irv 029 - armaz prglp_191010_2ªatualização

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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA E DEFESA DO CIDADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TCNICAS - DAT

INSTRUO REGULADORA DE VISTORIA (IRV n 029/DAT/CBMSC) ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES DE GLP - PRGLPSUMRIO1 OBJETIVO 2 REFERNCIAS 3 INSTRUES REGULADORAS GERAIS 4 INSTRUES REGULADORAS ESPECFICAS 4.1 VISTORIAS PARA HABITE-SE realizada pelo CBMSC 4.2 VISTORIAS PARA FUNCIONAMENTO em instalaes regularizadas 4.3 VISTORIAS PARA FUNCIONAMENTO em instalaes no regularizadas 4.4 Da Emisso de Atestados 5 FISCALIZAO ATRAVS DE CONVNIO: VISTORIAS como FISCAIS da ANP 5.1 Informaes Gerais 5.2 Da definio e preenchimento dos FORMULRIOS 5.2.1 Informao Gerencial de Operaes Especficas IGOE 5.2.2 Documento de Fiscalizao DF 5.3 Do planejamento e programao das aes de fiscalizao 5.4 Da ao de fiscalizao 5.5 Procedimentos decorrentes da ao de fiscalizao 5.6 Resultado da Ao de Fiscalizao 5.7 Estrutura redacional da ao de fiscalizao

ANEXOSA -Informao Gerencial de Operaes Especificas IGOE A1 IGOE em branco B - Cdigos Ao de Fiscalizao C Documento de Fiscalizao DF C1 DF em branco D - IN 029 com enquadramentos da NBR 15514:2007 E Modelos de DF para PRGLP irregular E1 DF_Apreenso E2 DF_Fiel_Depositrio E3 DF_Nota_Fiscal E4 DF_Nota_Fiscal_apresentada E5 DF_Nota_Fiscal_no-apresentada E6 DF_Notificao_Distribuidora E7 DF_Notificao_Revendedor F Modelos de DF para PRGLP regular F1 DF_Conforme F2 DF_Autuao F3 DF_Interdio F4 DF_Contrato_Social F5 DF_Contrato_Social_apresentado F6 DF_Contrato_Social_no-apresentado G - DF_Desinterdio conforme H DF_Desinterdio no conforme I DF_PRGLP_desativado J Guia de Remessa DF K CHECK-LIST de orientao em vistoria de PRGLP Classe I ou II

Editada em: 18/09/2006 Ultima atualizao: 19/10/2010 1

IRV n 029/DAT/CBMSC Armazenamento de Recipientes de GLP - PRGLP

INSTRUO REGULADORA DE VISTORIA (IRV n 029/DAT/CBMSC)

ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES DE GLP - PRGLP

Editada em: 18/09/2006 ltima atualizao: 19/10/2010 O Diretor de Atividades Tcnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, no uso das atribuies legais que lhe confere o artigo 3 do Anexo nico, do Decreto n 4909/94, decide editar a presente Instruo Reguladora. 1 OBJETIVO Padronizar os procedimentos da atividade de vistoria e fiscalizao, realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina CBMSC, relativo s edificaes destinadas ao armazenamento de recipientes de GLP PRGLP, quando da emisso do Atestado de Vistoria para Habite-se, e, quando da atuao como Fiscal da Agencia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis - ANP, atravs de Convnio. 2 REFERNCIAS Instruo Normativa n 029/DAT/CBMSC IN 029, atualizada em 18/10/10; 3 INSTRUES REGULADORAS GERAIS 3.1 Estas instrues se referem especificamente ao PRGLP, independente de sua classe; 3.2 As demais edificaes, se existirem, tero as suas vistorias realizadas pelo padro previsto nas Instrues Reguladoras de Vistoria dos sistemas de segurana que vierem a ser exigidos; 3.3 O Convnio ANP x CBMSC, objetiva estabelecer uma sistemtica de cooperao tcnica e operacional entre as partes, para promover a atividade de fiscalizao da revenda de gs liquefeito de petrleo (GLP), no Estado de Santa Catarina, visando a segurana das instalaes e dos recipientes e a proteo do consumidor e da sociedade em geral, na forma da legislao e normas brasileiras em vigor; 3.4 Ser necessrio, para a execuo da atividade de fiscalizao da revenda de Gs Liquefeito de Petrleo GLP, o cumprimento da ao de fiscalizao de forma padronizada, visando a sua efetivao.2

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4 INSTRUES REGULADORAS ESPECFICAS a) Para os PRGLP de classe I e II admite-se a apresentao de croqui ou confeco deste in loco, a critrio do vistoriador, conforme modelo do Anexo B da IN 029, cabendo regularizar atravs de relatrio; b) Para as demais classes de PRGLP dever ser apresentado projeto preventivo contra incndio, observando a IN 029. c) As demais edificaes, se existirem, tero o padro dos seus projetos apresentados em conformidade com as prescries das Instrues Normativas dos sistemas de segurana que vierem a ser exigidos. 4.1 VISTORIAS PARA HABITE-SE realizada pelo CBMSC: Verifique, para todas as classes de PRGLP, o seguinte: a) se as instalaes existentes na propriedade (rea de armazenamento, edificaes, etc) conferem com as previstas na planta de locao e situao; b) se a ocupao das propriedades vizinhas confere com as especificadas em projeto; c) se as delimitaes da propriedade, cercas e/ou muros, conferem com o previsto em projeto; d) se a rea de armazenamento for coberta, verifique o tipo de cobertura e a altura entre o topo da pilha de botijes e a cobertura; e) se os afastamentos cotados/previstos nas plantas baixas/situao/locao conferem com os afastamentos existentes no local; f) se os acessos existentes (na rea de armazenamento e/ou no imvel) atendem as previses de projeto no que se refere posio, sentido de abertura e dimenses; g) se o fechamento do permetro da rea de armazenamento (se houver), com paredes e/ou muros vedados foi executado conforme previsto no projeto. h) o nvel da plataforma elevada e/ou piso destinado colocao dos recipientes, encontra-se conforme projeto e no em cota inferior em relao s reas adjacentes e externas; i) se as placas de sinalizao de segurana, o quadro de avisos e seus respectivos dizeres, conferem com as previstas em projeto;3

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j) se os extintores estiverem instalados em conformidade com o previsto em projeto (locais, quantidade e tipo) e se permanecem em condies normais de operao (ver IRV 006); k) se o piso da rea de armazenamento esta afastado no mnimo 1,5 m de aberturas para captao de guas pluviais, para esgotos ou outra finalidade, canaletas, ralos, rebaixos ou similares; l) se foi apresentada ART , referente s instalaes eltricas (se existentes na rea de armazenamento) com especificao no campo observao de que as mesmas so a prova de exploso, em conformidade com as normas de classificao de reas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. m) se foi instalada, junto ao acesso principal da instalao, quadro de aviso conforme projeto aprovado; n) se foram instaladas placas de sinalizao de segurana com os dizeres "perigo inflamvel" e "proibido o uso de fogo e de qualquer instrumento que produza fasca", nas quantidades e locais previstos. 4.2 VISTORIAS PARA FUNCIONAMENTO em instalaes regularizadas: Adotar os mesmos procedimentos previstos para Vistoria de Habite-se. 4.3 VISTORIAS PARA FUNCIONAMENTO em instalaes no regularizadas: De acordo com o item 4., desta IRV. 4.4 Da Emisso de Atestados 4.4.1 Em atendimento ao inciso VII, do Art 6, da Portaria ANP n 297 (Aperfeioado pelo Art. 3 da Resoluo ANP n 30, de 30.9.2008 DOU 1.10.2008), no campo Observao, nos Atestados de Aprovao de Projetos e Atestados de Vistoria para Habite-se e Atestado de Vistoria para Funcionamento, dever ser especificado a habilitao para a revenda de GLP, indicando a(s) rea(s) de armazenamento existente(s) no estabelecimento, assim como a(s) rea(s) de armazenamento de apoio, e as respectivas classes ou capacidades de armazenamento em quilogramas de GLP de cada rea de armazenamento, compatvel com a(s) classe(s) declarada(s) na Ficha Cadastral assim como a norma tcnica ou regulamentao adotada para sua emisso. 4.4.2 Sugere-se, como exemplo, a redao seguinte, devendo ser observado os parmetros para cada classe:

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PRGLP de Classe I, com capacidade total de armazenamento de at 520 Kg de GLP, de acordo com a ABNT NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008. Ou: PRGLP de Classe I, com rea de armazenamento de apoio em complemento, com capacidade total de armazenamento de at 520 Kg de GLP, de acordo com a ABNT NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008. Ou: PRGLP de Classe IV com capacidade total de armazenamento de at 12.480 Kg de GLP, com rea de armazenamento de apoio independente de Classe I com capacidade total de armazenamento de at 520 Kg, de acordo com a ABNT NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008.

5 FISCALIZAO ATRAVS DE CONVNIO: VISTORIAS como FISCAIS da Agencia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis - ANP, atravs de Convnio 5.1 Informaes Gerais 5.1.1 Para cada perodo de fiscalizao, ser baixada pela DAT, uma Norma Geral de Ao NGA, que vai regular e orientar a fiscalizao dos Postos de Revenda de GLP PRGLP, a ser desenvolvida pelo CBMSC no Estado de Santa Catarina. 5.1.2 Objeto de fiscalizao: ser definido com base na situao de regularizao do PRGLP junto a ANP, sendo dividido em: 5.1.3 Os PRGLP com registro: o objeto de vistoria se constituir da avaliao do contrato social (mediante notificao para apresentar no Quartel), e verificao de itens de segurana, quais sejam: afastamentos de segurana, quantidade de botijes e cilindros de GLP armazenados (capacidade do PRGLP em quilogramas), existncia de muros ou outras medidas fsicas de proteo e extintores de incndio; 5.1.4 PRGLP sem registro: o objeto da vistoria se constituir da apreenso dos botijes e/ou cilindros de GLP, interdio do estabelecimento e demais providencias que o caso requer: nomeao de fiel depositrio, recolhimento dos botijes, etc. 5.2 Da definio e preenchimento dos FORMULRIOS 5.2.1 Informao Gerencial de Operaes Especficas IGOE 5.2.1.1 o formulrio padronizado pela ANP e emitido pelos Gestores de Cada Batalho, com o objetivo de relacionar os agentes programados para serem fiscalizados e para registrar as principais informaes indicativas do resultado da ao;5

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5.2.1.2 As instrues para o preenchimento do formulrio IGOE, constam do ANEXO A, desta IRV; 5.2.1.3 A relao de cdigos da ao de fiscalizao, para preenchimento do IGOE, consta do ANEXO B, desta IRV; 5.2.1.4 A ao de fiscalizao dever se ater, exclusivamente, programao elaborada nos IGOEs; 5.2.1.5 O seu curso s poder ser desviado em situaes crticas identificadas pela equipe fiscalizadora. Neste caso, o Gestor do Batalho ter que ser comunicado e a equipe aguardar as suas instrues; 5.2.1.6 Inicialmente os IGOEs devero ser preenchidos at o campo Endereo, de acordo com o ANEXO A, desta IRV; 5.2.1.7 O preenchimento completo do IGOE dever ser efetuado aps a lavratura dos Documentos de Fiscalizao, registrando-se a data de sua emisso, o seu nmero e, o cdigo correspondente ao resultado da ao de fiscalizao realizada. 5.2.2 Documento de Fiscalizao DF 5.2.2.1 o formulrio padronizado pela ANP para utilizao na ao de fiscalizao, devendo ser impresso em trs vias. 5.2.2.2 As instrues para o preenchimento do formulrio DF, constam do ANEXO C, desta IRV; 5.2.2.3 As instrues para preenchimento do Campo 18 do DF (Descrio da Fiscalizao), consta dos modelos de DF conforme ANEXOS, desta IRV. 5.3 Do planejamento e programao das aes de fiscalizao: 5.3.1 Definidas as prioridades, da Norma Geral de Ao NGA, baixada pela DAT para cada perodo de fiscalizao, cabe ao Gestor do Batalho, preparar os IGOEs, de modo que os PRGLP selecionados sejam registrados individualmente no formulrio (devero ser preenchidos at o campo Endereo), que sero distribudos a equipe responsvel pela ao de fiscalizao (bombeiros militares capacitados no treinamento da ANP, identificados na NGA), objetivando dessa forma, direcionar, monitorar e controlar o curso da ao. 5.3.2 A programao das aes de fiscalizao incumbncia dos Gestores de Convnio de cada Batalho, os quais devero atentar para as metas constantes do Mapa de Distribuio de Vistorias, observando e analisando as prioridades definidas na NGA.6

