investigaÇÃo do subsolo - ecivilufes · profundidade de embutimento (m) 22 zona de influência...
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SONDAGEM SPT - CORREÇÕES
• Energia no Brasil: 70% da energia teórica
• E.U.A e Europa: 60% da energia teórica
• Normalização: 60N
6,0
.
60
EficiênciaNN
spt
Tensão admissível (tf/m²) 40
Pilar Dimensões (m) Carga
Sapata Dimensões (m) Tensão
b l (tf) B L Aplicada (tf/m²)
P1 0,2 0,4 150 S1 1,89 2,09 40
P2 0,2 0,6 250 S2 2,37 2,77 40
P3 0,2 0,4 150 S3 1,89 2,09 40
P4 0,2 0,6 250 S4 2,37 2,77 40
P5 0,4 0,4 500 S5 3,62 3,62 40
P6 0,2 0,6 250 S6 2,37 2,77 40
P7 0,2 0,4 150 S7 1,89 2,09 40
P8 0,2 0,6 250 S8 2,37 2,77 40
P9 0,2 0,4 150 S9 1,89 2,09 40
Coordenadas de P (m)
x y z
4 3,5 13
Pilar Carga L Coordenadas (m) r R 3L Verificaçã
o
D
(tf) (m) x y (m) (m) (m) (tf/m²)
P1 150 2,09 0 7,5 5,7 14,18 6,26 Ok 0,29
P2 250 2,77 4 7,5 4,0 13,60 8,31 Ok 0,59
P3 150 2,09 8 7,5 5,7 14,18 6,26 Ok 0,29
P4 250 2,77 0 3,5 4,0 13,60 8,31 Ok 0,59
P5 500 3,62 4 3,5 0,0 13,00 10,87 Ok 1,48
P6 250 2,77 8 3,5 4,0 13,60 8,31 Ok 0,59
P7 150 2,09 0 0 5,3 14,04 6,26 Ok 0,30
P8 250 2,77 4 0 3,5 13,46 8,31 Ok 0,62
P9 150 2,09 8 0 5,3 14,04 6,26 Ok 0,30
TOTAL 5,06
P = ponto onde quero calcular o acréscimo de tensão
Fatores de forma
Sapata Sc Sq S
Corrida 1 1 1
Retangular 1+(B/L)(Nq/Nc) 1+(B/L)tg´ 1-0,4(B/L)
Circular ou quadrada 1+(Nq/Nc) 1+tg´ 0,6
Tensão aplicada (tf/m²) 40
Dimensão B (m) 3,62
Peso específico total (kN/m³) 18,19
Peso específico saturado (kN/m³) 20,78
Profundidade de embutimento (m) 2
Zona de influência (m) 3,62
Média dos números de golpes 22
Tensão efetiva média (kPa) 55,91
Densidade relativa 0,78
Ângulo de atrito (graus) 44,9
Nc 132,35
Nq 132,93
N 267,00
sc 2,00
sq 2,00
s 0,6
c´ 0
Tensão de ruptura (kPa) 3200,85
Tensão de ruptura (tf/m²) 320,09
Tensão de ruptura/3 (tf/m²) 106,70
5,0.´ SBNSqNSNc qqccr
´12 tgNN q
2/1
0
60
27´28,0
v
NDr
712,0´)49,1( tgDr
12´/45´cot 02´ tgegN tg
c
2´/4502´ tgeN tg
q
Tensão aplicada (tf/m²) 40
Dimensão B (m) 1,89
Peso específico total (kN/m³) 18,19
Peso específico saturado (kN/m³) 20,78
Profundidade de embutimento (m) 2
Zona de influência (m) 1,89
Média dos números de golpes 24
Tensão efetiva média (kPa) 46,55
Densidade relativa 0,83
Ângulo de atrito (graus) 47,1
Nc 175,16
Nq 189,26
N 408,98
sc 1,98
sq 1,97
s 0,64
c´ 0
Tensão de ruptura (kPa) 2726,82
Tensão de ruptura (tf/m²) 272,68
Tensão de ruptura/3 (tf/m²) 90,89
Recalque
Descrição Classificação
Areia limpa, normalmente adensada, sem envelhecimento (<100 anos) SW ou SP 2,5 - 3,5
Areia limpa, normalmente adensada, envelhecida (>3000 anos) SW ou SP 3,5 - 6,0
Areia limpa, sobre-adensada SW ou SP 6,0 - 10,0
Areia siltosa ou areia argilosa, normalmente adensada SM ou SC 1,5
Areia siltosa ou areia argilosa, sobre-adensada SM ou SC 3,0
Segundo Schmertmann et al. (1978) o valor de α para sapatas circulares ou quadradas é igual a 2,5 e para o caso de sapatas corridas, α é igual a 3,5. Todavia, o próprio Schmertmann (1978) indica que em virtude de um evidente sobre-adensamento, o recalque previsto através de seu método deve ser reduzido à metade, o que corresponde à utilização de α = 5 para sapatas quadradas e circulares e α = 7 para sapatas corridas.
