos, foi desenvolvida uma metodologia de interpretao dos nveis das escalas mediante a descrio dos contedos e habilidades que os alunos demonstraram possuir, quando acertam determinados itens aplicados.

2. OS RESULTADOS ESTATSTICOS DOS ITENSOs itens aplicados no SARESP esto acompanhados dos seus resultados estatsticos. Os resultados estatsticos obtidos pela Teoria Clssica dos Testes (TCT) tm a seguinte interpretao:DISCR: ndice de Discriminao a diferena entre os percentuais de acerto dos 27% de alunos de melhor desempenho e dos 27% de alunos de pior desempenho. Um ndice de discriminao muito baixo (menor que .25) significa que o item no separou adequadamente os alunos de melhor e pior desempenho. Um ndice de discriminao negativo indica que os alunos de pior desempenho tiveram um percentual de acerto maior do que os de Propores de Resposta: melhor desempenho. Resposta so os percentuais de correta do escolha por opo de resposta A, B, C e D. item.

Ordem do item no bloco. Nmero do item na prova.

Coeficientes Bisseriais: so os coeficientes de correlao bisserial por alternativa. Na alternativa do gabarito ele deve ser positivo e nas outras alternativas, negativo.

ITEM BL10 Bloco. 1

OB GAB10 D

NDICES DIFI DISCR ABAI ACIM BISSE.36 .57 .12 .69 .61

A

PROPORES DE RESPOSTA B C D "" ".".12 .12 .36 .05 .05

A-.14

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-.20 -.23 .61 -.33 -.59

.29

DIFI: ndice de Dificuldade o percentual de acertos na questo. Itens com ndice de dificuldade acima de .65 so considerados fceis e os abaixo de .30, difceis.

ABAI-ACIM: Abaixo e acima indicam, respectivamente, os percentuais de acerto no grupo de pior desempenho e no de melhor desempenho.

BISE: o coeficiente de correlao bisserial entre o acerto no item e o nmero de acertos na prova. Esse coeficiente deve ser maior que .30 para o item ser considerado bom.

Proporo de respostas em branco neste item.

2

Alm das estatsticas clssicas sero apresentadas tambm as estatsticas obtidas pela Teoria da Resposta ao Item (TRI). Esta teoria modela a probabilidade de acerto em funo da proficincia (habilidade) do aluno e das caractersticas do item. Esta funo deve ser crescente, isto , quanto maior a proficincia, maior a probabilidade de acerto do item. A modelagem utilizada no SAEB para o item de mltipla escolha uma funo logstica de trs parmetros chamada de curva caracterstica do item, que pode ser vista no grfico ao lado.Legenda: Por 4=Lngua Portuguesa 4 Srie; It 10=Item 10; Bl 1=Bloco 1; Ob 10=Ordem 10 no bloco; Ibg 465=Nmero do item no Programa Bilog; a, b e c=Parmetros da funo logstica de 3 parmetros

O eixo horizontal no grfico a proficincia e o eixo vertical a probabilidade de acerto que varia de 0 a 1. Traando-se uma linha vertical em uma proficincia, na interseco desta linha com a curva caracterstica do item, obtm-se o valor da probabilidade de acerto no item para um aluno com aquela proficincia. O percentil 10 da distribuio de proficincias o ponto abaixo do qual esto 10% da populao de alunos e acima dele 90%. Por exemplo, entre o percentil 10 e o percentil 90 encontramse 80% dos alunos. importante acrescentar que quanto mais para a direita est a curva caracterstica do item, mais difcil o item. O outro grfico apresentado junto com os exemplos de itens mostra as curvas de proporo de respostas por alternativa (A, B, C, D ou E).

3. OS ITENS APLICADOS NO SARESP 2008 COM SUAS CLASSIFICAES NOS NVEIS NA ESCALA3

LNGUA PORTUGUESA - 8 Srie EF

Nvel 225

Leia o texto para responder questo. A Originalidade das Lnguas Indgenas Brasileiras* A lentido com que se tem desenvolvido a pesquisa cientfica das lnguas indgenas no Brasil revela-se extremamente grave quando se verifica que essas lnguas, desde o descobrimento do Brasil pelos europeus, tm estado continuamente submetidas a um processo de extino (ou mesmo de exterminao) com conseqncias extremamente graves. Hoje h cerca de 180 lnguas indgenas neste pas, mas estas so apenas 15% das mais de mil lnguas que se calcula terem existido aqui em 1500. Quase todas as lnguas indgenas que se falavam nas regies Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil desapareceram, assim como desapareceram quase todas as que se falavam na calha do rio Amazonas. Essa enorme perda quantitativa implica, naturalmente, uma grande perda qualitativa. Lnguas com propriedades insuspeitadas desapareceram sem deixar vestgios, e provavelmente algumas famlias lingsticas inteiras deixaram de existir. As tarefas que tm hoje os lingistas brasileiros de documentar, analisar, comparar e tentar reconstruir a histria filogentica das lnguas sobreviventes , portanto, uma tarefa de carter urgente urgentssimo. Muito conhecimento sobre as lnguas e sobre as implicaes de sua originalidade para o melhor entendimento da capacidade humana de produzir lnguas e de comunicarse ficar perdido para sempre com cada lngua indgena que deixa de ser falada.*Conferncia feita por Aryon D. Rodrigues, lingista e professor da Universidade de Braslia (UnB), na inaugurao do Laboratrio de Lnguas Indgenas do Instituto de Letras da Universidade de Braslia, em 8 de julho de 1999. Fonte: RODRIGUES, Anyon D. A originalidade das lnguas indgenas brasileiras. [conferncia realizada na inaugurao do Laboratrio de Lnguas Indgenas do Instituto de Letras da universidade de Braslia]. Braslia, DF, 1999. Disponvel em: . Acesso em: 4 ago. 2008.

O autor defende que o trabalho dos lingistas sobre lnguas indgenas brasileiras urgente urgentssimo, apresentando o seguinte argumento: A) B) C) D) a quantidade de lnguas indgenas no Brasil diminuiu em 15% desde 1500. as lnguas indgenas do Brasil podem desaparecer antes de serem estudadas. as lnguas indgenas brasileiras desaparecem com muita rapidez. os lingistas nunca estudaram as lnguas indgenas do Brasil.

4

H13 - Localizar um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em um texto argumentativo.ITEM2

BL1

OB2

GABB

NDICES DIFI DISCR0.33 0.36

ABAI0.17

ACIM0.52

BISE0.41

A0.36

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.33 0.25 0.06 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."0.00 -0.31 -0.37 0.00

-0.28 0.41

SP08 Por 8 It 2 Bl 1 Ob 2 Ibg 86 a= 0.031 b= 306.142 c= 0.208curva de informacao com parametros originais a= 1.693 b= 1.0191.0 0.9 0.9 1.0

SP08 Por 8 It 2 Bl 1 Ob 2 Ibg 86Gabarito: B

B B

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

0.6

0.7

0.8

probabilidade

B A

0.5

0.5

0.4

0.4

A A B C D B C D

A A B C

B

0.3

0.3

0.2

0.2

B C D

C B

C A

C A C A C A D 350 400 450 500

0.1

0.1

D

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

D

D

D 300

D

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.29 150 0.25 175 0.22 200 0.22 225 0.25 250 0.32 275 0.44 300 0.6 325 0.75 350 0.87 375 1 400 0 425 0 450 0

5

Leia o texto para responder questo.Novo sistema permite que rob substitua pessoas em trabalhos de resgateProjeto da empresa espanhola Robotnik foi apresentado no "Dia da Robtica" na Campus Party, em Valncia

Da EFE - 02/08/2008, 12:38

Valncia (Espanha), 2 ago (EFE). - O mais avanado sistema de "telepresena" permite ao novo rob Rescuer imitar os movimentos exatos de um operador que o comanda e facilitar, assim, os trabalhos de resgate, segurana e vigilncia em situaes perigosas, como vazamentos de gs e grandes concentraes de fumaa. O rob Rescuer foi projetado para participar de resgates, j que capaz de entrar em lugares inacessveis para as pessoas e realizar tarefas a distncia. Seus destinatrios "naturais" so corpos de segurana como a Guarda Civil e Defesa Civil, mas seus criadores dizem que as aplicaes desse projeto so "ilimitadas". Composto por uma plataforma mvel, dois braos articulados com mos e uma cabea com duas cmeras de vdeo, o Rescuer apresenta como novidade as tcnicas mais avanadas de teleoperao, graas a um dispositivo de captura de dados usado pelo operador e que permite ao rob imitar com exatido seus movimentos. Em comparao a outros produtos similares, o Rescuer oferece uma arquitetura modular que, na prtica, se traduz em grande versatilidade. "O Rescuer fornecido com o cdigo aberto, ou seja, o usurio final tem acesso a todo o cdigo, j que seu software no um sistema fechado e, por isso, pode acoplar novos dispositivos ou prescindir dos que no forem teis", explicou Agncia Efe o diretor-gerente da Robotnik, Roberto Guzmn.Fonte: NOVO sistema permite que rob... Abril Notcias, So Paulo, 2 ago. . Acesso em: 20 ago. 2008. 2008. Disponvel em:

Segundo o texto, quais so as funes do novo rob espanhol? A) B) C) D) Resgatar bombeiros em situaes perigosas. Entrar em lugares inacessveis para as pessoas e realizar tarefas a distncia. Criar cdigos de acesso e tcnicas de teleoperao. Capturar dados do seu operador com versatilidade.