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5.4 Da ao de fiscalizao: 5.4.1 Nesta etapa de fiscalizao a situao cadastral do PRGLP ser verificada somente com a verificao da cpia do estatuto ou do contrato social registrado na Junta Comercial e, quando alterado, com todas as alteraes posteriores ou a mais recente consolidao, que especifique a atividade de revenda de GLP, cujo enquadramento consta dos Modelos de DF dos ANEXOS desta IRV, devendo ser entregue na unidade do Corpo de Bombeiros, devidamente identificada no DF, num prazo de 2 dias teis (a ampliao do prazo fica a critrio do Gestor do Batalho, em funo da realidade local); 5.4.2 Quanto a verificao das condies de segurana das instalaes de armazenamento dos recipientes transportveis de GLP, dever ser fiscalizado: a) afastamentos de segurana; b) capacidade de armazenamento em quilogramas de GLP; c) existncia de muros ou medidas fsicas de proteo; d) extintores de incndio. 5.5 Procedimentos decorrentes da ao de fiscalizao O resultado da ao de fiscalizao dever ser sempre lavrado no Documento de Fiscalizao DF, para qualquer circunstncia encontrada, o que representar o registro de um ou da combinao, conforme aplicvel, dos atos constantes do item 5.6 seguinte. 5.6 Resultado da Ao de Fiscalizao 5.6.1 O resultado da ao de fiscalizao dever ser sempre lavrado no Documento de Fiscalizao (DF) para qualquer circunstncia encontrada, o que representar o registro, conforme aplicvel, os seguintes atos: 1 Boletim de Fiscalizao; 2 Auto de Infrao; 3 Auto de Interdio; 4 Auto de Apreenso; 5 Notificao; 7 Termo de Fiel Depositrio; e, 8 Certido. 5.6.2 A ao de fiscalizao estar sempre atendendo demanda conduzida pelo IGOE, e consistir na verificao do cumprimento das exigncias legais, em termos de documentao e das normas de segurana, e o seu resultado est fundamentado pela constatao no PRGLP das seguintes ocorrncias:7

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5.6.2.1 Instalao conforme (em conformidade): A instalao em conformidade aquela que possui, regularmente, a sua documentao em vigncia e que atende, plenamente, s normas de segurana (Revendedor Credenciado/Autorizado); nesse caso, lavra-se o Documento de Fiscalizao, utilizando-se, somente, o seguinte item: 1 - Boletim de Fiscalizao. 5.6.2.2 Instalao no-conforme (no-conformidade): A situao de no-conformidade significa autuao do agente fiscalizado (Agente Credenciado/Autorizado). O Documento de Fiscalizao conter os seguintes itens: 1 Boletim de Fiscalizao; 2 Auto de Infrao; 8 Certido. 5.6.2.3 Instalao que apresenta situao de risco Revendedor Credenciado/ Autorizado): A situao de risco requer que seja adotada a medida cautelar de interdio de bens e produtos, alm da autuao. Assim, o Documento de Fiscalizao ser lavrado com os itens a seguir: 1 Boletim de Fiscalizao; 2 Auto de Infrao; 3 Auto de Interdio; 5 Notificao; 8 Certido. 5.6.2.4 Instalao que apresenta situao de risco (Revendedor Clandestino): A situao de risco requer que seja adotada a medida cautelar de interdio e/ou apreenso de bens e produtos, alm da autuao. Assim, o Documento de Fiscalizao ser lavrado com os itens a seguir: 1 Boletim de Fiscalizao; 2 Auto de Infrao; 3 Auto de Interdio; 4 Auto de Apreenso; 5 Notificao; 8 Certido. 5.6.2.5 A apreenso de bens e produtos implica na necessidade de se nomear um fiel depositrio para consignar sob a sua guarda o material apreendido. O Documento de Fiscalizao ser lavrado com os seguintes itens: 1 Boletim de Fiscalizao; 7 Termo de Fiel Depositrio.8

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5.6.3 Procedimento no caso de Interdio e Apreenso As medidas cautelares de interdio e/ou de apreenso de bens e produtos adotadas em ao de fiscalizao devero ser comunicadas, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, Superintendncia de Fiscalizao do Abastecimento (SFI), da Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP), encaminhando-lhe as cpias dos Autos de Infrao, de Interdio e de Apreenso, bem como a do Termo de Fiel Depositrio, por meio de Fax ANP: 0xx21 2112-8955 / 0xx21 2112-8963 / 0xx21 2112-8929 / 08007042037 (fax grtis) ou ainda para o e-mail: [email protected] (solicitar confirmao de recebimento). 5.6.4 Procedimento no caso de Desinterdio e Devoluo de Bens ou Produtos Comprovada a cesso das causas determinantes do ato de interdio ou apreenso, a autoridade competente da ANP, representada por seu Superintendente de Fiscalizao do Abastecimento, em despacho fundamentado, determinar a desinterdio ou a devoluo dos bens ou produtos apreendidos no prazo de sete dias teis. Desinterdio a) O revendedor comunicar a ANP, por meio de correspondncia enviada SFI/ANP, o cumprimento da notificao lavrada no Documento de Fiscalizao; b) Aps os procedimentos administrativos, a SFI solicitar, por meio de ofcio ao CBMSC, para constatar, em ao de fiscalizao, a veracidade das informaes prestadas pelo revendedor com a finalidade de liberar as instalaes interditadas. Devoluo de Bens ou Produtos Apreendidos A devoluo de bens ou produtos efetuada mediante a autorizao da SFI, aps a constatao da regularidade do revendedor, que, por meio de ofcio, comunicar s partes interessadas a liberao do material apreendido. 5.6.5 Remessa dos Documentos de Fiscalizao SFI/ANP, ao Oficial Gestor do Batalho respectivo e a DAT: 5.6.5.1 Quando houver medidas cautelares de interdio e/ou de apreenso, encaminhar: a) a ANP: ser comunicada, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, Superintendncia de Fiscalizao do Abastecimento, encaminhando-lhe as cpias dos DF, por meio do Fax ANP: 0xx21 2112-8955 / 0xx21 2112-8963 / 0xx21 2112-8929 / 08007042037 (fax grtis) ou ainda para o e-mail: [email protected] (solicitar confirmao de recebimento); b) ao Oficial Gestor do Batalho respectivo, via fax ou e-mail (cpia scaneada).9

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5.6.5.2 Ser encaminhadas via CORREIO, at o final da jornada semanal, ou no primeiro dia til da semana subseqente a operao, aps conferir e devidamente assinados, todos os DF, 1 via e 3 via e os IGOEs, diretamente pela OBM Unidade Regional de Fiscalizao do Rio de Janeiro, para o endereo abaixo grifado:Agncia Nacional do Petrleo A/C Unidade Regional de Fiscalizao do Rio de Janeiro Avenida Rio Branco, 65 - 14 andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP - 20090-004

5.6.5.3 No caso de medidas cautelares de interdio e/ou de apreenso, comprovada a cessao das causas determinadas, a autoridade competente da ANP, por meio de documento, determinar a desinterdio e/ou a devoluo dos bens ou produtos, que dever ser atendido com a maior brevidade possvel 5.6.5.4 o BM, dever voltar ao local e vistoriar as inconformidades verificadas na vistoria anterior e, se estiver tudo correto, lavrar o DF, gerando o registro do Ato n 1 Boletim de Fiscalizao, devendo o mesmo ser encaminhado a ANP, juntamente com a remessa semanal. 5.6.5.5 os Gestores do Convnio dos Batalhes devero encaminhar a DAT, at o quinto dia til de cada ms subseqente ao servio realizado, relatrio estatstico dos trabalhos de fiscalizao executados. 5.7 Estrutura redacional da ao de fiscalizao 5.7.1 Os Documentos de Fiscalizao devem ser redigidos com uma linguagem simples, direta, a mais precisa e coerente, no deixando dvidas quanto a sua interpretao, procurando-se, sempre que possvel, fazer uso de padres definidos, podendo ser seguido o padro dos Modelos de DF, constantes dos ANEXOS desta IRV. 5.7.2 Visando o adequado preenchimento dos Autos de Infrao para que sejam sustentadas as decises dos Processos Administrativos, devero constar na lavratura das infraes os enquadramentos a seguir: a) os previstos nas Portarias e Resolues pertinentes e na ABNT NBR 15514:2007; b) os correspondentes aos incisos do Art. 3, da Lei n 9.847/99; e, c) finalizar o enquadramento com a citao: por expressa proviso legislativa constante dos artigos 7, caput e 8, caput, incisos I e XV, da Lei n 9.478/1997 (Lei do Petrleo). 5.7.3 Os Autos de Infrao lavrados devero observar, criteriosamente, a seguinte estrutura de redao, descrevendo a irregularidade da seguinte forma:10

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...(citar infrao).............o que constitui infrao ao (inciso / item) ........... da (Portaria / Resoluo / ABNT NBR 15514:2007 adotada pela Resoluo n 5/2008).... n ........../......., a qual veda e pune a prtica de tal conduta, na condio de norma administrativa integradora do tipo infracional genericamente descrito e apenado na norma integrada contida em Incisos do Art. 3 da Lei n 9.847, de 26 de outubro de 1999, por expressa proviso legislativa constante dos Arts. 7, caput e 8, caput, incisos I e XV, da Lei n 9.478/1997 (Lei do Petrleo). 5.7.4 As demais especificaes, Boletim de Fiscalizao, Auto de Interdio, Auto de Apreenso, Notificao e Certido, para a lavratura do Documento de Fiscalizao, devem ser conforme Modelos de DF, constantes dos ANEXOS desta IRV. Florianpolis, 19 de outubro de 2010.

