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ATENÇÃO: As cópias impressas deste documento não têm sua versão controlada. Página 1 de 9 Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDENCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO – DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE GOIÁS ATENDENTES AUXILIARES Responsável: Alexandre J. Oliveira Cruz Cópia Controlada - Revisão 02 de 20/07/2016 Aprovado por _________________________________ 1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo assistido . 2. REFERÊNCIA Normas do Padrão de Atendimento Vapt Vupt Constituição da República Federativa do Brasil/ 1988 Código Civil Brasileiro – Lei 10.406, de 10/01/2002; Código de Processo Civil Brasileiro – Lei 13.105, 16/03/2015. Lei de Assistência Judiciária – Lei 1.060, de 05/02/1950; Resolução CSDP nº 20/2016; CON-CSDP nº 003 de 03 de junho de 2016; 3. O QUE DEVE SER FEITO 3.1. Determinação dos requisitos relacionados ao produto 3.1.1. A determinação dos requisitos especificados pelo cliente é identificada na recepção da Unidade Vapt Vupt, que orienta o cliente quanto à documentação necessária para a realização do serviço solicitado. 3.1.2. O órgão avalia se tem condições para atender as solicitações dos clientes no que se refere ao prazo para entrega, preço, condição de pagamento, quando for o caso, etc. Caso haja alguma divergência entre o pedido do cliente e as condições do condômino em atendê-lo isso será resolvido antes do fechamento da solicitação do serviço. 3.1.3. Das condições para o atendimento A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados. Nesse sentido, devem ser observados os critérios de atendimento para acesso aos serviços constantes da Resolução CSDP nº 20/2016 – GDPG, em sua ampla disposição. 3.1.4. Descrição detalhada dos documentos necessários para início do atendimento Conforme diretrizes constitucionais e legais, mister a comprovação da hipossuficiência do assistido cidadão para a prestação do serviço pleiteado, ou seja, a defesa ou consultoria jurídicas. Deverá comprovar também que reside na cidade do atendimento e atuação da respectiva unidade da Defensoria. Caso o atendido não resida em Goiânia, só poderá ser atendido se constatado que a competência territorial para ajuizamento da ação seja a Comarca de Goiânia. Para tais comprovações, o atendente deverá, no início da entrevista, solicitar, via internet, Consulta à Restituição de Imposto de Renda e solicitar o endereço atualizado do atendido. Acessar o site da Receita Federal – www.receita.fazenda.gov.br;

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Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDENCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBL ICO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO – DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTAD O DE GOIÁS ATENDENTES AUXILIARES

Responsável: Alexandre J. Oliveira Cruz Cópia Controlada - Revisão 02 de 20/07/2016

Aprovado por _________________________________

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os

requisitos especificados pelo assistido.

2. REFERÊNCIA � Normas do Padrão de Atendimento Vapt Vupt � Constituição da República Federativa do Brasil/ 1988 � Código Civil Brasileiro – Lei 10.406, de 10/01/2002; � Código de Processo Civil Brasileiro – Lei 13.105, 16/03/2015. � Lei de Assistência Judiciária – Lei 1.060, de 05/02/1950; � Resolução CSDP nº 20/2016; � CON-CSDP nº 003 de 03 de junho de 2016;

3. O QUE DEVE SER FEITO 3.1. Determinação dos requisitos relacionados ao produto 3.1.1. A determinação dos requisitos especificados pelo cliente é identificada na recepção da Unidade Vapt Vupt, que orienta o cliente quanto à documentação necessária para a realização do serviço solicitado. 3.1.2. O órgão avalia se tem condições para atender as solicitações dos clientes no que se refere ao prazo para entrega, preço, condição de pagamento, quando for o caso, etc. Caso haja alguma divergência entre o pedido do cliente e as condições do condômino em atendê-lo isso será resolvido antes do fechamento da solicitação do serviço. 3.1.3. Das condições para o atendimento

� A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados. Nesse sentido, devem ser observados os critérios de atendimento para acesso aos serviços constantes da Resolução CSDP nº 20/2016 – GDPG, em sua ampla disposição.

3.1.4. Descrição detalhada dos documentos necessários para início do atendimento Conforme diretrizes constitucionais e legais, mister a comprovação da hipossuficiência do assistido cidadão para a prestação do serviço pleiteado, ou seja, a defesa ou consultoria jurídicas. Deverá comprovar também que reside na cidade do atendimento e atuação da respectiva unidade da Defensoria. Caso o atendido não resida em Goiânia, só poderá ser atendido se constatado que a competência territorial para ajuizamento da ação seja a Comarca de Goiânia. Para tais comprovações, o atendente deverá, no início da entrevista, solicitar, via internet, Consulta à Restituição de Imposto de Renda e solicitar o endereço atualizado do atendido.

