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A V oz Muçulmana Na Internet Em Nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso! O Significado do Islamismo To das as religiões do mundo tomaram o nome do seu fundador ou da comunidade e nação na qual essa religião surgiu. Por exemplo, o Cristianismo foi buscar a sua denominação ao Profeta Jesus Cristo; o Budismo ao seu fundador, lautama Buda; o !oroastrianismo ao seu fundador !oroastro; e o Juda"smo, a religião dos Judeus, do nome da Tribo Jud# $do  pa"s da Jud%ia& onde nasceu. 'emel(ante % o caso de outras religiões. )as tal não aconteceu com o *slamismo. +sta religião goa $atualmente professada por mais de setecentos mil(ões de seres (umanos, em todo o mundo& da peculiaridade de não ter qualquer associação com uma determinada pessoa ou po-o. pala-ra /*slamismo0 não transporta em si qualquer relação, 1 pelo que não pertence a uma pessoa, a um po-o ou a um pa"s em particular. 2em % o produto duma mente (umana, nem est# confinada a uma determinada comunidade. 3 uma religião uni-ersal e o seu ob4eti-o % criar e culti-ar no (omem a qualidade e comportamento do /*slamismo0. isto se impõe automaticamente a questão5 o que significa /*slamismo 1 *slam06 + o que % um /muçulmano06 1 Islamismo e Muçulmano *slamismo % uma pala-ra #rabe implica submissão, entrega e obedi7ncia -olunt#ria. *slamismo significa completa submissão -olunt#ria a 8eus $9&. :utro significado literal da pala-ra /*slamismo0 % /Pa0 e isto significa que s se pode encontrar a pa f"sica e mental atra-%s da submissão e obedi7ncia -olunt#ria a 8eus. <ma tal -ida de obedi7ncia tra pa ao coração e estabelece a -erdadeira pa na sociedade em geral. $9& 2.+. =2ão queremos deixar de frisar, que existe uma noção errada sobre o 8eus dos muçulmanos. : termo /lla(0 aparece1nos constantemente na imprensa com o significado de um 8eus dos #rabes, e, por extensão, dos muçulmanos. 3 preciso não esquecer que não existe um /8eus0 especial dos muçulmanos que adoram o mesmo 8eus, -enerado pelos praticantes das religiões monote"stas e /lla(0 % a pala-ra #rabe = l"ngua lit>rgica do *slam = que significa 8eus. t"tulo de curiosidade, cabe ainda referir que os catlicos orientais que celebram a missa em #rabe $-. g. no ?"bano e na '"ria& c(amam ao seu 8eus /lla(0, porque o 'eu nome em #rabe não % outro senão /lla(0. Crer que o 8 eus dos #rabes % lla(, % o mesmo que acreditar ingenuamente que od % o 8eus dos ingleses@ Todos podem obser-ar que o uni-erso onde -i-emos % um uni-erso normal. A# ordem e lei entre as unidades que constituem este uni-erso. cada coisa est# cedido um lugar num grande esquema, o qual trabal(a dum modo magn"fico e soberbo. : sol, a lua, as estrelas e todos os corpos celestes estão unidos entre si num sistema espl7ndido. 'eguem uma lei inalter#-el e não sofrem o menor des-io do seu curso ordenado. terra gira sobre o seu  prprio eixo e no seu percurso -olta do sol segue escrupulosamente o camin(o para ela destinado. 8o mesmo modo, tudo no mundo, desde o pequeno eletro at% a enorme nebulosa, seguem in-arialmente a sua prpria lei. mat%ria, a energia e a -ida, todas elas obedecem s suas leis e crescem, transformam1se, -i-em e morrem de acordo com essas leis. )esmo no mundo (umano as leis da naturea são bastante claras. : nascimento, ziad"#gcom$r  

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A Voz Muçulmana Na Internet

Em Nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso!

O Significado do Islamismo

Todas as religiões do mundo tomaram o nome do seu fundador ou da comunidade e nação

na qual essa religião surgiu. Por exemplo, o Cristianismo foi buscar a sua denominação aoProfeta Jesus Cristo; o Budismo ao seu fundador, lautama Buda; o !oroastrianismo aoseu fundador !oroastro; e o Juda"smo, a religião dos Judeus, do nome da Tribo Jud# $do

 pa"s da Jud%ia& onde nasceu. 'emel(ante % o caso de outras religiões. )as tal nãoaconteceu com o *slamismo. +sta religião goa $atualmente professada por mais desetecentos mil(ões de seres (umanos, em todo o mundo& da peculiaridade de não ter qualquer associação com uma determinada pessoa ou po-o. pala-ra /*slamismo0 nãotransporta em si qualquer relação, 1 pelo que não pertence a uma pessoa, a um po-o ou aum pa"s em particular. 2em % o produto duma mente (umana, nem est# confinada a umadeterminada comunidade. 3 uma religião uni-ersal e o seu ob4eti-o % criar e culti-ar no

