it - ct01 - padrao ct

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Shell Brasil Ltda Processo : Suprimento e Distribuição Atividade : Transporte Rodoviário de Combustíveis Grupo / Assunto : CT / Padrão de CT’s Responsável : Gerência de Transportes Objetivo Definir o padrão exigido para caminhões-tanque (CT’s) da frota contratada pela Shell e de clientes FOB ou competidoras. Quando Aplicar a Instrução Transportadora contratada pela Shell Quando Frota própria Frota agregada Diariamente, na supervisão da frota disponibilizada para a Shell Sim Sim Na aquisição de CT’s Sim Sim Na manutenção de CT’s Sim Sim Nas verificações semestrais Sim Sim Base Shell Quando Frota contratada Shell CT’s FOB / Congêneres Diariamente, na supervisão da frota que entra na base para carregamento ou descarga Sim Sim Antes da primeira operação do CT (carga / descarga) na base Shell Sim Sim Nas verificações semestrais Sim Sim Gerenciamento de Perigo e Efeitos Eventos Principais / Conseqüências HEMP Falha de componentes mecânicos; perda de controle do veículo; parada em local perigoso; incidente de trânsito; derrame de combustível; incêndio - danos ao patrimônio; contaminação ambiental; lesões (fatalidades); danos à reputação. Documentos de Referência : Case de Transportes – HEMP’s: Viagem; Adequação de RH & Materiais; Especificação de Veículos; Carregamento de IT-CT-01 05 Abr/ 07 Revisão DSS Rafael Sesto Ger. Transportes 1/30 HSSE-MS Revisão Data Finalidad e Elaborado por Revisado por Aprovado por Página

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It - Ct01 - Padrao Ct Shell

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Objetivo

Shell Brasil Ltda

Processo:Suprimento e Distribuio

Atividade:Transporte Rodovirio de Combustveis

Grupo / Assunto:CT / Padro de CTs

Responsvel:Gerncia de Transportes

Objetivo

Definir o padro exigido para caminhes-tanque (CTs) da frota contratada pela Shell e de clientes FOB ou competidoras.

Quando Aplicar a Instruo

Transportadora contratada pela Shell

QuandoFrota prpriaFrota agregada

Diariamente, na superviso da frota disponibilizada para a ShellSimSim

Na aquisio de CTsSimSim

Na manuteno de CTsSimSim

Nas verificaes semestraisSimSim

Base Shell

QuandoFrota contratada ShellCTs FOB / Congneres

Diariamente, na superviso da frota que entra na base para carregamento ou descargaSimSim

Antes da primeira operao do CT (carga / descarga) na base ShellSimSim

Nas verificaes semestraisSimSim

Gerenciamento de Perigo e Efeitos

Eventos Principais / Conseqncias HEMPFalha de componentes mecnicos; perda de controle do veculo; parada em local perigoso; incidente de trnsito; derrame de combustvel; incndio - danos ao patrimnio; contaminao ambiental; leses (fatalidades); danos reputao.Documentos de Referncia:Case de Transportes HEMPs: Viagem; Adequao de RH & Materiais; Especificao de Veculos; Carregamento de claros e escuros.

Barreiras necessrias HEMP Especificao de padro de CTs Verificao diria do CT pelo motorista

Aplicao de check-list / impedimento de carregamento

Superviso

Manuteno preventiva

Aplicao de medidas disciplinares

PLACON (Plano de contingncias) Plano de Emergncia Mdica (PEM)

Pessoal Envolvido:Shell: Supervisores das bases. Transportadoras: Supervisores e motoristas.Competncias Necessrias:Conhecer os itens avaliados atravs da aplicao do check-list nos CTs.

Procedimentos

Transportadora

Adquirir e manter os veculos em boas condies de operao e segurana, atendendo a todos os itens constantes dessa instruo.Base

Supervisionar a frota e inspecionar os CTs de forma a garantir o atendimento de todos os itens constantes dessa instruo.Itens obrigatrios para todos os Caminhes-Tanque Padro Sindicom

Documentao

CARTO DE IDENTIFICAO DO MOTORISTADeve estar dentro do prazo de validade de 1 (um) ano, Impresso pelo Sistema SAP R3, acondicionado dentro de proteo plstica e assinado pelo Chefe da Base.CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAOO motorista deve estar portando a Carteira Nacional de Habilitao de acordo com o tipo de veculo que dirige, dentro do prazo de validade.Motoristas portadores de carteira de habilitao categoria C somente podero dirigir caminhes rgidos. Para dirigir veculos articulados (carretas ou bitrens) necessrio estar habilitado com categoria E, conforme lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 que institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro.COMPROVANTE DE CONCLUSO DO MOPEO motorista deve portar o comprovante de concluso do MOPE, conforme Decreto 96.044 e resoluo 91/99 do CONTRAN. O Treinamento tem validade de 5 anos e certificados emitidos at 2000 que no possuem data de vencimento, tm validade at 1 de abril de 2005.CERTIFICADO DE AFERIO (OU DE VERIFICAO)O veculo deve estar devidamente aferido (prazo de validade: 1 ano) pelo INMETRO ou entidade credenciada. no certificado de aferio que consta o volume e as principais dimenses do veculo. O motorista deve portar o original deste documento. O certificado no deve ser exigido para CTs que transportam leo combustvel em bases que possuam balana.CERTIFICADO DE CAPACITAODocumento regulamentar expedido pelo INMETRO ou entidade credenciada (prazo de validade: 1 ano) onde constam as caractersticas bsicas do veculo e os produtos permitidos para transporte no CT. O motorista deve portar o original deste documento. Existe um certificado para o cavalo-mecnico e outro para o semi-reboque.FICHA DE EMERGNCIAA ficha deve ser exigida para CTs que transportam produtos claros e escuros e deve atender Norma Brasileira NBR 7503, contendo informaes bsicas sobre caractersticas e manuseio dos produtos e procedimentos de emergncia. obrigao do embarcador a distribuio da ficha de emergncia. Se ausente, deve-se impedir o carregamento. ENVELOPE DE TRANSPORTEDeve conter as fichas de emergncia, atendendo NBR 7503. Assim como a ficha de emergncia, obrigao do embarcador a distribuio do envelope de transporte. Se ausente, deve-se impedir o carregamento.EPIs / Trajes mnimos (conforme NBR 9735)