6

H5 - Localizar itens de informao explcita, relativos descrio de caractersticas de determinado objeto, fenmeno, cenrio, poca ou pessoa.ITEM21

BL3

OB5

GABB

NDICES DIFI DISCR0.63 0.60

ABAI0.31

ACIM0.91

BISE0.59

A0.17

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.63 0.11 0.08 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.36 -0.38

-0.39 0.59 -0.37 -0.29

SP08 Por 8 It 21 Bl 3 Ob 5 Ibg 99 a= 0.03 b= 212.755 c= 0.15curva de informacao com parametros originais a= 1.627 b= -0.6761.0 1.0

SP08 Por 8 It 21 Bl 3 Ob 5 Ibg 99Gabarito: BB B B B B B

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

B A A C D B B C D A C D A C D A C D A D C D A C 300 D C A

0.4

0.3

0.2

0.1

0.0

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

D C A 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.1 175 0.25 200 0.48 225 0.69 250 0.82 275 0.9 300 0.95 325 0.97 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

7

Leia o texto para responda questo. CARTA DOS DIREITOS DOS USURIOS DA SADE

Portaria MS n 675, de 30 de maro de 2006Primeiro Princpio: Segundo Princpio: Terceiro Princpio: Quarto Princpio: Quinto Princpio: Sexto Princpio: Todo cidado tem direito a ser atendido com ordem e organizao. Todo cidado tem direito a ter um atendimento com qualidade. Todo cidado tem direito a um tratamento humanizado e sem nenhuma discriminao. Todo cidado deve ter respeitados os seus direitos de paciente. Todo cidado tambm tem deveres na hora de buscar atendimento de sade. Todos devem cumprir o que diz a carta dos direitos dos usurios da sade.

Fonte: BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria MS n 675, de 30 de maro de 2006. Carta dos direitos dos usurios da sade. Braslia, DF, 2006.

Uma pessoa que deixe de ser atendida em um hospital qualquer, porque est suja e mal vestida, pode formular sua reclamao com base no seguinte princpio da Carta dos Direitos dos Usurios de Sade: A) B) C) D) Primeiro Princpio. Quinto Princpio. Terceiro Princpio. Segundo Princpio.

H7 - Localizar informaes explcitas no texto, com o objetivo de solucionar um problema proposto.ITEM29

BL4

OB5

GABC

NDICES DIFI DISCR0.70 0.60

ABAI0.34

ACIM0.95

BISE0.63

A0.10

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.09 0.70 0.09 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 -0.28

-0.46 -0.40 0.63 -0.37

SP08 Por 8 It 29 Bl 4 Ob 5 Ibg 105 a= 0.032 b= 197.656 c= 0.1curva de informacao com parametros originais a= 1.788 b= -0.951.0

SP08 Por 8 It 29 Bl 4 Ob 5 Ibg 105Gabarito: CC C C 1.0 C C C

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

0.8

0.9

0.5

C

0.4

0.4

0.5

0.3

A B D C B D A D B C D B A D B A 250 proficiencia B D A B A D 300 B A D B A D 350 400 450 500 A

0.2

0.1

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0 0

0.1

0.2

0.3

50

100

150

200

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.06 175 0.24 200 0.55 225 0.78 250 0.89 275 0.95 300 0.97 325 0.99 350 1 375 1 400 0 425 0 450 0

8

Leia a informao a seguir para responder questo.

Regra Usa-se em palavras derivadas de vocbulos terminados em -TO, -TOR e -TIVO.

Qual a alternativa apresenta um grupo de palavras que pode ilustrar essa regra? A) B) C) D) Canto cano; Infrator infrao; Relativo relao. Conter conteno; Manter manuteno; Reter reteno. Lance lanar; Desenlace desenlaar; Abrao abraar. Exportar exportao; Abdicar abdicao; Abreviar abreviao.

H27 - Aplicar conhecimentos relativos a regularidades observadas em processos de derivao como estratgia para solucionar problemas de ortografia, com base na correlao entre definio/exemplo.ITEM58

BL8

OB2

GABA

NDICES DIFI DISCR0.69 0.46

ABAI0.45

ACIM0.91

BISE0.54

A0.69

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.12 0.10 0.08 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 0.00

0.54 -0.36 -0.39 -0.28

SP08 Por 8 It 58 Bl 8 Ob 2 Ibg 128 a= 0.025 b= 202.047 c= 0.166curva de informacao com parametros originais a= 1.356 b= -0.871.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 58 Bl 8 Ob 2 Ibg 128Gabarito: AA A A A A A

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

0.8

A

0.5

0.4

0.4

0.5

A B C D A B C D B C D B C D

0.3

0.2

0.1

0.1

0.2

0.3

B D C

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

B D C

B D C 300

D B C

B D C 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.15 175 0.36 200 0.57 225 0.72 250 0.82 275 0.89 300 0.94 325 0.97 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

9

MIGUILIM De repente l vinha um homem a cavalo. Eram dois. Um senhor de fora, o claro da roupa. Miguilim saudou, pedindo a bno. O homem trouxe o cavalo c bem junto. Ele era de culos, corado, alto, com um chapu diferente, mesmo. Deus te abenoe, pequeninho. Como teu nome? Miguilim. Eu sou irmo de Dito. E seu irmo Dito dono daqui? No, meu senhor. O Ditinho est em glria. O homem esbarrava o avano do cavalo, que era zelado. Mantedo, formoso como nenhum outro. Redizia: Ah, no sabia, no. Deus o tenha em sua guarda... Mas, o que que h, Miguilim? Miguilim queria ver se o homem estava mesmo sorrindo para ele, por isso que o encarava. Por que voc aperta os olhos assim? Voc no limpo da vista? Vamos at l. Quem que est em tua casa? Me, e os meninos... Estava Me, estava Tio Terz, estavam todos. O senhor alto e claro se apeou. O outro, que vinha com ele, era um camarada. O senhor perguntava Me muitas coisas do Miguilim. Depois perguntava a ele mesmo: Miguilim, espia da: quantos dedos da minha mo voc est enxergando? E agora? Miguilim espremia os olhos. Drelina e a Chica riam. Tomezinho tinha ido se esconder. Este nosso rapazinho tem a vista curta. Espera a, Miguilim... E o senhor tirava os culos e punha-os em Miguilim, com todo o jeito. Olha, agora! Miguilim olhou, nem no podia acreditar! Tudo era uma claridade, tudo novo e lindo e diferente, as coisas, as rvores, as caras das pessoas. Via os grozinhos de areia, a pele da terra, as pedrinhas menores, as formiguinhas passeando no cho, de uma distncia. E tonteava.Fonte: ROSA, Joo Guimares. Miguilim. In:______. Manuelzo e Minguilim. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1977.

O homem de culos, corado, alto, com um chapu diferente, mesmo, o doutor Jos Loureno, tem um papel muito importante na vida da personagem Miguilim, pois ele quem A) B) C) D) vende ao menino uns culos que o levam a enxergar. descobre que o menino tem problemas de viso. ensina o menino a ler e a escrever com culos. fala com a me do menino que ele precisa fazer uma cirurgia.

10

H37 - Inferir o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa literria.ITEM63

BL8

OB7

GABB

NDICES DIFI DISCR0.69 0.51

ABAI0.42

ACIM0.93

BISE0.59

A0.13

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.69 0.10 0.07 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 -0.36

-0.32 0.59 -0.43 -0.41

SP08 Por 8 It 63 Bl 8 Ob 7 Ibg 131 a= 0.03 b= 202.105 c= 0.119curva de informacao com parametros originais a= 1.635 b= -0.8691.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 63 Bl 8 Ob 7 Ibg 131Gabarito: BB B B B B B

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

0.8

0.5

0.4

0.4

0.5

B

0.3

0.3

C A D

B A C D A C D A C D

0.2

0.1

0.1

0.2

B

0.0

0.0

A C D 250

A D C

A C D 300

A D C

D C A 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

proficiencia

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.08 175 0.27 200 0.52 225 0.74 250 0.86 275 0.93 300 0.96 325 0.98 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

11

Leia as instrues do percurso e responda questo. Rota a p para Praa da S - So Paulo - SP 2,0 km aprox. 25 minutosEstao da Luz Bom Retiro, So Paulo - SP 1. Siga na direo leste na R. Mau em direo Av. Csper Lbero 2. Vire direita na Av. Csper Lbero 3. Vire esquerda no Viaduto Santa Efignia 4. Vire direita no Largo So de Bento 5. Vire esquerda para permanecer no Largo So de Bento 6. Continue na R. Boa Vista 7. Continue no Viaduto Boa Vista 8. Continue na Travessa Ptio do Colgio 9. Continue na R. Santa Teresa Praa da S Centro, So Paulo - SPFonte: MAPS. Google. Disponvel em: . Acesso em: 31 jul. 2008.

0,1 km 0,7 km 0,3 km 51 m 58 m 0,3 km 0,1 km 0,1 km 83 m

O uso dos verbos na terceira pessoa do singular do modo imperativo afirmativo mostra a inteno de instruir e influenciar a ao do leitor, mas tambm cria o efeito de A) B) C) D) aconselhamento. imobilidade. afetividade. integrao.

12

H23 - Identificar o efeito de sentido produzido em um texto pelo uso de determinadas categorias gramaticais (gnero, nmero, casos, aspecto, modo, voz etc.).ITEM69

BL9

OB5

GABA

NDICES DIFI DISCR0.67 0.42

ABAI0.46

ACIM0.87

BISE0.44

A0.67

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.10 0.08 0.13 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.34 -0.38

0.44 -0.30 -0.38 -0.18

SP08 Por 8 It 69 Bl 9 Ob 5 Ibg 135 a= 0.015 b= 181.64 c= 0.046curva de informacao com parametros originais a= 0.846 b= -1.2411.0 1.0

SP08 Por 8 It 69 Bl 9 Ob 5 Ibg 135Gabarito: A

0.9

0.9

0.8

0.8

A A A A

A

A

A

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

0.7

0.4

0.3

0.3

0.4

A

C B D A

0.2

0.2

B D C

0.1

0.1

D B C

D B C

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

D B C

D B C

D B C 300

D B C

D B C 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.2 175 0.41 200 0.59 225 0.7 250 0.77 275 0.82 300 0.86 325 0.89 350 0.91 375 0.88 400 0 425 0 450 0

13

Leia o texto para responder questo. 81% dos brasileiros apiam lei contra fumo Entre os fumantes, 64% defendem rigor contra cigarro, segundo pesquisa nacional Datafolha realizada na ltima semana Nvel de aprovao ao projeto que veta cigarro em ambientes fechados em SP parecido em relao a sexo, idade, escolaridade e renda Ricardo Westin da Reportagem Local Uma pesquisa nacional feita pelo Datafolha na semana passada mostra que 81% dos brasileiros apiam o projeto de lei que probe o fumo em todos os ambientes coletivos fechados do Estado de So Paulo, incluindo os fumdromos. O aumento do rigor contra o cigarro defendido at mesmo pelas pessoas que afirmam "fumar cigarros, mesmo que de vez em quando". Desse grupo, 64% se dizem favorveis proposta. Entre os no-fumantes, 86% aprovam a idia. O projeto foi apresentado Assemblia Legislativa no final do ms passado. Se for aprovado pelos deputados estaduais, ficar proibido fumar em bares, boates, restaurantes, hotis, reas comuns de condomnios, shoppings, hospitais e txis, por exemplo. No sero permitidos, em So Paulo, nem mesmo os espaos separados que atualmente restaurantes e bares reservam aos fumantes. Dessa forma, o cigarro s ficar liberado ao ar livre e dentro de casa. Segundo o Datafolha, o nvel de aprovao ao projeto parecido em ambos os sexos, em todas as faixas etrias, em todos os graus de escolaridade e nas diferentes faixas de renda.Fonte: WESTIN, Ricardo. 81% dos brasileiros apiam lei contra fumo. Folha Online, So Paulo, 14 set. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 30 ago. 2008.