(omem a qualidade e comportamento do /*slamismo0.

isto se impõe automaticamente a questão5 o que significa /*slamismo 1 *slam06 + o que% um /muçulmano06

1 Islamismo e Muçulmano

*slamismo % uma pala-ra #rabe implica submissão, entrega e obedi7ncia -olunt#ria.*slamismo significa completa submissão -olunt#ria a 8eus $9&. :utro significado literalda pala-ra /*slamismo0 % /Pa0 e isto significa que s se pode encontrar a pa f"sica e

mental atra-%s da submissão e obedi7ncia -olunt#ria a 8eus. <ma tal -ida de obedi7nciatra pa ao coração e estabelece a -erdadeira pa na sociedade em geral.

$9& 2.+. =2ão queremos deixar de frisar, que existe uma noção errada sobre o 8eus dos muçulmanos. : termo/lla(0 aparece1nos constantemente na imprensa com o significado de um 8eus dos #rabes, e, por extensão, dosmuçulmanos. 3 preciso não esquecer que não existe um /8eus0 especial dos muçulmanos que adoram o mesmo8eus, -enerado pelos praticantes das religiões monote"stas e /lla(0 % a pala-ra #rabe = l"ngua lit>rgica do *slam = que significa 8eus. t"tulo de curiosidade, cabe ainda referir que os catlicos orientais que celebram a missa em#rabe $-. g. no ?"bano e na '"ria& c(amam ao seu 8eus /lla(0, porque o 'eu nome em #rabe não % outro senão/lla(0. Crer que o 8eus dos #rabes % lla(, % o mesmo que acreditar ingenuamente que od % o 8eus dos ingleses@

Todos podem obser-ar que o uni-erso onde -i-emos % um uni-erso normal. A# ordem e

lei entre as unidades que constituem este uni-erso. cada coisa est# cedido um lugar numgrande esquema, o qual trabal(a dum modo magn"fico e soberbo. : sol, a lua, as estrelase todos os corpos celestes estão unidos entre si num sistema espl7ndido. 'eguem uma leiinalter#-el e não sofrem o menor des-io do seu curso ordenado. terra gira sobre o seu

 prprio eixo e no seu percurso -olta do sol segue escrupulosamente o camin(o para eladestinado. 8o mesmo modo, tudo no mundo, desde o pequeno eletro at% a enormenebulosa, seguem in-arialmente a sua prpria lei. mat%ria, a energia e a -ida, todas elasobedecem s suas leis e crescem, transformam1se, -i-em e morrem de acordo com essasleis. )esmo no mundo (umano as leis da naturea são bastante claras. : nascimento,

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crescimento e -ida do (omem são todos regulados por um con4unto de leis biolgicas. +leretira o sustento da naturea de acordo com uma lei inalter#-el. Todos os rgãos do seucorpo, desde os pequenos tecidos at% ao coração e ao c%rebro, são go-ernados por leis

 prescritas para eles. +m resumo, % um uni-erso go-ernado por leis e tudo nele segue ocurso que l(e foi ordenado. +sta lei poderosa que penetra e go-erna tudo o que constitui ouni-erso, desde a mais fina manc(a de p at% s enormes gal#xias do firmamento, % a lei

de 8eus, o Criador e egente do <ni-erso. Como toda a criação obedece lei de 8eus, o<ni-erso inteiro, por isso, segue literalmente a religião do *slamismo = porque oislamismo significa obedi7ncia e submissão -olunt#ria 8eus, o 'en(or do <ni-erso. :sol, a lua, a terra e todos os outros corpos celestes são, portanto /muçulmanos0.3 o caso do ar, da #gua e do calor, das pedras, #r-ores e animais. Tudo no uni-erso %/muçulmano0, pois que obedece a 8eus % forçado a ser /muçulmano0 no que di respeito exist7ncia do seu corpo. Por toda a sua -ida, desde o estado embrion#rio at% adissolução do corpo em p, aps a morte e todos os tecidos dos seus m>sculos e todos osmembros do seu corpo seguem o camin(o para eles prescrito pela lei de 8eus.: seu coração em que, atra-%s da ansiedade de -erdadeiro con(ecimento, trata com amor 

e re-er7ncia os outros, % um /muçulmano0 por intuição. +les são totalmente obedientes ?ei 8i-ina e as suas funções e mo-imentos são go-ernados somente pelas exortaçõesdaquela ?ei. +sta %, em resumo, a -erdadeira posição do (omem e do uni-erso.+xaminemos agora o problema dum outro ponto de -ista. : (omem % tal modoconstitu"do, que existem dois aspectos da sua -ida, duas esferas distintas da sua ati-idade.<ma % a esfera na qual ele se concentra totalmente regulado pela ?ei 8i-ina. +le não podemo-er1se um cent"metro ou dar um passo fora dela. 2em pode dela escapar de modo ouforma alguma. 2a realidade, como outras criaturas, ele est# completamente preso lei danaturea e % forçado a segu"1la. )as existe outra esfera da sua ati-idade. +le foi dotado deraão e intelig7ncia. Tem o poder de pensar e formar 4u"os, escol(er e re4eitar, de adotar e

