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1 RELATÓRIO TÉCNICO CPS 131-2007/ PAP Curso Introdutório de Gestão de Unidades de Conservação na Amazônia WWF-Brasil e IPÊEtapa Acre / Rondônia Eduardo Badialli Fernanda Rosseto Hercules Quelu Nailza Pereira Patrícia Paranaguá Setembro/2007

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RELATÓRIO TÉCNICO

CPS 1 3 1 - 2 0 0 7 / PAP

“Curso Introdutório de Gestão de Unidades de Conservação na Amazônia WWF-Brasil e IPÊ”

Etapa Acre / Rondônia

Eduardo Badialli Fernanda Rosseto

Hercules Quelu Nailza Pereira

Patrícia Paranaguá

Setembro/2007

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Sumário

1- Apresentação ................................................................................................................... 3 2- Objetivo geral do curso .................................................................................................... 3 3- Objetivos específicos do curso ........................................................................................ 3 4- Organização dos cursos .................................................................................................. 3

4.1. Organização da infra-estrutura e seleção dos participantes ................................ 3 4.2. Divulgação do evento aos instrutores de curso ................................................... 4 4.3. Conteúdo programático ........................................................................................ 4

5 – Desenvolvimento ........................................................................................................... 5 5.1. Descrição geral das aulas e atividades desenvolvidas durante o curso .............. 5

6 - Perfil dos participantes.................................................................................................. 13 7 - Avaliação final de curso ................................................................................................ 19

7.1 Instrumentos de avaliação .................................................................................. 19 7.2 Resultados e recomendações avaliação ............................................................ 20

Anexo 1 .............................................................................................................................. 22 Anexo 2 .............................................................................................................................. 23 Anexo 3 .............................................................................................................................. 25

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1- Apresentação

Este relatório apresenta informações sobre o Curso Introdutório de Gestão de Unidades

de Conservação na Amazônia, realizado no Hotel Imperador Galvez no município de Rio

Branco entre os dias 11 e 20 de setembro de 2007. O curso foi promovido pelo WWF-

Brasil e pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas -, através do seu centro de

treinamento, CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação -, em parceria com o

IBAMA, com a SEMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais do

Estado do Acre e com a SEF – Secretaria Estadual de Florestas.

2- Objetivo geral do curso

Proporcionar aos participantes noções básicas e orientações para a gestão das unidades

de conservação, baseadas em uma visão integradora das questões sociais, naturais e

ambientais relacionadas à paisagem e ao contexto social.

3- Objetivos específicos do curso

3.a. Oferecer capacitação aos responsáveis pelas UC’s e aos demais profissionais

envolvidos na sua gestão, contemplando os níveis federal e estadual, além de técnicos

que atuam em temas afins.

3.b. Fomentar o enfoque interdisciplinar e contextualizado às condições locais para

identificar e resolver os desafios relacionados à gestão das unidades de conservação.

3.c. Promover contato e intercâmbio de informações e experiências entre os

participantes, sobretudo entre profissionais que trabalham com unidades de conservação

em diferentes organizações.

4- Organização do curso

4.1. Organização da infra-estrutura e seleção dos participantes

Para viabilizar o curso no Acre, Moacyr Araújo Silva - técnico da WWF-Brasil - realizou

contatos iniciais com representantes do IBAMA/AC, SEMA/AC e SEF/AC, da organização

não governamental SOS Amazônia e do IBAMA/RO. Posteriormente, Eduardo Badialli

esteve em Rio Branco entre os dias 03 e 05 de agosto de 2007 e se reuniu com

representantes do IBAMA, SEMA, SEF e SOS Amazônia para tratar de assuntos ligados

a metodologia do curso, de sua programação e sobre infra-estrutura e logística

necessárias. Neste mesmo período os responsáveis pelo NUC do IBAMA/RO informaram

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que analistas ambientais daquela Instituição demonstraram desejo de participar deste

curso. Não havia naquele momento vagas disponíveis já que os candidatos pelo Estado

do Acre ultrapassavam o número máximo permitido de 25 pessoas. Com o passar do

tempo verificou-se que algumas pessoas que tinham o desejo de participar não poderiam

fazê-lo, o que favoreceu a participação dos representantes de Rondônia. Como não havia

sido previsto passagens aéreas para os participantes deste Estado, ficou estabelecido

que o próprio NUC/IBAMA/RO ficaria responsável por estas passagens, o que ocorreu

sem problema para o andamento do curso.

De acordo com os critérios de seleção, previamente estabelecidos, elaboramos uma ficha

de controle para formalizar a inscrição dos 25 profissionais interessados em participar do

curso e indicados por seus pares profissionais para representar as instituições envolvidas

com a gestão de unidades de conservação. Inicialmente, tivemos um número de inscritos

superior às 25 vagas estabelecidas. Posteriormente, com os representantes de Rondônia

e uma vaga solicitada pelo Funbio, o número de participantes chegou a 25. Com o início

do curso tivemos a desistência de 6 inscritos, assim distribuídos: 02 do IBAMA/AC, 02 da

SEF, 01 da SEMA e 01 do Funbio.

4.2. Divulgação do evento aos instrutores de curso

Foram enviados, entre os dias 26 e 30 de junho, convites eletrônicos para 15

profissionais indicados pelos organizadores do evento para ministrar aulas e palestras

conforme detalhado no Quadro 01.

4.3. Conteúdo programático

As discussões e sugestões dos participantes durante oficina realizada de 16 a 18 de

agosto de 2004, em Manaus, resultaram na definição de grandes temas e abordagens

sobre conservação e gestão de UCs. Posteriormente, em oficina de avaliação realizada

em Brasília em agosto de 2005, representantes dos professores, parceiros locais e

alunos dos cursos, coordenados pelos profissionais organizadores do IPÊ e da WWF-

Brasil, debateram os resultados das avaliações resultantes dos cursos já realizados e

sugeriram uma nova proposta para o conteúdo dos cursos.

