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ISSN 1982-7644

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GOVERNADORCID FERREIRA GOMES

VICE-GOVERNADORDOMINGOS GOMES DE AGUIAR FILHO

SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃOMAURÍCIO HOLANDA MAIA

SECRETÁRIO ADJUNTO DA EDUCAÇÃOANTÔNIO IDILVAN DE LIMA ALENCAR

SECRETÁRIA EXECUTIVAANTONIA DALILA SALDANHA DE FREITAS

COORDENADORA DO GABINETECRISTIANE CARVALHO HOLANDA

COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EDUCAÇÃOCOORDENADORABETÂNIA MARIA GOMES RAQUEL

CÉLULA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICOORIENTADORACARMILVA SOUZA FLÔRES

ASSESSORIA TÉCNICACESAR NILTON MAIA CHAVES

MARIA IACI CAVALCANTE PEQUENO

ASSISTENTE TÉCNICAROSÂNGELA TEIXEIRA DE SOUSA

EQUIPE TÉCNICAGEANNY DE HOLANDA OLIVEIRA DO NASCIMENTO

MARCO AURÉLIO JARRETA MERICHELLI

MARIA ASSUNÇÃO OLIVEIRA MONTEIRO

MIRNA GURGEL CARLOS DA SILVA

SYLVIA ANDREA COELHO PAIVA

TERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA

ESTAGIÁRIOSCICERO GUSTAVO DE ARAUJO MOTA

RAQUEL ALMEIDA DE CARVALHO

PS CE E

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GOVERNADORCID FERREIRA GOMES

VICE-GOVERNADORDOMINGOS GOMES DE AGUIAR FILHO

SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃOMAURÍCIO HOLANDA MAIA

SECRETÁRIO ADJUNTO DA EDUCAÇÃOANTÔNIO IDILVAN DE LIMA ALENCAR

SECRETÁRIA EXECUTIVAANTONIA DALILA SALDANHA DE FREITAS

COORDENADORA DO GABINETECRISTIANE CARVALHO HOLANDA

COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EDUCAÇÃOCOORDENADORABETÂNIA MARIA GOMES RAQUEL

CÉLULA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICOORIENTADORACARMILVA SOUZA FLÔRES

ASSESSORIA TÉCNICACESAR NILTON MAIA CHAVES

MARIA IACI CAVALCANTE PEQUENO

ASSISTENTE TÉCNICAROSÂNGELA TEIXEIRA DE SOUSA

EQUIPE TÉCNICAGEANNY DE HOLANDA OLIVEIRA DO NASCIMENTO

MARCO AURÉLIO JARRETA MERICHELLI

MARIA ASSUNÇÃO OLIVEIRA MONTEIRO

MIRNA GURGEL CARLOS DA SILVA

SYLVIA ANDREA COELHO PAIVA

TERESA MÁRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA

ESTAGIÁRIOSCICERO GUSTAVO DE ARAUJO MOTA

RAQUEL ALMEIDA DE CARVALHO

PS CE E

REVISÃO TÉCNICAROSANGELA TEIXEIRA DE SOUSA

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ApresentaçãoMAURÍCIO HOLANDA MAIA – SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO

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ApresentaçãoMAURÍCIO HOLANDA MAIA – SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO

Educadores(as)CEARENSES,

Estamos completando o 17º (décimo sétimo) ciclo de aferição do Sistema

Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE) e acreditamos

que os boletins, com os resultados deste referido ciclo de avaliação, são,

sobretudo, instrumentos úteis no apoio às discussões pedagógicas e à execução

do processo educacional da rede pública de ensino.

A estruturação e a operacionalização do ciclo do SPAECE 2013 resultou de uma

força-tarefa de todos os atores educacionais do estado do Ceará.

Porém, essa força-tarefa não deve ser exaurida apenas no processo de aplicação

dos instrumentais da avaliação externa. Devemos aquilatar o SPAECE com

um olhar cuidadoso e pedagógico sobre o valor e o significado dos resultados

nestes boletins, nos quais são encontrados elementos informativos que devem

ser interpretados em função de cada contexto escolar. Esses dados não devem

servir somente para efeitos de comparações e de competições; mas, sim, para

direcionar um diálogo aberto e participativo sobre educação de qualidade, com a

comunidade escolar e com a sociedade cearense.

