introduÇÃo - instituto agronômico do paraná - iapar · goioerê, palotina e santa helena, que...
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INTRODUÇÃO
A área plantada com milho nesta segunda safra não atingiu aestimativa inicial que previa mais de 1,2 milhão de hectares. Segundodados da SEAB/DERAL ficou próximo de 700 mil hectares em virtudede dois fatores determinantes: a estiagem nos meses de fevereiro e marçonas principais regiões produtoras, período de maior concentração deplantio, e os preços pouco atrativos do grão. Esse último foi responsávelpelo menor investimento em tecnologia, principalmente através dautilização de sementes de menor custo e redução no uso de fertilizantesnas lavouras. Essas condições comprometeram a produtividade médiafinal e a produção total que foram, respectivamente, 2.312 kg.ha-1 e 1,6milhões de toneladas.
As condições climáticas reinantes no período de cultivo, além daescassez de precipitação nos meses de fevereiro e março, foramcaracterizadas por um inverno com temperaturas mais elevadas e semocorrência de geadas nas regiões produtoras. Alguns locais foramprivilegiados com a ocorrência de precipitações melhor distribuídas epor conseguinte atingiram excelentes resultados em produtividades.
Considerando que os sistemas de produção agrícola estão apoiadosem uma interação dinâmica que ocorre entre três grandes fatores: aplanta, o ambiente e o manejo que a eles se empregam, e que dessainteração dependem seus resultados do ponto de vista físico, econômicoe de sustentabilidade, depreende-se que alterações que aconteçam ouse promovam em qualquer um de seus componentes, implicará emmodificação, em maior ou menor grau, no resultado final obtido.
Desses fatores, o homem tem controle quase total sobre dois deles,a planta e o manejo, e pode interferir, em parte, no ambiente, através dasuplementação ou supressão de água e outros artifícios que o alterem.De qualquer forma, pode-se inferir que um dos mais simples meios dese interferir no sistema, já de inicio, é a definição da(s) cultivar(es) quese vai utilizar para plantio. Mas, para que a decisão seja acertada háque se dispor de informações, a priori, sobre o comportamento dosgenótipos nas condições a que serão submetidos. É correto considerarque as variações que ocorrem de ano para ano e de época para época deplantio não permitem que o nível de acerto na escolha das cultivaresseja de cem por cento. Porém, é indispensável a reunião do maior númerode informações, acumuladas aos longo dos anos e entre diferentes locais,para aumentar o índice de acerto.
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Já há algum tempo, tornou-se inquestionável a importância domilho de segunda safra nos sistemas de produção paranaenses ebrasileiros. Na maioria das regiões onde se pratica o cultivo do milhosegunda safra, ajustes tecnológicos foram necessários para viabilizartecnicamente o sistema, visto que as condições de ambiente no períodosão totalmente distintas da época de cultivo da primeira safra.Obviamente estes ajustes envolveram o manejo e as cultivares. Portanto,a definição de cultivares mais apropriadas a esse período de cultivo édeterminante para garantir retorno ao produtor.
Com o objetivo de auxiliar a indicação de cultivares adaptadas aosdiferentes locais e regiões, o IAPAR vem desenvolvendo, anualmente,este trabalho de avaliação do comportamento de um grupo de genótiposindicados pelas empresas obtentoras e/ou produtoras.
MATERIAIS E MÉTODOS
Os experimentos foram planejados para implantação em Londrina,Sertanópolis, Primeiro de Maio, Cafeara, Cambará, Campo Mourão,Goioerê, Palotina e Santa Helena, que são as principais regiões de cultivodo milho segunda safra.
Na segunda safra de 2005, avaliaram-se 63 cultivares, sendo 49classificadas como de ciclo precoce e 14 de ciclo superprecoce. Aclassificação obedeceu a orientação das empresas obtentoras. Osexperimentos foram instalados individualizando-se os grupos segundoo ciclo. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acasocom três repetições. As parcelas foram formadas por duas fileirasespaçadas de 80 cm entrelinhas, mantendo-se em média quatro a cincoplantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foramintegralmente consideradas com área útil (8 m2) para efeito de coleta dedados.
Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados paracomparação entre os tratamentos :
• Altura da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura dafolha bandeira;
• Altura da espiga: medida, em cm, da superfície do solo ao ponto deinserção da espiga superior;
• Estande final: determinado, em número/ha, a partir das plantas colhidasna área útil das parcelas;
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• Plantas acamadas: determinada, em percentual, pela contagem dasplantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ousuperior a 45º em relação à vertical;
• Plantas quebradas: determinada, em percentual, pela contagem dasplantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo dainserção da espiga;
• Índice de espigas: determinado pela relação do nº de espigas colhidas/estande final;
• Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimentofeminino (emissão dos estilo-estigmas) em 50% das plantas da parcela;
• Peso de grãos: ajustado para kg/ha, com o grau de umidade corrigidopara 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidasna área útil das parcelas;
• Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após apesagem dos grãos;
• Grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nosdiferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no GuiaAgroceres de Sanidade, 2º edição, 1996.
Tabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.
Identificação
Empresa Produtora
Tipo de germoplasma Ciclo
Textura e cor de grãos
AGN 20A11 Agromen HS Precoce S.duro/laranja AGN 20A75 Agromen HS Super precoce S.duro/laranja AGN 20A76 Agromen HT Precoce S.duro/laranja AGN 34A12 Agromen HD Super precoce S.duro/laranja XGN 041005 Agromen HS Super precoce Duro/laranja XGN 041006 Agromen HS Super precoce Duro/laranja Balu 551 Balu HD Precoce Duro/alaranjado Balu 761 Balu HD Precoce Duro/alaranjado BM 1201 Biomatrix HS Precoce SI BM 1115 Biomatrix HS Super precoce SI BM 2202 Biomatrix HD Precoce SI BRS 3003 Biomatrix HT Precoce SI CD 306 Coodetec HT Precoce S.duro/amarelo CD 308 Coodetec HD Precoce S.duro/anaranjado DG 501 Delta HT Precoce S.duro/amarelo-laranja DG 601 Delta HS Super precoce S.duro/amarelo-laranja DG 804 Delta HSM Precoce S.duro/amarelo-laranja DOW 2B150 Dow HS Super precoce S.duro/alaranjado DOW 2B710 Dow SI Precoce SI DOW 2C599 Dow HS Precoce S.duro/alaranjado DOW 525 Dow SI Precoce SI DOW 625 Dow SI Precoce SI DOW 2C520 Dow SI Precoce SI HS 101142 Embrapa HS Precoce SI BRS 1030 Geneze HS Precoce S.duro/alaranjado GNZ 2004 Geneze HS Precoce S.dentado/amarelo-alaranjadoGNZ 2005 Geneze HT Precoce S.duro/alaranjado IPR 114 Iapar VAR Precoce S.duro/amarelo IPR 119 Iapar HD Precoce Branco IPR 127 Iapar HS Precoce Branco PC 0201 Iapar VAR Precoce S.duro/amarelo
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Tabela 1. continuação.
