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 » Programa de Biossólidos em Plantações Florestais (PROBIO) « Página Inicial A aplicação de lodo de esgoto (biossólido) em plantações florestais de rápido crescimento pode dar um destino mais adequado para o lodo produzido e acumulado nas estaçõ es de tratamento de esgo to (ETEs) e, ao mesmo tempo, substituir a apl icação de fertil izantes minerais, garantindo uma elevada produção de madeira para fins comerciais. A Esalq e o IPEF, em parceria com a Sabesp, vêm estudando desde fevereiro de 1998 a aplicação de lodo de esgoto em plantações fl orestai s na Estaçã o Expe rimental de Ciência s Florestais de Itati nga , SP. As pesq uisas vêm sendo condu zida s por uma equ i pe multidisciplin ar in tegrada por docentes da Esalq, em co laboração co m pesqui sadores do CENA/USP e do CIRA D (França) e de empresas fl orestais que aderi ram ao programa em 2003, formando uma rede experi mental. A rede experimental visa comprovar, em escala pré-comercial , o s resultados já obtidos na Est ação Experi mental de Ciênci as Florestais de I tatin ga so bre o efeito da apli cação do lodo de esgoto em florestas plantada s. Os ensaios da rede estão locali zados em diferentes reg iões do estado de São Paulo (Tabela 01), e contribuem para ampliar os conhecimentos técnicos e operacionais da utilização desse resíduo na área florestal. As áreas das empresas florestai s destinadas para es ta fase experi mental foram previ amente visto ri adas para a vali ar suas característi cas eda foclimáti cas e sua adequ ação ambient al (conforme normati zação Cetesb) para receb er o lodo de esgoto seco termicamen te (granulado) produzido pela Sabesp nas ETEs de Barueri, São Miguel e Parque Novo Mundo. Instalaram os experimentos em suas áreas florestais as seguintes empresas: International Paper do Brasil S. A., Duratex S. A., Consórcio Paulista de Papel e Celulose (Ripasa), Votorantim Celulose e Papel S/A (VCP) e Suzano Papel e Celulose S. A. Tabela 01. Rede experimental implantada nas empresas florestais em diferentes regiões edafoclimáticas do estado de São Paulo. Empresa Munic ípio Solo Espécie Instalação Idade dos pl antios n a aplicação do lodo seco Suzano Itatinga AQ AQ E. grandis E. grandis Novembro/05 Dezembro/05 No planti o 2,5 anos VCP/I nt ernational Pap er Al ti nópol i s L. Antonio AQ LVE E. grandis x E. urophylla Novembro/05 Novembro/05 No pl an tio 2 anos International Paper Aguaí LVA E. grandis x E. urophylla Janeiro /04 No plantio Conpacel Lençóis Paulista AQ E. grandis Fevereiro/04 Setembro/05 No plantio 3 anos Duratex Agudos LVA Pinus caribaea Novembro/03 No pl antio Resultados Obtidos Crescimento do eucali pto com apli cação de lodos provenien tes de diferentes Est ações de trat amento de Esgoto Estaç ã o Experim ent al de Ciê ncias Florest ais de I ta tinga  Observa-se no gr áf ico abaixo qu e a aplic ação do lodo pr oduzido nas três esta ções de tra tamento da SABESP (pr eviamen te comple menta do com potássi o, devid o ao baixo teor deste nut ri ent e na co mposiçã o quí mica do lodo de esgoto) ao solo arenoso e de bai xa fertilidade da Estação Experi mental de Ciênci as Florestais de Itatin ga propi ciou um incremento sign if icativo no volume de madeira produzido, quando comparado com a testemunha, dois anos após o plantio dos eucaliptos. Os tratamentos com os lodos provenientes das ETEs Parque Novo Mundo e São Migu el ti veram um e fei to semelh ante ao observado com a adub ação mineral usualmen te util izada pel as empresas fl orestais da regi ão. No tratame nto com apl i cação de lodo de esgoto provenie nte da ETE de Baru eri o resu l tado evi den ci ou um incremento volu métri co sig nificativamente sup erior ao própr io tratamento com fertili zação mineral, com gan ho aproximado de 10 m³ de madeira por hectare. I nst i t ut o de Pesqu isas e Estu dos Florest ais ht tp: //www.ipef.br/probi o/ 1 de 4 18/03/2010 15:10

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» Programa de Biossólidos em Plantações Florestais (PROBIO) « Página Inicial

A aplicação de lodo de esgoto (biossólido) em plantações florestais de rápido crescimento pode dar um destino mais adequado para olodo produzido e acumulado nas estações de tratamento de esgoto (ETEs) e, ao mesmo tempo, substituir a aplicação de fertilizantesminerais, garantindo uma elevada produção de madeira para fins comerciais.