Com estes resultados, conseguiremos abalizar e refletir sobre o processo

educacional da rede pública de ensino do estado do Ceará, com intuito de

formar percepções e reflexões sobre o atual quadro da educação escolar, como

também, direcionar e subsidiar as ações educativas, a saber: planejamentos,

práticas pedagógicas, gestões participativas e políticas públicas educacionais.

Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais

deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

coleção de boletins do SPAECE 2013, conforme se enumeram: 1. Boletim do

Sistema de Avaliação - 2º e 5º ano do Ensino Fundamental-EF (Redes estadual e

municipais); 2. Boletim do Sistema de Avaliação - 9º ano EF e Ensino Médio-EM

(Redes Estadual e municipais) 3. Boletim da Gestão Escolar (2º e 5º anos EF); 4.

Boletim da Gestão Escolar (Redes estadual e municipais); 5. Boletim Pedagógico

do 2º ano EF; 6. Boletins Pedagógicos do 5º ano EF - Língua Portuguesa e

Matemática (Redes estadual e municipais); 7. Boletins Pedagógicos do 9º ano

regular e Educação de Jovens e Adultos-EJA EF - Língua Portuguesa e Matemática;

8. Boletins Pedagógicos do EM (Regular e EJA) - Língua Portuguesa e Matemática.

Em síntese, este sistema de avaliação tem em seu objetivo principal a melhoria

da qualidade de ensino oferecido à população discente cearense. Por isso, é

fundamental que os resultados cheguem às escolas para serem compreendidos

e trabalhados pedagogicamente, impactando, finalmente, no ensino e na

aprendizagem dos atores educacionais. É nesta perspectiva que buscamos

enfrentar o desafio de utilizar os resultados na gestão das redes de ensino e na

sala de aula dos cearenses.

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1Sumário

Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualidade

da educação página 08

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A importância da avaliação da

alfabetização para a garantia do direito à

educação página 12

Os resultados da avaliação

página 18

Padrões de Desempenho

página 15

342

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Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualidade da educação

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A melhoria da qualidade da educação oferecida por nossas escolas, em todo o país, tornou-se um compromisso assumido pela União, Estados, Municípios e por toda a sociedade, acolhendo a responsabilidade conjunta pela aprendizagem de todos os alunos. No centro deste compromisso, a avaliação educacional em larga escala apresenta-se como um instrumento fundamental para o acompanhamento deste processo de melhoria. A serviço da consolidação e da garantia de um direito fundamental de todo aluno, o direito de aprender, a organização de sistemas de avaliação das redes de ensino fornece aos gestores informações indispensáveis para que políticas públicas educacionais efetivas sejam planejadas e executadas. Com isso, ações têm lugar a partir de um diagnóstico seguro do desempenho dos alunos em relação a conteúdos essenciais da Educação Básica.

Não há educação sem metas. Cada professor, gestor escolar, coordenador pedagógico, alunos e familiares estabelecem para si uma meta a ser perseguida. A meta brasileira é a elevação dos padrões de qualidade do ensino que oferecemos aos nossos alunos. Reconhecendo as dificuldades deste processo, cabe à gestão das redes de ensino fazer seu papel: garantir os instrumentos que, concretizando a oferta de um ensino de qualidade, sejam capazes de avaliar as melhorias ao longo do tempo, apontando as lacunas que ainda estão por preencher e os elementos que precisam ser mantidos ou aprimorados.

Reunindo informações sobre os problemas enfrentados pelas escolas, como as desigualdades sociais que as perpassam, assim como as deficiências enfrentadas internamente por cada unidade escolar, a avaliação educacional intenta fornecer ao gestor um diagnóstico completo de sua rede, dando-lhe o suporte necessário para que suas decisões estejam ancoradas nas necessidades reais das escolas. Identificando as dificuldades que os afetam, os gestores são capazes de direcionar seus esforços para a resolução daquelas, objetivando, sempre, uma educação equânime e de qualidade.

O Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE), ao avaliar o desempenho dos alunos atendidos pela rede pública de ensino, reforça seu compromisso com a melhoria da qualidade da educação do Eestado, compartilhando os resultados com toda a sociedade cearense e convidando-a a fazer parte, junto com todos os professores, diretores, funcionários das escolas e todos aqueles envolvidos com a educação, deste enorme esforço de mobilização.

