introdução_ao_estudo_do_direito_i

7/30/2019 Introduo_ao_Estudo_do_Direito_I

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introduo ao

estudo do direito 1proessores: caio arah e Guilherme iGueiredo leite Gonalves

ROTEIRO DE CURSO2008.1

4 edio


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Surio

i e d i

I - ApRESEnTAO..............................................................................................................................................A. I...............................................................................................................................B. P A L .........................................................................................................C. D I ................................................................................................................

II - pROgRAmA..................................................................................................................................................Mdulo I - Hb C ./RS ( ) ...................................................Mdulo II - C z g j ?T (x ) .......................................

Mdulo III - Q g j? Q ? Q b? (x ) ......................................................................... Mdulo IV - C R j (xz ) .....................................................................................................................................

III LEITURAS mD ULOS I E II ............................................................................................................................S L N : .............................................................................................................S L N : .............................................................................................................S L N : .............................................................................................................S L N : .............................................................................................................S L N : .............................................................................................................S L N : .............................................................................................................

IV - QUESTES DE ApOIO S LEITURAS .....................................................................................................................M I .....................................................................................................................................M II ....................................................................................................................................

V. ORgAnIzAO DOS mDULOS III E IV .................................................................................................................... Obj Ogz M III ...................................................................................b. Obj Ogz M IV .................................................................................... P L: ...................................................................................................................... Q A L ..................................................................................................

VI ApnDICE ..................................................................................................................................................G z h HC ./RS ...........F q:.......................................................................................................................


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3FGV DIREITO RIO

INTRODUO AO ESTUDO DO DIREITO I

i - apresentao

A. Introduo

B-() IED .O bj , q q g -

b j: jz bh q jz .

E b b x .P q j , V , f-

b , q .

B. PlAno de AulAs e leIturAs

O gz q M, j , Pg g.

T bg M I II x . A M III IV Bb / A O. A --- IV --- b g q , z , z x, j- f b x .

V , , b g g-, . Abx, g b - .

1 Aa

P , h S Tb F (STF), HC ./RS ( ).

V , , x q z. N . S

x b ( q, , V , ). S - q jg, , g : q? O q ? Q ? Q z z -? Q b b j?

E , , b g q h q j q , g . Nq g bx, x , g b q x. V , b, , g - g q b z .

N (h , q , q jz q acor-dam, , b [b, acordam , ...]), h ( h jz STF ),


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habeas corpus(HC). Habeas corpus, q g , q g (h q g) jz b q

j b (h ), (h- ) q (g , q) b (, ,b corpus q ).

C , negando (, q , denegando indeerindo) aceitando (, , deerindo concedendo) , jz b manda ordena(q HC z h mandamus) q b j g.

A A ( , ) , b z , ,

j , ( STF A ). N , x, - A , q M A, q g , - b, , MC. N h q , V h g (M A), - M C (q ) M A.

N A ementa, g , q b q q, , Tb ( z h C).

2 Aa

P g , h x, , -, L L. F, Mx Wb D Tbk ( x

Wb). [V ]A x, f q x

. Q j q b f- q ? Q ?

C. dIICuldAdes InICIAIs

Ag x q . Sj . Lb-: q jg ; , , g q

b , .


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ii - programa

Mdulo I - HABeAs CorPus n 82.424/rs (duAs ou trs AulAs)

A. A DB. R j D b

Mdulo II - CoMo trAduzIr Atos eM CAtegorIAs jurdICAs rele vAntes PArA A deCIso? trsModAlIdAdes de APlICAo do dIreIto (AProxIMAdAMente oIto AulAs)

A. D , C x C Obj LB. EC. PD.S bE. A Ex

Mdulo III - Que tIPo de PrtICA A dogMtICA jurdICA? QuAIs seus PressuPostos? QuAIs seusConCeItos BsICos? (AProxIMAdAMente nove AulAs)

A. Dg B. C b

. I ()b. R J . O

C. Rg,

Mdulo Iv - ConCePes de dIreIto e A rACIonAlIdAde dAs deCIses jurdICAs (AProxIMAdA-Mente dez AulAs)

A. O D g, b jB. O D x

. A Db. I D. Iz D b


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iii Leituras mduLos i e ii

seleo de leIturAs n 1:

M I Haba Cp 82.424/rs

[item a. a deciso]- Habeas Corpus ./RS (, , M A, h -

M C h M A x).


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M I Haba Cp 82.424/rs

Item B. Racionalidade das decises no direito brasileiro

L L. F, A R R Rx, O M N Fz D ( h x)

Wb, Mx. Economia e Sociedade: undamentos da sociologia compreensiva. B, DF: E U- B, ( x);

Tbk, D. Mx Wb Lw h R C W. L. R. ( h x).


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As reorMAs do reI rexta i aapa, paa f iic, ia p c oaia ea dii 1

a edesP, a pai eih Way ai Ma law, l li , ca cap II th Maiy law, Ya uiiy P, 1969, Cap.II.

Rx b g . N j- q , g, h , q h h b : j h, g g , j jz x .Rx h g j.S z, , b .

S : g g-, , , g. Iz, , h b . E , z z g-z. Eb h q , z g q qq . N -g g , z h.

E , Rx b j g q g jz qq q g . E , q gz g ,, , g q g, , g.

C , - Rx, b g : g jg x jg g g q q . Rx h g h : g j x -g, q g b. S b q, , g D, Rx, , q f .

S , , h b : g q Rxz b q

. A , qq . N q b h, h jg b . D , g - . Ng b g D. D , Rx, q b , .

Rx, , b q h b g g . D , bh h b g q b b. E b g. E, h Rx q g b- b- q b- b. E D q

q h q q b q g . A g gz g z z: g g q ?


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O g . Rh z q j, Rx - q z . E x ,

q x b . O g z, , , z . F q h q g q . O z: z z , b .

M z g . A , , Rx h g q q z b . E -h . E g , , j xg , g . D , g h h z , h z z g. F , , .

A b g q . Ag b . Ag b g g q :bg q z D, z-; bg q b h , . Lg g . O , , q g b .

O g q g . A Rx q q g q b, - . Pb- q hg , g

b . O bh, q q , . O g g , g .O g b g q.

N , hg q g g, b- q h - x g Rx q b g h . D q Rx , h g x g . O q f g , q , xg b .

O b b

g q q j - q b, , q q . A xg b . A q g g, b- . N h ; f hg b g : q q g.

O D -, , b q g g . A g g Rx , q z q bg .

O q z. A gh- z z . A h gz E D .


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D , Rx g , , h- , , D. C

, Rx , b hb g g g. C , gz , , .

Cmi :

A h Rx g jz j --- , , --- g j. () A b h () g q j g , q q b -- (, z, ). A h :() b, , g q b; () b ( , q ), q z , g g, b ; () g g; () b g ; () b g qxg ; () z q g x q g ; , ,() x g g .

N q h qq j

. A q q h j


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MAx WeBer, eConoMIA e soCIedAde, segundA PArte (eConoMIA e dIreIto [so-CIologIA do dIreIto]), A dIerenCIAo dos CAMPos jurdICos oBjetIvos

(treCHos seleCIonAdos).ta i, paa f iic, a pai a cmpaa a i m i ecmy a sciy, gh rh a Ca Wiich ., uiiy Caiia P,1978, . II, pp. 653 a 658 m pah ecma y scia, jha Wicma

., Ca ecmica, Mic, 1987, pp. 508 a 512 .

dii Pc

D , gz -

b, , - g, b, estabelecimento dodireito aplicao do direito (...). P criao do direito , , b- g q , g gg j, g j . P aplicao do direito, , , j, j q z j, , q b . N -, g h. A estabelecimento do direito, g, aplicao do direito, g , x q j j , q . N , j bj

. O q bj g q, , j, , g. D , criao do direito aplicao do direito x q - j z b j g. E , x j , q q , , , x g q D R . (...)