Cada instrutor convidado para o curso priorizou os assuntos tratados nas aulas de acordo

com os resultados da oficina e com suas experiências de trabalho. A seqüência de

apresentação dos temas no programa de curso foi determinada com base na

disponibilidade dos instrutores durante o período de realização das aulas (Quadro 01).

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PROGRAMA DE AULAS (CURSO RIO BRANCO 2007)

DIA PERÍODO TEMAS

11/09 TER

Manhã e Tarde

Abertura: apresentação dos participantes, do conteúdo e do objetivo do curso – Patrícia Paranaguá

Políticas Públicas – Adriana Ramos Participação da Sociedade Civil na Gestão de UCs – Jasylene Abreu

12/09 QUA

Manhã e

Tarde Planejamento - Olatz Cases

13/09 QUI

Manhã e Tarde

Implementação/ Instrumentos de Execução - Danilo Pisani de Souza

14/09 SEX

Manhã e Tarde Legislação – Márcia Leuzinger

15/09 SAB

Manhã e Tarde

Fortalecimento Comunitário e Articulação Interinstitucional – Neide Miranda

16/09 DOM

Manhã e Tarde

LIVRE

Educação Ambiental – Suzana Pádua

17/09 SEG

Manhã Fiscalização de UCs – Aristides Neto

Tarde Uso Público nas Unidades de Conservação – Therrese Aubreton

18/09 TER

Manhã e Tarde

Noções de Manejo Sustentável dos Recursos Naturais (ênfase em produtos madeireiros) – Edson Vidal

19/09 QUA

Manhã e Tarde Conhecimento para a gestão de UCs – Cláudio Padua

20/09 QUI

Manhã e Tarde

Monitoramento e Avaliação da Gestão – Márcia Lederman

5 – Desenvolvimento 5.1. Descrição geral das aulas e atividades desenvolvidas durante o curso

O diferencial no desenvolvimento das aulas desta edição do curso de gestão de UCs.

são as apresentações dos alunos no período da noite, com objetivo de apresentar suas

unidades e ações desenvolvidas, o intuito é compartilhar experiências com os outros

participantes. As apresentações foram expositivas com auxílio de datashow, Elas

estatarão disponíveis no CD. do curso.

Dia 11/09

Às 8:00h na sala de Eventos do Hotel Imperador Galvez, Patrícia Paranaguá,

coordenadora do Centro de Capacitação de Biologia da Conservação – CBBC do Instituto

de Pesquisas Ecológicas -IPÊ, conduziu a abertura do Curso Introdutório de Gestão de

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Unidades de Conservação na Amazônia realizado em Rio Branco-AC, relatando o

histórico e as fases do processo de planejamento do curso, e os cursos que já foram

realizados nos estados do Amazonas, Acre, Pará, Amapá, Rondônia e Mato Grosso; e

apresentou o programa completo de aulas e as adaptações feitas ao curso, após a

avaliação feita em Brasília, dos cursos anteriores. Houve a entrega de materiais didáticos

a todos participantes.

Às 09h00 houve a aula inaugural do curso, ministrada pela instrutora Adriana Ramos, do

Instituto Socio Ambiental (ISA). Ela abordou os Planos de Desenvolvimento Regional e

avaliação de políticas públicas e a perspectiva socioambiental, apresentou aos

participantes um histórico do desenvolvimento regional na Amazônia. Posteriormente,

foram analisados: os Planos Pluri Anuais (PPA); as áreas prioritárias para a conservação

na Amazônia; o atual governo, os investimentos previstos para programas com

repercussão direta e indireta nas áreas social, ambiental, científica, industrial e de

serviços na Amazônia, e a mobilização da sociedade civil como ferramenta para

mudanças regionais e os desafios para a Amazônia nos próximos anos. Apresentou

também, os processos de mudanças e transformações de ordem econômica, política,

humana e social, o planejamento da ocupação do espaço e a perspectiva do

“Crescimento”, abordou temas de conflitos de terras do estado de Roraima. A aula foi

ilustrada com mapas da Amazônia, com legendas relacionadas de acordo com tema

exposto pela instrutora, facilitando assim, o entendimento de todos.

Pela noite, a aula foi ministrada pela instrutora Maria Jasilene representante da WWF-

Brasil, que abordou o tema Participação da Sociedade Civil na Gestão das U.C(s).

Explanando os principais desafios sobre a gestão participativa, dando um breve histórico

sobre a criação de Parques, e os históricos dos fundamentos teóricos das diferentes

visões sobre a presença de moradores dentro de unidade conservação, Metodologias

participativas para alcançar estreitamento e coletar o maior número de informações sobre

a U.C. com auxílio da comunidade. Metodologias voltados para o mapeamento do uso da

área. No segundo momento a turma foi dividida em quatro equipes que desenvolveram

uma metodologia participativa de maneira ficctícia, o objetivo era colocar em prática o que

foi abordado como métodos importantes para aquisição de dados importantes para a

gestão de um U.C.Foram expostos em forma de cartazes. A instrutora também abordou a

importancia da criação e implementação dos conselhos para a eficácia da gestão

participativa dentro da U.C.

Dia 12/09

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Pela parte da manhã e tarde, a aula foi ministrada pela instrutora Olatz Cases (GTZ), que

teve como tema Planejamento. Abordou inicialmente a importância de se elaborar um

plano de manejo, fez uma definição de plano de manejo e realizou análises de vários

planos de manejo (elaborados no Brasil e em outros países) que foram distribuídos aos

alunos. Logo após a apresentação das definições de plano de manejo, explanou sobre

como se elaborar um plano de manejo, idéias gerais, técnicas e metodologias de

planejamento de como se planejar suas fases e etapas de preparação. Falou também

sobre as informações necessárias para o manejo de UC’s e o planejamento como

processo, pois quanto maior o conhecimento, maior será a intervenção, daí a importância

de se fazer a coleta e análise de informações, para o diagnóstico mais preciso e uma

avaliação ecológica rápida. Abordou o planejamento estratégico com a finalidade de

analisar a situação atual, missão e visão de futuro. Análise do DAFO, o processo de

construção de cenários, estabelecer a missão da UC, ou objetivos específicos, formular

visão e identificar os objetivos do plano de manejo. As etapas de execução e as principais

razões pelas quais os planos de manejo não são implementados. Após o exercício a

instrutora abordou o ciclo de Gestão Adaptativa que tem como base o planejamento,

execução, efetividade, controle de avaliação, agir e corrigir, e também a evolução das

estratégias para a conservação, como a criação de mosaicos e corredores ecológicos.