repelir. +le % li-re de adotar o rumo de -ida que escol(er. Pode abraçar qualquer f%, adotar qualquer modo de -ida e formular sua -ida de acordo com a ideologia que gostar. +le temde preparar a sua prpria lin(a de conduta ou aceitar uma 4# formulada por outros. +le foiconcebido com -ontade prpria e pode planear o seu prprio comportamento. 2este>ltimo aspecto, a ele, ao contr#rio das outras criaturas foi1l(e dada liberdade de

 pensamento escol(a e ação.

+stes dois aspectos distintos coexistem na -ida do (omem. 2o primeiro ele tal, como asoutras criaturas, nasceu /muçulmano0, obedece in-aria-elmente s exortações de 8eus e %obrigado a permanecer assim. Duanto ao segundo aspecto, ele % li-re de se tornar um/muçulmano0 ou de recusar s71lo. qui foi1l(e dada a liberdade de escol(a e % o modocomo uma pessoa exerce esta liberdade que di-ide a (umanidade em dois grupos5 a dosgrupos e a dos descrentes. <m indi-"duo que escol(e recon(ecer o seu Criador, que :aceita como seu -erdadeiro 'en(or, que se submete (onesta e escrupulosamente ao cdigoque +le re-elou aos (omens para a sua -ida indi-idual, decidindo conscientementeobedecer a 8eus no dom"nio em que foi dotado com liberdade e li-re escol(a.

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gora a sua -ida tornou1se uma -ida de submissão -olunt#ria a 8eus e não (# conflitos nasua personalidade. +le % um -erdadeiro muçulmano e o seu *slamismo % completo = poisque esta submissão do seu ser ao dese4o de 8eus % o *slamismo e nada mais.

+le submeteu1se agora conscientemente a +le, a quem 4# obedecia inconscientemente. +leagora rende de boa -ontade obedi7ncia ao 'en(or a quem 4# obedecia inconscientemente.

: seu con(ecimento % agora -erdadeiro porque ele recon(eceu o 'er que o dotou de poderes para aprender e con(ecer. gora a sua raão e 4u"o estão associados = pois quedecidiu corretamente obedecer ao 'er que l(e outorgou a faculdade de pensar e de 4ulgar. sua linguagem % tamb%m -erdadeira porque expressa com con-icção a sua f% no 'en(or que l(e concedeu a faculdade de falar. gora toda sua exist7ncia % uma personificação da-erdade, pois que ele -olunt#ria e in-oluntariamente e em todas as esferas da -ida,obedece s ?eis do mesmo e Enico 8eus = : 'en(or do <ni-erso. gora se encontra em

 pa com todo o <ni-erso, pois adora quele que todo o <ni-erso dora. <m (omemassim % um -ice1go-ernador de 8eus na Terra. : mundo inteiro % dele e ele % de 8eus.

% A natureza do &'ufr()descrença*

+m contraste com o (omem atr#s descrito, existe o (omem que embora nascido/muçulmano0 e que inconscientemente se conser-a muçulmano atra-%s da -ida nãoutilia a raão, a intelig7ncia e intuição para recon(ecer o seu 'en(or e Criador e fa maluso da sua liberdade de escol(a, preferindo reneg#1lo. <m (omem como este se torna umdescrente e na linguagem do islamismo % um /Fafir $ateu&0.

/Fufr0 significa literalmente /cobrir0 ou /ocultar0. : (omem que renega a 8eus %c(amado /Fafir0 $aquele que /encobre0 porque ele oculta, pela sua descrença, o que %

inerente na sua naturea e embalsama a sua prpria alma& porque, na realidade, a suanaturea est# instinti-amente imbu"da de /*slamismo0. Todo o seu corpo, todos os ner-ose todas as fibras, funcionam em obedi7ncia quele instinto. Toda e qualquer part"cula daexist7ncia 1 -i-a ou morta = funciona de acordo com o /*slamismo0 e est# cumprido ode-er que por ele foi designado. )as a -isão deste (omem est# tur-a, o seu intelecto est#confuso e tornou1se incapa de -er o que % bem patente. sua naturea tornou1se ocultaaos seus ol(os e ele pensa e atua em completo desrespeito a ela. realidade tornou1seestran(a para ele e -agueia na escuridão 1 3 esta a naturea do /Fufr0.