De acordo com os dados apresentados, a opinio dos brasileiros sobre a aprovao da lei contra o fumo A) B) C) D) favorvel, principalmente entre aqueles que no fumam. desfavorvel, principalmente entre os no-fumantes. desfavorvel, principalmente entre os mais ricos. favorvel, principalmente entre os mais jovens.

14

H17 - Distinguir um fato da opinio pressuposta ou subentendida em relao a esse mesmo fato, em segmentos descontnuos de um texto.NDICESITEM 81 BL 11 OB GAB 1 A DIFI 0.69 DISCR 0.53 ABAI 0.41 ACIM 0.94 BISE 0.63 A 0.69

PERCENTUAIS DE RESPOSTASB 0.13 C 0.04 D 0.13 "" 0.01 "." 0.00 A 0.63

COEFICIENTES BISSERIAISB -0.43 C -0.42 D -0.40 "" -0.37 "." 0.00

SP08 Por 8 It 81 Bl 11 Ob 1 Ibg 145 a= 0.038 b= 212.065 c= 0.226curva de informacao com parametros originais a= 2.101 b= -0.6881.0 1.0

SP08 Por 8 It 81 Bl 11 Ob 1 Ibg 145Gabarito: AA A A A A

0.9

0.8

0.8

0.9

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

0.7

A

A

0.4

0.4

0.3

0.3

B D C A

B A D D B C C D B C D B C 250 proficiencia D B C D B C 300 D C B D C B 350 400 450 500

0.2

0.1

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0 0

0.1

0.2

50

100

150

200

Nvel: 2258 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.03 150 0.16 175 0.29 200 0.49 225 0.73 250 0.88 275 0.96 300 0.98 325 0.99 350 1 375 1 400 0 425 0 450 0

15

Nvel 250

Leia com ateno o fragmento a seguir.

Introduo O objetivo deste documento efetuar um relato do treinamento de Power Point solicitado pela Agncia Centro. O treinamento foi programado, conforme solicitao, para um pblico-alvo de 16 pessoas, nos dias 14 e 15 de setembro, em instalaes da prpria agncia. Desenvolvimento No dia 14, primeiro dia do treinamento, constatou-se, logo ao chegar ao local, a pouca afluncia dos participantes. Dos 16 previstos, achavam-se no local somente 4 empregados. O trabalho transcorreu normalmente, com adaptaes das dinmicas programadas para atender realidade de uma quantidade menor de pessoas do que a prevista. Concluso Podemos concluir que o treinamento realizado foi ao encontro das expectativas dos treinados [...]Fonte: INTRODUO. In: GOLD, Miriam. Redao empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalizao. 3. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 85. (com cortes)

Em relao ao trecho lido, correto afirmar que o gnero e a finalidade do texto so respectivamente: A) B) C) D) ata; registrar os acontecimentos de uma reunio convocada pela Agncia Centro. relatrio; narrar os fatos ocorridos em um treinamento de Power Point. crnica; contar a histria dos quatro funcionrios que compareceram ao treinamento. comunicado; convidar formalmente os funcionrios a participar do treinamento.

16

H1 - Identificar a finalidade de um texto, seu gnero e assunto principal.NDICESITEM BL OB GAB 1 1 1 B DIFI 0.59 DISCR 0.44 ABAI 0.37 ACIM 0.81 BISE 0.43 A 0.17

PERCENTUAIS DE RESPOSTASB 0.59 C 0.11 D 0.12 "" 0.01 "." 0.00 A -0.15

COEFICIENTES BISSERIAISB 0.43 C -0.38 D -0.24 "" -0.39 "." 0.00

SP08 Por 8 It 1 Bl 1 Ob 1 Ibg 85 a= 0.018 b= 244.185 c= 0.261curva de informacao com parametros originais a= 1.003 b= -0.1051.0 1.0

SP08 Por 8 It 1 Bl 1 Ob 1 Ibg 85Gabarito: B

0.9

0.9

B B B B B B B A B C D

B

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.3

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.2

0.2

A C D

A C D

0.1

0.1

A D C

A D C

A D C

A D C 300

A D C

A C D 350 400 450 500

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0 0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.13 150 0.26 175 0.39 200 0.48 225 0.58 250 0.66 275 0.74 300 0.81 325 0.88 350 0.91 375 0.99 400 0 425 0 450 0

17

Leia o texto para responder questo. Troca de peas: como proceder Quando um mecnico precisa trocar uma pea do seu carro, deve utilizar uma pea nova original, ou uma pea que mantenha as especificaes do fabricante. O seu mecnico pode usar pea recondicionada ou usada no conserto do seu carro, mas desde que voc o autorize. Desobedecendo a essas regras, o mecnico, alm de pagar os seus prejuzos, comete crime contra as relaes de consumo, cuja pena varia de trs meses a um ano de priso. Nesses casos, a reparao econmica cabe oficina e a pena pelo crime aplicada ao dono ou gerente da oficina e ao mecnico que executou o servio sabendo da irregularidade. O que estamos afirmando sobre a troca da pea do seu carro vale para as demais situaes de troca ou utilizao de peas nos consertos em geral.Fonte: RIOS, Josu. Troca de peas: como proceder. In:______. Guia dos seus direitos. So Paulo: Globo, 1998.

O pronome voc no texto indica o A) B) C) D) mecnico de automveis em questo, a quem o texto se destina. proprietrio da oficina de automveis, principal interessado no assunto. fabricante de peas automobilsticas, alvo de seguidas crticas dos consumidores. proprietrio de automveis, a quem o autor do texto se dirige prioritariamente.

H3 - Identificar o pblico-alvo provvel de um texto, considerando o uso de formas verbais flexionadas no modo imperativo ou de determinado pronome de tratamento.ITEM5

BL1

OB5

GABD

NDICES DIFI DISCR0.52 0.62

ABAI0.22

ACIM0.83

BISE0.69

A0.19

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.15 0.13 0.52 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.36 -0.39

-0.35 -0.36 -0.39 0.69

SP08 Por 8 It 5 Bl 1 Ob 5 Ibg 87 a= 0.044 b= 238.776 c= 0.145curva de informacao com parametros originais a= 2.438 b= -0.2031.0 1.0

SP08 Por 8 It 5 Bl 1 Ob 5 Ibg 87Gabarito: DD D D D

0.9

0.8

0.8

0.9

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

0.7

D

0.4

0.4

D A C B A B C D D A B D C

0.3

0.3

A B C A B C

0.2

0.1

0.1

0.2

0.0

0.0

A B C

A B C 300

A C B

A C B 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.08 150 0.1 175 0.15 200 0.23 225 0.42 250 0.71 275 0.9 300 0.97 325 0.99 350 1 375 1 400 0 425 0 450 0

18

O sufixo IZAR empregado para formar alguns verbos derivados de substantivos ou adjetivos. A palavra que exemplifica essa definio A) B) C) D) beleza natureza. informatizado. adesivo.

H27 - Aplicar conhecimentos relativos a regularidades observadas em processos de derivao como estratgia para solucionar problemas de ortografia, com base na correlao entre definio/exemplo.ITEM10

BL2

OB2

GABC

NDICES DIFI DISCR0.59 0.52

ABAI0.30

ACIM0.82

BISE0.41

A0.11

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.23 0.59 0.05 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.37 0.00

-0.16 -0.33 0.41 -0.19

SP08 Por 8 It 10 Bl 2 Ob 2 Ibg 92 a= 0.014 b= 221.86 c= 0.139curva de informacao com parametros originais a= 0.785 b= -0.511.0 1.0

SP08 Por 8 It 10 Bl 2 Ob 2 Ibg 92Gabarito: C

0.9

0.9

C C C C C C B C B B A C D A D A D B B A D A D B A D B A D 300 B A D

C

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

A B D 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.17 175 0.37 200 0.5 225 0.6 250 0.67 275 0.72 300 0.78 325 0.85 350 0.89 375 0.97 400 0 425 0 450 0

19

Fonte: ETANOL, uma atitude inteligente. Veja, So Paulo, n. 2074, p.14-15, 20 ago. 2008.

A expresso combustvel verde sugere que o etanol, por ser cultivvel e renovvel, responde bem s preocupaes ecolgicas atuais. No texto, o fato de essa expresso vir acompanhada de outra, entre parnteses, sugere ao leitor que o etanol A) B) C) D) um combustvel genuinamente brasileiro. apresenta uma cor verde-amarelada. vem de uma planta que tem duas cores em suas folhas. tem um aspecto amarelo esverdeado.