A Caia Pam jic racia

(...)*N g g, x b -

q f , criao do direito aplicao do direito. E , q - q g racionalizao racionalidade , b, , q q - ( h ).

U racional , h z g j.** P-, : generalizao,

* Trecho suprimido: (...) Oprocesso de dierenciao das

concepes undamentaiscorrentes sobre os vrios campos do direito depende emgrande medida de razes deordem tcnicojurdica e, emparte tambm, da estrutura daassociao poltica. Portanto,ele inuenciado por atoreseconmicos de maneira apenas indireta. Nesse processo,inuem atores econmicosapenas na medida em quedeterminadas racionalizaesdo comportamento econmico, baseado na economiade mercado, na liberdade de

contratar e, ao mesmo tempo,na complexidade sempre crescente de conitos de interessescuja soluo depende do aparato jurdico e sua aplicao,demandaram a sistematizaoe especializao do direito e odesenvolvimento da institucionalizao da associao poltica. Todas as demais inunciaseconmicas ocorrem comoepisdios concretos, no sepodendo ormullas sob a orma de regras gerais. Por outrolado, (...) as caractersticas dodireito, que so condicionadaspor atores polticos e pela es

trutura interna do pensamentojurdico, exerceram grandeinuncia sobre a organizaoeconmica.

** Note que, no trecho quesegue, Weber descreve trsprocessos bsicos de racionalizao: anlise, que signifcaum processo de abstrao apartir da generalizao de preceitos jurdicos; construo,que signifca um processo desntese de relaes jurdicasa partir da considerao deatos concretos e regras substantivas; e sistematizaode todos os preceitos e regras

jurdicos gerais. [Comentriode Lewis Sargentich]


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q g z - , j. E -

, q j j. D , b j z f, z, . E , , [ ], q . (...)* E j, j - bh

j j, , q juridicamente q g ( , )

juridicamente, q z, j.

Eb hj x j q j ( h j), g b g bx j -. O b : j - , , - z . E q g g q, , bh j, q, , b z f . E sistematizao, q

g j q h. D , z j- j q j g , , b, , , , xg q q b g , , , g . E z x - ( x, g), x , gg, . E, q x, g b g - q bx. O , , q x

gz j f b j j . A z (q D R) - g j j . A

j , , z , z q x .

A , b g -j z . A g, q:

[R F / R M] T q

. E ormalmente q, g j, - q ( ), x,

* Trecho suprimido: No entanto, nem todo processocasustico resultou no desenvolvimento dos preceitos

jurdicos, que alcanaram altograu de abstrao lgica. Umacasustica jurdica muito rica se

desenvolveu a partir das associaes de elementos dos casospor analogia.


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. E materialmente q , b

, g. A b ormal, q material.T , , . U q (j q b) g . E , z, . q j j g, qz, b, b x. E g, x, q xg q j , q j q x g b- -, x . O q q j h b g g q j -, , j b g b-. E g x gz b g. M g, q g, -, q b j f q gz g b: , g q x q b- g. U b j , ,

g-. O b x . A b g z, q z, j g, g j , b.

[C P C J A] Ex g q f q f - . A j ( q g g, P*) g : ) j

b ; ) q j , , g j, q b j b g; ) bj g , , j , , ; ) q j , , j ; ) h q b x , , j, , q j, j (

S, q hg - x).(...)

* Pandectistas: juristas alemesdo sculo XIX que se dedicarama uma ampla e prounda tareade sistematizao terica eprtica do direito. [Comentriode Lewis Sargentich]


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dAvId truBek, MAx WeBer on lAW And tHe rIse o CAPItAlIsM [MAx WeBer,soBre o dIreIto e A AsCenso do CAPItAlIsMo], 1972 WIsConsIn lAW rev. 720

(texto de APoIo leIturA dos treCHos seleCIonAdos do PrPrIo WeBer)ta i aapa, paa f iic.

Mx Wb g x z q - g O. A q h h,

Wb h. E z , bg q g q h. E b q . Wb g , , , g,

, , , g j g . E - q , , - g q - h . U , g , h x.

O q b x ( bg) g E, .Tb q h h . O h , q h q j z. P x g , Wb Sg D g g. D , E-

S, q g Wb, h j, g g , q b . (...)

Wb z q g fx . E x g q j . Rj x, q q - j h , Wb q j x -

, j -gz . F , bg , g j .

E - z q Wb x-, z g . A , , - q gz j j. A - Wb j z Ch

g j, q g. E z , q gz j


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g, j g b h b , j

g g -x b ad hoc, g - b x g .

O j g . D j g z, gz j . O E . Ex g g z. A g

j z g f g .

A b g j .

P , Wb q q j z, , ( ), , g . M b q h z h z j. O . S h j ( j g gz j ), b gz z g, O.

A z h x g, q

E.O - z j x

z E -. Wb q j g . J q j O, j j g b Wb,b g E. (...)

1 vaia a raciaia jica: o ip pam ic.

(...) O Wb j g g , - z q b. O z racionalq irracionalmente. P - q , q . F-, x qg.*

P, x : q ormal q racional. S , b q g j ,, g , q q g g

g q j , , , - g g . A g Wb g g q:

* Nota: isto , a racionalidadese distingue em racionalidadeormal e racionalidade material (esta tambm chamadade racionalidade substantiva).A irracionalidade, tambm,pode ser ormal ou material.A racionalidade ormal, porsua vez, pode ser extrnsecaou lgica. Tente entender oque o texto procura azer oque essas categorias procuramexplicar e quais suas caractersticas bsicas. Note que Weberno se preocupa muito comas ormalidades extrnsecas outangveis (selos, ritos, pronncia de palavras simblicas etc.),as quais no so analisadasneste estudo.


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2 A a a a pica ima ic: ip mia ip i.

(...) E g , Wb - ( g). E gz b q g q j b. A g, j q g b . Wb b , , h , b g .

Wb g, h , - g. Mb gz g q () , q () x x, q () b .

(...) Wb b j-. A j b g-, q x x . E g, , q q , , b , .

(...) Dz- x j q g : () Ex -b g; () x q g b q g g; () b j ; () b g ; () b ( j).

P, g-

j. A , - g- g b j.Nh j g g q , - , j.

(...) A (g ) h g g. A - j . A - , , g g g g j z , g, g. E , j x , q g .

Wb j . A b q - g, b g j g . O b h g -...E , Wb, , bj (g), j q g g. O b .

A , g b qq g b-, , b- . I q, q g b , b q q b h b-

. U , Wb, q j . A b j g - . Wb b q b ( j)


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b- g , q - b qq g. (...)

O q g (), g q g g b (b-) g q g . A j q , , q .

Qa II Amiia, dii ra ecmica b ip p mia.

t d

tcl Cc Jc

ob i g

i

x x

rg g

d g

og . t -x

og- . t jg .

og g .t g q b q g g

j.

nz j jf

e-. o . ( )

o /r. Jg ,

jf .

G / r. c g b, jf .

e

p. . a .

n . s q , .