Identificação
Empresa
Produtora
Tipo de
germoplasma Ciclo
Textura e
cor de grãos PC 9903 Iapar VAR Precoce S.duro/amarelo
AG 2040 Monsanto HD Precoce S.duro/amarelo-alaranjado AG 5020 Monsanto HT Precoce S.duro/amarelo-alaranjado AG 7000 Monsanto HS Precoce S.dentado/amarelo AG 9010 Monsanto HS Super precoce Duro alaranjado DKB 330 Monsanto HS Super precoce Duro/amarelo-alaranjado DKB 393 Monsanto HS Precoce Duro/amarelo-alaranjado DKB 747 Monsanto HD Precoce Duro/alaranjado DKB 979 Monsanto HD Precoce Duro/amarelo-alaranjado P 30F87 Pioneer HT Precoce Duro/amarelo-alaranjado P 30F90 Pioneer HS Precoce Duro/alaranjado P 30F98 Pioneer HS Precoce S.Duro/amarelo-alaranjado P 30K75 Pioneer HS Precoce S.Duro/amarelo P 30P70 Pioneer HS Super precoce S.Duro/amarelo-alaranjado P 30S40 Pioneer HSM Precoce S.Dentado/amarelo SH EX 59 Sta Helena HT Precoce S.Duro/alaranjado SH EX 60 Sta Helena HT Precoce Duro/laranja SHS 4050 Sta Helena HD Super precoce Duro/laranja SHS 4080 Sta Helena HD Precoce S.Duro/alaranjado SHS 50 70 Sta Helena HT Super precoce Duro/laranja
SHS 5050 Sta Helena HT Super precoce S.Duro/alaranjado XB 63 S 15 Semeali SI Precoce SI XB 7110 Semeali HT Precoce Duro/laranja XB 7253 Semeali HT Precoce Duro/alaranjado XB 8010 Semeali HD Precoce Duro/alaranjado XB 8030 Semeali SI Precoce SI XB 9003 Semeali SI Super precoce SI NB 7201 Syngenta HS Precoce Duro/alaranjado NB 7302 Syngenta HT Precoce Duro/laranja NB 7361 Syngenta HS Precoce Duro/laranja TORK Syngenta HS Precoce Duro/laranja TRAKTOR Syngenta HD Precoce Duro/alaranjado
HD = híbrido duplo HS = híbrido simples HSM = híbrido simples modificado
HT = híbrido triplo HTM = híbrido triplo modificado SI = Sem identificação
Locais Colaboradores Experim
Londrina IAPAR
Cafeara Copercatu
Sertanópolis Prop. particular
Primeiro de Maio Prop. particular
Campo Mourão COAMO
Palotina COODETEC
Goioerê GOAGEL
Cambará IAPAR
Santa Helena Prop. particular
Tabela 2. Relação dos municípios, colaboradores e número deexperimentos instalados em cada local.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
Numa abordagem abrangente e considerando as macro-regiõesparanaenses, pode-se afirmar que as condições climáticas não foramfavoráveis ao bom desempenho da planta de milho nesta segunda safrade 2005. Na maioria das situações houve escassez de chuvas já no iníciodo período (fevereiro e março), atrasando a implantação da cultura ecausando estresse na planta nos estádios iniciais de desenvolvimento.Essas condições impediram a implantação do experimento em SantaHelena e ocasionaram a perda do experimento em Sertanópolis. EmCambará, o ensaio superprecoce não foi aproveitado em conseqüênciado estande inicial irregular. Aliado a isso, a infestação de pragas foi alta,especialmente da lagarta-do-cartucho, cujo controle foi insatisfatório,mesmo com sucessivas aplicações de inseticidas. Essa infestação elevadaprolongou-se até o final do ciclo, com danos acentuados nas espigas eredução do índice destas. As temperaturas mantiveram-se elevadas emgrande parte do ciclo da cultura, porém ocorreram curtos períodos dequedas bruscas, o que sem dúvida contribuiu para aumentar o estressedas plantas.
Esses fatos justificam os resultados médios de produtividadeobtidos, em especial nas localidades da região Norte do Estado, ondemuitos agricultores chegaram a gradear extensas áreas e semear trigoou simplesmente deixaram de investir no manejo de suas lavouras. Emnível experimental, o intenso manejo aplicado permitiu que os resultadosfinais pudessem promover um bom ranqueamento das cultivares,considerando-se a produtividade de grãos observada (Tabelas 3-8 e 9-15) para cultivares de ciclo superprecoce e precoce, respectivamente.
Na maioria dos locais, a amplitude obtida para produtividade foisignificativa, chegando a atingir índices superiores a 100% da cultivarmais produtiva para a menos produtiva. Em alguns locais, como Primeirode Maio e Cambará, constataram-se elevados níveis de acamamento e/ou quebramento de plantas, fruto também de estresses sofridos duranteo ciclo. Mesmo para esse parâmetro o comportamento dos genótiposavaliados foi diferenciado, o que reforça a necessidade de estudos dessanatureza para embasar a escolha de cultivares para utilização em escalacomercial.
Considerando as maiores produtividades atingidas pelas cultivares,a média de cada local e a média geral (Tabelas 16 e 17), as cultivares deciclo precoce apresentaram superioridade acentuada sobre assuperprecoces, o que vem se observando ao longo dos anos quando
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estresses ocorrem durante o ciclo da cultura. Outra consideração a sefazer é que o ranqueamento das cultivares mostrou um grupo, emborade número não tão expressivo, que efetivamente apresentoucomportamento produtivo superior, enquanto um outro grupo tevedesempenho inferior em praticamente todos os ambientes (Tabelas 18 e19). Com base nessas tabelas, elaboraram-se as Figs. 1 e 2, onde ascultivares foram agrupadas de acordo com a posição relativa (PR) ocupadaem cada um dos experimentos. Assim, foram classificadas como decomportamento ótimo, bom ou regular, quando ocuparam posição noterço superior, intermediário ou inferior, respectivamente, em cada umdos locais.