Pela parte da noite o aluno Felipe Cruz Mendonça Chefe da Resex Arapixi, fez a

explanação de um breve histórico de criação da resex, as ações do Ibama, situação

fundiária e principais conflitos dentro da reserva.

Dia 13/09

Pela parte da manhã e tarde, a aula foi ministrada pelo instrutor Danilo Pisani de Sousa,

que teve como tema Implementação/Instrumentos de Execução, onde explanou sobre

planejamento e orçamento público; seus conceitos e definições, falou também sobre

orçamento e nota de empenho através de exemplos práticos, a importância do

planejamento visando a otimização dos recursos disponibilizados e também como

ferramenta indispensável de gestão. E o processo orçamentário no Brasil que apresenta

quatro fases distintas que são: elaboração da proposta, apreciação, execução e o

controle. Os princípios orçamentários, a Lei do orçamento e as etapas de como é feito um

orçamento. Explanou sobre gerenciamento, estrutura organizacional, ilustrado com um

organograma onde demonstrou o fluxo financeiro, o fluxo de execução física, os sistemas

de informações gerenciais, a missão do gerenciamento, tomada de decisão e fluxo de

informações. Com intuito de ilustrar a aula com exemplos práticos falou-se sobre as

características de um planejamento na gerencia de Unidades de Conservação, as

estratégias, as análises alternativas e os indicadores de qualidade na prestação de

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serviços públicos e procedimentos para compras e solicitação de serviços pelas UC’s.

Para isso, o instrutor trabalhou o planejamento dos recursos, monitoramento, controle de

aquisição, contratos e as modalidades e finalidades das licitações.

Pela parte da noite houve três apresentações, a primeira foi de Tersio Abel Pasenti, que

apresentou o Parque Nacional dos Campos Amazônicos RO, histórico de criação,

características relevantes, focos de pressão e as estratégias de proteção. A segunda

apresentação foi da aluna Simone Nogueira dos Santos que falou sobre a Rebio Jaru –

RO, histórico de criação e as principais atividades desenvolvidas pela equipe do Ibama

como:proteção e fiscalização, Educação Ambiental, integração com a comunidade,

através do Conselho Consultivo, pesquisas científicas, como o projeto LBA, estudos

socioambientais, plano de manejo e as ações do PREVFOGO. E a última foi feita pelo

aluno Edson Amaral, que apresentou as FLONAS do Macauã e São Francisco, processo

de criação, o que está sendo realizado nas Flonas como: Manejo de copaíba; projeto de

sementes florestais em parceria com a FUNTAC; programa de crédito habitação- INCRA;

reformulação do Plano de Manejo; reativação do Conselho Consultivo e a identificação de

demandas na área produtiva.

14/09

Pela parte da manhã e tarde, a aula foi ministrada pela instrutora Márcia Leuzinger, que

abordou o tema Legislação, no que concerne a área ambiental e as unidades de

conservação. Explanou sobre o histórico da criação das áreas protegidas, e as correntes

pioneiras preservacionistas e conservacionistas nos Estados Unidos, a criação do

primeiro Parque Yellowstone, o Cera Club e o Roosevelt. E no Brasil, na época do

Império a valorização da Floresta da Tijuca e a Reserva Florestal-SP. E nos anos 30/40 a

criação de um código florestal e o código das águas; e a criação dos primeiros Parques

Nacionais, e no regime militar em 1967 a criação de uma lei de proteção à fauna e em

1973 a criação da Sema- Secretária de Meio Ambiente. Nos anos 80 a Campanha SOS

Mata Atlântica. E as leis voltadas para defesa da biodiversidade. Explanou de maneira

versátil exemplos sobre a legislação voltados à responsabilidade civil em relação ao meio

ambiente e a função ambiental pública através dos artigos descritos no SNUC. A aula foi

expositiva com uso do quadro branco e datashow.

Pela parte da noite as alunas Michelle de Azevedo Pinto e Vanessa Severo Lins,

abordaram sobre as Florestas Estaduais do Antimary, do Rio Gregório, Rio Liberdade e

Mogno do Acre, onde falaram sobre a localização, atividades desenvolvidas e as ações

de fortalecimento social junto as comunidades, treinamentos e cursos de capacitação.

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Falaram também sobre o plano de manejo das Flonas, uma vez que esta em fase de

elaboração.

15/09

Pela parte da manhã e tarde, a aula foi ministrada pela facilitadora Neide Miranda, que

abordou o tema Fortalecimento Comunitário e Articulação Interinstitucional. A aula é feita

de forma dinâmica com várias metodologias participativas que teve como base conceitos

sobre resolução de conflitos, motivação e automotivação, talentos, participação,

planejamento e liderança. As atividades foram executadas fora da sala de aula, com

bastante dinamismo e durante a aula foram aplicadas também dinâmicas vitalizadoras

como Zip/Zap/ Zop e muda/casa . Estas metodologias instrumentalizam o gestor de

unidades de conservação para o trabalho com populações que residem em dentro de

UCs ou em seu entorno. Metodologia de Atuação e Intervenção, iniciar com os contatos

pessoais, identificar lideranças (não apenas as “formais/ oficiais”), formar as equipes com

as lideranças, voltadas para cada objetivo, prepará-las em oficinas/ trabalhos específicos

– nivelar sempre os objetivos – no interesse da coletividade. As perguntas provocadas

nos grupos foram: o que devemos fazer para que esta oficina seja um sucesso, o que

devemos evitar a fazer?; Como posso melhorar meu desmpenho profissional e pessoal?;

O que eu preciso ter para viver em grupo? Como as comunidades do entorno podem

ajudar na gestão da U.C.? Quais os principais problemas da sua U.C? No que as

lideranças negativas podem atrapalhar na gestào da U.C. e como resolver esta situação?