� Acessar o site da Receita Federal – www.receita.fazenda.gov.br;

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� Selecionar o ícone CIDADÃO; � Selecionar IRPF – Extrato e Restituição; � Selecionar Restituição do Imposto de Renda; � Selecionar Consulta Restituição/Resultado; � Digitar o CPF do assistido cidadão; � Digitar o código verificador; � Selecionar ENTER; � Aparecerá a Declaração da Situação do IRPF do ano corrente; � Verificar se na Declaração consta a seguinte mensagem: Sua declaração não consta na

base de dados da Receita Federal. Caso apareça qualquer outra informação, o assistido cidadão deverá retornar à unidade com a Declaração de Imposto de Renda Detalhada impressa para as devidas verificações.

� Imprimir a Declaração da Situação do IRPF negativa e entregar ao assistido cidadão. OBS: Orientar ao assistido que na data em que retornar para o atendimento especializado o mesmo deverá entregar ao Defensor Público ou seu Assessor a Consulta à Restituição do Imposto de Renda negativa impressa juntamente com os demais documentos solicitados.

4. SERVIÇOS REALIZADOS

4.1. Recebimento e Checagem de Documentos .............................................................................. 3

4.2. Preenchimento de Procuração ................................................................................................. 4

4.3. Controle e Entrega de Processos .............................................................................................. 4

4.4. Encaminhamento de Correspondências .................................................................................. 4

4.5. Ligação aos assistidos ................................................................................................................ 5

4.6. Manuseio e Consultas dos Sistemas Judiciais – Emulador ................................................... 5

4.7. Manuseio e Consultas dos Sistemas Judiciais – Projudi ........................................................ 6

4.8. Manuseio e Consultas dos Sistemas Judiciais – Internet ....................................................... 6

4.9. Digitação de Documentos Diversos – Interlocutórias ............................................................ 6

4.10. Digitação de Documentos Diversos – Solicitações em Geral ............................................... 7

4.11. Digitação de Documentos Diversos – Iniciais ....................................................................... 7

4.12. Digitação de Documentos Diversos – Contestações .............................................................. 7

4.13. Digitação de Documentos Diversos – Impugnações ............................................................. 8

4.14. Digitação de Documentos Diversos – Recursos .................................................................... 8

CABERÁ AOS ATENDENTES AUXILIARES:

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� Prestar informações relativas aos serviços prestados pela Defensoria Pública do Estado de Goiás, no que tange às suas atividades, bem como os documentos necessários para a protocolização da respectiva ação. � Controlar, no âmbito da Unidade, a tramitação de processos administrativos e judiciais,

e outros expedientes, relativos ao andamento dos serviços de interesse dos Defensores Públicos a que estão subordinados;

� Auxiliar os Defensores no desenvolvimento dos serviços internos relativos à elaboração das peças processuais;

� Executar serviços de digitação e conferência dos processos administrativos e judiciais; � Prestar esclarecimentos adicionais aos usuários que buscarem maior elucidação e

quaisquer informações como forma de complementação dos serviços solicitados; � Realizar o atendimento aos assistidos conforme as diretrizes propostas pelos Defensores

em suas respectivas lotações; � Controlar o andamento dos processos nos Cartórios, Varas, Protocolo Geral e outros; � Prestar atendimento e Assessorar a demanda de atendimento da Superintendência das

Defensorias Especializadas e da Gerência Cível da Defensoria Pública, elaborando também documentos, rotinas e demais solicitações dos titulares das pastas.

� Receber, organizar, controlar e distribuir os processos judiciais vinculados às titularidades dos Defensores Públicos lotados no âmbito da Unidade, conforme dispõem os Regulamentos Internos da Defensoria aos respectivos titulares. � O atendente não poderá prestar informações sobre os processos que correm em segredo de justiça (nome das partes, dados documentais, cópias de decisões) a terceiros. Essas informações são restritas ao requerente ou ao seu procurador com poderes específicos para a obtenção da informação.

DETALHAMENTO 4.1. Recebimento e Checagem de Documentos 4.1.1. Requisitos especificados

� O recebimento dos documentos poderá ocorrer quando o titular comparecer na Defensoria portando carta notificatória em que há solicitação do respectivo documento ou despacho prolatado pelo Juízo; � Poderá ocorrer o recebimento do documento pelo atendente apenas no horário do atendimento do Defensor Público titular responsável pelo processo.