As principais doenças foliares presentes nesta safra foram asferrugens comum e polissora, a queima de turcicum, a mancha dephaeosphaeria e a mancha de cercospora. Ambas as ferrugens mostrarambaixo grau de severidade em virtude de ambientes desfavoráveis em todasas regiões paranaenses. Por outro lado, deve-se destacar a presença daqueima de turcicum com elevado grau de severidade em Campo Mourãoe Goioerê, média severidade em Londrina, baixa severidade em Primeirode Maio e Palotina e ausência em Cambará e Cafeara. A doença éfavorecida por temperaturas amenas, alta umidade e período longo comorvalho, temperaturas noturnas moderadas e vários períodos de temponublado. Nas regiões com temperaturas mais elevadas, houve restriçõespara o desenvolvimento da doença.
A mancha de phaeosphaeria se manifestou em todas as regiões,porém com grau de severidade elevado em Campo Mourão, Goioerê ePalotina. A doença se manifesta com maior intensidade em condições dealta umidade relativa, em noites frias com formação de orvalho e elevaçãoda temperatura logo após dias nublados ou chuvosos. A mancha decercospora também esteve presente em todas as regiões avaliadas, noentanto, com grau de severidade maior em Palotina, Goioerê, Primeirode Maio e Londrina. Em Campo Mourão, Cafeara e Cambará ocorreu embaixa severidade. Essa doença é favorecida por temperatura moderadaa alta, umidade relativa alta, noites frias com formação de orvalho etemperaturas que se elevam logo após dias nublados ou chuvosos. Valedestacar que, nas localidades de Cambará e Cafeara, houve baixaincidência de doenças, devido principalmente às temperaturas maiselevadas e umidade relativa mais baixa. Analisando-se os dados nasdiferentes regiões, constataram-se variações quanto às reações dascultivares a essas doenças, sendo as variações importantes para a escolhade cultivares com maior grau de resistência.
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EQUIPE TÉCNICA
Técnicos Agrícolas: Antonio Alves Ferreira, Aparecido Sales deCarvalho, Mauro Souza Santos, Luiz E.G. Forteza e Mário CamposKogima.
AGRADECIMENTOS
À FAPEAGRO pela parceria estabelecida com o IAPAR e com asempresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade paraa organização e administração das atividades.
Aos Departamentos Técnicos das Cooperativas AgropecuáriaMourãoense Ltda (COAMO), Agropecuária de Goioerê Ltda (COAGEL),Cooperativa Central Agropecuária de Desenvolvimento Tecnológico eEconômico Ltda. (COODETEC), Cooperativa Agropecuária dosCafeicultores de Porecatú (COFERCATÚ) e aos proprietários Sr Adilsonde Oliveira (Primeiro de Maio) e Milton Martinez (Sertanópolis), pelacessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dosexperimentos.
À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentaisdo IAPAR localizadas nos municípios de Londrina e Cambará.
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16
Tabela 9.Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Londrina. IAPAR, Safrinha 2005
Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso (1)
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Grãos
Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração (Kg/ha) P
1 DKB 393 208 128 0,62 60,0 2 0 0,95 26,6 65 9234
2 IPR 127 243 117 0,48 60,8 7 1 0,96 24,5 59 9158
3 NB 7302 225 122 0,54 64,2 0 0 0,96 22,8 58 9131
4 XB 7253 237 132 0,56 62,1 1 0 0,98 20,2 61 9118
5 NB 7201 230 117 0,51 60,4 2 0 0,95 24,0 58 9010
6 DOW 2C520 225 107 0,47 63,8 0 0 0,99 24,3 53 8859
7 AG 7000 213 113 0,53 61,3 1 0 0,94 22,5 63 8834
8 XB 63 S 15 232 130 0,56 60,0 5 0 0,94 25,2 64 8815
9 HS 101142 222 103 0,47 62,5 1 0 0,94 24,1 59 8759
10 DOW 2B710 208 100 0,48 64,2 0 0 0,96 25,4 55 8621
11 DOW 525 230 115 0,50 65,8 1 0 0,94 19,8 60 8576
12 NB 7361 208 110 0,53 60,8 1 0 0,95 23,3 59 8400
13 DOW 625 217 98 0,45 62,9 8 1 0,92 23,7 61 8398
14 AG 2040 240 125 0,52 60,4 11 1 0,95 23,4 62 8378
15 XB 7110 228 122 0,53 64,2 2 1 0,93 23,0 60 8355
16 AG 5020 233 113 0,48 58,8 1 0 0,94 22,5 62 8307
17 XB 8030 242 130 0,54 61,3 2 0 0,91 23,3 64 8268
18 GNZ 2005 237 115 0,49 58,8 9 1 0,96 22,1 57 8253
19 DOW 2C599 225 108 0,48 65,0 3 0 0,92 21,7 59 8234