CARLOS OLMPIO MENESTRINA Cel BM Dir da DAT/CBMSC ANEXOSA -Informao Gerencial de Operaes Especificas IGOE A1 IGOE em branco B - Cdigos Ao de Fiscalizao C Documento de Fiscalizao DF C1 DF em branco D - IN 029 com enquadramentos da NBR 15514:2007 E Modelos de DF para PRGLP irregular E1 DF_Apreenso E2 DF_Fiel_Depositrio E3 DF_Nota_Fiscal E4 DF_Nota_Fiscal_apresentada E5 DF_Nota_Fiscal_no-apresentada E6 DF_Notificao_Distribuidora E7 DF_Notificao_Revendedor F Modelos de DF para PRGLP regular F1 DF_Conforme F2 DF_Autuao F3 DF_Interdio F4 DF_Contrato_Social F5 DF_Contrato_Social_apresentado F6 DF_Contrato_Social_no-apresentado G - DF_Desinterdio conforme H - DF_Desinterdio no conforme I DF_PRGLP_desativado J Guia de Remessa DF K CHECK-LIST de orientao em vistoria de PRGLP Classe I ou II

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ANEXO AINFORMAO GERENCIAL DE OPERAES ESPECIFICA IGOEINSTRUES DE PREENCHIMENTO: - 1 linha a ser preenchida:Fiscal Nome Fiscal Esc. Reg. Ordem de Misso Ano UF Visto Fiscal Visto Gestor BBM Data de Emisso

905

CBMSC

UFR-RJ

1__

__

43

Fiscal = 905 (Cdigo de Identificao do Fiscal = 905 Convnio ANP/CBMSC) (no muda) Nome Fiscal = CBMSC (Agente de Fiscalizao) Escritrio Regional = UFR-RJ Ordem de Misso = Cdigo Ident. URF + Ms Vigente Cdigo de Identificao URFRJ = 1 - (no muda) - Cdigo de Identificao Ms Vigente = ver tabela: Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Ordem de Misso = URFRJ + Setembro Ordem de Misso = 109 Ano = Ano Corrente: 2010 = 10 UF = Identificao da Unidade da Federao = Santa Catarina/ANP = 43 - (no muda) Visto Fiscal = Rubrica do Bombeiro capacitado que realizou a Fiscalizao Visto Gestor BBM = Rubrica do Oficial Gestor do Convnio do respectivo Batalho Data de Emisso = Data de emisso do IGOE (xx/yy/wwww) - 2, 3 e 4 linhas a ser preenchidas: Exemplo Ao de Fiscalizao - Registro Razo Social: gua e Gs Mar Azul Ltda Endereo Rua das Palmeiras, 320 Cidade Florianpolis UF SC Bandeira Supergasbrs CNPJ: 99.999.999/0009-00 Bairro ArvoredoClasse de Armaz. Cd. Ativ.

II

2

- Demais linhas a serem preenchidas: (Exemplo)N DF Data DF BF Infrao Interdio Apreenso NOT TFD Certido

000001

08/09/2010

0004

N DF = Preencher com o nmero constante no DF utilizado para a ao de fiscalizao; Data DF = Transcrever a data em que foi realizada a fiscalizao; 12

IRV n 029/DAT/CBMSC Armazenamento de Recipientes de GLP - PRGLP

Nota: Os demais campos (BF / Infrao / Interdio / Apreenso / NOT / TFD / Certido) devero ser preenchidos com os cdigos constantes da Tabela Cdigos - Ao de Fiscalizao, especificados no ANEXO B, desta IRV, de acordo com o Ato e situao ocorrida na ao de fiscalizao. Exemplo: Situao (Exemplo) Quando o PR estiver conforme, e o nico item for referente ao GLP a granel, o DF dever conter somente Boletim de Fiscalizao e o item constar como informao, uma vez que no faz parte do convnio a fiscalizao do GLP a granel, ver como pode ficar a redao: - Campo Observaes: Observaes: Redao 1 - Boletim de Fiscalizao:........ a ao fiscalizadora, nesta data, no revendedor, acima qualificado, foi constatada a sua regularidade documental . Informamos que a empresa possui recipientes de GLP do tipo tanque (GLP a Granel). 0004 (Ao de Fiscalizao Outras Situaes)

Ato

Cdigo

BF

Neste campo poder ser especificado como foi feita a comunicao e/ou encaminhamento do DF para o PRGLP abastecedor ou outras informaes que o fiscal achar necessrio registrar. __________________________________________

13

IRV n 029/DAT/CBMSC Armazenamento de Recipientes de GLP - PRGLP

Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e BiocombustveisSuperintendncia de Fiscalizao do AbastecimentoInformao Gerencial de Operao Especfica IGOE

Fiscal 905

Nome Fiscal

Esc. Reg.

Ordem de Misso

Ano

UF

Visto Fiscal

Visto Gestor BBM

Data de Emisso

CBMSC

UFR-RJ

1__

__

43Posto/Grad: Km percorrido: DDD: Local:

Nome Fiscal: Tipo Vtr utilizada: Durao Servio (horas): Telefone Durao (min)

Ao de Fiscalizao - Registro Razo Social: Endereo CNPJ: Bairro

Cidade

UF SC

Bandeira

Classe de Armaz.

Cd. Ativ.

2Interdio Apreenso NOT TFD Certido

N DF

Data DF

BF

Infrao

N DF

Data DF

BF

Infrao

Interdio

Apreenso

NOT

TFD

Certido

N DF

Data DF

BF

Infrao

Interdio

Apreenso

NOT

TFD

Certido

N DF

Data DF

BF

Infrao

Interdio

Apreenso

NOT

TFD

Certido

Observaes :

Cdigo de Atividade: 1-PR Comb. 2-PRGLP 3-TRR

4-DR Comb. 5-DR GLP 6-PA 7-GNV 8-DR Solv 9-Outros (ANEXO A1 IGOE em branco)

14

IRV n 029/DAT/CBMSC Armazenamento de Recipientes de GLP - PRGLP

ANEXO B Ao de Fiscalizao Cdigos

CDIGOS AO DE FISCALIZAOCDIGO 01 Boletim de Fiscalizao / BF Cdigo Descrio Ao de Fiscalizao - Sem Registro de Ocorrncia 0001 Ao de Fiscalizao - Cumprir Ato de Desinterdio 0002 Ao de Fiscalizao - Cumprimento de Notificao 0003 Ao de Fiscalizao - Outras Situaes 0004 Agente Econmico - Estabelecimento Fechado 0005 Agente Econmico - No Encontrado no Endereo 0006 Agente Econmico Estabelecimento em Obras 0007 Agente Econmico Sucedido 0008 Desinterditado por Oficial de Justia - Mandado de Segurana 0010 Ato de Desinterdio - Mandado de Segurana 0012 Ato de Desinterdio - Mandado de Segurana - Parcial 0013 Anlise de Contraprova - Acompanhamento de Deslacre 0014 Ao de Fiscalizao - Liberao Parcial de Produto 0015 Ao de Fiscalizao - Liberao de Produto 0016 Ao de Fiscalizao - Manuteno de Interdio 0017 Liberao de Produto - Mandado de Restituio 0018 Desinterdio - Interdio efetuada pelo Poder Judicirio 0019 Desinterdio - Efetuada por Terceiros por Solicitao da ANP 0020 Ao de Fiscalizao - Liberao de Medida Cautelar 0022 Agente Econmico - Encerramento das Atividades de GLP 0025 Notificao no cumprida - documentos foram apreendidos por outros rgos pblicos 0026 Ao de Fiscalizao - Estabelecimento Desativado 0027 TRR - Passou a operar como Distribuidora em outro endereo 0029 BF - Desinterdio - Regularizao no sistema 0030 PR interditado por outros rgos pblicos 0031 BF - Ato de Desinterdio - Ofcio 0032 BF - Ato de Desinterdio - Oficio 0033 Agente Econmico - Endereo no encontrado 0034 Agente Econmico no opera no local 0035 TCA Aprovado 0037 Teste 9999(ANEXO B Ao de Fiscalizao Cdigo) folha1/4)

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CDIGOS AO DE FISCALIZAO - continuao Grupo 02 Auto de Infrao / A Infr Cdigo Descrio No cumprir notificao 0060 Falta de Segurana das Instalaes 0300 GLP - Falta de Disposies Acessrias de Segurana 0301 GLP - Recipientes - Deficincia de Manuteno 0302 GLP Balana - No Disponvel 0303 GLP - Inscries Comerciais - No Possuir 0304 GLP - Distribuidora - Responsabilidade Solidria 0305 GLP - Adquirir de Fonte no Autorizada para Distribuio 0306 GLP - Empresa no Constituda Legalmente 0307 GLP - Recipiente Transportvel cheio, sem lacre e/ou rtulo comercial 0308 GLP - Fornecimento para PR de diferente Marca Comercial 0309 0310 0311 0312 0313 0314 0315 0316 0317 0318 0319 0320 0321 0330 0331 0340 0341 0342 0343 0344 0350 0351 0400GLP - Comercializar em Recipiente Transportvel cuja marca comercial no consta de sua FC GLP - Comercializar em Recipiente Transportvel cuja marca comercial no consta no Quadro de Aviso GLP - Comercializar em Recipiente Transportvel sem comprovao de sua procedncia GLP - Armazenar Recipiente Transportvel cheio, cuja marca comercial no consta de sua FC GLP - Armazenar Recipiente Transportvel cheio, cuja marca comercial no consta no Quadro de Aviso GLP - Estocagem de outros produtos na rea de armazenamento de Recipiente Transportvel GLP - Exercer outra atividade comercial/prestao de servios na mesma rea de armazenamento GLP - Em Recipiente Transportvel de outra marca de distribuidor Distribuidor envasilhando GLP - Em Recipiente Transportvel de outra marca de distribuidor - Distribuidor guardando GLP - Em Recipiente Transportvel de outra marca de distribuidor - Distribuidor comercializando GLP - Comercializar com Peso a Menor GLP - Armazenar Recipiente Transportvel em classe superior autorizada pela ANP GLP - Programa de Requalificao - No cumprimento GLP - Envasilhar botijes com o prazo de requalificao vencido GLP - Base sem Autorizao de Construo GLP - Balana em desacordo GLP - Recipiente sem Marca GLP - Comercializao de Recipiente Transportvel cheio, para empresa no autorizada para revenda de GLP Distribuidora - Sonegao de Produto Autuado por no cumprir medida cautelar aplicada pela ANP Recipientes de GLP - Recolhidos para Distribuidora LMC - Falta de Escriturao(ANEXO B Ao de Fiscalizao Cdigo) folha2/4)

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CDIGOS AO DE FISCALIZAO - continuao Grupo 02 Auto de Infrao / A Infr LMC Escriturado e/ou Apresentado em Desacordo 0405 MCMM / GLP Falta de Escriturao 0410 LMP - Falta de Escriturao 0420 LMP - Escriturao em desacordo com a legislao 0421 No ter enviado os Demonstrativos de Produo e Movimentao de Produtos 0430 No possuir documentos necessrios para outorga de registro/autorizao 0499 No possuir autorizao da ANP para o exerccio da atividade 0500 GLP - PR - No Credenciado pela Distribuidora 0510 GLP - Distribuidora - Comunicao Mensal de Cred/Descred de representantes 0515 GLP - Distribuidora fornecendo para Credenciado/Vinculado a outra Distribuidora 0516 No atualizar os dados cadastrais na ANP 0520 0521 0525 0530 0730 0770 0790 0791 0800 0810 0850 0851 0852 0854 0861 0862 0865 0867 0873 0883No ter informado previamente a ANP alteraes que pretende efetuar em suas instalaes quanto cap No comprovar Capital Social GLP - Exercer atividade de distribuidor sem aut. da ANP Nota Fiscal - No Disponvel Ao Fiscal - Dificultar Quadro e Placa Informativa - em Desacordo com a Legislao Quadro e Placa Informativa -Ausncia Lacre e Faixa - Remover sem Autorizao da ANP Dar destinao a produto no permitida ou diversa da autorizada Prestar informaes inverdicas Apresentar documentos falsificados exigidos na legislao aplicvel Suspenso temporria da autorizao de operao No atualizar dados cadastrais dos Revendedores que ostentavam sua bandeira Distribuidora - Operar posto revendedor No cumprir notificao - Infiel Depositrio Ocultar Lacres e Faixas de Interdio sem Autorizao da ANP Distribuidora de GLP - Ter confeccionado rtulo a ser afixado no Botijo com ausncia de Informaes Clonagem GLP - Comercializar Botijes cheios acima da capacidade de armazenamento do revendedor que est adqui(ANEXO B Ao de Fiscalizao Cdigo) folha 3/4)