A Esalq e o IPEF, em parceria com a Sabesp, vêm estudando desde fevereiro de 1998 a aplicação de lodo de esgoto em plantaçõesflorestais na Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga, SP. As pesquisas vêm sendo conduzidas por uma equipemultidisciplinar integrada por docentes da Esalq, em colaboração com pesquisadores do CENA/USP e do CIRAD (França) e de empresasflorestais que aderiram ao programa em 2003, formando uma rede experimental.

A rede experimental visa comprovar, em escala pré-comercial, os resultados já obtidos na Estação Experimental de Ciências Florestaisde Itatinga sobre o efeito da aplicação do lodo de esgoto em florestas plantadas. Os ensaios da rede estão localizados em diferentesregiões do estado de São Paulo (Tabela 01), e contribuem para ampliar os conhecimentos técnicos e operacionais da utilização desseresíduo na área florestal.

As áreas das empresas florestais destinadas para esta fase experimental foram previamente vistoriadas para avaliar suas característicasedafoclimáticas e sua adequação ambiental (conforme normatização Cetesb) para receber o lodo de esgoto seco termicamente(granulado) produzido pela Sabesp nas ETEs de Barueri, São Miguel e Parque Novo Mundo.Instalaram os experimentos em suas áreas florestais as seguintes empresas: International Paper do Brasil S. A., Duratex S. A., ConsórcioPaulista de Papel e Celulose (Ripasa), Votorantim Celulose e Papel S/A (VCP) e Suzano Papel e Celulose S. A.

Tabela 01. Rede experimental implantada nas empresas florestais em diferentes regiões edafoclimáticas do estado de São Paulo.

Empresa Município Solo Espécie Instalação Idade dos plantios naaplicação do lodo seco

Suzano Itatinga AQAQ

E. grandisE. grandis

Novembro/05Dezembro/05

No plantio2,5 anos

VCP/International Paper AltinópolisL. Antonio

AQLVE

E. grandis x E. urophylla Novembro/05 Novembro/05 No plantio2 anos

International Paper Aguaí LVA E. grandis x E. urophylla Janeiro/04 No plantio

Conpacel Lençóis Paulista AQ E. grandis Fevereiro/04Setembro/05

No plantio3 anos

Duratex Agudos LVA Pinus caribaea Novembro/03 No plantio

Resultados Obtidos

Crescimento do eucalipto com aplicação de lodos provenientes de diferentes Estações de tratamento de Esgoto

Es t ação Expe r im en t a l de C iênc i a s F l o r e s t a i s de I t a t i n ga 

Observa-se no gráfico abaixo que a aplicação do lodo produzido nas três estações de tratamento da SABESP (previamentecomplementado com potássio, devido ao baixo teor deste nutriente na composição química do lodo de esgoto) ao solo arenoso e debaixa fertilidade da Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga propiciou um incremento significativo no volume de madeiraproduzido, quando comparado com a testemunha, dois anos após o plantio dos eucaliptos. Os tratamentos com os lodos provenientesdas ETEs Parque Novo Mundo e São Miguel tiveram um efeito semelhante ao observado com a adubação mineral usualmente utilizadapelas empresas florestais da região. No tratamento com aplicação de lodo de esgoto proveniente da ETE de Barueri o resultadoevidenciou um incremento volumétrico significativamente superior ao próprio tratamento com fertilização mineral, com ganhoaproximado de 10 m³ de madeira por hectare.

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Portanto, o resultado obtido até o presente nas parcelas experimentais dos tratamentos com a aplicação dos três lodos de esgoto(principalmente o da ETE Barueri) evidenciou o elevado potencial do uso do lodo de esgoto como fertilizante em plantios de eucalipto,podendo substituir total ou parcialmente a fertilização mineral convencionalmente adotada em solos arenosos e de baixa fertilidade.