20

H6 - Localizar e relacionar itens de informao explcita, distribudos ao longo de um texto.ITEM18

BL3

OB2

GABA

NDICES DIFI DISCR0.56 0.62

ABAI0.24

ACIM0.86

BISE0.53

A0.56

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.23 0.11 0.10 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 0.00

0.53 -0.30 -0.32 -0.29

SP08 Por 8 It 18 Bl 3 Ob 2 Ibg 98 a= 0.03 b= 245.233 c= 0.27curva de informacao com parametros originais a= 1.645 b= -0.0861.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 18 Bl 3 Ob 2 Ibg 98Gabarito: AA A A A A A B C A D B A C D B B C D B C D B C D C D B C D 300 B C D B C D 350 400 450 500 A

0.8

0.7

proporcao de resposta 0 50 100 150 200 250 proficiencia 300 350 400 450 500

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0.0

0.0 0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.13 150 0.21 175 0.3 200 0.41 225 0.54 250 0.67 275 0.8 300 0.9 325 0.97 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

21

Leia o texto e responda questo. Cem anos de perdo Clarice Lispector Quem nunca roubou no vai me entender. E quem nunca roubou rosas, ento que jamais poder me entender. Eu, em pequena, roubava rosas. Havia em Recife inmeras ruas, as ruas dos ricos, ladeadas por palacetes que ficavam no centro de grandes jardins. Eu e uma amiguinha brincvamos muito de decidir a quem pertenciam os palacetes. "Aquele branco meu." "No, eu j disse que os brancos so meus." Parvamos s vezes longo tempo, a cara imprensada nas grades, olhando. Comeou assim. Numa dessas brincadeiras de "essa casa minha", paramos diante de uma que parecia um pequeno castelo. No fundo via-se o imenso pomar. E, frente, em canteiros bem ajardinados, estavam plantadas as flores. Bem, mas isolada no seu canteiro estava uma rosa apenas entreaberta cor-de-rosa-vivo. Fiquei feito boba, olhando com admirao aquela rosa altaneira que nem mulher feita ainda no era. E ento aconteceu: do fundo de meu corao, eu queria aquela rosa para mim. Eu queria, ah como eu queria. E no havia jeito de obt-la. Se o jardineiro estivesse por ali, pediria a rosa, mesmo sabendo que ele nos expulsaria como se expulsam moleques. No havia jardineiro vista, ningum. E as janelas, por causa do sol, estavam de venezianas fechadas. Ento no pude mais. O plano se formou em mim instantaneamente, cheio de paixo. Mas, como boa realizadora que eu era, raciocinei friamente com minha amiguinha, explicando-lhe qual seria o seu papel: vigiar as janelas da casa ou a aproximao ainda possvel do jardineiro, vigiar os transeuntes raros na rua. Enquanto isso, entreabri lentamente o porto de grades um pouco enferrujadas, contando j com o leve rangido. Entreabri somente o bastante para que meu esguio corpo de menina pudesse passar. E, p ante p, mas veloz, andava pelos pedregulhos que rodeavam os canteiros. At chegar rosa foi um sculo de corao batendo. Eis-me afinal diante dela. Paro um instante, perigosamente, porque de perto ela ainda mais linda. Finalmente comeo a lhe quebrar o talo, arranhando-me com os espinhos, e chupando o sangue dos dedos. E, de repente - ei-la toda na minha mo. A corrida de volta ao porto tinha tambm de ser sem barulho. Pelo porto que deixara entreaberto, passei segurando a rosa. E ento ns duas plidas, eu e a rosa, corremos literalmente para longe da casa. O que que fazia eu com a rosa? Fazia isso: ela era minha. Levei-a para casa, coloquei-a num copo d'gua, onde ficou soberana, de ptalas grossas e aveludadas, com vrios entretons de rosa-ch. No centro dela a cor se concentrava mais e seu corao quase parecia vermelho. Foi to bom. Foi to bom que simplesmente passei a roubar rosas. O processo era sempre o mesmo: a menina vigiando, eu entrando, eu quebrando o talo e fugindo com a rosa na mo. Sempre com o corao batendo e sempre com aquela glria que ningum me tirava.Fonte: LISPECTOR, Clarice. Cem anos de perdo. In:______. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

22

Os episdios listados abaixo envolvem a narradora-personagem e esto fora de sua seqncia lgica. 1 leva a rosa para casa. 2 avista uma rosa. 3 cria um plano para roubar a rosa. 4 entra no jardim. 5 brinca com uma amiga nas ruas de Recife. 6 adquire o costume de roubar rosas. 7 encanta-se por uma rosa. 8 - rouba a rosa. 9 - d instrues quanto ao papel da amiga. 10 - coloca a rosa num vaso com gua. A ordem correta em que esses fatos acontecem na narrativa A) B) C) D) 1, 2, 5, 4, 3, 6, 7, 9, 10, 8. 5, 2, 7, 3, 8, 9, 1, 10, 4, 6. 5, 2, 7, 3, 9, 4, 8, 1, 10, 6. 2, 7, 3, 5, 8, 1, 10, 6, 9, 4.

H34 - Organizar os episdios principais de uma narrativa literria em seqncia lgica.NDICES ITEM41

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS ABAI0.33

COEFICIENTES BISSERIAIS A-0.49

BL6

OB1

GABC

DIFI0.62

DISCR0.57

ACIM0.90

BISE0.66

A0.13

B0.16

C0.62

D0.08

""0.01

"."0.00

B-0.39

C0.66

D-0.30

""-0.37

"."0.00

SP08 Por 8 It 41 Bl 6 Ob 1 Ibg 115 a= 0.036 b= 214.498 c= 0.096curva de informacao com parametros originais a= 1.96 b= -0.6441.0 1.0

SP08 Por 8 It 41 Bl 6 Ob 1 Ibg 115Gabarito: CC C C C C

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.7

0.8

0.9

C

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.4

0.5

0.6

B A

C A B C D B A D B D A B D A 250 proficiencia B D A B D A 300

0.3

0.2

0.2

0.3

D C

0.1

0.1

0.0

0.0

B D A

D B A 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.06 175 0.18 200 0.38 225 0.65 250 0.84 275 0.93 300 0.97 325 0.98 350 1 375 1 400 0 425 0 450 0

23

Cem anos de perdo Clarice Lispector Quem nunca roubou no vai me entender. E quem nunca roubou rosas, ento que jamais poder me entender. Eu, em pequena, roubava rosas. Havia em Recife inmeras ruas, as ruas dos ricos, ladeadas por palacetes que ficavam no centro de grandes jardins. Eu e uma amiguinha brincvamos muito de decidir a quem pertenciam os palacetes. "Aquele branco meu." "No, eu j disse que os brancos so meus." Parvamos s vezes longo tempo, a cara imprensada nas grades, olhando. Comeou assim. Numa dessas brincadeiras de "essa casa minha", paramos diante de uma que parecia um pequeno castelo. No fundo via-se o imenso pomar. E, frente, em canteiros bem ajardinados, estavam plantadas as flores. Bem, mas isolada no seu canteiro estava uma rosa apenas entreaberta cor-de-rosa-vivo. Fiquei feito boba, olhando com admirao aquela rosa altaneira que nem mulher feita ainda no era. E ento aconteceu: do fundo de meu corao, eu queria aquela rosa para mim. Eu queria, ah como eu queria. E no havia jeito de obt-la. Se o jardineiro estivesse por ali, pediria a rosa, mesmo sabendo que ele nos expulsaria como se expulsam moleques. No havia jardineiro vista, ningum. E as janelas, por causa do sol, estavam de venezianas fechadas. Ento no pude mais. O plano se formou em mim instantaneamente, cheio de paixo. Mas, como boa realizadora que eu era, raciocinei friamente com minha amiguinha, explicando-lhe qual seria o seu papel: vigiar as janelas da casa ou a aproximao ainda possvel do jardineiro, vigiar os transeuntes raros na rua. Enquanto isso, entreabri lentamente o porto de grades um pouco enferrujadas, contando j com o leve rangido. Entreabri somente o bastante para que meu esguio corpo de menina pudesse passar. E, p ante p, mas veloz, andava pelos pedregulhos que rodeavam os canteiros. At chegar rosa foi um sculo de corao batendo. Eis-me afinal diante dela. Paro um instante, perigosamente, porque de perto ela ainda mais linda. Finalmente comeo a lhe quebrar o talo, arranhando-me com os espinhos, e chupando o sangue dos dedos. E, de repente - ei-la toda na minha mo. A corrida de volta ao porto tinha tambm de ser sem barulho. Pelo porto que deixara entreaberto, passei segurando a rosa. E ento ns duas plidas, eu e a rosa, corremos literalmente para longe da casa. O que que fazia eu com a rosa? Fazia isso: ela era minha. Levei-a para casa, coloquei-a num copo d'gua, onde ficou soberana, de ptalas grossas e aveludadas, com vrios entretons de rosa-ch. No centro dela a cor se concentrava mais e seu corao quase parecia vermelho. Foi to bom. Foi to bom que simplesmente passei a roubar rosas. O processo era sempre o mesmo: a menina vigiando, eu entrando, eu quebrando o talo e fugindo com a rosa na mo. Sempre com o corao batendo e sempre com aquela glria que ningum me tirava.Fonte: LISPECTOR, Clarice. Cem anos de perdo. In:______. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

24

A narradora-personagem inicia a narrativa dizendo Quem nunca roubou no vai me entender. Essa afirmao pode estar relacionada ao fato de A) B) C) D) ela gostar de roubar rosas quando era criana. ela descrever como irresistvel o desejo que a levou a roubar uma rosa. no haver ningum por perto quando ela roubou a rosa. ela precisar de uma amiga para vigiar enquanto roubava a rosa.