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CDIGOS AO DE FISCALIZAO - continuaoGrupo 03 Auto de Infrao / A Infr Cdigo Descrio Interdio por no cumprir notificao I060 Interdio por Falta de Segurana nas Instalaes I300 Interdio GLP - Comercializar Botijes OM I310 Interdio por falta de escritura;ao do LMC I400 Interdio por falta de Registro na ANP I500 Interdio por falta de Autorizao para Construo I501 Interdio por falta de Autorizao para Operao I502 Interdio Outros I600 Interdio por Adquirir de Fontes No-Autorizadas I740 Reinterdio por remover Lacre e Faixa sem Autorizao da ANP I800 Interdio por dar destinao no permitida ou diversa da autorizada ao produto I810 Apresentar documentos falsificados exigidos na legislao aplicvel I851 Suspenso temporria da autorizao de operao I852 Interdio por Determinao Judicial I853 Grupo 04 Auto de Apreenso / A Apr Cdigo Descrio Apreenso Produto/GLP 0054 Apreenso Produto/Outros 0055 Apreenso - Documentao Fiscal para Anlise 0056 Grupo 05 Notificao / Not Cdigo Descrio Notificao - Prazo/24 h 0061 Notificao - Prazo/48 h 0062 Notificao - Prazo/07 dias 0063 Notificao Prazo/10 dias 0064 Notificao - Prazo/30 dias 0065 Determinaes Especificas da Fiscalizao 0066 Apresentar cpia LMC/INF na ANP 0067 Notificao / Prazo 15 dias 0068 Grupo 07 Termo de Fiel Depositrio / TFD Cdigo Descrio TFD - Produto/GLP 0082 TFD Produto/Outros 0083 Grupo 08 Certido / Cert Cdigo Descrio Certido ERJ 1000 Certido - Duplicidade de DF 1004(ANEXO B Ao de Fiscalizao Cdigo) folha4/4)

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ANEXO CDOCUMENTO DE FISCALIZAO DFInstrues para preenchimento:Campo 01 - DF n: Este campo deve ser preenchido com um nmero de composio mista, num total de 16 (dezesseis) algarismos, assim discriminados: a) Os trs primeiros algarismos identificaro o agente de fiscalizao responsvel pela lavratura do documento, variando de 000 a 999; b) Os trs algarismos subseqentes identificaro a Ordem de Misso que gerou a ao fiscal, variando de 000 a 999; c) Os dois algarismos seguintes, identificaro os dois ltimos dgitos do ano da Ordem de Misso; d) Os dois prximos algarismos identificaro a Unidade da Federao abrangida pela Ordem de Misso; e) Os seis ltimos algarismos correspondero numerao seqencial de impresso do documento e sero grafados quando da confeco do mesmo e variaro de 000001 a 999999. 1 Grupo Cdigo de Identificao do Fiscal 905 Convnio ANP/CBMSC) (no muda) 2 Grupo Ordem de Misso da Ao de Fiscalizao Cdigo de Identificao URFRJ = 1 - (no muda) - Cdigo de Identificao Ms Vigente = ver tabela: Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Ordem de Misso = URFRJ + Ms Vigente = Setembro Ordem de Misso = 1 + 09 = 109 - (varia de acordo com o ms vigente) 3 Grupo Ano Ano Corrente: 2010 = 10 4 Grupo Identificao da Unidade da Federao Santa Catarina/ANP = 43 Logo, DF n 905 109 10 43 5 Grupo Numerao Seqencial Tipogrfico (ANP) Observaes: 1 - Considerando a utilizao de formulrio eletrnico, o controle da numerao dever ser rigoroso, para no haver repetio de nmeros; 2 - Caso seja cancelado um DF, o nmero dever ser reaproveitado, no havendo, portanto, necessidade de cancelamento. Campo 02 - Data - Campo a ser preenchido com a data de lavratura do documento, composta no sistema DDMMAA, onde DD o dia (01 a 31), MM, o ms (01 a 12) e AA so os dois ltimos algarismos do ano (99, 00,.10, 11). DDMMAA = 080910 (Exemplo) Campo 03 - Hora - Campo a ser preenchido no sistema HHMM, indicando hora e minuto da lavratura do Auto. HHMM = 0900 (Exemplo) 19

Out 10

Nov 11

Dez 12

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Campo 04 - Processo n - Quando o DF for lavrado com base em Processo Administrativo j existente, o campo dever ser preenchido, em sua parte inferior, com o nmero do respectivo Processo, grafado nos moldes j definidos pelas Instrues Normativas vigentes (5 dgitos para definir rgo de origem, 6 dgitos para definir o nmero do processo, 2 dgitos para definir o ano de incio e os 2 ltimos para definir os dgitos de verificao). Quando no houver Processo Administrativo pr-existente, a parte superior do campo destina-se fixao da etiqueta adesiva de Protocolo com o nmero Administrativo a ser iniciado. Portanto de uso exclusivo da ANP. Campo 05 - Especificao do DF - Os subcampos devero ser assinalados com um X na casa subseqente numerao, com a correta identificao da descrio da fiscalizao contida no campo 18 e suas continuaes. Campo 06 - n de Registro na ANP - Campo a ser preenchido com o nmero de registro do fiscalizado, se for o caso. (Este Campo no ser preenchido, pois seria somente em caso de Vistoria em Distribuidoras, o que no faz parte do Convnio). Campo 07 - CNPJ ou CNPF - No caso de pessoa jurdica, o CGC dever ser grafado com os algarismos definidos no CIC, ficando sem preenchimento a primeira casa esquerda. No caso de pessoa fsica, o CNPF dever ser grafado com os algarismos definidos no CIC, ficando sem preenchimento as quatro casas que antecedem o hfen de separao dos dois dgitos de verificao. Campo 08 - Telefone - Campo a ser preenchido com o nmero do telefone do fiscalizado, se houver. Campo 09 - Razo Social ou Nome - Campo a ser preenchido com a Razo Social, se pessoa jurdica, ou nome, se pessoa fsica, do fiscalizado. Campo 10 - Endereo - Campo a ser preenchido com o logradouro onde o fiscalizado estabelecido, bem como demais complementos necessrios correta identificao do local. Campo 11 - Bairro - Campo a ser preenchido com o nome do bairro ou distrito de localizao de endereo, se houver. Campo 12 - CEP - Campo a ser preenchido com o Cdigo de Endereamento Postal do endereo do fiscalizado. Campo 13 - Municpio - Campo a ser preenchido com o nome do municpio onde estabelecido o fiscalizado. Campo 14 - UF - Campo a ser preenchido com a sigla da unidade da Federao onde estabelecido o fiscalizado. Campo 15 - Caixa Postal - Campo a ser preenchido com o nmero da Caixa Postal utilizada pelo fiscalizado para recebimento de correspondncia, se for o caso. Campo 16 - Distribuidora - Campo a ser preenchido com o nome de fantasia da Distribuidora com a qual opera o fiscalizado, ou com os dizeres Bandeira Branca, quando no houver vnculo entre o fiscalizado e uma distribuidora. Campo 17 - Atividade Econmica - Campo a ser preenchido com o nome da atividade econmica do fiscalizado.

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Campo 18 - Descrio da Fiscalizao - Campo a ser preenchido com a descrio da fiscalizao correspondente aos subcampos assinalados com X no campo 05 - Especificao do DF (as descries devem ser antecedidas do nmero e nome dos subcampos correspondentes) (Ver Modelos de DF nos ANEXOS, desta IRV): a) Boletim de Fiscalizao: sob este ttulo sero descritos os atos ordinrios e rotineiros da ao fiscal, tais como resultados de anlises de produtos, resultados de aferies, pesagens de recipientes, vistos passados em livros e instrumentos de controle etc., bem como fatos e dados que possam depender de melhor anlise para gerar a lavratura de posteriores Autos de Infrao ou instruo de Processo Administrativo; b) Auto de Infrao: descrio de irregularidades constatadas e seus respectivos enquadramentos legais (tais irregularidades podem ser constatadas no ato de ao fiscal ou resultarem de apuraes de diligncias posteriores); c) Auto de Interdio: descrio de equipamentos e instalaes impedidas de funcionamento, prazos de impedimento e lacres utilizados; d) Auto de Apreenso: descrio dos produtos, materiais e equipamentos apreendidos, bem como os respectivos estados de conservao; e) Notificao: descrio das providncias que o fiscalizado fica obrigado a tomar ou cumprir, bem como os respectivos prazos de cumprimento, citados em horas ou dias; f) Termo de Coleta de Amostra: descrio dos produtos coletados, suas origens (n do equipamento medidor, tanque de armazenamento, carro tanque, etc), nmero das Etiquetas de Amostra e Lacres utilizados para preservar a inviolabilidade das amostras; g) Termo de Fiel Depositrio: descrio dos produtos e equipamentos depositados, bem como o respectivo estado de conservao e possveis autorizaes para utilizao, se for o caso; h) Certido: descrio de dados e fatos, estranhos ou anmalos a uma ao fiscal, que o autor da lavratura do documento, no uso de sua f pblica, julgue necessrio descrever a fim de um melhor esclarecimento de situaes e fatos ocorridos durante a ao fiscal, tais como a evaso do fiscalizado no decorrer da fiscalizao, negativa de subscrio do termo de cincia por parte do fiscalizado, etc... Campo 19 - Termo de Cincia ao Fiscalizado - descrio dos direitos e obrigaes do fiscalizado, aps o recebimento da cpia do DF. Campo 20 - Carimbo e assinatura do agente de fiscalizao - campo destinado a assinatura e carimbo do agente de fiscalizao responsvel pela lavratura do documento (Bombeiro capacitado pela ANP). Campo 21 - Nome - campo a ser preenchido com o nome do fiscalizado ou seu preposto, que ir subscrever o documento, recebendo sua cpia e tomando cincia dos termos do campo 19. Campo 22 - Identificao (RG/CNPF) - campo a ser preenchido com o nmero e origem de documento de identificao do fiscalizado ou do seu preposto. Campo 23 - Cargo / Funo - campo a ser preenchido com o Cargo ou a Funo da pessoa que ir subscrever o documento (fiscalizado ou preposto). Campo 24 - Endereo - Campo a ser preenchido com o endereo do fiscalizado ou preposto.