: /Fufr0 % uma forma de ignorGncia, mel(or diendo, % a ignorGncia pura e simples. DueignorGncia pode ser maior do que ignorar a 8eus, o Criador, o 'en(or do <ni-erso@ <m(omem obser-a o -asto panorama da naturea, o soberbo mecanismo que trabal(aincessantemente, o grande pro4eto que est# patente em todos os cantos e esquinas dacriação = ele -7 esta grande m#quina, mas não sabe quem % o seu :breiro e 8iretor6+le ol(a para o seu prprio corpo, organismo mara-il(oso que trabal(a dum modosoberbo e usa1o para realiar os seus fins, mas % incapa de compreender a Horça quetrouxe exist7ncia. : +ngen(eiro que pro4etou e produiu esta m#quina, o Criador quefe o >nico ser -i-o a partir da mat%ria morta5 carbono, c#lcio, sdio e outros. +le %testemun(a dum plano soberbo no <ni-erso, mas fal(a ao tentar -er o Plane4ador que se

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encontra por detr#s deste plano. +le enxerga a grande belea e (armonia no seufuncionamento, mas não -7 o criador de tudo isto. +le obser-a obras mara-il(osas nanaturea, mas não -7 o :breiro@ 2o <ni-erso que o rodeia obser-a excelentesdemonstrações de per"cia nas ci7ncias e na in-estigação, na matem#tica, na engen(aria eno pro4eto, mas % cego quanto ao 'er que trouxe exist7ncia todo este incompreens"-eluni-erso.

Como % que um (omem que não -7 esta grande e significati-a realidade se podeaproximar de perspecti-as -erdadeiras da sabedoria6 Como % que a -isão da -erdade e docon(ecimento pode ser atingida por um (omem assim6 Como pode algu%m que começoumal atingir o destino correto6 +le fal(ar# ao tentar encontrar o camin(o da ealidade. :camin(o correto permanecer# oculto para ele e qualquer que se4a o seu empen(o nasci7ncias e artes nunca ser# capa de descobrir as lues da -erdade e sabedoria. +le-aguear# na escuridão e tropeçar# na obscuridade da ignorGncia. + não s; Fufr % tamb%muma tirania, a pior das tiranias. + o que % uma tirania6 3 um ato cruel e in4usto praticado

 por qualquer força ou poder. 'e forçardes algu%m a atuar in4ustamente ou a atuar contra a

sua prpria naturea, dese4o, ou contra a sua aptidão inerente=% a tirania, em toda aacepção da pala-ra.

Iimos que tudo o que existe no <ni-erso obedece a 8eus, o Criador. :bedecer, -i-er deacordo com o 'eu 8ese4o e ?eis ou $mais precisamente&, ser um /muçulmano0, % inerente naturea do (omem. 8eus deu ao (omem o poder sobre estas coisas, mas ser# inerentena naturea destas coisas que elas s de-em ser usadas para o cumprimento do 'eu8ese4o e nada mais. quele que desobedecer a 8eus e recorrer a Fufr, pratica uma grandein4ustiça, pois usa todos estes poderes sobre o corpo e alma para se re-elar contra o cursoda naturea e torna1se um instrumento no drama da desobedi7ncia. +le força a sua cabeça

cur-ar1se perante outras di-indades e transporta no seu coração o amor, a re-er7ncia e otemor a outros poderes em grande desrespeito solicitação instinti-a destes rgãos. +lefa uso dos seus poderes e de tudo, sobre o qual tem autoridade, contra o 8ese4o expl"citode 8eus estabelece um reino de tirania. Poder# existir uma in4ustiça, tirania ou crueldademaior do que a demonstrada por esse (omem que explora e fa mau uso de tudo o queexiste e que, sem escr>pulos, força1os a um rumo que afronta a naturea e a 4ustiça6Fufr não % mera tirania; % para mel(or dier, pura rebelião, ingratidão e infidelidade.Contudo, qual % a -erdade do (omem6 Dual % o seu poder e autoridade6 3 ele o criador dasua mente, coração alma e dos outros rgãos do seu corpo = ou foram eles criados por 8eus6 Criou ele o uni-erso e tudo o que nele existe = ou foi 8eus que o criou6 Duem pstodos os poderes e energia ao ser-iço do (omem = o (omem ou 8eus6 'e foi tudo criado

 por 8eus e s por +le, então a quem % que pertencem6 Duem % o -erdadeiro dono6 Duem% o -erdadeiro 'oberano6 2a realidade % 8eus e s +le. + se 8eus % o Criador, o 'en(or eo 'oberano, então quem seria um grande rebelde senão o (omem que usa, aquilo que8eus criou, contra as 'uas exortações = aquele cu4a mente est# contra 8eus que abriga noseu coração pensamentos contra +le e usa as suas -#rias faculdades contra o 8ese4o do'oberano6 'e um empregado atraiçoa o seu sen(or, acusamo1lo de infiel. 'e umfuncion#rio se torna desleal para com o +stado, consideramo1lo traidor e renegado. 'euma pessoa engana o seu benfeitor não (esitamos em conden#1lo como ingrato. )as que