B. a f q j .

G g

a a Bx

cb(b) g q g

Bx Bx a


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M II Cm ai a m caia ica a paa a ci? tmaia apica ii.

Item A. Defnio de termos isolados, comparao com situaes exemplares e

considerao dos objetivos da Lei.

C Lx P (x)


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MeMorAndo Interno*

D: .P: Eg P M R JD: I. S. P-G M R JR.: P V L Lz Ub M

. E S. R Ag M Lz, q bx.

. A Ab Lg M R J, h , L ./ (L Lz Ub), g :

A. . Dx x g, , , -

b, j , R$ ,,

.

. A L Lz Ub b . D , g g P I, Bh P M R J, g z g- L, z x g h b :

U bh**;

U j z;U , S C;U h h ( );U , P Ch, bh.

. O g -, h, z b. O

j P -, P L ./ . A, g //, -h q j q ()

() g , q.. Ax, b , x

L Lz Ub M x j x- S Tb F, E E ( - EE Fh), q z h .

Anexo Ao MeMorAndo

1 epi Mi a li Micipa limpa ubaa:

O Rio de Janeiro, com sua paisagem natural peculiar, de praias e montanhas, possui enor-me potencial turstico. No ano de 2000, o volume da circulao de bens e servios relacionados

* Os dados e reerncias includos nesse memorando sofctcios.

** Embora a percia ainda notenha determinado em defnitivo a natureza do brilhante,

uma anlise preliminar indicouse tratar de pedra preciosa,provavelmente diamante.


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ao turismo cresceu 35% em relao ao ano anterior, chegando a um total de R$660 milhes.

Nos ltimos trs anos, contudo, esse crescimento vem diminuindo drasticamente. Em janeiro de

2003, estava prximo de 5%.Recente estudo da ONG Cidade Maravilhosa, dedicada promoo do turismo no Rio de

Janeiro, aponta como uma das causas dessa queda a descaracterizao da paisagem carioca, em

especial das praias. Segundo o relatrio da organizao, ainda que toda e qualquer espcie de

lixo ou poluio prejudique as condies do turismo da cidade, o lixo visvel objetos ou dejetos

deixados na orla ou no mar tem um eeito muito mais nocivo sobre a imagem do Rio de Janeiro

do que a poluio invisvel das guas.

Os maiores responsveis por esse tipo de poluio so os prprios usurios das praias. Nesse

sentido, preciso educar nossa populao e mesmo os visitantes para utilizarem as inmeras latas

de lixo j instaladas em toda a extenso da orla carioca. A presente lei visa a colaborar com esse

intuito, punindo com multa o abandono de lixo de qualquer espcie nas praias do municpio doRio de Janeiro.

2 tch ii b apica ii a ca cc

47 Investigao da norma jurdica para sua aplicao. Para que o direito passeda teoria prtica, para que o preceito abstrato da norma jurdica se mude em preceito concreto,

diante de uma situao em que se chocam interesses contraditrios, h mister que: I o estado

de ato, objeto da controvrsia, seja fxado; II a norma jurdica a aplicar seja determinada;

III seja pronunciado o resultado jurdico, que deriva da subordinao do estado de ato aos

princpios jurdicos. (...)A aplicao do direito reclama a considerao de duas questes dierentes. Uma delas de

ato, consistindo em verifcar as circunstncias e os elementos, que determinam e singularizam o

caso concreto. A outra, de direito, e o seu fm precisar a norma jurdica reguladora da situao

de ato apresentada, para o que, acabamos de ver, necessrio se investigue a existncia da norma

jurdica, abrangendo (...) e a explicao do sentido, isto , a interpretao. (...)

Verifcada a existncia da questo de ato, sobre que se controverte, o juiz, a quem as partes

interessadas levaram o conhecimento da espcie, com comprovada exposio da situao deter-

mina, portanto, a norma jurdica a que deve azer-se a subsuno do caso concreto, e, fxando

a existncia da mesma, decide, aps explicar-lhe o sentido e o contedo, se tal norma se ajusta a

esse caso, pronunciando o resultado jurdico, que se traduz, precisamente, na subordinao doestado de ato ao princpio jurdico. Assim, toda a atividade desenvolvida no processo tem, como

fnalidade ltima, a aplicao da norma jurdica ao caso concreto, isto , a prpria realizao

do direito. (...)

(-------)

Choca conscincia jurdica da atualidade, como sendo mais do que um absurdo, como

sendo verdadeira monstruosidade --- o entendimento acanhado, retrgrado e pernicioso, que, em

1841, expunha BLONDEAU Academia de Cincias Morais e Polticas de Paris --- pleiteando

que, se o juiz se achar diante de uma lei ambgua, absolutamente insufciente, ou de leis contra-

ditrias, sem que o pensamento do legislador se manieste em torno do ponto a decidir, deva, antes

de proceder interpretao, rejeitar a ao, por inexistncia de lei.Hoje, ao invs, a verdade que --- seria inqualifcvel denegao de justia deixar o juiz de

decidir, a pretexto ou por motivo de no haver texto claro de lei, ou de resultar dvida, ambi-


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gidade, incerteza do existente e, mesmo, de inexistir uma norma de direito positivo, altando,

tambm regra de direito consuetudinrio (...).

Tal como sucede no regime de qualquer desses Cdigos [cujo regime o mesmo da nossa Leide Introduo ao Cdigo Civil], nunca ocorrer, entre ns, ao juiz, escusar-se de dar soluo ao

litgio, por inexistente, omissa, ambgua, obscura, indecisa, dbia, a lei.*

* Texto adaptado de: a L C cvl bl:(dc.L 4.657, 4 b 1942, c l L 3.238, 1 1957, l ): c , por Eduardo Espnolae Eduardo Espnola Filho; e

atualizada por Silva Pacheco.3 edio [e.p.1943] Rio deJaneiro, Renovar, 1999.


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M II Cm ai a m caia ica a paa a ci? t maia apica ii.

Item B. Estupro.

A. Cg P (x); J (x) P G ( ) Sg G ( C C [ ])

Ci Pa:

[estupro]A. Cg h j , g .P , () (z) .

[presuno de violncia]A. . P- , : ) (z) ; b) b

, g h ; ) , qq , .

Pimi gp jipcia ma:

[caso 1.] Tb J R G S: E R. P -h. N x, , q x . P . S q q j , (...) T q h z TJRS.

A. C . C. C. R. L F Rh. J. ...

[caso 2.] Tb J R J:E. Ab. Ix

. C . V b Iq P. O P- P. Ab. . A j g z x , xg q j , q , g ; . S , gh -, q g, qq ( g), , b g q g b g - , , j j , g, zb , b q x ;. C, g, , z q

x b b z x. T-, , bj . . R TJRJ. AC /. C.C. R. D. Myk C. J. ...


