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MENTIRA E 1> f*ÍA, F E I O HABITO ip TICO-TICfr_ ANNO XXI PUBLICA SE AS pUARTAB FEIRAS RIO DE JANEIRO, 30 °E JUNHO DE 1926 CACHORRINHO DE PANN NUM. 1.082 SEMANÁRIO OA5 CREANÇAS __ 2_____ Tu vaes ficar esperando Bem quietinho, meu "Taréco, Emquanto faço dormir O meu amado boneco. [São corras atraz do gato ^Nem grites como um damnado. Meu cachorrinho de panno E?W quero bem educado. •OTICO-TrCO PUBLICA os RETRATOS oe todos o& Seus leitores r1UM-.R0 AVULSO500 REIS NUMERO ATRAZADO _r.P PU.

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MENTIRA E

1> f*ÍA, F E I O HABITOip TICO-TICfr_ANNO XXI

PUBLICA SE ASpUARTAB FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 30 °E JUNHO DE 1926

CACHORRINHO DE PANN

NUM. 1.082SEMANÁRIO

OA5 CREANÇAS

__ __ ___

Tu vaes ficar esperandoBem quietinho, meu "Taréco,Emquanto faço dormirO meu amado boneco.

[São corras atraz do gato^Nem grites como um damnado.Meu cachorrinho de pannoE?W quero bem educado.

•OTICO-TrCO PUBLICA os RETRATOSoe todos o& Seus leitores

r1UM-.R0 AVULSO 500 REISNUMERO ATRAZADO _r.P PU.

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O SONHO DO ELE P HA N TEACOB era o nome de um enorme elephante domesticado que, tendo fu-

fy gido de um circo onde trabalhava e era muito bem tratado, fora pararde novo nas florestas e campos em que havia nascido.

E' que o "Jacob" guardara, emquanto captivo fora, a saudade dosanimaes que habitavam tão lindas paragens e que lhe pareceram sem-pre bons e amáveis.

Mas, chegando aos logares onde passara a infância, "Jacob" teveuma enorme desillusao. Já não eram os mesmos os animaes que ali viviam e o ele-

phante sentiu-se con-strangido e acabou pornão poder mais tolerarbichos sem educação,selvagens e máos como,por exemplo, o rhino-ceronte, que era dosmais ousados e impli-cantes.

Um dia "Jacob" so-nhou que ia jogar umapartida de "box" com orhinoceronte.

Formou-se o tablado.O rhinoceronte foi oprimeiro a apparecer.Deu incio ao jogo e oelephante deu, a princi-pio alguns murros bonsno rhinoceronte. De repente o rhinoceronte deu uma

__ investida de cabeça e atacou o elephante...O elephante acordou e viu á distancia o rhino-

ceronte. - Nada! - - disse elle. O melhor é ir para o circo! Lá tenho tudo a troco depequeno trabalho, semperigo de vida,

E no dia seguinte oelephante lá foi para ocirco, de onde fugira pen-sando encontrar os ami-gos de sua infância.

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30 Junho — 1926 — 1 O T I C O-T I C O

DE GRAÇA fTODAS AS CREANÇAS INTELL1GENTES

DO BRASIL DEVEM LER:

Communicamos aos amiguinhos quecontinuamos a enviar figurinhas do glo-rioso "XAROPE DAS CREANÇAS", de L.QUEIROZ, o soberano remédio contra acoqueluche, catarrbos, bronchites, tosses,etc.

Escrevam hoje mesmo á Secção dePropaganda "ELEKEIROZ" — Rua SãoBento, 83 — São Paulo, mandando dizerquaes as pharmacias da sua localidadeque ainda não vendem o reputado "XA-

ROPE DAS CREANÇAS" de ELEKEIROZ.

Para as horas de recreio, a dis-tracção mais agradável e variada é a

LEITURA PARA TODOS

o melhor magazine mensal editadoem língua portuguezá.

HA QUEM RESISTA A DELICIA DO"XAROPE SÍO JOÃO"

EsasÉEfiÍLv.-M »¦£(•* JTAÍ

O XAROPE SAO JOAd^

E' o melhor para tossee doenças do peito —icom o seu uso regular:

IiiIll

.i» iMJ!

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__A»>^_ -

1.* «— A tosse cessa rápida,mente.

2.* _- As grippes, constipa-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e da3costas.

3.* -— Altiviam-se prompta-mente as crises (af-flicções) dos asthma-ticos e os accessosda coqueluche, tor-nando-se mais amplae suave a respiração.

4.* i— As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as in flamma-ções da garganta.

5." ~- A Insomnia, a febreos suores nocturno3desapparecem.

6.* — Accentuam-se as for-ças e normaHsam-s-as funeções dos or.gãos respiratórios.

Todas as mães consclenciosas devam dar aos seu»fiihinhos o saboroso XAKOPE SÃO JOaO. E' uma goludiu-que faz bem aoa pulmões, prevenindo-os da graves moléstias.

ÍJf « CHS vu,5 »I5l»«<'^,,

H.ELUCHEeBRONC'

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O TICO-TICO, 30 — Junho — 192G

1 I mWaalwWdx .J^irK^^mmWmm'SSSfc/ ^mmmmW &^a\%aa^aW^kmmmmmmma\

Io»e Mflnzonf, com i*meie», filho de Pritn-rlMco Mnnznnl —. Dura,

$ fio Paul».

Attesto que meu ÍIlho menor de14 mezes de edade. soffrendo hor-rivelmcnte do umas ferida» peloeorpo, e, Jã car-çado de recorrera tudo aue lhe *ra ipresorlpto, co-mecou a fazer uso do sej prepa-rado "ELIXIR DB NOGUEIRA.",ílo Pharm. Chlra. João da 311vaSilveira que, em pouco tempo íl-cou radicalmente curado. O meutilho chama-se JOSÉ MANZCNI. >Autoriso a publicação deste, para jtem da humanidade soffredora.

S. Paulo ~ Ibirâ, 12 de Marfiode 1922. — "Francisco Blanzonl —Testemunha: — Luiz Cicero (F!r-mas reconhecidas).

PERFUMARIA MYRTAPaulo Stera <& Cia.

«5, ÍB == RIORUA RIBEIRO GUIMARAE

/\y\^^^"*A^^A^ir**«^

ESTA' EM PREPARO 0

ALMANACH O' O TICO-TPC

C I N E A RT E GRANDE REVISTA ÇI-

NEMATOGRAPHICA.

ífmaWK^t^SllmmélíORIENTAL

BE,Í<lJA-FLOI£É SUPERIOR AOS MAIS CAROS, NAQI0NAE5 OU ESTRANGEIROS:

ENTRETANTO UENDE-5E A VAREJQ A 5*000.— ACENDA EM TODO 0 BRASIL-

peDJDOS DO ÍNT6RIOJ5 B<J bOPSS ô <3 X.A

OU aQlMhQtJGR OUIMCASA ATâGGDISm DO RIO.fk***T^SS^fc»«<0-^fr^^lUa^^Êair^k~~ltr^tm^K»^ tShaWw/auT&^^^ÀAa^KÊKS^^^^aawSaaaa^íáSKSl^SSaaa^íBiaéífKr

Ilgua de Golonia ]i!EÜ GORBGfiO perfume inekiante

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<D TiCO -TICO

Redactor-ciiefe : Caelos Ma»hãE3GEKENTKà Léo Osoaio

J.UM. 1.082

Síde: Ouvidos, 164Officinas: Visco_.de de Itauna, 419

ANNO XXr RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA; 30 DE JUNHO DE 1926

jj_V_>ftfyM*_V_w<»%>^<V'Mvyv_tfVyy'vvv^ ..

Q,0.@©B© BB <->©<?©DE ONDE VEM O SAL'

0m\- ^ W^^feCp mtSTÚmh

'Meus netinhos:.

Quasi todos vocês sabem que o salé uma cousa necessária á vicia- animal,como também util aos vegetaes. Ao pala-dar de qualquer um de vocês o sal sabe gos-tosamente e ninguém, a não ser que sejaobrigado por prescripção medica, é capazde ingerir alimentos desprovidos de sal.,Isso acontece, meus netinhos, porque o or-galiismo tem necessidade, para o seu equi-librio, de certa quantidade de sal.

Ora, se é verdade que muitos neti-nhos têem conhecimento dessa necessidadedo organismo pelo sal, também não deixade ser menos verdadeiro que um grandenumero de meninos ignora de onde vem osal..; Ainda hontem, um netinho pergunta-va a Vovô como se fabricava o sal. Nãosabia o interrogante que o sal não se fa-brica, encontra-se.

E encontra-se em grande quantida-de, primeiramente na água do mar.

Todos os meninos sabem que a águado mar é salgada. Quando se colloca umacerta porção dessa água num recepientequalquer e submette-se ao calor do sol, aágua transforma-se em vapor, evapora-se

deixando no fundo do recepiente uma cá-mada de sal. Esses recepientes onde se col-loca a água do mar e de onde se retira de-pois o sal, são feitos, em geral, nas praias etêm o nome de salinas.

O sal recolhido de taes recepientes ctriturado, purificado até chegar ao estadocm que todos vocês o vêem nos saleiros dasmesas de refeições.

Não é só, porém, das águas do marque se estende o sal . Nas .montanhas dedeterminadas regiões existem muitasfontes salinas.

A água dessas fontes submettida aidênticos processos de evaporação dá-nostambém quantidades apreciáveis de sal.

Qualquer um de vocês pode fazer apesquisa do sal. Para isso nada mais é pre-ciso senão deitar em um prato, por exem-pio, pequena quantidade de água do mar,ou de água salgada, e espôl-a ao sol. Este,esquentando pouco a pouco o conteúdo doprato, fará a água evaporar-se lentamen-te até desapparecer. Verão então, os meni-nos, que no fundo do prato existirá umacamada fina de sal. E' o processo de quelançam mão os salineiros.

VÕVO.;

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O TICO-TICO -4- 30 — .-ri-ho 1926'

Tnjcoinico^»!^_\/FTt ^í <* O CK O.\>\ MfVn / /u\ t—? - °_J i Kj

liLlU eéS^-L-s"5

Wí__diNASCIMENTOS

<S> "í* Nasceu a 20 do mez corrente o meninoAldo,v filho do Sr. João Alberto da Cruz e de D. AlziraCordeiro da Cruz. '

<8> 3> O lar do Sr. Carlos Alberto Belford e de suaesposa D. Eugenia Pinheiro Belford acha-se enriquecido pelonascimento de unia linda menina que recebeu o nome de Lydia.

A N N I V E R S A R I O S.** 3* Fez annos hontem a menina Aida de Magalhães,

nossa amiguinha residente em Juiz de Fora.*$* "8* Horacio Vieira de Almeida, nosso amiguinho re-

sidente nesta capital, festejou sabbado ultimo a passagem deseu anniversario natalicio.

<S> <S> Passou ante-hontem a data natalicia da graciosasenhorinha Esther Vianna, nossa leitora residente em Campos.

3* <*> Festejou domingo ultimo a data de seu anniver-sario natalicio o estudioso joven Ameri-co Quintanilha.

® <& Nilcéa, a graciosa filhinha donosso collega de imprensa Walter César,festejou a 9 deste mez a passagemde seu anniversario natalicio.

<S> <8> Eez annos a 20 deste mezannoso menino Almir, filho do Sr. Armando Alves da Costa ede D. Engracia Garcia da Costa, e apreciador das traves-suras dos seus amigos Chiquinho e Benjamin.