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semel(ança pode ter esta traição, esta ingratidão e esta rebelião com aquela que odescrente comete atra-%s do Fufr6 pesar de tudo, quem % a mola principal de todo o

 poder e autoridade6 Duem ele-a as pessoas a posições de grande autoridade e poder6Tudo que um (omem possui e tudo o que usa para o benef"cio dos outros % uma d#di-a de8eus. maior obrigação que um (omem possui na terra % para com seus pais. )as quemimplantou o amor pelas crianças no coração dos pais6 Duem dotou a mãe com o querer e

 poder para criar, educar e alimentar o seu fil(o6 Duem inspirou aos pais a paixão dedepender tudo o que possuem para o bem estar dos seus fil(os6 <ma bre-e reflexãore-elaria que 8eus % o maior benfeitor do (omem. +le % o seu Criador, o seu 'en(or, oseu 2utridor, o seu 'ustent#culo e tamb%m o seu ei e 'oberano. + sendo esta a posiçãode 8eus, face ao (omem, que maior traição, ingratidão e rebelião pode existir do queFufr, atra-%s do qual o (omem renega e desobedece ao seu -erdadeiro 'en(or e'oberano6

 2ão pensem que o (omem ao cometer o Fufr fa ou pode faer qualquer dano a 8eus:nipotente. 2ão. 8e maneira nen(uma. <ma pequena manc(a na face duma , como % o

(omem neste <ni-erso, que dano pode causar ao 'en(or do <ni-erso6 'en(or cu4osdom"nios são tão infinitamente -astos que ainda não fomos capaes de explorar as suasfronteiras mesmo com a a4uda do telescpio mais potente; cu4o poder % tão grande quemir"ades de corpos celestes, como a Terra, a ?ua, o 'ol e as +strelas, s suas ordens,rodopiam como pequeninas bolas; cu4a riquea % ilimitada e de que +le % o >nico 'en(or de todo o <ni-erso e que pro-idencia por todos e não necessita que ningu%m pro-idencie

 por +le. re-olta do (omem contra +le não pode pro-ocar qualquer dano; por outro lado,desobedecendo1?(e, o (omem tril(a o camin(o da ru"na e da descrença. conseqK7nciaine-it#-el desta re-olta e negação da ealidade % o fracasso nos derradeiros ideais da-ida. <m tal rebelde nunca encontrar# o camin(o da -erdadeira sabedoria e -isão; o

con(ecimento que fal(a ao re-elar o seu prprio Criador não pode re-elar a -erdade. intelig7ncia e compreensão deste (omem desencontram1se sempre; porque se erram aotentar saber quem % o seu Criador, não podem iluminar os camin(os da -ida. <m tal(omem fracassar# em todos os assuntos da sua -ida. sua moral e a sua -ida c"-ica esocial, a sua luta pela sobre-i-7ncia e a sua -ida familiar, em resumo, toda a suaexist7ncia ser# transformada. +le espal(ar# a confusão e a desordem na terra. +lederramar# sangue, sem a menor compaixão, -iolar# os direitos dos outros (omens, ser#cruel para eles e criar# desordem e a destruição no mundo. :s seus pensamentos eambições per-ertidas, a sua -isão tur-a e a sua escala de -alores distorcida, e as suasati-idades pecaminosas, tornar1l(e1ão a -ida amarga, para ele e para os que o rodeiam.<m (omem assim destri a pa e o equil"brio da -ida na terra. + na -ida do outro mundoele ser# considerado culpado pelos crimes que cometeu contra a sua naturea, o seu

 poderes e recursos. Todos os rgãos do seu corpo = o c%rebro, os ol(os, o nari, as mãos eos p%s = queixar1se1ão da in4ustiça e crueldade que ele cometeu contra eles. Todos ostecidos do seu corpo irão -ituper#1lo perante 8eus que, como a maior fonte de 4ustiça,

 puni1lo1# tal como merece. +sta % a inglria conseqK7ncia do Fufr. +le condu para becosem sa"da do fracasso, aqui e no al%m.

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+Os $enef-cios do Islamismo

8epois de a-aliar as contrariedades e malef"cios do Fufr, -amos analisar os benef"cios do*slamismo.+ncontrarão no mundo que os rodeia e em -s prprios inumer#-eismanifestações do di-ino poder de 8eus.

+ste grande uni-erso, que trabal(a incessantemente, ordenadamente e de acordo com umalei inalter#-el, % uma testemun(a de que o seu 8esen(ador, Criador e o-ernador % um'er :mnipotente e Todo1Poderoso, com poderes, sabedoria e recursos infinitos eilimitados, cu4o saber % o mais perfeito e a quem ningu%m no <ni-erso ousa desobedecer.3 prprio da naturea do (omem e de todas as coisas obedecer1?(e. 8e fato, ele obedeceinconscientemente 'ua ?ei, de dia e de noite, porque no momento em que ele atuacontra esta ?ei, expõe1se morte destruição. +sta % a lei da naturea, que % obser-adatodos os dias. 8eus, contudo, al%m de con(ecer o (omem com a capacidade de adquirir con(ecimentos, com a faculdade de pensar e ponderar e o sentido de distinguir o bem domal, tamb%m l(e concedeu uma certa liberdade de arb"trio e de ação. 2esta liberdade

reside a -erdadeira experi7ncia do (omem5 o seu con(ecimento, o seu saber, o seu poder de discriminação e li-re arb"trio e de ação. 2esta experi7ncia e teste o (omem não %obrigado a adotar um rumo determinado, pois se assim fosse o ob4eti-o da experi7nciaseria anulado.