H37 - Inferir o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa literria.ITEM42

BL6

OB2

GABB

NDICES DIFI DISCR0.57 0.54

ABAI0.30

ACIM0.84

BISE0.56

A

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.57 0.07 0.08 0.01 0.00

A-0.25

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D ""0.56 -0.47 -0.44 -0.38

"."0.00

0.27

SP08 Por 8 It 42 Bl 6 Ob 2 Ibg 116 a= 0.022 b= 214.276 c= 0.019curva de informacao com parametros originais a= 1.21 b= -0.6481.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 42 Bl 6 Ob 2 Ibg 116Gabarito: B

0.8

0.8

B B

B

B

B

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

B

0.5

0.4

0.4

0.5

A C D

A

B A A A D C A D C A D C 300 A D C A C D 350 400 450 500

0.3

0.3

B D C

0.2

0.1

0.1

0.2

B

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

D C 250

D C

0

50

100

150

200

proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.06 175 0.22 200 0.4 225 0.58 250 0.74 275 0.82 300 0.86 325 0.9 350 0.92 375 1 400 0 425 0 450 0

25

S 2% dos celulares so reciclados no Brasil. Veja como reciclar

Andrea Vialli Ainda sobre o tema lixo tecnolgico: apenas 2% dos brasileiros destinam seus celulares usados para a reciclagem, embora 74% acreditem que essa uma atitude correta para o meio ambiente. O nmero baixo mas est em sintonia com a mdia mundial: apenas 3% dos celulares vendidos voltam linha de produo. Os nmeros fazem parte de um levantamento realizado pela fabricante de aparelhos Nokia, em que foram consultadas 6,5 mil pessoas em 13 pases, com o objetivo de traar estratgias para incentivar o recolhimento dos celulares e baterias que no so mais usados. Boa parte dos entrevistados (44%) deixa os aparelhos guardados em casa, na gaveta. No Brasil, esse nmero cai para 32%, enquanto 29% dos consumidores do o celular para outra pessoa e 10% jogam o aparelho antigo no lixo comum - contra 4% da mdia mundial. Cerca de 80% dos componentes de um celular - plstico, circuitos eletrnicos e metais - podem ser reciclados e voltar indstria. Os visores, por exemplo, podem ser reaproveitados pelos fabricantes de brinquedos, para fazer joguinhos eletrnicos. E as baterias mais antigas, fabricadas antes de 2000, possuem metais pesados, como nquel e cdmio, em sua composio. Se jogadas no lixo comum, essas substncias podem contaminar o solo e a gua.Fonte: VIALLI, Andrea. S 2% dos celulares so reciclados no Brasil: veja como reciclar. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 9 jul. 2008. (com cortes). Disponvel em: Acesso em: 3 ago. 2008.

Segundo a reportagem, os componentes de aparelhos celulares que podem ser reciclados so A) B) C) D) baterias e visores. plstico, circuitos eletrnicos e metais. cabos, fios e baterias. chips, circuitos eletrnicos e metais.

26

H5 - Localizar itens de informao explcita, relativos descrio de caractersticas de determinado objeto, fenmeno, cenrio, poca ou pessoa.ITEM 47 BL 6 OB 7 GAB B NDICES DIFI DISCR 0.56 0.51 ABAI 0.31 ACIM 0.82 BISE 0.51 A 0.25 PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "." 0.56 0.08 0.09 0.01 0.00 COEFICIENTES BISSERIAIS A B C D "" "." -0.18 0.51 -0.42 -0.41 -0.30 -0.38

SP08 Por 8 It 47 Bl 6 Ob 7 Ibg 119 a= 0.025 b= 244.842 c= 0.247curva de informacao com parametros originais a= 1.389 b= -0.0931.0 1.0

SP08 Por 8 It 47 Bl 6 Ob 7 Ibg 119Gabarito: BB B B B B B A D C B B A D C D C D C D C 250 proficiencia D C A A A A A C D 300 A C D A C D 350 400 450 500 B

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta 0 50 100 150 200 250 proficiencia 300 350 400 450 500

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0.0

0.0 0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

50

100

150

200

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.08 150 0.22 175 0.31 200 0.42 225 0.53 250 0.65 275 0.77 300 0.87 325 0.95 350 0.98 375 1 400 0 425 0 450 0

27

Leia o texto para responder questo. Alm de prejudicar a fertilidade do solo, (segundo o Dr. Herbert Wilhelmy) as queimadas, destruindo facilmente grandes reas de vegetao natural, traziam outras desvantagens, como a de retirar aos pssaros a possibilidade de construrem seus ninhos. E o desaparecimento dos pssaros acarreta o desaparecimento de um importante fator de extermnio de pragas de toda espcie. O fato que nas diversas regies onde houve grande destruio de florestas, a broca invade as plantaes de mate e penetra at medula nos troncos e galhos, condenando os arbustos morte certa. As prprias lagartas multiplicam-se consideravelmente com a diminuio das matas.Fonte: HOLANDA, Srgio Buarque de. Alm de prejudicar a fertilidade do solo... In:______. Razes do Brasil. 16. ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1983.

O texto em destaque defende a tese de que as queimadas so prejudiciais. A nica alternativa que apresenta argumentos do texto em defesa dessa tese A) B) C) D) as pragas invadem as plantaes de mate e tornam-se alimento abundante para os pssaros. as queimadas so positivas, pois exterminam pragas de toda espcie, inclusive as brocas, e afastam pssaros prejudiciais. as queimadas reduzem a fertilidade do solo e impedem os pssaros de construrem ninhos. a broca penetra nos troncos e galhos at a medula, sendo a queimada uma forma de controle dessa praga.

H13 - Localizar um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese, em um texto argumentativo.ITEM71

BL9

OB7

GABC

NDICES DIFI DISCR0.56 0.54

ABAI0.29

ACIM0.83

BISE0.52

A0.13

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.15 0.56 0.14 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.32 -0.36

-0.32 -0.36 0.52 -0.19

SP08 Por 8 It 71 Bl 9 Ob 7 Ibg 137 a= 0.02 b= 219.698 c= 0.041curva de informacao com parametros originais a= 1.097 b= -0.551.0 1.0

SP08 Por 8 It 71 Bl 9 Ob 7 Ibg 137Gabarito: C

0.9

0.9

C C C C

C

C

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

C B A D C B A C D

0.3

0.3

B A D

0.2

0.2

0.1

0.1

D B A

D B A

D A B

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

D A B

D A B

D A B 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.09 175 0.22 200 0.39 225 0.55 250 0.69 275 0.78 300 0.85 325 0.89 350 0.93 375 1 400 0 425 0 450 0

28

Leia o texto para responder questo. Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramtico contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda no tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espcie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha no dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria no sei quantas balas. Afinal minha irm juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: - Tome cuidado para no perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. - Como no acaba? - Parei um instante na rua, perplexa. - No acaba nunca, e pronto. Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histrias de prncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase no podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianas, s vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, s para faz-la durar mais. E eis-me com aquela coisa corde-rosa, de aparncia to inocente, tornando possvel o mundo impossvel do qual j comeara a me dar conta. (...)Fonte: LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. In: ______. Aprendendo a viver..Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

Podemos afirmar que a palavra elixir empregada em sentido figurado na narrativa porque A) B) C) D) pode ser ali entendida como um blsamo capaz de causar conforto naquele que o consome. simboliza, para a personagem, algo com efeito mgico ou maravilhoso. o chicle que ela mastiga contm componentes farmacuticos. relaciona-se a substncias rejuvenescedoras, que causam longevidade.

H38 - Justificar os efeitos de sentido produzidos em um texto literrio pelo uso de palavras ou expresses de sentido figurado.ITEM88

BL11

OB8

GABB

NDICES DIFI DISCR0.55 0.53

ABAI0.28

ACIM0.81

BISE0.51

A0.21

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.55 0.11 0.12 0.00 0.01

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.46 -0.31

-0.24 0.51 -0.40 -0.23

SP08 Por 8 It 88 Bl 11 Ob 8 Ibg 150 a= 0.019 b= 221.568 c= 0.051curva de informacao com parametros originais a= 1.043 b= -0.5161.0 1.0

SP08 Por 8 It 88 Bl 11 Ob 8 Ibg 150Gabarito: B

0.9

0.9

B B B B B B A C D B A B C D A C D A D C A D C A D C A D C 300 A D C B

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

A D C 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.11 175 0.26 200 0.41 225 0.54 250 0.69 275 0.77 300 0.82 325 0.86 350 0.91 375 1 400 0 425 0 450 0 29

Leia o fragmento abaixo. No deixe a vida te levar

Algum pode nascer no Complexo do Alemo e escolher ser honesto. Pode nascer no bairro carioca de classe mdia chamado Barra da Tijuca e escolher ser um espancador de mulheres. Uma pessoa pode nascer e ser criada em condies adversas ao desenvolvimento do amor-prprio e da autoconfiana e, ainda assim, encontrar recursos psicolgicos suficientes para fazer escolhas que permitam mudar sua vida para melhor. Os tempos que correm so propcios imputao de culpas coletivas, de crena em destinos definidos por raa ou classe social. Essas grandiosas noes esquemticas so imperfeitas porque minimizam o poder de deciso individual das pessoasFonte: NO DEIXE a vida te levar. Veja, So Paulo, p. 9, 4 jul. 2007.

Com base na argumentao apresentada, pode-se afirmar que o enunciador do texto defende a tese de que A) B) C) D) os indivduos que possuem melhores condies econmicas so geralmente honestos. as escolhas individuais superam as presses sociais. os indivduos que no provm de uma famlia estruturada esto fadados ao fracasso. a etnia um fator intimamente ligado ao sucesso do indivduo.

H18 - Inferir a tese de um texto argumentativo, com base na argumentao construda pelo autor.ITEM95

BL12

OB7

GABB

NDICES DIFI DISCR0.54 0.56

ABAI0.27

ACIM0.82

BISE0.58

A0.16

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.54 0.14 0.15 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.32 -0.33

-0.41 0.58 -0.34 -0.19

SP08 Por 8 It 95 Bl 12 Ob 7 Ibg 155 a= 0.035 b= 245.152 c= 0.237curva de informacao com parametros originais a= 1.943 b= -0.0881.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 95 Bl 12 Ob 7 Ibg 155Gabarito: BB B

B B

0.8

0.7

0.7

0.8

proporcao de resposta

B

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

B

0.4

0.4

A C D B

0.3

0.3

B A C B D A C D

0.2

0.2

D A C

D C A

0.1

0.1

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

D C A

D C A 300

D C A

D C A 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.18 175 0.23 200 0.34 225 0.49 250 0.68 275 0.83 300 0.92 325 0.97 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

30

Leia atentamente os dois fragmentos abaixo e responda queesto. TEXTO 1 rgos dos sentidos O ouvido

O ouvido est presente em anfbios adultos, rpteis, aves e mamferos. Ele o rgo responsvel pela audio e pelo equilbrio do corpo. Nos mamferos, o ouvido possui trs partes bem distintas denominadas ouvido externo, mdio e interno. O ouvido externo um canal que se abre ao meio exterior, estando separado do ouvido mdio por uma membrana circular, com cerca de 9 milmetros de dimetro, o tmpano. O ouvido mdio um canal estreito e cheio de ar, localizado dentro do osso temporal. No interior do canal do ouvido mdio existem trs pequenos ossos, alinhados lado a lado, que comunicam o tmpano com o ouvido interno. Esses ossinhos so denominados martelo, bigorna e estribo. O ouvido interno um complicado sistema de tubos e cavidades preenchidos por um lquido. Ele est localizado, juntamente com o ouvido mdio, em uma cavidade do osso temporal, denominada cpsula tica (oto, ouvido).Fonte: AMABIS, Jos Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. rgos dos sentidos. In:______. Fundamentos da Biologia Moderna. So Paulo: Moderna, 1990.