NA BERL-INDA.,,.•$> <$> Estão na berlinda os rapazes e moças que conheço:

Paulo, por ser bonitinho; Dulce, por ser amável; Gustavo,por gostar da dansa; Irene, por ser apreciadora do CinemaAmerica; Francisco, por ter uns olhos fáscinadores; Horten-cia, por gostar muito da Dulce; Raul P., por ser attencios\>;Hollauda, por ser boazinha; Silvio R., por gostar immensa-mente de doce; Cláudio, por ser delicado; Ruth, por sernervosa; Orlando S., por ser um moreninho da "pontinha";Américo, por dansar muito bem; Newton, por ser queridopor todas as meninas, e eu, por ser a defensora* do Col-legio Pedro II — K. L. ¦

EM L E I L A O L„ _, ,*$ <& Leilão das meninas 1 meninos de Jacarépaguá.

Quanto dão pelo andar da Ilka Sá? pelo narizinho da MariaSaraiva? pela gordura do Djalma Martins? pelos vestidinhosda Cléa Sá? pela graça da Neide Saraiva? pelos sorrisos deHeloisa Vilhena; pela infantilidade da Adelia Saraiva? peladelicadeza da Anesia Lima? pelo corpinho daOctavia Liifia? pela côr do Alipio Jaccoud?

pela sagacidade do Gil Jaccoud? pelos olhos deMaria Olympia! pela altura da Isaurinha? pelocabello de Arabella Falcão? e pelo meio;

metro da minha Jingua?<§> ® Leilão das moças e rapazes de Jacarépaguá:

Quanto dão pelo porte de Itelvina Pedra? pela elegância deAugusta Vidal? pela sinceridade de Lygia Nascimento? peloscabellos de Rosa Neves ? pelo riso de Noemi do Nascimento ?pela bondade de Vera Renner? pelos olhos de Helena Nas-cimento? pelo andar de Maria Amélia Peixoto? pelos bor-dados de Guilhermina Dorat? pelos cabellos de Alcino Nas-cimento? pela applicação dê Antônio Nascimento? pela dis-tiiicção de João R. Lopes? pela altura de Ricardo Dorat?e quanto dão pela lingua de F. R. P. ?

NO CINEMA. _, .

¦€> <S> Querendo organisar um íilm intitulado Soffrcrpara gosar, escolhi para artistas os seguintes rapazes e se-

nhoritas da rua Luiz Augusto Pinto (Mangue) :Anna, por ser a apaixonada Marion Davies;

Aldeuza, por ser a seduetora ConstanceTalmadge; Cecilia, por ser a elegante BettyBronson; Mecia, por ser a endiabrada

Colleen Moore; Nila, por ser a louraLaura La Plante; Nico, por ser o va-í

lente Richard Barthelmess; Dudú, por ser o impagávelChico Braz; Henrique, por ser o destemido Buck Jones;Joaquim, por ser o sympathico Charles de Roche; Alberto,por ser o admirável Chico Boia; Neca, por ser o engraçadoClyde Coock; Abel, por ser o intrépido Tom ______; Arthur,por ser o estimado Buster Keaton; Gloria, por ser a ca-prichosa Gloria Swanson; Beatriz, por ser a att_.al.enteNita Naldi; Anninhas, por ser a irresistível Pola Negri;Lúcio, por ser o interessante Richard Dix; Abílio, por ser orisonho Hoot Gibson; Eulalia, por ser a fascinanteBebe Daniels; Jorge, por ser o distinetò George O' Brien;Rubens, por ser o pequeno Jackie Coogan; Cândida, porser a deliciosa Vera Reynolds; Deolinda, por ser a sen^timental Betty Compson.

*3> *$ Querendo organisar um íilm intitulado Amar setüser amado, contractei as seguintes senhoritas e rapazes queconheço: Ruth, a seduetora Pola Negri; Francisco, o que-rido Ramon Novarro; Nilcéa, a fascinante Nita Naldi;Gustavo, o elegante Buster Collier; Dulce, a graciosa NormaShearer; Newton, o sympathico Rudolph Valentino; Irene,a irrequieta Mae Murray; Raul, o distineto Ricardo Cortez;Américo, o cômico Buster Keaton; Hortencia, a viva Shir-ley Mason; Júlio, o talentoso Jackie Coogan; Olivia, a gra-'ciosa Laura La Plante; Paulo, o elegante Thomas Meighan;Dorinha, a linda Alice Terry; Jair, o Rudolph Valentino;Virgínia, a encantadora Tola Negri.

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Í50 — Junho — 1926 — 5 — TICO-TICO!

IMÃO era ummacaco de rea-lejo. Cecy erauma cadelinha,sua c o m p a-nheira de ca-

ptiveiro. Ambos eram muitobem tratados, pois, não sólhes davam trabalho, como bôaalimentação, bôa cama e trata-yam-lhes da saude quando es-tavam doentes.

Cecy era muito dócil e

y ~-,—.1 FJMatt I

intelligente, era rebelde; revol-toso, investia ás vezes, para odono, tentando mordel-o. O re-sultado dessas tentativas era ocastigo corporal, muito mere-cido, que o seu senhor lhe infli-gia. Algumas vezes o macaco semostrava tão covarde diantedo chicote que o seu senhorlhe perdoava e até lhe acari-ciava, esperando, por esse mo-do, apaziguar o macaco revol-toso. Um dia, o macaco apa-nhou-se solto e fugiu para omatto.

0 pobre homem, seu senhor,andou a procural-o por toda aparte, debalde. Muito peza-roso, resignou-se a deixal-ocumprir a sua sorte; elle sa-bia que iria morrer de fomeou do tiro de algum caçador.

Cecy sentia a falta do seucompanheiro, não se /Confor-mava com a ingratidão domono e um dia partiu á pro-cura de Simão. Andou mui-

tas horas a farejar aqui e ali,até que apanhou-lhe o rastrofresco e foi dar com Simãoatraz de umas pedras.

O macaco já não era o mes-mo, estava magro, com o péllobaço e destruído em alguns

pontos.Simão, assim que viu Cecy,

tomou de uma pedra para ma-tal-a, ella, porém, fugiu paracasa, deixando o mono exacer-badoDias depois, com o auxilio deCecy, Simão foi capturado evoltou para a corrente.

Passada a sua cólera, Cecj?foi visital-o e o mono, commo-vido, agradecia-lhe o favor deter-lhe feito voltar para casa,

pois quasi morreu de fome.Assim são certos indivíduos

que só dão valor ao bem quelhe fazem quando não têm

quem lhe faça bem.

\.\ .. ^.l-i_- s *

:>ís

intelligente, aprendia tudocom facilidade e era muitoamiga do dono. Simão, com-

quanto fosse também "muito.

. • \j-\f \v y'1 u p> • tv y '' ~ o c w **s^.

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O TICO-TICO 30 Junho — 192C

QUEBRA.Continuamos a of f erecer prêmios dc assignaturas sor.

teados entre os decifradores exactos.

Nome e edade

Rua

Cidade e Estado

i i

~T"*" i *____ — ~M^^^^

CABEÇASVerticacs:

— Grito.— Demonstractívo.— Rio entre o Brasil e Paraguay.

6 — Quer dizer tres..

No sorteio do enigma numero 27, a que concorre-ram 2.329 amiguinhos nossos, foram contemplados..

_w<

O TICO-TICO N° 33

CHAVE

30-6-92Õ

Horizontacs:

1 — Filho de.Adão.5 — Do verbo ser..

— Seguir.— Neta.— Flor.

'"zIa"]. |e[z Tã~O TICO-TICO N° 27 Solução

YOLANDA DE CARVALHO, residente á ruaD. Marianna, 212, casa X, nesta Capital e ROBERTOCOIMBRA, residente, Fort. S. Cruz, FlorianópolisSanta Catharina, que receberão, respectivamente, assigna-turas por um anno e por seis mezes, d'0 Tico-Tico.

AVISO

Não acceitamos collaboração.Não enviem Quebra-cabeças com Concurso. São sec-

ções distiuctas.

POR QU,E SÃO AZUES AS VEIASEis uma pergunta a que muitos meninos não respon- las corre. Quem já viu a côr escura e amortecida do saA

'derão. O sangue que corre nas veias não é qsul, como todos gue venoso facilmente comprchenderá que só é precisasebem. As veias são acues porque a luz reflcde dessa côr uma ligeira alteração, produzida pela luz, ne caso de qutços nossos olhos o sangue vcrmeliio esfuro que dentro, dei- falamos, para se tornar azul.

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30 — Junho — 1926 z- U T I C O-TI C Qj

SCOTEIRISM 23®

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FOGOS DE CAMPO

O fogo no acampamento deve serpreparado conforme o destino que vaeter. Pódc ser de conselho, de bivac, decosinha, para signaes, para espantarmosquitos ou desinfectar o ar. Masqualquer que seja o fogo, começa-sesempre pela pyramidc.

Quando se quer ter um fogo quedure muito e aqueça, fórma-se ao re-dor da pyramide, com achas grossas,uma espécie de chaminé.

O combustível é lançado por cima oupelos interstícios. E' assim o fogo doconselho.

Quando se quer uma chamma alta ebrilhante, fórma-se uma pyramide comcascas de arvores, lascas e folhas sec-cas, tendo sempre o cuidado de deixaruma abertura para entrada do vento.

Se quizer um fogo que dure muitotempo, com calor brando, quasi semchammas, arma-se o fogo em estrella,com tres ou cinco achas grossas que seapproximam de vez em quando do bra-seiro, á proporção que vão sendo con-sumidas.

Com máo tempo t póde-se obter umbom fogo, como fazem os pescadores,accendendo-o dentro de uma lata ou balyde cheio de furos, o que dá muita tira-gem, permittindo conserval-o accesomesmo com chuva.

CONSELHOS GERAES

Quando se quer guardar um fogo,cobre-se com cinzas. Muitas horas de-pois, até no dia seguinte, basta retirara cinza e soprar, que o fogo revive.

O fogo é um dos melhores des-infectantes. Queimar os detrictos den-tro da fossa é a maneira mais segurade des infecta!-a.

Pondo um pouco de cinza namão, póde-se transportar uma braza,que não queima

Quando se quer ferver agua ra-pidamente, assenta-se a marmita nomeio do fogo, cercando-a c cobrindo-acom gravetos.

Madeira verde, cortada de fresco,ou que não esteja bem secca, não valenada. Tão pouco madeira morta, querolou muito tempo pelo chão. A melhorlenha é de galhos seccos cortados nasarvores.

Em terrenos particulares . não seaccende fogo sem permissão do pro-prietario ou encarregado

Para extinguir o fogo, separar asbrazas, esraagal-as, molhal-as e depoiscobril-as com terra humida. Não enter-rar brazas sem se certificar que estãobem apagadas.

ACCENDER FOGO SEM PHOS-PHOROS

O indio é o velho e sabido mestre'doescoteiro, na arte das "coisas do matto".

Todos nós sabemos que os índiosusam o fogo em múltiplas applicações.Como é então que elles obtêm q fogo,se não têm phosphoros?

Facilmente, attritando dois pedaços demadeira.

Tomam um cerne de madeira dura,que esteja perfeita no centro, mas quetenha uma camada de algumas pollega-das já poida; fazem com a unha umacovasinha na parte poida e nella collo-cam a extremidade de uma vareta demadeira de cerne bem dura, e tomandoesta ultima entre as palmas das mãosj

t/s sr*?

-__-r5-è_1ín^r

imprimem-lhe um movimento rotativorápido; ao cabo de alguns minutos ofogo prende-se ao pó da madeira poida,communica-se a ella e assim a accende.

Esse processo de acceuder fogo semphosphoros, o escoteiro, intelligentecomo é, aproveitou, melhorando-o. Emvez de rolar com a mão a vareta demadeira mais dura, fal-o por meio deum arco que tem como corda uma tirade couro. Esse couro dando unia voltana vareta permitte imprimir-lhe movi-mento muito mais rápido.

Para apoial-a na vertical, servem-sede um quadradinho de páo cora um pe-queno cavado.

A's vezes custa-se a conseguir o fogopelo -attrito, mas é questão de pratica— saber escolher bem as madeiras e tertenacidade, não abandonando a experi-encia ao primeiro insuecesso.