Para o transporte de produtos claros:CALADO DE SEGURANA - O calado deve ser com solado anti-derrapante de borracha sinttica vulcanizada, com biqueira de ao ou outro material de resistncia similar, isento de pregos ou outras partes metlicas de forma a garantir integridade fsica do condutor e no gerar centelhas em reas classificadas.CAPACETE DE SEGURANA - O capacete deve ser da marca MSA ou similar, nas cores marrom ou verde, conforme aprovado pelo Sindicom. Para a frota contratada da Shell, os capacetes s podero ser na cor marrom.LUVAS / CULOS DE SEGURANA - As luvas para produtos claros devem ser impermeveis, compatveis com os produtos manuseados, confeccionados em PVC ou borracha nitrlica, com forro, de forma a impedir o contato direto dos produtos com a pele. As luvas para produtos escuros devem ser feitas de raspa de couro. Os culos devem ser do tipo "ampla-viso".Ateno: as luvas, assim como quaisquer materiais que entrem em contato com produto, devem ser transportados fora da cabine do CT.UNIFORME - Confeccionado em duas peas (cala e camisa), em tecido de algodo e sem bolso na camisa. No deve ser usada qualquer pea de vestimenta de tecido sinttico, a fim de evitar a gerao de eletricidade esttica e proporcionar segurana e conforto ao condutor. Itens adicionais para o transporte de produtos escuros:AVENTAL / PERNEIRA O avental deve ser confeccionado em raspa de couro, de mangas compridas, do tipo barbeiro (mangas integradas ao corpo do avental e abertura na parte de trs), com comprimento suficiente para transpassar o limite superior das perneiras, produzida tambm de raspa de couro.PROTETOR FACIAL Deve ser do tipo Apolo (abaulado) que permite a proteo mais adequada da face e pescoo, sendo fixado ao capacete.Ateno: Todos os EPIs devem ter o CA (n do certificado de aprovao emitido pelo Ministrio do Trabalho) impresso.Equipamentos

TACGRAFOTodos os caminhes que efetuam o transporte de produtos perigosos a granel devem estar equipados com o tacgrafo (decreto 96.044). Deve ser verificada a existncia do disco, assim como o funcionamento do aparelho.O tacgrafo deve ser ligado diretamente bateria do caminho-tanque de forma que o acionamento da chave geral no interrompa seu funcionamento.CINTO DE SEGURANADevem estar instalados cintos de segurana de trs pontos em ambos os assentos, (Resoluo 02/98 CONTRAN).Para a frota contratada da Shell os cintos de segurana devem ser do tipo retrtil. Os veculos fabricados antes de 2004 que j possuem cintos de segurana do tipo trs pontos fixos para o acompanhante, podero assim permanecer.O cinto de segurana deve estar com seu mecanismo funcionando corretamente e com a faixa em boas condies.

PRA-BRISA

Dever ser de vidro laminado e a transmisso luminosa do conjunto vidro-pelcula no poder ser inferior a 75% no pra-brisa e de 70% para os demais vidros da cabine. (Resoluo 73/98 CONTRAN).

Fica proibido o uso de qualquer tipo de adesivos, em especial pelculas reflexivas e de diminuio de luminosidade (insulfilm) em todas as janelas dos veculos da frota contratada Shell;LIMPADORES DE PRA-BRISADeve ser verificado o bom funcionamento dos limpadores e esguicho de gua. (Resoluo 02/98 CONTRAN).

AR CONDICIONADO / CLIMATIZADOR DE AR

Recomendamos a instalao de sistema de ar condicionado ou climatizador de ar. Nos casos onde o motorista tem a necessidade de pernoitar na cabine recomenda-se o uso do climatizador de ar.

SISTEMA DE ILUMINAOFaris, lanternas, pisca-alerta e luzes direcionais, de freio e r devem estar funcionando perfeitamente.ESPELHOS RETROVISORESDevem ser do tipo de ampla viso (ponto cego) e estar sem trincas e garantir visibilidade mxima do condutor (Resoluo 02/98 CONTRAN). TRINGULO DE SINALIZAOO tringulo de sinalizao deve garantir sinalizao adequada no caso de parada do CT em vias pblicas, conforme as exigncias da resoluo 827/96 do CONTRAN. O motorista deve arm-lo no momento da inspeo.Para frota contratada pela Shell sero exigidos 3 tringulos de sinalizao.BATERIA PROTEGIDAA bateria deve estar contida em caixa metlica ou de material sinttico e seus plos isolados da tampa da caixa por um lenol de borracha ou outro material isolante eltrico, que no absorva umidade. Nos casos de caminhes equipados com caixas de proteo de fibra de vidro, no necessria a utilizao do lenol isolante.CHAVE GERAL BLINDADADeve ser nica para todo o CT, instalada do lado de fora da cabine, o mais prximo possvel da bateria, a uma distncia que impea o contato acidental do operador com o cano de descarga. A chave deve ser instalada no cabo que parte do plo positivo da bateria, antes de qualquer derivao, com exceo para o tacgrafo, computador de bordo e rastreador por satlite. Todos os demais equipamentos devem ser controlados pela chave geral.Deve ser da marca Marlia, tipo IM 11.102 ou de qualidade semelhante, e estar acondicionada em uma caixa construda em material isolante de alta resistncia mecnica que impea o contato acidental de qualquer objeto com os bornes energizados. As posies Liga / Desliga devero estar demarcadas de forma visvel. SIMBOLOGIA DE PRODUTOS PERIGOSOS - RTULOS DE RISCO E PAINIS DE SEGURANADeve atender NBR 7500, citadas no decreto 96.044 - Regulamento para o Transporte Rodovirio de Produtos Perigosos e a portaria 402 de 09/09/98 do Ministrio dos Transportes. Sempre que possvel, a simbologia deve ser em adesivo, colada diretamente no tanque. Quando utilizados suportes com placas, estes devem ficar junto ao corpo do tanque, possuir cantos arredondados e disporem de dispositivos de proteo (porta-placas e/ou protetores de plstico ou borracha) para evitar arestas cortantes.Sero utilizados 2 tipos de simbologia por caminho a saber:Painel de Segurana (retngulo 30 x 40 cm)

Sero 4 painis, colocados nos seguintes locais: No suporte do pra-choque dianteiro; Na parte traseira do tanque; Na lateral direita do tanque; Na lateral esquerda do tanque;

Rtulo de Risco (losango 33 x 33 cm)

Sero 3 rtulos, colocados nos seguintes locais: Na traseira do tanque; Na lateral direita do tanque; Na lateral esquerda do tanque;

A colocao deve ser feita obedecendo s seguintes exigncias:

Devem ser colocados em local visvel. Colar os Painis de Segurana da frente e da traseira do lado do motorista. Nas laterais do tanque, os adesivos ou placas devem ser colocados entre o centro e a traseira do mesmo, sendo necessrio que o painel fique na frente do Smbolo de Risco (mais prximo do centro).