20 Balu 761 235 120 0,51 58,3 7 2 0,94 21,3 60 8122
21 P 30S40 218 125 0,57 60,0 8 1 0,93 26,8 65 8113
22 BRS 1030 203 110 0,54 57,9 2 1 0,95 25,7 59 8072
23 XB 8010 235 117 0,50 64,6 9 1 0,92 21,4 61 8068
24 P 30F90 248 123 0,50 56,7 11 0 0,90 23,8 62 8058
25 SH EX 60 223 125 0,56 54,6 2 0 0,96 21,5 60 8029
26 P 30F98 247 132 0,53 58,3 9 0 0,90 25,0 61 8010
27 DKB 979 222 103 0,47 60,4 2 0 0,94 23,7 58 7937
28 CD 308 210 108 0,52 61,3 7 1 0,90 20,1 58 7662
29 P 30K75 205 108 0,53 57,9 3 2 0,90 22,8 60 7433
30 P 30F87 208 115 0,55 59,2 0 0 0,90 23,6 62 7402
31 DKB 747 223 105 0,47 59,2 4 1 0,92 19,0 60 7401
32 GNZ 2004 245 127 0,52 58,8 9 1 0,89 25,5 61 7321
33 BRS 3003 217 105 0,48 59,2 4 1 0,88 24,5 60 7173
34 SHS 4080 220 120 0,55 59,2 4 1 0,88 22,2 60 7157
35 BM 1201 215 112 0,52 55,4 2 1 0,89 19,0 58 7153
36 DG 501 215 113 0,53 57,9 5 2 0,90 21,5 59 7036
37 BM 2202 228 113 0,50 56,3 14 1 0,93 22,8 58 6955
38 Balu 551 225 108 0,48 58,8 4 0 0,88 22,8 58 6878
39 IPR 119 227 122 0,54 62,5 5 1 0,85 23,1 63 6629
40 CD 306 208 112 0,54 62,9 3 0 0,88 19,5 59 6627
41 TORK 190 100 0,53 59,6 1 0 0,87 22,4 62 6615
42 TRAKTOR 207 110 0 53 52 9 1 1 0 95 22 3 58 6483
17
Tabela 10. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Primeiro de Maio. IA
Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Peso (1)
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos Grãos
Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (Kg/ha) Pol
1 DKB 393 155 75 0,48 59,2 9 11 0,99 24,3 6900 3
2 IPR 119 158 73 0,46 64,2 3 17 0,94 19,2 6325 3
3 P 30F87 143 68 0,47 61,7 6 21 0,95 19,9 6086 3
4 DOW 2C520 143 53 0,37 61,7 1 20 0,98 20,4 6040 3
5 NB 7201 133 48 0,36 60,0 0 9 1,00 21,1 5891 2
6 XB 63 S 15 153 68 0,44 61,7 6 9 0,95 21,9 5851 2
7 BRS 1030 133 63 0,47 59,2 1 18 0,92 22,2 5735 3
8 P 30S40 152 80 0,53 60,4 6 28 1,01 23,9 5727 2
9 P 30F98 163 73 0,44 55,8 5 37 0,90 19,3 5648 3
10 GNZ 2004 165 68 0,41 57,1 4 24 0,98 19,5 5623 3
11 AG 5020 148 53 0,36 61,3 4 15 1,01 20,1 5549 3
12 BM 2202 160 70 0,44 57,1 6 16 0,92 19,3 5423 3
13 SH EX 59 148 68 0,46 58,3 1 24 0,88 20,9 5397 3
14 HS 101142 148 75 0,51 57,9 1 7 0,96 23,8 5385 2
15 IPR 127 165 75 0,45 61,3 7 31 0,94 20,8 5317 3
16 BRS 3003 153 63 0,41 59,6 4 15 0,97 21,6 5305 3
17 AG 7000 143 68 0,47 59,2 8 2 0,92 23,9 5275 3
18 DG 501 145 63 0,43 53,8 3 20 0,93 19,5 5274 4
19 DOW 625 133 68 0,51 57,5 6 32 0,94 17,5 5251 3
20 DKB 979 143 63 0,44 61,3 1 12 1,01 20,7 5241 3
21 XB 8010 153 70 0,46 59,6 5 21 0,90 19,1 5204 3
22 DOW 2B710 133 60 0,45 61,3 0 5 1,03 21,4 5179 3
23 XB 7110 148 65 0,44 55,8 0 6 0,91 19,5 5179 3
24 XB 7253 150 80 0,53 54,6 2 10 1,02 19,4 5173 3
25 P 30F90 163 75 0,46 54,6 8 5 0,91 22,3 5094 3
26 GNZ 2005 153 68 0,44 57,9 4 21 1,03 19,2 5055 3
27 DOW 525 148 58 0,39 59,2 3 17 0,90 17,5 5015 3
28 PC 9903 140 60 0,43 61,7 4 24 0,91 18,1 4980 3
29 BM 1201 148 68 0,46 56,3 6 37 0,99 17,5 4975 3
30 XB 8030 155 75 0,49 57,9 9 16 0,94 19,7 4902 3
31 NB 7361 120 53 0,44 57,9 0 6 0,96 21,1 4860 2
32 SH EX 60 155 73 0,47 62,1 13 21 0,90 20,7 4741 3
33 DOW 2C599 150 65 0,43 59,6 0 13 0,98 18,0 4698 3
34 Balu 761 150 65 0,43 61,7 2 12 0,93 18,2 4644 4
35 NB 7302 140 63 0,45 60,4 2 10 0,93 20,1 4628 2
36 CD 306 135 65 0,48 59,2 7 35 0,94 16,7 4626 4
37 P 30K75 140 58 0,41 58,3 1 14 0,90 19,6 4531 3
38 AG 2040 150 58 0,38 54,6 3 11 0,92 19,3 4521 3
39 DKB 747 150 58 0,39 55,4 2 19 0,89 17,3 4504 3
40 Balu 551 148 65 0,44 56,3 4 13 0,89 20,1 4482 3
41 SHS 4080 153 65 0,43 59,2 4 41 0,84 21,5 4369 2
18
Tabela 11. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Cafeara. IPopulação Plantas Plantas Índice Umidade Peso
Plantas Acam. Queb. de Grãos GrãoCultivares (mil/ha) (% ) (% ) Espigas (% ) (Kg/h
1 NB 7201 53,7 0 0 0,94 21,0 652
2 P 30S40 55,2 4 1 0,93 26,7 632
3 IPR 127 53,0 4 0 0,97 20,3 614
4 DKB 979 55,9 0 3 0,94 19,5 609
5 XB 63 S 15 52,6 4 2 0,94 20,3 602
6 DKB 393 52,6 0 0 0,94 22,6 602
7 P 30F98 54,1 0 2 0,95 19,9 591
8 DOW 2B710 53,3 0 0 0,93 21,9 587
9 DOW 2C520 54,4 0 0 0,97 19,1 573
10 Balu 761 51,5 3 6 0,93 16,5 561
11 NB 7302 54,1 0 0 0,88 19,9 560
12 DOW 625 54,4 2 0 0,93 18,0 554