Com grande chapéo de palha,Calçãozinho de cambraiaProcurava, o José Carlos,Conchinhas. na extensa praia.

Eis que, de repente, avista,Uma, cinzenta e pintada,Mas, quasi inteira coberta,Por branca areia molhada.

Enorme esforço empregou,Para conseguir tiral-a,Porque estava, tão seguraQue nãc podia arrancal-a-

Mas, ao tomal-a nas mãos»Coitadinho! Foi mordido,Pois- era um grande siriO que alli estava escondido..

M. Isabel Pires..

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TICO-TIÇfi 8 — 30 — Junho — 1926

P A T I n o N T E L L ENTE

â& -Z-^W- -an-^'1 'i' 1^^ — 11

ii i . i ini i r"^

Patinho voltava do açougue quando umcão o perseguiu para roubar-lhe o pedaçode carne.

r | nu *}

Pugiit o Patinho e conseguiu passar porum buraco que havia num muro. O cestoda carne, porém, era muito grande e nãopodia passar.

aim t 'i'—ifrEp^

v i^ll jMas Patinho teve uma idéa: prendeu*

com a bengala, a cesta e correu para acasa levando a carne para fazer o almoço.O cão não esperava pela partida que Pa-tinho lhe reservou.

AS DUASn. .Mal acabara a avózinlia Ide contar a lenda mys-

feriosa do rochedo quando o netinho Newton, lindo comoseu nome, pediu com voz argentina:

Outra, vovó, outra historia.Então ella, fitando ternamente as duas creanças que

ã cercavam, attentas, começou pausadamente:Nair e Iracema eram irmãs, diffcrentes em corpo

é alma. Os nobres sentimentos d'aqiiella encontravamrfesta somente o escarneo, a irrisão.

Como, ellas ficassem orphãs, meus netinhos, tiveramdestino vario: foi Nair para um convento e a outra mo-rar com a tia materna.,

.Vivendo na solidão, a soffrcr, sempre enclaustrada,

ia a loura creança definhando, definhando, mas estimada

pelas religiosas por ser bôa e dócil.

E passaram-se alguns annos...Iracema, de gênio perverso, irrascivèí, tornou-se tão

insupportavel que sua protectora cxpulsou-a de casa.Passou a mendigar, abatendo o orgulho; porém adoc-

ceu, tendo, semanas depois, fallecido.

IRMÃSTeve morle horrível; nos últimos suspiros implorava,

Soluçando dolorosamente, perdão a todos que offendera.,A angélica enfermeira foi Nair, agora irmã de ca-

ridade, que a consolou no leito do hospital onde havia, ellatambem.. de morrer.

E os restantes annos que possuiu cila os gastou emobras do bem, encaminhando muitos descrentes ao ca-minho chi verdade nobre...:

— Nós tambem devemos ser assim, não é, vovó? -—'

perguntaram, com adorável ingenuidade, os netos, tris-tonhos.

E a avó, tão curvada e velhinha, confirmando coma cabeça, encoberta dc lã, a interrogação, de'xou Umaúnica lagrima cahir nos trigueiros cabellos de Nilza, gra-ciosa irmãzinha dc Newton.,

E elles, sem o saberem, tiraram a moralidade daconto, pensando que só morremos em paz quando tivemosuma vida de boas acções, e que o remorso, dentro daconsciência, é um monstro interrogador que nos faz sof-frer até mesmo ha hora derradeira...

JÒÁO GUIMARÃES

AS cVPPARENGIAS ENOANAM

Uma vez um guarda-nocturno estava"Üormindo tranquillamente encostado a

muro. Dois garotos que o viramvimresolveram despertal-o e ao mesmotempo pregar-lhe um susto. Para issearranjaram um. grande foguete o.,.

IgiX ~^^-^^...pintaram a parte de cima para quü

parecesse um bolo de milho. Poucotempo depois o guarda-nocturno desper-tou e vendo tão sabçroso petisco: — Istoé que é ter sorte! Depois de uma bôasomnéca, um gostoso bolo de milho!

k_Í______I_'Mas os garotos nessa occasião risca-

ram um phosphoro á mécha do foguetae o resultado foi o que se vê na gra-vura. O guarda-nocturno foi quasi ati-rado aos ares emquanto os garotos fu»giam a rir da maldado praticada.;

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OSNOSSOS

AMIGUINHOS

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NELSON RIBEIROJundiahy,

São Paulo

CELSO RIBEIRO,Jundiahy,

São Paulo.

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CARLOS CAMPOS. NILTON GONÇALVES,Taubaté, Jundiahy,

São Paulo. WYs» Sa° Paul°-

sflshsflllss*s-*---b_É*stftTsifltflflsflflflsi

M= liRUTH MESQUITA,

Jundiahy,— São Paulo.

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^O numero de jogadoH_s é «limitado. Cada um deve se munir de prendas e_ de

um botão de côr di» _-te das dos demais. Joga-se com um dado, que marcara o

avanço de cada joga^f- Quem chegar primeiro ao 63, Para.so, ganhou a partida.Pão observadas as seguintes regras:

Quem chegar ao 21 paga prenda e volta ao 7" .

" 33 " " " " VI 46 - -• » " 25

" ¦ 56 " 34" 40 •• » " " " 60

42 deixa passar um jogador.52 " " dois jogadores.54 paga prenda e volta ao 9.49 recua dez números." " 28 vae ao 32.

' " 5à volta ao numero 1.

Quem passar de 63 volta ao 55.

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Vida simples Superstição

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OS NOSSOSAMIGUINHOS

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SRA MARIETTA e filhinho, esposado Sr. José Pitta, Pesqueira.

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*¦¦¦>¦ JHRíJi.i_....„__ -SKiÉõfa. * _iP -T- 'P

CIRO, EGBERTO E SYLVlO,filhos do Dr. Campos Maia, Campinas,

Estado de S. Paulo.

ELIÊTE E EUN1CE,filhinhos do Sr. Satyro G. da Costa, Rio.

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JURACY,filhinho do Sr. Agostinho B i z e r r a,

Pesqueira.

REGINA,filhinha do casal Paulo Affonso.

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MARIA HELENA,filhinha do Sr. Rufino Jorge da Silva.

Em pé, da direita; Luiz e Fernando L-.ngruber, e no centro, Rubens Proença.• 5-lttadM, du direita: Raul e Carlos d»; Miranda, Walter Guimarães.

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30 — Junho 102G — 13 O TICO-TIC

?conrarawRco TTQJÍDO

• O RS INI (São Paulo) — A base da theoria atômica ca lei chamada de Dalton ou das proporções múltiplas. Es-tuda-se no curso de chimica superior ou em livros especia-listas da matéria.

FLOR DE SEVILHA (Rio) — Espirito futilissimo,profundamente materialista. Não lhe falta rectidão, mas issoaggrava mais a futilidade de seus conceitos. Todo o seuescopo é conseguir fortuna, e, para isso, emprega uma cargacerrada. de meios, tendo por base os dotes physicos quepossue ou julga possuir. E' notável a tenacidade e a paciênciada sua vontade, força motriz a que obedecem todas as ma-infestações da sua personalidade. Tem salero, mas tem muitomais calculo. E' das taes que não mettem prego em estopa.De apparencia graciosa e "chie", só se expande quandodisso lhe póde advir algum interesse. E livre Deus os quese envolvem na sua teia! Seu coração c pétreo, não obstanteas falsas teruuras que despede como raios fulminantes...,

MANOEL DA SILVA LOPES (Rio) — O nomeda pessoa a quem allude é Reis. Reside á rua AffonsoPenna n. 95. A's suas ordens, com a seguinte observação:

Não se responde particularmente a ninguém.SWEET (Recife) — Conseguirá o que deseja pas-

sando freqüentemente um panninho pouco embebido emether. Só 1ia espaço para um horóscopo: A mulher nas-rida a 10 de Setembro será timida e casta. Não seráapologista do casamento, mas quando se consorciar seráboa mãe de familia, delicada e compassiva. E terá na suanumerosa prole mais filhos do que filhas, as quaes serão,romo sua mãe, de uma belleza empolgante.

I ZULEIKA (Rio) — 1° — As iniciaes são estas:J. B. 2° — O meio é ser gentil e amável, sem serofferecidet.... 3* — As cartas que recebemos são imiti-Usadas, depois de respondidas. 4° — E' mostrar ásenhora sua mãe que o seu pudor exige o vco dasmeias comprida». 5° — Use a água de cal antes dlustrar as unhas.

— Diz a sua graphia que se trata de unia na-tureza cheia de caprichos, de espirito inquieto, falhode ponderação e muito crentr- em superstições. E' colérica.Tem ímpetos de levar tudo a íerro e fogo... Sua vontadeé forte, mas enfraquecida pela desorientação. Tem bomcoração. E', porém, cie unia volubilidade extraordinária.

ARCHONTE (Recife) — Os .rios mais extensos dada Bacia do Amazonas são: o próprio Rio-Mar, com 6.200kilometros; o Junta, com 3.283; o Madeira, cõm 3.240: oPuras, com 3.210; o Tocantins, com 2.640; o Araguaya,com 2.627; o Tapajós, com 1.992 e o Xingu, com 1. 980.Só depois destes é que vem o seu Guaporé, com 1.716 kilo-metros. Antes de fÇitnar com quem teimou devia consultartmi compêndio que o esclarecesse.

DALMA (Nictheroy) — Sua letra indica uma natureza*vibrante, de espirito vaidoso, muito idealista, mas um tantofútil. A vontade é hábil, mesmo quando parece fraca e des-ambiciasa; por isso, vae conseguindo muito d'aquillo quedeseja. Ha muito egoísmo no seu temperamento, mormentecin matéria de dinheiro. A sua faceirice attrae e é umadas suas armas predilectas. Não tem grande bondade cor-dial, mas a gentileza e a vibração do seu espírito supprema falta.

— O horóscopo de 19 de Outubro diz o seguinte: Amulher será amável e dotada de maneiras encantadoras, sebem que pouco sinceras. Entre, os 17 e 2í annos estarácasada. Sua prole será mais rica de meninas, que serão,como sua mãe, de muita graça e belleza. Seu/ encantos lhealtraliirão grandenumero de admira-dores, com que teráde ter muito cuida-do...

O seu coração

Éfã? jQ Í^Ji O1^ *—-> (Sn»j» terpet /f^fl PF-yií Ç^-^xr~\ 11 *—tJVT'' "VíTí <*#L rr. i^r ÍA +X5t eUrVwv-f «n^-^^V-vi-i. )^i>t, .-, ?& IS7

mLMWiíàmXvXm^tM^n^aiiP ™m wjj||HB7X-M^kML_I_H — -r j~^Kmm~-s^. im Ir¦ J-i?*mfrBML*- ** IffL.f' Mfiéfeg

será i>ouco inclinado á bondade — o que formará contrastecom a sua garridice.

KANT (Copacabana) --- Não ha differença entre asignificação de crear e criar. Ambos têm a mesma origem:o latim crèare. Um dos melhores diecionarios da lingua nemdá o verbo criar: dá só — crear — e com as definiçõesgeralmente attribuidas a —• criar. Tor exemplo: amamialimentar, sustentar, fazer procrear, cultivar, etc. Portanto!não se impressione com as diffcrenças que pretendem cs-tabelecer por ahi: ainda não estão oíficialmente autorisadasEspere o Diccionario da nossa Academia de Letras, que,naturalmente, resolverá o caso. E deve resolvel-o, pois, outrodiccionario portuguez, muito popular, diz assim, quanto aoverbo — crear: Vede Criai;. A gente vae ver e encontra ládefinições geralmente attribuidas ao verbo Crear... Porexemplo: Deus "criou" o mundo. "Criar" palavras. •'Criar"

um estabelecimento de credito, etc.Repetimos, pois: Não ha diferença. Ao menos por em-quanto...