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Campo 25 - Bairro - Campo a ser preenchido com o nome do bairro ou do distrito de localizao do fiscalizado ou preposto, se houver. Campo 26 - Municpio - Campo a ser preenchido com o nome do municpio onde reside o fiscalizado ou preposto. Campo 27 - UF - Campo a ser preenchido com a sigla da unidade da Federao onde reside o fiscalizado ou preposto. Campo 28 - Data - campo a ser preenchido com a data em que o fiscalizado ou preposto subscreve o recibo e cincia dos termos do campo 19. Campo 29 - Assinatura (carimbo) - campo destinado a assinatura de cincia dos termos do campo 19 e recebimento de cpia, por parte do fiscalizado ou seu preposto. Campos 30 e 39 - Nome - campos a serem preenchidos com os nomes das testemunhas, se houver. Campos 31 e 40 - Identificao (RG / CNPF) - campos a serem preenchidos com os nmeros e origens dos documentos de identificao das testemunhas. Campos 32 e 41 - Profisso - Campos a serem preenchidos com a indicao das profisses exercidas pelas testemunhas. Campos 33 e 42 - Endereo - Campos a serem preenchidos com os endereos das testemunhas. Campos 34 e 43 - Bairro - Campos a serem preenchidos com os nomes dos bairros ou dos distritos de localizao do endereo, se houver. Campos 35 e 44 - Municpio - Campos a serem preenchidos com os nomes dos municpios onde residem as testemunhas. Campos 36 e 45 - UF - Campos a serem preenchidos com as siglas das Unidades da Federao onde residem as testemunhas. Campos 37 e 46 - Data - campos a serem preenchidos com a data em que as testemunhas subscrevem o documento. Campos 38 e 47 - Assinatura - campos destinados s assinaturas das testemunhas. Observaes:1 - Nos documentos lavrados na ausncia do fiscalizado ou do seu preposto, por participao, co-autoria, coresponsabilidade ou omisso deste, bem como nos casos de negativa de recebimento do documento, o envio de cpia ou cincia ser feito mediante Aviso de Recebimento Postal e na impossibilidade de localizao ou recusa de recebimento do AR, atravs de Edital de citao publicado no Dirio Oficial da Unio. 2 - Na FOLHA DE CONTINUAO DO DF o campo 01 dever ser preenchido em consonncia com o campo de igual nmero do DF a que se refere. O campo 02 dar continuao descrio iniciada no campo 18 do DF. Os campos 03e 04 destinam-se ao carimbo e assinatura do agente de fiscalizao e rubrica de recebimento de cpia pelo fiscalizado ou preposto, respectivamente. 3 - Os documentos de fiscalizao sero impressos em 3 vias, sendo a 1 via destinada fiscalizao, a 2 via ao fiscalizado e a 3 via ao arquivo. ____________________________________________

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DOCUMENTO DE FISCALIZAO01 DF N

04 - PROCESSO

905 1.. .. 10 4302 DATA

............03 HORA

...../..../.........05 - ESPECIFICAO DO DOCUMENTO DE FISCALIZAO

1 2 3 4

BOLETIM DE FISCALIZAO AUTO DE INFRAO AUTO DE INTERDIO AUTO DE APREENSOANP 07 CNPJ ou CNPF

5 6 7 8

NOTIFICAO TERMO DE COLETA DE AMOSTRA TERMO DE FIEL DEPOSITRIO CERTIDO08 TELEFONE

06 - N DE REGISTRO NA

09 - RAZO SOCIAL ou NOME

10 - ENDEREO

11 -

BAIRRO

12 -

CEP

13 - MUNICPIO

14 - U F

15 -

CAIXA POSTAL

SC16 DISTRIBUIDORA 17 ATIVIDADE ECONMICA

Revendedor de GLP Classe ............18 - DESCRIO DA FISCALIZAO

A presente ao de fiscalizao realizada com base no Convnio ANP/ CBMSC n 06/09, conforme extrato publicado no DOU, em 01/03/2010. 1 - Boletim de Fiscalizao

1 Via - Fiscalizao 2 Via Fiscalizado 3 Via - Arquivo

CONTINUA EM FOLHA ANEXA

SIM

NO

(ANEXO C1 DF em branco folha inicial)

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19 - TERMO DE CINCIA AO FISCALIZADO

Fica V.Sa., cientificado quanto aos seus direitos e obrigaes, abaixo relacionados: 1 - No AUTO DE INFRAO, poder apresentar defesa por escrito, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento deste, podendo ser feita diretamente pelo autuado ou, por intermdio de advogado habilitado, sendo obrigatria, nesta hiptese, a apresentao do correspondente instrumento de mandato. A Instruo do Processo ser feita pelo rgo Tcnico competente da ANP, ou pelo rgo pblico conveniado, que poder requisitar as diligncias necessrias e, caso seja modificado o Auto de Infrao, ser concedido novo prazo de defesa. O Trnsito em Julgado ocorrer 10 (dez) dias, aps cincia do autuado da deciso proferida pelo julgador, contados da data da juntada do AR aos Autos ou da publicao no Dirio Oficial da Unio, ou da deciso, em grau de recurso, proferida pelo Diretor Geral da ANP. No prazo de 10 (dez) dias, aps cincia do autuado da deciso proferida pelo julgador, contados da data da juntada do AR aos Autos ou da Publicao no DOU, caber recurso da deciso proferida ao Diretor Geral da ANP, em petio assinada pelo autuado ou seu advogado. 2 - No AUTO DE INTERDIO, o infrator fica notificado para manter e conservar as lacraes impeditivas e demais condies descritas no Auto, at deliberao da ANP; 3 - No AUTO DE APREENSO, o material apreendido dever ser guardado e conservado pelo Depositrio, at deciso contrria da ANP; 4 - Na NOTIFICAO, o no cumprimento de seus termos, ensejar, alm de outras medidas previstas em legislao vigente, a lavratura de Auto de Infrao para incio de Processo Administrativo; 5 - No TERMO DE COLETA DE AMOSTRA, ficam em poder do fiscalizado, para utilizao como contraprova, igual quantidade de amostras coletadas e lacradas no ato da ao fiscal; 6 - No TERMO DE FIEL DEPOSITRIO, o material depositado dever ser mantido, guardado e conservado, at ulterior deciso da ANP.20 - CARIMBO E ASSINATURA DO FISCAL

RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE FISCALIZAO E TOMEI CINCIA DO TERMO ACIMA : FISCALIZADO OU PREPOSTO21 - NOME 22 - IDENTIFICAO (RG / CNPF)

23 - CARGO / FUNO

24 - ENDEREO

25 - BAIRRO

26 - MUNICPIO

27 - UF

28 - DATA

29 - ASSINATURA / CARIMBO

TESTEMUNHA 130 - NOME 31 - IDENTIFICAO (RG / CNPF)

32 - PROFISSO

33 - ENDEREO

34 - BAIRRO

35 - MUNICPIO

36 - UF

37 - DATA

38 - ASSINATURA

TESTEMUNHA 239 - NOME 40 - IDENTIFICAO (RG / CNPF)

41 - PROFISSO

42 - ENDEREO

43 - BAIRRO

44 - MUNICPIO

45 - UF

46 - DATA

47 - ASSINATURA

(ANEXO C1 DF em branco verso)

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FOLHA DE CONTINUAO DO DOCUMENTO DE FISCALIZAO01 - DF N.

1 Via - Fiscalizao

2 Via - Fiscalizado

3 Via - Arquivo

SEGUE EM OUTRA FOLHA DE CONTINUAO

SIM

NO

03 - CARIMBO E ASSINATURA DO FISCAL

RECEBI CPIA DESTA FOLHA DE CONTINUAO04 - RUBRICA DO FISCALIZADO OU PREPOSTO

(ANEXO C1 DF em branco folha de continuao)

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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA E DEFESA DO CIDADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TCNICAS - DAT

ANEXO D INSTRUO NORMATIVA (IN n 029/DAT/CBMSC)ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTVEIS DE GLP(COM ENQUADRAMENTO PELA ABNT NBR 15514:2007)

SUMRIO 1 OBJETIVO 2 REFERNCIAS3 TERMINOLOGIAS

4 REQUISITOS GERAIS 5.REQUISITOS ESPECFICOS 5.1 Da aplicao 5.2 Da classificao 5.3 Das condies gerais de armazenagem (todas as classes) 5.4 rea de armazenamento de apoio 5.5 Veculos transportadores de recipientes e outros veculos e apoio 5.6 Paredes resistentes ao fogo especificaes 5.7 Sistemas de Combate a Incndios 5.8 Classificao de rea perigosa para equipamento eltrico 6 PADRO MNIMO DE APRESENTAO DO PROJETO - PMP ANEXOS A Terminologia especfica B Croqui para Classe I e II C Detalhes

Editada em: 18/09/2006 Ultima atualizao: 19/10/2010

INSTRUO NORMATIVA (IN n 029/DAT/CBMSC)26

IN n 029/DAT/CBMSC Armazenamento de recipientes transportveis de GLP.

ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTVEIS DE GLP

Editada em: 18/09/2006 ltima atualizao: 19/10/2010

O Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, no uso das atribuies legais que lhe confere o inciso II, do artigo 108, da Constituio Estadual combinado com o artigo 2, do Anexo nico, do Decreto n 4909, de 18 de outubro de 1994, e, considerando as necessidades de adequao e atualizao de prescries normativas, face evolues tecnolgicas e cientficas, resolve editar a presente Instruo Normativa. 1 OBJETIVO Estabelecer e padronizar critrios de concepo, dimensionamento e padro mnimo de apresentao de projetos de segurana contra incndios de edificaes destinadas ao armazenamento de recipientes transportveis de gs liquefeito de petrleo (GLP), dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina CBMSC. 2 REFERNCIAS 2.1 Normas de Segurana Contra Incndio NSCI, editadas pelo Decreto 4909, de 18 de outubro de 1994; 2.3. Resoluo ANP n 5, de 26/02/2008; 2.4 NBR 15.514:2007 rea de armazenamento de recipientes transportveis de gs liquefeito de petrleo. 3 TERMINOLOGIAS 3.1 Terminologias especficas desta Instruo Normativa: consulte Anexo A; 3.2 Terminologias utilizadas na atividade em geral: consulte Instruo Normativa n 002/DAT/CBMSC. 4 REQUISITOS GERAIS 4.1 Fica atualizado o Captulo XXI, das NSCI, por estar defasado em relao Norma Tcnica adotada pela Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis 28

IN n 029/DAT/CBMSC Armazenamento de recipientes transportveis de GLP.

ANP, passando suas prescries normativas, a vigorarem com a redao revisada e atualizada, constante desta Instruo Normativa. 4.2 Alm das exigncias estabelecidas por esta Instruo Normativa aplicam-se as edificaes e/ou instalaes que comercializem os produtos a que se refere a presente normativa, todas as demais exigncias previstas pelas NSCI para edificaes comerciais. 5 REQUISITOS ESPECFICOS 5.1 Da aplicao 5.1.1 Aplica-se aos locais destinados ao armazenamento de recipientes transportveis de gs liquefeito de petrleo (GLP) com capacidade nominal de at 90Kg de GLP (inclusive), destinados ou no comercializao. 5.1.2 No se aplica as bases de armazenamento e envasamento para distribuio de GLP e aos recipientes transportveis de GLP quando novos (quando em ptios da indstria fabricante) ou em uso (instalados em edificaes para consumo). 5.1.3 A regularizao dos PRGLP independe de outras atividades comerciais do imvel. 5.2 Da classificao 5.2.1 As reas de armazenamento de recipientes transportveis de GLP sero classificadas pela capacidade de armazenamento, em quilogramas de GLP, conforme a Tabela 1. (Item 4.3 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008).Classe Tabela 1 Classificao das reas de armazenamento Capacidade de armazenamento Capacidade de armazenamento Kg de GLP (equivalente em botijes com 13 Kg de GLP) (*)

I II III IV V VI VII Especial

At 520 At 1560 At 6240 At 12480 At 24960 At 49920 At 99840 Mais de 99840

At 40 At 120 At 480 At 960 At 1920 At 3840 At 7680 Mais de 7680

(*) Apenas para referncia. A capacidade de armazenamento deve sempre ser medida em quilogramas de GLP.