13 P 30F90 53,7 20 4 0,73 20,2 533
14 AG 7000 55,9 4 0 0,93 20,7 532
15 DG 501 53,0 2 1 0,92 17,0 530
16 TRAKTOR 52,6 5 0 0,83 18,3 525
17 BM 2202 50,7 3 1 0,97 18,0 521
18 PC 0201 54,1 1 2 0,80 19,7 517
19 XB 8030 54,4 1 4 0,88 19,2 505
20 AG 2040 50,0 6 1 0,80 18,9 503
21 SHS 4080 53,7 3 5 0,86 17,9 500
22 P 30F87 54,4 0 0 0,92 18,7 497
23 XB 7110 51,9 1 2 0,88 17,8 492
24 DKB 747 49,3 0 0 0,89 17,2 487
25 GNZ 2005 52,6 2 1 0,81 18,8 485
26 TORK 51,1 7 1 0,96 17,1 484
27 Balu 551 48,1 0 1 0,80 19,3 480
28 CD 308 52,2 7 4 0,81 16,9 480
29 GNZ 2004 50,7 0 0 0,76 19,3 478
30 XB 7253 50,7 2 0 0,94 16,4 477
31 PC 9903 51,5 0 2 0,77 17,6 473
32 DOW 2C599 53,3 1 2 0,90 17,6 469
33 DOW 525 55,2 0 1 0,81 15,2 468
34 IPR 119 52,2 0 2 0,90 18,0 465
35 AGN 20A11 45,9 2 3 0,82 15,0 458
36 DG 804 53,3 3 3 0,90 16,3 456
37 HS 101142 49,3 0 0 0,76 20,7 454
38 NB 7361 51,9 2 0 0,84 19,4 453
39 SH EX 59 52,2 3 3 0,86 18,9 443
40 AG 5020 52,6 1 1 0,86 18,5 442
41 XB 8010 54,4 1 3 0,82 16,2 438
19
Tabela 12. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Cambará. IAP
Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Pe
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos G
Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (K
1 DOW 2C520 170 80 0,47 48,1 9 0 0,96 27,5 7
2 DOW 2B710 165 80 0,48 44,4 6 0 1,00 28,4 7
3 AG 7000 165 95 0,58 48,9 14 0 1,01 30,5 6
4 DKB 393 190 95 0,50 50,0 8 0 1,03 30,0 6
5 XB 63 S 15 175 105 0,60 49,6 14 2 0,97 30,0 6
6 P 30F87 180 95 0,53 50,4 10 1 0,95 29,9 6
7 AG 5020 165 75 0,45 50,0 14 0 1,02 31,4 6
8 IPR 127 165 85 0,52 45,9 20 0 1,00 32,3 6
9 NB 7302 170 100 0,59 48,9 4 0 0,97 30,6 6
10 NB 7361 165 85 0,52 46,7 20 0 1,02 28,2 6
11 XB 7253 160 105 0,66 47,8 12 2 1,00 29,1 6
12 NB 7201 175 105 0,60 43,3 13 0 0,96 28,4 6
13 DOW 2C599 170 95 0,56 45,6 6 0 1,05 27,0 6
14 DOW 525 190 100 0,53 47,8 21 1 0,98 27,1 6
15 Balu 761 185 110 0,59 45,9 13 1 1,02 26,2 6
16 IPR 119 170 85 0,50 46,7 10 0 0,98 27,3 6
17 DG 501 170 105 0,62 43,3 20 0 0,99 28,6 5
18 SH EX 60 175 100 0,57 43,0 24 3 1,00 31,2 5
19 P 30S40 185 105 0,57 46,7 21 0 0,96 34,4 5
20 P 30F90 200 95 0,48 44,1 30 0 0,96 32,7 5
21 BM 1201 160 75 0,47 44,1 27 7 0,98 26,0 5
22 HS 101142 165 95 0,58 43,7 5 0 1,03 33,0 5
23 DG 804 195 90 0,46 45,2 12 0 0,98 25,3 5
24 P 30F98 195 155 0,79 41,9 19 1 1,00 29,6 5
25 P 30K75 155 75 0,48 42,6 7 0 0,99 29,0 5
26 XB 7110 180 110 0,61 43,7 7 0 1,01 29,6 5
27 GNZ 2005 185 75 0,41 44,4 7 0 0,97 29,1 5
28 DKB 747 180 85 0,47 47,0 14 2 0,98 26,4 5
29 XB 8010 185 90 0,49 46,3 29 1 0,96 31,4 5
30 DKB 979 180 80 0,44 42,2 25 0 1,04 28,8 5
31 DOW 625 170 80 0,47 42,2 7 0 0,96 30,3 5
32 BM 2202 190 85 0,45 45,9 11 0 0,96 28,0 5
33 BRS 3003 175 95 0,54 44,8 8 1 0,98 31,9 5
34 SH EX 59 155 70 0,45 41,9 13 4 1,05 31,7 5
35 TORK 175 85 0,49 41,5 21 0 0,96 26,2 5
36 CD 308 170 85 0,50 47,4 30 0 0,98 27,2 5
37 XB 8030 195 95 0,49 43,0 17 0 0,97 34,8 5
38 CD 306 160 100 0,63 45,9 10 3 1,00 25,5 5
39 PC 0201 170 90 0,53 46,3 14 0 0,96 30,2 4
40 AG 2040 165 85 0,52 41,5 25 2 0,96 30,5 4
41 SHS 4080 170 85 0,50 44,8 21 2 0,96 30,0 4
20
Tabela 13. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Campo Mourão. IAPAR, Safrinha 2
Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até
Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração
1 XB 63 S 15 188 110 0,58 57,1 4 0 1,05 26,7 71
2 P 30S40 188 110 0,58 56,7 0 0 0,96 29,6 69
3 AG 7000 168 87 0,51 62,1 2 0 1,01 27,3 66
4 DOW 2C520 187 92 0,49 58,8 0 2 1,05 24,5 61
5 DKB 393 177 95 0,54 57,1 2 0 0,97 33,4 70
6 DOW 2B710 172 82 0,47 60,4 0 0 0,98 26,3 60
7 NB 7201 178 80 0,45 57,1 4 2 1,04 25,9 62
8 NB 7361 170 95 0,56 58,3 5 0 1,04 27,1 60
9 P 30F87 172 90 0,52 56,7 2 0 1,01 26,6 71
10 NB 7302 192 98 0,51 58,3 6 0 0,98 25,1 64
11 IPR 127 202 95 0,47 62,9 2 0 1,00 24,5 64
12 AG 5020 172 78 0,46 59,2 0 0 0,89 24,9 66
13 XB 8030 192 503 2,44 53,3 2 6 1,11 24,1 66
14 AG 2040 195 102 0,52 57,9 0 4 1,01 25,4 64
15 XB 7253 197 108 0,55 58,3 0 8 0,99 23,0 69
16 Balu 761 185 87 0,47 52,9 0 2 1,09 22,2 64
17 HS 101142 172 83 0,48 57,5 0 0 0,94 28,1 66
18 DOW 625 167 80 0,48 60,0 2 2 0,97 28,7 69
19 P 30F98 195 107 0,54 53,3 4 0 1,04 28,4 66