4.1.2. Processo de atendimento p.1. O atendente certifica que o assistido esteja munido de carta notificatória expedida pelo Defensor responsável ou de despacho solicitando a juntada do documento. p.2. O atendente apresenta o documento para o Defensor responsável pelo processo para que o mesmo verifique se ainda existe alguma outra providência a ser realizada; p.3. O atendente colhe a documentação repassada pelo Defensor responsável pelo processo as pendências suscitadas pelo Defensor responsável e dá o devido andamento processual no âmbito da Defensoria Pública;

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4.2. Preenchimento de Procuração 4.2.1. Requisitos especificados

� Agendamento prévio para o atendimento. 4.2.2. Processo de atendimento

p.1. O atendente solicita a cópia do documento de identificação, o comprovante de endereço e contracheque ao assistido. p.2. Com os documentos em mão o atendente entra na pasta existente no computador localizada na área de trabalho “Modelos Defensoria – Procuração Padrão”. p.3. Realiza o preenchimento da Procuração Padrão com os dados do atendido; p.4. Imprime a Procuração Padrão e entrega ao atendido para as verificar os dados e assinar; p.5. Recolher a Procuração devidamente preenchida e assinada; p.6. Anexar aos documentos do assistido e entregar ao advogado atendente.

OBS: A procuração só poderá ser manuscrita se por qualquer motivo o acesso aos computadores esteja indisponível (queda de energia, conserto de máquina, etc.) Neste caso, a procuração só poderá ser preenchida pelo advogado atendente. 4.3. Controle e Entrega de Processos 4.3.1. Requisitos especificados

� O processo deve estar na posse do advogado. 4.3.2. Processo de atendimento

p.1. Após as manifestações necessárias realizadas pelo advogado responsável o mesmo entregará o processo ao atendente; p.2. O atendente entregará o processo a uma das seguintes servidoras: Wilma de Fátima Carvalho, Ivone Rodrigues Alves ou Alba Lúcia Barreira Ribeiro. A servidora que receber o processo deverá efetuar os procedimentos seguintes p.3. Lançar no Livro de Cargas do Advogado os seguintes dados: juízo, natureza da ação, número do protocolo, nome do advogado, data e campo para assinatura da entrega; p.4. Entregar o processo a um dos dois gerentes da Defensoria – Dra. Liliane Medeiros Wascheck e Dr. Cleomar Rizzo Esselin Filho para as verificações necessárias e auditoria dos procedimentos efetuados; p.5. Após os procedimentos efetuados, encaminhar para equipe de processos para devolução aos respectivos cartórios.

4.4. Encaminhamento de Correspondências 4.4.1. Requisitos especificados

� Sempre que for necessário o contato para o assistido para realizar algum procedimento solicitado pelo juízo ou proceder a alguma diligência para o regular andamento do feito, o contato realizar-se-á preferencialmente via telefone ou carta. Constatando, o advogado, a necessidade do contato, anexará na capa do processo todas as informações a serem repassadas ao assistido.

4.4.2. Processo de atendimento p.1. Após as manifestações necessárias realizadas pelo advogado responsável o mesmo entregará o processo ao atendente;

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p.2. O atendente deverá verificar se todas as informações necessárias constam na capa do processo. Caso perceba a necessidade de alguma outra informação, solicitará ao advogado responsável o esclarecimento. Caso não haja dúvidas, entrará em contato com o assistido. p.3. Buscar no processo todos os telefones informados pelo assistido durante o atendimento realizado pelo advogado; Caso não localize, encaminhar correspondência escrita para o endereço constante da inicial ou atualizado no processo; p.4. Transcrever na Carta de Comparecimento e Solicitações os seguintes dados: Nome do atendido, endereço do atendido, solicitação e diligências a serem efetuadas, data e horário para o comparecimento à Defensoria, datar e solicitar a assinatura do advogado responsável pelo processo; p.5. Após a conferência e assinatura da Carta de Comparecimento e Solicitações pelo advogado responsável, dobrar a carta e depositá-la na Caixa de Correspondências localizada junto à Secretaria; p.6. Inserir na capa do processo cópia da carta enviada; p.7. Devolver o processo ao advogado responsável para a guarda até o comparecimento do assistido.

4.5. Ligação aos assistidos 4.5.1. Requisitos especificados

� Sempre que for necessário o contato ao assistido para realizar algum procedimento solicitado pelo juízo ou proceder a alguma diligência para o regular andamento do feito, o contato realizar-se-á preferencialmente via telefone ou carta.

4.5.2. Processo de atendimento p.1. Após as manifestações necessárias realizadas pelo Defensor Público responsável o mesmo entregará o processo ao atendente; p.2. O atendente deverá verificar se todas as informações necessárias constam na capa do processo. Caso perceba a necessidade de alguma outra informação, solicitará ao Defensor Público responsável o esclarecimento. Caso não haja dúvidas, entrará em contato com o assistido. p.3. Buscar no processo todos os telefones informados pelo assistido durante o atendimento realizado pelo advogado; p.4. Repassar ao assistido todas as informações solicitadas pelo Defensor Público e informar a data e horário do comparecimento à Defensoria para o cumprimento das diligências; p.5. Atualizar com o assistido os seus dados de telefone e endereço. Inserir o novo telefone na Ficha de Rendimentos e caso o assistido tenha mudado de endereço informar ao Defensor Público para que o mesmo atualize o endereço junto ao juízo. p.6. Devolver o processo ao Defensor Público para a guarda e cumprimento das diligências necessárias; p.7. Realizadas todas as formalidades solicitadas, executar procedimento 4.1.4.

4.6. Manuseio e Consultas dos Sistemas Judiciais – Emulador 4.6.1. Requisitos especificados

� Protocolização de processo físico

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4.6.2. Processo de atendimento p.1. Acessar o programa instalado nas máquinas Emulador; p.2. Digitar as senhas de entrada; p.3. Selecionar opção 1; p.4. Selecionar opção 1 para processos arquivados ou opção 2 para processos em tramitação; p.5. Selecionar opção 1 para processos da Capital ou 2 para processos do interior; p.6. Digitar o número do processo ou nome da parte; p.7. De acordo com a solicitação selecionar uma das seguintes opções: F1 – Interlocutórias; F3 – Descrição da Fase; F4 – Extratos; F5 – Histórico; F6 – Dados Complementares; F8 – Ligações; F9 – Sentenças/Decisões; F10 – Advogados.

4.7. Manuseio e Consultas dos Sistemas Judiciais – Projudi 4.7.1. Requisitos especificados

� Protocolização de processo digital 4.7.2. Processo de atendimento

p.1. Acessar o site www.tjgo.jus.br e selecionar o ícone Projudi; p.2. Digitar as senhas do respectivo Defensor Público para entrada no sistema; p.3. Selecionar a opção Defensor Público; p.4. Seguir a sequência de seleção – processos>consultar>todos p.5. Digitar um dos seguintes dados: Número do processo, Nome da parte, CPF/CNPJ da parte e status do processo. p.6. Ao localizar o processo repassar ao Defensor Público; p.7. De acordo com as orientações do Defensor Público, digitar a peça respectiva e inserir no sitema..

4.8. Manuseio e Consultas dos Sistemas Judiciais – Internet 4.8.1. Requisitos especificados

� Existência de processo cadastrado. 4.8.2. Processo de atendimento

p.1. Acessar o site do tribunal respectivo; p.2. Procurar pelo número do processo ou nome da parte; p.3. Imprimir os dados e andamento do processo; p.4. Repassar ao Defensor Público.

4.9. Digitação de Documentos Diversos – Interlocutórias 4.9.1. Requisitos especificados

� Solicitação feita pelo Defensor Público 4.9.2. Processo de atendimento

p.1. Solicitar com o Defensor Público a peça a ser digitada ou buscar na pasta o respectivo modelo; p.2. Digitar a peça; p.3. Imprimir e entregar ao Defensor Público para conferência;

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p.4. Caso o Defensor Público constate que há alguma correção a ser feita, efetuá-las; Caso não haja nenhuma correção, verificar se a peça está devidamente assinada pelo Defensor Público; p.5. Se o processo for virtual, efetuar os procedimentos de inclusão da peça no sistema; p.6. Se o processo estiver com vistas, perfurar a peça e adicionar no processo; Caso o processo não esteja com vistas ao Defensor Público, inserir código de barras e efetuar procedimentos para protocolização – entregar para as servidoras responsáveis p.7. As servidoras responsáveis deverão preencher os dados da respectiva peça no Livro – Protocolo Interlocutórias (Família ou Cível) e assinar no livro de entrega do respectivo Defensor Público;

4.10. Digitação de Documentos Diversos – Solicitações em Geral 4.10.1. Requisitos especificados

� Solicitação feita pelo Defensor Público. 4.10.2. Processo de atendimento

p.1. Solicitar com o Defensor Público a peça a ser digitada ou buscar na pasta o respectivo modelo; p.2. Digitar a peça; p.3. Imprimir e entregar ao Defensor Público. Caso o processo seja virtual, efetuar os procedimentos de inclusão da peça no sistema.

4.11. Digitação de Documentos Diversos – Iniciais 4.11.1. Requisitos especificados

� Solicitação feita pelo Defensor Público. 4.11.2. Processo de atendimento

p.1. Solicitar com o Defensor Público a peça a ser digitada ou buscar na pasta o respectivo modelo; p.2. Digitar a peça; p.3. Imprimir e entregar ao Defensor Público para conferência; p.4. Caso o Defensor Público constate que há alguma correção a ser feita, efetuá-las; Caso não haja nenhuma correção, verificar se a peça está devidamente assinada pelo Defensor Público; p.5. Efetuar procedimentos para protocolização – entregar para as servidoras responsáveis; p.6. As servidoras responsáveis deverão preencher os dados da respectiva peça no Livro – Protocolo Ações (Família ou Cível) e assinar no livro de entrega do respectivo Defensor Público;

4.12. Digitação de Documentos Diversos – Contestações 4.12.1. Requisitos especificados

� Solicitação feita pelo Defensor Público. 4.12.2. Processo de atendimento

p.1. Solicitar com o Defensor Público a peça a ser digitada ou buscar na pasta o respectivo modelo; p.2. Digitar a peça com código de barra;

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p.3. Imprimir e entregar ao Defensor Público para conferência; p.4. Caso o Defensor Público constate que há alguma correção a ser feita, efetuá-las; Caso não haja nenhuma correção, verificar se a peça está devidamente assinada pelo Defensor Público; p.5. Efetuar procedimentos para protocolização – entregar para as servidoras responsáveis; p.6. As servidoras responsáveis deverão preencher os dados da respectiva peça no Livro – Protocolo Ações (Família ou Cível) e assinar no livro de entrega do respectivo Defensor Público;

4.13. Digitação de Documentos Diversos – Impugnações 4.13.1. Requisitos especificados

� Solicitação feita pelo Defensor Público. 4.13.2. Processo de atendimento

p.1. Solicitar com o Defensor Público a peça a ser digitada ou buscar na pasta o respectivo modelo; p.2. Digitar a peça com código de barra; p.3. Imprimir e entregar ao Defensor Público para conferência; p.4. Caso o advogado constate que há alguma correção a ser feita, efetuá-las; Caso não haja nenhuma correção, verificar se a peça está devidamente assinada pelo Defensor Público; p.5. Efetuar procedimentos para protocolização – entregar para as servidoras responsáveis; p.6. As servidoras responsáveis deverão preencher os dados da respectiva peça no Livro – Protocolo Interlocutórias (Família ou Cível) e assinar no livro de entrega do respectivo Defensor Público;

4.14. Digitação de Documentos Diversos – Recursos 4.14.1. Requisitos especificados

� Solicitação feita pelo Defensor Público. 4.14.2. Processo de atendimento

p.1. Solicitar com o Defensor Público a peça a ser digitada ou buscar na pasta o respectivo modelo; p.2. Digitar a peça com código de barra; p.3. Imprimir e entregar ao Defensor Público para conferência; p.4. Caso o Defensor Público constate que há alguma correção a ser feita, efetuá-las; Caso não haja nenhuma correção, verificar se a peça está devidamente assinada pelo Defensor Público; p.5. Efetuar procedimentos para protocolização – entregar para as servidoras responsáveis; p.6. As servidoras responsáveis deverão preencher os dados da respectiva peça no Livro – Protocolo Interlocutórias (Família ou Cível) e assinar no livro de entrega do respectivo Defensor Público;

5. IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE

� Número do processo.

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6. PRODUTO DE PROPRIEDADE DO ASSISTIDO

� A documentação do assistido entregue ao órgão para execução dos serviços é preservada e arquivada, respeitando-se a legislação pertinente.

7. PRESERVAÇÃO DO PRODUTO

� Os produtos utilizados na execução dos serviços são preservados em locais seguros no órgão.

8. REGISTROS DA QUALIDADE

� Os registros da execução do serviço são de controle do órgão e devem estar disponíveis para qualquer verificação necessária.

9. ANEXOS

� Os anexos para execução do serviço são de controle do órgão.