TEXTO 2 Aparelhos podem atingir volume to alto quanto o de uma britadeira O hbito cada vez mais comum, principalmente entre jovens, de ouvir msica em tocadores de MP3 e celulares com o uso de fones de ouvido por longos perodos e volume alto j causa reflexos em consultrios e clnicas mdicas: casos freqentes de pacientes com problemas de audio. Apesar de pequenos, alguns desses aparelhos so capazes de produzir um volume mximo equivalente ao de uma britadeira, algo em torno de 120 decibis (dB). No incio do nosso trabalho nenhum jovem procurava o ambulatrio, afirma Tanit Sanchez, livredocente da USP e responsvel pelo servio. Atualmente, 311 pessoas esto cadastradas no ambulatrio com problemas causados por exposio a rudo. Dessas, 18 so adolescentes. Ida Russo, fonoaudiloga e professora da PUC-SP e da Faculdade de Cincias Mdicas da Santa Casa de So Paulo, afirma que a exposio prolongada a um som com intensidade superior a 90 decibis pode prejudicar a audio. Trabalhando h 35 anos na rea, ela diz que houve uma mudana significativa na sade auditiva dos jovens na ltima dcada. Ida deixa claro que no contra a utilizao desses aparelhos [MP3 e celulares], mas afirma que preciso ensinar os jovens a tomar cuidado.Fonte: GONALVES, Alexandre. Tocadores de MP3 j so risco audio. O Estado de S. Paulo, So Paulo, p. A24, 3 ago. 2008.

Os dois textos tratam de aspectos relativos audio A) B) de forma semelhante, pois o objetivo de ambos descrever o aparelho auditivo. de modo diferente, pois o objetivo do primeiro descrever didaticamente o aparelho auditivo, e o do segundo, alertar especialmente os jovens sobre os perigos da exposio prolongada a sons em alto volume. de maneira semelhante, pois ambos foram redigidos por fonoaudilogos com o intuito de informar o pblico sobre o funcionamento do aparelho auditivo. de modo diverso, pois a funo do primeiro alertar sobre o mau funcionamento do aparelho auditivo; j o segundo tem o objetivo de descrever com detalhes atitudes capazes de preservar o aparelho auditivo.

C) D)

31

H20 - Justificar, com base nas caractersticas dos gneros, diferenas ou semelhanas no tratamento dado a uma mesma informao veiculada em textos diferentes.ITEM102

BL13

OB6

GABB

NDICES DIFI DISCR0.60 0.52

ABAI0.35

ACIM0.87

BISE0.58

A0.13

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.60 0.15 0.10 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 -0.36

-0.36 0.58 -0.35 -0.32

SP08 Por 8 It 102 Bl 13 Ob 6 Ibg 160 a= 0.038 b= 239.08 c= 0.294curva de informacao com parametros originais a= 2.103 b= -0.1981.0 1.0

SP08 Por 8 It 102 Bl 13 Ob 6 Ibg 160Gabarito: BB B B B B

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

0.8

0.9

B

0.5

0.4

0.4

0.5

B C A B D B C A D

0.3

0.3

C A D

0.2

0.2

0.1

0.1

C A D

C A D

0.0

0.0

C A D

C D A 300

D A C

D A C 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2508 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0 150 0.21 175 0.29 200 0.4 225 0.56 250 0.74 275 0.88 300 0.96 325 0.99 350 1 375 1 400 0 425 0 450 0

32

Nvel 275

Leia o poema e responda questo.

A voz do canavial Voz sem saliva de cigarra, do papel seco que se amassa, de quando se dobra o jornal: assim canta o canavial, ao vento que por suas folhas, de navalha a navalha, soa, vento que o dia e a noite toda o folheia, e nele se esfola.Fonte: MELO NETO, Joo Cabral. A voz do Canavial. In: ______. Os melhores poemas. So Paulo: Global, 1985.

A personificao uma figura de pensamento pela qual fazemos os seres inanimados ou irracionais agirem como pessoas. Percebe-se a presena desse importante recurso de expresso potica, que empresta vida e ao a seres inanimados, no verso A) B) C) D) de papel seco que se amassa:. de quando se dobra o jornal:. ao vento que por suas folhas,. assim canta o canavial,.

H31 - Identificar recursos semnticos expressivos (anttese / personificao / metfora / metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio.ITEM7

BL1

OB7

GABD

NDICES DIFI DISCR0.49 0.52

ABAI0.23

ACIM0.76

BISE0.51

A0.19

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.14 0.17 0.49 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.31 -0.37

-0.25 -0.29 -0.25 0.51

SP08 Por 8 It 7 Bl 1 Ob 7 Ibg 89 a= 0.031 b= 265.652 c= 0.256curva de informacao com parametros originais a= 1.684 b= 0.2841.0 1.0

SP08 Por 8 It 7 Bl 1 Ob 7 Ibg 89Gabarito: DD D D

0.9

0.8

0.7

0.7

0.8

0.9

proporcao de resposta

D

0.6

probabilidade

0.6

0.5

0.5

D D D A B C D A D C B A C B A C B

0.4

0.3

0.2

0.2

0.3

0.4

0.1

0.1

A C B

A C B

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

A C B

A B C

A C B 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.14 150 0.21 175 0.27 200 0.34 225 0.42 250 0.53 275 0.68 300 0.84 325 0.94 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

33

Leia o texto para responder questo.

Eu me desasnei aos sete anos. Desasnar queria dizer alfabetizar-se: quem aprendesse a ler era promovido de asno a ser pensante. Fui alfabetizado por dona Dalila, professora do primeiro ano do Grupo Escolar de Taquaritinga. Um casaro que aos nossos olhos infantis parecia enorme, com suas salas de p direito muito alto, onde nos sentvamos em carteiras colocadas uma atrs da outra feito bancos de trem. Delas ficvamos melancolicamente a espiar, pelas largas janelas, os pssaros voando e cantando livres l fora, enquanto ns, aves engaioladas, tnhamos de ficar ali dentro a grasnar "b com , b", "b com , b", "b com i, bi", e assim por diante, at o fim de um alfabeto que parecia no acabar nunca. O sacrifcio valeu a pena: no meio do ano eu j estava lendo. E no dia em que, sem ajuda de ningum, consegui decifrar letra por letra, palavra por palavra, uma notcia do jornal que meu av lia religiosamente todas as noites, fiquei deslumbrado. O mundo era meu agora! Na matin de domingo, contei a um conhecido de bem mais idade que doravante eu estava capacitado a ler qualquer coisa. A ele me fez uma pergunta matreira: "Mesmo se for em francs? Ou em ingls?" Embatuquei: o mundo no era mais meu. Havia, nele, muito mais coisas do que imaginava a minha v suficincia de leitor principiante. Para chegar a conhecer uma pequena parte delas, eu tinha ainda muito cho pela frente. A sabedoria comea no reconhecimento da nossa prpria ignorncia. Ou, como dizia um filsofo cujo nome eu nunca soube, "s sei que no sei".Fonte: PAES, Jos Paulo. Eu me desasnei aos sete anos.... In:______.Quem, eu?: um poeta como outro qualquer. So Paulo: Atual, 1996.

O trecho grifado o discurso direto proferido A) B) C) D) pelo narrador. pelo av do narrador. por um conhecido do narrador. por um desconhecido.

34

H33 - Distinguir o discurso direto da personagem do discurso do narrador, em uma narrativa literria.ITEM14

BL2

OB6

GABC

NDICES DIFI DISCR0.44 0.62

ABAI0.14

ACIM0.76

BISE0.57

A0.26

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.18 0.44 0.11 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.34 -0.36

-0.35 -0.23 0.57 -0.22

SP08 Por 8 It 14 Bl 2 Ob 6 Ibg 94 a= 0.03 b= 261.063 c= 0.153curva de informacao com parametros originais a= 1.661 b= 0.2011.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 14 Bl 2 Ob 6 Ibg 94Gabarito: CC C C C

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

0.8

0.5

0.4

0.4

0.5

C A B D C A B C D

A C B D

0.3

0.3

C A B D A B D A B D B A D B A D

0.2

0.1

0.1

0.2

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

A B D 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.03 150 0.1 175 0.18 200 0.24 225 0.34 250 0.52 275 0.69 300 0.83 325 0.91 350 0.97 375 1 400 0 425 0 450 0

35

Leia o poema para responder questo. Cano Amiga Eu preparo uma cano em que minha me se reconhea, todas as mes se reconheam, e que fale como dois olhos.ANDRADE, Carlos Drummond. Cano amiga. In:______. Reunio. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1973. p.154. (fragmento).

Personificao uma forma de emprestar qualidades e caractersticas humanas a seres inanimados. possvel identificar o uso desse recurso no verso A) B) C) D) Eu preparo uma cano. Em que minha me se reconhea. Todas as mes se reconheam. E que fale como dois olhos.