20 DOW 2C599 175 90 0,52 57,1 0 4 0,98 22,7 64
21 Balu 551 188 92 0,49 59,2 6 2 1,04 25,9 62
22 DOW 525 190 98 0,52 58,3 0 2 0,99 23,7 64
23 P 30F90 207 107 0,52 53,3 5 0 0,94 26,7 67
24 IPR 119 198 105 0,53 57,9 2 0 0,99 24,7 67
25 BM 2202 192 93 0,49 56,3 2 0 1,00 23,1 64
26 GNZ 2005 182 78 0,43 56,3 0 8 0,98 24,8 64
27 XB 7110 203 110 0,54 55,8 0 2 1,03 23,7 64
28 P 30K75 168 88 0,52 53,3 0 4 1,01 25,8 64
29 SH EX 60 185 105 0,56 57,9 2 4 0,98 23,9 64
30 GNZ 2004 203 90 0,44 50,4 0 2 0,97 25,4 66
31 BRS 1030 155 80 0,51 51,3 0 2 1,01 32,1 66
32 BRS 3003 180 95 0,53 60,8 7 4 0,97 26,8 63
33 DG 804 175 92 0,53 55,4 0 0 0,99 21,6 64
34 DG 501 177 70 0,39 53,3 2 2 0,97 23,2 66
35 DKB 747 180 82 0,45 53,8 2 0 0,95 21,2 66
36 SH EX 59 195 107 0,55 51,7 0 0 0,99 23,0 64
37 SHS 4080 180 80 0,45 55,4 4 0 1,04 24,1 66
38 DKB 979 177 77 0,43 56,7 0 2 0,91 26,2 62
39 CD 306 160 87 0,54 59,2 4 0 0,97 19,6 64
40 TORK 155 72 0,46 46,3 9 0 0,98 22,7 66
41 BM 1201 170 95 0,55 51,7 0 2 1,00 18,9 64
21
Tabela 14. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Goioerê. IAPAR, Safrin
Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Peso (1)
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos Grãos Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) (Kg/ha) Pol
1 AG 7000 170 82 0,48 57,1 2 1 0,98 19,5 7974 2
2 P 30F98 192 157 0,82 57,9 0 3 0,97 18,5 7796 3
3 HS 101142 168 78 0,47 56,7 1 0 0,97 21,5 7607 3
4 DOW 625 177 78 0,44 57,9 0 1 0,97 18,7 7487 3
5 AG 5020 182 82 0,45 56,7 1 3 1,00 18,7 7465 3
6 XB 63 S 15 182 100 0,55 55,6 0 3 1,01 22,0 7450 3
7 P 30S40 190 97 0,51 57,1 2 3 0,99 23,4 7400 3
8 Balu 761 183 88 0,48 57,9 2 1 1,00 16,3 7302 3
9 DOW 2B710 167 77 0,46 55,2 2 1 0,94 19,7 7282 4
10 DKB 393 182 88 0,49 55,9 0 0 0,97 21,3 7265 3
11 NB 7361 167 82 0,49 55,9 0 0 0,95 19,9 7133 4
12 GNZ 2004 192 90 0,47 57,1 2 0 0,96 19,5 7051 3
13 BRS 1030 162 82 0,50 57,5 0 1 0,97 21,1 7039 3
14 NB 7201 178 85 0,48 57,1 1 1 1,03 20,9 6989 2
15 NB 7302 175 85 0,49 56,3 0 5 1,03 20,1 6933 2
16 AG 2040 182 83 0,46 53,6 1 2 1,03 18,1 6845 3
17 IPR 127 182 80 0,44 56,3 1 1 0,98 18,1 6790 3
18 DOW 2C520 170 80 0,47 56,7 2 2 0,96 18,7 6777 3
19 Balu 551 185 85 0,46 55,9 1 1 0,94 20,1 6753 3
20 P 30F87 177 85 0,48 57,5 0 1 0,98 20,0 6734 3
21 XB 7253 188 97 0,52 55,9 4 3 0,95 17,0 6721 3
22 DKB 979 178 82 0,46 57,5 1 4 0,97 18,8 6674 2
23 XB 7110 182 83 0,46 57,1 2 5 0,98 18,6 6600 3
24 XB 8030 187 97 0,52 55,9 1 0 0,99 18,3 6546 4
25 P 30F90 202 98 0,49 57,1 3 0 0,98 18,9 6428 3
26 GNZ 2005 177 82 0,46 58,2 6 1 0,99 17,7 6425 1
27 TORK 182 85 0,47 54,0 0 1 0,97 17,2 6296 3
28 XB 8010 188 93 0,50 55,2 4 0 0,93 17,3 6286 3
29 AGN 20A11 175 80 0,46 54,8 1 2 0,97 15,9 6212 3
30 P 30K75 162 75 0,46 55,6 1 1 0,99 18,7 6210 4
31 IPR 119 193 97 0,50 56,3 2 0 1,00 19,3 6121 3
32 BRS 3003 173 83 0,48 55,6 0 1 0,96 19,3 6093 2
33 DOW 525 185 88 0,48 56,3 0 0 0,92 17,1 5919 3
34 SHS 4080 178 85 0,48 55,6 2 0 0,95 18,3 5907 3
35 SH EX 59 182 92 0,50 55,6 0 0 1,01 17,4 5882 3
36 CD 308 182 87 0,48 55,9 0 0 1,00 16,5 5881 3
37 DG 501 168 87 0,51 54,8 0 0 0,96 16,9 5870 5
38 SH EX 60 188 92 0,49 56,3 0 0 0,95 18,1 5860 3
39 DOW 2C599 180 83 0,47 55,9 2 4 0,95 17,6 5737 3
40 DKB 747 175 83 0,48 55,2 2 6 0,92 16,7 5728 3
41 BM 1201 162 75 0,46 55,2 1 5 0,99 14,9 5676 4
22
Tabela 15. Resultados médios do ensaio de avaliação de cultivares precoces em Palotina. IAPAR, Safrinha 2005
Altura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso (1)
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Grãos Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração (Kg/ha) P
1 NB 7201 210 115 0,55 61,3 1 2 1,02 25,8 54 8743
2 NB 7302 202 115 0,57 60,8 2 3 1,03 21,0 54 8437
3 XB 63 S 15 210 117 0,56 63,3 5 0 1,03 27,6 56 8027
4 P 30K75 182 105 0,58 60,8 1 1 1,02 21,0 53 8012
5 GNZ 2005 212 107 0,50 59,2 2 0 1,00 21,8 53 7964
6 DKB 393 200 105 0,53 59,6 1 1 1,01 27,2 59 7923
7 AG 7000 187 110 0,59 62,5 1 2 1,01 20,3 58 7880
8 XB 7110 202 122 0,60 59,6 0 3 1,00 21,6 53 7732
9 NB 7361 187 103 0,55 61,7 1 0 1,00 23,6 54 7681
10 P 30S40 198 122 0,61 61,3 0 1 1,00 29,4 57 7608
11 Balu 761 205 122 0,59 61,3 4 7 1,01 19,3 54 7585
12 P 30F90 230 113 0,49 61,7 2 3 1,00 29,8 55 7499
13 XB 7253 210 117 0,56 59,2 3 2 1,01 20,7 54 7479
14 CD 308 187 105 0,56 58,8 7 3 1,03 19,1 55 7459
15 P 30F87 200 103 0,52 61,3 2 1 1,00 25,3 57 7456
16 BM 1201 200 123 0,62 60,4 1 4 1,00 18,9 53 7435
17 HS 101142 198 97 0,49 60,8 1 1 1,01 22,8 56 7381
18 BRS 1030 195 100 0,51 61,7 1 1 1,01 26,8 54 7378
19 TORK 192 103 0,54 59,6 2 2 0,99 18,3 56 7284
20 BRS 3003 202 120 0,60 56,7 3 0 1,04 26,5 55 7255
21 DG 501 188 112 0,59 60,8 1 1 1,01 20,8 53 7225
22 DOW 525 210 105 0,50 64,6 0 0 0,99 20,7 55 7140
23 AG 5020 200 103 0,52 60,0 3 0 1,01 22,2 57 7136
24 DOW 2B710 195 100 0,51 57,5 2 4 1,00 24,9 54 7032
25 IPR 127 205 97 0,47 53,3 2 3 1,03 28,3 56 6728
26 Balu 551 222 120 0,54 61,3 2 1 1,00 22,0 53 6720
27 BM 2202 203 112 0,55 60,0 0 3 1,01 20,0 53 6683
28 AG 2040 213 108 0,51 60,0 6 1 1,02 24,0 55 6633
29 DOW 625 200 108 0,54 58,8 1 0 1,01 25,1 57 6577
30 SH EX 59 203 100 0,49 58,3 4 1 1,01 21,1 54 6544
31 DKB 979 208 105 0,51 59,6 3 1 1,01 21,4 55 6533
32 P 30F98 212 108 0,51 60,8 4 2 0,99 26,5 54 6527
33 GNZ 2004 213 103 0,48 52,9 0 1 1,05 23,3 56 6404
34 IPR 119 222 128 0,58 59,2 0 1 1,04 22,9 55 6403
35 AGN 20A11 193 102 0,53 59,6 1 0 0,99 19,5 52 6302
36 TRAKTOR 197 107 0,54 60,4 3 1 1,01 20,8 53 6302
37 XB 8010 203 115 0,57 60,0 2 2 1,01 23,0 56 6287
38 XB 8030 218 123 0,57 58,3 7 2 1,02 23,9 54 6261
39 DOW 2C520 207 100 0,48 50,0 2 6 0,96 23,9 52 6158
40 SH EX 60 212 118 0,56 60,4 3 1 1,00 22,4 55 6077
41 SHS 4080 200 107 0,53 54,6 9 4 1,02 24,1 57 6032
23
Tab
ela
16. M
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GN
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14 A
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24
Tabela 17. Média Geral do ensaio de avaliação de cultivares precoces em sete localidades do Paraná. IAPAR, SafrAltura Altura Índice População Plantas Plantas Índice Umidade Dias Peso (1)
Plantas Espigas Inser. Plantas Acam. Queb. de Grãos até Grãos Cultivares (cm) (cm) Espiga (mil/ha) (%) (%) Espigas (%) Floração (Kg/ha) P
1 DKB 393 187 100 0,53 56,3 3 2 0,98 26,5 65 7357
2 XB 63 S 15 194 107 0,55 57,1 6 3 0,98 24,8 64 7284
3 NB 7201 189 93 0,48 56,1 3 2 0,99 23,9 58 7236
4 AG 7000 178 94 0,52 58,1 5 1 0,97 23,5 63 7155
5 P 30S40 192 108 0,56 56,8 7 5 0,97 27,8 64 7010
6 DOW 2C520 188 88 0,46 56,2 2 5 0,98 22,6 54 6900
7 DOW 2B710 177 85 0,48 56,6 2 2 0,98 24,0 56 6898
8 NB 7302 189 99 0,52 57,6 2 3 0,97 22,8 58 6869
9 IPR 127 199 93 0,47 56,2 7 6 0,98 24,1 59 6787
10 P 30F87 182 94 0,51 57,3 3 4 0,96 23,4 63 6623
11 XB 7253 197 108 0,55 55,5 4 3 0,98 20,8 61 6606
12 NB 7361 173 91 0,52 56,2 4 1 0,96 23,2 58 6600
13 AG 5020 188 87 0,46 56,9 4 3 0,96 22,6 62 6584
14 P 30F98 204 121 0,60 54,6 6 7 0,96 23,9 61 6581
15 HS 101142 183 89 0,49 55,5 2 1 0,94 24,9 60 6579
16 Balu 761 194 99 0,51 55,6 5 5 0,99 20,0 60 6557
17 DOW 625 181 87 0,48 56,2 4 6 0,96 23,1 62 6467
18 P 30F90 212 105 0,49 54,4 12 2 0,92 24,9 62 6346
19 XB 7110 195 103 0,53 55,4 2 3 0,96 22,0 60 6344
20 GNZ 2005 194 90 0,46 55,3 5 4 0,96 21,9 58 6310
21 DOW 525 195 96 0,49 58,2 4 3 0,93 20,2 60 6232
22 DKB 979 188 87 0,46 56,2 5 3 0,97 22,7 58 6224
23 XB 8030 201 187 0,91 54,9 6 4 0,97 23,3 62 6148
24 AG 2040 197 97 0,49 54,0 8 3 0,96 22,8 61 6140
25 BRS 1030 171 88 0,51 54,5 1 3 0,96 26,1 59 6102
26 DG 501 180 92 0,50 53,8 5 4 0,95 21,1 59 6055
27 IPR 119 200 106 0,52 57,0 3 3 0,95 22,1 62 6028
28 P 30K75 172 88 0,51 54,3 2 4 0,96 22,2 59 5996
29 DOW 2C599 187 93 0,50 56,3 2 4 0,97 20,7 60 5961
30 GNZ 2004 206 97 0,47 52,7 5 4 0,95 23,4 61 5959
31 BM 2202 196 96 0,49 54,7 6 4 0,97 21,2 58 5926
32 BRS 3003 186 95 0,51 55,7 3 4 0,93 24,4 60 5898
33 XB 8010 194 96 0,49 55,5 8 5 0,93 21,4 61 5848
34 SH EX 60 194 104 0,53 55,3 7 4 0,95 22,5 60 5802
35 BM 1201 180 95 0,52 53,4 6 10 0,96 18,5 58 5801
36 Balu 551 190 95 0,51 54,0 7 3 0,93 22,5 58 5744
37 CD 308 179 88 0,49 55,9 10 4 0,95 19,9 59 5707
38 SH EX 59 191 97 0,51 53,2 4 5 0,95 22,3 61 5611
39 TORK 173 85 0,49 51,7 6 2 0,96 20,4 61 5558
40 SHS 4080 187 93 0 49 54 6 7 8 0 93 22 6 61 5550
25
Tab
ela
18.