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[caso 3.] Tb J R G S: E. P V. P z x, xg , g

. A , h q j h, q, g . N h q g x , q b , qq x (RJTJERGS).

s gp jipcia ma:

[caso 1.] PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL. ESTUPRO. VIOLNCIA FICTA. CONSENTI-MENTO. VTIMA. CARACTERIZAO. DELITO. . N (. , , Cg P), xg b , - q - b bj, z . P. R- h .. E jg g q h TJSC, C C, . D. Jg M, g : CRIME CONTRA OS COSTUMES ESTUPRO VIOLNCIA PRESUMIDA PELA IDADE DA VTIMA (PRATICAMENTE ANOS) OFENDIDA COM COMPLEIO FSICA DE MULHER, QUE ADMITE HAVER SE RELACIONA-DO SEXUALMENTE COM OUTROS DOIS HOMENS ANTES DOS FATOS E QUE, APESAR DE SUAIDADE, NO SE APRESENTA INGNUA OU INOCENTE, MAS SIM CONSCIENTE DE SEUS ATOS NATUREZA RELATIVA DA FICO LEGAL RECONHECIDA DVIDAS, ADEMAIS, QUANTO

AO SINCERO DISSENSO OU SUMISSO DA MENOR VONTADE DO PADRASTO (TEMORREVERENCIAL) APLICAO DO PRINCPIO IN DUBIO PRO RU QUE SE IMPE ABSOLVI-O DECRETADA RECURSO DEFENSIVO PROVIDO. N , - qz , b , g

x, h q g g. S, , x , - z - q , , . , , CP, .

C x h q b ( ), b , . , VI, CPP RE ., Sx T, . M. FG, jg ...

[caso 2.] E. Rh V P. Ib. J x g. q, , q j, --

, , x. N , x x b, q , AIDS, , q , q. A q , , b x f , , , x,b- h g q z- b b . Sb f , x , x, , , b x q , -h g - TJRS. A. C . C.C. R. Sy B N. J. ...

[caso 3.] Sb f , q x -, x, , b x


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49FGV DIREITO RIO


, -h bg -. A x q

z (...) E x, z , j, x- q , b , x x -- x. S x, x, q g h g, q . TJSP. A. C -. R. D. M B.

Ca Cmpma:

[caso 4.] E. M Qz A. V R. O , j- , q CP, A. , , STJ. RESP. .-RS. R. M. E Vg. J. ...

[caso 5.] E. V P. Ab. C. S x h , j q b g b -q q bzh , q g , b q , q TJMS. A. .-. T. R. D. C Sh. J. ...

[caso 6.] E. M Qz A. P V. C. C , h ,

x STJ. HC .. T. R. M. F G. J. ...

[caso 7.] (...) b g q h , q (qz) , . TJDFT. A. C -. T.R. D. O Ag. J. ....

[caso 8.] E. P V. V . Sq g q x. A , . , , Cg P, b STF. HC .-. T. R. M. N

S. J. ...

[caso 9.] E F. M qz , , g- x ... TJRS. A. C . C.C. R. Gh O Sz C. J. ...

[caso 10.] E. S TJRS. A. C . C.C. R. P D T B. J. ...

[caso 11.] E. V P C. V M I. F -

q . S . R TJSE. AC /. A. /. C.C. R. D. R C S. DJSE ...


50/84

50FGV DIREITO RIO




I C. P F S. J (x)

P G ( ) N B Sb P Ex Sg G ( )

Lg: C F:

A. , , (. XXII, XXIII, LIV LV), , , , , Cg C A. , , , , , , , ( Cg C )

L . ., A. , ,

Pimi gp jipcia ma:

[caso 1.][ bx]APELAO CVEL N. .-- - SO PAULO

EMENTAA . L q b. F

. D z . L b g x x , z, , -. Ob b z - , q . P, , -z q .

ACRDO

V, ...A, C C Tb J E S P, ,

R , j R A, R, q z .

O jg Dbg O C (P) W , .

S P, zb J O, RA jg .

f., j , g ,

b g z jz . A b b b b jg.


51/84

51FGV DIREITO RIO


A b z x b, - h () , (z)

q, q . Sb, h b- q b , , , q q .

O -z, R , , g- ; R A, x b b q .

O R A b .O R g b . .O R . C DOU, .., b

g . O D P A J, q , ...

A R ., .A g j h b, g CF/,

, q, q , h ().

A , R .O () L..., b..., q

. O . A A R .Sg g f., () g ,

F..., Shg...

T- , h () . E , PPb, () q b: g, b z . A f. g b , , b , ., b , .

O bj A R , b, , x b . Vj-, , L A:

C , , q-,

bj q , q q (...)

(D , R J, , . ).

N , , x. .O , h , b

j. A b . A j , , -, q b-. L , h, . S x () - () . L x b, , x . O , , b ,, g, q hj .

A g , h bh, (q) g z q , R... ... Sg :

A P O M x R... q

j.


52/84

52FGV DIREITO RIO


N , , , hg . E . Oz , g ... q () b

g b, q b b ... Ix qq q b.M () g () x , q

. S b j . E - P M.B.:

F , q j h ... A- . Q

, .

P q, q q, /, j h .L b b. S x, , -

x b. S g , , x x .

A b - j-. E b, z bj . S , , z, h b, z , - .

q g Cg C, g .Sg g , bj. E g , I III, -

q bj q q , ; q g .

N , j q , -; , .

q , , x .

P , , x , - I III g CC. O q j g , j .

P- q . S , b, A Pb, - g A P- . S , , b, bh g , q, , x . A , b AIz.

I q bj -. J x , j, -, q g b. Ex , j,

, . Rz g .P , j (. , , CC)

.E D J g h D b.N , b .O j () , () , -

b x , j , g z -, , z D.

.E q j .

E L. R Sh, x Mg R, q D, b h q, , b:


53/84

53FGV DIREITO RIO


A) D hh, hh h q Dh g y

; h q Dh y b.

B) D (...).C) D , , xg, q ,

h, h xg , j y

q , q g , g, b

y .

(...) b q () h

b, x (I h,

Mx, , . ).

P q D - , x z q q g j.

O b b g , CC.

A x CC z z g. N -b q h C F, q .

A g g, b, .A q , CF b

(. , XXII XXIII; , II III; , ; ; .).E g , , x,

, q x q , A.

O . E , g CC (, , ), z () q . Vj-, , J A S,D , . ., . -, .

A, , , f g , -b J -h g g q h b.

N , x, , -. O q z () -

b () ; q b; , h ; q q , -, j .E x , b g hb, g .

O j z . P- z , q .

D x, R jg , b, j R . (FIM DO ACRDO DO CASO )

[caso 2.] (ementa). h g - F: N b q - b , g, , , D g. A- , , D C g D I, q h


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54FGV DIREITO RIO


g b x . A q, g , g,

P , g q , . RT /.

[caso 3.](...) . O x g b , q P J-, b , q g . (...)TJ/PR, P I -,C, A. , g E ., j. .., DJPR, .., . .

[caso 4.]D- q q , b- q j, - j. E b , j. C , J. N q J j, z q , b j q h x . TA/RS, Eb. I , G C, j. .., .

na B b Pc eppiai p liia a

O g g , bx, x, g. D - b , x , g , b , - b, ( x, ).

A, g x - . O x xg, q, b ( q ). A x- z , j g.