Essas perguntas eram respondidas através da confecção de cartazes com figuras

ilustrativas. No segundo momento da aula a instrutora trabalhou os conceitos de

associativismo e cooperativismo, através da atividade “os deficientes”. E como

continuidade pela parte da noite as equipes ficaram responsáveis a criarem uma paródia

sobre o tema Unidades de Conservação.

Pelo período da noite, houve uma confraternização entre os alunos e as apresentações

das paródias criadas por eles.

16/09

No período da tarde a instrutora Suzana Pádua (IPÊ) desenvolveu o tema Educação

Ambiental, abordando a importância da educação ambiental no planejamento de

programas de conservação das UC’s. Complementarmente ao tema, a instrutora

apresentou reflexões sobre a necessidade de novos padrões de comportamento e

valores frente às desigualdades sociais. As riquezas ambientais e a pobreza social. As

crises e danos ambientais, os desiquilíbrios do meio ambiente, e as melhorias através da

educação ambiental, seus objetivos e a concepção de Eucação ambiental de

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racionalidade e de modelos lógicos, com o objetivo de alcançar um Desenvolvimento

sustentável, trazendo melhoria e bem estar as comunidades locais. Uma aboradagem

participativa, com as etapas do processo e os valores correspondentes, a importância do

gestor/ educador, o modelo das eco-negociações com objetivo de maior interação entre

todos os atores envolvidos em busca de objetivos comuns. Abordou também sobre a

relação entre Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, e tecnologias

alternativas como por exemplo o projeto Café com floresta. Por último, ela apresentou as

experiências do IPÊ com desenvolvimento sustentável e envolvimento comunitário nas

regiões de atuação da instituição.

Pelo período da noite, as alunas Elane Christina Oliveira do Carmo e Karine Lopes

Narahara, do Núcleo de Educação ambiental do Ibama/AC, falaram sobre suas áreas de

atuação como trabalhos com os: Conselhos gestores ambientais, gestão pesqueira,

Manejo de fauna, produção agroextrativista, E.A. em escolas e Gestão de Unidades de

Conservação (parceria com gestores das UCs) e fortalecimento comunitário.

Dia 17/09

Pela parte da manhã a aula foi ministrada pelo instrutor Aristides Neto (IBAMA), abordou

o tema Proteção; como: licenciamento ambiental, controle e fiscalização, com enfoque

para os instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. Aristides aproveitou sua

grande experiência neste tema, como integrante do IBAMA nacional, para apresentar aos

participantes as novas orientações do órgão para o assunto abordado. Como: as

Diretrizes e Missão do IBAMA no contexto Amazônico e histórico do desmatamento além

do organograma institucional; a estrutura da fiscalização; as áreas de atuação da

fiscalização do Ibama; Qual o perfil da fiscalização e como é feita a capacitação. A

Fiscalização - aspectos de Interesse; os cursos de capacitação/atualização para fiscais

do Ibama – quantitativo e conteúdo. A fiscalização em UC’s e conservação da

biodiversidade – como tratar? Diretrizes do governo para implementação de uma política

socioambiental; Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia -

PPCDA; Indicadores da Fiscalização e Causas da Redução do Desmatamento;

Propostas de Ordenamento Territorial; Fomento às Atividades Sustentáveis; Dificuldades

e Recomendações. A aula foi rica em dados estatísticos e registros fotográficos das

atividades do IBAMA na Amazônia.

No período da tarde, a professora Therese Aubreton, trabalhou o tema Uso Público em

unidades de conservação. Inicialmente trabalhou conceitos básicos como uso público,

visitação e categorias de turismo, com destaque para o ecoturismo. Dentro do tema

ecoturismo foram abordados a definição do “ecoturista”, e o conceito de ecoturismo,

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como atividade econômica, que leva em consideração as comunidades locais e a

conservação/presevação do meio ambiente, daí a importância do ecoturismo para as

unidades de conservação às quais é possível esta prática. Explanou também sobre a

ferramenta Plano de Uso Público, sua importância e fases para o seu desenvolvimento.

Fez também uma análise comparativa de empreendimentos turísticos que oferecem

turismo de natureza e os que são realmente empreedimentos de cunho ecoturísticos. E

apresentou o plano de uso publico do parque nacional do Jaú.

Pelo período da noite, os alunos Jakeline Pinheiro Bezerra, Kym Yarzon Martins e Átila

Araújo Magalhães servidores da SEMA, apresentaram o Parque Estadual do

Chandless,breve histórico e as características predominantes do parque, comunidades

locais e suas principais atividades desenvolvidas. Foi também falado sobre o sistema

Estadual de áreas naturais protegidas do Acre e sua importância no ambito de mosaico e

corredor ecológico.

Dia 18/09

No período da tarde o instrutor Edson Vidal (IMAZON e Esalq/USP) abordou o tema

Noções de manejo sustentável dos recursos naturais e os acordos entre empresas e

comunidades; os problemas encontrados devido ao marco regulador inadequado, com

falta de coerência institucional e interinstitucional, políticas estruturais básicas não se

adaptam a realidade do setor florestal (licenciamento e fiscalização; crédito; assistência

técnica), oferta de madeira ilegal, compete com madeira legal e sustentável, alto custo de

transação (poder de negociação desigual; mal entendidos entre as partes; conflitos

internos dentro das comunidades), processo histórico de abusos, violações e conflitos.