P r odução de ó leo ess enc i a l de Euca l y p t u s c i t r i o do r a a duba do com l odo de esg o t o 

Na estação Experimental de Itatinga o lodo de esgoto está sendo testado como fertilizante orgânico, visando incrementar a produçãode óleo essencial em parcelas experimentais de Eucalyptus citriodora. Todavia, sabe-se que a extração contínua de folhas, das áreas deprodução, para ser sustentável, pressupõe sua reposição nutricional, uma vez que as folhas acumulam grandes quantidades denutrientes. Portanto, para manter um ecossistema florestal produtivo é necessária a aplicação de fertilizações adequadas, visandoequacionar as entradas e saídas dos nutrientes. A utilização de lodo de esgoto em plantações florestais pode ser positiva, visto quepropicia a reposição dos nutrientes retirados do ecossistema com a exportação das folhas dos eucaliptos.

Os tratamentos que vêm sendo testados são i) Plantio adensado (1mx1m) com fertilização de lodo de esgoto + K e B; ii) Plantioadensado (1mx1m) com fertilização mineral; iii) Plantio convencional (3mx1m) com fertilização de lodo de esgoto + K e B; e iv) Plantioconvencional (3mx1m) com fertilização mineral. A dose do lodo de esgoto utilizada nos tratamentos 1 e 3 foi constituída por 10 t ha-1(base seca), aplicada manualmente sobre as linhas de plantio dos eucaliptos, utilizando-se recipientes previamente calibrados. Acomplementação foi realizada com adição de potássio e boro, necessária devido aos baixos teores desses elementos no lodo. Osresultados obtidos até o momento quanto à produção de biomassa foliar são bastante promissores.

Re f le x o r e s i d u a l d o l o d o d e e s g o t o n a f e r t i li d a d e d o s o l o a o l o n g o d o t em po  

Dez anos após a implantação do primeiro experimento para estudar o crescimento e a ciclagem dos nutrientes em eucaliptos comaplicação de lodo de esgoto na Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga foi realizada a coleta de amostras de terra dacamada superior de so lo (até 10 cm de profundidade).

Observou-se que a fertilidade do solo foi modificada positivamente com a aplicação de 40 t ha-1 do lodo de esgoto da ETE de Barueri(Tabela 02). O pH do solo subiu 2,2 unidades no tratamento com aplicação de lodo em relação ao tratamento controle e os teores defósforo e do cálcio foram respectivamente 20 e 15 vezes superiores no tratamento com aplicação do lodo. A adição do lodo de esgoto

também reduziu fortemente o teor de alumínio nesta camada do so lo em relação ao tratamento controle.

Tabela 02. Fertilidade do solo coletado entre 0 e 10 cm de profundidade em parcelas experimentais de Eucalyptus grandis não adubadas

(controle) e em parcelas adubadas, há 10 anos, com 40 t ha-1 de lodo de esgoto úmido (torta) produz ido na ETE de Barueri e condicionado com

cal hidratada.

Tratamentos pH M.O P S K Ca Mg Al H + Al SB CTC V

CaCl2 g dm-3 (mg dm-3) (mmolc dm-3) %

Testemunha 3,3 42 5 8 0,9 6 2 21 135 8,9 143 6

Lodo de esgoto 5,5 47 95 7 0,7 91 3 0 34 95 128 74

As concentrações de micronutrientes no solo também foram afetadas pela aplicação do lodo de esgoto, sendo que as concentrações deCu e Zn subiram, respectivamente, 5 e 4 vezes no tratamento com aplicação do lodo (Tabela 03).

Tabela 03. Teores de micronutrientes no solo coletado entre 0 e 10 cm de profundidade em parcelas experimentais de Eucalyptus grandis nãoadubadas (controle) e em parcelas adubadas, há 10 anos, com 40 t ha-1 de lodo de esgoto úmido (torta) produzido na ETE de Barueri e

condicionado com cal hidratada.