Ag q g x, , - b LEGISLAO bx.

s gp jipcia ma:

[caso 1.] CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. DESAPROPRIAO POR INTERESSESOCIAL. DECLARATRIA. LEI /. AUSNCIA DE NOTIFICAO PRVIA. NULIDADE ATO

ADMINISTRATIVO. ART. , LV, CF/. LEGITIMIDADE UNIO. - UNIO, ATRAVS DO IN-CRA, CONFERIDO CONSTITUCIONALMENTE O PODER DE DESAPROPRIAR POR INTERES-SE SOCIAL, PARA FINS DE REFORMA AGRRIA. O INCRA AGIU POR DELEGAO DA UNIO,PORTANTO, H DE SE PRESUMIR SUA LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. O PARGRAFO, DO ART. , DA LEI /, DETERMINA A NOTIFICAO PRVIA AO PROPRIETRIO, AFIM DE ASSEGURAR A ESTE O DIREITO DE ACOMPANHAR OS PROCEDIMENTOS PRELIMI-NARES PARA O LEVANTAMENTO DOS DADOS FSICOS PARA QUE SE POSSA DESAPROPRIARUM IMVEL. - A NOTIFICAO PRVIA E NO PODE SER DURANTE OU DEPOIS DA VISTO-

RIA. O CONHECIMENTO PRVIO QUE SE D AO PROPRIETRIO DIREITO FUNDAMENTALDO CIDADO, E SUA AUSNCIA OCASIONA VIOLAO AO PRINCPIO DO CONTRADITRIOE DA AMPLA DEFESA GARANTIDOS NO ART. , LV, DA CARTA MAGNA. - APELAES NO


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55FGV DIREITO RIO


CONHECIDAS. REMESSA OFICIAL IMPROVIDA. (TRF Rg. AC . T. - R. Db-g F Mg C . DJ .., . ).

[caso 2.] MS - PE (STF): EMENTA: DESAPROPRIAO POR INTERESSE SOCIAL. FAL-TA DE NOTIFICAO A QUE SE REFERE O , DO ARTIGO , DA LEI ./. CONTRADIT-RIO E AMPLA DEFESA: INEXISTNCIA: NULIDADE DO ATO. MANDADO DE SEGURANA DE-FERIDO. . A g q g , g , L ., , g h bj . . O h q b b-- , z- (CF, g , LV). . N g q z . M Sg .

[caso 3.] MS .- (STF): EMENTA: DESAPROPRIAO POR INTERESSE SOCIAL. FALTADE NOTIFICAO A QUE SE REFERE O , DO ARTIGO , DA LEI ./. CONTRADITRIOE AMPLA DEFESA: INEXISTNCIA: NULIDADE DO ATO. MANDADO DE SEGURANA DEFERI-DO. . A g g q g , g , L ., , g h - bj . O h q b b- , z- (CF, g , LV). . N

g q . . N - , x g - .

[caso 4.] MS -. DESAPROPRIAO POR INTERESSE SOCIAL. FALTA DE NOTIFICAOA QUE SE REFERE O , DO ARTIGO , DA LEI ./. CONTRADITRIO E AMPLA DEFESA:INEXISTNCIA: NULIDADE DO ATO. TERRA PRODUTIVA. COMPROVAO MEDIANTE LAU-DO DO PRPRIO INCRA OFERECIDO EM PROCEDIMENTO EXPROPRIATRIO ANTERIOR EPOSTERIORMENTE NO CONSUMADO. VERIFICADO QUE O IMVEL RURAL PRODUTIVOTORNA-SE ELE INSUSCETVEL DE DESAPROPRIAO-SANO PARA OS FINS DE REFORMA

AGRRIA. MANDADO DE SEGURANA DEFERIDO.R : O STF g q x q

A Sh, S Gb/ RS. P , STF . A q INCRA q , q . A jz STF q b - .O : E A ( g). R M E G (x g - , q ) ( g).V M C B ( ) ( g).


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56FGV DIREITO RIO


legIslAo

Cii a

TTULO ID P F

A. A Rb F B, E M D F, - E D D :

I - b;II - ;III - g h;IV - bh ;

V - .Pg . T , q x -, C.

A. C bj Rb F B:I - , j ;II - g ;III - bz gz z g g;IV - b , g, , x, , qq -

.

TTULO II

D D G FCAPTULO IDOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

A. T g , qq z, g- b g P b , b, g, g , g: (...)

XXII - g ;XXIII - ;XXIV - b b,

, j z h, C-

; (...)XXXV - x P J ; (...)LIV - g b b g;LV - g, j , g g -

, ; (...)

TTULO VII

D O E F

CAPTULO I

DOS PRINCPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONMICA

A. . A , z bh h , g x g, j , b g :I - b ;


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57FGV DIREITO RIO


II - ;III - ;

IV - ;V - ;VI - b, b

b ; (R E C- , ..)

VII - g g ;VIII - b g;IX - q b b q

h P. (R E C , )Pg . g x qq , -

z g b, . (...)

CAPTULO IIDA POLTICA URBANA

A. . A b, x P Pb , -z g x , bj g b- hb.

- O , C M, bg hb, b x b.

- A b q xg - x .

- A b j z h. - P Pb , ,

xg, , b , bz z,q q , b , , :

I - ;II - b b g ;III - g b

S F, z g z , , g , g z j g.

A. . Aq q b z q q,

, , z- , q-h- , q j b .

- O h h, b, .

- E h z. - O b q .

CAPTULO IIIDA POLTICA AGRCOLA E FUNDIRIA E DA REFORMA AGRRIA

A. . C U , g,

q j , j z g, , g z , g , j z .


58/84

58FGV DIREITO RIO


- A b z h. - O q , g, z

U . - Cb b , ,

j . - O x g,

g g x. - S ,

g.A. . S g:I - q , , q

;II - .Pg . A g x -

q .A. . A q , , g -

g xg b , g q:I - q;II - z q b;III - b q g bh;IV - x q b- bh.

Ci Cii 1916 li 3.071, 1 jai 1916 vicia a 10 ai 2003

A. . A , q g. ( g , CC/)A. . P , bj.A. . E- q bj :I - q q , ;II - q , q g;III - q g .

A. . Aq q, , gg, , , jz , bg . ( g , CC/)

A. . A g , gz b, - q q q j . (ver artigo 1.228, caput, CC/2002)

A. . A x Cg, b :

I - ;II - ;III - b;IV - . N g, b

, , g g .

O b -- b g E, T D F h ; (R L ., ..)) (z) , q z z b;


59/84

59FGV DIREITO RIO


b) () , q z z .( g . ., CC/)

A. . Tb b.

C- b:I - ;II - g b;III - b, ;IV - b b. - C- b:I - b , b;II - b, g g , , , , g,

qq b;III - b, b b g ,

hg;IV - x

A. . O . M b,q (. ). ( g ., CC/)

A. . O b , q , , q (. ). ( g ., CC/)

A. .. O b j ; , , . (g , CC/)

Ai cp CdIgo CIvIl 2002 li 10.406, 10 ai 2002 icia a pai 10 ai 2003

A. . Aq q, , gg , , q x , .

A. . V , , q xg, , z q . .

A. . Aq q, (. ), , bg -.

Pg . H bg , , , q , z, .

A. . O b j ; , , .

A. .. O b , q , -, q .

A. .. O , gz , - q q q j h.

O x

q j , b , f, , bz , qb g h , b g.


60/84

60FGV DIREITO RIO


S q z qq , , j - j .

O , , b , b q, g b .

O b x , b-, , , h- z, j , b jz .

N g , jz x j z ; g , g .

A. .. A g j .Pg . Sb- q -

; q q , q ; q q j , g j.

A. .. A Cg, - :I - ;II - ;III - b;IV - ;V - .Pg . N I II, b

g Rg I.A. .. O b q b,

, q , , b g, , , M D F, h .

O z , b , , b g, , , U, q q z.

P-- b q g, q, , x z .

leI n. 8.629, 25 i 1993 dip b a ama ipii ciciaiai ma aia, pi Cap III, t vII, a Cii a.

A. A q . -, , .

C U , g, q j .

P g, U, g , z g , , (V M- P .-, //).