Abordou também como se pode ter uma relação justa com a comunidade, tendo respeito

mútuo e compromisso em longo prazo, processo de negociação justo, flexível e

transparente, expectativas realistas sobre o potencial econômico, custos e benefícios

envolvidos, mecanismos eqüitativos para compartilhar os riscos, a tomada de decisões e

as informações, acompanhamento do processo por terceiras partes, negociação de

conflitos. Com isso deve-se ter Integração em estratégias de desenvolvimento mais

amplas que considerem a diversidade no nível de populações rurais (contratos diferentes

para cenários diferentes, mas mantendo o controle das comunidades sobre o processo).

E no final da aula o instrutor fez sorteios de vários livros entre os participantes do curso.

Dia 19/09

Pela parte da manhã e tarde, a aula foi ministrada pelo instrutor Cláudio Pádua (IPÊ), que

abordou através de estudo de caso temas como: Manejo, diversidade biológica,

agroindústria, extinção, formato e efeito de borda, e pesquisa. A princípio Cláudio

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explanou sobre o conceito e definição de manejo, a importância da conservação da

diversidade biológica, uma forma de agir pró-ativamente e as ameaças à biodiversidade;

e também a proteção às espécies raras, endêmicas, vulneráveis ou em perigo extinção.

Falou-se também, sobre meta populações, conectividade da paisagem, que transforma

as subpopulações em meta populações, viáveis, saudáveis e protegidas. Fez uma

definição breve de planejamento estratégico e avaliação, voltados aos objetivos das

unidades de conservação, teorias, temas de pesquisa e métodos especialmente tratados

pela ciência da Biologia da Conservação, aplicados em programas de proteção à

biodiversidade. E a importância do incentivo à pesquisa científica e estudos, a fim de

promover o desenvolvimento sustentável da região e a elaboração mais eficiente e ficaz

do plano de manejo das UC’s. A aula se estendeu até as 18h30.

No período da noite houve a apresentação sobre a Esec Rio Acre feita pelo Chefe da

unidade Luiz Felipe Souza, onde falou sobre o histórico de criação e os objetivos como:

preservação da natureza, desenvolvimento de pesquisas e a proteção das cabeceiras do

rio Acre. Falou sobre as atividades do Ibama e as ameaças existentes e potenciais à

conservação da área como: atividade ilegal de caça, falta de ordenamento, pesqueiro no

rio Acre na faixa marginal de suas áreas protegidas, roubo de equipamentos e

depredação das instalações de apoio, extração ilegal de madeira, reduzidos recursos

financeiros e humanos. Logo após o aluno Fernando Franca Maia analista ambiental do

Parque Nacional da Serra do Divisor, falou sobre a unidade, o processo de formação,

situação fundiária e populações locais, processo de assentamento, termo de

compromisso e a questão de sobreposição. E falou também sobre os principais pontos de

visitação da área como: Formosa, Buraco da Central, Pirapora, Pedernal, Mirante e a

cachoeira do Ar Condicionado. As operações de proteção do Parque.

Dia 20/09

Pela manhã e tarde os participantes assistiram a aula “Monitoramento e Avaliação da

Gestão” ministrada pela instrutora Márcia Lederman (GTZ) que iniciou o tema abordando

a avaliação da efetividade de manejo de Unidades de Conservação, explicando o que é

avaliação e seus benefícios, o contexto histórico da avaliação de UCs e ilustrando um

modelo de referência proposto para embasar os programas de monitoramento da

efetividade da gestão de UCs. Indicou metodologias de avaliação e listou resultados

interessantes de avaliações de efetividade de gestão realizadas em Unidades de diversos

países, além de experiências e resultados no Brasil. Seguiu para uma introdução à

Metodologia RAPPAM - WWF e Metodologia Padovan, indicando quais os âmbitos e

dimensões avaliadas. Mencionou sobre Protocolo de Medição (que aspecto medir, como

fazer a medição, com que medir, onde fazer a medição, quando medir) e escala de

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valoração dos indicadores. Em Monitoramento e Avaliação da Gestão de UCs abordou

sobre Gestão Organizacional e Gestão a Vista, dando alguns exemplos práticos. Discutiu

alguns desafios do planejamento, avaliação e monitoramento das UCs e trouxe um

esquema de planejamento e Método para Gerenciamento. Realizou pelo período da tarde

dois exercícios. O primeiro foi feito em dupla e individual, onde foi feito uma avaliação da

implementação de UCs. O segundo exercício, a turma foi dividida em três grupos que

utilizaram métodos de avaliação de manejo de UCs. de três unidades do Estado. O grupo

1: Esec. Rio Acre, Grupo 2: Parque Nacional do Jarú, grupo 3: Floresta Estadual

Antymari, as equipes apresentaram para plenária.

As 20h00 deu-se início a solenidade de encerramento e entrega de certificados pela

mesa, composta pelo representante da WWF- Brasil Moacyr Araújo Silva, representando

o IBAMA/AC, o superintendente Sr. Anselmo Forneck, representando o IPÊ- Instituto de

Pesquisas Ecológicas Fernanda Rossetto e a Instrutora Márcia Lederman. Após a

solenidade houve um coquetel festivo oficializando o encerramento do curso.