H31 - Identificar recursos semnticos expressivos (anttese / personificao / metfora / metonmia) em segmentos de um poema, a partir de uma dada definio.ITEM22

BL3

OB6

GABD

NDICES DIFI DISCR0.40 0.65

ABAI0.11

ACIM0.76

BISE0.63

A0.18

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.15 0.25 0.40 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.31 -0.34

-0.32 -0.32 -0.24 0.63

SP08 Por 8 It 22 Bl 3 Ob 6 Ibg 100 a= 0.039 b= 258.877 c= 0.137curva de informacao com parametros originais a= 2.13 b= 0.1611.0 1.0 0.9 0.9

SP08 Por 8 It 22 Bl 3 Ob 6 Ibg 100Gabarito: DD D D

0.8

0.8

0.7

proporcao de resposta

probabilidade

0.6

0.6

0.7

D

0.5

0.4

0.4

0.5

D

B A C

0.2

0.2

C A B D

0.3

0.3

C A B D

C D C A B A B C A B C A B 300 C A B C A B 350 400 450 500

0.1

0.0

0.0

0.1

D

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.11 150 0.11 175 0.14 200 0.19 225 0.31 250 0.51 275 0.73 300 0.89 325 0.96 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

36

Leia o texto para responder questo. Apelo Dalton Trevisan Amanh faz um ms que a Senhora est longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, no senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. No foi ausncia por uma semana: o batom ainda no leno, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho. Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notcia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no cho, ningum os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, e at o canrio ficou mudo. Para no dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam e eu ficava s, sem o perdo de sua presena a todas as aflies do dia, como a ltima luz na varanda. E comecei a sentir falta das pequenas brigas por causa do tempero na salada o meu jeito de querer bem. Acaso saudade, Senhora? s suas violetas, na janela, no lhes poupei gua e elas murcham. No tenho boto na camisa, calo a meia furada. Que fim levou o saca-rolhas? Nenhum de ns sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.Fonte: TREVISAN, Dalton. Apelo. In: BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporneo. So Paulo: Cultrix, 1975.

Observando atentamente o modo de construo do enunciado, possvel pressupor que o conflito da narrativa, da tica do personagem, motivado pelo fato de este A) B) C) D) sentir-se incapaz para realizar as tarefas domsticas. ter sido abandonado pela companheira. entristecer-se pelo fato de seu canrio ter ficado mudo. ter perdido os amigos.

37

H35 - Inferir o conflito gerador de uma narrativa literria, analisando o enunciado na perspectiva do papel assumido pelas personagens.ITEM23

BL3

OB7

GABB

NDICES DIFI DISCR0.54 0.56

ABAI0.25

ACIM0.81

BISE0.48

A0.23

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.54 0.11 0.11 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 -0.32

-0.16 0.48 -0.34 -0.35

SP08 Por 8 It 23 Bl 3 Ob 7 Ibg 101 a= 0.021 b= 241.596 c= 0.187curva de informacao com parametros originais a= 1.176 b= -0.1521.0 1.0

SP08 Por 8 It 23 Bl 3 Ob 7 Ibg 101Gabarito: B

0.9

0.9

B B B B B B A D C B B A D C C D

B

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.3

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

A

A C D

0.2

0.2

A

A C D

0.1

0.1

A C D 300

C D

A D C

A D C 350 400 450 500

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0 0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.01 150 0.17 175 0.29 200 0.41 225 0.54 250 0.65 275 0.75 300 0.83 325 0.89 350 0.93 375 1 400 0 425 0 450 0

38

Leia o texto para responda questo. H alguns anos, sobrevoando So Paulo de avio, via-se a cidade desenhar no cho a imagem de uma estrela que tivesse cado do cu, as casas se comprimindo nas arestas que irradiam do tringulo central e deixando mais ou menos desertos os vales que separam os espiges. Hoje, os vales esto to povoados quanto as colinas; neles se localizam alguns bairros residenciais mais elegantes, como o Pacaembu, que tem no centro o Estdio Municipal. A cidade tornou-se imensa aglomerao de prdios ocupando todo o espao disponvel, alongando-se em bairros proletrios, ganhando pouco a pouco os povoados circundantes, emitindo tentculos para digeri-los. H sessenta anos caavam-se onas ali onde hoje h um entrelaamento de ruas, e os estudantes da Faculdade de Direito faziam piqueniques, pontuados de declamaes de poemas, ali onde se erguem agora os imensos e compactos blocos de habitaes.Fonte: BASTIDE, Roger. H ALGUNS anos, sobrevoando So Paulo... In: CAMPOS, Cndido Malta; GAMA, Lcia Helena; SACCHETA, Vladimir (Org.). Metrpole em trnsito. So Paulo: SENAC, 2004.

Assinale a alternativa que melhor representa a organizao do texto feita pelo autor. A) As idias de destaque no texto so a urbanizao do bairro nobre do Pacaembu e a localizao da Faculdade de Direito. O progresso urbano de So Paulo serve como pano de fundo para essa nfase. A importncia da periferia posta em destaque como idia principal do texto. O autor cita o rpido crescimento de So Paulo para enfatizar essa sua opo. A idia principal o rpido crescimento da cidade de So Paulo; a verticalizao das reas centrais, a ocupao urbana dos vales e a expanso para a periferia so elementos secundrios que contextualizam essa idia principal. O autor pe em destaque em seu texto o relevo de So Paulo, composto de colinas populosas, vales, bairros chiques e periferias pobres, que se ofereceram como dificuldades para o rpido crescimento da Cidade..NDICES DIFI DISCR0.45 0.57

B) C)

D)

H8 - Diferenciar idias centrais e secundrias; ou tpicos e subtpicos de um texto.ITEM26

BL4

OB2

GABC

ABAI0.16

ACIM0.74

BISE0.53

A0.21

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.14 0.45 0.19 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 0.00

-0.27 -0.35 0.53 -0.18

SP08 Por 8 It 26 Bl 4 Ob 2 Ibg 104 a= 0.035 b= 268.634 c= 0.23curva de informacao com parametros originais a= 1.912 b= 0.3381.0

SP08 Por 8 It 26 Bl 4 Ob 2 Ibg 104Gabarito: C1.0 C C C

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.7

0.8

0.9

C

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

C

0.4

0.4

0.3

C A B C D A C B D C A D B A D B D A B

0.2

0.2

0.3

0.1

0.1

D A B D A B 300 A D B D B A 350 400 450 500

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0 0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.11 150 0.22 175 0.24 200 0.28 225 0.35 250 0.5 275 0.67 300 0.84 325 0.94 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

39

SANTINHO Lus Fernando Verssimo Me lembro com clareza de todas as minhas professoras, mas me lembro de uma em particular. Ela se chamava Dona Ilka. Curioso: por que escrevi Dona Ilka e no Ilka? Talvez por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e exigisse o Dona, onde j se viu tratar professora pelo primeiro nome, menino? No meu tempo ainda no se usava o tia. Elas podiam ser boas e at maternais, mas decididamente no eram nossas tias. A Dona Ilka no era maternal. Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera. Eu era um aluno bem-comportado. Era um vagabundo, no aprendia nada, vivia distrado. Mas comportamento, 10. Por isto at hoje fao verdadeiras faxinas na memria, procurando embaixo de tudo e em todos os nichos a razo de ter sido, um dia, castigado pela Dona Ilka. Alguma eu devo ter feito, mas no consigo lembrar o qu. O fato que fui posto de castigo. Que consistia em ficar de p em um canto da sala de aula, com a cara virada para a parede. (Isto tudo, j d para ver, foi mais ou menos l pela Idade Mdia.) Mas o que eu nunca esqueci foi a Dona Ilka ter me chamado de santinho do pau oco. Ser bem-comportado em sala de aula no era uma deciso minha nem era nada de que me orgulhasse. Era s o meu temperamento. Mas a frase terrvel de dona Ilka sugeria que a minha conduta era uma simulao. Eu era um falso. Um santo falsificado! Depois disso, pelo resto da vida, no foram poucas as vezes em que um passarinho imaginrio com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido. Os santinhos do pau oco passam a vida se questionando. J outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretenso minha originalidade literria. Era para fazer uma redao em aula sobre a ociosidade, e eu no tinha a menor idia do que era ociosidade. Se a palavra fora mencionada em aula tinha certamente sido num dos meus perodos de devaneio, em que o corpo ficava ali, mas a mente ia passear. E ento, me achando formidvel, fiz uma redao inteira sobre um aluno que precisa fazer uma redao sobre a ociosidade sem saber o que isso, sua agonia e finalmente sua deciso de fazer uma redao sobre um aluno que precisa fazer uma redao sobre a ociosidade, etc; A professora chamou a ateno de toda a classe para a minha redao. Eu era um exemplo de quem acha que com esperteza pode-se deixar de estudar e por isto estava ganhando um zero exemplar. S faltou me chamar de original do pau oco. Enfim, sobrevivi. No ginsio, todos os professores eram homens, mas no lembro de nenhuma marca que algum deles tenha deixado. As relaes com nossas pseudomes, no primrio, eram muito mais profundas. As duas histrias que eu contei no tm a menor importncia. Mas olha as cicatrizes.Fonte: VERISSIMO, Lus Fernando. Santinho. In:______. O nariz e outras crnicas. So Paulo: tica, 1994.

O efeito de sentido gerado pela expresso popular santo do pau oco, citada na crnica de Lus Fernando Verssimo, tem correspondncia com aquele gerado pelo provrbio: A) B) C) D) Diga-me com quem andas que te direi quem s. Por fora, bela viola; por dentro, po bolorento. de pequenino que se torce o pepino. Casa de ferreiro, espeto de pau.

40

H38 - Justificar os efeitos de sentido produzidos em um texto literrio pelo uso de palavras ou expresses de sentido figurado.ITEM31

BL4

OB7

GABB

NDICES DIFI DISCR0.51 0.69

ABAI0.15

ACIM0.84

BISE0.63

A0.22

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.51 0.11 0.14 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.28 -0.30

-0.36 0.63 -0.35 -0.31

SP08 Por 8 It 31 Bl 4 Ob 7 Ibg 107 a= 0.04 b= 246.668 c= 0.192curva de informacao com parametros originais a= 2.181 b= -0.061.0

SP08 Por 8 It 31 Bl 4 Ob 7 Ibg 107Gabarito: B1.0 B B

0.9

0.9

B B

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.7

0.8

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

B

0.4

0.4

B A D C B A D C B A B D C A D C A D C A D C

0.3

0.2

0.1

0.1

0.2

0.3

0.0

0.0

D A C 300

A D C

A C D 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.08 150 0.16 175 0.2 200 0.26 225 0.42 250 0.65 275 0.84 300 0.93 325 0.98 350 1 375 1 400 0 425 0 450 0

41

Leia o texto e responda questo. A estranha passageira Stanislaw Ponte Preta O senhor sabe? a primeira vez que eu viajo de avio. Estou com zero hora de vo e riu nervosinha, coitada. Depois pediu que eu me sentasse ao seu lado, pois me achava muito calmo e isto iria fazer-lhe bem [...] Madama entrou no avio sobraando um monte de embrulhos, que segurava desajeitadamente. Gorda como era, custou a se encaixar na poltrona e arrumar todos aqueles pacotes. Depois no sabia como amarrar o cinto e eu tive que realizar essa operao em sua farta cintura. Afinal estava ali pronta para viajar. Os outros passageiros estavam j se divertindo s minhas custas, a zombar do meu embarao ante as perguntas que aquela senhora me fazia aos berros, como se estivesse em sua casa, entre pessoas ntimas. A coisa foi ficando ridcula: Para que esse saquinho a? foi a pergunta que fez, num tom de voz que parecia que ela estava no Rio e eu em So Paulo. para a senhora usar em caso de necessidade respondi baixinho. Tenho certeza de que ningum ouviu minha resposta, mas todos adivinharam qual foi, porque ela arregalou os olhos e exclamou: Uai...as necessidades neste saquinho? No avio no tem banheiro?Fonte: PONTE PRETA, Stanislaw. A estranha passageira. In: PARA gostar de ler. So Paulo: tica, 1983. v. 8, p. 89.