— Sobre a phrase: — Elle "linha" chegado ha cincominutos da sua casa — achamos preferível: — Elle"havia" chegado, etc.

— O estudo graphologico revela-nos uma per-sonalidade idealista, mas dominada pela força per-manente dos instinetos luxuriosos. A vontade é forte,

um tanto brusca, mas fraca de iniciativas. Ha muitosvestígios de cólera no seu temperamento. A compensarisso, o seu coração é extremamente bondoso.

— E quanto ao horóscopo de 16 de Dezembro dizelle que o homem nascido nessa data será affayel <•honesto em suas acções, inconstante e feliz. Gostarámuito de navegar por profissão ou como recreio. Ad-quirirá alguma fortuna, casará tarde e morrerá comcerca de 70 annos.

C. O. L. (Rio) — As matérias a estudar parao concurso são estas: Portuguez, Francez, Inglez,Arithmetica, Escripturação Mercantil, Chorographiado Brasil e Geographia. A edade do candidato é de

17 a 30 annos. Ha um curso particular especialista,onde se têm preparado muitos moços. Não nos lembra-mos do nome no momento. Leia, porém, os jornaes,que o encontrará. Os ordenados e outros bçneficios

ompensam o trabalho que tiver para ser um candi-dato feliz...

ATTILA (Porto Alegre) — Demosthencs mor-reu na éra de 322 antes de Christo. Foi o- mais celebre oradorGrego d'aquelles tempos. Vale a pena ler a historia da suavida, que é das mais interessantes e dramáticas. Procureo livro — Vultos celebres da antigüidade.

ANDORINHA (São Paulo) — Io — A inicial do seufuturo é a primeira do alphabeto. 2° — Profissão: com-mércio ou engenharia. 3° — O horóscopo de 9 de Setembrodiz que a mulher será casta, diligente, amiga do asseio celegante. Terá um grande revez moral em sua vida, masnem por isso deixará de ser muito estimada. Viverá' livrede -necessidades e morrerá cercada de todos os carinhos. 4'— A sua graphia indica um temperamento caprichoso umtanto inclinado á oppôsição, mas de fundo muito bondoso.E expansiva e tem propensões para o sonho, pa*a o idea-fismo, mostrando-se muito amiga das bellas artes. Sua von-tade é varia, oscillando muito no sentido ambicionador. Pos-sue grande amor próprio, mas não é orgulhosa. O seu co-ração — como, aliás, já ficou esboçado — é generoso ephilantropico, sgndo tambem muito vibrante ao amor.

TACINTHA (Rio) —O dia 28 de Setembro da

1871 foi uma quinta-íeira e o mesmo dial

\ de 1907 foi umatcrça-feira<

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p JICP-TIPO — 14- 30 — Junho — 1926

Brande Concurso de Sã a MContinuamos hoje a relação, .por ordem

«numérica, dàs concorrentes que noa . en-viaram soluções do Grande Concursode S. João:

—¦ 390, Alfredo Lisboa Browne —jSl, Margarida Sampaio — 392, Elisa-beth da Silva Lopes — 393, Abrahãodo Barros Coelho — 394, Rubens R.iProença—395, Guilherme de Souza Cam-I^os — 396, Arlette Campos—397, WandaSalgado — 398, Luiz Salgado —( 399,Armando Salgado — 400, Djalma M.Almeida — 401, Arnaldo Tavares daSilva — 402, Waldemar Martins — 403,Walter Borges do Amaral — 401,iirineu de Pontles — 405, — Gilberto Boi-ges do Amaral — 406, Arthur dos San-tos — 407, Elaine dos Santos — 408, Oc-tavio Nery de Faria — 409, Domingosctfi Pontes Vieira — 410, Luiz Gontsagafflodeshy — 411, João B. Oneto —412 — Cesario Sevi Carneiro — 413, To-do de Paiva Franga —! 414, Hercilia deAlmeida — 415, Maria Carolina de Al-mieida — 416, João Lopes Ribeiro Net-tto —i 417, Luciano Rudge — 418, Lau-ira Moreira de Barros — 419, Lucy Mo-«reira de Barros — 420, João Luiz P.*F. de Carvalho —i 421, Sebastião Pe>-xeira — 422, Ziloca Cunha — 423, Dul-ce Trindade — 424, Nancy Lencicr —425, Yara Vieira Alves — 426, Ary Nu-mes Lopes — 427, Licia Brandão da Sil-*a — 428, Nilo Miliens — 429, Abel Ra-tphael S. Pinto — 430, Nelson de SallesP. Leite — 431, Salvador Calucci — 432,Acyr Pitanga Seixas — 433, EdnaBarros — 434, Joaquim Dias Corrêa435 —. Jair Ferreira — 436, Arthur Bit-t. ncourt Lomardo — 437, Geraldo MacQuines Xavier — 438, Hon&r José daLuz — 439, Odette Oarvalhaes Castro —440, Carlos Pereira de Almeida — 441,Joaquim de Souza — 442, Armindo For-eanes — 443, Wilson Leite Soares —.444, Luiea Cardoso dos Santos — 445.Antônio Final C. — 446, Vicente Scri-vano — 447, Francisco Lncarelli — 448,Nicias F. do Carmo Cantiçâo — 449,Helena de Camargo — 450, Delio Bra-yo Duarte — 451, Jadlr de Barros —452, Constança B. Acosta 453, NathaliaSantos Silva 454, Walter Sanches Ro-drigues — 455, Ernani Barros Morg-ado— 456, Margarida Coda — 457, Lindo-mar de Alcântara — 458, Moacyr Perei-ra — 459, Abdo Assaf — 460, BenedictoTavelra—461, João Aguiar Bastos—462,José Guimarães Almeida — 463, CléaLopes Valle — 464, Nair Silveira —465, Edgard Benicio da Silva — 466,Washington Lopes da Silva — 467,Murillo Tavares Pires — 468, HiltonFedierici — 469, Nelson Federtci —470, René de Almeida — 471, Zelia doOliveira e Silva — 472, Wilmar CintraSoares — 473, Maria Alice Sandall •—474, Maria N. da Fonsieca Pereira —«475, Maria da Conceição Sá. — 476, Syl-vio Sá — 477, Oswaldo Carneiro —478, João Villani — 479, Dallila TorresHomem — 480, Ary Cardia da Silva —4 81, Letty Rimes de Souza Lobo —482, Oswaldo Mafra Pinto — 483, Al-merinda Mafra Sperle — 484, Antônio¦Fjrnandes David Lima .— 485, Luiz F.Viola — 486, Flávio Carvalho de Oli-.veira — 487, Alcides da Silva Brandão—488, Zaidetto Sarmento Martins — 489,Zaidir Sarmento Martins — 490, RubensSarmento Frias — 491, Jeannot Feriei-ra — 492, Antônio Duarte Miranda —493, Aldo Silva—494, José do Albuquer-<iue Guilarducci — 495, Armando Coe-lho — 496, Ileniz Blossôs — 497, Tran-dei Blossy — 498, Fagnane Mario Fer-reira — 499, Eurideco Pereira — 500Octavio Syarbi — 501, Álvaro Gomesde Lima — 502, LulK Eduardo Sócrates«Baiptista — 503, Gilson dia Souza —604, Raulino B. de Mello — 505, JacyraBastos — 506, Edu" Guimarães — 507,Francisco Martins Salvatlco — 508,Antônio Ribeiro — 609, Augusto Maça-dô — S1Q, Decio da Silva — 511, MariaPaula de Moraes — 512, Ivetto Ribeiro«do Valle — 513, Fernanda Frlsonl —6t4, Ozanam Gomes — 515, Maria Jo-*é do Almeida —¦, 516. Qerta Kalser m

517, Oswaldo Prates da Fon-seca — 518, Delza Pereira de Souza —519, Eurico Crespo Pereira de Souza Fi-lho — 520, César Elyphio de Mello —521, Gilberto Amaral --- 622, UmbelinaR. Mourão — 523, Victorino Pereirados Santos—524, Antônio Romano —525,Maria Cecilia Masullo — 626, AnnaB. da Costa — 527, Boanerges de Oli-veira — 528, Alexis Dias Pavão — 529,Roberto Miranda Leite — 530, AliceXavier de Mello — 531, Niscêa de Oli-veira — 532, Alfredo Trajan — 533,Auricildo Gozj — 534, José Julio Bri-gido Rangel — 535, Joaquim ArrudaNetto — 536, José Luiz F. Netto —537, Moacyr Alves de Medeiros — 538.Maria de Lourdes Souza Campos —539, Aloysio da Costa Pinto — 540, Jus-to do Iacovo —r 641, Everardo CândidoManques — 642\ Leonor Brancaglion —543, Altino Sampaio Pinheiro — 544,Jorge de Oliveira e Silva—545, Maria deLourdes Fonseca — 546, Agadir Le-raes Ferrara — 547, Aymé Fontes—548,Gil Mattos — 549, Alberto Bretas —650, Floriano Leopoldino de Aeevedo—551, Thales Granja Machado Vieira —652, Marcus Vinícius Machado Vieira—553, Errrani de Souza Lopes — 554,Ildafonso M;:' — 655, Vivaldo CaracySoares da Gama — 556, Leony LyraPorto — 557, Admario Cardoso — 558,Armando R. Baptista — 559, RomuloNunes da Silva — 660, Rudolf Blossey—561, Noemj dos Santos Xavier — 562,Paulo Soares dos Santos — 563, Será-phim Gonçalves — 564, Salvador Pe-reira da Rocha — 565, Anisio Toledo —566, Eudoxia de Olivira — 567, HelenaBasso — 568, José Marques Ramos —569, Oswaldo R. da Silva — 570, Or-laudo Coutinho — 571, Vesile José Fra-zão Pinto — 672, Carlos da Silva G.Júnior—573, Celestino Carvalho Faria—574, Antônio Falco — 575, Maria doLourdes Couto Vieira — 576, EduardoPedro Paulo Salvatore — 577, Ney Ra-mos — 578, Trajano Teixieira de Almei-da — 579, Mercedes Couto Brandão —580, Nair Peres — 681, Augusto Capra-ra — 582, Yolanda Lignori — 583, Ro-dolpho Melandi — 684, Mario Seixas Ju-nior — 585, Maria Esther Teixeira —586, Flávio Bellegarde Nunes — 587, Al-íredo Bellegarde Nunes — 588, JoséMaria Lopes — 589, Bernadette de Sou-za — 590, Roberto de Castro Carvalho591, Eunice Cabral — 592, SabastiãoN. Marques — 693, Lenny Pinto de Al-meida —« 594, Alfredo Rodrigues Loivos695, Celeste Becerra de Andrade .—596, Nice Fernandes — 597, Maria Appa-recida Copie — 598, Marilia BaptistaNunes — 599, Humberto Buchemé —600, Sylvio Gonçalves — 601, ManoelJosé de Souza Dantas—602, Sócrates Zam-bolim — 603, Anna Maria B. de Miran-da — 604, Mario Duarte Miranda —605, Olga de Toledo Fonseca — 606,Fernando Cardoso —. 607, Maria Mag-dalena de Sa Verçosa — 608, , DecioPrechet — 609, Garibaldi de CastroBittencourt Silva i— 610, Dalila LopesMaia — 611, Olga Rezende — 612, RaulGonçalves — 613, Margarida Costa —614, José Pereira Magalhães — 615,Hilda de Luna Franco — 616, ManoelThomaz Filho — 617, Wandenkok dosSantos — 618, Mario Moreira Baptista619, José Aracaty Tavares — 620,Celio Ribeiro Leal — 621, Raul Miran-da Ag-uiar — 622, Yvonne de LourdesPires — 623, Mario Josô Leclerc —624, Dolores Rpliige.nia dos Santos —625, José Antônio Gomes — 626, LilitaCiasea — 627, Carmenclta Flores Gar-cia — 528, Marcus Muztei — 629, LyciaCosta — 630, Guilheranina de Oliveira—631, João Alt. Júnior — 632, Ignez Oli-veira da Silva — 633, Josô Carlos Pen-na — 634, Manoel Braz Ferreira — 635.T.isl/k Pereira — 636, Maurício daFonseca Filho — 6á7, Elza Maria deSenna Wangler — 638, Rymer Eloy Jor.639, João do Castro — 640, UmbertoTinto Rlg-hettl — 641, Nair Merteno —642, Olympio dos Santos Vieira Macha-do — 643, Graciema Silva ,— 644, Edithí>>as da lUucha r—, 645, Etaro Lkpipi —