Nas laterais, o Smbolo de Risco deve ser colocado na mesma altura do Painel de Segurana, procurando manter uma distncia de 10 a 15 cm entre os smbolos. Para Bitrens devem ser considerados dois tanques.

SIMBOLOGIA DE TEMPERATURA ELEVADA

Os CTs que transportam produtos lquidos acima de 100oC devem ter nos extremos das duas laterais a seguinte simbologia:

Dimenses do lado: 25 cm

NMEROS DOS TELEFONES DE EMERGNCIATodos os CTs devem possuir nmeros de telefones de emergncia, sendo que:

Os CTs da frota contratada pela Shell devero portar o nmero do telefone da Central de Atendimento a Emergncia (C.A.E.). Para os CTs de outras distribuidoras, devem constar o n do telefone da transportadora e da distribuidora (fundo amarelo e letras pretas). Para TRR e FOB, deve constar apenas o nr do telefone do proprietrio do CT (fundo amarelo e letras pretas).

Os adesivos devem ser fixados ao chassis em ambos os lados e na traseira do CT conforme abaixo:

EXTINTORES DE INCNDIO (PQS 8 kg - 2 UNIDADES)Alm do extintor do truck ou cavalo-mecnico fixado na cabine, os CT's devem portar 2 extintores de p qumico seco, com capacidade nominal mnima de 8 kg (Resolues 560 e 743 do CONTRAN). Esses extintores devem: Possuir marca nacional de conformidade INMETRO de identificao legvel e o anel de identificao externa de manuteno, de cor amarela, colocado entre a vlvula de descarga e o cilindro (extintores pressurizados). Estar com a manuteno no prazo de validade (1 ano), devendo tal informao ser afixada no corpo dos mesmos. Ser verificados a cada viagem quanto ao estado de conservao e sua carga. Ser retirados dos suportes e agitados vigorosamente a cada 15 dias, de forma a evitar a compactao do p.Para a frota contratada pela Shell, os extintores devero ser obrigatoriamente de 8 kg.Os extintores devem ser fixados um de cada lado e posicionados em locais de fcil acesso, conforme as duas opes indicadas abaixo:

Opo 1 - Na extremidade frontal do tanque, prximo cabine.

Opo 2 Na lateral do CT, inclinados de um ngulo de aproximadamente 30 ou acondicionados em caixas ou suportes verticais. Nesta opo, os extintores devem ficar o mais distante possvel do ponto de descarga e dos eixos, de forma a possibilitar seu uso em caso de princpio de incndio na lona de freio.

LIGAO TANQUE X CHASSIA estrutura do tanque deve estar interligada eletricamente ao chassis do caminho, para garantir a condutividade eltrica.

TUBULAO DE SADA / FECHO RPIDONa extremidade da tubulao de sada deve existir uma vlvula de descarga de fecho rpido que deve ser capaz de conter o produto dentro da tubulao quando a vlvula de fundo aberta acidentalmente.Durante o processo de descarga, o anel de vedao deve impedir vazamento de combustvel.Todo o sistema de descarga dever ser de 4".

Para CTs que carregam pelo sistema bottom loading, os bocais de carregamento / descarga devero ser identificados da seguinte forma: No e capacidade do compartimento. Esta identificao auxiliar aos motoristas e operadores a certificarem-se da quantidade de produto a ser carregada em cada compartimento do CT. Produto carregado. A identificao do produto carregado minimiza a possibilidade de contaminao na descarga. Visor da tubulao cheia. A identificao do combustvel permite que o cliente certifique-se que a tubulao est cheia antes do incio da descarga. Aviso tubulao cheia. O CT dever portar um adesivo no tamanho 28 x 10 cm, com os seguintes dizeres:Ateno

CT aferido com tubulao cheia. Antes de verificar o nvel do produto em relao seta, certifique-se, atravs do visor, de que a tubulao de descarga est cheia.

VLVULA DE FUNDOCada compartimento do tanque deve possuir uma vlvula de fundo de fechamento rpido, instalada dentro do tanque. A sede dessa vlvula deve ser fragilizada de forma a quebrar-se quando submetida a esforo sem que o produto contido no tanque seja liberado / derramado.No caso de vlvulas acionadas mecanicamente, o cabo de ao utilizado para acionamento no poder ser fixado tubulao de descarga, visto que, em caso de incidente, o deslocamento da tubulao pode provocar a abertura da vlvula de fundo e conseqente vazamento de combustvel.

O acionamento das vlvulas de CTs fabricados a partir de 2004 dever se dar por ar comprimido.

A vlvula de fundo dos CTs que transportam leo combustvel e dispem de sistema de aquecimento (maarico) deve ser a do tipo y, evitando o endurecimento de produto e consequente formao de rolha.

AUSNCIA DE VAZAMENTOSNo deve ser observado nenhum tipo de vazamento, tanto nas vlvulas quanto no prprio corpo do tanque. O tanque de combustvel do caminho tambm deve ser observado quanto a este aspecto (decreto 96.044 e RT-2 do INMETRO).INSTALAES ELTRICASAs lentes e caixas das lanternas no devem apresentar trincas e devem estar corretamente fixadas.A fiao eltrica deve estar com o isolamento perfeito e, na rea do tanque, contida em dutos metlicos ou de PVC (rgido ou flexvel fornecido pelo fabricante do semi-reboque ou do cavalo mecnico). As emendas so permitidas somente nas caixas de passagem.ATERRAMENTOCabo terra

Denomina-se cabo terra, o conjunto formado pelo cabo e pelas garras fixadas em suas extremidades. O cabo terra deve permitir perfeita continuidade eltrica, ser isento de emenda e estar adequadamente fixado s garras. Lembramos que, se a cordoalha for dotada de cobertura plstica, esta dever ser transparente.Pontos para aterramentoDevem ser de lato ou de cobre, soldados diretamente ao tanque, instalados de ambos os lados. Esses dispositivos devem permitir perfeita continuidade eltrica entre o tanque e a terra. Para tal, devem estar isentos de oxidao e de tinta.Recomenda-se: Caminhes rgidos: 2 dispositivos de cada lado do tanque. Semi-reboques: 3 dispositivos de cada lado do tanque (por semi-reboque).O posicionamento deve ser feito aproximadamente a 1/4 e 3/4 ao longo do comprimento do tanque para os casos de 2 dispositivos e 1/6, 3/6 e 5/6 para os casos de 3 dispositivos. O dispositivo deve ser posicionado de forma a no ultrapassar a largura do tanque.