Para que este esforço seja empreendido, o presente Boletim apresenta os resultados de desempenho dos alunos para todos anos/séries avaliadas, bem como para cada Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE) avaliada, mapeando as escolas segundo suas práticas pedagógicas, além de fornecer outras análises complementares.

09Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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10 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Desde o ano de sua criação, em 1992, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE) tem buscado fomentar mudanças na educação oferecida pelo estado, vislumbrando a oferta de um ensino de qualidade.

Em 2013, os alunos do 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental das escolas municipais e estaduais do Ceará foram avaliados em Língua Portuguesa. Os alunos do 5º e 9º anos realizaram, também, testes de Matemática.

Os alunos do 2º segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Ensino Fundamental, bem como os da 1ª, 2ª e 3ª séries e do 1º e 2º períodos da EJA do Ensino Médio, das escolas estaduais, foram avaliados nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do SPAECE, de acordo com os anos, o número de alunos, as disciplinas e as etapas de escolaridade avaliadas.

Trajetória

2008

614.566alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EMdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2010

667.196alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EM, EJA 2º Segmento, EJA 1º Período, EJA 2º Períododisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2009

546.951alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EMdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

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11Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Desde o ano de sua criação, em 1992, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE) tem buscado fomentar mudanças na educação oferecida pelo estado, vislumbrando a oferta de um ensino de qualidade.

Em 2013, os alunos do 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental das escolas municipais e estaduais do Ceará foram avaliados em Língua Portuguesa. Os alunos do 5º e 9º anos realizaram, também, testes de Matemática.

Os alunos do 2º segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Ensino Fundamental, bem como os da 1ª, 2ª e 3ª séries e do 1º e 2º períodos da EJA do Ensino Médio, das escolas estaduais, foram avaliados nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do SPAECE, de acordo com os anos, o número de alunos, as disciplinas e as etapas de escolaridade avaliadas.

Trajetória

2008

614.566alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EMdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2010

667.196alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EM, EJA 2º Segmento, EJA 1º Período, EJA 2º Períododisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2009

546.951alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EMdisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2012

647.693alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EM, EJA 2º Segmento, EJA 1º Período, EJA 2º Períododisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza.

2011

658.654alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF, 1ª Série EM, 2ª Série EM, 3ª Série EM, EJA 2º Segmento, EJA 1º Período, EJA 2º Períododisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2013*

659.669alunos avaliadossérie avaliadas: 2º Ano EF, 5º Ano EF, 9º Ano EF**, 1ª Série EM, 2ª Série EM**, 3ª Série EM**, EJA 2º Segmento, EJA 1º Período, EJA 2º Períododisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

*Alunos efetivos com ponderação.**Para as séries amostrais o número de alunos efetivos ponderado é arredondado.

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A importância da avaliação da alfabetização para a garantia do direito à educação

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O direito à educação tem sido tema recorrente nos debates políticos e educacionais e na sociedade em geral, sobretudo a partir da Constituição Federal de 1988, que dedica vários artigos à educação, determinando-a como direito de todos e dever do Estado e da família. Muito se avançou, desde então, principalmente em relação ao acesso à Educação Básica.

No entanto, ainda há questões importantes que precisam de reflexão e iniciativas para que esse direito seja, de fato, materializado na vida das crianças brasileiras. Uma delas é sobre a qualidade do ensino ofertado. Ou seja, é preciso investigar o quanto as ações implementadas, a partir da inserção de quase todas as crianças em idade escolar às redes de ensino, têm garantido ou sido favoráveis à aprendizagem de todas. Nesse sentido, podem ser destacadas algumas iniciativas que pretendem indicar caminhos para a garantia do direito de aprender.

A reorganização da Educação Básica é um exemplo desse movimento. Trata-se de uma etapa essencial de escolarização e precisa ser considerada como um grande bloco, no qual são desenvolvidas habilidades e competências fundamentais ao processo de formação do indivíduo para o exercício pleno da cidadania.