+-identemente se num exame forem compelidos a escre-er uma resposta correta a uma pergunta, o exame não ter# qualquer utilidade. : -osso m%rito s pode ser 4ulgadocorretamente se -os permitirem responder li-remente s perguntas e de acordo com os-ossos con(ecimentos e intelig7ncia. 'e a -ossa resposta % correta, serão bem sucedidos eterão acesso a progredir futuramente; e se -ossa resposta esti-er errada, fal(arão e a -ossa

fal(a barrar1-os1# o camin(o do progresso. 'emel(ante % a situação que o (omem encarano mundo. 8eus deu1l(e liberdade de escol(a e ação, de tal modo que permanece li-re para escol(er o seu comportamento na -ida que dese4a e considera correto para ele = o*slamismo Fufr. )as, por outro lado, existe um (omem que nem compreende a sua

 prpria naturea nem a do uni-erso. +le erra ao tentar recon(ecer o seu -erdadeiro 8ono eao tentar con(ecer os 'eus atributos; e fa mau uso da sua liberdade por seguir o camin(oda desobedi7ncia e da re-olta. <m (omem assim fal(ou no teste dou seus con(ecimentos,intelig7ncia e consci7ncia do de-er. +le fal(ou ao ri-aliar com o padrão estabelecido enão merece um destino mel(or do que aquele atr#s exposto. Por outro lado, existe umoutro (omem que sai bem sucedido desta experi7ncia. Pelo uso correto dos seuscon(ecimentos e intelig7ncia ele recon(ece o seu Criador, acredita nL+le e a despeito denão ser coagido a fa71lo, ele escol(e o camin(o da obedi7ncia ao 'en(or. +le não erra aodistinguir o bem do mal e escol(e seguir o Bem, embora ele ten(a poder para se inclinar 

 para o mal. +le compreende a sua prpria naturea, as leis e as -erdades da naturea e queapesar do poder e liberdade de adotar qualquer rumo, adotar o camin(o da obedi7ncia e delealdade a 8eus, o Criador. +le % bem sucedido nesta experi7ncia porque usoucorretamente a sua intelig7ncia e todas as outras faculdades. +le utilia os ol(os para -er aealidade, os seus ou-idos para escutar a Ierdade, a sua mente para formatar opiniõescorretas e segue de alma e coração o camin(o correto que escol(eu.

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+le escol(e a -erdade, -7 a realidade e submete1se gostosa e alegremente ao seu 'en(or e8ono. 3 inteligente, -erdadeiro e -endo a lu da -erdade respondeu sua c(amadagostosa e entusiasticamente. ssim, pela sua conduta, pro-ou que não s procura aIerdade como tamb%m a con(ece e a culti-a. 2a -erdade, ele est# no camin(o certo e um(omem assim est# destinado a ser bem sucedido neste mundo e no que -ier.

<m (omem como este escol(er# sempre o camin(o correto em todos os campos docon(ecimento e da ação. : (omem que con(ece 8eus com todos os seus atributos sabe o

 princ"pio e a fim da Ierdade. +le nunca se deixa desencamin(ar, pois que o seu primeiro passo foi dado no camin(o certo e ele tem a certea da direção e do destino da sua -ida.+le ponderar#, filosoficamente, nos segredos do <ni-erso e tentar# sondar os mist%rios da

 2aturea, mas ao contr#rio do filsofo descrente, ele não perder# o rumo no labirinto dad>-ida e do cepticismo. 'endo o seu camin(o iluminado pela Iisão 8i-ina, todos os seus

 passos serão dados no sentido correto. 2as ci7ncias, ele esforçar1se1# por con(ecer as leisda 2aturea, por descobrir os tesouros ocultos da terra e regular todas as forças mentais e

materiais at% agora descon(ecidas, mas sempre para o mel(oramento da (umanidade. cada est#gio da sua in-estigação, a sua consci7ncia em 8eus sal-#1lo1Mde cometer erros ede usar destruti-amente a ci7ncia e o m%todo cientifico. +le nunca conceber# ser dono detodos estes ob4etos, a -angloriar1se de ser o conquistador da naturea, arrogando para si os

 poderes di-inos e soberanos e alimentando a ambição de submeter o mundo, sub4ugando araça (umana e estabelecendo a sua supremacia sobre tudo por meio do temor e dadeslealdade.