PNEUSTodos os pneus devem estar em bom estado, atendendo o que determina o Decreto n 558/80 do CONTRAN, destacando-se o artigo 4 pargrafos 1 e 2: "Fica proibida a circulao de veculo automotor equipado com pneu cujo desgaste da banda de rodagem tenha atingido os indicadores ou cuja profundidade remanescente da banda de rodagem seja inferior a 1,6 mm." "Quando no mesmo eixo e simetricamente montados, os pneus devem ser de idntica construo, mesmo tamanho, mesma carga e serem montados em aros de dimenses iguais, permitindo-se a assimetria quando originada pela troca de uma roda de reserva, nos casos de emergncia. Pneus recapados ou ressulcados no podero ser utilizados no eixo direcional. A calibragem dos pneus dever ser conferida conforme o certificado de aferio.Para os CTs da frota contratada pela Shell, so exigidos adicionalmente os seguintes itens: Ao invs de 1,6 mm, ficar proibida a circulao do caminho, quando a profundidade remanescente da banda de rodagem for inferior a 2,0 mm em qualquer parte da superfcie da banda de rodagem. Pneus devem ser fabricados por empresas de reconhecimento internacional. Esto autorizadas as seguintes marcas: Michelin, Goodyear, Dunlop, Bridgestone, Sumitomo, Hankook, Firestone, Pirelli e Continental. Outras marcas devero ter autorizao formal da Shell. A utilizao de pneus recapados ou ressulcados permitida desde que os servios sejam realizados por empresas credenciadas por fabricantes de pneus ou da banda de rodagem, com reconhecimento internacional. Devem ainda observar os procedimentos descritos na NBR 6089. No podero ser utilizados pneus com danos em sua estrutura, cortes profundos / extensosou que sejam reparados atravs de vulcanizao sem que o fornecedor fornea a garantia do servio.CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PARA SITUAES DE EMERGNCIADevem atender Norma Brasileira NBR 9735. Esta determinao abrange CTs de produtos claros e escuros:Quantidade

ItemCaminhes rgidos e carretas ou < 19,8 mBitrens e rodotrens ou 19,8 m

Calos com dimenses mnimas de 150 x 200 x 150 mm22

Cones para sinalizao da via44

Placas auto-portantes "perigo - afaste-se" de 340 x 470 mm44

Corda (dimetro mnimo de 5 mm) ou fita (largura mnima de 70 mm, zebrada em preto e amarelo) para isolamento de rea100 m200 m

Dispositivos para sustentao de corda ou fita610

Lanterna com no mnimo 2 pilhas (para produtos claros, deve ser prova de exploso)11

Jogo de ferramenta contendo, no mnimo: 1 alicate universal 1 chave de fenda 1 chave Philips chave(s) de boca apropriada(s) para desconexo do cabo da bateria11

CAPACIDADE DOS COMPARTIMENTOS DEMARCADAAs capacidades dos compartimentos para caminhes - tanque, produtos refinados, devem ser marcadas nas laterais do cofre de expanso, junto s bocas de enchimento, e prximo s conexes de descarga, conforme Portaria 59 e RT-2 do INMETRO.Para caminhes de leos combustveis, a capacidade deve ser marcada na extremidade dianteira das laterais do cofre de expanso.Dever estar indicada a correspondncia de cada tubulao de descarga com seu respectivo compartimento.PISOS ANTIDERRAPANTESPassadio: Passadios antiderrapantes com faixa de 40 cm (mnimo) de largura devem ser aplicados lateralmente e na parte superior do cofre de expanso, em toda a extenso do tanque, de forma que permita ao motorista caminhar sobre o mesmo. Escada: O caminho deve possuir escada de acesso ao topo do tanque. Os degraus devem possuir caractersticas antiderrapantes.DISPOSITIVO DE ALVIO DE PRESSO E VCUOCada compartimento do tanque do caminho que transporte produtos das classes I ou II deve possuir um dispositivo de alvio de presso e vcuo, atendendo o RT - 2 do INMETRO.SETAS SOLDADAS OU LACRADASAs setas dos compartimentos, quando no soldadas, devero ser rosqueadas e lacradas pelo INMETRO. As posies devem conferir com a ficha de calibragem e o nmero do selo estar registrado no certificado de aferio, conforme Portaria 59.BALDE EM ALUMNIO COM CORDOALHAO balde de drenagem deve ser fabricado em alumnio e dotado de cordoalha com garra presa a ele, preferencialmente fixada com parafuso e porca de lato. Se a cordoalha for dotada de cobertura plstica, esta dever ser transparente.MANGOTES E PORTA-MANGOTESOs mangotes para descarga devem ser de borracha de 3" ou 4" (tipo: GOOD-YEAR - borracha sinttica Chemigum, grupo 2 ou similar) ou com espirais externas em ao galvanizado (tipo: Inaflex - modelo Oilflex standart - DN 3" e 4").Os CT's devem estar equipados com locais apropriados para a guarda dos mangotes.Os CTs devem estar equipados com 2 mangotes para a operao de entrega e 1 para as demais operaes.LONA PROTETORA OU DESCARGA SELADA

Os CTs devem estar equipados com lona protetora ou com 1 joelho ou cachimbo. Para a frota contratada da Shell deve ser exigido 1 joelho.

EQUIPAMENTOS OBRIGATRIOS CONTRANDe acordo com a resoluo do CONTRAN 02/98, estes equipamentos so obrigatrios para todos os veculos: protetores das rodas traseiras, pala de proteo interna contra o sol (pra sol) para o motorista, faroletes ou faris dianteiros de luz branca ou amarela, lanternas de luz vermelha na parte traseira, velocmetro, buzina, dispositivo de sinalizao luminosa ou refletora de emergncia, freios de estacionamento e de marcha com comandos independentes, luz para o sinal pare, iluminao para a placa traseira, indicadores luminosos de mudana de direo, dianteiro e traseiro, encosto de cabea.FAIXAS REFLETIVASOs dispositivos devero ser afixados nas laterais e na traseira do tanque do veculo, ao longo da borda inferior, alternando os segmentos de cores vermelha e branca, dispostos horizontalmente, distribudos de forma uniforme e cobrindo, no mnimo, 33,33% (trinta e trs, vrgula trinta e trs por cento), da extenso das bordas laterais e 80%(oitenta por cento) das bordas traseiras dos veculos da frota em circulao.