A Lei 11.274/2006 altera os artigos 32 e 87 da LDB 9394/96 e torna obrigatória a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos. Esse foi um passo importante para que as crianças de seis anos pudessem usufruir do direito de frequentar a escola e desenvolver habilidades e competências de leitura, escrita e conceitos matemáticos, bem como consolidar outros conhecimentos indispensáveis para a progressão da vida escolar.

Para saber se esse direito está sendo efetivado, podemos nos basear no número de matrículas nessa etapa de escolaridade, mas apenas isso não é suficiente: é necessário buscar outras formas, outros caminhos que nos mostrem o quanto as

crianças que ingressam no Ensino Fundamental têm aprendido. Mais ainda é imprescindível verificar se a educação ofertada tem sido equânime no sentido de garantir que todas as crianças inseridas nessa etapa da Educação Básica estão aprendendo, independente da sua origem ou condição social, econômica e cultural. Só assim é possível dizer que o princípio constitucional do direito à educação está sendo cumprido.

Os três primeiros anos de escolaridade constituem parte integrante e fundamental da Educação Básica e têm sido focalizados como período primordial e propício para o processo de desenvolvimento da alfabetização. Para esta, têm-se voltado, então, diversas políticas públicas implementadas nos últimos anos, assim como pesquisas e estudos no âmbito acadêmico. No que concerne às suas características, tem sido dada especial importância à continuidade da trajetória e do processo de aprendizagem dos alunos, bem como à avaliação dessa etapa de escolaridade.

No que se refere ao desenvolvimento e ao percurso contínuo da aprendizagem, de acordo com a Resolução CNE/CEB 07/2010, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, devem ser asseguradas a articulação entre todas as etapas da Educação Básica e a não interrupção entre as mesmas. Nessa perspectiva, busca-se garantir a sistematização e a ampliação dos conhecimentos desenvolvidos em cada período de escolaridade.

Sobretudo aos três primeiros anos de escolarização deve ser dada especial atenção, devido à sua complexidade e às mudanças ocasionadas pela reorganização do Ensino Fundamental. O Art. 30 da resolução citada determina que:

Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar:

13Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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a análise da aprendizagem dos alunos, como, por exemplo, as características do contexto no qual as crianças e a escola estão inseridas. Ao analisar o desempenho dos alunos em relação aos aspectos contextuais, é possível elaborar um diagnóstico mais completo sobre as condições de aprendizagem dos mesmos, bem como sobre as condições em que o ensino é oferecido.

Entretanto, para que esses diagnósticos traduzam-se em melhoria da qualidade da educação e, consequentemente, na efetividade do direito previsto, é fundamental que as redes e suas escolas apropriem-se, substantivamente, dos resultados oferecidos pelas avaliações. É importante que esses resultados provoquem o debate sobre como vêm sendo desenvolvidas as propostas de ensino que visam à garantia de toda criança alfabetizada ao final dessa etapa de escolaridade.

Por fim, ao voltarmos o olhar para o delineamento das políticas educacionais dos últimos anos, identificamos muitos avanços, mas percebemos também que ainda temos muito a percorrer.

A garantia de uma alfabetização sólida, em que a criança desenvolva as habilidades e competências necessárias ao seu progresso na vida escolar, é o primeiro passo em direção à efetivação do direito à educação plena. Para isso é preciso que diferentes ações convirjam para a garantia desse direito, tanto nos aspectos político, administrativo e pedagógico, nas instâncias macro e micro do contexto educacional.

Os indicadores produzidos pelas avaliações em larga escala são de fundamental importância para acompanhar o nível da qualidade da educação ofertada às crianças no ínicio do processo de escolarização e diminuir as desigualdades educacionais existentes. E, a partir desses indicadores, rever, quando necessário, as estratégias e procedimentos adotados tanto no âmbito dos sistemas de ensino quanto no contexto das escolas.

I. a alfabetização e o letramento;

II. [...];

III. a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.

Ainda de acordo com o mesmo documento, os procedimentos de avaliação adotados pela escola devem ser considerados como parte integrante do currículo e “serão articulados às avaliações realizadas em nível nacional e às congêneres nos diferentes Estados e Municípios com o objetivo de subsidiar [...] esforços de melhoria da qualidade da educação e da aprendizagem dos alunos” (RESOLUÇÃO CNE/CEB nº 07/2010).