Observe que toda a caracterizao da passageira de primeira viagem produz um efeito humorstico. Isso ocorre porque as expresses utilizadas para caracteriz-la, descrevem-na como A) B) C) D) falante e mal-educada. desajeitada e inconveniente. nervosa e atrevida. comunicativa e perspicaz.

42

H40 - Justificar o efeito de humor ou ironia produzido no texto literrio pelo uso intencional de palavras ou expresses.ITEM34

BL5

OB2

GABB

NDICES DIFI DISCR0.50 0.49

ABAI0.28

ACIM0.77

BISE0.49

A0.19

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.50 0.20 0.10 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.36 0.00

-0.26 0.49 -0.30 -0.18

SP08 Por 8 It 34 Bl 5 Ob 2 Ibg 110 a= 0.023 b= 253.39 c= 0.197curva de informacao com parametros originais a= 1.28 b= 0.0621.0 1.0

SP08 Por 8 It 34 Bl 5 Ob 2 Ibg 110Gabarito: BB B B B B B B C A D C A D

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.4

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

C A B D

C A B D

0.3

0.2

0.2

0.3

A C D

A C D

0.1

0.1

C A D

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0

C A D

A C D 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.09 150 0.2 175 0.26 200 0.35 225 0.47 250 0.6 275 0.72 300 0.81 325 0.88 350 0.96 375 1 400 0 425 0 450 0

43

Leia com ateno o texto e responda questo. O NADA QUASE TUDO Flvio Diegues Especialistas de vrias universidades americanas, com base em imagens da radiao de fundo do Universo o brilho que sobrou do Big Bang , chegaram concluso de que, se voc tirar tudo o que possvel do cosmo, toda matria, todos os micrbios, as rochas, animais, galxias, tomos, luz, ele ainda continua pesando trs quartos do que pesava antes. Para ser preciso, restam 73% da massa original. Nenhuma pessoa sensata aceitaria a sugesto de que essa a massa do nada. S que os fsicos, cosmologistas e astrnomos no so pagos para terem bom senso sua obrigao investigar o cosmo com todo rigor e descobrir do que ele realmente feito, por mais estranho que possa parecer. Eles esto, h muito tempo, convencidos de que, mesmo num lugar vazio, existe alguma coisa. Mas nem essa gente to acostumada a surpresas esperava que essa alguma coisa fosse a maior coisa que existe, a ponto de carregar, sozinha, trs quartos da massa do Universo. O Universo quase todo nada.Fonte: DIEGUES, Flvio. O nada quase tudo. Superinteressante, So Paulo, n. 196, p. 68-69, jan. 2004. Coleo em CD-ROM.

Para o autor, os cientistas

A) B) C) D)

devem manter-se presos s respostas aceitas pela maioria. no so pagos para ficarem descobrindo coisas estranhas. precisam estar abertos a encontrar respostas incomuns e pouco razoveis. devem ter bom senso sempre.

44

H12 - Inferir opinies ou conceitos pressupostos ou subentendidos em um texto.ITEM38

BL5

OB6

GABC

NDICES DIFI DISCR0.49 0.56

ABAI0.24

ACIM0.80

BISE0.57

A0.13

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.16 0.49 0.21 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.33 -0.36

-0.29 -0.29 0.57 -0.28

SP08 Por 8 It 38 Bl 5 Ob 6 Ibg 112 a= 0.027 b= 245.153 c= 0.133curva de informacao com parametros originais a= 1.494 b= -0.0881.0 1.0

SP08 Por 8 It 38 Bl 5 Ob 6 Ibg 112Gabarito: CC C C C C

0.9

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.5

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

C D B A C

0.4

0.3

0.3

0.4

B D A C

D C B A D B A D B A D B A

0.2

0.1

0.1

0.2

0.0

0.0

D B A 300

D A B

D A B 350 400 450 500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.02 150 0.11 175 0.19 200 0.29 225 0.45 250 0.62 275 0.75 300 0.86 325 0.94 350 0.99 375 1 400 0 425 0 450 0

45

Leia com ateno o texto abaixo para responder questo. Cmara congelou votao de projeto contra nepotismo

Desde 1999, a Cmara adia a discusso sobre o fim do nepotismo. Projeto que impede a contratao de parentes at terceiro grau em todos os Poderes chegou a ser aprovado no plenrio do Senado e analisado em duas comisses da Cmara, mas parou de tramitar. Para que o texto, de autoria do ex-deputado Roberto Freire (PPS), seja analisado no plenrio e a votao seja concluda em definitivo falta apenas a votao de um recurso.

Apresentado em 1997 e votado no mesmo ano pelo Senado, o projeto seguiu para a Cmara e foi aprovado na Comisso de Trabalho, mas na Comisso de Constituio e Justia recebeu parecer de inconstitucionalidade. O relator, o ex-deputado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), hoje chefe da Casa Civil do governo de So Paulo, considerou que o tema no poderia ser tratado em projeto de lei. Dez deputados se manifestaram contra, mas no impediram que o texto fosse aprovado. Para no ser arquivado, foi apresentado recurso para que houvesse votao.Fonte: CMARA congelou votao... Folha de S. Paulo, So Paulo, p. A6, 22 ago. 2008

possvel pressupor que a morosidade na votao de projeto contra o nepotismo seja conseqncia do fato de A) B) C) D) poucos polticos nomearem parentes para cargos de confiana. a igualdade de direitos no estar assegurada pela Constituio Federal. o autor do projeto no exercer mais o cargo de deputado. muitos polticos empregarem parentes sem concurso, pagando a estes altos salrios com o dinheiro pblico.

H16 - Estabelecer relaes de causa/conseqncia entre informaes subentendidas ou pressupostas distribudas ao longo de um texto.ITEM39

BL5

OB7

GABD

NDICES DIFI DISCR0.43 0.55

ABAI0.19

ACIM0.74

BISE0.57

A0.17

PERCENTUAIS DE RESPOSTAS B C D "" "."0.23 0.16 0.43 0.01 0.00

A

COEFICIENTES BISSERIAIS B C D "" "."-0.25 -0.35

-0.28 -0.23 -0.29 0.57

SP08 Por 8 It 39 Bl 5 Ob 7 Ibg 113 a= 0.031 b= 261.889 c= 0.164curva de informacao com parametros originais a= 1.732 b= 0.2161.0 1.0

SP08 Por 8 It 39 Bl 5 Ob 7 Ibg 113Gabarito: DD

0.9

0.9

D D D

0.8

0.7

proporcao de resposta

0.6

probabilidade

0.6

0.7

0.8

0.5

0.4

0.4

0.5

D

0.3

0.3

B C A D

B C A D

B D A C

D B A C B A C B C A B C A 300 B C A B A C 350 400 450 500

0.2

0.1

0.0

0

50

100

150

200

250 proficiencia

300

350

400

450

500

0.0 0

0.1

0.2

50

100

150

200

250 proficiencia

Nvel: 2758 Srie EF Nvel Proporo de acerto 100 0 125 0.06 150 0.15 175 0.18 200 0.24 225 0.34 250 0.52 275 0.7 300 0.84 325 0.93 350 0.97 375 1 400 0 425 0 450 0

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Leia o texto e responda questo. Tanques da Gergia contra adolescentes da Osstia: a histria da resistncia de Tskhinvali Uwe Klussmann Em Tskhinvali, Gergia Qualquer um que queira saber o valor da palavra do presidente da Gergia, Mikhail Saakashvili, basta olhar para a capital da Osstia do Sul. Saakashvilli estava na capital da Gergia, Tbilisi, e disse que tinha "dado a ordem muito dolorosa de no reagir com fogo" se os ossetianos do sul atirassem contra as foras de segurana da Gergia. Ele terminou seu discurso com um apelo: "Vamos deter a espiral de medo. Dar uma chance paz e ao dilogo". Poucas horas depois, Babeyev estava prestes a cozinhar seu jantar quando bombas comear a cair em torno de seu prdio. Ele fugiu para o poro de um bloco ao lado com nove vizinhos. Foi uma noite em branco, assustadora. Horas de bombardeio de artilharia reduziram os prdios a runas, destruram carros e transformaram os jardins em buracos. Na manh seguinte, avies de guerra da Gergia lanaram bombas para terminar a destruio. Ento, os tanques chegaram para "restaurar a ordem constitucional", como disse Saakashvilli - uma ordem que nunca existiu na Osstia do Sul. Quando a URSS foi dissolvida, trs Estados de fato emergiram no territrio da antiga repblica sovitica da Gergia: Osstia do Sul, Abkhzia e a nova Gergia, que conseguiu entrar para a Organizao das Naes Unidas com as fronteiras antigas traadas por Stlin.Fonte: KLUSSMANN, Uwe. Trad. Deborah Weinberg. Tanques da Georgia contra adolescentes So Paulo, 2008 (com cortes). Disponvel em: . Acesso em: 27 ago. 2008.

No texto acima o autor emprega algumas vezes as aspas. Assinale a alternativa que explica o uso desse recurso. A) B) C) D) O autor do texto emprega as aspas para enfatizar suas prprias idias e opinies sobre o assunto em destaque. O autor emprega as aspas para reprod