investigaÇÃo sobre a conferencia apresentada ?ncia_para_o_ ÇÃo sobre a conferencia
Post on 25-Nov-2018
212 views
Embed Size (px)
TRANSCRIPT
INVESTIGAO SOBRE A CONFERENCIA APRESENTADA AO 9
CONGRESSO MUNDIAL DE NATUROPATIA E MEDICINAS NO
CONVENCIONAIS. A 16/17 DE MARO 2013, LISBOA.
TTULO
A BIOELETROGRAFIA DETETA AS LESES DAS CLULAS NO SEU
CORPO BIOPLASMA: O REMEDIO HOMEOPATICO ENERGIA
QUANTIZADA: ABSORVIDA PELO CORPO BIOPLASMA DO PACIENTE:
AUTOR
Antnio Marqus
OSTEOPATA
Investigador em Bioeletrografia Aplicada ao Diagnstico: e Aplicada em Biofsica de Bioplasmas.
2013
Porto
2
INVESTIGAO APRESENTADA AOS: INSTITUTO HIPOCRATES DE ENSINO E CIENCIA, LISBOA INSTITUTO DE MEDICINA TRADICIONAL, LISBOA
3
RESUMO
O trabalho de investigao que vos apresento, no uma tese, nem uma
dissertao. Nem necessrio para o fim a que se destina. Por isso, no
escrito dentro dos parmetros de uma investigao daquela grandeza e
profundidade. um extrato da tese 1. Pretende ser simplesmente um
concentrado de saberes: situado nas reas do saber das Medicinas Holsticas,
ou Alternativas, e cincias biofsicas. Sobre a existncia do corpo bioplasma, em
cada clula, rgo e tecido, funcionando o corpo bioplasma como uma unidade
biopsiquica, na manuteno do estado estacionrio de homeostase do corpo
humano. A bioeletrografia deteta as leses das clulas no seu corpo bioplasma.
Vem experimentalmente demonstrar a diferena de energia radiada, pelas
diferentes potncias dos remdios homeopticos, igualmente demonstrar que a
homeopatia uma energia quantizada, que depois de ingerida absorvida pelo
corpo bioplasma. So saberes que ainda no so ensinados nas escolas de
medicina convencional. Contudo, o trabalho que vos apresento suporta-se, no
saber da biofsica, biologia e cincias desta famlia.
BIOELETROGRAFIA CIENCIA DA SADE. NAS DUAS PESSOAS: Dra.
SELMA MILHOMENS PSICLOGA CLNICA, E A SEU MARIDO:
PROFESSOR DE FSICA NEWTON MILHOMENS, MEU MESTRE. EM
DIMENSO DE LUZ.
AOS MEUS DOIS SOBRINHOS NETOS: GUSTAVO E GONALO.
4
INTRODUO Como toda a medicina sabe, o esqueleto molecular da clula humana,
constitudo pelas molculas: protenas, lpidos, cidos nucleicos, e gua.
Adicionando-lhe o citoplasma e o ncleo. esta a constituio redutora daquilo
que a clula, para a medicina convencional. Ficam somente, pelo esqueleto
molecular, no vo mais alm, conceito e prtica fundamentados na lei
mecanicista e da gravidade da Fsica de Isaac Newton, do sculo VII/VIII.
Contudo. Mdicos amigos, j deram o passo em frente: adotando ou
adicionando o paradigma holstico hologrfico.
A medicina Homeoptica, no pode mais ser estudada compreendida e
explicada luz do mecanicismo Newtoniano. um valor cientfico mas no
suficiente.
S o paradigma Einsteiniano: Holstico Holgrfico de que a energia igual a
massa vezes a velocidade da luz ao quadrado. (Equao: E = mxc2; c =
velocidade). Pode dar-nos o material de estudo, o mtodo e resultado, cuja
unidade aplicada em investigao, permite nos adquirir o acesso ao estudo
compreenso e explicao do que a homeopatia. E, o corpo bioplasma.
Dentro do possvel, utilizando a tecnologia da cincia atual e seus instrumentos
de trabalho. Um deles a mquina bioeletrogrfica universalizada, para quem
tem a mente aberta e no bitolada, pelas hierarquias acadmicas.
As estrelas no comeo de sua formao, quando ainda esto frias, seus embrioplasmas radiam, na faixa de frequncia do infravermelho. As clulas humanas temperatura de 37C seus bioplasmas radiam, na faixa de frequncia do infravermelho. Como aquelas estrelas. Caso as nossas clulas atingissem a temperatura das estrelas, cada um de ns seria um grande Sol radiante. Marqus.
5
RESULTADOS DE INVESTIGAO SOBRE BIOPLASMAS. Setenta e cinco experimentaes. EXTRATO DA TESE 1 (EXTRATO EM PARTE DA TESE: 1 (1).
INVESTIGAO ADAPTADA, QUE FOI APRESENTADA AO 9
CONGRESSO MUNDIAL DE NATUROPATIA E MEDICINAS NO
CONVENCIONAIS.
2.7. Observo duas bioeletrografias de glbulos vermelhos, depois de
terem absorvido a descarga eletromagntica do eltrodo da mquina
bioeletrogrfica ficaram ionizados excitados: revelando os seus
corpos bioplasma.