5.2.2 A capacidade de armazenamento, em quilogramas de GLP, de uma rea deve ser limitada pela soma da massa lquida total dos recipientes transportveis cheios,29

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parcialmente utilizados e vazios. (Item 4.4 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3 Condies gerais de armazenagem (todas as classes): 5.3.1 Os recipientes transportveis de GLP devem ser armazenados sobre piso plano e nivelado (ao nvel do solo), concretado ou pavimentado, de modo a permitir uma superfcie que suporte carga e descarga, em local ventilado, ao ar livre, podendo ou no a rea de armazenamento ser coberta; (Item 4.5 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.2 Quando os recipientes transportveis de GLP estiverem armazenados sobre plataforma elevada (elevada por meio de aterro), esta deve ser construda com material incombustvel, possuir ventilao natural, podendo ser coberta ou no; (Item 4.8 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.3 A rea de armazenamento, quando coberta, deve ter no mnimo 2,60m de pdireito e possuir um espao livre, permanente de no mnimo 1,20m entre o topo da pilha de botijes cheios e a cobertura. A estrutura e a cobertura devem ser construdas com produto incombustvel, tendo a cobertura menor resistncia mecnica do que a estrutura que a suporta; (Item 4.6 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.4 No permitida a armazenagem de outros materiais na rea de armazenamento, excetuando-se aqueles exigidos pela legislao vigente, tais como: balana, materiais para teste de vazamento, extintor(es) e placa(s). (Item 4.7 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.5 A delimitao da rea de armazenamento deve ser atravs de pintura no piso ou por meio de cerca de tela metlica, gradil metlico ou elemento vazado de concreto, cermica ou outro material incombustvel, assegurando ampla ventilao. (Item 4.10 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.6 Para reas de armazenamento superiores classe III, tambm demarcar com pintura no piso, o local para os lotes de recipientes; (Item 4.10 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.7. Os recipientes transportveis de GLP cheios devem ser armazenados dentro da(s) rea(s) de armazenamento, separados dos recipientes parcialmente utilizados ou vazios. (Item 4.11 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.8 Os expositores que delimitam uma rea de armazenamento de recipientes transportveis de GLP somente podem ser classificados como classe I ou II, ainda que no mesmo lote. (Item 4.12 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008).30

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5.3.9 Fica limitada a uma nica rea de armazenamento, classe I ou II, quando instalada em Postos Revendedores de combustveis lquidos PR. (Item 4.13 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.10 As reas de armazenamento podem ser delimitadas por cerca de tela metlica, gradil metlico, elemento vazado de concreto, cermica ou outro material incombustvel, devendo neste caso possuir: (Item 4.14 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). a) acesso atravs de uma ou mais aberturas de no mnimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura, abrindo de dentro para fora, nas reas de armazenamento classe I, II e III; (Item 4.14 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). b) acesso atravs de duas ou mais aberturas de no mnimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura, que abram de dentro para fora e fiquem localizadas no mesmo lado, nas extremidades ou em lados adjacentes ou opostos, nas reas de armazenamento classe IV ou superiores. (Item 4.14 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.11 As reas de armazenamento de qualquer classe, quando no delimitada por cerca de tela metlica, gradil metlico, elemento vazado de concreto, cermica ou outro material incombustvel, devem estar situadas em imveis cercados de muros ou qualquer outro tipo de cercamento, sendo que: (Item 4.15 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). a) o imvel deve possuir no mnimo uma abertura, com dimenses mnimas de 1,20 m de largura e 2,10 m de altura, abrindo de dentro para fora, para permitir a evaso de pessoas em caso de acidentes; e, (Item 4.15 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). b) adicionalmente, o imvel pode possuir outros acessos com dimenses quaisquer e com qualquer tipo de abertura, com passagens totalmente desobstrudas. (Item 4.15 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.12 A distncia mxima a ser percorrida, de qualquer ponto dentro da rea de armazenamento, quando cercada, at uma das aberturas, no pode ser superior a 25m; (Item 4.17 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.13 No possuir, no piso da rea de armazenamento e at a uma distncia de 1,5 m desta, aberturas para captao de guas pluviais, para esgotos ou outra finalidade, canaletas, ralos, rebaixos ou similares; (Item 4.23 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.14 o armazenamento de recipientes transportveis de GLP, em pilhas, deve obedecer aos limites da Tabela 2: (Item 4.19 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008).31

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Tabela 2 - Empilhamento de recipientes transportveis de GLP Massa lquida dos Recipientes vazios ou Recipientes cheios recipientes parcialmente utilizados Inferior a 5Kg Altura mxima da pilha = 1,5m Altura mxima da pilha = 1,5m Igual ou superior a 5Kg at At cinco recipientes At cinco recipientes inferior a 13Kg Igual a 13Kg At quatro recipientes At cinco recipientes

5.3.15 Recipientes de massa lquida superior a 13kg devem obrigatoriamente ser armazenados na posio vertical, no podendo ser empilhados. (Item 4.20 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.16 Os recipientes de GLP cheios, vazios ou parcialmente utilizados devem ser dispostos em lotes: (Item 4.21 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). a) os lotes de recipientes cheios podem conter at 480 recipientes de massa lquida igual a 13 Kg, em pilhas de at quatro unidades; e, b) os lotes de recipientes vazios ou parcialmente utilizados at 600 recipientes de massa lquida igual a 13 Kg, em pilhas de at cinco unidades. c) entre os lotes de recipientes e entre esses lotes e os limites da rea de armazenamento deve haver corredores de circulao com no mnimo 1,00 m de largura; d) somente as reas de armazenamento classe I e II no necessitam de corredores de circulao. 5.3.17 Os recipientes transportveis de GLP cheios, parcialmente utilizados ou vazios no podem ser armazenados fora da rea de armazenamento, com exceo dos casos previstos em 5.4.2 (rea de armazenamento de Apoio) e 5.5.2 (Veculos transportadores de recipientes de GLP e outros veculos de apoio); (Item 4.24 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.18 Os recipientes transportveis de GLP que apresentem defeitos ou vazamentos devem ser armazenados separadamente, dentro da rea de armazenamento, em local ventilado, devidamente identificado, sendo obrigatria a sua remoo imediata pelo distribuidor ou revendedor responsvel pela comercializao, para a base do distribuidor detentor da marca. (Item 4.29 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.19 Distncias mnimas de segurana

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As reas de armazenamento definidas nesta IN devem obedecer s distncias mnimas de segurana, em relao aos seus limites, estabelecidas na Tabela 3: (Item 4.22 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). Tabela 3 - Distncias mnimas de segurana Classe de Armazenamento Limites I II III IV V VI VII Distncias (m)Limites do imvel inclusive com passeios pblicos (com muros, de no mnimo, 1,80 m de altura) Limites do imvel exceto com passeios pblicos (sem muros ou com muros de menos de 1,80 m de altura) Limite do imvel com passeios pblicos (sem muros ou com muros de menos de 1,80 m de altura) Equipamentos e mquinas que produzam calor. Bombas de combustveis, descargas de motores exploso no instalados em veculos, bocais e tubos de ventilao de tanques de combustveis e outras fontes de ignio. Locais de reunio de pblico Edificaes (ver itens 5.3.20 e 5.3.21) 1,0 2,0 3,0 3,5 4,0 5,0 7,0 10,0

Especial

1,5

3,0

4,5

5,0

6,0

7,5

10,0

15,0

1,3 5,0

2,5 7,5

3,5 14,0

4,0 14,0

5,0 14,0

6,0 14,0

8,0 14,0

15,0 15,0

1,5

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

10,0 1,0

15,0 2,0

40,0 3,0

45,0 3,0

50,0 3,0

75,0 3,0

90,0 3,0

90,0 3,0

5.3.20 Somente ser permitida a instalao de rea de armazenamento de recipientes transportveis de GLP em imvel tambm utilizado como edificao residencial desde que haja separao fsica em alvenaria entre estes e acessos independentes, com rotas de fuga distintas, sendo respeitadas as distncias mnimas de segurana; (Resoluo ANP n 5, de 26/02/08, publicada no DOU de 27/02/08). 5.3.21 A separao fsica em alvenaria dever ter, no mnimo. 1,80m de altura e 0,15m de espessura (com reboco). 5.3.22 Com a construo de paredes resistentes ao fogo, as distncias mnimas de segurana definidas na Tabela 3, podem ser reduzidas pela metade, desde que observado o descrito no item 5.6; (Item 4.23 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.23 Para que mais de uma rea de armazenamento localizadas num mesmo imvel sejam consideradas separadas, para efeito de aplicao dos limites de distncias mnimas de segurana previstas na Tabela 3, estas devem estar afastadas entre si da soma das distncias mnimas de segurana, previstas para os limites do imvel, com ou33

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sem muros, dependendo da situao; (Item 4.30 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.24 O somatrio da capacidade de armazenamento de todas as reas de armazenamento no pode ser superior capacidade da classe imediatamente superior da maior classe existente no imvel. (Item 4.30 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.25 Manter no imvel, lquido, equipamento e/ou outro material necessrio para teste de vazamento de GLP dos recipientes; (Item 4.27 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.26 As reas de armazenamento de recipientes transportveis de GLP no podem estar situadas em locais fechados sem ventilao natural. (Item 4.28 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.27 Exibir em Quadro de Aviso (placa), na entrada do imvel, em local visvel e de modo destacado, com caracteres legveis e de fcil visualizao, com as seguintes informaes: (Inciso IV do Artigo 16, da Portaria ANP n 297/2003, aperfeioada pela Resoluo ANP n 30/2008 DOU 1.10.2008) a) razo social, CNPJ, nmero de autorizao da ANP e a capacidade de armazenamento das instalaes em quilogramas de GLP; b) horrio de funcionamento; c) nome do rgo regulador e fiscalizador: Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis ANP; d) o nmero do telefone do Centro de Relaes com o Consumidor CRC da ANP, informando que a ligao gratuita e indicando que a ele devero ser dirigidas as reclamaes que no forem atendidas pelo revendedor; e, e) o(s) nome(s) do(s) distribuidor(es) detentor(es) da(s) marca(s) dos recipientes transportveis comercializados pelo revendedor, constantes da Ficha Cadastral e respectivos telefones de assistncia tcnica ao consumidor; Nota: O quadro de aviso dever ter as seguintes caractersticas: a) dimenses mnimas de 50 cm de largura por 70 cm de altura; b) impresso eletrosttica em vinil auto-adesivo, placa de polietileno de baixa densidade, chapa metlica pintada ou qualquer outro material a critrio do revendedor, desde que seja garantida a qualidade das informaes contidas no quadro; c) cor de fundo a critrio do revendedor; d) famlia tipogrfica normal ou itlica, em negrito ou no, com altura e espaamento compatveis com as dimenses do quadro de aviso; e) distncia mnima de 5 cm entre o texto e a borda do quadro de aviso. 5.3.28 Exibir placas em locais visveis, a uma altura de 1,8m, medida do piso acabado base da placa, distribudas ao longo do permetro da(s) rea(s) de armazenamento,34