Tratamentos B Cu Fe Mn Zn

(mg/dm³)

Controle 0,14 0,7 152 3,1 3,6

Lodo de esgoto 0,12 3,4 99 3,9 15,8

Resultados observados nas empresas do IPEF que integram a rede experimental

Na mensuração realizada aos 5 anos de idade do experimento localizado em Lençóis Paulista com aplicação de 15 t ha-1 lodo deesgoto seco termicamente (complementado com K e B, devido à baixa concentração destes nutrientes), observou-se um incrementovolumétrico positivo nos tratamentos com aplicação de lodo (Tabela 04).

Tabela 04. Volume de madeira das parcelas de E. grandis aos 60 meses de idade na Fazenda Penha da empresa Conpacel com e sem aplicação

de lodo complementado com K e B.

Tipo de fertilização Sem lodo Com lodo Ganho com aplicação do lodo (%)

Sem fertilização 146 m³ ha-1 191 m³ ha-1 30,51

Fertilização mineral de base 169 m³ ha-1 189 m³ ha-1 12,22

Fertilização mineral completa 208 m³ ha-1 216 m³ ha-1 4,19

Os tratamentos apresentaram os seguintes incrementos médios anuais: a - Sem fertilização e sem aplicação de lodo: 29 m³ ha ano-1;b - Apenas aplicação de lodo: 38 m³ ha ano-1; c - Adubação mineral completa: 41,6 m³ ha ano-1; e d - Adubação completa + lodo:43,2 m³ ha ano-1. Esses resultados indicam que o uso do lodo, complementado com K e B, tem potencial de incrementar aprodutividade de madeira. Esse potencial refletiu desde da fase inicial, pouco tempo após a aplicação do lodo, sendo o incremento médioanual aos 5 anos de idade foi semelhante a ultima mensuração realizada aos 4 anos de idade.

Expe r im en t ação com P inus 

No mês de setembro de 2008 foi efetuada a ultima fertilização prevista para o experimento com Pinus, implantado em Agudos naempresa Duratex. Até o momento as aplicações de lodo de esgoto ou de fertilizantes minerais não apresentaram efeitos significativossobre o desenvolvimento das árvores Pinus caribaea (Tabela 05).

Tabela 05. Volume de madeira em parcelas de Pinus caribaea aos 4 anos de idade, tratadas com doses crescentes de lodo e diferentes níveis de

fertilização mineral.

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Tipo de fertilização Quantidade de lodo

0 t ha-1 4,5 t ha-1 9 t ha-1 18 t ha-1

Sem fertilização 48,2 m³ ha-1 55,3 m³ ha-1 49,5 m³ ha-1 47,9 m³ ha-1

Fertilização mineral de base 49,8 m³ ha-1 53,1 m³ ha-1 55,3 m³ ha-1 42,8 m³ ha-1

Fertilização mineral completa 50,9 m³ ha-1 51,2 m³ ha-1 55,1 m³ ha-1 55,1 m³ ha-1

Sabe-se, entretanto, que as espécies do gênero Pinus   apresentam um crescimento lento nos primeiros anos, após plantio,manifestando geralmente uma resposta pouco acentuada à aplicação de fertilizantes, quando comparadas com as espécies do gêneroEucalyptus.

Diversas pesquisas realizadas no Brasil e no exterior têm evidenciado respostas desfavoráveis dos pinheiros à aplicação do nitrogênio nafase de implantação, fato atribuído principalmente á inibição do processo de formação das micorrizas, simbiose importante para aabsorção dos nutrientes disponíveis no solo.

Neste sentido, sendo o lodo de esgoto rico em N, pode ser que afete o desenvolvimento do Pinus taeda, principalmente quandoaplicado em doses elevadas. Por outo lado, não foram observados efeitos indesejáveis no crescimento das árvores tratadas com lodo deesgoto, quando comparadas com as árvores do tratamento testemunha ou com os tratamentos com fertilização mineral.

Trabalhos Completos Publicados em Periódicos

SILVA, P.H.M.; POGGIANI, F.; GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L.; MOREIRA, R.M. Crescimento de Eucalyptus grandis   tratado com

diferentes doses de lodos de esgoto úmido e seco, condicionados com polímeros. Scientia Forestalis, v.36, n. 77, p. 79-88, 2008.

SILVA, P.H.M.; POGGIANI, F.; GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L. Crescimento inicial e nutrição foliar de Eucalyptus grandis após aplicação

de doses crescentes de lodo de esgoto como fertilizante. Revista Árvore, volume 32, nº 5, p. 845 – 854, 2008.