<ma tal atitude de re-olta e de desafio nunca pode ser tomada por um cientistamuçulmano, s um cientista NNFafirOO pode cair em tais ilusões e a elas submetido,

expor toda a raça (umana aos perigos da destruição e aniquilação total $&.<m cientista muçulmano, por outro lado, comportar1se1# dum modo totalmente diferente.Duanto maior for o seu saber no mundo da ci7ncia, mais forte ser# a sua f% e 8eus. suacabeça cur-ar1se1# perante +le, com gratidão. :s seus con(ecimentos serão como o'en(or o abençoou com grande poder e sabedoria e assim ele se esforçar# por praticar o

 bem em prol da (umanidade.

$& 2. +. = 3 semel(ante situação que (o4e afronta o (omem. : 8r. Joad di5 NN ci7ncia deu1nos poderesa4ustados ao bem e para o seu uso temos utiliado uma mentalidade de estudiosos e de sel-agensOO. 1: falecidofilsofo Bertrand ussel escre-eu5 11NN Halando francamente, estamos no meio duma corrida entre a per"cia (umanacomo meio e loucura (umana como fim e todo o aumento de per"cia necess#ria para as executar % um aumento domal. raça (umana sobre-i-eu at% agora de-ido ignorGncia e incompet7ncia; mas dando con(ecimentos ecompet7ncia combinada com a loucura, não poder# existir nen(uma certea de sobre-i-7ncia. 'abedoria % poder,mas % poder tanto para o mal como para o bem. Pelo que mesmo que o (omem aumente a sua sabedoria assim comoo seu con(ecimento implicar# um aumento de magosOO. = $ O Impacto da Ciência na Sociedade, pág. 120-21&. :falecido pensador exps o paradoxo por estas pala-ras5 NN+nsinam1nos a -oar no ar como p#ssaros, a nadar na #guacomo peixes; mas não sabemos -i-er na TerraOO. $citado por João em Contra-Ataque do Este pág. 28&.

+m -e da arrogGncia, (a-er# (umildade. +m -e da embriagues do poder, (a-er# grandesrealiações para ser-ir a (umanidade. sua liberdade não ser# desenfreada. +le ser#

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A Voz Muçulmana Na Internet

guiado pelos dogmas da moralidade e pela e-elação 8i-ina. ssim, a ci7ncia nas suasmãos, em -e de se tomar um instrumento de destruição, torna1se um agente de bem1estar (umano e da regeneração moral. + este % o modo pelo qual ele expressar# a sua gratidãoao seu 'en(or pelas ofertas e b7nçãos que +le conferiu ao (omem.

*gualmente na Aistria, +conomia, Pol"tica, 8ireito e outros ramos da arte e da ci7ncia,

um muçulmano nunca ficar# atr#s do NNQufirOO nos campos da in-estigação e dotrabal(o, mas o seu Gngulo de -isão e conseqKentemente o seu NNmodus operandiOO ser#completamente diferente.

<m muçulmano estudar# cada ramo do con(ecimento pela sua perspecti-a correta, procurar# o ob4eti-o certo e c(egar# a conclusões corretas. +m Aistoria, dar# liçõescorretas sobre as experi7ncias passadas do (omem e descobrir# as causas -erdadeiras doaparecimento e queda das ci-iliações. Tentar# tirar -antagem de tudo o que era bom ecorreto no passado e fugir# escrupulosamente de tudo o que le-ou ao decl"nio e quedadas nações. 2a pol"tica, o seu >nico ob4eti-o ser# lutar pelo estabelecimento duma

sociedade onde reinem a pa, a fraternidade e o bem, onde os (omens se4am irmãos erespeitem a sua (umanidade, onde nen(uma forma de exploração ou sel-a4aria se4adesenfreada, onde os direitos indi-iduais se4am respeitados e onde os poderes do estadose4am considerados como uma d#di-a sagrada de 8eus e se4am usados para o bem1estar comum. 2o campo do 8ireito, o esforço dum muçulmano ser# torn#1lo a -erdadeira

 personificação da 4ustiça e da proteção real dos direitos de todos particularmente dosfracos. +le -er# que todos partil(am dos direitos e que nen(uma in4ustiça ou opressão se4aimposta a algu%m. +le respeitar# a lei, far# os outros respeit#1la e -er# se ela %administrada com 4ustiça (onesta e equilibradamente.

-ida, moral dum muçulmano estar# sempre c(eia de de-oção, piedade, (onestidade e de-erdade. +le -i-er# num mundo com a crença de que s 8eus % o 'en(or de tudo, quetudo aquilo que ele ou qualquer outro (omem possui foi1l(e dado por 8eus, que os

 poderes que mane4a são unicamente uma d#di-a de 8eus e que a liberdade que l(e foiconferida não % para ser usada indiscriminadamente e que % de seu prprio interesse us#1lade acordo com o dese4o de 8eus. +le con-ersar# constantemente na mente que um diateLra de -oltar ao 'en(or e prestar1?(e contas de sua -ida. : sentido da prestação decontas permanecer# sempre firmemente implantado na sua mente e nunca se comportar#dum modo irrespons#-el e descuidado. Pensei na moral excelente do (omem que -i-ecom esta atitude mental1a sua -ida ser# uma -ida de purea, de piedade, de amor ealtru"smo.