Figura n 29. (Figura n1). As clulas constituintes do corpo humano, no so somente um
corpo esqueltico molecular. Adicionado o citoplasma e o ncleo. No interior das clulas acima,
que so glbulos vermelhos. As clulas no seu interior. E o plasma sanguneo onde esto
contidas, em constante movimento, apresentam os seus corpos bioplasma. O corpo bioplasma
a matriz energtica vibratria da clula. Funciona como o molde hologrfico da clula. um
padro de interferncias de diversas vibraes.
A medicina convencional, do paradigma cientfico ocidental, adotou o conceito
de hidroeletroltico. Alicerado nos electrlitos enquanto substncias
bioqumicas, Certo. Mas, esta adopo uma forma redutora: iremos ver a
6
seguir, neste trabalho, porqu. Eu, adotei o conceito de corpo bioplasma, em
substituio de hidroeletroltico. Corpo bioplasma energia cintica, que realiza
trabalho no interior de todas as clulas da unidade corporal. um conceito
mais profundo e abrangente, vindo de investigao em biofsica, efetuada pelo
Dr. Vtor Inyushin e sua equipa, Universidade de Alma Ata Kazakisto, antiga
Unio Sovitica. (Documento em minha posse).
As clulas ao nvel quntico, subatmico, expressam um campo formado, por
energia radiada ondas eletromagnticas, partculas de luz, ou biofotes. Cujas
ondas eletromagnticas so vibraes coerentes interativas, absorvidas e
radiadas, pelo corpo bioplasma. Formando a matriz energtica celular.
Funcionando como um molde hologrfico: molde da clula enquanto unidade
viva. A clula morta perde o seu corpo bioplasma, entrando por isso em
decomposio estrutural. Neste estado expressam somente a radiao de
tomos e molculas que vo existindo, no seu processo de decomposio.
O corpo bioplasma formado por constelaes de eletrlitos: protes, ies e molculas. A este nvel concorda com o conceito hidroeletroltico. O corpo bioplasma encontra-se em cada clula, tecido, rgo, formando uma unidade funcional biopsiquica. dividido pela medicina convencional em trs regies do corpo: intracelular, extracelular (intersticial) e sanguneo.
Contudo, h uma quarta parte que uma extenso daquela unidade. A quarta
parte a bioatmosfera gasosa, formada pelo suor em volta da superfcie de
nossa pele, em todo o corpo, inclusive na ponta dos dedos. O suor, um filtrado
do plasma sanguneo, excretado pelas glndulas sudorparas, ficando no
estado gasoso, quando um litro lquido de suor consome 580 calorias de calor
temperatura do corpo, em excesso, para o arrefecer. Quando a bioatmosfera
gasosa ionizada excitada, pela descarga do eltrodo da mquina
7
bioeletrogrfica, forma a bioeletrografia = bioplasmagrafia. Quando uma clula
ou clulas so ionizadas excitadas, por aquela descarga, da mquina
bioeletrogrfica, revelam o seu corpo bioplasma. Revelam a sua matriz
energtica vibratria, cuja matriz funciona como um molde hologrfico.
A conveno internacional da constante biolgica de temperatura do corpo
humano, diz que a temperatura do corpo de 37 C. Certo. Como sabemos, a
temperatura ponto zero absoluto, isto , zero Kelvin, no planeta terra, igual a
273,15 k mas, no possvel atingi la em laboratrio.
Acima e prximo da temperatura zero Kelvin, as molculas e eletres da
matria vibram, por efeito inerente de sua temperatura. Chamado movimento
Browniano. uma predio de Einstein, que a experimentao concluiu ser
correta. Claro, uma temperatura da matria muito baixa, que emite energia
radiante eletromagntica nas faixas de frequncias de rdio, ou frequncias
baixas do infravermelho. Cujas energias radiadas so inferiores, s energias
radiadas eletromagnticas do infravermelho, pelo corpo humano, temperatura
constante de 37C. Cujos comprimentos de onda vo de 3000 nm
(nanmetros) ao 0,1 mm (1 dcimo de milmetro). uma lei da fsica/biofsica
Einsteiniana.
H temperatura de 37C do corpo humano, as cargas dos protes, eletres,
ies, e molculas, constituintes do corpo bioplasma, vibram em maior
velocidade, por efeito, emitem energia radiante de frequncias mais elevadas:
ondas eletromagnticas que transportam mais energia. As energias radiantes
das ondas eletromagnticas de frequncias do infravermelho esto na faixa de
frequncia de 9.000.000 de Hz a 9.000.000.000 de Hz. A temperatura do corpo
8
humano muito mais elevada. Em relao temperatura, e por efeito,
radiaes infravermelhas das molculas e tomos da matria: movimentos
Brownianos, prximos do zero absoluto. As frequncias de energia radiada por
um corpo, so mais energticas, quanto mais elevada a temperatura. Por
isso, a temperatura uma medida da energia interna do corpo: energia interna
de rotao, translao, vibrao, que energia cintica, mais a energia
potencial de ligaes intermolculares.
A transferncia de energia cintica realiza-se pelos processos de conduo,
conveco, e radiao. No interior do corpo humano, a energia de movimento
dos ies, molculas, eletres e protes do corpo bioplasma.
1-Pelo processo de conduo: as partculas quentes do corpo bioplasma
transferem por contacto, a energia trmica, para as partculas mais frias.
Contribuindo