6 - Perfil dos participantes

Neste curso participaram 19 pessoas, representantes das instituições:

IBAMA do Acre (32% ou 6 pessoas);

IBAMA de Rondônia (26% ou 5 pessoas);

o governo do estado do Acre através da Secretaria de Estado de Meio Ambiente

e Recursos Naturais-SEMA (16% ou 3 pessoas) e Secretaria Estadual de

Florestas-SEF (11% ou 2 pessoas);

organizações do terceiro setor através da SOS Amazônia (11% ou 2 pessoas)

universidades através da Universidade Federal do Acre-UFAC (5% ou 1 pessoa)

Origem dos Participantes

32%

26%

26%

11%5%

IBAMA/AC

IBAMA/RO

Governo do Acre

SOS Amazônia

UFAC

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Cinquenta e seis por cento das Unidades de Conservação representadas nesta

capacitação são contempladas pelo Programa ARPA (Quadro 02):

Quadro 02. UCs contempladas direta ou indiretamente pela capacitação

Estação Ecológica Rio Acre

Floresta Estadual do Antimary

Floresta Estadual do Mogno

Floresta Estadual do Rio Gregório

Floresta Estadual do Rio Liberdade

Floresta Nacional Macauã

Floresta Nacional São Francisco

Parque Estadual Chandless

Parque Nacional dos Campos Amazônicos

Parque Nacional da Serra do Divisor

Parque Nacional Serra da Cutia

Reserva Biológica do Jaru

Reserva Extrativista Arapixi

Reserva Extrativista Barreiro das Antas

Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema

Reserva Extrativista do Rio Cautário

Através das fichas de controle, registramos as informações dos inscritos e

diagnosticamos o perfil dos participantes do curso, conforme descrito a seguir:

1 - Átila Araújo Magalhães

Instituição de origem: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos

Naturais do Estado do Acre - SEMA.

Função que desempenha: Técnico em Gestão Territorial e técnico em

Geoprocessamento.

Declaração de importância do curso: “Em breve estarei atuando em Unidades de

Conservação sob a jurisdição da SEMA. Além disso, já comecei a escrever o

projeto do meu mestrado que terá como foco uma Unidade de Conservação do

Estado do Acre”.

2 – Edson Amaral

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Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, do Acre.

Função que desempenha: Chefe das Florestas Nacionais do Macauã e São

Francisco.

Declaração de importância do curso: “O curso trará informações que poderei

utilizar para melhorar o meu desenpenho e da minha equipe na gestão das

unidades de conservação. Pois terei a oportunidade de ampliar os conhecimentos

na gestão de unidades de conservação, saindo de um horizonte local para um

geral, onde estaremos pensando em todos os desafios e soluções das ucs na

amazônia”.

3 – Elaine Christina Oliveira do Carmo

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, do Acre.

Função que desempenha: Coordenadora do Núcleo de Educação Ambiental -

NEA.

Declaração de importância do curso:

“Acredito que com esse curso, poderemos

ter uma visão mais ampliada de como trabalhar e contribuir para uma melhor

gestão das Unidades de Conservação localizadas no Estado em que trabalho,

para que assim possa ter um melhor aproveitamento dos técnicos e recursos

financeiros oferecidos para se trabalhar a gestão integrada dessa unidades.

Principalmente por não ter feito nenhum curso nessa área, e muitas vezes ficar

em dúvida de como ocorrem alguns procedimentos para que ocorra um trabalho

realmente efetivo nessas unidades, tenho certeza que o curso tem muito a

contribuir para a minha qualificação profissional”.

4 – Felipe Cruz Mendonça

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, do Acre.

Função que desempenha: Chefe da Reserva Extrativista Arapixi.

Declaração de importância do curso:

“Como gestor de uma Reserva Extrativista,

acredito que o curso irá me auxiliar muito nos trabalhos de gestão da Unidade”.

5 – Fernando França Maia

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, do Acre.

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Função que desempenha: Analista Ambiental atuante do Parque Nacional da

Serra do Divisor.

Declaração de importância do curso: “Esse curso poderá fornecer um maior

conhecimento referente a gestão da UC em que trabalho, e que devido ao quadro

reduzido de servidores, muitas vezes nos deparamos com alguns desafios na

gestão, que muita das vezes não temos conhecimentos suficientes para dar a

devida solução para tais problemas. Com a participação no curso, espero adquirir

mais conhecimentos para tratar com tais temáticas que comprometem

diretamente a boa gestão da UC.

6 – Jakeline Bezerra Pinheiro

Instituição de origem: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos

Naturais do Estado do Acre - SEMA.

Função que desempenha: Acompanhamento e implementação das atividades

das UC criadas e das que estão em criação no Estado.

Declaração de importância do curso: “Fui integrada á equipe da SEMA a pouco

tempo, e ainda estou me adaptando a este novo trabalho. Acredito que este curso

trará ferramentas que serão capazes de facilitar a compreensão da dinâmica do

funcionamento das unidades de conservação na região e permitirão um melhor

desempenho das minhas funções”.

7 – Jaqueline Faria Bizzo

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, de Rondônia.

Função que desempenha: Analista Ambiental atuante na Reserva Extrativista do

Rio Cautário.

Declaração de importância do curso: “Contribuindo através de idéias, que eu

possa utilizar na gestão da Unidade em que trabalho”.

8 – Jerônimo Carvalho Martins

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, de Rondônia.

Função que desempenha:Chefe da Reserva Extrativista Barreiro das Antas.

Declaração de importância do curso: “Acredito que o curso contribuíra

significativamente na melhoria da gestão da unidade, especialmente em relação

ao planejamento das ações. Acho que também será útil para estreitar o

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17

relacionamento com os gestores das Unidades de Conservação adjacentes, na

proteção e implementação de conjunta de projetos”.

9 – Jorge Freitas

Instituição de origem: SOS Amazônia.

Função que desempenha: Executivo Ambiental, atua no Parque Nacional da

Serra do Divisor.

Declaração de importância do curso:

“No aprendizado, troca de conhecimento e

com auxilio de novas ferramentas de gestão das unidades de conservação. Uma

vez tendo conseguido isso, poderemos aplicar na prática, nas unidades, onde

desenvolvemos trabalhos, somando esforços para que essas áreas cumpram com

o objetivo a que foram criadas”.

10 – Karine Lopes Narahara

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, do Acre.

Função que desempenha: Construção e implementação de ferramentas de

gestão participativas em UCs.