646, Yedda Monteiro da Sil,va — 647,Antônio Chaves Baeta — 648, AntônioChristofaro — 649, Manoelita Christofa-ro — 650, Eloy de Figueiredo — 651,Marina Garcez —i 652, Beatriz Garcez653, Othon Pereira da Silva — 654,Mafalda Espirito — 655, Maria de Je-sus M. Bezerra — 656, Octacilio Madei-ra — 657, Halley de Oliveira Passos —658, Fernando Ferreira — 659, Lúciode Oliveira Freitas — 660, CarmelindaCardoso Borges — 661, Nair de Castroe Silva — 662, Donatilla de Castro oSilva — 663, Nonivaldo de Castro e Sil-va — 664, Manoel Antônio de Castro eSilva — 665, Asvany Costa de Castro —666, Ruth Motta de Castro — 667, Lau-ro Soda Neto — 668, Benjamim SodrCJúnior — 669, Maria Pérola de Castro

Sodré — 670, Jacy Gomes Palhares —671 — Raymundo Corrêa Sobrinho —672*, José Tavares da Silva — 673, Her-nandes Maia Filho — 674, Gustavo Maia675, Waldemar Guedes — 676, Moa-cyr Arêas — 677, Adolpho Spelzon —678, Alfredo Freire Filho — 679, ArySalgado Réda —¦ 680, Belmiro Ribeiro681, Walker Moura Neves — 682,[Ruy Barbosa da Costa Duarte — 683,Vinícius Romano — 684, Jesus Alvares685, Miguel Crivaro — 686, Amy deSalles Pinheiro — 687, Wilson de Mou-ra Neves — 6S8, Bruno Gomide — 689,Rcieri Delia Santa — 690, Sylvio Brau-ne — 691, Eduardo Pedro Paulo • Salva-tore — 692, Maria Martins Ribeiro —693, Judith Madeira — 694, WaldemarGomes da Lima — 695, Emilio Stein —696, Antônio Rafael — 697, Flávio P.Bonilha — 698, Joaquim Paiffer Ju-nior — 699, Affonso Sette Júnior —700, Antenor Gomes dos Santos — 701,Emilia Gitahy de Alencastro — 702,Maria Helena Gitahy de Alencastro —703, Paulo Gitahy de Alencastro — 704,Miltão Amaral dos Santos — 705, JoséRolberto Cotrim do Menezes — 706,José Eduardo Cotrim de Menezes —707, José Carlos Cotrim de Meneues —708, Idivaldi dos Santos Riscado — 709,José Alberto Pinheiro da Silva 710,Nathercia Barros — 711, Neuton Gon-çalves do Barros—512, Altamir Franga.—.

713, Aydy da Silveira — 714, Robertode Oliveira — 715, Aloysio J. de Cas-tro Beiler — 716, Jorg-er Zaidan — 717,George Robert Phillips — 718, ÁlvaroA.pocalytpse — 719, Justow Joseph Nor-bert — 720, Lúcia Juliana — 721, JoanaJuliano — 722, Maria da Penha Juliano723, Martha Deolanda Lutz — 724, Lael-fia Vieira da Silva — 725, Marcus Abreuda Silva—726, Álvaro Monteiro do Lago—727, J. iRiieardo Magnani — 728, Eduar-do Ascuri — 729, François Norbert Fi-lho — 730, Waldyr da Costa Godol-phim — 731, Arthur Olyntho Hunçer-buhler —. 732, Canme Zilda Peres Fer-nandes — 733, Reynaldo da Costa Oli-veira — 734, Pedro José de Oliveira —735, Eunina Alves — 736, Benedicto Pi-res de Magalhães i— 737, Zuleika Azzidos Santos — 738, Maria Mafezarello i739, Giselda Guilhermina de Oliveira —.740, Aytel Alonso da Fonseca — 741,Olga De Luca — 742, Buju dc Mello —743, Maria Amalia de Alvarenga Calhaui— 744, João Guimarães Peixoto — 745,Francisca Guimarães Peixoto — 716,Luiz Guimarães Peixoto — 747, Adhi-mar Coutinho Freita»—748, José NaborFreire Chaves — 749, Ibabel de SouzaErmes — 750, Ifcabel de Souza Ermes —751, Amélia Bezerra — 752, Amélia Be-zerra — 753, Amneris Bezerra Brandão— 754, Amneris Bezerra Brandão —755, Edgard de Almeida — 756 — Wal-«limiro Salvador i—> 757, Nicanôr Mar-quês da Silva — 758. Olgmar PedroRangel — 759, LuSí Fernandes de Oli-veira Filho — 760, Theonilla Fernandesde Oliveira — 761, José Antero de Car-valho —i 7G2, Eduardo de Andrade —763, Maria Francisca Andrade — 764,André Gomes de Amorim — 765, NiloSouza Mendes —i 766. José Alves doNascimento — 767, Julio . Menezes daRocha — 768, Zulmira M. Rocha —769, Celina da Rocha — 770, Heliett»dô Moraes r^ 77L Geraldo Goulart r-?

Page 16: ip TICO-TICfr 1> f*ÍA, F E I O HABITOmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1926_01082.pdf · dem e com ellas as dores do peito e da3 costas. 3.* -— Altiviam-se prompta-mente as crises

30 — Junho W2d 15 — o nc Q-T í c tvZEQUINHA E A CABRA

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Zéquinha estava aborrecido por Zéquinha ftigia, correndo, quandoque a Branquinha não consentia que encontrou uma taboa — uma taboaelle a fizesse de cavallo e, o que era de salvação! — Resoluto, tomou a ta-

peor, investia para o menino ás mar- boa e esperou a marrada da Bran-radas. quhilia que...

....enterrou os chifres na madeirae teve de se conformar com a von-tade do Zéquinha que a cavalgoucomo se fosse um pequira dos maismansos.,

772, Walther Bottir.i — 773, Otto Fer-reira de Paiva — 774, Djalma de Oli-veira Monte3 — 775, Justin Joseph Nor-bert — 776, Antônio Jorge — 777, Lu-ciano Simões — 77S, Luciano Simões —779, Manoel Ferreira Jorge — 780, Ar-tinir Saraiva — 781, Ruth Ribas —782, Iracemas Ribas — 7S3, Heitor Ribas

784, "Walter Varella — 785, HélioAuevedo Manso — 786, Gastão Fernan-des Lima — 787, João Ferreira Pinto

788, Orlando Morae3 Rego Marques<le Souza — 789, Orlando Pereira —790, Sylvio Carneiro Leão — 791, To-landa da Silva — 792, Albertina daSilva — 793, Zilda da Silva — 794, An-tonio da Silva — 795, Gertrudes daSilva — 796, — Celso Antônio de Souzae Silva — 797, Celso Antônio de Souzae Silva — 79S, José Baiptista Vieirade Castro — 799, Lute Fernandes Vieirade Castro — 800, Celso Antônio de Sou-za e Silva — 801, Vitalina Gentil :.la-cena — 802, Maria Izabel de Paiva —803, Neuza de Moraes — 804, GysseliaDias Carneiro — 805, Nilda Dias Car-neiro — 806, Dulce Coscarellis — 807,NOBa Pereira «los Santos — 808, Fran-cisco CaMl — 809, Cliristina Egalon —810, Tolanida Medeiro — 811, CarlosNeumam Jor. — 812, Maria ApparecidaFontoura — 813, Luiz Gonzaga Fon-toura — 814, Fernandes de ¦ AraújoMonteiro — 815, Paulo Paes de Fi-g-ueirt-do — 816, Antônio G. Nobrega —817, Aloysio de Souza e Silva —818, Luiz Affonso d'Escragnolle Filho—819, Eeinadette Noegele — 820, Her-mano Noegele — 821, Antônio de Oli-\-eira Lima — 822, Manoel Gentil Fa-ria — 823, Lacys C. Oliveira — 824,Álvaro da Silva Bittencourt — 825,Bellonizia Rofina de Lima

'— 826, Ju-

randyr Cunha — 827, José Povoas —828, Joê Macedo de Queiroz — 829, JoãoSantos Aguiar — 830, Alfredo Furtuna-to — 831, Rubens Rosasao de Oliveira.—S32, Homro Dcmtiy Corrêa — 833,Carmen Povoas — 834, Joaquim Hei-Imster Netto — 835,Ibiracyr CésarMinlusse 836, Silvia Fontoura — 837,Feliippe .iijdium — 838, José Fonseca daCunha — 839, Beatriz Alba da CostaCorrêa — 840, Pery José Gonçalves —841, Carmen Dias Ouriques — 8*2, Es-ther dc Soufea — 843, Newton Villo.sBoas — 844, Pedro Simão — 845, Ma-xia Elvira de Carvalho — 846, João deAlvarenga Soutto Mayor — 847. SylviaSoares O-uimarães — 848, Mario GeraldoPiquet — 849, Jorge Carvalho — 850,Dulce Maria Gosende — 851, GuiomarArbina Telles — 852, Danton José deCastilho Cabral — 853, Paulo de SouzaYuiedes — 854, Heitor José dos SantosJunior — 855, Rogério Reis — 8i.fi, Pe-ilro Ernesto de Rezende Junior — 857,Eynesio Moreira 858, Nildo Vascon-eólios — 859, Seraphim di Domenico —860, Marcus Vinícius de Carvalho —861, GtW(t&» Chagas — 862-, José Auto-nio-¦ de Almeida — 863, ZUpa Ribeirode Almeida — 864, Sita do Rosário —865, Américo de Oliveira Luzes -- 866,AVuldir Castro Manso — 867, Augusto< los Chaves d'Oiivi'ira — 8G8, CelsoM.üíuki; Bittencourt — 869, José Olhei-ra B„rrajo Osório — 870, Ivan PedroMartins — 871, Carlos de Paiva — 872,Nair Savana _* SIÍ, Vera Oliveira Sou-

za Kaiseserlin — 874, Marion PellarMenezes — 875, Marion Pellar Menezes

876, Marion Pellar Menezes — 877,Murillo Pellar JÀenefces —¦ 878, MurilloPellar Menezes — 87s, Murillo Menezes—880, Edimar Pellar Cordeiro — 881,Edimar Pellar Cordeiro — 882, EdimarPellar Cordeiro — 883, Edimar PellarCordeiro — 884, Edimar Pellar Cordeiro