LIRA, A. C. S.; GUEDES, M. C.; SCHALCH, V. Reciclagem de lodo de esgoto em plantação de eucalipto: carbono e nitrogênio. Engenharia

Sanitária e Ambiental, Vol. 13, No. 2, p. 207-216, 2008.

Trabalhos completos em anais de congressos

FERRAZ, A. V.; SILVA, P. H. M.; POGGIANI, F.; STAPE, J.L.; MOREIRA, R. M. Produção de óleo essencial em parcelas de Eucalyptus

citriodora adubadas com lodo de esgoto e plantadas em diferentes espaçamentos. In: Anais do XX Encontro Técnico AESABESP (CD).

São Paulo, 2008.

FERRAZ, A. V. ; POGGIANI, F. ; SILVA, P. H. M. ; GONCALVES, J. L. M. . Crescimento e nutrição de Eucalyptus grandis fertilizados com

lodo de esgoto produzido em diferentes estações de tratamento.. In: 5º Simpósio de Pós-graduação em Ciências Florestais, 2008,

Brasília. 5º Simpósio de Pós-graduação em Ciências Florestais, 2008.

Resumos em anais de congressos

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SILVA, P.H.M.; POGGIANI, F.; LACLAU, J. P.; FERRAZ, A. V. The influence of sewage sludge on growth and nutrients cycling in Eucalyptus

grandis plantation. International Conference on Process Controlling Productivity in Tropical Plantations, Porto Seguro, BA, Brazil,

2008.

FERRAZ, A. V.; SILVA, P. H. M.; PEREIRA, D. S.; SOUZA, R. C. L.; POGGIANI, F. Teor de nitrogênio no solo e biomassa de raízes finas em

povoamentos experimentais de Eucalyptus grandis adubados com lodos de esgoto úmido e seco. Encontro Brasileiro de Silvicultura,

Curitiba-PR, 2008.

STEIN, L. M.; DEFAVARI, F. R.; SILVA, P. H. M.; POGGIANI, F. Decomposição de biossólido procedente de três estações de tratamento deesgoto num plantio de Eucalyptus grandis. In: 16º. SIICUSP-Simpósio Internacional de Iniciação Científica. Piracicaba, ESALQ/USP,

2008.

FUNES, R.H.; STAPE, J. L.; SILVA, P. H. M.; POGGIANI, F.; BRITO, J.O.; MOREIRA, R. M. Efeito da densidade de plantio e forma de

adubação (mineral e orgânica) sobre a produção de folhas e óleo em Corymbia citriodora. In: 16º. SIICUSP-Simpósio Internacional

de Iniciação Científica. Piracicaba, ESALQ/USP, 2008.

STEIN, L. M.; DEFAVARI, F . R.; SILVA, P. H. M.; POGGIANI, F. Efeito do lodo de esgoto seco (biossólido) aplicado em parcelas

experimentais de Eucalyptus grandis  no segundo ano após o plantio. In: 16º. SIICUSP-Simpósio Internacional de Iniciação

Científica. Piracicaba, ESALQ/USP, 2008.

STEIN, L. M.; DEFAVARI, F. R.; SILVA, P. H. M.; POGGIANI, F. Produção e decomposição do folhedo em povoamentos de Eucalyptus

grandis   com aplicação de lodos de esgoto úmido e seco. In: 16º. SIICUSP-Simpósio Internacional de Iniciação Científica.

Piracicaba, ESALQ/USP, 2008.

Equipe

Prof. Fábio Poggiani - LCF/Esalq/USPEng. Paulo Henrique M. da Silva - IPEFProf. José Leonardo M. Gonçalves - LCF/Esalq/USPProf. José Luiz Stape - LCF/Esalq/USPJean Paul Laclau - CIRADAlexandre Vicente Ferraz - LCF/Esalq/USPRildo Moreira e Moreira - E. E. Itatinga (LCF/Esalq/USP)Leticia Mantovani Stein - LCF/Esalq/USP

Este programa vem sendo desenvolvido pelo grupo de pesquisa certificado peloCNPq e USP “Uso do lodo de esgoto (biossólidos) em plantações florestais”.

http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0067205GHEUKK4

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