N , , , b, z , j g E -

z . (V M P .-, //).A. A , q , j z g. (...)


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61FGV DIREITO RIO


A. C- q q, x , g,, g z x, g x g

. O g z , g, g %

( ), z .

O g x g % ( ), b g :

I - g, - q h b g P Ex, Mg Hg;

II - x , - U A (UA) bh, - b g P Ex, Mg Hg;

III - b I II g, z (), g x.

C- z:I - g;II - g , b z , x

P Ex;III - x x g f, b b

g P Ex, Mg Hg, g b;IV - x f , x -

b g ;V - b g

(V M P .-, //) (...) N q q, z ,

g z, g -, x , , g x, xg .

A. A q , , g g b , g q:

I - q;II - z q b;III - b q g bh;IV - x q b- bh.

C- q q j g z x . .

C- q z q x z - , .

C- b q b, q qb g q zh.

A b q g bh bh bh, q - .

A x q b- bh q bj b q bh , b g bh f .


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62FGV DIREITO RIO


(V.)A. . C- j z q , ,

b q . (V M P .-, //) A b z , , b g

g, g:I - b , ;II - , b g :) z ;b) ;) .


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63FGV DIREITO RIO




Item D. Servio Pblico.

Lg: C F:

A. , g , A. g Cg C

A. , , L /

A. , . , . II A. , L /A.

L /A.

J ( , x)


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64FGV DIREITO RIO


Cii Baiia:

A. g g, bh b x- b q .

- A b . (...)

A. . Ib P Pb, , b g , , b.

Pg . A b:I - g b, -

g, b ,

z ;II - ;III - ;IV - bg q.

li 8.078/90 Ci Cmi dip b a p cmi a picia

A. F j, b , g, b z, q ,

g, , , , , x, b z .

P qq b, , . S qq , -

, z b, , , bh.

A. . O g b, , , b qq , bg q-, , g , q , .

Pg . N , , bg - g, j - , g.

A. . N b b, x -, b qq g .

Pg . O b q b, g b q g x, - j g, h g j.

A. . C g, jz Cg P , gg. (...)


65/84

65FGV DIREITO RIO


A. . Uz, b , , , g , g qq q xh , j-

, bh, z:P D .

li 8.987/95 li Cc dip b im cc pmi a pa i

pbic pi a. 175 a Cii a, a piciaA. T q

, b L, . S q q z g, , , g,

, g, . A , q -

, b h x . N z g

, q:I - z g ; ,II - , .

A. . S jz L ., b , bg :

I - b q; (...)

li 9.427/96 li Iii a Aneel Acia nacia eia eica Iii a Acia nacia eia eica Aneel, icipia im a cc i pbic ia ica a picia

A. . A , g, g q - b j jz qz P Pb P Ex E.

Pg . O P Pb q b g, jz -

bz g q .

li 7.783/89 dip b cci ii , f a aiia ciai, a ai

m a cia iaii a cmia, a picia

A. S :I - b g; b g , g b;II - h;III - b z ;

IV - ;V - ;VI - g x;


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66FGV DIREITO RIO


VII - ;VIII - g, b , q ;

IX - g ;X - g ;XI b.

jipcia ma:

[caso 1.] STJ . RESP / MG ; RECURSO ESPECIAL. /- D Jg://. DJ .. . (R V E C ): ADMINISTRATI-VO - SERVIO DE FORNECIMENTO DE GUA - PAGAMENTO EMPRESA CONCESSIONRIASOB A MODALIDADE DE TARIFA - CORTE POR FALTA DE PAGAMENTO: LEGALIDADE. . A - j, h b , z D P, g b , q x. . N , g , . . I q z CDC, q x . . A z- , q . . R .

[caso 2.] STJ. RESP N . - SP (/-). (R V) ADMINISTRATIVO.CORTE DO FORNECIMENTO DE GUA. INADIMPLNCIA DO CONSUMIDOR. LEGALIDADE.. A S, jg RESP ./MG, q - g , , , g

g (L ./, . , , II). . A, T C, jg RESP ./MG q g, , Cg C, L ./. .N b, q - g g - g , x g g h, q z b , - j S. 3. E g, - q, hj, z g , q b g h, q Rb q g C F. 4. N

q g , j , g, q q . C S. M F PhM , q , . Pq h, g, q g j q b bg. z , datamxima venia. 5. E g g, L C b q - , q g z g h , q g z, q jg b. A b b b , , b ! 6. N , data maxima venia

b b g h, q - , , h, g bj. 7. P , q , .


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67FGV DIREITO RIO


P q h , , b q x . Th b z q, z S, g

z . E, b . 8. C , b q h, b b j , q g bg, -- j b. 9. R , b

j z.

[caso 3.] STJ RESP AL D:// DJ:// (E): ADMINISTRATIVO- SERVIO PBLICO - CONCEDIDO - ENERGIA

ELTRICA - INADIMPLNCIA. . O b g, b . S b E, g b, , , . P b , - . N , , , g g . . O b g b , , g, CF (. ). S g L ./,q b b. . O , z, q g CDC, q x,, b .. O b , , q , q h , . , , II, L ./, Exg-, , q j , x L ./, q ANEEL, . . A , g,

qb g q , D (. CDC, j). . R .

[caso 4.] RESP RO D:// DJ://E: NO POSSVEL O CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA AO MU-

NICPIO INADIMPLENTE ()

[caso 5.] RESP N . - PB (/-)E: POSSIBILIDADE DE CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA EM

CASO DE INADIMPLEMENTO DO MUNICPIO, EXCETO QUANDO FOR REALIZADO DE MA-

NEIRA INDISCRIMINADA CAUSANDO PREJUZO POPULAO LOCAL. NECESSIDADE DEINDIVIDUALIZAO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS INADIMPLENTES T - RESP PB D:// DJ:// ()


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68FGV DIREITO RIO


iV - Questes de apoio s Leituras

Mdulo I

Im A:

Habeas Corpus n 82.424/RS

) Q ? Q ?) Q j A?) O q ? Q q ?) H ? Q ?

) O STF, , g b b q q . E , :) Q q x ?b) C ?) E , q j z?

) V ? C V j ?

Im B:

Lon Louvois Fuller, As Reormas do Rei Rex, ou Oito Maneira de No Fazer Direito

) P q, g F, Rx j?

) O q g z q g j? Tx :. G b gb. Pb g. N- g. Igb g. C j g. Pb gg. Eb gh. Cg g

Max Weber Trechos selecionados de Economia e Sociedade

) Sg Wb, q j ? Iq q x , HC . x A R R Rx.

) C z Wb?) D q b g b-

g?) Q g q q g ?

David Trubek Trecho selecionado de Weber on law and the rise o capitalism) Sg Tbk, q Wb h g ? E g ? Q z ?


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69FGV DIREITO RIO


) Sg Tbk, q g- ?

) A g Wb j HC ./RS?

Mdulo II

Im A Ca li

P b P G M V .

Im B ep

Primeiro conjunto de decises

) N , jz? B q j?) C : E q j , ? Q , ,

j ?) A , jz, q ?) C : P jz, q ?) E , q - ?) A x , q jz no levaram

, q, , ? P - z x .

Segundo conjunto de decises

) N bg Jg M, g b ?O q q z ?

) H h , .C b? P q?

Im C Ppia scia

- Primeiro conjunto de decises

) C : P q , bg, ?) ... b z x -

. O q V ? C j ?) N g , q ? Q

? Jq .) N , - q, g b N b J

-. Q b q b J -?) C g jg, ?) C : C-, , . Exq .