O pra-choque traseiro dos veculos dever, ter suas extremidades delineadas por um dispositivo de cada lado;O retro-refletor dever exibir a frase APROVADO DENATRAN em cada segmento da cor branca do retro-refletor (Resoluo Contran 132/02).

Para a frota contratada da Shell, o padro abaixo deve ser observado.

TRAVAMENTO DE FREIOS PARA CARREGAMENTOTodo caminho-tanque equipado com sistema de carregamento bottom-loading deve possuir um sistema de travamento efetivo enquanto estiver com os braos de carregamento acoplados aos bocais. Caso o CT seja provido de coletor de vapor, tambm deve existir um sistema semelhante que funcionar quando o coletor de vapor estiver acoplado.Itens obrigatrios para CTs que transportam combustveis para aviao

COMPARTIMENTOS COM NICO PRODUTOTodos os compartimentos do tanque devem ser carregados com um nico tipo de produto (Avgas 100 ou Jet A-1). SEGREGAO POR PRODUTOOs CTs devem ser segregados, de uso exclusivo para transporte de Avgas 100 ou Jet A-1.SADA POSICIONADA NO PONTO MAIS BAIXO DO VECULO (DRENO)O tanque deve ser provido de um dispositivo (penico) com dreno, localizado no ponto mais baixo do compartimento para permitir a coleta de amostra, a drenagem de impurezas e de gua, alm do escoamento de todo o produto.Esta sada deve ser independente da tubulao de descarga e possuir duas vlvulas esfera de , sendo que uma delas deve possuir fechamento automtico por mola.

TANQUE /TUBULAES EPIKOTADOS / INOX / ALUMNIOO compartimento e as tubulaes devem ser revestidos internamente com Epikote quando no forem construdas de ao inox ou alumnio.A data de aplicao do Epikote deve ser marcada na traseira do tanque, bem como a data do vencimento conforme abaixo:

As condies internas do epikote devem ser inspecionadas a cada 6 meses.ACOPLAMENTOS DE DESCARGA SELETIVOSOs acoplamentos de descarga devem ser seletivos. Os carros-tanque devem ser providos de acoplamentos machos 3" para Jet-A1 ou Macho 2 1/2" para Avgas 100.GRADIS SELETIVOS DE ENCHIMENTOEsses CTs devem ser equipados com gradis seletivos de enchimento, cujos desenhos se encontram a disposio no Setor de Engenharia da Shell Brasil. Os desenhos das grades para boca de enchimento de CT e bico mergulhador de AVGAS 100 e JET A1, so P-L003 e P-L002, respectivamente.Gradil para Jet A-1Gradil para Av-Gas

Gradil com abertura mx. de 10 cm.Gradil com configurao especfica que no permite entrada de braos de outros produtos.

PLACA DE IDENTIFICAO DO PRODUTO PRXIMA AO PONTO DE DESCARGAO veculo deve possuir placa indicadora de produto (Jet A1 ou Avgas), prximo ao ponto de descarga, em local de fcil visualizao. Essa placa deve ser aparafusada / rebitada ao seu suporte, e os parafusos / rebites marchetados.Itens obrigatrios para a frota contratada pela Shell

DOCUMENTAO

CURSO DE SEGURANA NO TRNSITOO motorista do CT deve portar o certificado de concluso do ltimo curso de segurana no trnsito em que participou dentro do prazo de validade (conforme descrito na IT sobre treinamentos).

EQUIPAMENTOS

LIMITES DE IDADEPara a frota contratada para as operaes regulares, os limites de idade abaixo descritos devem ser observados:Operaes regularesOperaes emergenciais

Cavalos mecnicos ou trucks10 anos12 anos

Semi-reboques15 anos17 anos

Veculos que ultrapassaram os limites acima somente podero operar com autorizao formal da Gerncia de Transportes.

A data de vencimento da idade dos CTs 31 de maro do ano que completam 11 anos (ou 16 para carretas).TAMPA PADROPara veculos fabricados at 2007 - As tampas de boca de enchimento dos veculos que transportam produtos claros das classes I e II devero ser de alumnio, do tipo VLADOS - ref. 520-01-000 ou similar. Exceo para tanques cilndricos. Para veculos fabricados de 2008 em diante As tampas de boca de enchimento dos veculos que transportam produtos claros das classes I e II devero ser capazes de suportar uma presso superior ou igual a 30PSI acima da presso de trabalho do tanque, para que em caso de capotamento no permitam o vazamento de mais de 1 litro e fechem aps isso. O equipamento recomendado para veculos TOP a CIVACON - SW171120 e para Botom a CIVACON - CW 0002-BR. Exceo para tanques cilndricos.As tampas devem ser instaladas de forma a abrir para o lado da escada de acesso ao tanque.

No caso de tampas com acionamento pneumtico, toda mangueira pneumtica instalada na parte superior do semi-reboque dever ter comprimento mnimo, evitando a formao de alas que possam obstruir a passagem (prender o p) do motorista ou do operador quando da movimentao sobre o tanque.LOCAIS PARA LACRAOA lacrao deve ser feita nas bocas de enchimento e nas vlvulas de fundo. Todo o sistema de acionamento da vlvula de fundo deve ser soldado ou cravado, de forma que impossibilite o desmonte e consequentemente a retirada do produto sem necessidade de deslacrao da mesma.Quando no for possvel a lacrao das vlvulas de fundo, deve-se lacrar as vlvulas de fecho rpido.PROTEO SOB O EIXO CARDANO eixo cardan dever possuir uma proteo (corrente ou cinta metlica) a cerca de 1 ou 1,5 metro da extremidade que conectada a caixa de marcha. Este dispositivo garante que, em uma eventual quebra do cardan, o eixo no se projetar ao solo, aumentando a conseqncia do evento.PROTEO LATERALQualquer espao com mais de 600 mm de vo deve possuir um dispositivo com largura mnima de 300 mm que impea a projeo de pedestres ou ciclistas sob o CT e proteja as tubulaes de descarga. O vo existente entre as barras horizontais (no mnimo 3) no deve ser maior do que 300 mm.A barra horizontal inferior no pode distar mais de 500 mm do solo.Para veculos fabricados a partir de 2005, a seo da proteo lateral dever ser feita em ao (espessura mnima 3 mm), ter seo retangular ou em U, com dimenses mnimas de 100 x 50 x 20 mm.