Taxa ou Tensão Admissível Dados de Entrada
Carga no Pilar (tf) 500
Tensão Admissível (tf/m²) 40
Tempo de Creep (anos) 5
B (m) 3,62
Peso Específico Total do Solo (tf/m³) 1,8
Peso Específico Saturado do Solo (tf/m³) 2,1
Fator de Correlação Nspt-E (kgf/cm²) 30
Embutimento da Sapata no Solo (m) 2,0
Profundidade do NA (m) 2,0
Alívio de Carga (tf/m²) 0,0
Prof. (m) Nspt
1 22
2 25
3 21
4 20
5 32
6 23
7 27
8 24
Cálculos
2B (m) 7,25
Tensão efetiva na prof. de assent. (tf/m²) 3,64
Tensão efetiva no nível de pico 5,60
Izp 0,77
C1 0,95
C2 1,34
Recalque (cm) 2,11
Taxa ou Tensão Admissível Dados de Entrada
Carga no Pilar (tf) 500
Tensão Admissível (tf/m²) 50
Tempo de Creep (anos) 5
B (m) 3,24
Peso Específico Total do Solo (tf/m³) 1,8
Peso Específico Saturado do Solo (tf/m³) 2,1
Fator de Correlação Nspt-E (kgf/cm²) 30
Embutimento da Sapata no Solo (m) 2,0
Profundidade do NA (m) 2,0
Alívio de Carga (tf/m²) 0,0
Cálculos
2B (m) 6,48
Tensão efetiva na prof. de assent. (tf/m²) 3,64
Tensão efetiva no nível de pico 5,39
Izp 0,80
C1 0,96
C2 1,34
Recalque (cm) 2,51
Número de sondagens
Área (m²) Número de furos
até 200 2
entre 200 e 400 3
entre 400 e 1200 1 furo para cada 200m²
acima de 1200 6 + 1 furo para cada 400m² que excederem os 1200m²
Investigação do subsolo – Sondagens CPT e CPTU
Ponteira cônica (60 graus
de ápice) é cravada no
solo com uma velocidade
constante de 20mm/s. A
seção transversal do cone
é normalmente 10cm²
Investigação do subsolo – Sondagem CPT e CPTU
00 ´/305,0 vvcqRSA
5,0
0´log6698
v
cqDr
712,0´)49,1( tgDr
Coeficiente de adensamento
Ensaios de dissipação de excessos de poropressões com o tempo são usados para a estimativa do coeficiente de adensamento horizontal.
Consiste em interromper a cravação do piezocone em profundidades pré-estabelecidas, por um período de aproximadamente 1h, até atingirem-se 50% de dissipação do excesso de poropressão.
DIMENSÕES TÍPICAS DO VANE:
H = 130mm
D = 65mm
DIMENSÕES TÍPICAS DA HASTE:
DIÂMETRO INTERNO = 6,5mm
DIÂMETRO EXTERNO (TUBO DE
PROTEÇÃO = 20mm
ROTAÇÃO:
60,6° POR MINUTO, COM
LEITURAS A CADA 2° PARA
DETERMINAR A CURVA TORQUE
X ROTAÇÃO