Segundo conjunto de decises) P q , g g- ?


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70FGV DIREITO RIO


) Q ?) N , , -

. Q ?

Im d si Pbic

) Sg STJ, g -? E q ? P q?

) Exq g g g . Eg h ?

) C : Sg , g, q q. Q ? E, , b- , g x . Q ?

) O g . E j ?


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71FGV DIREITO RIO


V. organizao dos mduLos iii e iV

A. oBjetIvos e orgAnIzAo do Mdulo III

O M I j, b x . O M II b h z g j- .

A M III, z, gz :) O (dogmtica e deciso) h g j, -

q g h bj, bh f;

b) O g (conceitos operacionais bsicos) z

z g . E g g-z , :. ( ) j;. j ( bj, , .); . ( , , g, , ).

) O (regras, princpios e propsitos) g - b.

C M III, , g, .N , g , , -b

, . E ,x h -b

. C, q , g, q , Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao, T S Fz J., Teoria da Norma Jurdica Teoria do Ordenamento Jurdico, Nb Bbb. E q b. D , z b ( T, . q M q g),b x . Iz, h , x gz.

C , V , , b g g, .

B. oBjetIvos e orgAnIzAo do Mdulo Iv

O x z q h b j q jz g - z, , . M , g, q h q jz g , b.

O h q - : jz g ? O jz g

j ? C j g j? O jz g jg q x ? Q b jz b (j) ?


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72FGV DIREITO RIO


O x M x g. S x q b j. T x

b g q bz , q , b q g g, - . A , x j h - bj, b q .

A x M b x g b : bj q q -z ( , q q g ) q f b q z ( ? q ? ?). A g , b, b, g , q g g,q g x q gj. Rf, x, q g g j q .

O gz . N , x q x fx b : x

j, q g j , q - j g q . N g, x qx b , z q x q jz -h , .E h q .

C. PlAno de leIturAs:

Mduloiii. Q ip pica a mica ica? Qai pp? Qai cci bic?

[a. domtica e deciso]1 Aula:

Ross, A. T-T. S P: Q L, . Fz J, T S. Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao. , S

P: A, , C .

2 aula:- P, C M S. Instituies de Direito Civil, V I (I D C; T

G D C), I (. -). F E, . Bbb, Nb. Estado, Governo e Sociedade, C I (. -), E Pz T, .

[. conceitos operacionais sicos]. N N J 3 aula:

Fz J, T S. I E D: T, D, D. ,S P: A, . I . b.

K, H. Teoria Pura do Direito. S P: M F,

., . C I (D Nz): ., .b ., . . C III (D C): , ,. .


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73FGV DIREITO RIO


4 aula:

Fz J., T S. Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao. , S

P: A, , . .., .b. R J 5 aula:

Lumia, G. Teoria da Relao Jurdica( E-).

T J., A. Procedimento do direito de domnio e improcedncia da ao reivindicatria. Favelaconsolidada sobre terreno urbano loteado. Funo social da propriedade. I: R Tb, . .. , j , . -. [L ]

Leitura opcional:

Ferra Jr., T S. Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao. ,S P: A, , ... ..., .

6 aula: Comparato, Fb K. S V P J (. I P III Poder de

Controle na Sociedade Annima).. O

7 aula: Ferra Jr., T S. Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao. ,

S P: A, , . .., . 8 aula:

Ferra Jr., T S. Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao. ,S P: A, , .. .., .

Leitura suplementar: BOBBIO, Nb. Teoria do Ordenamento Jurdico. . B: UNB, , . (C-

: A j; . h g; . h ; . ; . -; . ; . ; . ).

9 aula:

Fz J., T S. Introduo ao Estudo do Direito: Tcnica, Deciso, Dominao. , SP: A, , ... ..., .

Leitura suplementar:

BOBBIO, Nb. Teoria do Ordenamento Jurdico. . B: UNB, , . (-

: j; . ; . ; . - ; . ; . f ; . ); . ( : .j.; . b ; . g ; . ; . g; . ;. hg -g; . g; . g ).

[c. reras, princpios e propsitos]10 aula:

( )


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Mduloiv. Ccp dii raciaia jica

[a. o direito como um sistema de reras, e o prolema da deciso urdica]1 aula:

K, H. Teoria Pura do Direito. S P: M F, , . ( VIII - AI).

2 aula:

H, Hb L. A. O Conceito de Direito. C (O F C b Rg),. .

3 aula:

Hart, H.L.A. P S D M, H. L. R. () (-h g E).

[. o direito como epresso de ideais e sua interpretao]. A 4 aula:

Fiss, Ow. Obj I. In Um Novo Processo Civil: estudos norte-americanos sobrejurisdio, Constituio e sociedade. S P: RT, , . (h ).

b. I 5 aula:

DWORKIN, R. (x ). Iz b

6 aula:

Az, A Jq . Cz J Dg P H. InEstudose Pareceres de Direito Privado. S P: S, .

7 aula (se houver tempo):

FALCO, Jq; SCHWARTZ, L F; WERNECK, Dg.Jurisdio, Incerteza e Estadode Direito, (x b E).

d. Questes de APoIo s leIturAs

Mdulo iii

C M, q q bx. Q q ?

) O q z g z g?

) J g h L. L -? O q V b q?

) L bx q q g .

A Sh L. (Sh) g, M, q Sy L.

(Sy) b , q q Sh z . Q M hg Sy, q q q

g h b-. Eq g, M b


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h , J, q bh Sy q M g g. M

J h g g q g. M bb q g , q -

, . H , j h, M .F , , q g J M h

q . E h

q, , Sy, q x .

O - q, , ,

g g, g Sy x .

A q , g q J

x - g q q h, ,

q .

Q j ? P- b Sh, q g q bb

g q b g? C? D q b Sy ( ,

J)? E z q ? A q ? E g ? P q? D q z q J , z q q

q g? Dh q , j ,

.A b q, g g g -

. S g g?

Ci Cii, a. 186, 927, 932 933

A. . Aq q, , gg , , q x , .

A. . Aq q, (. ), , bg -.Pg . H bg , ,

, q , z,

.A. . S b :I - , h q b h;II - , , q h ;III - g , g, , x bh q

h , z ;IV - h, h, b bg h,

, h, ;V - q g h , q.

A. . A I V g , q hj , .


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Cii a 1988, a. 7, ici xxvIII

A. S bh b , q h - :

(...)XXVIII - g bh, g g, x z q

bg, q ; (...)

4 s a ppii m apaam am , ab q vc a ii, aa pa a i:

Q q b ? Ig q g , A. Q

q A b ? A J? O , q V , b g? S ? S -?

Mdulo iv

Abx, q x q g M IV. Ag q b x. N V q x - - .

Im A o dii cm m ima a, pbma a ci ica

Kelsen, Hans. Teoria Pura do Direito, captulo 8 (Interpretao)

) C K q -, g ? P qK q ? O q K qz ? E hq ? D q ? S , ? O q q hj ?

) E q , g K, h ? P q - q h -? C h ? Q , q z? E h ? Ex , g K? S x , q ? Ex q j ? Q j q K q h - j?

) O q g ? O q ?S g? Q -

q q j g? E , q g z q h j-? Q q q j -


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, K? P q K q g? Pq j g K? P q ,

, ? O bz g K q f .

) C K q -, ? P K, ?E g ? O q j g ? S g? Q q -b g, - q K h ? C q K ? g?