885, Mario Novaes — SSG, Auor deOliveira e Cruz — 887, Marietta Macha-do Coelho — 888, Albertina Games daCosta — 889, Lygia Gonçalves Dama-Si0 — S90, Geraldo P. C. de "Vascon-celhos — 891, Newton Teixera de Vas-concellos — 892, Sylvio Lixeira deVasconcellos — 89 3, Renato Teixeirade Vasconcellos — 894, Rubens Camõesdo Valle — 895, Mario José OliveiraBarbosa — 896, Ellydio Fontes ds Oli-veira — 897, Juracy Motta — 8DS Cleo-dulpho Vianna Guerra — 899, MariaEcléa d'OIiveira — 900, Helena Boaven-tura —" 901, Henriette Banm — 902,3iyriam de Saint-Brisíior. Pereira—903,Adevaldo de Oliveira — 904, AdalbertoCordeiro — 905, Nelson Mag-gioli Cos-ta — 906, Arnaldo Dalmiglio — 907,Osoorio Losato — 908, Marina TavaresFranco — 909, Armando Picamo —910, Goniglo Alves de Sonza e Silva —911, Helena Leal — 912, Luiz de Saint-Brisson Pereira — 913, Floriano Bajjtista914, Lueiano Simões — 915, Wanda Pe-drosa Haldman — 916, Adalberto Ddtiar-do Silva—MU, Altalr Christovão da Sil-va — 918, Maria G. Salles — 919, JoséGonçalves Ferreira —¦ 920, Renato Mag-gel i* Costa — 921, Aoeacio Alves Paes—922, Attíira Garcia do Amaral — 923,Guilherme Augusto Canedo de Maga-Ihães — 924. José Raul Guimari5.es —925, Oswaldo Ginefra — 92S. AlexandreAlves de Sã — 927, Niobe da Silva —928, Er.higer.ia Rocha — 929, Al.varo D.Machado—930, José Lima de Magalhães—931, Miguel Arruda Filho — 93?, JoséFerreira da Luz — 933, IracindaFonseca — 934, Aleino da Silva Janeiro

935, Octacilio de Almeida — 935, Ire-ne Nogueira de Sa — 937, Hilton daCosta Machado — 938, Carmen da Sil-va — 939, Eleonora Célia Maul —' 940,Ataliba Lopes de Vasconcellos — 941,Ruy Maia — 942, Murillo Mattos deOliveira — 943, Anny de BittencourtFerraz da Luz — 944, Wilson da SilvaFaria — 945, Irene do Amaral Ribei-j-o— 94g, Afonso J. de Castro Rei-Xer 947, Augusta Tavares da Costa

948, José Esperidiao de Carvalho Fi-lho — 949, Danilo Maranhão — 950,Nilza Penha Souza Corrêa — 951, Lan-ra Furmankeiweiz — 952, FranciscoVieira Kamos — 953, Eimnndo Neves-— 964, Flavio L. de Mendonça — 955,Mario Bernardo de Senna — 956, Geral-do Leite* Dias — 957, Orlando Bastos—958, Mario Bastos — 959, Sylvio Bastos

960, Floroado Albano.

Na cidade de Managua, Nicarágua,abriu-se um pateo de recreio paracreanças, na Praça da Candelária.

CLINICA MEDICAd' "O TICO-TICO"

CONSULTAS DA SEMANA

E. M. U. (S. Paulo) — Pela manhãe á noite, use 2 dos Comprimidos Ova-ricos, do Laboratório Paulista de Biolo-gia. No meio de cada refeição princi-pai, tome 2 colheres (das de chá) daspalhetas de Thaolaxine, em mistura compurée de batatas ou com um pouco dehortaliças picadas. Depois de cada re-feição principal, tome uma colher (dasde café) de Triogene Pór, num poucod*agua fria. Friccioiv: os pontos doloro-sos, com o linimento Siloan. Externa-men empregue: ichtyol 30 grs., glycerinaneutra 300 grs., — uma colher (daade sopa) num irrigador cheio d'aguamorna, em lavagens diárias, pela manhãe á noite. No momento de se recolherao leito, use Sedosine, — duas vezes amedida que acompanha o vidro, numachicara de infuso de melissa.

J. O. E. L. (Parahyba do Sul) —Use, pela manhã e á noite, uma pasti-lha de Thyrodóse. Depois de cada re-feição principal, tome o Dynamogenol.A* noite, ao deitar-se, use 2 pastilhasde Purgatil. Faça, por semana, 3 inje-cções intramusculares, com o Strychnar-sitol Robin.

E. L. I. (Santos) — Use, depois dacada refeição principal, uma eslher (dasde café) de Lecithina Grartulada Billon.Externamente, lave a região com a mis-tura de uma parte d'agua de Alibour e5 partes d'agua fluida, applicando, de-pois de enxugal-a, este remédio: resor-cica, 50 centigrs.; ácido salicylico, 5Ccentigrs.; oxydo de zinco, 3 grs.; bi-cxydo de hydrargyrio, obtido porvia humida, 3 grs.; vaselina, 25 grs.:lanolina, 25 grs.

W. A. N. D. A. (Bhimenau) —Use, pela manhã e á noite, durante oscinco ou seis dias que precedem á épocaesperada, uma cápsula de Apioseline Ou-din. Depois de cada refeição principal,tome como reconstituinte, o Dynamoge-nol. Si as crises periódicas forem muitodolorosas, use: magnesia fluida, 1 vidro;analgesina, 1 gr.; tintura etherea davaleriana, 2 grs.,; tintura de artemisia,3 grs.; extracto fíuido de viburnum pru-ni folium, 4 grs; xarope de canella, 30grs., — uma colher (das se sopa), dei2 em 2 horas.

DR. DURVAL DE BRITO

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© T I C 0-XI.C fi — 16 — 30 Junho — 1926

(DRffllRESULTADO DO CONCURSO N° 3027

SOLUCHON1S.TAS : — Maria N. daFonseoa XAereira, Walter Ferreira Bra-ga, Delfor Raul Flscher, Amilar Serviode Araujo, Maria. Emilia L. Ccfear, Oc-tavio Guerra, Jurandyr Gomes, ClovisFreitas, Nathalia Serpa, Joaquim deSouza, Francisco Emichelli, Ivette Ra-mos Volença» Buju' de Mello, AlfredoAugusto Vieira, Salvador Pereira daRocha, Maria ' Torres, Armando Teixel-ra, Ernani Chame, Geraldo WaldelyriosNovaíes, Atoino Vlarona de Aguiar, Hal-maio Pereira Cardoso, Luifc Mendonha,Moacyr Paiva, Beatriz de Assis Fonse-ca, Arnaldo André Batalha, Cedric Bas-kerville, OeVvaJido IRolando de Bonis,Elvira Xavier de Miello, Thamaz Archl.baldo Seott, Dulce Coscarelli, AmelioTrivelatto, Ruth Ramos, Declo C. Bar-to o a a, Humberto Cavallarl, Hilgard.Stemberg, Domingos de Pontes Vieira.Sylvio Machado, Reynaldo Oliveira, Eu-ro Fontes, Joaquim de Almeida Cunha,Eduardo Marques, Aurélio Ferreira,iPaulo F. Gonçalves, Paulo Reis dc Ma-galhâes, Jalui Acyr Moraes Garcia,Floriano Baiptlsta, Carlos Faladini, Os-car Faustino da Silva. Paulo Fonsecade Amorim, Maria Azuteg Auuriem Fon-tes, Carlos Brooklng. Roídolpho Bra-cher, Alb>er.to do Almeida e Albuquer-que, Maria de Lourdes Couto Vieira,Maria Cândida Prats, Alfredo MoraesFilho, Francisco Becudo, Oswaldo Fa-rina, Dino Andrade, Celly Andrade, Ju-lio Rameiro A. Martins, Nilo Pinto,Margarida Ribeiro, Ruth Ribeiro deAzevtedo, Odette Bacarat do Almeida,Ignez Oliveira da Silva, Vera Oliveirada Silva, Joífre Nunes, Antônio Perei-ra, Geraldo Silva, Sylvio Lincoln Al-meida, José C. Olivleira, Orlando Alia-ne, Walter Paulo Araujo, Yolanda Bra-pa, Lectlcia Pessoa Soares Rodrigues,Orlando Francisco PinTiel, Hely Nasci-mento, Danilo Maranhão, Nilo Fulgen-cjo, Francisco de Assis Martins, Eva-risto Ribeiro, Desiderio Tibiriça Bestóe-diths, Haroldo de Camargo, HenriqueFulvimann, Nelson Firme, Luils F.Ia, Waldemar Walladao, João de

Faria, João Costa..veira

Vio-Oli-

de Santa Ro-sa, Mivalho Luoiaino Zannini, UlyssesDoederlein, Antônio Freitas, Ulfarlo De-soliedo, Maria, Roque de Oliveira,cy Ccnelho Ribeiro, Moacyr daLeitão, Luiz de Novaes, Olympio dosSantos Vieira. Nelson Xavier Martins.Judith Botanioa do Brasil, Paulo Alvesde Souza, Odetta Ramos, Maria'Aragão, Luiz Augusto BohamgLely Araujo, Armando NunesEuniicie Segadas Vianna, Álvaro doValle, Irita Villa Bella, Oswaldo LucasRibleiro. Joaô Caetano da Silva Filho,Fernando' Augusto Gomes, Almlr Pi-nheiro Caimarn, Bertha R. da Silva, Be-nedicto de O. Bueno, Helius Cruz -deMora/es, Maria Clara Bittencourt LuizRodrigues, Romualdo Soares Júnior,Júlio Feculo idos Santos, Sebastião deCarvalho, Maria Paula de Moraes, Ho-

Ira-Silva

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Monteiro,

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'senteuma sensação de bem es«tar muito notável. O elixir,de Inhame é o único depu«rativo-tonico, em cuja for-mula tri-iodada entram oarsênico e o hydrargirio eé tão saboroso como qual-quer licor de mesa.

Depura -Fortalece- Enboroatono:

mero Dias Leal, Marilia Dias Leaí Ru-bens Dias Leal, Braz Calaflo Netto,Francisco Granero, Franklin C. Gur-gel, Marina do Souiza, Henrique Mulh-farth, José Wãlladares, Carmilio deAssis Fonseca, Aurélio Ferrelraja EthelLourdes, Francisco Alberto Santos, Car-melita Villas Boas, Pedro Acosta Ro-drigues, Armando Pedrosa, FranciscoCalil, Rita Lyris Alves, Nina B. Costa,Francisca Silva, Francisco Numes, Ed-gard Pinto de Campos, Victor Rugg, No-rio Monteiro Netto, Manoel Walter,Alberto Waldemiro da Silva, Maria Iza-bel, Dlnah da Cunha, Arllnda de Sá. Li-nhares, Isaac Cooh, ALblerto Moreira,Cesira de Camargo, Gastão WanderleySylvio Homero Gomes, Antônio M. Car-pes, Marina Jordão, Nires Pires Fer-reira, Cantallce Cavalcanti, Waldyr Go-mes de Souza, Ubaldo Alves, Ruth doMoraes, Jajrmie Coelho de Moraes Was-conceitos, Luiz Gentil de S. Mendes,Flavio Bonilha, Maria Galdina Bueno,Alayide Duarte, Floriano F. Duarte,Hermes Galvão, Lucinida Lessa Cor-deiro, Milton do Valle Silveira, DulceAragão, Rosina Soares, Genny SoaresSerrano, Julieta Borges do Reigo, An-tonletta B. Lisiboa, Antônio Lima, Ro-mulo Nunes da Silva, Zair Mury, Ma-ria da Conceição Montenero, ArmindoForganes, Carlos Feraamdies, ServalaFerreira Gomes, Cleto Santos, Maria B.Gadret Glecy Job C. de Borba, MarioPernambuco Filho, Luits S. Portella,Mario Santos, Calene Esteves das Do-res, Milton Santos, Elyête de CastroGomes, Ludovlna Ferreira Gomes, HelloSilveira, Carmelio Santos Villela, Eu-doxia G. Oliveira, Raphaelito Rocha,Ruediney Rocha, Arlettio Martins, Ma-ciei de Lima, Thereza de Sâ Leitão,Maria José Mattos, Carmen Carneiro,Maria da Luz Barreto Sarmento, Os-waldo Ferreira Porto, Whaedstone Be-reira da Fonseca, Waldlr da Fonseca eSilva, Alberto Celso da Costa, LoraPanltz, Weldon de Barros, João Bap-tlsta Costa Pinto, Armando OliveiraPinto, Murillo' de Oliveira Paiva, LuitiWalter Priiewe, Zaira Nora Fontana,Welllngton Guimarães Vasconcellos, Da-vid Kauffmann, Rossini Santiago, Al-tair Pereira da Silva, Oswaldo Camposda Silva, Hilda/Bellas, Gabriel d'Almei-da, Ernesto Marra, Luiz Plmienta, JoséFrança de Paula IReis, Hercules Silva,Luiz Fernandes Filho, Antoniella Pre-cht, Glemlentina Casall, Humberto Bu-chemi, Satilio Maruno, Marina de Cas-tro Alves, Clovis de Brltto Feio, Mariode Barros J., Max SanfAnna, MiltonCastro, Carmita Rodrigues de Soutaa,João Lopes Coimbra Júnior, Lygia deOliveira Faria, Dinah Laufrauchi, Wal-flemar Sacramento, Dirceu de CastroAlves, Eurico Costa Macedo, MariaEnny, Wilmar Mendonça, RodolphoMratí, Paulo G. Faria, Adevaldo de Oli-veira, João F. Pinto, Irineu de Pontes.José Luiz Costa Pinto, Aracy Davi, Lui-za Crtvellaro, Orlando Meneues, EuneüaConte Logey, Altamiro Oliveira, Moacyr

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30 — Junho — 1926 _-17 — TIGO-TIGG

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Enralsão <ie Scott(do rico óleo de fígado de bacalhaoi)

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Costa Pinto, Luiz Souza Cavalcante, Da-niol Simões de Almeida, Mauro ErnestoEUBjende, José da Costa Pinto, SebastiãoBaptista Alvares da Silva, Carlos daSilva Tavares, Ganeiro, Octavio Fon-loura, José Faria de Azevedo, RayhaelTrocoli, Omar Dutra, Irineu de Ollvei-ra, João Lopes Ribeiro Netto, Mantonlosé de Castilho Cabral, Fernando Coe-lho, Nelson de Azevedo, Guilherme Mon-teiro, Odilla Nemitz, Hélio Limeira, Hei-tor Alves Vianna, João Carlos Aguiar,Antônio. Ventura, Carrnelia de Oliveira,Hilton IJehOa Cavalcante, EdmundoKfurl, Olga Linhares. Sylvia Amaral,"-liberto Fundão, Waldir Duarte Gomes,:\Testor de Mello, Zequioha Marchi, Dar-cy Fausto Loipes, Waldemar BaptistaAlves, Esfcelia Caiaffa Esquivei, MariaAuxiliadora de Figueiredo, Alberto Wil-"so de Figueiredo, Elebia de Flgueire-do, Franklin de Figiseiredo Netto, Bea-tri_s Tavar.es, Nitel Macedo, Dnayr Pe-reira da Silva, Maria Idy Pereira daSilva, Maria Alice Rêginer de NovaesHomero Souza, Laudelina Gomes, LuciaCosta, Mario de Mello, Augusto CaetanoCriscione, Santinha Mello Vianna, Olym^pio Abrahão, Caio Souza da Silva, Al-tina Lage, Amaury Jorge Henrique,Hortencinha Prado, Dirce Godoy Prado,Jair Luiz da Silva, Aladyr Cobras Costa,Olinda Tacalanua, Humberto Giaj, ívica-por Goyannes, Américo Martins, AnisioToledo, Sylvio Sá, Alfredo Alves de Fa-rias, Miguel Barude, Guttemben; Car-neiro, .Calva Teixeira, Maria Angela doAmaral Valle, Armando Durval Mendesde Paiva, Marina (Ribeiro, Maria deLourdes, Arnaud Coutinho, Cecilia Ma-ciei de Moura, Alda Gomes Grosso, Lu-cia Rangel Reis, Maurício Rang_l Reis,Henrique Pereira Carneiro, Aracy deAndrade Braga, Isaura Alves da Rosa,Iracy Fernandes, Bdinado Espirto San-

. to, Dal-sio Pires Barbosa, Beatriz deAlmeida, Bidiga Evaristo de Souza, Car-men Branco, Geraldo Silveira, ErnaniMartins, Osmar Ferreira, Geraldo Do-mingues Tinto, Dulce Cunha, Nilo P.Silva, Jofferson Geraldo Bruno, AssumptaPi-ranzi, Joaquim Silva, José Gondim,jDulcinéa Chaves, Maria Izasbel E., Arthur

DaLe, Maria Clara Dale, Humberto Fa-rias, Lucia Pires de Lacerda, WilsonAntônio, Donaldo Baiptsta, Nair II. Silva,Nair Eva Moraes, Aridilh Nogueira, NeyCorrêa, Henrique Vasconcellos, Carli-nhos Souza, Leonidas Lopes, José Hor-ta Moreira, Carmelinda Cardoso Borges,Lucy Guimarães, Esechias Borges Pe-teira, Nelita Lopes Pereira, Maria Gal-dina Bulno, Roberto Coimbra, Lydiad'üliveira. Oswaldo Gerardes, EuricoGuaporé de Moraes, Armando Coutinhodos Reis, Aldair Duloy e Santos, AoelioContino, Eriberto Magalhães, Maria LealTaz. Milton Amaral <3os Santos, MariaG. Salles, Gorgifca Mello. Antônio Durs-ki Silva, Maria Mazzarello. Ruth Silva,Diogenes . Juccoud Marchon, TrysilvaPaes de Andrade, Geraldo de Freitas,Iracema Dias. Antônio Jorge, FilhinhaFaria, Lourival Medeiros, Judith Perei-ra, Hedurges van de I__mp., Pedro Ga-ibriel de Assumpção, Helena Boaventu-ra, Oswaldo Pereira Leme, Carmelitade Brito, Neida de Mello Cavalcante,

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FOI O SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO CONCURSO:

P Premio:FRANCISCO CRANERO

de 8 annos de idade e morador pm Gua.xupé, Estado de Minas Geraes.;

2o Premio:ALBERTO DE ALMEIDA E

ALBUQUERQUEde 8 annos de idade c regidente ã ruaSilva Jardim n" 57, Nictíieroy, Estadodo Rio de Janeiro.

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O T I C 0-T I C O (--18 — ÍJO — Junlio 192G

RESULTADO DO CONCURSO N° 3034

Respostas certas:

1* — Jaca-Faca.,2* — Facão.3" — Bandeira.4* — Casaco.5" — Dinamarca.;SOLUOIONISTAS — Armando Diniz

Junior, Chloryo Baptista de Barros, Ma-ria de Lourdes Rodrigues Raphael, Li-«vio Q\ Moreira Junior, José Hosvosky.Homero Dias Leal, Rubem Dias Leal,Marilia Dias Leal, Judith Cunha, CezarMartins, Horacio Porto Filho, Liceli Ca-lazans, Devany de Oliveira Carvalho,Iluth Ramos, Marina de Souza, DecioCorrêa Barbosa, Ismael Freire, René deAlmeida, Lecticia Pessoa Soares Rodri-igues, Maria Martins Ribeiro, Adhemariie Almeida Moreira, , Altair de A. Fer-reira, Cnnsuelo Oame-iro, Estrer Fe.rrei-ra Saraiva, Maria do Carmo Deig«ado-Alice Pires da Costa, Dulce Uiannini,Ciocinda Contrucci, Henrique PereiraCarneiro, Evaristo José O. Ribeiro,iluth de Moraes, Leonor Rosa dos San-tos. Hélio Flores Damante, Carlos Alber-to <le Carvalho, Lourival Medeiros, Wel-linfjton Guimarães Vasconcellos, JaymoPinto, Ruth Almeida de Toledo, JacyraFernandes, José Aracaty Tavares, JoséFerreira de Moraes Filho, José Fran-cisco Gonçalves, Waldemar Fernandes,Maria MíOízarelli, Dulce Cascarelli, Ma-ria Luiea da Costa Mattos, Ita. da Ro-dia Dias, Carolina Firme, Acyr MoraesGarcia, Paulo Fonseca, Léo de SouzaRibeiro, Maria de Lourdes Arnaud Cou-tinho, Marina Ribeiro, Judith Sucupi-ra, Haila Boccanera, Odilon da SilvaRibeiro, AVilson da Silva Ribeiro, Jes-sy da Silva Ribeiro Frade, Dalwa Tei-xeira Chaves, Iza Dias, Osmar Ferrei-ra, Ivette Ramos Valença, Fermm Blan-co, JoSo Goudim, José Goudim, CarlosGoudim, Tácito P. Fonseca, Maria Cia-•ia Bittencourt, Maria de Lourdes deSoutia Camrpos, Jair Luiz da Silva, Irita.Villa Bella, Maria de Lourdes RibeiroVianna, Maria N. da Fonseca Pereira,Celina Martins Vianna, Annibal Couto,Helena Boaventuva, Armando RodriguesAlves Filho, Carmen Fagundes, CarlosIFagrunaes, Carlos Brooking, Carlin.ho3(Hanzio, Mario de Souza Cardoso, Alfre-do Alves de Farias. Paulo Belisario doSouza Corimbaba, Dionysia Manjon,Murillo Pinto, Armando de OliveiraPinto, Emyrjaldes Samuel Pessoa, J. Sá;lOrik Musa, Eunelia C. Legrey, SylvioTrlho da Silva, Theodorico de S. Pi-ves, Jurandyr Pires Modesto, AdhemarSantos Negrão, Clelia Carvalho, EthelkIos Santos de Moraes, Adelina Guglia-na, Netys Seixas e Marina da RochaCelestina.

FOI PREMIADO O CONCURRENTE:

HÉLIO FLORES DOURANTEde 9 annos de idade e morador no Ca-nal 1, h° 630, em Santos, Estado de SãoPaulo.

CONCURSOS ATRAZADOS3.021 — Edmundo Pinto de Magalhães

e Edlr Barbedo.3.023 — Pedro Pophe Gyrao, Eld-mun-

do Pinto de Magalhães, Edu' Barbedoe La-IRocquc P. Simões, Abrahão Paohâ,Mercedes do Nascimento. João L. Rlbei-ro, Milton do Valle Silveira, Sebastião B.Alvos da Silva, Niny de Paiva Al-incida, Miguel Pernambuco, Domingos«ia iRocha. Republicano do SouEa Lima,José Faria de Azevedo, Heitor Vianna.Cecília Bezerra Leite, Remam BezerraLeite, Nanoy Motta Cavalcanti, Ttheo-lindo Birfges, Clarice Guimarâies Sce-na Gomei o Beatriu Guimarães S. Go-moa, Amalíoninhas, EdmomJ Kfuri, Syl-via Amaral, Rita Olga Ho ward, OdilaVieira e Ângelo Marchi.' 3.025 — José de Salles Filho, JoãoKcaglia Netto, Clccntina do Carvalho,Danra Duartf-, Lejeuno P. H. de Oli-veira, Guilherme Krauss, Máximo Nu-to, Moacyr n. Lopes, Francisco Cy-Iprlan-o, Maria Martinez, Riuphuja] l.iii-ria Netto. Lúcia Netto, Ernani VIU

Maria de Lourdes Drumond, Cezar Mar-tins, Armindo La-Rocque Pinto Simões,Edmundo Pinto de Maigalhães, íris daSilva Santos, Cyro C-uimarãe-s.

3.026 — Ádolrpho Fernandes Monteiro,Mary Oliveira, João Pereira da Silva,Senna Gomes, Alceu Serrano, Edgard P.de Campos, José da Costa Pinto, LúciaTeixeira Leite e Alda Kramer.

3.028 — Geraldo Freitas, Dulce Fa-ria do Macedo, Edgard Pinto de CamposLúcia Teixeira Leite, Cleto Santos oPaulo Fonseca.