PROTEO DE CAPOTAMENTOOs veculos fabricados at o ano de 2006 e inclusive devem ser instalados uma proteo de capotamento frente de cada boca de enchimento. Nos CTs com apenas um compartimento, devem ser instaladas duas protees (uma frente da boca de enchimento e seus acessrios e outra aps).

Para que possam proteger todos os equipamentos instalados sobre o CT, as protees de capotamento devem ser o ponto mais elevado do tanque. Assim, quaisquer dispositivos (vlvulas de alvio, de presso e vcuo, etc.) devem ser posicionadas de forma que fiquem resguardadas por esta proteo.As protees de capotamento devem ser do tipo capela.

Todos os tanques fabricados no ano de 2007 e em diante devero ter proteo de capotamento longitudinal em ambos os lados do veculo indo da dianteira do tanque at a traseira. Para os CTs cilndricos de boca nica, de ao inox ou com revestimento ser permitido que esta proteo inicie um metro a frente do ponto mais avante da boca de carregamento e finalize um metro atrs do ponto mais a r da boca de carregamento.Para que possam proteger todos os equipamentos instalados sobre o CT, as protees de capotamento devem ser o ponto mais elevado do tanque. Assim, quaisquer dispositivos (vlvulas de alvio, de presso e vcuo, etc.) devem ser posicionadas de forma que fiquem resguardadas por esta proteo.Esta proteo deve ser confeccionada no mesmo material que o tanque com espessura mnima da chapa de 5mm para ao carbono e alumnio e 4 mm para ao inox.

Esta proteo deve formar uma bacia de conteno, estanque com uma ou duas sadas ligadas em mangueiras com registro em sua extremidade inferior. No ato do carregamento tais registros devem estar fechados para impedir que o produto v ao solo em caso de sobre-enchimento.

AUSNCIA DE VAZAMENTOS NO MOTOR / CAIXA DE MARCHAO motor e a caixa de marcha no devem apresentar vazamentos de leo.PINTURA PADRO E BOA APARNCIAA pintura da frota contratada pela Shell deve seguir o padro de manifestao visual em vigor - ver IT especfica. Deve ainda apresentar boas condies de manuteno e limpeza.

COMPUTADOR DE BORDODeve ser ligado diretamente bateria de forma que o acionamento da chave geral no interrompa o funcionamento do mesmo. So recomendados, mas no exclusivos, os seguintes equipamentos: FM 200 - Siemens/VDO, Prescaler BlueTec e ris Scania.Deve ser capaz de controlar os itens exigidos na IT Controle de movimentaes.

RASTREADOR

Todos os veculos contratados devem ter rastreador at 60 dias aps a assinatura do contrato entre a Shell e a transportadora. considerado boa prtica que o equipamento tenha sensores de deteco de abertura de bocas de carregamento, descarga, portas (ambas) e telas de janela fora dos locais autorizados.

ADESIVO COMO ESTOU DIRIGINDO / VELOCIDADE MXIMAOs CTs da frota contratada pela Shell devem portar o adesivo em anexo fixado na traseira do tanque, acima da linha mdia e no lado direito do mesmo. O adesivo para carretas de ao carbono (claros e escuros) deve ter fundo amarelo e para carretas de ao inox ou alumnio, deve ter fundo cinza ou transparente.

O texto contido no adesivo poder ser pintado diretamente sobre o tanque.

KIT DE PRIMEIROS SOCORROSO CT dever possuir estojo com os seguintes materiais para o caso de pequenas leses:

Ataduras de 10 cm (2)Tesoura pequena de ponta arredondada(1)

Pacote de Gaze (1)Pacote de algodo (1)

Anti-Septico (1)gua oxigenada (1)

Caixa de Band-aid (1)Rolo de esparadrapo mdio (1)

ESPELHO PARA PONTO CEGOO CT dever possuir espelhos retrovisores que permitam a visualizao de veculos junto porta da dos dois lados da cabine. Sero aceitos os espelhos originais de fbrica desde que a condio acima seja atendida. Caso contrrio, um espelho adicional convexo dever ser instalado.PROTEO DO SUSPENSOR DE EIXODever ser instalada uma proteo que impea que o tanque do CT seja atingido no caso de ruptura do grampo do suspensor de eixo.

ABSOs CTs com ano de fabricao 2005 ou superior devem ter sistema anti-travamento de freio (ABS). Esse equipamento necessrio somente no veculo que for mais novo do que essa idade, mas extremamente recomendvel que exista em todo o conjunto. At 2010 todos os veculos devem ter este equipamento. Para garantia desta implementao a transportadora deve evidenciar o planejamento e cumprimento de um plano substituio da frota para que todos os equipamentos tenham esse equipamento.

OBS: extremamente desaconselhvel haver instalao do ABS em veculos que no vieram com isso de fbrica.

A transportadora deve enviar ao Ponto Focal de Segurana em Transporte da Shell, at 30/06/2007, uma lista de CTs ano 2004 em diante que no tenha ABS para que receba autorizao para esses veculos operarem a servio da Shell.

LUZ DE NEBLINA / BRAKE LIGHTAlm dos itens obrigatrios, os CTs devem ser equipados com: 2 faris de neblina na parte dianteira do truck ou cavalo mecnico. 1 luz de neblina traseira, de cor vermelha, instalado no pra-choque do CT, do lado esquerdo. 1 luz de freio elevada, instalada logo abaixo da luz de posio do tanque do CT (trs marias) ou em conjunto com esta.ALARME DE MARCHA RO CT dever possuir um alarme sonoro para indicar que o CT ser movimentado em marcha r. O alarme dever ser de 1 tom e deve possuir um interruptor para seu desacionamento em caso de operao noturna.KIT PARA PEQUENOS VAZAMENTOSOs CTs devem estar equipados com um kit para conteno e limpeza de pequenos derrames que possam vir a ocorrer no trnsito ou nas operaes de descarga. Esse kit dever ser composto de, no mnimo:QtdItemQtdItem

10Mantas absorventes 40 x 50 cm06Cordes absorventes 7,5 cm x 1,2 m

04Travesseiros absorventes 23 x 23 cm10Sacos plsticos de 50 litros para resduos

01Embalagem de massa epxi01P plstica e mini-escova

Esse material deve estar acondicionado em uma embalagem com a identificao do kit.GUARDA CORPOOs CTs devem possuir um guarda corpo retrtil de cada lado do cofre de expanso de forma a impedir a queda acidental do motorista e / ou conferente. Para os veculos fabricados em e a partir de 2008 o guarda-corpo deve ter acionamento pneumtico com acionamento na parte de baixo do veculo.