Mais recentemente, outros movimentos e iniciativas reforçam a necessidade de se garantir que o processo de alfabetização seja pleno, de modo que toda criança esteja alfabetizada ao final desse período de escolaridade. Tais movimentos estão em consonância com a luta pela garantia desse direito e, no seio desses movimentos, emergem as avaliações do ciclo de alfabetização, que vêm se efetivando como uma importante ferramenta para verificar em que medida esse objetivo está sendo alcançado.

Por meio das avaliações externas, é possível verificar os níveis de aprendizagem dos alunos, produzindo um diagnóstico dessa etapa da Educação Básica. Guardadas todas as limitações de uma avaliação dessa natureza, ainda assim, ela oferece importantes informações sobre o desenvolvimento daquelas habilidades consideradas básicas para o processo de alfabetização.

Além da dimensão cognitiva, a avaliação externa traz outros dados de suma importância para

14 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

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Para serem melhor compreendidos e ganharem importância do ponto de vista pedagógico, os resultados de desempenho, obtidos através da avaliação, são organizados em Padrões de Desempenho. Os Padrões representam a medida de alcance dos objetivos educacionais considerados como essenciais e estabelecidos a partir da MATRIZ DE REFERÊNCIA, que dá suporte aos testes de proficiência. Além disso, os Padrões estabelecem as metas de desempenho a serem alcançadas pelos alunos.

A medida de desempenho dos alunos nas habilidades avaliadas pelos testes recebe o nome de Proficiência e é organizada em uma escala, para fins analíticos. Em cada Padrão, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES cognitivas são desenvolvidas pelos alunos, podendo ser localizadas, todas elas, em pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.

Padrões de Desempenho

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Escala de Proficiência

A Escala de Proficiência tem como intuito principal permitir que os resultados dos testes sejam traduzidos em diagnósticos qualitativos acerca do desempenho escolar. Através dela, o professor pode orientar seu trabalho pedagógico no que diz respeito às competências que já foram desenvolvidas pelos alunos, bem como ao grau em que o foram, permitindo visualizar os resultados a partir de uma espécie de régua, com valores ordenados e categorizados.

Competências e Habilidades

As competências são grupos de habilidades que, em conjunto, contribuem para a obtenção de determinado resultado cognitivo, ao passo que as habilidades são entendidas como a capacidade de “saber fazer” algo.

Matriz de Referência

A Matriz de Referência é formada por um conjunto de habilidades que tem como fonte as Diretrizes Curriculares do Estado e é ela que dá suporte ao teste. As habilidades são selecionadas com base em sua importância curricular, por serem consideradas essenciais para determinada etapa de escolaridade avaliada e por sua adequação ao formato do teste, visto que são passíveis de medição por testes padronizados de desempenho.

16 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

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Os resultados do 2º ano do Ensino Fundamental foram agrupados em cinco Padrões de desempenho, e os do 5º ano do Ensino Fundamental, em quatro:

Não Alfabetizado Alfabetização Incompleta Intermediário Suficiente Desejável

Não Alfabetizado Alfabetização Incompleta Intermediário Suficiente

Tais Padrões permitem uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos alunos, possibilitando localizá-los em níveis de desempenho dentro de cada Padrão. Por meio dos Padrões, é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de alunos situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que apresentam um maior grau de desenvolvimento nas habilidades avaliadas e aqueles que apresentam menores graus de desenvolvimento nas referidas habilidades, permitindo-se pensar em ações e políticas educacionais destinadas à promoção da equidade.

Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente nos Boletins Pedagógicos desta coleção.

Padrões de Desempenho Estudantil

17Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na avaliação em larga escala do SPAECE-Alfa e do SPAECE - 5º ano do Ensino Fundamental.

Os resultados da avaliação

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Resultados de participação e proficiência média por CREDE

Os dados apresentados a seguir referem-se às Redes Estadual e Municipal e fornecem informações para o SPAECE-Alfa e o SPAECE - 5º ano do Ensino Fundamental, e para cada uma das CREDEs.

Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do Estado encontra-se dividido por CREDEs, apresentando, através dos diferentes tons de diferentes cores, o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência que cada uma das CREDEs alcançou nas etapas de escolaridade e áreas de conhecimento avaliadas. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média de proficiência, o percentual de participação e o número efetivo dos alunos nos testes, e o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência geral do projeto.

Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos alunos na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desvio padrão, o Padrão de Desempenho, o número de alunos previstos para a realização dos testes, o número efetivo de alunos participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de alunos para cada Padrão de Desempenho. Todas estas informações foram fornecidas para cada uma das CREDEs, para as três últimas edições de realização do SPAECE-Alfa e o SPAECE - 5º ano do Ensino Fundamental. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações foram apresentadas para o Estado, facilitando sua comparação entre as CREDEs.

19Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 22: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

01.

02.

03.04.

05.

06.

07. 08.09.

10.

11.

12.13.

14.

15.16.

17.

18. 19.

20.

21.

Não Alfabetizado

Alfabetização Incompleta

Intermediário

Suficiente

Desejável

CREDE não avaliada nesta etapa de escolaridade

RESULTADO

GERAL

01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ

02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU

03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ

04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO

05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE

06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO

07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA

Proficiência Média 165,2Alunos avaliados 98.909% de Participação 100,5Padrão de Desempenho Desejável

Língua Portuguesa - 2º Ano EF - Municipal

20 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 23: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

Proficiência Média 200,9Alunos avaliados 121.322% de Participação 99,3Padrão de Desempenho Intermediário

Língua Portuguesa - 5º Ano EF - Municipal

01.

02.

03.04.

05.

06.

07. 08.09.

10.

11.

12.13.

14.

15.16.

17.

18. 19.

20.

21.

Não Alfabetizado

Alfabetização Incompleta

Intermediário

Suficiente

Desejável

CREDE não avaliada nesta etapa de escolaridade

RESULTADO

GERAL

01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ

02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU

03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ

04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO

05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE

06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO

07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA

21Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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Alfabetização Incompleta

Intermediário

Suficiente

Desejável

CREDE não avaliada nesta etapa de escolaridade

RESULTADO

GERAL

01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ

02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU

03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ

04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO

05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE

06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO

07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA

Matemática - 5º Ano EF - Municipal

Proficiência Média 210,6Alunos avaliados 121.290% de Participação 99,2Padrão de Desempenho Intermediário

22 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

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Proficiência Média 151,7Alunos avaliados 633% de Participação 87,3Padrão de Desempenho Desejável

Língua Portuguesa - 2º Ano EF - Estadual

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20.

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Não Alfabetizado

Alfabetização Incompleta

Intermediário

Suficiente

Desejável

CREDE não avaliada nesta etapa de escolaridade

RESULTADO

GERAL

01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ

02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU

03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ

04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO

05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE

06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO

07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA

23Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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07. 08.09.

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14.

15.16.

17.

18. 19.

20.

21.

Não Alfabetizado

Alfabetização Incompleta

Intermediário

Suficiente

Desejável

CREDE não avaliada nesta etapa de escolaridade

RESULTADO

GERAL

01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ

02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU

03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ

04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO

05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE

06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO

07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA

Proficiência Média 194,6Alunos avaliados 1.183% de Participação 86,4Padrão de Desempenho Intermediário

Língua Portuguesa - 5º Ano EF - Estadual

24 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 27: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

Proficiência Média 203,5Alunos avaliados 1.185% de Participação 86,6Padrão de Desempenho Intermediário

Matemática - 5º Ano EF - Estadual

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Não Alfabetizado

Alfabetização Incompleta

Intermediário

Suficiente

Desejável

CREDE não avaliada nesta etapa de escolaridade

RESULTADO

GERAL

01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ

02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU

03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ

04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO

05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE

06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO

07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA

25Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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Fortaleza - Língua Portuguesa - 2º Ano EF

REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO

ESTADUAL R1 DESEJÁVEL

ESTADUAL R2 SUFICIENTE

ESTADUAL R3 DESEJÁVEL

MUNICIPAL R1 SUFICIENTE

MUNICIPAL R2 SUFICIENTE

MUNICIPAL R3 SUFICIENTE

MUNICIPAL R4 SUFICIENTE

MUNICIPAL R5 SUFICIENTE

MUNICIPAL R6 SUFICIENTE

REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO

ESTADUAL R1 INTERMEDIÁRIO

ESTADUAL R2 INTERMEDIÁRIO

ESTADUAL R3 INTERMEDIÁRIO

ESTADUAL R6 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R1 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R2 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R3 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R4 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R5 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R6 INTERMEDIÁRIO