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com os seguintes dizeres: (Item 4.26 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). a) PERIGO - INFLAMVEL b) PROIBIDO O USO DE FOGO E DE QUALQUER INSTRUMENTO QUE PRODUZA FAISCA e, nas quantidades mnimas: a) Classes I e II uma placa; b) Classes III e superiores duas placas 5.3.29 As dimenses das placas devem ser tais que a uma distncia mnima de 3,0m seja possvel a visualizao e a identificao da sinalizao; (Item 4.26 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.3.30 As placas devem estar distanciadas entre si em no mximo 15,0m. (Item 4.26 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.4 rea de Armazenamento de Apoio O local utilizado como rea de armazenamento de apoio (s) rea(s) de armazenamento existente(s) no imvel deve observar uma das seguintes condies: 5.4.1 Ser considerada uma rea de armazenamento de recipientes transportveis de GLP independente, devendo, neste caso, obedecer ao descrito no item 5.3.23, alm de todos os demais critrios de segurana e distanciamentos previstos nesta IN; (Item 5.a) da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.4.2 Ser considerada como complemento da(s) rea(s) de armazenamento de recipientes transportveis de GLP existente(s) no imvel, devendo, neste caso, armazenar uma quantidade mxima de recipientes transportveis de GLP, de tal forma que a capacidade de armazenamento no ultrapasse o limite de uma rea de armazenamento classe I e obedecer a todos os critrios de segurana e distanciamentos exigidos nesta IN para uma rea de armazenamento classe I. (Item 5.b) da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.4.3 Na situao constante da letra b, tais recipientes deve ser parte integrante da capacidade de armazenamento da(s) rea(s) existente(s) no imvel. (Item 5.b) da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.5 Veculos transportadores de recipientes e outros veculos de apoio 5.5.1 Devem ter acesso restrito e controlado ao imvel, podendo se aproximar da(s) rea(s) de armazenamento para as operaes de carga e/ou descarga, sendo obrigatrio que durante essas operaes o motor do veculo e seus equipamentos eltricos35

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auxiliares (rdio, etc) estejam desligados e com a chave de partida na ignio; (Item 6.1 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.5.2 Quando os veculos necessitarem permanecer estacionados no interior do imvel, no podem estar a uma distncia menor do que 3,0m, contada a partir do bocal de descarga do motor aos limites da(s) rea(s) de armazenamento. (Item 6.2 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.5.3 Havendo necessidade de manter os veculos de transporte estacionados e carregados no interior do imvel, conforme previsto no item 5.3.17, devero faz-lo de modo que a carga do veculo no exceda aos limites da classe aprovada e respeite as distncias mnimas de segurana para a respectiva classe; (Item 4.24 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6 Parede resistente ao fogo - especificaes 5.6.1 As paredes resistentes ao fogo devem ser totalmente fechadas (sem aberturas) e construdas em alvenarias slidas, concretos ou construo similar (ver IN 009/DAT/CBMSC), com tempo de resistncia ao fogo (TRF) mnimo de 2 h; (Item 7.1 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.2 As paredes resistentes ao fogo, devem possuir no mnimo 2,6m de altura; (Item 7.2 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.3 As paredes resistentes ao fogo, devem ser construdas e posicionadas de maneira que se interponham entre o(s) recipiente(s) de GLP e o ponto considerado, isolando o risco entre estes e podendo reduzir pela metade os afastamentos constantes da Tabela 3, observando sempre a garantia de ambiente ventilado; (Item 7.3 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.4 A distncia mnima entre as paredes resistentes ao fogo e o limite dos lotes de recipientes de 1,0m; (Item 7.3 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.5 As paredes resistentes ao fogo no podem ser construdas entre os lotes de recipientes; (Item 7.4 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.6 Quando a rea de armazenamento for parcialmente cercada por paredes resistentes ao fogo, essas no podem ser adjacentes e o comprimento total dessas paredes no deve ultrapassar 60% do permetro da rea de armazenamento, de forma a permitir ampla ventilao; (Item 7.5 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). Nota: o restante do permetro que delimita a rea de armazenamento deve obedecer ao que determina o descrito em 5.3.10 ou 5.3.11; (Item 7.5 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008).36

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5.6.7 O comprimento total da parede resistente ao fogo deve ser igual ao comprimento do lado paralelo da rea de armazenamento, acrescido de no mnimo 1m ou no mximo de 3m em cada extremidade; (Item 7.6 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.8 O comprimento da parede resistente ao fogo entre reas de armazenamento de classes distintas localizadas no mesmo imvel, conforme 5.3.23 deve obedecer ao tamanho referente maior classe, observando os demais requisitos do item 5.6; (Item 7.7 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.6.9 Os muros de delimitao da propriedade, construdos conforme as especificaes de paredes resistentes ao fogo (item 5.6), podem ser considerados como tal; (Item 7.8 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). Nota: neste caso (item 5.6.9), no se aplica o constante do item 5.6.7 (Item 7.8 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.7 Sistemas de combate a incndios: 5.7.1 Dever ser previsto extintores de incndio de p qumico seco, nas quantidades mnimas estabelecidas na Tabela 4: (Item 9.2 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). Tabela 4 Extintores e capacidadeClasse da rea de Armazenamento Quantidade mnima de extintores de PQS Capacidade extintora individual mnima Extintor de 10-B Extintor de 10-B Extintor de 20-B Extintor de 20-B Extintor de 20-B Extintor de 20-B Extintor de 20-B

I II III IV V VI VII

2 2 3 3 4 6 6

5.7.2 Os extintores devem ser, tanto quanto possvel, eqidistantes e distribudos de forma a cobrir a rea do risco respectivo e que o operador no percorra, do extintor at o ponto mais afastado, um caminhamento de 10m; (Item 9.6 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.7.3 Extintores de incndio com carga de p que se encontram dentro do mesmo imvel e em locais diferentes, porm num raio mximo de 10m da(s) rea(s) de armazenamento, tambm sero considerados unidades extintoras desta(s) rea(s); (Item 9.5 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008).

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5.7.4 Para instalaes denominadas gaiolas, admite-se que a proteo por extintores seja a prevista para a edificao comercial da qual pertenam. (Item 9.5 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.7.5 As reas de armazenamento de classe VI, VII e Especial, devem possuir Sistema Hidrulico Preventivo, dimensionado para risco de incndio ELEVADO, devendo os esguichos serem do tipo vazo regulvel. (Item 9.4 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 5.8 Classificao de rea perigosa para equipamento eltricos As reas de armazenamento de recipientes transportveis de GLP e seu entorno at uma distncia de 3,0 m, medidos a partir dos limites do lote de recipiente e do topo das pilhas de armazenamento, devem ser classificadas como zona 2, e os equipamentos eltricos instalados dentro desta zona devem estar em conformidade com as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 5418. (Item 8 da NBR 15514:2007, adotada pela Resoluo ANP n 5/2008). 6 PADRO MNIMO DE APRESENTAO DE PROJETO - PMP 6.1 Para os PRGLP de classe I e II admite-se a apresentao de croqui ou confeco deste in loco, a critrio do vistoriador, conforme modelo do Anexo B. 6.2 Para as demais classes de PRGLP dever ser apresentado projeto preventivo contra incndio, observando o presente PMP; 6.3 As demais edificaes, se existirem, tero o padro dos seus projetos apresentados em conformidade com as prescries das Instrues Normativas dos sistemas de segurana que vierem a ser exigidos. 6.4 Nas plantas de situao/locao e/ou plantas baixas devem constar: a) locao de todas as instalaes e edificaes existentes na propriedade, devidamente identificadas; b) especificao dos limites da rea da propriedade, com identificao do tipo de barreira fsica (muro, cerca, etc) e altura da mesma; c) identificao da ocupao das propriedades vizinhas; d) todos os afastamentos previstos na Tabela 3 (que se aplicarem), cotados; Observao: Cabe ressaltar que os afastamentos em questo sero medidos a partir do espaodefinido para a rea de armazenamento (considerando inclusive o corredor de circulao externo, quando houver), atravs de pintura no piso ou por meio de gaiola, cerca de tela metlica, gradil metlico ou elemento vazado de concreto, cermica ou outro material incombustvel e que assegure ampla ventilao, devendo estar 38

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especificado em projeto ou croqui, exatamente a quantidade total de botijes que sero armazenados, ainda que em quantidade inferior a Classe I;

e) outros afastamentos decorrentes de instalao de parede corta-fogo, se for o caso; f) no caso do imvel ser utilizado tambm como moradia ou residncia particular dever haver separao fsica em alvenaria entre estes e acessos independentes, com rotas de fuga distintas, sendo respeitadas as distncias mnimas de segurana estabelecidas na Tabela 3 ver detalhes PRGLP x Residncias. A separao fsica em alvenaria dever ter, no mnimo. 1,80m de altura e 0,15m de espessura (com reboco). g) locao dos acessos (aberturas) da rea de armazenamento e/ou imvel, com indicao do tipo, sentido de abertura e dimenses; h) especificao da constituio das paredes ou cercas da rea de armazenamento (se houverem); i) especificao da constituio da cobertura da rea de armazenamento (se houverem), altura (p direito) e distncia de segurana entre topo da pilha e cobertura (1,20 m, no mnimo); j) localizao de placa (Quadro de Aviso), na entrada do imvel; k) indicao da posio das placas de sinalizao de segurana (distncia entre placas de 15 metros); l) indicao da cota de nvel do piso da plataforma e/ou piso destinado colocao dos recipientes (altura em relao s reas externas, no podendo ser inferior a estas). m) locao do Sistema Preventivo por Extintores (indicao dos pontos de instalao dos extintores, com identificao em planta baixa, do tipo e capacidade); n) locao do Sistema Hidrulico Preventivo, quando necessrio (locao dos hidrantes, abrigos de mangueiras, hidrante de recalque, casa de bombas, reserva tcnica de incndio, etc); 6.5 Referente aos Sistemas Preventivos: 6.5.1 Sistema Preventivo por Extintores SPE: a) na rea de armazenamento, de acordo com a Tabela 4, desta IN; b) nas demais instalaes de acordo com o CAP V, das NSCI; c) para PRGLP instalado em local com edificaes unifamiliares, no cobrado extintor na rea residencial;39

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6.5.2 Sistema Hidrulico Preventivo SHP: As reas de armazenamento de classe VI, VII e Especial, devem possuir Sistema Hidrulico Preventivo, dimensionado para risco de incndio ELEVADO, devendo os esguichos serem do tipo vazo regulvel. Neste caso, a localizao dos mesmos dever permitir o combate de duas frentes opostas (portanto o nmero de hidrantes dever ser, no mnimo, de 2, independente de haver cobertura por apenas 1 HP). 6.5.3 Sistema de Gs Combustvel Canalizado GLP: a) se houver consumo de GLP em alguma instalao, o dimensionamento e projeto devero ser de acordo com o CAP VII, das NSCI e IN 008/DAT/CBMSC; b) exceo: em edificaes unifamiliares, ser cobrado apenas a locao e o detalhamento do abrigo, no sendo obrigatrio apresentar a rede interna de gs (a residncia no ser vistoriada somente o abrigo de GLP externo); atender ao Art. 93, das NSCI; ou, c) se houver uso de aquecedor, dever ser apresentado o projeto das instalaes de GLP, com adequao de ambientes, de acordo com a legislao em vigor; 6.5.4 Sistema de Sadas de Emergncia SE: a) para a rea de armazenamento, quando fechada, de acordo com o item 5.3.10; b) para o imvel, quando fechado, de acordo com o item 5.3.11; c) a distncia mxima a ser percorrida, de qualquer ponto dentro da rea de armazenamento, quando cercada, at uma das aberturas, no pode ser superior a 25m; d) para as demais edificaes, de acordo com o CAP VIII, das NSCI/94 e IN n 009/DAT/CBMSC; e) adicionalmente, o imvel pode possuir outros acessos com dimenses quaisquer e com qualquer tipo de abertura, com passagens totalmente desobstrudas; f) no caso do imvel ser utilizado tambm como moradia ou residncia particular dever haver separao fsica em alvenaria entre estes e acessos independentes, com rotas de fuga distintas, sendo respeitadas as distncias mnimas de segurana estabelecidas na Tabela 3 ver detalhes PRGLP x Residncias. 6.5.5 Iluminao de Emergncia IE: a) para as edificaes com rea superior a 750,00m, cada; e,40