LIMITADOR DE VELOCIDADEOs CTs adicionados frota contratada pela Shell devem ser equipados com dispositivo que impea que o veculo atinja velocidades superiores a 90 km/h. Todos os CTs fabricados a partir (e inclusive em) 2008 devem ter o equipamento. At 2010 todos os veculos devem ter este equipamento independentemente do ano de fabricao. Para garantia desta implementao a transportadora deve evidenciar o planejamento e cumprimento de um plano de instalao em todos os equipamentos que tiverem sua substituio programada para o ano de 2011 ou acima (inclusive reboques). Este plano deve obrigatoriamente contemplar no mnimo a instalao em 1/3 da frota at 31/12/2008, 1/3 em 31/12/2009 e o restante at 31/12/2010. Esse plano deve ser adiantado ao mximo dentro do possvel.

EQUIPAMENTO PARA DESLIGAMENTO DO MOTOR DO LADO DE FORA DO CT

Todo caminho (truck ou cavalo mecnico) deve ter um equipamento que permita o desligamento do motor pelo lado de fora da cabine. Este equipamento obrigatrio para todo veculo fabricado a partir de 2008. At 2010 todos os veculos devem ter este equipamento independentemente do ano de fabricao. Para garantia desta implementao a transportadora deve evidenciar o planejamento e cumprimento de um plano de instalao em todos os equipamentos que tiverem sua substituio programada para o ano de 2011 ou acima. Este plano deve obrigatoriamente contemplar no mnimo a instalao em 1/3 da frota at 31/12/2008, 1/3 em 31/12/2009 e o restante at 31/12/2010. Esse plano deve ser adiantado ao mximo dentro do possvel.

Deve haver indicao do local do equipamento com os dizeres Desligamento do Motor em um adesivo ou pintura com dimenses mnimas de 30 x 20 cm.EQUIPAMENTOS ESPECFICOS PARA CT DE O.C. ULTRAVISCOSOObjetivando conferir maior segurana s operaes de carregamento e descarga, os CTs da frota contratada da Shell devem estar equipados com os seguintes equipamentos: Tubo prolongador (funil). A vlvula de fundo dos CTs que dispem de sistema de aquecimento (maarico) deve ser a do tipo y, evitando o endurecimento de produto e consequente formao de rolha. O sistema de aquecimento para leo ultra-viscosos (maarico) deve ter a seguinte especificaes: Tanque de diesel pressurizado pelo compressor do CT, submetidos anualmente teste hidrosttico, a 1,5 vezes a presso de trabalho. Duto de conduo do diesel para o queimador de parede de metal, com dispositivo para absoro de vibraes.

CADASTRO NA R.N.T.R.C. (Registro Nacional de Transportadores Rodovirios de Carga)Todos os veculos da frota contratada Shell devem estar cadastrados no RNTRC. Esse registro pode ser verificado pelo seguinte adesivo colado em cada um dos veculos.

PRA-CHOQUE TRASEIROOs pra-choques traseiros dos veculos fabricados aps 1 de julho de 2004 da frota contratada Shell devem ter as seguintes caractersticas de acordo com a resoluo 152-03 do CONTRAN: Estar a 400mm ou menos do solo; no medir menos que 100mm do que a largura do veculo; ter no mnimo 100mm de altura; perfil em U; bordas arredondadas ; estar afastado no mnimo 150mm do tanque, ter faixas diagonais reflexivas vermelhas com fundo branco de 50mm inclinadas 45, ter uma plaqueta afixada com o nome do fabricante, CNPJ do fabricante, nmero do relatrio tcnico de aprovao e instituio que emitiu o relatrio tcnico de aprovao.

TANQUES DE CONSUMO

S devem ter mais do que um tanque de consumo os veculos que sejam utilizados regularmente em operaes de longa distncia. Essa medida visa evitar que os CTs de operaes de curta distncias tenham um tanque disponvel para guardar produto drenado da tubulao aps a entrega aos clientes. O prazo para remoo do segundo tanque de consumo 30/09/2007.

FIM DA INSTRUOFragilizao

EPIKOTADO EM:

PRXIMA INSPEO INTERNA EM:

IT-CT-0105Abr/07RevisoDSSRafael SestoGer. Transportes7/21

HSSE-MSRevisoDataFinalidadeElaborado porRevisado porAprovado porPgina

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_1156828174.ppt

_1162137990.ppt

_1162220425.ppt

Max 250 mm

Max 300 mm

Min 1500 mm

Mx 500 mm

Dimenses Proteo lateral

Mx 500 mm

_1171456797.ppt

Min 400 mm

_1204013566.ppt

MATERIAIS UTILIZADOS:

Para construo de 2 corrimos (um de cada lado) para uma carreta RANDON de 30m com 11,98 metros de comprimento.Cada corrimo possui cinco articulaes colocadas ao longo da vara divididas entre espaos iguais e um puxador prximo 2 articulao