3.030 — João Saddock de Sá, OlgaAzevedo Amaral, lida Maria Gomes. Eu-cely de P. Barbosa, Alcyr Ferrari, Rau-Uno Horn, Edu' Barbudo, Beatriz Gui-tmarães, Maria de Lourdes de SouzaCampos, P6dro Leão B. Schneider.Therezinha Junqueira de Carvalho, Ar-mando Rodrigues Alves Filho, Murillode Oliveira Paiva, Carmem Fagundes,Julieta Borges dos Reis, Oneida Tei-xeira de Rftíende, Danton José de Cas-tilho Cabral, Clovis de Brito Feio, Ro-gerio Reis, Bertholdo Paulo Derengo-

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3.032 — Alda Kramer, Netys Seixas,Edu' Barlbodo, Julinha Blessmann, Ci-centina do Carvalho, Sylvio Trilho da

Silva, Edgard Pinto «Té Campos, Ubal-do Alves, Huimberlo Santa Cruz, JoséPetrollno Santa Cruz, Antônio EliasSanta Cruz, Manoel Cordeiro Villaça,1.6a Ritter Vianna, Yolanda Ruiz deToledo, Judith Borges do Rego, JairPaus Leite, Acel.ino Contino, YolandaHeite de Azevedo Carvalho. Mirian Hei-te de Azevedo Carvalho, Marina Fer-reira Lima. Bidiga Evaristo de Souza,Alberto Waldemiro da Silva, ClarissoMartins Bahiemss, Luiz N. BahienseJunior, Maria de Lourdes Rodrigues Ra-lihael, Iracy Fernandes, Mario LimaPorto, Eddy S. Duarte, Milton Amaraldos Santos e Decio Corrêa Barbosa.

CONCURSO N° 3012PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL

E DOS ESTADOS PRÓXIMOS.Ferguntas:1" — Qual o goloho da America que

é insecto?(3 syllabas)

ítalo Accyoli2*. — Qual o advérbio que lido ás

avessas é um substantivo?(2 syllabas)

Hélio de A. Lobo3a — Qual a parte do cerpo que com

a ultima letra trocada é medida antiga?(2 syllabas)

Francisco de Assis Fonseca4" — No masculino é frueta.

No feminino, amuleto.Que é?

Olga Buhie Schneider(2 syllabas)

5* — Qual o tempero que com a ini-ciai trocada é parte do corpo?

Osmar Ferreira(2 syllabas)

Eis organisado o novo concurso, comcinco perguntas, todas fáceis.

As soluções devem ser enviadas a estaredacção acompanhadas das declaraçõesde idade e residência, assignatura dopróprio punho do concorrente e ainda dovale que vae publicado a seguir e temo n° 3042.

Para este concurso, que será encerra-do no dia 22 do mez de Julho vindouro,daremos como premio, por sorte, entreas soluções certas, um rico livro illus-trado de historias infantis.

PAR=A Ocorte uk/oriunERO

3 04 2

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E

O TICO-TICOPREÇOS DAS assignaturab

Um anno (Serie de ?5 ns.) 15$000" semestre 026 ns.).... 8$000Estrangeiro (1 anno) .... 46$000" (Semestre) .... 23»000A» AKfttenntiirns cnmoçnm sempre« «eTilo nrceltna iiniiti.il on nementtoda n remcKnn «le dinheiro (que pôrefrlfttrnrin com valwr declarado), dO MM.HO — lln.-i do Ouvidor, l«ll

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30 — Junho -; 192. — 19-» O T I C O-T I C Q

SEU MINISTRO SÁBIOO REI E O

Estava o rei Botuciulo dancloum passeio pelo bosque tias ar-vores de borracha, em compa-nhia do seu primeiro ministro,quando sentiu que lhe doiam asplantas dos pós. O primeiro mi-nistro, sábio conhecido, tevelogo uma idéa e tratou de exe-oulal-a.

Deu um corte na arvore deborracha e deixou que a gom-ma liquida corresse em redordos pés de S. Majestade.

— Vae meu real senhor verque idealisei uns confortáveis"pisantes"! — disse o primeiroministro. Quando a gomma sec-cou, o...

... primeiro ministro cortou-ada fôrma dos pés do rei Botu-cudo, fazendo-lhe desse modoum par de confortáveis sanda-lias. — Muito bem, disse-lhe orei. Logo mais ganharás doiscocos verdes para ceiares nomeu palácio.

CONCURSO N0 3043

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

Chiquinho requereu matricula no Oy-mnasio. Quando foi saber a resposta,disseram-lhe: Veja lá fora! Está escri-pta no muro! O menino viu umas figu-ras e não soube o resultado. Vejam sivocês descobrem o despacho dado aorequerimento do Chiquinho.

As soluções devem ser enviadas a estaredacção acompanhadas das declaraçõesde idade e residência, assignatura dopróprio punho do concorreníe e ainda davale que vae publicado a seguir e temo n° 3043.

Para este concurso, que será encerra-do no dia 25 de Agosto vindouro, dare-mos como prêmios de 1" e 2" logares,por sorte, dois ricos livros illustrados.

- C —

V_LEPAÍ&oCOnCUB/O

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*-S^t***_^^^__^»A_sj_»»^^vv__»^^^s#s^^s/N^-%^V^>/V^^rf^^^ »_',_N*_r- .¦_-¦_ -_ _¦ _^V>*V<r»-«r---

O COELHO E A RAPOSAO Sr. Coelho era um animalzinho travesso e esperto, e tão

ínsolenle coma uma pega. Enganava continuamente os • vizinhos,que cm vã. tentavam agarral-o.

Um dia o Sr. Lobo disse a Sra. Raposa: "St esta noite naocaçamos esse animalejo e arranjamos com elle uma esplendidaceia, envergonho-me de ser lobo. Olha, tu não tens mais nada afazer senão isto: vae já para casa, m.tte-te na cama, finge-temorta e fica muito quieta até que o Sr. Coelho-chegue e se appro-xime de ti. Nesse momento, de;»-lhe a mão".

Dita isto, a Sra. Raposa foi para casa e metteu-se na cama.Entretanto, o Sr. Lobo dirigiu-se para casa do Sr. Coelho e ba<teu á porta."Más noticias Sr. Coelho", disse-lhe o Sr. Loi», "a pobreda Sra. Raposa morreu esía manhã c eu sahi a tratar do en-.erro".

O Sr. Lobo afastou-se e o Sr. Coelho, curioso por saber, deperto, o que tinha acontecido, foi logo á casa da Sra. Raposa.Espreitou á porta e viu-a estendida na cama, tão rigida como umpáo e tal como se estivesse morta. Mas como o Sr. Coelho nãotinha nada de tolo nem se deixava enganar facilmente, exclamou;m voz alta e como se falasse comsigo mesmo:"Pobre Sra. Raposa 1 parece-me mentira que tenha morridomas, desgraçadamente, assim é. O melhor que tenho a fazer ésentar-me aqui até que cheguem os vizinhos. Mas isto não pôdeser. Ella não pôde ter morrido; se é verdade o que ouvi dizer,que as raposas, depois de mortas, ficam mexendo uma das patastrazeiras ".

Quando isto ouviu a Sra. Raposa achou que devia começara mexer a pata para convencer o Sr. Coelho de que estava real-mente morta. O Sr. Coelho, assim que isto viu, sahiu dali comoum raio c não parou de correr senão quando chegou a casa.

Naquella noite n Sr. Lobo e a Sra. Raposa não tiveram ou-,tro remédio senão deitar-se sem ceia.

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ÜÍ \XIfi fl-T 1 (C Q 20 30 Junho — 1926

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ver partir os seus filhos paraa escola depois de alimentadoscom um prato de Aveia QUAKEROATS. Assim estarão elles aptosa supportar ostrabalhos escolaressem fatigar o organismo, conser-vando-se ao mesmo tempo sadios,robustos e alegres. Os médicoso aconselham como alimento semigual para o crescimento.

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Cura de um collega illnstreCura radical pelo PEITORAL DE ANGICO PELO-

TENSE de uma bronchite rebelde, conseqüência da in.:fluenza, como se vê pelo attestado abaixo:

Attesto que usei, com grande vantagem, do PEI.TORAL DE ANGICO PEI-OTENSi., durante uma bron.ehlte rebelde .consecutiva a influenua. Po.- ser verdade,firmo o presente — Pelotas, 6 de Novembro de 1918—- Arthur IlrUsque.

3\

OUTRO CASO SERIOVm caso de tos.se pertinaz curado í.iií-nns com o uso

de meio frasco* do poderoso "l"eltoral deAncico PeJloteiise"

Declaro que, soffnendo ha cerca de 60 dias deuma pertlnae tosse que me impedia de trabalhar, 8apezar de recorrer aos recursos aconselhados pelamedicina, sõ depois de fazer uso do grande remédio,o PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE. ê que obtiveallivio de tao flagrante incommodo, ficando radical-¦mente curado com o uso apenas de 1|2 frasco. E pprser verdade, esnontaneampnte passo o presente. —Pelotas, 14 de Maio de 1922. — Francisco AntunesGuimnrãe».

CONFIRMO este attestado. Dr. E. L. Ferreira doAraujo. (Flrria reconhecida).

O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEvende-se em todas as pharmacias e drogarias de todoa

os Estados do Brasil. Deposito geral: DROGARIAEDUARDO C. SEQUEIRA — PELOTAS.

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AS C O M A D R E S •"* IÃO ha duvida, comadre! — dizia urriâ vacca, depois de sorver um bom

gole d'agua. A vida de pasto, com plena liberdade, dá-nos saúde e vi-

gor, porque podemos variar de alimentação e beber a água fresca nanascente; gosar os benefícios dos raios solares; fazer o exercicio de an-dar, subir pelas vertentes dos morros, emfim, ter tudo o que nos faltanos estabülos; mas... esquecemos os perigos dessa liberdade. Os nos-sos inimigos não nos esquece nunca e, quando menos esperamos, perse-

guem-nos sempre, surgem á nossa frente inesperadamente, conscios de sua força.Eu tive o meu defunto marido sempre a recla-

mar liberdade; era um boisinho doente, cego de umavista, que não podia trabalhar. Meu senhor, um bomhomem, rico, possuía mui-tas terras e deixava o"Araçá" (assim se cha-mava o meu defunto ma-rido) em plena liberdade.Andava elle á solta, com onosso filhinho a tirar es-molas.

Um dia, porém, vi-nha elle para casa, já can-sado, quando viu sobreumas rochas, o sinistrovulto de uma fera. Quizretroceder, mas era tarde.Seguiu então a sua rotaconfiando e m Deus. Afera armou o bote, elles.pae e filho iam morrer.

De repente soou umaao solo. Era que o meu senhor, que no momento

passava e vira a fera.Acho, portanto, muitoboa a liberdade, masp-efiro os estabülos, ondea vida é sem cuidados.

A liberdade nem sem-pre é um beneficio.

detonação e a fera

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AS AVENTURAS DE CHIQUINIHO = O ratiraho

Chiquinho queria collocarna parede um espelho. Pro-curou um prego, o martello,mas, não chegava á alturaque elle pretendia pôr o qua-dro. Emquanto tratava doquadro, Jagunço...

. . .procurava o camondongo. Os pequenosencostaram a escada á parede e subirarn.Jagunço continuava ás voltas com o buracoSem que morava o... . ?.

V /// f A ...ratinho. De repente, I \)/^\ ^^3~^CT \ BSLiKf- j{£ o ratinho saltou e Jagunço \ X^L, "Si? "í<_ *- _«( /^S

ÉtSSíSifS avançou e... esbarrou na aV "jT^3

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_MW7// / . escada. A escada cae com >^ ^f^t^TV. V 1 Jf/l

__• X^ JJJ "s dois pe(|tienos e quebra i^v^^CZovv—/ ) 1} ~s£s\ ~)

Os pequenos, levanta-dos do tombo, accusamo pobre Jagunço, quedesta vez levou umasvaradas no lombo.