Declaração de importância do curso:

“Considerando que as minhas ações no

IBAMA são voltados exclusivamente para a implementação de ferramentas de

gestão participativa de Ucs, especialmente os Conselhos Getores e os Planos de

Utilização de Reservas Extrativistas, entendo que o curso seja de fundamental

importância para qualificar minha atuação”.

11 – Kym Yarzon Martins

Instituição de origem: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos

Naturais do Estado do Acre - SEMA.

Função que desempenha: Técnico em Gestão Ambiental.

Declaração de importância do curso: “Trabalho no suporte à difusão do SEANP

(uma atividade do Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre). Além de ter feito

meu trabalho de conclusão de curso ligado a APA do Amapá e também tenho

muito interesse em Gestão de Unidades de Conservação”.

12 – Luis Felipe de Luca Souza

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, do Acre.

Função que desempenha: Gestor da Estação Ecológica Rio Acre.

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Declaração de importância do curso: “As ferramentas oferecidas pelo curso

contribuirão para melhorar a efetividade de Gestão da UC”.

13 – Marília Nóbrega Alves da Costa Fonseca

Instituição de origem: SOS Amazônia.

Função que desempenha: Executiva Ambiental.

Declaração de importância do curso: “Poderei ter um entendimento melhor de

como se dá a gestão de uma Unidade de Conservação e as ferramentas

utilizadas, conhecer as principais dificuldades numa gestão participativa e

compreender o processo como um todo, além da troca de experiencias entre os

participantes e suas realidades. Pretendo colocar em prática os novos

aprendizados, melhorando a qualidade do meu trabalho dentro da instituição e

também contribuindo positivamente para o trabalho da instituição em relação às

Unidades de Conservação”.

14 – Michele de Azevedo Pinto

Instituição de origem: Secretaria Estadual de Florestas - SEF.

Função que desempenha: Atua na Gestão das Florestas Públicas do Estado do

Acre.

Declaração de importância do curso: “O curso irá contribuir na minha formação

profissional, de forma que eu possa posteriormente está implementando o

conhecimento aprendido nos trabalhos de gestão que a SEF desenvolve nas

Florestas Estaduais, fortalecendo os instrumentos de Políticas Públicas dentro das

áreas de Unidades de Conservação de Uso Sustentável do Estado do Acre”.

15 – Neuza Maria Gonçalves Pereira

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, de Rondônia.

Função que desempenha: Analista Ambiental, atua no Parque Nacional Serra da

Cutia.

Declaração de importância do curso: “Acredito que o curso trará conhecimentos

importantes a respeito da conservação da Amazônia, e que poderei utilizá-los na

prática cotidiana das atividades do Parque N S da Cutia e seu entorno”.

16 – Simone Nogueira dos Santos

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, de Rondônia.

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Função que desempenha: Analista Ambiental, atua na Reserva Biológica do Jaru.

Declaração de importância do curso: “Espero poder colher subsidios para exercer

meu papel no exercício de minhas funções com maior empreendedorismo e

efetividade”.

17 – Symone Maria de Melo Figueiredo

Instituição de origem: Universidade Federal do Acre - UFAC.

Função que desempenha: Professora da disciplina Manejo de Unidades de

Conservação do curso de Engenharia Florestal.

Declaração de importância do curso: “O curso será um momento de

aperfeiçoamento e atualização na temática de manejo e gestão de UC´s na

Amazônia, além do intercâmbio com outros atores e gestores de UC´s

contribuindo na formação dos alunos de engenharia florestal da Universidade

Federal do Acre por meio da disciplina Manejo de Unidades de Conservação”.

18 – Térsio Abel Pezenti

Instituição de origem: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis – IBAMA, de Rondônia.

Função que desempenha: Analista ambiental, atua no Parque Nacional dos

Campos Amazônicos.

Declaração de importância do curso: “Provavelmente contribuirá nos aspectos

administrativo, conservacionista, uso público, fundiário, na gestão como um todo.”

19 – Vanessa Severo Lins

Instituição de origem: Secretaria Estadual de Florestas - SEF.

Função que desempenha: Gerente de Fomento, Informação e Projetos Especiais.

Declaração de importância do curso: “Considerando os objetivos propostos para

o Curso Introdutório de Gestão de Unidades de Conservação, o mesmo

contribuirá na melhoria da gestão das UC’s do Estado e efetivo cumprimento das

ações prioritárias do Governo – estruturação das Florestas Estaduais. A dinâmica

e rápida evolução das experiências de gestão em unidades de conservação no

Brasil remete a esta necessidade: realização de trocas de experiências novos

conhecimentos”.

7 - Avaliação final de curso 7.1 Instrumentos de avaliação

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Durante a realização do curso, foram aplicados dois modelos de questionário (em

anexo): o primeiro para avaliar cada aula apresentada e o segundo para avaliar o curso

(carga horária, equipe de coordenação, infra-estrutura disponível).

7.2 Resultados e recomendações

Onze pessoas, das dezenove que participaram do Curso, avaliaram a carga horária do

curso como adequada, três pessoas sugeriram a diminuição da carga horária, totalizando

sete e oito dias de curso. Cinco pessoas gostariam que a sua duração fosse de dois a

cinco dias maior. Sete participantes gostariam que alguns temas fossem ainda mais

priorizados e cinco pessoas gostariam que outros temas fossem acrescentados (Quadro

03):

Quadro 03. Sugestões para priorizar e acrescentar temas

Temas priorizados Temas para acrescentar

Legislação (06 pessoas) Mediação de Conflitos

Planejamento da Gestão de UCs (03

pessoas)

Elaboração de Propostas e captação de

recursos

Proteção de UCs (03 pessoas) Manejo de fauna em UCs

Fortalecimento comunitário e articulação

institucional (02 pessoas)

Economia

Conhecimento para a Gestão de UCs (02

pessoas)

Economia Agroextrativista

Monitoramento e Avaliação da Gestão de UCs

(02 pessoas)

Sociologia

Políticas Públicas (01 pessoa) Conhecimento sobre a Amazônia,

Peculiaridades

Educação Ambiental (01 pessoa) Estudos de Caso

Noções de Manejo Sustentável dos Recursos

Naturais (01 pessoa)

De maneira geral, o curso atendeu as expectativas de todos os alunos que se

manifestaram através dos questionários, cumprindo assim o objetivo de promover a

troca de experiências entre participantes e instrutores. Algumas declarações expressam

a satisfação geral do grupo:

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“O curso é muito bom, percebi que muitas das minhas dúvidas a respeito do tema eram

compartilhadas por muitos. Sem dúvida o curso nos orientou em nosso trabalho”.