Hart, HLA, O conceito de direito, Captulo 7 (Formalismo e Ceticismo quanto a Regras)

) E q H h j? A h q h q , q Hb ? A gg? O gg bj g? E,q q h h, q jz z? E h g x ? S , q g ?

) H q q g j : q g. E g, q ? C H ? N g H ,

x q bj . Q bj q g q H q g?

) A h q h , H q [ z ], q x q g g Aq x q g H. C g ? Q g H K? H q h q jz ? S , q H q - jz ?

) P q H q q jz

, q gg? Q H?

Hart, H.L.A. Positivism and the Separation between Law and Morals 71 Harv. L. Rev. 593 (1958)

(trechos selecionados, traduo FGV)

) O q H q z q q g q - g (, , ) q ( q b?) P q q b? Q q ? Q g? A q -

b ? P x, g h jg , q z x, , b?


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) P q H j jz? Q - ? P q H? H

z ( jz) g . Pq h q z ? E q z g q g ? H z q z q g q b.O q g? Q q x g, g H? H q j? Q z x g? Q H x?

) H b . E q -? P q H, b ? Q q jz j? P q H q? C H ( / ) g j? E b?S jz z h, j, q h g q h , q z jz z h? N q H z q j q zq q q . E, q z b q b . Dz q .E, q q q b jz q zq q b q g j (...)

z q jz g q, , ?C , q h , jz g? C , H - x?

) H q b q - . P q q ? Q x? Q H x ?

Im B o dii cm p iai a ipa

[a. a identiicao do elemento ideal no direito]

Fuller, Lon. Positivism and Fidelity to Law A Reply to Proessor Hart, 71 Harv. Law Rev. 630

(1958) (trechos selecionados, traduo FGV)

) C x F x H ? U g h z H, , q q z q z b q g. U h g q Fq qq z q bj q . E b q, g, x g, g , g:

q g? O q ? Q b ?V q g F ? C q ?


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) F gg q H . P q z gg H

. Q ? O q F g?P q g q xg q jzx ? Q x F q ? E, q F b j?

) P q F z ? P q H, -, g ? Q z q xg j? C q x H F?

) Q h x F H b h q q ? z h?

Fiss, Owen. Objetividade e Interpretao. In: Um Novo Processo Civil: estudos norte-americanos

sobre jurisdio, Constituio e sociedade. So Paulo: RT, 2004 (trechos selecionados)

) C V h q H q g - q j ? E F? Q g x ? E q ? Q x q F b x jz z?

) P q F bj ? V q -

q jz q bj- q F ? P q? O q g z q bj q jz g b ? C H g ? Q F bj? C -? Q q

j x? Q g q ? Q g ?C q ? Q q bj ? C - g?

) P q F q bj . I g q b-

j ? P q q ? C F q ? Q x j?C V h q H g ? E F?

) C bz bj ? C bz - ? A g ?

) A j ? A , ? C?


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[. interpretao e reconstruo do direito]

Ronald Dworkin, O Imprio da Lei [trechos selecionados]) Q Dwk q h plain-act

view o the law? Q jz g IED h plain-act views o thelaw? P q? Q q h plain-act views o the law? P q ? Q - jz x q Dwk h ?

) U h g q jz -b q q q g -. C Dwk j q h (.., q q x - q gz q )? P q bg jg? P q ? O qDwk ? C jz g IED q ? C g b b x ?

) C Dwk g b g ? O q Dwk qz h ? P q q g - b- q ?

) A , Dwk b jz q . C j , -

b jz? Q bj q g j j? N , - q q g g g, q g. Pq j ? Rb Ug, x, h q jz , bg q jz . P, q q ? Sg, q bg? Q ? E ? A Dwkxg jz hb ( , .).P q g ? A b qb

j?

[c. idealiao e doutrina no direito rasileiro]

Antonio Junqueira de Azevedo, Caracterizao Jurdica da Dignidade da Pessoa Humana (trechos)

T x q x g z , f, q , b g: S x , q g?Q g q ? E ? Q g q ?

P q?


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Vi apndiCe

glossrIo InorMAl de terMos tCnICos utIlIzAdos nA seleo de treCHos do HC 82.424/rseaba p liia a. o ppi i picia, cm paaa m cica, i m cic mai impa bic ci HC 82.424/HC, aba m cic ai mcia. n i, cm p paia. Qaq ia aicia

p cacia m aa cm a ppia liia.

Acrdo N q jg b. , q jz q acordam (), , b.

Deerir A, , ( j).Denegar Ng, ( j).

Disposio D g, g (x., g ).Ementa S, . Tx q b q q, , - Tb.

Habeas Corpus- L g h , . qg (h q g) jz b q j b (h ), (h ) q (g , q) b (, , b corpus q ). S , : w, .

Impetrar - P jz. Rq g.Instncia D g hq j, x , ,

, , q q q . O

jz , q , h I. Tb, q I, h Sg I. O P Jb g, , .

Paciente Aq q habeas corpus. (V hb )Prescrever (prescrio, prescritvel, imprescritvel) P , g; g

. P, z, z x (.x., , ). Ib - x, z q, g, h . A,h b, g g q , j, -b qq .

Relator - Jz g x, jz, q jg ( )

Relatrio Ex q q , b , .

Supremo Tribunal Federal (STF) - O g J () B, hq- Tb S Jz qq g, q - C. b, h , g, , g .

Superior Tribunal de Justia (STJ) - g P J j , , , jz h , b b h

f qq b, Tb- Rg F Tb E, D F T, q q .


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Caio FaraH rodriguesMestre em direito pela Harvard Law School e bacharel em Direito pelaFaculdade de Direito da Universidade de So Paulo. advogado do escritrioBarros Pimentel, Alcantara Gil, Fernandes, Rodriguez e Vargas Associados.

guiLHerme Figueiredo Leite gonaLVesPossui graduao em Direito pela Ponticia Universidade Catlica de So

Paulo (2001) e doutorado em Sociologia Jurdica Universita degli Studi diLecce (2006), Itlia. Atualmente proessor da Escola de Direito do Rio deJaneiro/Fundao Getulio Vargas e pesquisadorcolaborador do Centro diStudi sul Rischio da Universit degli Studi di Lecce, Itlia. Tem experincia narea de Direito, com nase em Sociologia Jurdica, atuando principalmentenos seguintes temas: teoria dos si stemas, democracia, direitos e garantiasundamentais, certeza do direito e precedente jurisprudencial.


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FICHA TCNICA

Fudao getulio Varas

Carlos Iva Siose LealpRESIDEnTE

FgV DIREITO RIO

Joaqui FalcoDIRETOR

Ferado peteadoVICE-DIRETOR ADMINISTRATIVO

Lus Ferado SchuartVICE-DIRETOR ACADMICO

Srio guerraVICE-DIRETOR DE PS-GRADUAO

Lui Roberto AyoubPROFESSOR COORDENADOR DO PROGR AMA DE CAPACITAO EM PODER JUDICIRIO

Roaldo LeosCOORDENADOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Evadro meees de CarvalhoCOORDENADOR ACADMICO DA GRADUAO

Lia FabrisCOORDENADORA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

mrcia BarrosoRESPONSVEL PELO NCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

Rorio BarcelosCOORDENADOR DE ENSINO DA GRADUAO

Tia RaelCOORDENADORA DE CONTEDO E METODOLOGIA DA GRADUAO

introdução_ao_estudo_do_direito_i

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