REDE DE ENSINO DISTRITO PADRÃO DE DESEMPENHO

MUNICIPAL I SUFICIENTE

MUNICIPAL II SUFICIENTE

MUNICIPAL III SUFICIENTE

MUNICIPAL IV SUFICIENTE

MUNICIPAL V SUFICIENTE

MUNICIPAL VI SUFICIENTE

Fortaleza - Língua Portuguesa - 5º Ano EF

Fortaleza - Língua Portuguesa - 2º Ano EF

26 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 29: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

REDE DE ENSINO DISTRITO PADRÃO DE DESEMPENHO

MUNICIPAL I INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL II INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL III INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL IV INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL V INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL VI INTERMEDIÁRIO

REDE DE ENSINO REGIONAL PADRÃO DE DESEMPENHO

ESTADUAL R1 INTERMEDIÁRIO

ESTADUAL R2 CRÍTICO

ESTADUAL R3 INTERMEDIÁRIO

ESTADUAL R6 CRÍTICO

MUNICIPAL R1 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R2 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R3 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R4 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R5 INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL R6 INTERMEDIÁRIO

REDE DE ENSINO DISTRITO PADRÃO DE DESEMPENHO

MUNICIPAL I INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL II INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL III INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL IV INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL V INTERMEDIÁRIO

MUNICIPAL VI INTERMEDIÁRIO

Fortaleza - Língua Portuguesa - 5º Ano EF

Fortaleza - Matemática - 5º Ano EF

Fortaleza - Matemática - 5º Ano EF

27Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 30: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

Proficiência médiaGrau ou nível de aproveitamento na avaliação.

Desvio padrãoMedida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os alunos avaliados).

EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual se refere o resultado.

Nº previsto de alunos Quantidade de alunos calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.

Nº efetivo de alunos Quantidade de alunos que realmente responderam aos testes da avaliação.

Participação (%) Percentual de alunos que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.

Este percentual é importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão

os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.

% de alunos por Padrão de Desempenho Percentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.

CREDEJurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da CREDE são explicitados somente os dados referentes às escolas e alunos pertencentes a ela.

Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por CREDE

28 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 31: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual se refere o resultado.

Nº previsto de alunos Quantidade de alunos calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.

Nº efetivo de alunos Quantidade de alunos que realmente responderam aos testes da avaliação.

Participação (%) Percentual de alunos que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação.

Este percentual é importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão

os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.

% de alunos por Padrão de Desempenho Percentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.

Considerando um caso hipotético em que todos os alunos de uma mes-

ma CREDE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os alunos da CREDE. Valores menores de desvio padrão indicam,

portanto, uma situação mais igualitária dentro da Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos alunos. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam

que os alunos da CREDE constituem uma população mais heterogênea do

ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo

que se percebem casos mais extre-mos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da CREDE, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é pro-mover o ensino de forma equânime.

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135,6

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179,1

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29Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 32: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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30 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 33: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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31Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 34: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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32 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 35: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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33Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 36: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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34 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 37: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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35Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 38: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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36 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

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37Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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38 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

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40 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 43: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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41Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 44: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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42 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 45: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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43Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

Page 46: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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44 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 47: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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45Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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46 SPAECE 2013 | Boletim do Sistema de Avaliação

Page 49: ISSN 1982-7644 · Para tanto, o primeiro passo para suscitar a discussão dos dados educacionais deste ciclo de avaliação externa deve ser a leitura analítica e compartilhada da

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2012

2013

2012

2013

2012

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47Redes Estadual e Redes Municipais | SPAECE 2013

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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAJÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOSCRISTINA BRANDÃO

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃORÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN DA COMUNICAÇÃOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAJÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOSCRISTINA BRANDÃO

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃORÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN DA COMUNICAÇÃOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

Ficha catalográfica

CEARÁ. Secretaria da Educação (SEDUC) do Ceará.

SPAECE – 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 (jan./dez. 2013), Juiz de Fora, 2013 – Anual.

Conteúdo: Boletim do Sistema de Avaliação - Redes Estadual e Municipais.

ISSN 1982-7644

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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