“O curso acrescentou bons conhecimentos para a Gestão da UC”.

“Dentro do propósito de um curso introdutório de gestão de Unidades de Conservação, o

curso atingiu seus objetivos. Tendo em vista o pouco investimento em capacitação de

RH, sugiro que este curso tenha continuidade em módulos mais avançados”.

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Anexo 1

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO SOMATIVA

Data:

Curso:

Aula:

Professor:

Aluno:

Instruções de preenchimento: O objetivo deste instrumento de avaliação é colher

informações sobre os diferentes aspectos deste curso. Estas informações são de

fundamental importância para o contínuo aperfeiçoamento de nossos cursos. Ao

responder às questões, assinale um único número da escala de 1 a 5 ao lado de cada

questão. Considere que o número 1 significa valor MÍNIMO ou INSATISFATÓRIO e o

número 5 o valor MÁXIMO ou SATISFATÓRIO. Os comentários ao lado das questões

são importantes, principalmente ao assinalar os números 1 e 2, para esclarecer

qual foi a maior limitação encontrada.

PROFESSOR/ PALESTRANTE:

COMENTÁRIOS

1 Clareza na exposição do tema 1

2

3

4

5

2 Relacionamento com os alunos 1

2

3

4

5

3 Planejamento e utilização do tempo

disponível

1

2

3

4

5

4 Pontualidade às aulas 1

2

3

4

5

5 Avaliação do professor como um todo 1

2

3

4

5

ESPAÇO PARA DESENVOLVER OS COMENTÁRIOS

Obrigado!

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Anexo 2

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL

Curso Introdutório de Gestão de Unidades de Conservação na Amazônia

Aluno: _____________________________________________ Data: ____/ ____/ _____

1) Este curso cumpriu o objetivo de promover troca de experiências entre participantes e

instrutores convidados?

( ) sim ( ) não

Se não, por favor, comente:

2) Você achou a carga horária do curso adequada?

( ) sim ( ) não

3) Quais os ajustes sugeridos para adequar este curso? (escolhas múltiplas)

( ) Acrescentar dias de aulas. Especifique o número de dias: _____

( ) Diminuir os dias de aulas . Especifique o número de dias: _____

( ) Acrescentar temas ao curso. Qual ou quais? ______________________________

( ) Reduzir os temas de curso. Qual ou quais? _______________________________

( ) Priorizar temas do curso. Qual ou quais? _________________________________

4) Ao responder as questões, assinale um único número da escala de 1 a 4 ao lado de

cada questão. Considere que o número 1 significa valor MÍNIMO ou INSATISFATÓRIO e

o número 4 o valor MÁXIMO ou SATISFATÓRIO. Os comentários das questões são

importantes, principalmente ao assinalar os números 1 e 2, para esclarecer qual foi a

maior limitação encontrada.

Avaliação geral da equipe de coordenação do curso:

1 Relacionamento com a classe 1 2 3 4

2 Cumprimento dos horários 1 2 3 4

4 Avaliação da equipe como um todo 1 2 3 4

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Avaliação geral da infra-estrutura disponível:

1 Localização do hotel

1 2 3 4

2 Sala de aula

1 2 3 4

3 Hospedagem

1 2 3 4

4 Alimentação

1 2 3 4

5 Disponibilidade de recursos didáticos (data-show,

computador etc. )

1 2 3 4

6 Adequação do transporte 1 2 3 4

Espaço para desenvolver comentários (use o verso)

Obrigado pela atenção!

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Anexo 3

Foto 1. Aula de Adriana Ramos – Políticas Públicas

Foto 2. Aula de Jasylene Abreu – Participação da Sociedade Civil na Gestão

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Foto 3. Aula de Olatz Cases – Planejamento

Foto 4. Atividade prática em Planejamento

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Foto 5. Aula de Danilo Souza – Mecanismos administrativos e financeiros

Foto 6. Aula de Neide Miranda – Fortalecimento Comunitário e Institucional

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Foto 7. Atividade em aula de Neide Miranda

Foto 8. Atividade em aula de Neide Miranda

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Foto 9. Aula de Suzana Padua – Educação Ambiental

Foto 10. Aula de Aristides Neto – Fiscalização e Monitoramento de UCs

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Foto 11. Aula de Therese Aubreton – Uso Público em Unidades de Conservação

Foto 12. Aula de Edson Vidal – Noções Manejo Sustentável dos Recursos Naturais

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Foto 13. Aula de Claudio Padua – A importância da pesquisa na gestão de UCs

Foto 14. Aula de Márcia Lederman - Monitoramento e Avaliação da Gestão

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Foto 15. Cerimônia de entrega dos certificados

Foto 16. Foto geral do grupo na cerimônia de encerramento

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Foto 17. Estudo de caso 1 – Apresentação de aluno e debate no período noturno

Foto 18. Estudo de caso 2 – Apresentação de aluno e debate no período noturno

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Foto 19. Estudo de caso 3 – Apresentação de aluno e debate no período noturno

Foto 20. Estudo de caso 4 – Apresentação de aluno e debate no período noturno

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Foto 21. Estudo de caso 5 – Apresentação de aluno e debate no período noturno

Foto 22. Estudo de caso 6 – Apresentação de aluno e debate no período noturno

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