Plan1

DESCRIO MATERIALQUANTIDADELOCALIZAO

1. Eletrodo 46.00 1/8 (Solda)20 unidades2 para cada articulao

2. Parafuso Sextavado 7/16 x 2 20 unidades2 para cada articulao

3. Arruela Lisa 7/1620 unidades2 para cada articulao

4. Pino 7/16 x 2 1/2 (Pino de Segurana - s p/ 2 articulao)02 unidades1 em cada 2 articulao

5. Tubo PT 3/4 x 2.25mm (Vara)23,96 metros11,98 metros para cada vara

6. Tubo Metalon 30 x 30 x 2.00mm6,55 metros65,5 centmet. numa articulao

7. Tubo PT curvado formando uma semi-circunferncia (Puxador)32 centmetros16 centmetros em cada puxador

8. Chapa de ferro dobrada perfil L 100 x 25 x 2.5mm (Pea 1)10 unidades1 para cada articulao

9. Chapa de ferro dobrada perf. U, cortada e chanfrada (Pea 2)10 unidades1 para cada articulao

10. Chapa de ferro dobrada perf. U (Pea 3)10 unidades1 para cada articulao

Plan2

Plan3

Plan1

DESCRIO MATERIALQUANTIDADELOCALIZAO

1. Eletrodo 46.00 1/8 (Solda)20 unidades2 para cada articulao

2. Parafuso Sextavado 7/16 x 2 20 unidades2 para cada articulao

3. Arruela Lisa 7/1620 unidades2 para cada articulao

4. Pino 7/16 x 2 1/2 (Pino de segurana)02 unidades1 para cada 2 articulao

5. Tubo PT 3/4 x 2.25mm (Vara)23,96 metros11,98 metros para cada vara

6. Tubo Metalon 30 x 30 x 2.00mm6,55 metros65,5 cm para cada articulao

7. Tubo PT curvado formando uma semi-circunferncia (Puxador)32 centmetros16 cm para cada puxador

8. Chapa de ferro dobrada perfil L 100 x 25 x 2.5mm (Pea 1)10 unidades1 para cada articulao

9. Chapa de ferro dobrada perf. U, cortada e chanfrada (Pea 2)10 unidades1 para cada articulao

10. Chapa de ferro dobrada perf. U (Pea 3)10 unidades1 para cada articulao

Plan2

Plan3

Corrimo Articulado sobre a Carreta

Emrepouso

Acionado

2 articulao (A2)

Vistas Ampliadas da 2 Articulao acionada (A2)

Vista Lateral

Perfil

Pea 1

Chapa de ferro dobrada em perfil L que ficar fixa no CT (atravs de solda) e servir de base para a fixao da pea 2.

CT

Peas Ampliadas das articulaes

Pea 2

Chapa de ferro dobrada em perfil U cortada e chanfrada para criar a base de apoio da vara do corrimo (1), sua base fixada na pea 1 (atravs de solda, ela tambm possui os orifcios 2 (para o parafuso) e 3 (para o pino de segurana).

base

base

1

2

2

2

3

3

3

Pea 2

base

base

Peas Ampliadas das articulaes

Peas Ampliadas das articulaes

Tubo Metalon

para baixo

para cima

2

3

2

3

4

4

Peas Ampliadas das articulaes

Pea 3

Chapa de ferro dobrada em perfil U que ficar fixa na vara (atravs de solda), ela possui um orifcio 4 (para parafuso) atravs do qual ser possvel introduzir o Metalon.

4

4

4

Montagem

1 passo

Fixao da pea 1 no CT

Montagem

2 passo

Fixao da pea 2 na pea 1

Montagem

3 passo

Fixao da pea 3 na vara

Montagem

4 passo

Introduo do Tubo Metalon na pea 3 por parafuso formando uma articulao.

Montagem

5 passo

Introduo do Tubo Metalon j com a pea 3 na pea 2 por parafuso formando outra articulao.

Pino de segurana

Montagem

6 passo

Fixao do puxador na vara

Pino de segurana

_1171456741/Adesivo.pdf

ANTT - AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES

DIRETORIA

RESOLUO N 437/04

DATA: 17/2/2004

ANEXO IV IDENTIFICAO DO VECULO

Comprimento: 30 cm x Altura: 10 cm Fundo Branco e Letras Pretas

Texto Altura da Letra Largura da Letra ANTT 3,5 cm 3,0 cm RNTRC 1,5 cm 1,2 cm TAC UF 1,5 cm 1,2 cm [Nmeros] 3,0 cm 1,5 cm

_1162139493.ppt

_1159980020.ppt

SSSS

Mola para fechamento vlvula

Niple

_1162134286.doc

_1159614916.ppt

PROTEO DE CAPOTAMENTO (UMA PARA CADA BOCA DE VISITA, MNIMO DE DUAS)

_1153728139.ppt

Faixa vertical onde no poderhaver aplicao de adesivos.

Os adesivos devem cobrir no mnimo 80% da largura do tanque. Preferencialmente devem ficar na parte branca, logo abaixo da faixa amarela. Se no for adequado, deve ser o mais baixo possvel.

FIXAO DE DISPOSITIVOS REFLETIVOS - RESOLUO 132/02 do CONTRAN

Os adesivos devem cobrir, no mnimo, 33% da extenso do tanque e ficar na parte branca, logo abaixo da faixa amarela. Se no for possvel, colocar no limite inferior da faixa amarela.Em CTs de alumnio ou inox, fixar no limite visual inferior do tanque (abaixo da faixa vermelha).

Fixar o adesivo com a parte vermelhanos extremos do pra-choque.

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Indicao:Do produtoDo compartimentoDa capacidade

Visor da tubulao

CTs com Bottom loading

(Detalhe)

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60 cm

30 cm

Adesivo para carretas de ao carbono

60 cm

30 cm

Adesivo para carretas de ao inox / alumnio

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Chapa de 3/8ou fixada aochassis namelhor condiode suporte

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Tubo prolongador do CT(Funil de enchimento)medidas em cm

20

140 (*)

10

anel de reforo - espessura 3 mm - altura 2 cm

2 furos diametralmente opostos 8 cm

12

15

7

Material do tubo: chapa de ao galvanizada (1,0 mm espessura)

Chapas p/fixao das correntes (10 x 5 cm)

Ala soldada 5mm (12 x 5 cm)

14

10

Corrente: Elo curto arame 3 mmou 1/8comprimento: 55 cm de cada lado

2 aberturas diametralmente opostas

(*): As medidas acima foram desenvolvidas para a BBET. Elas podero variar em funo da altura do bico de enchimento e do tanque do CT, principalmente quanto ao comprimento do funil. importante destacar que as alteraes em relao ao funil tradicional objetivam evitar a projeo de leo combustvel sobre o motorista, em caso da formao da rolha, que ocorre quando o produto esfria no bico de enchimento.

18

Vlvula (2)

Vlvula (1)

Enchimento doCT

Fixao das correntes

h2

h1

h3

h1 - altura do bico de enchimento - at o ponto de fixao do funil;h2 - altura entre o bico e a boca de enchimentoh3 - altura do tanque do CT obs.: as alturas h2 e h3 devem ser levantadas para vrios CTs, visto diversidade de fabricantes/dimenses.

Levantamento - Carregamento de leos combustveis

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EMERGNCIA

0800 25 11 20

10 cm

28 cm

Modelo para outras distribuidoras, FOB e TRR

28 cm

10 cm

PLANTO 24 HORAS

Modelo para frota contratada pela Shell

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_1138520403.ppt

331203