Méd
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GN
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13
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B 9
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5
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11 A
GN
20A
75
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11
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10
4474
12 S
HS
4050
5042
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13 X
GN
041005
5350
13
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14
3438
14 A
GN
34A
12
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12
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11
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M
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IA
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4554
4302
26
Tabela 19. Média geral (MG) e regional (M.R) de produtividade (kg/ha ) e posição relativa (PR) no ensaio precoce
Londrina Primero de Maio Cafeara Cambará Campo Mourão Goio
Cultivares M.R PR M.R PR M.R PR M.R PR M.R PR M.R 1 DKB 393 9234 1 6900 1 6025 6 6827 4 7325 5 7265
2 XB 63S15 8815 8 5851 6 6028 5 6620 5 8196 1 7450
3 NB 7201 9010 5 5891 5 6523 1 6234 12 7263 7 6989
4 AG 7000 8834 7 5275 17 5323 14 6988 3 7808 3 7974
5 P 30S40 8113 21 5727 8 6321 2 5924 19 7978 2 7400
6 DOW 2C520 8859 6 6040 4 5730 9 7247 1 7492 4 6777
7 DOW 2B710 8621 10 5179 22 5875 8 7015 2 7284 6 7282
8 NB 7302 9131 3 4628 35 5604 11 6431 9 6918 10 6933
9 IPR 127 9158 2 5317 15 6147 3 6462 8 6906 11 6790
10 P 30F87 7402 30 6086 3 4971 22 6509 6 7201 9 6734
11 XB 7253 9118 4 5173 24 4774 30 6322 11 6652 15 6721
12 NB 7361 8400 12 4860 31 4532 38 6360 10 7232 8 7133
13 AG 5020 8307 16 5549 11 4429 40 6471 7 6730 12 7465
14 P 30F98 8010 26 5648 9 5917 7 5757 24 6412 19 7796
15 HS 101142 8759 9 5385 14 4540 37 5801 22 6582 17 7607
16 Balu 761 8122 20 4644 34 5616 10 6036 15 6594 16 7302
17 DOW 625 8398 13 5251 19 5541 12 5515 31 6499 18 7487
18 P 30F90 8058 24 5094 25 5339 13 5848 20 6157 23 6428
19 XB 7110 8355 15 5179 23 4923 23 5665 26 5955 27 6600
20 GNZ 2005 8253 18 5055 26 4854 25 5657 27 5963 26 6425
21 DOW 525 8576 11 5015 27 4689 33 6076 14 6207 22 5919
22 DKB 979 7937 27 5241 20 6096 4 5545 30 5544 38 6674
23 XB 8030 8268 17 4902 30 5056 19 5307 37 6699 13 6546
24 AG 2040 8378 14 4521 38 5032 20 4895 40 6676 14 6845
25 BRS 1030 8072 22 5735 7 3929 49 4754 42 5805 31 7039
26 DG 501 7036 36 5274 18 5305 15 5942 17 5735 34 5870
27 IPR 119 6629 39 6325 2 4656 34 6005 16 6059 24 6121
28 P 30K75 7433 29 4531 37 4122 47 5754 25 5912 28 6210
29 DOW 2C599 8234 19 4698 33 4691 32 6093 13 6365 20 5737
30 GNZ 2004 7321 32 5623 10 4783 29 4644 43 5886 30 7051
31 BM 2202 6955 37 5423 12 5214 17 5484 32 6053 25 5672
32 BRS 3003 7173 33 5305 16 4207 46 5458 33 5795 32 6093
33 XB 8010 8068 23 5204 21 4389 41 5553 29 5152 44 6286
34 SH EX 60 8029 25 4741 32 4081 48 5929 18 5895 29 5860
35 BM 1201 7153 35 4975 29 4298 44 5837 21 5230 41 5676
36 Balu 551 6878 38 4482 40 4805 27 4308 45 6262 21 6753
37 CD 308 7662 28 4327 42 4800 28 5319 36 4500 49 5881
38 SHEX59 6062 46 5397 13 4435 39 5376 34 5584 36 5882
27
Números de locais
Figura 2. Distribuição das cultivares segundo o rendimento de grãos (kg/ha) e
posição relativa ocupada nos diferentes locais. Ensaio Precoce. IAPAR, Safrinha.
28
0 1 2 3 4 5 6 7
AGN 20A76
IPR 114
PC 9903
AGN 20A11
TRAKTOR
PC 0201
CD 306
DG 804
DKB 747
SHS 4080
TORK
SH EX 59
CD 308
Balu 551
BM 1201
SH EX 60
XB 8010
BRS 3003
BM 2202
GNZ 2004
DOW 2C599
P 30K75
IPR 119
DG 501
BRS 1030
AG 2040
XB 8030
DKB 979
DOW 525
GNZ 2005
XB 7110
P 30F90
DOW 625
Balu 761
HS 101142
P 30F98
AG 5020
NB 7361
XB 7253
P 30F87
IPR 127
NB 7302
DOW 2B710
DOW 2C520
P 30S40
AG 7000
NB 7201
XB 63S15
DKB 393
Ótimo Bom Regular
Números de locais
Figura 2. Distribuição das cultivares segundo o rendimento de grãos (kg/ha) e
posição relativa ocupada nos diferentes locais. Ensaio Precoce. IAPAR, Safrinha.
Composto e impresso na Área de Reproduções Gráficas do IAPAR2ª edição - Tiragem: ???