+le ser# um ben%fico para a (umanidade. 2ão se deixar# poluir por maus pensamentos eambições per-ersas. bster1se1# de -er o mal, de ou-ir o mal e de praticar o mal. Calar1se1# e não proferir# uma mentira. Ii-er# por meios 4ustos e (onestos e preferir# passar fome a adquirir comida desonestamente atra-%s da exploração ou da in4ustiça. +le nunca

 participar# na opressão ou a -iolação da -ida e da (onra (umanas, qualquer que se4a a suaforma ou cor. 2unca ceder# ao mal, mesmo que isso l(e possa custar um grande despreo.Personificar# a nobrea e manter1se1# (onesto e -erdadeiro ainda que l(e custe a -ida.

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bominar# todas as sombras de in4ustiça e permanecer# firme em relação -erdade,intr%pido pelas tempestades de ad-ersidade. <m (omem assim ser# uma força com quemse tem de contar. +le est# destinado a ser bem sucedido. 2ada na terra o poder# deter ouimpedir o seu camin(o. 'er# o mais (onrado e o mais respeitado. 2ingu%m o exceder# aeste respeito. Como poder# a (umil(ação alguma -e -isitar uma pessoa que não se

encontra preparada para cur-ar a sua cabeça ou mesmo apertar a sua mão por qualquer fa-or, exceto a 8eus, o :mnipotente, o 'oberano do <ni-erso6 'er# o mais poderoso eefica. 2ingu%m (a-er# mais poderoso do que ele porque não teme ningu%m a não ser a8eus e não procura b7nçãos de ningu%m a não ser dL+le. Due poder o poder# des-iar doCamin(o Certo6 Due riqueas poderão comprar a sua f%6 Due força poder# moldar a suaconsci7ncia6 Due poder poder# coagir o seu comportamento6 +le ser# o mais afortunadoe rico. 2ingu%m no mundo ser# mais rico e independente do que ele pelo que, -i-er# uma-ida de austeridade, saciedade e contentamento. 2ão ser# sensualista, nem indulgente, oua-arento. Contentar1se1# com o que gan(ar limpa e (onestamente e mesmo que um montede riqueas adquiridas deslealmente se4a posto perante si, nem mesmo gostar# de ol(ar 

 para ele, quando mais dele se ser-ir. Ter# pa e felicidade e que riquea (a-er# maior doque est#6 'er# o mais respeitado, o mais popular e o mais amado. 2ingu%m poder# ser mais am#-el do que ele, pois, -i-e uma -ida de caridade e de bondade. ara14ustiça atodos e a tudo, cumprirão os seus de-eres (onestamente e trabal(ar# desinteressadamente

 para o bem dos outros. simpatia das pessoas cair# sobre si e gostarão dele, ama1lo1ão erespeita1lo1ão acima de tudo. 'er# o mais (onrado, em quem todos confiarão. +mningu%m ser# depositada mais confiança do que nele, pois ele não atraiçoar# essaconfiança, nem se des-iar# da (onestidade5 a sua linguagem ser# -erdadeira e o seu

 procedimento teto e (onesto. 'er# (onesto e 4usto nos seus assuntos, pois quem tem acertea de 8eus est# presente em toda parte e sempre -igilante. Haltam pala-ras para

descre-er o cr%dito e a boa -ontade que emana de um (omem assim. 2ão (a-er# ningu%mque nele não confie. 3 assim a -ida e o car#ter de um -erdadeiro muçulmano.

'e compreenderem o -erdadeiro car#ter de um muçulmano ficarão con-encidos que elenão pode -i-er na (umil(ação, na degradação ou sub4ugação. +st# destinado a pre-alecer e nen(um poder na terra pode sobrepor1se1l(e. Pois que, o *slam inculca nele qualidadesque não podem ser denegridas por nen(um encanto passageiro ou ilusão irrisria. + aps-i-er uma -ida respeit#-el e (onrada na terra ele -oltar# ao Criador, que l(e mostrar# aexcel7ncia das suas b7nçãos, pois que cumpriu o seu de-er com efic#cia e sucesso e saiuda pro-a triunfantemente. +le % bem sucedido na -ida deste mundo e no al%m -i-er# em

 pa, alegria e gloria eternas.

Isto . Islam, a religi/o natural do "omem, 0ue n/o est associada a 0ual0uer #essoa,#o2o, .#oca ou lugar 3 o camin"o da natureza, a religi/o do "omem

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