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b) para as escadas, independente da rea total construda, de acordo com o Art. 379, das NSCI (exceo para a escada da plataforma, se houver); 6.5.6 Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas SPCDA: a) o sistema ser exigido sempre que qualquer uma das instalaes previstas a construir ou construdas, se enquadrarem nos critrio de 750 m2 e/ou 4 ou mais pavimentos; b) ser exigido na rea de armazenamento, somente quando esta for coberta e com rea superior a 750,00m; 6.5.7 Sistema de Alarme e Deteco SA: Sistema de alarme atendendo ao CAP XIV, das NSCI/94 e detectores nos riscos isolados (se houver), de acordo com o Art.420, das NSCI/94, para as edificaes com rea superior a 750,00m cada; 6.5.8 Sinalizao para Abandono de Local SAL: Para as edificaes, de acordo com o Art. 211, das NSCI/94, atendendo ao CAP XIII, das NSCI/94; 6.6 Prancha de detalhes: a) Os detalhes apresentados devero ser especficos do projeto em pauta; b) Na utilizao de modelos de detalhes padronizados, apresentados em projeto com a logomarca do CBMSC, a fidelidade de reproduo presumida, prevalecendo em caso de divergncia s especificaes dos detalhes desta Instruo Normativa. 6.7 Quadro de Especificaes: Constar em projeto um quadro, com informaes e/ou notas explicativas/ complementares ao projeto apresentado, contendo, no mnimo, o que segue: a) O piso da rea de armazenamento estar afastado no mnimo 1,5 m de aberturas para captao de guas pluviais, para esgotos ou outra finalidade, canaletas, ralos, rebaixos ou similares; b) As instalaes eltricas, sero a prova de exploso, em conformidade com as normas de classificao de reas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT; 6.8 Quadro de Simbologia/Legendas:41

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Cada prancha do projeto de segurana contra incndios dever possuir um quadro de legenda, contendo unicamente as informaes que nela foram utilizadas; Florianpolis, 19 de outubro de 2010.

LVARO MAUS Cel BM Cmt Geral do Corpo de Bombeiros Militar ANEXOS A Terminologia especfica B Croqui para Classe I e II C Detalhes

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ANEXO A Terminologia Especfica rea de Armazenamento local destinado ao armazenamento de lote(s) de recipientes transportveis de GLP, cheios, parcialmente utilizados e vazios, compreendendo os corredores de circulao, quando existirem, localizada dentro de um imvel; ( rea de Armazenamento de Apoio local onde se armazenam recipientes transportveis de GLP para efeito de comercializao direta ao consumidor ou demonstrao de aparelhos e equipamentos que utilizam GLP, situada dentro do imvel onde se encontra(m) a(s) rea(s) de armazenamento de recipientes transportveis de GLP; Autoridade competente - rgo, repartio pblica ou privada, pessoa jurdica ou fsica constituda de autoridade pela legislao vigente, para examinar, aprovar, autorizar e/ou fiscalizar reas de armazenamento de recipientes transportveis de GLP, com base em legislao especifica; Botijo - recipiente transportvel, com massa lquida de at 13 kg de GLP (inclusive), fabricado conforme ABNT NBR 8460; Cilindro - recipiente transportvel, com massa lquida de GLP acima de 13 Kg e at 90 kg (inclusive) fabricado conforme ABNT NBR 8460; Corredor de circulao - espao totalmente desimpedido, destinado a circulao e evacuao de pessoas, localizado entre lotes de recipientes contguos e entre estes e os limites da rea de armazenamento; Distncia Mnima de Segurana - distncia mnima necessria para os limites do imvel, passeios pblicos, bombas de combustveis, equipamentos e mquinas que produzem calor, outras fontes de ignio, bocais e tubos de ventilao de tanques de combustveis e locais de reunio de pblico, para segurana dos usurios, dos manipuladores dos recipientes, das edificaes existentes no imvel ou em imveis vizinhos e do pblico em geral, estabelecida a partir dos limites da(s) rea(s) de armazenamento; Edificao construo localizada dentro dos limites do imvel, feita de materiais diversos (alvenaria, madeira, metal, etc), de carter relativamente permanente, que ocupa determinada rea de um terreno, limitada por paredes e teto, que serve para fins diversos como, por exemplo, depsito, garagens fechadas, moradia, etc.,onde existe permanncia e/ou circulao constante de pessoas; Empilhamento - colocao, em posio vertical, de um botijo de GLP sobre o outro, desde que assegurada sua estabilidade;43

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Equipamento ou mquina que produz calor equipamento ou mquina construdo com a finalidade de produzir calor (caldeiras, fornos, boilers, etc), capaz de causar uma auto-ignio do GLP, a uma temperatura situada entre 490C e 610C Nota: equipamentos ou mquinas que geram calor durante o seu funcionamento (bombas d`gua, aparelhos de ar-condicionado, pequenos motores, etc.) no esto classificados na categoria de equipamentos ou mquinas que produzem calor. Expositor - equipamento que pode ser removvel, com capacidade mxima de armazenamento de 1 560 kg de GLP, construdo em metal ou outro material resistente ao fogo, destinado, exclusivamente, a acondicionar recipientes transportveis de GLP expostos para comercializao e os equipamentos exigidos pela legislao, tais como balana, extintor(es), material para teste de vazamento e placa(s); Fileira - disposio em linha de recipientes transportveis de GLP, de mesma capacidade nominal, um ao lado do outro e na posio vertical, empilhados ou no; Fonte de ignio energia mnima necessria, introduzida na mistura combustvel/comburente, que d incio ao processo de combusto. As formas de ignio mais comuns so: chamas, superfcies aquecidas, fagulhas, centelhas e arcos eltricos; Imvel - compreende uma rea de armazenamento e sua proteo acrescida de distncias mnimas, para determinada quantidade de recipientes transportveis de GLP; Limite de rea de Armazenamento - linha fixada pela fileira externa de recipientes transportveis de GLP, em um lote externo de recipientes, acrescida da largura do corredor de circulao, quando houver; Limite do Lote de Recipientes - linha fixada pela fileira externa de recipientes transportveis de GLP, em um lote de recipientes; Locais de reunio de pblico espao destinado ao agrupamento de pessoas, em imvel de uso coletivo, pblico ou no, com capacidade superior a 200 pessoas, tais como estdios, auditrios, ginsios, escolas, clubes, teatros, cinemas, parques de diverso, hospitais, supermercados, cultos religiosos e sales de uso diverso; Lote de Recipientes - conjunto de recipientes transportveis de GLP, sem que haja necessidade de corredor de circulao entre eles, com rea mxima equivalente superfcie ocupada por 120 recipientes de massa lquida, igual a 13 Kg (at 20m2); Massa lquida quantidade nominal pr-estabelecida em quilogramas, para comercializao de GLP em recipientes transportveis estampada em suas alas ou em seu corpo;44

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Parede resistente ao fogo parede construda com o objetivo de proteger o pblico em geral e as edificaes prximas de um incndio na rea de armazenamento ou o(s) recipiente(s) da radiao trmica de fogo prximo; Passeio pblico calada ou parte da pista de rolamento, neste ltimo caso separada por pintura ou elemento fsico, livre de interferncias, destinada circulao exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas; Nota: Recuos no so considerados passeio pblico, so reas pertencentes ao imvel. Recipientes Transportveis de GLP - recipientes para acondicionar GLP que podem ser transportados manualmente ou p qualquer outro meio, com capacidade at 0,5m3 (500 L), em conformidade com a ABNT NBR 8460, podendo ser classificados conforme segue: - novos - quando ainda no receberam nenhuma carga de GLP; - cheios - quando contm a quantidade em kg de GLP prevista na regulamentao de sua comercializao; - parcialmente utilizados - quando, j tendo recebido uma primeira carga de GLP, apresentem qualquer quantidade desse produto diversa da prevista na regulamentao de sua comercializao; - vazios - quando os recipientes depois de utilizados no contm GLP ou contm quantidade residual de GLP sem condies de sair dos recipientes por presso interna; - em uso - quando apresente em seu bocal de sada qualquer conexo diferente do lacre da distribuidora, tampo, plugue ou protetor de rosca;

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ANEXO B - Croqui para Classe I e II (Informativo)

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ANEXO C (informativo) DetalhesInstrues para acessar os detalhes Clique em: www.cbm.sc.gov.br diretorias Diretoria de Atividades Tcnicas Instruo Normativa

Instruo Normativa 029

Detalhes IN 029

_____________________________________________________________________

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ANEXO E Modelos de DF para PRGLP irregular

E1 DF_Apreenso E2 DF_Fiel_Depositrio E3 DF_Nota_Fiscal E4 DF_Nota_Fiscal_apresentada E5 DF_Nota_Fiscal_no-apresentada E6 DF_Notificao_Distribuidora E7 DF_Notificao_Revendedor

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____________________________________________DOCUMENTO DE FISCALIZAO01 DF N 04 - PROCESSO

905 1.. .. 10 4302 DATA

............03 HORA

...../..../.........05 - ESPECIFICAO DO DOCUMENTO DE FISCALIZAO

1 2 3 4

X

BOLETIM DE FISCALIZAO

X AUTO DE INFRAO X AUTO DE INTERDIO X AUTO DE APREENSOANP 07 CNPJ ou CNPF

5 6 7 8

X

NOTIFICAO TERMO DE COLETA DE AMOSTRA TERMO DE FIEL DEPOSITRIO X CERTIDO08 TELEFONE

06 - N DE REGISTRO NA

09 - RAZO SOCIAL ou NOME

10 - ENDEREO

11 -

BAIRRO

12 -

CEP

13 - MUNICPIO

14 - U F

15 -

CAIXA POSTAL

SC16 DISTRIBUIDORA 17 ATIVIDADE ECONMICA

Revenda irregular de GLP18 - DESCRIO DA FISCALIZAO

A presente ao de fiscalizao realizada com base no Convnio ANP/ CBMSC n 06/09, conforme extrato publicado no DOU, em 01/03/2010. 1 - Boletim de Fiscalizao A ao na empresa acima qualificada tem a finalidade de fiscalizar a regularidade documental, a segurana das instalaes e dos recipientes transportveis de GLP e a proteo do consumidor e da sociedade em geral, na forma da legislao e das normas brasileiras pertinentes e em vigncia. Ser NOTIFICADO no DF n ....................................... para apresentar a Nota Fiscal de aquisio do quantitativo de GLP, encontrado durante a fiscalizao, no Quartel do Corpo de Bombeiros. O Revendedor no possui credenciamento (autorizao) junto a ANP. 2 - Auto de Infrao Fica a empresa acima qualificada autuada por no possuir autorizao da ANP nem credenciamento de Distribuidora de GLP, quando para funcionar deveria ter essa documentao publicada no DOU, o que constitui infrao nos termos do Art. 4 e Art. 7 da Portaria ANP 297/03 e Portaria MINFRA 843/90, as quais vedam e punem a prtica de tal conduta, na condio de norma administrativa integradora do tipo infracional, genericamente descrito e apenado na norma integrada contida em Incisos do Art. 3 da Lei n 9847/99, por expressa previso legislativa constante dos artigos 7., caput, 8., caput e Incisos I e XV da Lei 9478/97 (Lei do Petrleo).1 Via - Fiscalizao 2 Via Fiscalizado 3 Via - ArquivoCONTINUA EM FOLHA ANEXA

SIM

X

NO

(Anexo E1 DF Apreenso fl 1/4)

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19 - TERMO DE CINCIA AO FISCALIZADO

Fica V.Sa., cientificado quanto aos seus direitos e obrigaes, abaixo relacionados: 1 - No AUTO DE INFRAO, poder apresentar defesa por escrito, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar