introdução as principios da termografia

Upload: rizaac

Post on 08-Jul-2015

560 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    1/38

    I SBN 978-0-8269-1535-1. I - I 9 a a a aI II

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    2/38

    Cantatas de termogra fia - 'T"" ,-,p,:"I

    Termografia Fluke

    Tel: + 1-800-760-4523 E-mail: [email protected]( li ga ca o g ra tu i" ta n o s EU A hl1p:! lwww.f luke.com/lhermographye n o C an ad a) http://www.fluke.aulliO u tr a s r e gi 5 es : + 1 -4 2 5 -4 4 6 -4 6 2 0

    A R u ke C o rp o ra ti on , fundada e m 1 94 8, e I rd ar m un di al a i no va do ra n o projeto, fabr icavao,d is tr ib ui ya o a s er vi Qo d e t er m ov is or es e o ut ra s t er ra m en ta s a s of tw a re s d e t es te a le tr 6n ic oe de med lQ ao .

    6 92 0 S ea wa y B lv dP O B o)( 9 09 0E ve re tt , W A 9 82 03 , E UA

    The Snell Group

    nel l Gro1!Q_Te l : + 1 - 802- 229 -9820Fax: 1> 1-802-223-0460+1 - 8 00 - 63 6 -9 8 20 ( li g a~ og ra t ui ta n o sEUA e n o C a na da )o S ne Jl G r ou p e o e sp ec la lls ta m un dia l n a u tJ liz a(i ao d e t erm og ra fia d e i nf ra ve rm el ho (IR ) e m

    a na tis e d e c irc ult o d e m ot or (M eA ). 0 S ne ll G r ou p p re sta s erv ic os d e tr el na rn en to , c art lf ic aQ ao ,rnspecao e consuttoria para os p ro li ss io na is d e I R BM CA e s eu s p ro gra ma s n o m un do to do .

    P .O. Box: 6Montpelier , VT 05601

    E-mail: f luketraining@!hesneltgroup.comhttp: / /www.lhesnellgroup.com

    Americ-anTechnical Pubiishers,lnc.

    1 01 00 O rla nd P arkw ay T el: + 1-8 00 -3 23 -3 47 1Su ite 200 (ligayao gra.tUlta n os E UAO rla nd P ark, IL 6 04 67 , E UA e n o C an ad a)D es da 1 89 8, a A lP e H de r e m m at er ia ls d e t re in am en to d e q ua li da de p ar a e du ca o t ec nic a e d ecarrasra e p ro g ramas i n du s tr ia i s e d e a pr en di za gem . E sl am o s, a e im a de t ud o , i n te r es s ad o s eml om e ce r m a le r ia ls de l re i namen to d e q ua li d ad 'e , para alunos e t ra b a fh a d or e s d a atuahdade.o principal objetivo d e n o ss os m a te ri al s d e a pr en dl za g em e o fe re ce r i nl or ma "o e s d e n e g6 ci os p a raa ju da r a d es en vo lv sr a s h ab il id a de s n ec es sa ri es p ar a 0 t ra ba lh o e o p ro qr es so e m u m n eg 6c io .

    E-mail: serv ice@amer icanlech.nethttp:// ................o2atp.com

    FLUKE..cnaco em coope ra caoco r na F luke Corpor a t ione a T he Snell Group

    Introdut;So 8'OS

    AMER IC AN T ECHN IC AL PUB LI SH ERS , I NC .ORLAND PARK. I LL INO IS 6 0 46 7 -5 7 5 6 SnellGrouQ

    mailto:[email protected]://www.fluke.aulli/http://www.lhesnellgroup.com/mailto:[email protected]:[email protected]://www.lhesnellgroup.com/http://www.fluke.aulli/mailto:[email protected]
  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    3/38

    / lJtl'Dduriio l ias Pr inc ipio J" Tennngratw c on te m p ro ce dir ne nt os c or nu me nt e p ra tic aJ os n a m du sm a e n o c om er ct o.as proc ed imen lo s e sp ec ifi co s v ar ia m a c ar la t ar ef a e d e\ em s er e xe c ut ad o s p o r p e ss oa l qualif icado, P a rd s e obiers e gu ra n~ a m a xi ma , s em p re c on su lt e a s r ec om e nd ac oe s c sp e cf ic as d o f ab ri ca m e. o s r eg u la rn en to s r el at rv os a s eg u ro s. 0>p r oc e di m e nl o' e s p ec if ie o s d o l oc al det ra b al h o e da t ab n ca , a s n o rm a s m u n ic ip a ls , c s ta d ua is e f e de r ai s a p li ca v ci s e q u a l qu e ra ut or id ad e q ue t en ha j un sd ic ao , 0 m a te ri al n el e c on ud o t er n p or o bj er iv o s e- u rn r ec ur so e du ca ci on al p ar a 0 usuar io ,A A m e ri ca n T ec hn ic al P ub li sh er s. l nc ., a F lu k e C or po ra ti on e a T he S n el l G r ou p n ao s e r es po ns ab sl iz ar n p or re cl am a co es .p re ju iz os o u d an os , m c lu in do d an os r na te ri ai s o u l es oe s peSS031S. d ec or re ru es d as i of or ma cz es a qu i ap r esen tadas

    ( . 2 0 09 p or Ame r i c a n T ec hn ic al P ub li sh e rs . l nc ., F lu ke C or po ra ti on e T he S n el l G r ou p .T o do s o s d r re u os r e se r va d os

    I 2 34 567 8 9 -09 -9 8 7 65 4 3 2

    I SBN 97 8 -0 - 82 6 9 - 1 5 35 -1

    -. . .lntrodueao aosprincipios da term

    INTRODUCAo A TERMOGRAFIA INFRAVERMELHAE AOS TERMOVISORES 1Termografia infravermelha A historia da tecnoloqia infravermelha Operacao do termovisorTERMOGRAFIA E RETORNO DE INVESTIMENTO 9Resoluoiio de problemas

    TREINAMENTO E SEGURANCA 13Qualificacaoe ceroticacao do profissional determografia Segurancano localde trabalho PadrOese procedimentos de inspeeao por escritoTEORIA APLICADA NA PRATICA 18Terrnodinarnica baslca- Metodos de transfer-encia de calor.Precisao na rnedicao da temperaturaIMAGENS TERMICAS COLORIDAS EM SUAS APLICACOES 28

    APLICACOES DA TE:RMOGRAFIA 45Aplicaciies elerricas Aplicaciies eletromecanicas e mecsnieas Aplicacoes em precesses- Oiagnostico de construciies

    METODOLOGIAS OE INSPECAo 57Termografia comparativa Termografia referencial Tendencias tarmicas

    ANALISE, RELATORIOS E DOCUMENTACAo 61Analise de inspecoes. Geraciio de relatftrios e docurnerrtacao

    RECURSOS DA TEHMOGRAFIA 63Recursos

    OUTRAS TECNOLOGIAS AFINS 65Inspec;;aoVIsuale auditlva Analise elerrica Deteccso per ultra-som aerotransportado Analise de vibracoes Analise do olea lubrificante Analise de partlculas de desgaste

    ICE 67

    J

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    4/38

    lntrcducao aDS_pri!:!_cipi_o,sda t.F!Ir'mIDrllralR

    I INTRODU

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    5/38

    2 INTRODU(,:Ao AOS PRTNCiP[OS DATERMOGRAFJA

    S ir W ill ia m H ers ch el q ue . e m 18 00 . r ea liz oue xp er ie nc ia s c om a l uz s ol ar .

    He r sche l d e sc ob r iu a r ad ia ca o i nf ra ve r m el haa tra ve ss an do a lu z s ol ar p or u rn p ris ma e c ol o-c an do ru n te nn om etr o n as v ar ia s c or es o nd e e lepede med i r a t empe r a t u r a de c a da c o r u ti li za n d ou rn t er m o m et ro s en s iv e l de mercur i c , Her sche ld es co br iu q ue a t em p er at ur a a um e nt av a q u an dosa ia d a lu z ve rm elha e en trava em um a are a aqua l e le s e r ef e ri u c o m o " c al o r e s cu r o ", "Ca lo re sc ur o e ra a r eg ia o d o e sp ec tr o e le tr om a gn eti coa t ua lmen t e conhecida c o m o c a lo r infravermelhoe reconh ec id a como rad iacao e l e t r omagne t i ca

    V in te a no s r na is tarde , 0 f is ic o a le m a o T ho -m a s S e eb ec k d es co br iu 0 e f e it o t e rmo e l e tr i co .Is so l ev ou a i nv en ca o d o t ermomul t ip l icador,um a v e r sa o i n ic ia l d o t ennopar, )X J rp a r te d o f i si c oI ta li an o L e op ol do N ob il i e m 1 82 9. E st e s im p le sd is po si ti ve d e c on ta to e base ado na p r emi ssad e q ue a d ife re nc a d e te nsa o e ntre d ois m eta isd if er en te s r nu da c om a t em p er at ur a M a ce do ni oM c ll on i. c o m pa n h ei ro d e N o bi li , l og o a p ri m or ouo t e rm o r n u lt ip l ic a d or c r ia n d o a t e rmop i l ha t umac om b in ac ao d e t er m or nu lt ip li ca d or es e m s e ne )e e nf oc ou a r ad ia ca o termica sob r e e la d e f or mat al q u e f os s e p o ss iv e l d e te c ta r 0 c alo r d o c orp o aLUna distancia de 9, I In (30').

    E m 1880. 0 a st ro no m o a m er ic an o S a mu elL a ng le y u so u 0 b ol om e tr o p ar a d et ec ta r a c al ordo corpo de LUna vac.a a 30 4 rn ( 1. 00 0' ) d e d i s-tancia. Em v ez d e m e dir a d ife re nc a de t e n s a o .o b ol om e rr o r ne de a v ari ac ao d a r es is te nc iaelet riea em relacao it variacao d a t emp e ra t u ra .Si r J oh n H e rs ch el , f il ho d e S ir Wil l i am Herschel .u s a nd o u r n d i sp o s it iv e c h am ad o e v a po r ig r a fo .c on se g ui u p ro du zi r a p ri me ir a i m ag em i nf ra ve r-r ne lh a e m 1840 . A i ma ge m te rm ic a re su lto u d ae va po ra ca o d ife re nc ia l d e u ma fin a p eli cu la d eole o e fo i vista a tra ve s d a re fle xa o d a lu z s ob rea p e l ic u l a d e o le o .

    Um tennovisore u r n d i s po si t iv e q u e d e te c tap ad ro es d e calor n o e sp ee tro d e c om p nm en to d eon da d o in fr ave rm elh o s em c on ta to d ire to c om

    o e qu ip am en to . V eja a F ig ura . 1 -1. A s v er so esiniciais d og t e rm o v is o re s f ic a ra rn c o nh e ci d asc om o d ete ctore s d e fo toc on du ca o. D e 19 16 a1918. 0 i n ve n to r a m e ri c an a . T h eo d or e C as e. fe ze xp e ri en c ia s c om d e te e to re s de fbtoconducau ec o ns e gu i u p r od u zi r u m s in a l a tr a ve s d a i nt e ra c aodi reta co m forons em v ez d e a tr av es d a g er ac sod e c a lo r. 0 r es u lr a do foi u r n d e t e ct o r de fotocon-d uc ao m a is ra pi do e r na is s en siv el. D u ra nte a sd ec ad as d e 1 94 0 e 1 95 0, a t ec n ol og ia d e g er ac aode i m a ge n s t e rm i c as e x p an d iu - se p a r a atender umn urn er o c ad a v ez m aio r d e apl icacoes mili tates.O s c ie nt is ta s a le m ae s d es co br ir am q ue . a tr av esd o r es fr ia m e nt n d o d e te c to r d e f ot oc o nd u ea o , e r ap o s si v el a u r ne n t ar 0 d e se m p e nh o g e ra l,

    S 6 d ep oi s d a d ec ad a d e 1 96 0 e qu e a g e r ac a od ei ma ge ns re rm ic as f oi u sa da p ar a a plic ac oe sextra-mil i tares. E mb ora a s s i s t emas iniciais deg e ra ~ ii o d e i m a ge n s t e rm i c as f os s er n i nc o m od o s,le nto s p am a a qu is ic ao d e d ad os e o f ere c es s e mb a i x a r es ol u ca o , e le s chegaram a s er u sa do s pa r aa p li ca c oe s i n du s tr ia is t ai s como a in sp ec ao d egrandes s is te m as d e rransmissao e d i s tr i bu i c aoele tr icas, AV3111;OS con t i nuos n a dee-ada d e 19 70vol t a dos par a a p li e ac c e s m i l it ar e s produziramo s p ri m ei rn s s is te m as p or ra te is q ue p od ia m se ru sa do s p a ra a pl ic ac oe s t ai s c om o d ia gn os ti co sde c on str uc oe s e testes nao-desrru t ivos de rna-te r iais.

    N a d e c- ad a d e 19 70 , os s is te m as d e g em

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    6/38

    4 INTRODUCAo AOS PRINC[PIOS DATERMOGRAFlA

    n um e ro d e l in h a s h o ri zo n ta is e x ib id a s n a t e la . P orex emp lo . u m a rran jo d e 160 x 12 0 e i gu al a ur nt ota l d e 19 20 0 p ix el s ( 1 60 p i xe ls x 1 2 D pixels =19200 pixels n o t o ta l ).o desenvolvirnento d a t ecno lo g i a d o A PF q ueutiliza var ies d e te c to re s t e rn a u rn e nt ad o de sde

    F lO SENSO R_

    F ig ur a 1 -2 . A rr an jo d e p la no f oc al (APF) e urnd is po si ti vo s en so r d e ima ge ns q ue c on si st e emu rn a rr an jo ( no rm alme nt e r et an gu la r) d e p ix el ssensiveis a l uz n o p la no f oc al d e uma l en ts ,o a no ~ . O O O . Ur n t er m ov is or d e o n da s l on ga s ea qu el e q ue d et ec ta a e ne rg ia i nf ra ve rm el ha emurna faixa de c om prim en to d e o nd as q ue v ai d e8 11m a 151 J.m .Um m i cr o n ( pm ) e u rn a u n id a de dem ed id a d e c om p ri rn en to e qu iv al en te a u m mi l e -s imo de u rn m i li m et ro ( 0, 00 l m ). Ur n t e rmov i s ord e o nd as l on ga s e a qu ele q ue d et ec ta a e ne rg iai nf ra v er m e lh a e m um a f ai xa d e c om p ri me nt o d eo nd as q ue v at d e 2 ,5 u rn a 6 11m . Os s is te ma s deg er ac ao d e i m ag en s t er m ic as de o nd as lo ng as emed i a s a t ua lm e n t e s a o e n c on t ra d o s e m v er so est o t a lmen t e r ad io r ne tr i cas , muitas v e ze s c o m f tI Si iode imag cn s e s e n s ib r l id a d e t erm ic a d e o . o s o e( D . D 9 F ) o u m e n os ,o c us to d es se s s is te ma s d im in uiu e m m a isd e 10 v ez es n a u lti ma d ec ad a e a q ua li da de te rn

    a u m e nt ad o d r as ri ca ru e n te . A l er n d is s o, 0 u sa d esoftwares de c om p ut ad or p ar a 0 p roce ssamen tod e i m ag e ns t em a u rn e nt ad o b a st an t e. P ra ti ca m e n-t e t o d os o s m o d er n os s is te m a s d e i n fr av e rm e ll ioo fe re ci do s n o mercado u t il iz a rn s o ft w a re s q u ef ac il it am a r ea li za ca o d e a na li se s e a g er ac ao d erela t6rios. E P O S S I ve l c r i a r r e l a t6 r i os co m rap ideze env ia -Io s p o r m e i o e l et r on i c o a t ra v e s da Interneto u r na n te -l os e r n f or m at e c om u r n, ta l c om o P D F,e g ra va -los e m va rios tip os d e disposi t ivos dearmazenamento digi tal .

    OPERACAO DOTERMOVISORE de g ra nd e u ti Ii d ade t e r u r n conhe c imen to g era ld e c om o fu nc io na m os sis te ma s d e g era ca o d ei rn a ge n s t er m ic a s, p o is e e x tr em am e n te i m p or -tan te qu e 0 p ro fi ss io na l d e t er m og r af ia t ra b al hed e nt ro d o s l imites do e q u i pa rn e nt o. A s si m , e pas-s i ve l o b te r 0max imo de p re ci sa o n a d e te cc ao e n aa na li e de p ro b le m a s e m p o te n ci al . A f in a li da d ed e l im t er rn ov is or e d e te c ta r a r ad ia ca o infraver-m e lh ae m it id a p e lo a lv o. V ej a a F ig ur a 1 -3 . A/vae u rn o b je to q u e d ev e s er i ns p ec io na d o c om 0 us ad e l im t e rm o v is o r.

    A r ad ia cs o i nf ra ve rr ne lh a e f oc al iz ad a s ob reur n detector at raves do s is te m a o pt ic o d ot er m o-\ i so r. I ss o r es ul ta e m l im a r e s po s ta , ge r a lmen t el una variacao de tensao ou de resistencia elet rica ,q ue e lid a p elo s is te ma e le tr on ic o d o s is te ma d eg er ac ao d e i ma ge ns t er m ic as , 0sinal p roduz idopelo t ermovisor e conver t ido em uma i rn ag emelet r6nica ( te rm o gr am a ) s ob re u m a t el a lemurgrama e a imagem de u rn a lvo ele tronicamentep ro ce ss ad a s ob re u ma te la o nd e d iv ers os (ODSd e c o r c o rr es p on d em a d i st ri bu i ca o d a r ad i ac a oi nf ra ve rr ne lh a s ob re a s up er fl ci e d o a lv o, N es tep ro ce s o s im p le s, 0 p ro fi s io n al d e t er m og r af iacon egue ve r 0 termograma q u e c o rr es p on d ea e ne rg ia r ad ia nt e l ib er ad a pela s up er fi ci e d oa lvo ,

    CUjlllrt/U J tntroducao (1 tcrmografia infravermelha e [IUS termovisores 5

    A/vos

    T ER MO VIS OR D ET EC TA ARAD1A9AO INFRAVERME lHAE M1 T1 DA P El O A LV O

    Figura 1-3, Alvo e Urn objelo que deve serl ns pe ci on ad o c om 0 usa de Urn termovisor.A fina lida de d e Urn termovisor e d ete cta r aradiacao in fravermelha emi tida pelo alvo.

    Gomponentes do termovisorU rn t ip ic o t en n ov is o r consisie e m v ario s c om -p on en te s c om un s. e ntre e le s a le nt e, a ta mp a d alente , 0mo n it or . o d e te c to r e 0 s is te m a d e p ro c es -s am e n to e l e tr o ni c o , 0 c o n tr o le s . o s d i s po s it iv o sd e a rm a ze na rn en to d e d ad os , u rn c ab o c or n u rn aa lc a p ar a p re nd er a m ao e u rn s of tw a re p ar ap ro ce s sa rn e nt o d e d ad os e g era ca o d e rela torios,E ss es c om p on e ru es p od em variar dependendodo tipo e do m ode lo do sistem a d e ge racao dei m ag en s t er rn ic as . Y e ja a F ig ur a 1 -4 .

    o t e rmograma e processado e le tron i camentes o br e u m a tela o nd e d iv ers o s t on s d e co r cor-respondem it d i st ri bu i ca o d a r ad i ac a o i nf ra , ' er -m e lh a s ob re a s up er fi ci e d o a lv o.

    L en te s, O s te nn ov is ore s p os su er n p elo r ne no su ma le nre . A le nte d es ses a pa re lh os re ce be ara di ac ao in fr av err ne lh a e a focaliza s ob re u rnd et ec to r d e i nf ra ve rm e lh o, 0 d et ec to r r es po nd ee c ria u ma im a ge m e le tro ni ca (te rm ic a) ou Wllte rm og ra m a. A l en te do t errnovisor e u sa d a p a rare ce be r a ra dia ca o i nfr a ve rm e lh a q ue chega ef oc ah za -l a o br e 0 detector , A s lentes da maio r i ad os te rm ov is or es d e o nd as lo ng as s ao fe ita s deg er m an ic ( Ge ). F in as c ar na da s d e r ev es ti m en toant i-reflexao a ju da m a m e lh or ar a tr an sm is sa ol ias l en tes.

    D IC A T E G N " -Devido II c o n ti n u a n e ce s si d ad e d e c o n se rv a c dod e e n er g ia , a s p r e te i t u ras e o rg ti os d o g o ve rn outilcam varreduras aerea~em inji'(lI'('Imcllllla tr av es d e adap l ar i ie S f e l ta s e m m a pa s CII? !t!t lSt em n c os u s ad o s p e lo s m d u ar es . A f tn al id u de d es -Sill v ar re du ra s e oierecer as c omun i dade s , ao xm o ra do re s e (tl empresas i , , /Orma\ ' ii e . I 'referrmte\a perda d e c a lo r e m SE? l IS pred ios .

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    7/38

    6 INTRODUCAo AOS PRINCIPIOS DATERMOGRAFIA

    Termovisor/ TAMPA D A lENTE

    CONTROlE DODISPARAOOR

    TERMOVISOR

    ITOR

    CONTROlES

    COMALCAF ig ur a 1 -4 .Um t fp ic o t ermov is or c on si st e em varies c ompon en te s c omuns , e nt re e le s a l en te, a tampada fen te, 0 mon rto r, o s co ntrofe s e u m ca bo c om u ma alca pa ra p render a mao.

    0 .1 t e rmov i s o r e s n onna lm en t e re m u r n e s to j op a l' ll g u a rd a r U i ns tr u m en to . ( ) s o f tw a re I!o u t ro s e qu t p am e n to s n e ce s sa r ie s I 'U 'd ILW emcal l1p ' ' .

    1 \1 o ni to r es . A s i m a g en s t e rr ru c a s ! >l ioe x ib i da ss ob rc a le la d o m o ni to r d e c ris ta l l lq ui do ( LC D )l oc al iz ad o n o i er rn ov is or . A t el a d e L C D d ev e t erta ma nh o e brilho s u fi ci en te s p a ra s e r f ac il m e nt evisual izada sob a s r na is d iv er sa s c on dic oe s d ei l U I 1 1 i na c ao e n co n tr ad a s e m v a ri es locais e m c am -po . Mui ta s \ e ze s . 0 monitor t am b e m v a i f or n ec e ri nf or m a co e s t ai s COIllO a c arg a d a ba t e na , data.horn e te mperatu ra do alvo (e m "F , C ou OK) .i r n agens sob a luz \ i si ve l e um a l e gcnda COIll 0e sp e ct ro d e c or es r el ac io na da s a temperaturaV e ja a F igu ra 1-5.Dl ' le ( ' tor e is te rn a d e pmc e s s am e n t n e le t r6-nico , 0 de t ec tor e 11 s i s t ema de p r o c e s s ame n t oeletronico sao usados para processar energia

    Capitulo /- lntroducao (/lerlllografia infravermelha e aos termovisores 7

    i n fr a ve r r ne l h a c t r an s fo rma -l a em informacoesq ue p os sa m e r u tiliz ad as , A r ad ia ca o te rr nic av inda do a lvo e f oc a li za d a s ob rc 0 detector,q ue n orm alm en te e f e it o d e m a te r ia l eletronicos em ic on du to r. E s a r ac ia ca o g er a u rn a r es po st amen su rav e l no d e te c to r. E s sa r e sp o st a e p ro c es -s ad a eletronicameme d en ir o d o a pa re lh o e g er au m a im ag em te rm ic a n a t e la do mon itor .

    ,Monilores

    MONITORDE CRISTAlLfoUIOO (LCD)

    TERMOVISOR

    Figura 1-5. A s i ma ge ns t er rn ic as s ao e xi bi da ss ob re a t el a d o mon it or d e c ri st al li qu id o (L CD )loca li zado no termov iso r.

    C on tr ol es , P ar a r efi na r a i ru ag em r e rm i ca e x ib i d an o mon it or . v ar ie s a ju s i e s e le tr on ic os p od ems e r f ei to s a tr av es de c on tro le . E ss e a ju ste se l et ro n ic o s p o d e rn ser feitos e m v an av eis ta rsc om o a f ai xa de t empe r a t u r a , 0 i nt er va le c o n iv e lt e rm i c o , t on s da s co res e a fu sa o de i m a g e n s .M u i ta s v e ze s , t ar n be m e p o ss iv e l f a ze r a j us te s n aemi ss iv i dade e na t empe r a t u r a r ef le t ida no p lanode fu nd o. V eja a F igu r a 1-6.

    CONTROlES USAOOSPARAOPERARo APARELHO DEIMAGENS E AJUSTARAS CONFIGURACOES

    F ig ur a 1 -6. A tr av es d e c on tr ol es , p od er n- se f az era jus te s em im porta nte s v aria ve is la is c om o afa ixa de temperatura, 0i n te r va lo e 0nivelterrnlcoe outras configurar ;:6es.

    D i s p os i ti vo s p a r a a nn a z eu amen ro de dados ,A r qu iv os e le tr on ic o s d ig it ai s qu e con t e nhamim agc ns te rm ic as e d ad o a fin s sa o a rm az en a-d os em d ive rsos u pos d e ca noe . d e m em oriae le t ro n ic o s o u d i sp o si ti vo s d e a rm u z e na m e n toc transferencia. Muitos sis temas d e g er ac aod e i rn a ge n s i nf ra v er m el ha s t ar nb e m p e rm i te m

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    8/38

    8 IKTRODU(. .\O AOS PRI 'C iPIOS DA TERMOGRAFIA

    o arm aze narn ento d e dad os de \'OZ e de te xtos u p le m e n ta r es b e rn como u m a i ma ge ru visualcorre spond ente adq uirida com u ma cam erav is u al i n te g r ad a .S oftw ar e p ara p ro c e s s am en to d e d a d os eg era ~i io d e r el ate rin s. 0 software ut i l i z a dop ela m a io ri a d os s is te m as d e g er ac ao d e i ma ge nsr er m ic as e a va nc ad o e d e f ii cil u sa p elo u su ar io .A s ir na ge ns te rm ic as d ig ita is e visuais s ao im -

    p or ta da s p ar a u m c or np ur ad or p es so al o nd e e la sp od em s er e xib id as usando- s e var io ton s deCOTCS e ond e pod em se r f e it o s a j u st e s adicionaisem t odos os p a ra m et re s r ad io m et ri co s e t od asas f u n c o e s d e a n a li se . A~i m a ge n s p r oc e s sa d a ssao e ntao in se ridas e m m ode los de re la torio eenv i adas p ara u ma i r np r e sso r a , a rmazen ad a se le tr on ic ar ne n te o u e n vi ad a s p a ra c l i en te s a rr av e sd e u m a c on ex iio d a In te rn et .

    lntroducac aosprincipios da termog

    TERMOGRAFIA E RETORNO DEINVESTIMENTOA t ermog ra f ia , p o r me io d o u s o de t ermov is o re s , p o de s e r u s ad a p a ra e x ec u ta ! v a ri asfun{ :Oesessenc ia is para os ambien tes comerc iais e indus tr ia is , den treelas a ~esoluyaodep rob lemas , a manu ten f ao deequf pamen . tos eas i n spe fOes de enve lopes const ru t ivos , Ostermovisores tsm s ido t rad ic iona fmente cons iderados caros .No entan to,os cus tos assooiadosa o s imp re v is to s d e ma nu te n ya o e d e t em p o o ci os o n as o pe ra fO e s d e uma f ab ric a p od emreduz ir ba s tan te quando os termovisores s a o u s ad o s p a ra e x ec u ta r t ar ef a s d e ma nu te n popreventiva e predif iva.R ES OL UC Ao D E PR OB LE MA SA t ennogra f ia infra v e rr ne lh a t er n u rn a f un ~ ao im -po r ta n t e n a r e sol u c ao d e p r ob le ma s d e operaeoesc or ne rc ia is e i nd us tr ia is . G e ra lm e nt e, q ue st oe srela t ivas a c on di ca o d os e qu ip ar ne nto s s ur ge m apar t i r d a d er ec ca o d e a l gu m i n di c io ou cond i caoa no nn al . Is so p od e s er r ao o bv io e s im pl es q ua ntaa ob se rva ca o d e u ma vib ra cao, L im s om ou u male i tura de t empe r a t u r a , ou se r tao sn til q ue ac au sa g er ad or a d o p rob le ma p od e s er d ific il oui m po ss iv e l d e d is ce m ir .

    Um s in a l t er m ic o e u m a i m ag em c o l or id a f a 1 s ad a e n er gi a i nf ra ve r m el ha , o u d o c al or , e m it id a p oru rn ob je to. U rn e xc ele nte m eio d e r es olu ca o d ep ro bl em a s e nv ol ve a c or np ar ac ao e nt re a s s in aiste rm ic os d e w n e q u ip am e nto e m c on dic ao n or m ald e o pe ra ca o e d e ou tr e e m q ue a lg um a c on dic aoa no rm a l e st ej a e nd o v er if ic ad a, \ 'e ja a F ig u-ra 2-L O s p r in c ip a is b e ne f ic io s da te rmografiai nf ra ve r m el ha e m o lv er n a p os si b i li da de d e r ap id ar e al iz a ca o d os t es te s , s e m d e st ru ir 0equipamento .A le m d is so , c om o a s t er m ov is or es n ao r eq ue re mco n ta t o , e l e s p od em s e r u s a do s e n qu an to 0equ ipa -m e nl o o u 0 c om p on em e e st a e m o pc ra ca o.

    M esm o que um a u n ag e rn t er m ic a a n or m aln a o s e ja i n te g r al m e n te i n te r p re t ad a pelo prof i s -sional de te rmografia, eJ a pode se r u s a d a par a

    d e te r m in ar a n e ce s si da de d e t es te s a di ci on ai s. P arexemplo , e f ac il f az er u m a r ap id a i ns pe ca o d e u rnmotor ele tr ico e e nte nde r se ha i rreguJaridadesn os r ol a r ne n to s e em qua lque r acop l ar ne n to , U mro lamen to d e mo t or q u e e s te j a s i gn i fi ca t iv ament em ais aque cido que a carcaca d o m otor suge re ap os si bi I i da de d e u rn p ro bl em a d e l ub rif ic ac ao o ud e alinham ento. O utro indicio d e p rob le ma dea lin ha me nto ta mb em a con tc ce q ua nd o u rn la dod o a c op l amen r o e s ta m a is q ue n t. e q ue 0 outrelado. V eja a F ig ura 2 -2 .

    Um a t am p a d e r ol am e m o oquecida e s i na l d e 1 1 / 1 1p o ss i v el p ro b le m a d e a li nh a m en to , Il Ihri f ica~' iJ()01 1 o l go r el tu i vo a o m o r al ' 01 1 a o e qu ip am e nt o u oq u a l e le e s ta l igado.

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    9/38

    10 INT RO DU c,:A o A OS PR INC iPIO S D A T ER MOG RA FIA

    S i n a is f e rm i c 0 5

    CONDI9AoNORMAL

    F ig u ra 2 -1 . Os s ina is t ermi co s de equ ipament os em ope ra cao podem rap idament e i nd icar cono icoesnorma i sou anorma is .

    UM ROLAMENTO DOMOTOR (MAIS QUENTEQUE A CARCACA IDO MOTOR) PODE JSER SINAL DE ALGUMPROBLEMAFigura 2 -2 . U rn r ol amen to d e mot or q ue e sl ej asignificativamente rnais a qu ec id o q ue a carcacado mo to r suger e apossi bi li dade de um p robl emade l ub ri fi ca~ao ou de a li nhament o.

    A c ha ve p ar a 0 su c es so na reso lucao de pro-b le m as a tr av es d o 1l

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    10/38

    12 INTRODU(AO AOS PRINCiPIOS DATERMOGRAFIA

    l n sp e e a o d e a c e it a ca o e u m a i ns pe c ao r e al iz a-d a n a h or a d a i n s ta l a cao i n ic i a l do equiparnento , aud a s u bs ti tu ic ao d e u r n c om p o ne n te , c om 0 intuitode se estabelecer a condi c ao in ic ia l d a qu e le e q u ip a -men t a . A condi c so i n i ci a l e usada para veri f icacaod as e sp ec if ic a~ i'i es d e d es em p en ho d o fabricanteau comparacoe s f i n u r a s . As inspccoes de acei taeaode equ ipamenros n ov os a u r ef or m ad os s ao funda-m e n ta is p a ra p ro gr am a s P d J v ! econ6micos.

    S eja na in sta lacao de u rn novo centro decontra le de m atares . de um te lhado, de um at ub ul ar ,:a o d e v ap or o u a i so la ca o d e u rn p re di o,as i m ag en s t e rm i c a s sa o usadas p a r a d o cumen ta ra v er da de ir a c on dic ao d o e qu ip am en to n a h or ad a a ce ita ca o. A s ir na ge ns te rr nic as p od e m s eru sa da s p ar a d ete rm in ar s e a in sta la ca o fo i fe ita

    a de qu ad am e nte . S e for de t e c t ada uma d e f ic i en -c ia n a in sta la ca o. e la p od er a s er imed i a t amen r ec or ri gid a a u, s e a s c ir cu ns ta nc ia s a p er m iti re rn ,m on itor ad a a te q ue s eja p os sive l a ge nd ar u masessao de reparos.

    In de pe nd en te me nte d os p ro gr am as d e r na -n ut e nc ao u ti li za d os d e nt ro d a emp resa , 0 us o d ate rm og ra fia e d e a pa re lh os d e im ag em te rm ic ae b e ne fi ce . Quando u sa do s n a r es ol uc ao dep ro ble ma s e n a r na nu te nc ao, a s va nta ge ns s ilo ar ed uc ao d e e qu ip am en tos p ar ad os e 0 aumen t od as h or as d e o pe ra ca o. O ut ro s i mp or ta nte s b e ne -f ic io s i nc lu e m g r an d es r e to m os d e i nv es ti m cn toe m m an ute nc ao c on fia ve l, e con om ia d e c us toat raves da r ed uc ao d e h or as e a m e no r fr us tr ac aod os t ec n ic os e m m a n ut cn c ao .

    UM RETANGULOCO N T EM 0CONJUNTODE INSTRU t; :O ES

    Figura 2-3. Em um a t a br ic a , a msnut eneao p red it iv a e m a is c om u m en te u sa da e m eq ui pa m en to sc ar es e d e o pe ra ca o e ss en ci aJ .

    lntrcdunao aosprinqIpios da ....,........- ..

    TREINAMENTO E SEGURAN

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    11/38

    14 INTRODU(AO AOS PRrNCiPIOS DATERMOGRAFlA

    N os E st ad os U ni do s. a c er ti fi ca ca o e ern i -tida p elo e mp re gad or e rn c on form ida de como s p a dr oe s d a A m er ic an S oc ie ty fo r N on de s-t ru c ti ve T e st in g . A A SN T ( Am er ic an S oc ie tyf or N o nd es tr uc ti ve T es ti ng ) e L U n a o r g a n iz a c a oq ue a ju da a c ri ar ur n am bie nte m ais se guroa te nd en do a s p rof is so es q ue e nv olv er n a r ea li-z ac ao d e te te s nao-destrut ivos e p r om o ve n dor ec no lo gi as p ar a a r ea li za ca o d es se r ip o d e t es tea tr av es d e p ub li ca co e . c en if ic ac oe s, p es qu is ase c on f er en c ia s, Em o u tr as pa rte s do m undo. ac er tif ic ac ao e c on ce did a p or u m o rg ao d e c er ti-fic ac ao c en tr al e m c ad a p ais e m c on fo rm id ad ec om os p ad ro es d a O rg an iz ac ao In te m ac io na lp a ra P ad r on iz a ca o. A Orgal1i~a

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    12/38

    16 INTRODUCAo AOS PRINciPIOS DA TERMOG RAflA

    v is u al iz a ca o d e u m a im a g em t e rm i ca d evid o a oin tense br i l ho d o m on it or d o s is te m a d e i ma ge ns ,a o ju sc am en fo n ot um o d a v is do e uma c o n di c aoqu e ocorre q ua nd o os olh os d o p rofiss iona l d ete rm og ra fia s e a ju sta m a o b rilh o in te ns e d a te lad o m o ni to r e, e m c on se qn en cia d is so . p er de m ac ap ac id ad e d e e nx er ga r u rn o bj et o e sc ur o.

    N o rm al m e nt e , o s a c i de n te s a co n te c em q u an d oo t ra ba lh o n ao e p l an eja do o u q u an do a n at ur ez a d ot ra ba lh o p la ne ja do m u da , m a s 0p l an o p e rma ne c eo m e sm o . U rn p la no d e s eg ur an ca d o t r ab al ho s em -p re d e ve s e r d e s en vo I vi do e s e gu id o. A o m u d ar e mas c i rcu n st an c ia s , 0 p la no d ev e s er r ea va lia do e a sm u da nc as n ec es sa ri es d ev er ao s er f ei ta s.

    A OSHA ( O c cu p at io n a l S a fe ty ' a n d HealthAdministration) e um o r g a o g ov er n ar n en ta l a m e -r ic an a e s ta b el ec id o d e a co rd o c om a O c cu p at io na lS afe ty a nd H ea lth A ct d e 1 97 0 q ue r eq ue r q ue o se mp re ga dor es o fe re ca m a s eu s fu nc io na rio s u rna m oi en te s eg ur o. P ar e xe m pl o, a O SH A e xi ge q uea s a re as d e tr ab alh o s eja m is en ta s d e r is cos q uep os sa m c a us ar f e ri m en to s g ra ve s . O s d is p os it iv os0 0 OSHA s a o f is c a li z ad o s p e l o g o vemo ame r ic a n oe os p ian os de se gura nca do tra balh o pode m s erd e se n vo lv id os d e nt ro d a s d ir e tr iz e s 0 0. O SHA.

    IL~ i n sp e t; o e s t e rm i c a s d e eq u ip am en to s e t et r ic o sd e a lt a p o te nc ia d ev em s er l "e ol i: :a d as a limad i su i n ci a s e gu r a d o e q ui p am e n to

    PADROES E PROCEDIM EN T OSID E IN S P ECAlO POR E SGR IT OP ro ce d ir ne n to s d e i ns p e~ a o p or e s cr it o s a o es s en -c ia is p ar a q ue s e c on si ga m o bt er r es ul ta do s d e a lt aq ua li da de . P or ex em p lo , t en ta r f az er um b ol o s emu m a r e ce it a s er ia m u it o r na is d if ic il d o q ue f az e -l ot en do u m a r ec ei ta p ar a s eg ui r O s p ro ce di m en to sd e in sp ee ao p or e sc rito p od em s er vis ta s c om o" re c ei ta s p a ra 0 sucesso".

    A c ri ae ao d e ss as " re c ei ta s p ar a 0 suce sso" ,a in da q ue s ej a WT l i nv es ti me nt o. n ao p re ci se s erd i fi c il . No rma lmen te , e . m ais fa cil q uando seenvolve WT l pe qu en o g rup o de ind iv idu os qu ete nh am e xp er ie ne ia s r ele va nte s n o p roc es so d ein sp ec ao p ar a q ue p os sa m e sta r r ep re se nta dosd i f er e nt es p on to s d e v is ta , a re a s d e c on h ec im e n toe r es po ns ab il id ad es . U m a v ez d es en vo lv id o WT lp ro ce dim en to d e in sp ec ao p or e sc rito, e le d ev es er te sta do p or c om p le to e r evis ad o p er iod ic a-m e nte p or p es so al c er tific ad o p ar a g ar an tir q uec on ti nu e r e pr e se n ta :n d o a s p ra ti ca s i de a is .

    E x is te m m u i to s p a dr oe s de i n s p ec ao po re sc ri to q ue s er ve rn d e b as e p ar a p ro ce di me nt oss imp l es u sa do s p ara in sp ec oe s, P or e xe m plo ,a lg un s c om ite s for ma do s p ar p ro fis sio na is te mtra ba lh ad o com a IS O e a A STIvI (A me ricanS oc ie ty of T es tin g M ate ria ls ) In te rn atio na l n oi nt ui to d e d es en vo lv er v ar ie s p ad ril es d e g ra nd eimportancia , A A STM ( Am e ri ca n S oc ie ty o f T es -l i ng Ma t e ri a ls ) l n temo t io no l e u m a s oc ie d ad ete cn ic a e p rin cip al d es en vo lve dor a d e p ad ro esv o lu n ta r ie s . i n fo rma co e s t e cn ic a s a f i r e ; e s e r vi c e sq ue p ro rn ov em a s au de e a s eg ura nc a publ icas,A A ST M In te rn ation al ta mb em c on tr ib ui p ar a acon f i ab i l i d ade de p rodu to s , m a te r ia is e s e rv ic e s,

    E ss es p ad ro es a ju da rn a . d e t e rmi n a r 0 de -s er np en ho d os s is te m as d e i nf ra ve rm e lh o. A J6 nd i s s o. d e s c re v er n a s p r at ic a s i d ea is p a ra i n sp e c oe sr e fe r en t es a i so la m e n to d e c on s tr u co e s, v a zam e n -t os d e a r, s is te m a s e l et ri co s e m e c an ic os , t e lh ad ose p la ta fo rm a s d e p on te s ro do vi ar ia s, E m c ad ap a is , o ut ra s o rg a ni za c Oe s q u e Ii d am c om p a d ro n i-z a co es p od e rn t er p ad r ii es a d ic io na is q u e p os s ar n

    s er u sa do s. P or e xe rn plo, m uita s te m p ad roe sq ue r eg em a s eg u ra n ca e le tr ic a e q u e s e a pl ic a rnd ir e ta m e nt e a o t ra b al ho d e p ro fi ss io na is d e termo-g ra ti a n a i ns pe ca o d e s is te m as e le tr ic os ,

    Dev ido it g r an d e v a ri ed a d e d e t e n no v is o re sa tu a lm e n re e x is te n te e a g ra n de v ar ia c ao d e p r ec os ,a t ec n o I o gi a i nf ra ve r rn e lh a s e t om a u b a st an re f ac i]

    Termovisofe.s

    P ARA MAN UT EN QA O GE RA L,R ES OL UQAO _ D E PRPS LE MA S E

    INSPEQOES BASICAS

    Capitulo 3- Treinamento e seguranca ]7

    d e a c es sa r ; N o e n ta nt o, a s o r g an iz a co e s q u e i nv e s-t er n n o d es en vo lv im e nt o d e s ol id os p ro gr am a s d eg e ra ~ an d e i m ag e ns t e rm i ea s c om p r oc e di m en to sd e in sp ec ao e p es soa l q ua lific ad o c on ta m c omu m a v an ta ge m d is ti nt a. N or m al rn en te , e la s r er aob e ne fi c i ns a l on g o p r az o q u e o ut ra s o rg a ni za c oe sp o d e r s o na n d e sf ru ta r \ 'e ja a F i gu r a 3-4.

    PARA APLlCAQOES ESPECIAL IZADAS ,COMPL EX AS OU I NT EN SIV AS QUE

    REQUEREM RECURSOS AVANQAOOSDE DET ECQA O E A N AL IS E

    Figura 3-4..Existem diversos termovisores para diversos t ipos de a p l ic a r ;: o e s e inspecoes.

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    13/38

    18 INTRODU( AO AOS PRJ CIPIOS DA TERMOGRAFJA lntr-oducan aosprincipiQs da ~al""",1V'lI1I!

    TEORIA APLICADA NA PRATICA

    Ate or ia e a c ;enc i a da t ennod inam i ca s a o b a se a da s n a s v a ri af O e s da tranSferencl.sdecaio rentre mater ia is d i fe rentes.Os t ermov iso re s l a zem l e ituras baseadas nos pr inc fp iosci a termodinamica oos ic a . Ao f azerem l ei tu ras de vinas es tru tu ras , equ ipamen to s e ma ter ia is ,e p r ec is o q u e os t e cn i cos en tendam as I im i tap5es c ia t e rmog raf ia e des t e rmov iso res .

    T ,ERMOD INA .M ICA BAs lCAA t e rmod i n dm ic a e a c i en c ia q ue e st ud a c om o aenergia termica ( c al o r) s e t r an s f er e , s e t ra n s fo rm se a fe ta a materia, Para 0Will d os m o de m os e qu i-p am c nt os i nf ra ve rm e lh o . e e ss en ci al c nt en de ra s n oc oe s b as ic as d a transfcrencia de ca lor e d afisica da s ra dia co es . P or m ais p ote nte s q ue o se qu ip ar ne nt os s ej am , e le s a in da n ao c on se gu emp en sa r p ar s i m es mo s, 0 v al or d os m o de rn osequipamentos e definido pela c ap ac id ad e q ueo p ro fi ss io na l d e t er mo gr af ia t er n d e i nr er pr et ardados , 0 q ue r eq ue r e nt en di rn en to p ra ti co da sn oc oe s b a si ca s da t ransferencia d e c al or e dafisica da s radiacoes.

    E nergta e a c a pa c id a de d e s e r e a li za r t ra b al ho .A e ne rg ia p od e a ss um ir " ar ia s f or m as . P or e xe m -p lo , u m a u si na qu e u t iL i za c a rv a o p a ra g e r ac a o deelctr icidade c on ve rr e a e ne rg ia q ui rn ic a d e ur nc om b us ti ve l f os si l e m e ne rg ia t er mi ca ( ca lo r) .Is 0, p ar s ua vez . p rod uz e ne rg ia m ec an ica our n o vi r ne n t o em UI l l g e ra d or d e t ur b in e s; e m s e gu i-d a , e s s a e n er gi a e c o nv e rt id a e m e n er gi a e le tr ic a .D u ra n te e s sa s c o nv er so e s. ernbora f iq ue m a isdi fici I g er ar e ne rg ia , n ad a s e p er de d el a,

    A primeira lei da termodindmica C um ale i c ie nt ific a q ue d iz q ue q ua nd o u rn tra ba lh ornecanico e t ra n sf or m ad o e rn c a lo r, o u q u an d o 0calor e t ra ns fo rm a do e m t ra ba lh o, a q ua nt id ad e

    d e t ra ba Ih o e d e c al or e s em p re e qu iv al en te . U m ad a s v a nt ag e ns p a ra o s p ro fi ss io n ai s d e t er rn o gr a-f ia e s ta no f at e d e qu e um p ro du to d er iv ad a d ep ra ti ca m en te q ua lq ue r c on ve rs ao d e e ne rg ia e 0c a lo r, o u e n er g ia t errn ica. Energia na o pode se rc ri ad a n em d es uu id a, m a s s im t ra ns fo rm a da ,

    A temperatura e a m e di da q ue r ep re se nt aquanta u rn c o rp o e s t a quen t e o u fri0e m c om pa ra -~ o com outro c o rp o .I nc o ns c ie n r er n e nr e , f a zemo sc om p ar ac oe s c om a t em p er at ur a d o n os so c or poOl l com a tem pe ra tu ra d o a r a m bie nte e c om ospontos de e b u li c ao e c o ng e lamen to da agua,

    A s eg un d o l ei d a te rm o d in d m ic a d iz q uequando ha u ma d if er en ca d e te mp era tu ra e nt red oi s c or po s, a t ra ns fe re nc ia d e e ne rg ia t er m ic ac d a d a s a re as m a is q ue nt es ( m a ie r e n e rg i a]p ara a s a re as m ais fria s (m ello r e ne rg ia ) a te q ues e a ti nj a 0 e q ui li br ia t er rn ic o , A t ra n sf er en c iad e c alo r r cs ulta n a tra ns fe re nc ia d e e le tro ns a uno a um e nt o d a v ib ra ca o a to m ic a o u m o le cu la r.l sso e i m po rr an te , p oi s e s se s e fe it os s ao r ne d id osq u an d o a t em p e ra tu ra e me d i d aMEr oDOS D E T RA N S FERE NCIADE CALORA e ne rg ia t er mi ca p od e .e r t r a n s f e r i da a tr av e s d equa lque r lllll do s t res me t od o s a s e g u ir : c o n d uc a o ,

    .0

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    14/38

    20 INTRODU(A.O AOSPRINCiPIOS DATERMOGRAFLA

    c on ve cc ao o u r ad ia ca o, C a da r ne to do e d es cr it ocomo u r n e s ta d o e s t ac i on i ir i o o u transirorio, Natra ns fe re nc ia e m e sta do e sta cio na rio , a ta xa d etransferencia e c on sta nte e a co nte ce n o m es mos e nt id o d u ra n te rode 0 te mp o. P or exernplo.u ma m aq uin a tota lm en te a qu ec id a sob c arg ac on t an te t ra ns fe re c al or p ar d 0 se u re d or a u mata xa e m e sta do e s t a c iona r io , Na r e al i da d e . na ohi t u m a tr an sfe re nc i a d e c al or p er fe it a e m e st ad oe st ac io na ri o. S em p re h it p eq ue na s f lu tu ac oe stra ns ito ria s, m as . p ara fin s p ra tic os , e sta s s aonormalmente de sp r czadas .

    .- 1 conducdo e a t ra ns fe re nc ia d e e ne rg ia t er -n uc a d e u rn c orp o p ar a outro a tr av es d e c o nt at odi reto . A conveccdo e a t ransferencia d e c al or q ueo co rr e q ua nd o m o le cu la s s e m o ve m e 'o u c or re n-re s c ir cu la rn e nt re a s r e g i o e s quen t e s e f ii as d oa r. d e g as es o u fluidos. Radiar;ao e 0movimen tod o c alor q ue ocorre quando h a propagacao dee ne rg ia r ad ia nt e ( on da s elet romagnericas) serna presenca d e u rn m eio d ire to d e t ransferencia .Q u an do u m a r na qu in a Sf' a qu ec e O ll s e r es fr ia , at ransferencia d e c al or s e c ia de fo rma t rans i to r ia .Q en t e nd imen to d e s sa s r e la c oe s e i r npor t a n t ep ar a a s p ro fi ss io na is d e r er mo gr af ia , p oi s 0 mo-v im e nt o d o c al or e st a m u it as v ez es i nr im a m em erelacionado iJ t em p er at ur a d e u rn c or po .

    Conceito de capaeitanciaterrnicaCapac i t d n c i a 1i?l7I l1CG e a capac idade que urnm ater ia l te rn d e ab sorve r e a rm aze na r c alor .Quando 0 calor e t ra ns fe ri do a t ax as v ar ia vc is eo u e m e nti do s d ife re nte s, d iz -s e q ue a tra ns fe -r en ci a C t r a ns i t o ri a ,

    A l e m d is so, c om o v arie s m ate ria is e sta o e mt ra n si ca o , s a o t r oc a da s d if er en te s q u an ti da d es d eenergia a m ed id a q ue a te mp era tu ra m ud a, Pa re xe rn plo , a q ua nt id ad e d e c ne rg ia n ec es sa riap ara fa zer va ria r a te mp eratu ra d o a r e m u masala e m uito m en or quando com parada coma quan tidade ne ce ssar ia para faze r va ria r a

    tem peratu ra de u rn volum e igual de agua emu rn a p is c in a , A c a pa c it an c ia t er m ic a d e sc re v ea q ua ntid ad e d e e ne rg ia q ue e a cres ce nta da aure mo vid a p ara q ue u rn m ate ria l p os sa m ud ar d etemperatura. A v el oc id ad c e rn qu e es sa v a r ia c aoa co n te ce d e pe n de t am b e rn d e c om o 0 calor et ransfer ido.

    Em b o r a a c a pa c it an c ia t e rm i c a, qu e e 0 nomedado a s r el ac o es e n tr e c a lo r e t em p e ra tu ra . p os s as er c on fu sa . e la p od e ta mb em s er b en ef ic a p ar aa s p ro fi ss io na is d e t ermografia . Po r exernplo , epossivel acha r 0 nlvel de l iq u id o d e n rr o de ur nt an q ue d e vi do a d if er en c a e n tr e a c a pa c it an c iat er m ic a d o a r c d o l iq ui do . Q u an do 0 t anque e s t ae rn t rans i c ao , os d o is ma t er ia l s geralmente t ernt em p er a tu r a s d i fe r e nt e s.

    ConducaoA co nd u ca o e a t ransferencia d e e n er gi a t ermi-e a d e u rn corp o p ara ou tro a tra ves d e con ta tod i re t o, A t ra n s fe r en c ia d e c al or p a r c on d u ca ooc orr e p rin cip alm en te e m s olid os e . a te c ertop on to . e m f lu id o . a m e di da q ue m o le cu la s m a isq u e r u e s t ransferem s u a e n e rg i a d r re t am en t e param o le cu le s a dj ac en te s r na is f ri as . P OT e xe m pl o.pod e-s e s en tir a con du ca o a o se toc ar e m L U n ax ic ara d e c af e q ue nte a u u rn a la tin ha d e re f rig e-r a ru e g e la d a.

    A ta xa d e tra ns fe re nc ia d e c alo r d ep en de d ac on du ti vi da de d os r na te ri ai s e d a diferenca det em p e ra tu ra ( 6 T o u d el ta -t em p er at ur a) e nt re o sc or p os . E s sa s r el ac oe s s im p le s s a o d e s c ri ta s r na isf or ma lm e nr e. p el a l ei d e F ou ri er . P or e xe rn pl o,a o p eg arrn os u ma x ic ar a d e c afe u sa nd o lu va s,a t ra ns fe re nc ia d e c al or e rn uito m en or d o q ueq ua nd o a p e ga mo s s cm usaf n a da n a s r na os , U rn axicara de ca fe m om o n ao transfere t a n ta e n e rg i aq ua nto u rn a xi ca ra q ue nte , p ois a d ife re nc a d et em p er at ur a n ao e ti~ g r a nd e . An a l og am e n te .quando lui t ra ns fe re nc ia d e e ne rg ia a me sma1 . 1 ' \ ( 1 . , m as sob re u ma a re a m aie r, h 3 u m a m aiort ra n sf er en c ia d e e n er g ia .

    Condu tor eo materia l q u e p r on t am en t e trans-f er e e ne rg ia . N or m al m en tc , r ne ta is s ao g ra nd escondutores d e c alor. No en ta nto. a te m esm o ac on du riv id ad e d os m et ais p od e v ar ia r d e p en -d en do d o tip o d e m eta l. Q f e rr o . p o r exernplo , ernu i to m e n a s c on du ti vo q ue a aluminio , Isolantee a m ate ria l q ue s e m os tr a in efic ie nte n a t r a ns -ferencia d e c a lo r . Materia is q ue s ao inefic ien tesna t ransferencia d e c alo r s ao conhecidos comoisolantes. Geral rnenre. e st es s ao simplesmentem a te ri a i s. t ai s c om o e sp um a a u r ou pa s f or ra d as ,q ue form am p eq ue nos b ols oe s d e a r e tom ama tran sfe re ncia de e nerg ia m ais leota . V eja aFigura 4-1.

    OonveccaoC onveccao e a t ransferencia d e c al or q ue o co rr eq u a n do c o rr e n te s ci reu lam entre r e g io e s q u e nt e se F r ia s d e f lu i d os . A co n v e c c a o OCOITem Iiquidose gase s . e envo lv e 0moviment o c o nj un t o da s rno-l ec ul as e m t em p er am ra s d if er en te s, U m a n uv emde t r o v o a d a s , p o r e x emp lo , e 0013 c o n v e e c a o qu eo co rre e m g ra nd e e sc ala , p ois q ua nd o g ra nd es

    Iso/antes

    Capltulo q Teoria aplicada a pratica 21

    rn ass as d e a r q uen te s ob em , 0 a r fr io d es ce .Em e sc a la m e n o r, a c o n v e c c a o ocorre q u a n d o sec ol oc a c re m e f ri o s ob re 0 c a fe q u en te e 0 c r emedesee para 0fundo da xicara ,

    A t r ansferenc ia de ca lor por convec c aot ambem e dete rm inada , em parte , par a re a ep or d ife re nc a d e te mp era tu ra . P or e xe mp lo . 0rad isdor de LUTI mo t or g r a nd e t r an s f er e mais calorqu e ur n mo t or p e q u e no devido a s ua m a io r a re a.O utro s fa to re ta rn be m a fe ta m a t ransferencia dec a lo r p o r conveccao , entre eles a v elo cid ad e d of iu id o, 0 s en ti d o d e f lu xo d o f lu id o e a c on di ca oci a s u pe rf ic ie d o c o rp o . Q r ad ia d or d e u rn moto re nt up id o c om poeira n ao t ra ns fe re c alo r c om ar ne sr na e fi cie nc ia d e um r a d ia dor l impo . Assimcom o n a conducao , a g ra n de maioria d a s pesso-a s te rn u ma b oa J l { J \ 3 0 p r at ic a d e ss a s r el ac oe s ,q ue s ao mais forrnalmente descri tas pela le r dor es fi ia m en to d e N ew 10 11 .A conveccao naturalo c or re q u an d o f lu idos rnais qu e n t e obem ef lu id os m a is f ri os d es ce m , c om o , p ar e xe rn pl o,a s tu bo s d e re sf na rn em o d e tr an sfo rm ad ore s ao le o. V eja a F ig ur a 4- 2.

    PAREDE

    AS AREAS COMCORES ESCURASINDICAM ONDE ATRANSFERENCIADE CALOR E MAIOR~ AS AREAS DE CORESV CLARAS INDICAM ONDEA TRANSFERENCIA DECALOR E REDUZIDA(ISOLAMENTO)

    Figura 4-1. I so la nt es s ao m st al ad os em p ar ed es p ar a c on tr ol ar a t ra ns fe re nc la d e c al or . I so la nt esma l i ns ta la dos nao conl ro tam a t ransf er enc ia de ca lo r adequadament e.

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    15/38

    22 r:NTRODUc;:Ao AOS PRlNCiPl0S DATERMOGRAFIA

    Convec~ao' natural

    TUBOS D~ERESFRIAMENTOT RA N SF OR M AD OR AO LE O ( RE ~F RIA DO P OR ,C ON VE CC AO N AT UR AL AM Em DA Q UE 0 O LE O Q UE N:T ECJRCULA PARA D EN TR O D OST U Ba S D E R ESF R JAMENTO)as P AD ROE S N OR MA lS D EC IR CU LA QA o M OS TR AM aO LE O Q UE N TE (M A IS C LA RO )N A P AR TE D E CIM A E 0OLEOM AIS F RIO (M AlS E SC UR O) N AP AR TE D E B AIX O D OS T UB aSTU BaS C OM C OR ESE qC UR AS IN DIC AM O ND EH A P OU CA O U N EN HU MAC IR CUL AC; :: AO D E O L EO

    'F igu ra 4 -2 , A o orw ec cs o na tu ral o co rre q ua nd o a 6 1eo q u en ta s ob e e 0o le o fr io d es ee , c omo n ost ub as d e re sf ri amen to d e u rn t ra ns lo rmad or a o le o.

    Q u an do a c on ve cc ao e f or c ada , como noca so d e u ma b om ba au u rn ven ti lad or , a s re la-~ 6e s n a tu r ai s s ao g e ra lm e m e e x ac er b ad a s, p a isa co nv ec eao fo rca da p od e s er b asta nte for te .Quando 0 v en te s op ra , s en ti mo s m a is f ri o, 0 qu ee v id e n ci a q u e e s ta m o s p er de nd o c al or a um ata xa m ais r ap id s d o q ue q ua nd o 0 vento n a o eSIs .s op ra n do , 0 v e nt e t am b e rn i nf lu e nc ia b as ta n te at em p e ra tu ra d o s c o rp o s i ns pe ci o n a do s a tr a v e s des is te m as d e i ma ge ns t er m ic as ,

    R'adia'c;:aoRadiac;ao e a t ran s fe ren c i a de e n e r g ia ( i nc l u in d oc al or ) e nt re c or po s q ue o co rr e na v e lo c id a dc d al uz n a f or m a d e e ne rg ia e le tr om a gn et ic a. C om on en hu rn m e io d e t ra ns fe re nc ia e n ec es sa ri o, a 1(1-d ja ~ o p o de a c on te c er a te no vacuo. Ur n e x emp 10d e e n e rg i a e l e t romagne t i c a e a s en sa ca o d o c al ord o s ol e m u rn ilia frio .

    A r a di a oi o e le tr o m a g tt et ic a e a ra dia ~a o n afo rm a d e o nd as corn p r o p r i e d a d e s e l e t r i c a s em a g ne ti ca s, P ed e assumir varias f or m as , e n tr e

    e la s a Iu z, on das d e ra dio e rad iac ao in fra ver-r ne lh a, A p ri nc ip al d ife re nc a e ntre to da s e ss asfo rmas e a c om prim en to d e on da . E nq ua nto a\ i sa o n or mal d ete cts c om p rim en to s d e o nd ac on he ci do s c om o l uz v is iv el , a s r er m ov is or esd ete ct am c orn pri me nt os d e o nd a c on he cid osc omo c a l or i rr a d ia d o ( a u r a d ia c a o i n fr a ve rm e lh a J .C ad a c om prim en to d e on da fic a em u ma p arted i fe r e nt e d o e s p e ct ro e l e tr om agn e t ic o .

    A e qu ac ao d e S te fa n-B olt zm a nn d es cr ev ea s r e la c oe s da t r a ns f e r enc ia d e c alor n a form ad e r ad ia ca o. T od os o s c or po s irra dia m c alo r.A ssim com o na conducao e na conveccao, aquan t i dade l i q u i d a d e e n er gi a i rr ad i ad a d e pe n deci a a r e a e da s d if er en e as d e t em p e ra tu r a. Q u a nt olTI a IS q u en te u rn c cr po , m a is e n er gi a e le i rr ad ia ,P ar e xe mp lo , q ua nd o a q ue irn ad or d e u rn f og aof i ca r n a is qu e n t e , e lc i rr ad ia m a is ene rg ia d o q ueq ua nd o e st a m o .

    A m d ia c ;a o t er m ic a e a t r a nsmis s ao d e c a lo ra rr av es d e o nd as e le tr om a gn et ic as . A p ri nc ip ald if er en ca e nt re a s o nd as e s e n c omp rim e n to de

    o n da . E rn b or a a r ad ia ca o e le tr or na gn e ti ca ( lu z )s e ja v is iv e l 0.0 a lb a h um an o, a ra dia ca o in fra -v er me lh a ( ca lo r i rr ad ia do ) s o e vislvel arravesd e s iste ma s d e g era cao d e im ag en s term ic as,o espectro e l e lromagne t ico e 0 i nt er va le q uea b ra n ge t od o s o s t ip o s de r a d ia c a o e l e r roma gn e -ric a c om b as e 110S c om p ri m en to s d e o nd a, V ej aa F ig ur a 4-3.

    ~ ele netico~ ~ ~ ~ ~ t012m . RADIAC;: :AO DE~ RAIOS G AMARADIAC;: :AODEHAIOSX

    RADIAQAODALUZULTHAVIOLETAR AD IA CA O D ALUZVISivELRADIAC;: :AOINFRAVERMELHA

    }RADIAC; ::AODEMIGROONDAS

    RADIAC;: :AOD AS O N DA SD E R AD IO

    Figura 4 -3 . 0 espectro eletromagnetico Ii0 Intervaloq u e a b r an g e t a d o s o s tipos de radiacao e l e tt o r n a g n eO C acom base noscornprimenlos de onda.

    Capitulo , ,- Tear/a aplicada a prtuica 23

    Conceito de conservacacde ,energliaA l uz e a r ad ia ca o i nf ra ve rm e lh a s e c om p or ta m d ef or m a s e m el ha n te q u an d o i nt er ag e m co m var iesma te r i a i s . A r ad i ac a o i n fr a ve r rn e l ha e reflct idap ar a lg un s t ip os d e s up er fi ci e, t ai s c om o a e ha pad e m e ta l d eb ai xo d os q ue im a do re s d e u rn f og ao .A s refle xoes d e c orp os q ue nte s e Irios p od ems e r v i st as a t ra v es de t e r r novi sor e s e m a lg um a ss u pe rf ic ie s , t ai s c o m o m e ta is b r il ha n te s , a s qua i sc ha m am o s " es pe lh os te rm ic os ". E m a l gunsc as o s . a r ad ia ca o in fr ave rm e lh a e tr an sm itid ap or u ma s up erf ic ie , c om o, p ar e xe mp lo , a le nt ed e u rn sis te ma d e g era cao d e i r n a g e n s infraver-m e lh as . A r ad ia ca o i nf ra ve rm e lh a t am b em p od ese r ab sorvida pa r um a supe rfic ie com o. parexem plo, a m ao p roxim a de um queim ador def og ao a ce so . N es te c as e, a co ru ec e u rn a m u da nc ad e te mp era tu ra faz en do com q ue a s up erficiee m it a m a is energia

    Tran sm i s s do e a p ass ag ern d e e ne rg iar ad ia n te a tr av e s d e L I mm a te r ia l o u u rn a e s tr u tu ra .A rad iacao in fraverm elha tam bem pode se ra b s o r v i d a em u m a s up e rf ic ie , c a us an d o a r nu d an c ad e t emp er a tu r a e a e miss an d e m ats e ne rg ia n o.s u pe r fi ci e d o corpo. Absor cao e a c ap ra ca od a e n er gi a r ad ia n te , Em i s s d o e a d es ca rg a d ee n er g ia ra d ia n te . E r nb o ra l im s is te m a d e g e ra c aod e i ma ge us i e rmic a s i nf ra ve rm e lh as p os sa l err a d ia c o es r e fl e ti d as , t ransmit idas, a bs or v id as ee m it id a s, s om e n te a e n er gi a a b so rv id a o u e m it id ae q ue a fe ta a t em p er atu ra d a s up erfi cie . V eja aFigura 4-4.

    A aspere::u d e l im a s u pe rf ic i e d e te rm i na ( ) tipo ea sennd o d o refle.di(l da rod i a t ;i i l l. [;WI super-f le re l is a e c o nh e ci d a c o m 1 I I 1 1 refieto: e specu la re nq ua n to u m a .m p e r( ic ie a s pe ra 01 1 co m relevose- c o n he c id a W I IW 1 1 mn 1 fe m r d i fu s .

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    16/38

    24 rNTRODU(,Ao AOS PRINCiPlOS DATERMOGRAFlA

    Figura 44. A r ad ia l( 8: o p od e s er r ef le ti da ,l ransmil ida , absorv ida ouerntlda.

    A l e r n d is so , a q u an ti da d e d e c al or i rrad iadopar um a superficie e determinada pe l a efic ienciac o m q u e u rn a s u p er fi c ie e m i t e e n er g ia , A rnaior iad o s r n a te r ia i s n a o - r n e t a l i c o s , t ai s c om o supe r f i -c i e s p i n ta d a s au a p ele h um an a, e m ite m ene r g i aco m e fi ci en ci a. I ss o s ig ni fi ca q ue . 1 1m e di da qu es ua te m pe ra tu ra a um e nta , e le s i rr ad ia m m u itom a is e ne rg ia , a ss im c om o n o c as o d o q ue im a do rd o f og a o.

    O utros m aie ri a is . e m g ra nd e p an e m eta iss er n p in tu ra a u n ii o m u ito o xid ad os , s ao r ne no sc fic ie nt es e m ir ra dia r e ne rg ia , Q u an do u m a s u-p e rf ic i e m e t al ic a s e m r ev e st ir n en t o e aque c i da .h a c om p ar ar iv am e n te p ou e o a ur ne n to d e transfe-r en ci a d e c a lo r r ad ia nt e, e e d i fi c il v e r a d i f e ren c ae nt re u m a s up e rf ic ie m e ta li ca f ri a e u m a q u en te ,s ej a c om n os so s o lh os a u a tr av es de UIl1s i s t emade geracao de imagens termicas, Metais naor e v es t id o s n o rm a lm e n t e t e r n b a i xa em i s s iv i d ad e( b ai xa e f ic ie n c ia d e e m i ss a o) . A e r ni s si vi da d e e

    i nd ic ad a p or u rn v al or e n tr e 0 .0 e 1 ,0 . U rn a su p e r -f ic ie c u jo v al or s ej a 0 .1 0, t ip ic a d o c ob re p ol i d o.emi t e pouca e n er g ia e m c or n pa r ac a o com a p el eh um an a, q ue te rn e m is siv id ad e d e 0 ,9 8.

    Ur n do s desafios de s e u s ar u rn t er m ov is or equ e e ss es i ns tr um e n to s m o s tr a rn u m a e n er gi a q u ee i n vi s iv e l a o o lb o h um a n e, A s v ez es , i ss o p od es e r c on fu se . S u pe rf ic ie s d e b a ix a e m is si vi da d e,ta is c om o os m eta is , n ao so e m it em e ne rg ia d ef o rma i n e fi c le n t e . m a s t ar nb e m r ef le te m 0 calorao se u r edo r . Q ua nd o e fe ita a le itu ra de um asupe r f i c i e at raves de u m s is te m a de g era c aode im a ge ns t er mi ca s, a imag em m os tra w n acombinacao de r ad ia e ao i nf ra ve r m el ha e r ni ti dae r ef le rid a P ar a e nte nd er 0 qu e e most r ado . 0p ro fi s s io na l d e t er m og ra fi a d e ve e n te n de r q u ale ne r g i a es rn s en d o t ra n sm i ti da e qu a l e st a s en d orefte t ida.

    V a ri es o ut ro s f at or es p od e m a fe ta r a e m is si -vidade do m a te r ia l. A l em do t ipo de m a te ria l, ae m is siv id ad e t am b er n p od e v ar ia r c om a c on di-r;:aoci a s up e rf ic ie , a t empera t u ra e 0 compr imen tode onda . A e rn is si vi da de e fe ti va de u rn c or pota m be m p od e v ar ia r c om 0 a n gu lo d e v i sa o . Ve j aa F ig tL lr a 4 -5 .

    Na o e d i fi c il c a r ac t e ri z ar a eru issiv idade dam a io ria d os m ate ria is q ue n ao s ao m e ta ls p oli-d os , M u it os m a te ri ai s ja f o ra r n c a r a c te r iz a d o se os v alo re s d e s ua s e mis siv id ad es p od em s ere n c on t r a do s em t a be l a s de e rn i ss iv id a de . O sv al or es d e e m is si vi da de s s o d e ve rn s er usadosp ara orie ntac ao. C om o a e mis siv id ad e e xa tad e u m m a te ria l p od e v ar ia r c om r ela ~i'i o a e ss esv a l or e s , p r o fi s s io n a is d e t e rr n o g ra f ia e x p e ri e n te sta mb em p re cis am e ute nde r com o m ed ir a valorrea l . \ ' e ja a F i gu r a 4-6.

    C a vi da de s, f re st as e b u ra co s e m it em e n er gi arermica a urna t ax a m a ie r q ue a s s up er fi cie sa o s eu r ed or . 0m e sm o s e a pl ic a it l u z v i s iv e l ,A p u pi la do o lh o h u m an e e p r et a p o rq u e Ii um aca vid ad e, e a luz q ue en tra ne la e ab so rv ida ,Q uan do a lu z e c om p le ta m en te a b so rv id a p oru m a s up er fle ie , d iz em os q ue c ia e "pre ta ou

    EmissMaflJe

    Capitulo 4 - Teoria aplicada a pratiea2S

    CONDUTOR ISOLADOTEM ALTA!EMISSIVIDADE(CALOR EMllIDO)

    EMISSIVIDADEAFETADA PEtO TIPO DEMATiERIAL, A CONDICAODA SUPERFicIE,A TEMPERATURA E 0COMPRIMENTO DE ONDA

    I-~~_- A PARlE DE TRAsDO PAINEL TEMBAIXA EMISSIVIDADE(CALOR REFLETIDO)

    F ig ura 4 5 . A e mis siv id ad e p od e s e r a fe la da p elo t ip o d e m ate ria l, a c on diy ao d a s up erfic ie ,a t empe ra tu ra e 0oomprimento d e ond a .

    V a /o r es d o e m i ss i vi d ad ede m a te ri ai s c o m un s-=-:~!:~~~ ..~f" ... _r~_I A1umfnio;pojidO 0 ,05 I1I)0I0, c o m u m 0 ,85Tijolo. r e f r a l i i J 1 o , l I S Q E ! 1 ' ! l _ 0 ,94Ferro fundido. fundil;:ii.o~ra 0 ,61Concre1e 0 ,54Co b r a . poIido 0 ,01Cob r e . preto par o~ 0.88Fi la isoIante, pIas1 i co preto 0,95Vidro 0 ,92Vemiz. Baquell ta 0 ,93T i m a . a base deOleo comum 0 ,94PapeI , pre to , fosco 0 ,94Po r ce lana, esmaJtada 0 ,92

    I Borracha 0 .93A r ; p , C I B l v a n i z a d o 0.28A r ; p , for1emerrta exidado 0.88P ap e l aIcatroado 0 .92

    !4 g : u a 0 .98. As """,,",,~de " "" ,_ '" rnafenolssao , , _ . < r ' C(az:A. mas r ' ii l oIi~;-em . sg jf i eaDvamen ie em I I e fl 1 Ii I J a tu m B J ' T ' Q e n l a .

    'Figura 4-6, Os valores da emiSS lv ldade de muitosmaterials comun s p od em s er e nc on tr ad os e mtabslas de emissividade.

    n eg ra " . A em iss iv id ade d e um a cavida de sea pr ox ir na d e 0 ,9 8 quando s ua p ro fu nd id ad e ese t e v e ze s m a io r qu e s u a l a rg u r a.

    Temperatura dasuperficieN or m al m en te , v is to qu e ap en a s os p ad ro es d et empe r a t u r a d a s u p e rf ic ie d a ma i o ri a do s corpos( po r s e re r n o pa c os ) s li o v is iv e is , a s p r of is s io n ai sd e t er m og ra fi a d e ve m i nt er pr et ar e a na li sa r e ss esp a d ro e s e r e la c io n a- lo s co m a s t e m p e ra tu r ase e s tr u tu r as i nt e rn a s do ob je to . Por exemp lo .a p arte c xte ma d a p are de d e u ma c as a apresenrap a dr oe s d e varias te m pe ra tu ra s. m a s a ta re fa d oprofissional de t errnografia e r e la c io n a- lo s c oma c stru tu ra e 0 d es em p en ho te rm ic o d a c as a.P ar a fa ze r is so c om p re cis ao , d ev e-s e te r u mc on h ec im e nt o b as ic o d e c o m o 0c a l o r s e t r an s f e rea tr av es d os d if er en te s c om p on en te s e m a te ri ai sq ue fo rm am a p are de .

    E m c on d ic oe s de b a i x a t empe r a t u r a , 0calor proveruenie d e d em ro da c a sa a tr a ve s saa e st ru tu ra d a p ar ed e ate a s u pe r fi ci e e x te m ae. e m s eg u id a, 11 s u pe rf ic ie e n tr e e m e q ui li br io

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    17/38

    26 INTRODUC;:ii.O ADS PRINCiPIOS DATERMOGRAFIA

    t er mi co c om s ell r ed or . E nes t e pon to qu e asp r of is si o na is d e t e rm o g r af ia veem e s sa s u p er -ficie co m u rn t er m ov is or e d ev em i n t e rpr e t a r 0qu e e mo s tr ad o , E s sa s r e la c oe s pod em . . mu i t a sv ez es , s er b a sr an te c om p le xe s, mas s ao m aisb ern e nte nd id as e rn m uitos c as as a tra ve s dos im p le s u so d o b orn s en sa e prestando-se a t en-~a o a c ie n c ia b a si ca ,EmissividadeMe t ai s n a o p in ta d os o u m i o f or t em en t e o x id a d ossa o d ific eis d e le r e m u rn te rm ov is or p orq ueemi t em mu i t o pOUCO ou r e fl et e m m u it o. I nd e -penden t emen t e de e s ta rm o s a p en a s e x am i n an d oos p a dr oe s t er m ic os a u r ea lm e nt e f az en d o u m am ed i d a d e t e m p er a tu r a r a di or n e tr ic a , p r ec is a m o sl ev ar e m c on ta e ss es f at or es . E m r nu it os t er rn o -v is or es , p o de m s er f ei ta s c or re co e s referentesa cm issiv id ad e e ao fu nd o te rm ico re fle rid o.T ab elas d e co rre ca o d a e rn iss iv id ad e fo ra md e s en v ol v id a s p a ra v a ri os m a t er ia is ,

    Embor a as l ab e l a s d e c or re ca o d a e m is si vi -dade p o ss ar n s er u te is p a ra e n te n de rm o s c omour n ma te r i a l s e c om po rts .. n a re alid ad e um ac or re c ao f ei ta n a ma ior i a da s s u p er fi ci e s d e baixae m is si vi da d e p ed e g e ra r eITOSinacei tavelmenteg ra nd es . S u pe rf ic ie s d e b ai xa e rn is si vi da d e d e -v er n s er a lte ra da s d e a lg um a fo rm a . c om o , p ore x e rn p l o, c o br in d o -a s c om fita i so l an t e a u t inta.para a ur ne nt ar a e rn is si vid ad e. Is so d a p re ci sa o epraucidade a i nter preracao e it med i cao .PBECISAO NA MEDI:CAODA TEMPERATURAA p re ci sa o d o s r node r nos i ns t r u rnen tos de tes tei n f r ave rme lhos If : bas t ame alta . Ao v is u al iz a rsupe r f i c i e s r node r adamen t e qu ern es e d e a ltae r n i ss i v id a d e d e n t r o d a r e s ol u c a o de med i e ao delim s is te m a . a p re c is ao d e t es te C n o rm a lr ne n te2"C ( 3 ,6 F) o1l21~o d a r ne di da (m a s p od e v ar ia rd e a co rd o c om 0 m o d el e d o t er m ov is or ), A l em

    d i ss o , c omo a s i n st ru r n en t os d e t e st e i n fr a ve r rn e -l ho s n ao r eq u er em c an ta ta co m o s c o rp o s qu ee smo s e n do t e s ta d o s , a t e c no l og i a i n fr a v erm e l hat e rn e n o rm e v a lo r d e v id o a o a um e n t o de prec i s aod e s m e d i co e s,

    Como a s m e d ic oe s d e t em p e ra tu ra sa o ba -s ea d as n a d e te cc ao d e r ad ia ca o i nf ra ve rm e lh ap od e-s e e sp er ar q ue o s fa to re s a pr es en ta do sa s eg uir re du za m a p re cisa o da s r ne di co es d et empe ra tur a : V al or es d e e m is si vi da de i nf er io re s a 0 ,6 Va riacoes d e t empe ra tur a d e 30 C ( 54 F ) M e di co es f ei ta s a l em d a r e so lu ca o do s i s t ema

    ( al va r n ui to p e qu e no o u r n ui to d i st a nt e) C am po d e vis ao

    Campo de viseo I[FOV]Campo de v i S Q O (F O Vj e um a e s p e ci fi c a cao qu ede f ine 0 t amanbo d o q ue e vista no ten:novisor.A l en te e a p ar te q ue t er n m a ie r i nf lu en ci a sab r equa l sera 0FOV, i nd e pe n de n te m e nr e d o t am a nh odo a r ra n jo . A r ra n jo s g r an d es , e n t r et a n to , f o rn e -c er n m a is d et al he s, i nd ep e nd en te m en te d a l en teu sada , em c om p ar ae ao c om a rr an jo s e st re it os ,Para a l gumas a p li c ac o e s, t a is c omo t ra b al ho s e ms u b es ta c oe s e x te r n a s a u DO inter ior d e u r n p r e d io ,ur n FO V grande e mais u t il , Em b o r a a r ra n jo s m e -nore s possam f ornec e r d e t al h e s s u f ic i e nt e s em umpred io , n o c as o d e t ra ba lh os em sube s t acoe s sa on ec es sa rie s m a is d eta lh es , V eja a F ig ura 4 -7.

    CampllJ de' ViS8 11J instantarreo[IFOV)C am p o d e t 'i s ia / IJ St an IG J 1e O ( lF O !' ) e um ae s p ec i fi ca c ao u s ad a p ar a d es cr ev er a c ap ac i-d ad e q ue u rn te rm ov iso r te rn d e d ec om p or a sd e ta lh e s e s p ac ia is ( re s ol u ~ ao e s p ec i al ), 0 I FOVe n o rm a lm e n te e sp e ci fi ca do com o urn anguloem m i li rr ad ia no s ( m Ra d) . Q u an d o p ro je ta d o ap a rt ir d o d e te c to r a tr a ve s da l en t e , 0 ! 'FOV ci a 0

    Capitu lo 4- T e or ia a p li c ad a a prtuica 27

    _ C am

    FOV LARG O - LENTE DE ANG ULO LARG O

    FOV PADRAO - LENTE PADRAO

    FOV ESTREITO - LENTE DE TELEFOTOFigura 4-7 . 0 ca mpo de visa o (F OV ) e u rn a e sp ed fc ac ao q ue d efi ne a a re a v is ta n a im ag em t erm lc aq ua nd o s e u sa uma l en te e sp ec if ic a.

    t amanho de u rn c OJ PO q ue p od e se r visto a u rn ad e t erm i n a da d i s ta n c i a.

    Urna med ida d o IFOV e a re so l ucao de m e-d ic se d e u rn te rm o vis or q ue d es cr ev e 0 corpod e m en or ta rn an bo q ue p od e se r m ed id o a u made t e nn inada dis ti l lc ia . V ej a a F ig u ra 4-8. E le eespec i f i c a do c om o u rn a ng ulo ( em m Ra d) . m a s en or rn al me nt e m a io r q ue a [F OV p or u r n fa to r d e3. Isso se d ev e a o fa to d e q ue 0 a p ar e lh o r e qu e rm a is in fo rr na co es s ob re a r ad ia ca o d e u rn a lv ap a ra r n ed i -I o d o q u e para de t ec t a - Io . E f u nd amen -

    ta l e n te n d er e t ra b al h ar d e n tr o das r es o l u c o es d er ne di ca o e e spe c i a l especi f icas d e c ad a s is te m a.

    T o d o s o s a l vo s e lm termovisorestrrad iam energiamensurave l riO e spe ct r o i l ! /i ave nne lh l J . .4 med i c / aqu e 0 a lv o s e a qu ec e. e le i rr ad ia m a is e ne rg ia .A l l 'OS mu i to q u en t es i r ra d i om e n er g io sujicielllr!p a ra s e r v i st a p e l o 0 1 110h uman e.

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    18/38

    28 INTRO DU c,:A .O A OS PRlN CiP [O S D A TE RM OG RA FIA

    Do contrar io, i sso p od e l ev ar a imp r e c i sao do sd ad os o u a n e g li ge n c ia d o s r e su l ta d os o b ti do s ,Efeitos ambientaiso v alo r d e u m a m e dic ao d e s up er fi cie , me smoque p re c isa , pode d im i nu ir s ig n if ic a ti vamen tequando 0gradiente termico ent re asuper fic ie quee sta s en do v is ua liz ad a e a fo nte d e c alo r in te rn ef or g ra nd e . c om o , p or e xe m pl o, p ar a c on ex oe s d ef a lb a s i n te r n a s em e qu ip am e nt os e le tr ic os a oleo.o p r o fi s s io n a l d e t e rmo g r a fi a s imples rnent e na op e rc e b er a r n ui ta m u d a n e a n a sup e r f i ci e a med i d aque a c on e xa o i nt em a m u d a. S u rp r ee n de n te r ne n -t e, a te r n es m o c or p os t ai s como c o n e xo e s e l e ni c a sa p a ra f u sa d a s g e r a lm e n t e tern t un g r ad ie n te g r an -

    . R e so l u f ii o e s p a ci a / ede ' medifi io

    d e. r ne sr no e m u m a d is ta nc ia f is ic a p eq ue n a . P orc o ns eg u in te , d e v e - se s er np re t omar c u i da do a o s ei nte rp re te r u rn a i .m a ge m t er m ic a p ar a e nt en de rc omo d ev em s er a s c on di co es i nt em a s.

    U r n a d im i n ui ca o de v a l or s em e l h an t e o c o r r equando in fluenc ias externas s ob re a t empera t u rad a s u pe r fi ci e s a o significat ivas Oll d esconh ec i d a s ,l sso pode ocorre r. p o r e x emp l o, em u r n p r e d io , a os e e xa m in ar a o cor re nc ia d e e ntr ad a d e u mid ad ee m u rn te lh ad o com p on ca i nc li na ca o d ur an telim a fo rte v en ta nia . A s e vid en ci as d e u m id ad en a o p od em s er v is ta s. 0 s in al t er mi eo c ar ac te -n st ic o m u it as v ez es d e sa p ar ec e. S u pe rf ic ie s m o -l ha da s t am b er n p od em c au sa r c on fu si o qua ndoocorre e V a P O f 3 ( ; a O ou conge lamen to .

    ( RE S OL U CA O E S PA C IA L )

    Figura 4-8. Uma m ed ida do IFOVea r e s ou c ao d e med iv ao d e um t er mo vi so r q ue d es cr ev e 0 corpod e rn en or t am an ho q ue p od e s er m ed id o a u ma d et erm in ad a. distanda, 0 IF OV e c om o v er u maplaca ao la ng e e nq ua nto a m ed id a d o I FOV I corno ler a p la ca , s ej a p or qu e e la e sta m ais proximaou po rque e maier,

    IMAGENS TERMICAS COL'ORIDASEM SUAS APLICA

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    19/38

    30 INTROD C;Ao AOS PRINCjPIOS DA TER.VfOGRAFLA

    F ig ur a 5 -5 . P ad ri ie s t ermi co s i ne sp er ad os em um I om od e r ec oz im en to p od em s er I nd ic ia de poss ive l f alha doisolarnento refratario

    'Figura 5-6 . 0 motor do ventilador de circulao nolado d li e~o dest e f omo de re coz iment o p rovave lment et er n a lg um t ip o d e p ro bl em a, p oi s e st a m ai s q ue nteque as ou tros .

    F ig ur a 5 -7 . Um a c on ex eo d e a lt a r es is te nc ia o u 0 mau funcionamento de um componen te dent ro de um disjun torr es id en ci aJ s ao f ac it me nt e v is to s n a ima gem t ermi ca . m as n ao n a ima gem a l uz v is fv el .

    Figura 5-8. E nq ua nl O a i ma ge m t er ml ca d e u m m ot or e d o a co pl am en to m os tr a p ad ri ie s t er mc os e m a mb oso s l ad os q ue s ao i nd fc io s d e u m p ro bl em a de a hn ha me nt o d o a co pl am en to , a i ma ge m a IlIZ v is fv et MO i nd ic anenhuma ev ioonc ia de problema.

    Capitulo 5 lmagens termicas em cores de aplicuciies 31

    Figura 5-9. A termografia pode ser usada paramonitorar 0d es em pe nh o r ef ra tA ri o a o l on go d o t em poe d et ec ta r a re as p ro bi emAl ic as em f om os d e c im en toe o ut ro s e qu ip am en to s d e p ro ce ss o

    Figura 510. A lermografia pode ser usada paraVlsua l izar as partes embu1idas eocu! las nas const ruese o ut ra s c ar ac te ri st ic as . t ai s c om o a s ap at a e nt er ra dacleste g inasio .

    Figura 5-11. U rn p ro bl em a d e rn a t gn i o e m u m c il In dr o d e u ma u si na d ie se l- el et rc a m os tr a p ad ri ie s l er ml CO Sd if er en te s e r na is t ri os q ue o s c il in dr os em o pe ra ca o n orma l.

    Figura 5-12. T er mo vi so re s p od em s er u sa do s p ar ae xami na r g ra nd es p re dl os e i ns ta la yi ie s p ar a l oc aJ iz arv ar ia eo es t er rn ea s i ne sp er ad as q ue p od em ser i nd fc iode problemas.

    Figura 513. A imagem termica de um motor emoperao norm al em um sistema de controle de arm os tr a d is si pa o d e c al or p el as a be nu ra s.

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    20/38

    32 INTRODU

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    21/38

    34 INTROD Uc;A O A OS PRINC iP JOS D A TERM OG RA FIA

    Figura 5-26. Os efeitos dos materiais de baixaemissividade na gerae; :ao de imagens termicas t o r n a r n -s e a pa re nt es n a im ag em de urn caminhao-Ianqueblindado. 0me ta l re ll et e 0 f re sc or d o eeu l ir np o e 0c al or i rr ad ia do d o c ha o e m u rn d a de S O l .

    F igul ll 5 -2 .8 .A t ampa do ro Iamen1o do lado d irei to des teapare lho de cont role de ar ssta Signif lCativamente maisq ue nt e q ue a o ut ra , i nd ic an do um p os si ve l p ro bl em a d elub ri fi cae ;: ao . de a li nhamento au na co rreia.

    Figura 5-30. Tud o q ue existe na face d a T er ra e m h ee ne rg ia i nl ra ve rm el ha , I Oc Ju in do a s g el ei ra s n o t op odas montanhas.

    Capitulo 5~ lmagens rermicas em cures de aplicacoes 35

    F ig u r a 5 -2 7. A g er ay ao d e im ag en s te rm ic as p od e s eru sa da p ar a d ete rm in ar q ua nd o u rn e qu ip am en to n aoesta operando adequadamenle. A i ma gem t er rn ic a d ocon)unto do m oto r e b om ba n a p a rt e d e tr as in di ca q ueele, inesperadamente, nao esta funcionando,

    Figura 5-32. Na 1010 a luz v is ivel , e dificil ver c om n iti de z o s d e fa lh es d o h or iz on te d a c id ad e, o u d o ceu, no f in ald e u rn d la e ne vo ad o d e v er ao , N o e nt an lo , a tr av es d e i ma ge ns te rr nc as , a s d eta lh es , b em c om o a s d ife re nte sh po s d e n uv en s n o c8U, p od em ser f ac ilme nt e v et os .

    Figura 5 -29. A t ermo gr af ia p od e t am be rn s er u sa daem a pl ic ay 6e s t ai s c om o a r es ol ue ;: ao de problemasna liayao de aqueomento de tubulaes de aguaext ernas . que nao p od em con ge la r em c on diQ6 es deba ixas temperamras,

    Flgur.a 5 -3 3. A l e m esma a d el ec Qa o d e p eq ue na stemperaturas de superficie pede Ind i c a t senos problemas,tas como 0 compar ti lh amenlo de l in ha neutraau umaijgao neutro-tena l no o rr e t a e m u rn sistema de ilumina.lfiio.1550 pode a ze r c om que 0 conduite m e t a J i C O dentro daparede se aq~ ao ponto de causar risco de incend io

    61 6Il362S1605951 157565 ; i . 6"F

    Figura 5-34 . A loca l izacao de problem as, tais aa qu ec im en to d e u m l er ro lh o ou de exlremidadesaruculadas de u ma c ha ve g er a! d e a li a tensao, pedes er s im pl es e m c on dly Oe s d e c ar ga a de qu ad a o u d ep ou co o u n en hum ven to .

    Figura 5-31. Uma ima gem t er rn ic a n ot um a d e um n av iode conteinerss most ra que a charnins d e e x au st ao e as ala d e maquinas p od em ser d et ec ta da s a te m esmoa loogas d istancias.

    Figura 5-35. Cerlos problemas p od em ser d et ed ad os a te m esmo a l on ga s d is ta nc ia s ( es qu er da ) araves de umt ermo vi so r. Uma a na li se m at s d et al ha da . g er alme nt e e xi ge t ra ba lh ar c om uma l en te d e t el el ot o a u s im pl esme nt eaprOXlmar se do equ ipamento (di re it a) .

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    22/38

    3 6 IN TR OD U < ;,A o AO S P RJ NC iP IO S D A T ER M OG R AF IA

    54514'F

    F ig ura 5 36. U m a qu ecim en to d e alta re sis len ciaa no rm al em uma c ha ve g er al m ui ta s v ez es r ep re se nt aum problema senoe cam, pa is a t e rnesmo temperaturasr el at iv am en te b ai xa s p od em c au sa r d an os .

    7 5 . 0nn71706S68S76665s. t6363.0'F

    Figura, 538. A falta de uma pequena se980 dersolam ento de fibra de vidro em um prsdio podecausar vazarnento de ar anormal nas quinas deoutras areas.

    Figura & - 4 0 . Um t ra ns fo rm ad or s us pe ns o q ue p ar ec ae st ar o pe ra nd o m ai s q ue nte q ue o s o ut ro s pede sers ina l d e a lgum p rob lema .

    Capitulo 5-s-lmagens termicas em cores de aplicacoes 37

    99 0~8J'ISnsa-s.605652>I S44.7"F

    Figura 5-37. Como 9X is lem t ra jelos de f luxo de correntee m p ar al elo e m v aria s c ha ves g era is , a "m an chaq ue nt e" p od e s er 0 s in ai d e u ma conexao normalen qua nto 0 la do m ais fr io e que pede. na ve rdade ,i nd i ca r a a rea p rob lematea .

    F ig ur a 5 -4 2. A s a re as q ue nt es d a s up er tf ci e de umac alde ir a p od em s er ca us ad as po r fal ha relrataria,v az am en lo d e a r o u u ma c om bi na

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    23/38

    38 INTRODUCAo AOS PRINciPIOS DATERMOGRAFIA

    Figura 5-48. U ma Im ag em ter me a d a v is ta e xts rnade um pnidio pode mostrar claramente areaspro i :J lematicas. ta is como sees ma is c lara s onde Ma us er ca d e i so lam en to .

    F ig ur a 5 -5 0. M an ch as q ue nt es n o c en tr o d e j an el asd e v id ro d up lo p od em i nd ic ar perda de argOnio ( g a si so la nt e) q ue n orm el rr en te p re en ch e 0~ entreas vidracas.

    F igu ra 5 -52 . a aquec iment o anormaJ de um ro lamen tode um trole suspenso pode levar ao excasso dec on su mo d e e ne rg ia e e st ir am en to d a c or re ia c om 0passar do tempo.

    Capitulo 5 Imagens termicas em cores de apl icacoes 39

    F ig ur a 5 -4 9. A re as o nd e ha a us en ea d e i so lam en toa pa re ce m n a f or ma de m an ch as q ue nt es n a p ar teextema de um p rec t io sob ba ixa s t empe ra t ura s.

    Figura 5-54 . Uma p an el a d e fe rr o f un di do m os tr a u ms ina l t e rmoo ca ra c1e r ls t ico enquant o e aquec ida .

    F ig ur a 5 -5 1. A g era ~o d e im ag en s te rm ic as podes er u sa da p ar a d oc um en la r p ro ble ma s ta is c om o aa us en cl a o u d an os a o i so lam en to .

    F ig ur a 5 -5 6. Um a a re a c la ra i nd ic a 0 n iv el d e a g u a emum r es er va t6 ri o d e a gu a d a c id ad e.

    Figura 5-53. Uma a re a d e i so lam en to q ue a pr es en teu rr nc ao e a pa re ce n a f or ma d e u ma m an ch a q ue nt esobre 0 t et o a o e nt at de ce r q ua nd o a s CO nd i es s aoI dea is pa ra capt a r imagens t e rrneas .

    :814.351

    - 3 3 11I129127125123121 11 9 2'In1 5 21 321 1 l i "F

    F ig ur a 5 -5 8. a s in al h !i rm ic o d e um t ra ns fo rm ad ort ma si co s ec o i nd ic a q ue 0 c on du to r p ri nc ip al a te a laseda esque rda ap re sen t a aquec imen to anormaJ .

    F ig ur a 5 -5 5, A a re a c la ra em um d isju nt o r a 6 leo mos1raq ue a c on ex ao i n1 em a e n t re a t am p a d a b u c h a e a h as ted a b uc ha a pr es en ta a qu ec im e nt o a no rm al .

    1 2 8 . 0 1lilt1111 1 1 3951117911835545.0"F

    Figura 5-57. Ao usarum te rmov iso r. 0 n ive l d e p ropanel iq ui do em u rn r es er va t6 ri o p od e s er fa ci lm e nt e v is to .

    F igu ra 5 -59 . D ua s d as s eis ta mp as d e b uc ha d e u md js ju nt or a 6 1 e o a pr es en ta m a qu ec im en to a no rm ai er ep re se nt am u ma c on d~ o q ue t er ia s id o c ar a s e n a ot iv es se s id e d et ec ta da e reparada

    40 INTRODU(:Ao AOS PRINciPms DATERMOGRAFIA

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    24/38

    Fig,ura 5-60. U ma valvula de vapor em perfeitor unc ionament oOOJe se r ma l s ~e no !ado do vaporemaisfria no !ado ClX'ldensado, oomo e ocaso most radon e s t a imagem.

    F ig ul '3 5 -6 2. Em bo ra 0 q ue im ad or d o l og ao p ar (! 9aq ua nt e, a c hama qu a s e MO e v is lv el a tr av es d e u mt ermo vi so r d e o nd as l on ga s.

    FIgul'3 5-64. A hm d e umi da de n o i so lam en to , m ui to so bj et os s ab re u m t el ha do p od em t er s ma is t er mi co s,tals como 0suspire do sistema de calelaG8o/vennla~oIar condicionado.

    .~:--- . ~.1"~':.w.

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    25/38

    Figura 5 -7 1 1. O s n fv ei s d e l iq ui do e de lodo em umtanque s a o ge ra lmen1e de te c ta vei s quando 0 tanqueesta em t rans iyao t e rm iea .

    F ig ur a 5 -7 2. A gu a t ri a e sc or re nd o p ar a d en tr o d e umap ia e he ia d e a gu a q ue nt e g er a u ma t ra ns fe re nc ia d eca lor convect ivo .

    F ig ur a 5 -7 6. P od e ha ve r p ene tr ae ao d e u rm da den a fae ha da d e p edr a d e u ma es tr utu ra c om er eia l.d e ixando -a vu lne ra vet a danos .

    F ig ur a 5 -7 3. A c up ul a fo lh ea da a o ur o de u rn p re di o d o g ov er no r eHet e 0 csu re la ti vamente f r io .F Ig ura 5 -78 . 0 pa dra o de a qu ec im en to d e um m otorde b om ba c om o pe ra ea o n or ma l a pr es en ta u m s in alte rmico un ifo rme.

    F ig ur a 5 -7 4. A s ar eas c la ra s na im ag em te rm ic a d euma co rre ia e suas pa li as p rovave lment e ind i cam a lgum~pode desa linhamento.

    F ig ur a 5 -7 5. A s a re as v erme lh as d a ima gem i nd fc ama que eim en to a no rm al e m varies rolarnentos daes1eira.

    Figura s . a o . 0 ar trio que escapa por debaixo deu ma p or ta d e e nt ra da d ei xa u m p ad ra o e ne vo ad o. noformata de um dec lo , sobra 0p is o d o h al .

    Figural 5-77. E st a ima gem l ermi ca m os tr a um a v al vu lah id rau fi ca aber t a com o p e r a y a o normal,

    Figura 5-79,. Areas c lara s in di cam onds 0 calor escapadas sees isoladas de u m s is te ma a v ap or p r6 xi mocas vaJvutas.

    Figura 5 -8 ,1 . A l om ada e h~ tric a d a di re i ta em u mas eq ue nc ia d e s er vi do re s d e c or np ut ad or m os tr aum p acr ao te rm ir o q ue i nd ic a u ma c on ex ao de aliar es is te nc ia o u um p ro bl em a n a f ia ca o i nt em a.

    ~ INTRODU( Ao AOS PRINciPJOS DA TERMOGRAFIA

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    26/38

    F ig ur a 5 -8 2. A a re a m ai s b ri lh an te i nd ic a uma p os si ve lconexao d e a lt a resistencia ou falha em algumc om po ne nt e em um p ai ne l de controle de iluminayao.

    Figura 584..Esta imagern lermica indica que 0transformador II d ire it a pode t er a1guma falh a in te rna .

    Figura 5-86. A g er ar ;: ao d e ima ge ns t ermi ca s p od e s eru t il na ident i ficar; :ao de aqueamento de o on ex 6e s d ea l ta rE lS l st en c ia em s ist emas de ba ixa t eosao ,

    Figura 5-83 . A d if er er x; ;a d e c o r es em amb os o s l ad osd es se a pa re lh o c on de ns ad or em I tn ha e a v ci lv uf a dedesv io I nd i ca f un c io namento no rma l.

    F ig ur al !i -8 5. Um a ima gem t ermi ca d e ur n compressorde calefal{ao/ventilalfao/ar condicionado emfun cio na men to no rm al po de m ostr ar u ma gr and ev ar ia ya o d e t em pe ra tu ra e nt re d lt er en le s 5 eI fO eS ecomponentes.

    F igura 5-87. A umidade vinda de um telhado oomp ro bl em as d e d re na ge m p od e v az ar p ar a d en tr o dosbIooos de c on c re to e ci a f ac ha d a do predio.

    APLICA(;OES DA TERMOGRAFIA

    lntrodueao aosprinciples da term

    e le tr ic a n on na lm e nt e p re ce d e f al ha s e le rr ic as ,Q ua nd o u ma ou m a is fa se s ou c om p on en te s

    tern t em p e ra tu r a d if e re r ue , d e vi da a p rob l emasn ao r el ac io na do s a o e q u il ib no n or m al d e c ar ga s,u m a e xc ec ao te rm ic a p od e e sta r p re se nte . U m aa lta r es is te nc ia f or a d o n or ma l. p or e xe m plo .acarreta 0a qu e ci m en to d e u m p on to d e c on ex ao .N o e nta nto . q ua nd o c om a lg um d efe ir o, e , p or -tan to , n a o e n e rg i za d os , os c om p on e nt es p od e rnp a re c e r r na is f ri os .

    U rn qu adr o e le tric o a be rto p od e e xp or 0p rofis sio na l d e t er rn og ra fi a a v ar ie s ri scos.N o rm a lm e n te , a e le tr oc u ca o n a o ch eg a a se r ump r ob le m a p o rq u e a terrnografia na o requer coma-t o d ir e to , T od a vi a, a p os s ib i li da d e d e o co rr e nc iad e u ma e xp losa o e m a re o e m aie r, s ob re tu do a4 80 V e acima,

    A a be rtu ra d e u ma p or ta , p ar e xe rn plo , p od ed isp ara r u rn a d esca rg a e m a re a ca so a tra va e s-te ja c om d efe ito o u c or po s, ta is c om o p eq ue nosin se ros , p oe ir a e r es id uo s, lo ca liz ad os d en tr odo q u ad r o, s c ja m t oc a do s. I ss o p o de p r ov o ca ro e s ta b el ec im e n ro d e um a rc o f a. e - te rr a, U m av ez i m ci ad o , u rn a r eo p o de a ti ng ir i em p e ra m r ass up e ri or es a 16.650C( ( 30 .000F ) em m eno derneio e g un d o. S o m e nt e p e ss oa l a u to ri za d o c t rc i-

    v.... ..-..-

    A t e~mogra f ia ~ a g e~ a 9a o d e !m ag en s te r"!i~ a s p od em s er u sa da s e ~ a p!i~ 9 0e sfals como a mspeyao de eqU lpamen tose l e tn cos e de p roces so e n o d la gn os tl co d econs truyOes . Os equ ipamen tos e l e tr ic os i n c/ uem moto res , equ ip amen tos de d i st r ibu i yao esubes taes . Equ ipamen tos dep roces so in cJuemequ ipamen tos de mon tagem e manufa tu raau tomat izados .Os diagnosticos de cons tr u pOes tnc tuema ve r if i ca yaode um idade em te lh adose inspee.s de vazamentodea re de t~o de um idadeno i s o/ amen to dep red ios .0iso/amentoi n cl u i ma te ri a ls l oca l izados em pa redes , t e tos e p is o s d o en ve lo p e c ons tr ut iv o t erm ic o .

    APLI CACOES ELETR ICASO s te rm ovisc re s sa o m ais c om w ne nte u sa dosp a ra i n spe c iona r a in te grid ade d e siste masele tr icos, p ois os p roc ed im en tos d e te ste na oenvo lvem contato d ir eto e p od er n se T exe cu -ta dos c om ra pide z. A rn aior pa rte do tra balh od e t er m og ra fi a e le tr ic a e q ua li ta ti va , o u s e ja . es implesmente f e it a u m a compa racao d o s s in a ist e rmicos de c ompon e n te s s em e lh a n te s . 0 s in a lt e rmi co e u m a fo ro gr afia in sta nta ne a d o c alore m it id o p or u rn c o rp o . E b as ta nt e i m pl es ems is te m a s e le t ri co t ri fa s ic os .j a q u e, e m c o nd ic oe sn or m ai s, a s f a se s q ua se s em p re a pr es en ta m s in ai st e rm i c os f a ci lm e n t e c o m p re e n si v ei s .

    A t ermog ra f ia e p a rt ic u la rm e nt e e f ic a z p o r qu eas fa l has n os e qu ip am e nt os g er al me n te a pr es en -t am s in ai s t er m ic os c la ro s e r ec on he ci ve is . A le md is so , e xc ec oe s t er m ic as t o rna rn-s e ap a ren t e sm esm o ond e se p od e vcr rn uito p ouc o atra ve sd e u m a i ns pe e ao visivel ( q ua n do s e c on .s e gu e ve ra lg u m a c o is a ), Exce( ' t1 o te rmi ca e u m a c on d ic a oa no nn al ou s us pe ita q ue s e r no str a p re se nte e mequ ipa r nen to s . Ernbo ra a s e xc ec oe s te rm ic asp os sa m n em s er np re s er d ete cta ve i . n em a c a us ag er ad or a s er b er n e nte nd id a, n ao lui d uv id as d equ e 0 c al or p ro du zi do p or u m a a lt a r es is te n ci a

    46 INTRODU(AO AOS PRINCiPIOS DATERMOGRAFLA Capitulo 6 Aplicacoes da termogrofia 47

  • 5/9/2018 Introdu o as principios da termografia

    27/38

    n ad o d e ve a b ri r q u ad r os c on te n do e q ui pa m e nt ose l e tr i co s e n e r gi z ad o s .

    O s p ro fis si on ai s d e t er m og ra fia d ev em f az ero p os sive l p ar a e nte nd er e minimizar 0 r is co d eoc or re nc ia d e u ma explosao e m a rc o. 'O rg ao sde g o ve r no i n te m a c io n ai s p o de r n f or n ec e rd eta lh ad am en te os r eq uis ite s n ec es sa rie s p ar as e m i n ir n iz a r 0 r is co d e u rn a d es ca rg a e m a rc o.D en tr e e se s requisi tos e st ao e d uc a ca o s ob r e r is -c os , p ro ce di me nt os p ar a r ea li za ca o d e i ns pe co ese discussoes s ob re os e qu ip am e nto s d e protecaop e ss oa l ( E Pl s) n e ce s sa r ie s , Os E PI s s a o p r oj et a-do s para m i ti ga r a s p os si ve is d an os c a us a do s p e loi nt en s o c a lo r d e u m a d e sc a rg a e m a r ea , i nc lu in d o,n or m al me nt e. p ro te ca o p ar a o s o lh os , a c ab e ca , ap ele e a s m aos , V eja . a F ig ur a , 6 - 1 .

    A s t ec ni ea s d e in sp ec ao d e s is te m as e le tr ic oss ao b as ea da s n o b o rn s en sa , e m te cn olo gia e e mb oa s p ra tic as d e m an ute nc ao . S em pr e q ue p os -s iv el , o s c om p on en te s e o s e qu ip ar ne nt os d ev ems er e ne rg iz ad os e v is tos d ir eta me nte a tr av es d e

    Equipamenlo--c le- - - in J iv iJ u I { E / !/ }

    u r n t e rmov i so r ,Ocasionalmente. devem- e r e a li z a r t amb em

    in sp ec oe s p or vis ao in dir eta , ta is c om o e m u macaixa d e t e rm i n a ls de LO n m o to r f ec ha do a u e m u rnc an a l d e barns c ol et or as s us p en s o e f ec h ad o. Em -bo rn . e s t a possa s er u m a a lt em a ti va n ec es sa ri a e ma lg um as s itu ac oe s, c om o n o c as o d e LO n c an al d eb a r r a s coletoras s u sp e ns o, e la n a o e r ecomend ad ac om o p r oc e di m e nt o r e gu la r. S e u rn compa rt imen -t o f ec ha do n ao p ud er s er a be rr o. o s d a do s o bt id osn a in sp ec ao te rm ic a p od em n ao s er u fic ie nte sp ar a f om e c e r o s d e ta lh e s n e ce s sa ri es .o acesso a a l guns equip am en to pod e se rta o d ific il e /o u p er ig os o q ue o utr as m e did as d ei ns pe c so s e ra o n e ce s sa ri e s. M e t od os d e i ns pe c aoa di ci on ai s p od em i nc lu ir 0 uso de urn visor ouu rn aja ne la tr an sp ar en te in fr av er m elh a p ar a q uese p oss a te r u ma vis ao do in te rior do c orn par-r im e nt o, O utr as t ec no lo gi as , c om o 0 ul t ra-scma er ot ra ns po rt ad o, t ar nb e rn p od em s er u sa da s.E n ece ssaria a in sta lac ao de um a jan ela

    tra nsp are nte in fra ve rm elh a para q ue todos oscompon en t es e d i s p os i ti v os p os sa m s er vistos.Um a j anel a t ran s par e nt e i n f ra v e rme l h u e urnd is pos itiv o in sta la do e m q ua dr o e le tr ic os p ar apossibi l i tar qu e a tr an sm is sa o d e e n er g ia i nf ra -ve rm elh a s eja v is ta a tr ave s d e ur n te rm ovis or,J an e la s t ra n sp a re n te s i nf ra ve r m el ha s g e ra lm e n tcp er m it em a g er ac ao d e i m ag e ns te rm ic as s em an ec es si da de d e a be rtu ra d as p on as o u d os p ai ne isdo q ua dro . V eja a F igu ra 6-2 .

    EQUIPAMEN-TO ELETRICO '\

    PORTA DOQUADAO

    DACABECARfGIDO)'-".MI~'=-""'O TRANSPAAENTES INFRAVERMELHAS PODEM PROPICIAR INS-PECOES TERMICAS SEM ABERTURADA PORTA DOS QUADROS

    Figura 6-2. Uma janela fransparente tnfravermelhae u sa da p ar a p er m it ir a ir an sm s sa o de energ iarntraverrnelha para um terrnovisor sem an ec es sid ad e d e ab ertu ra d e p orta s o u pa in eisde quadros.

    I - i a taru bem a possib i lid ad e do usa d ee qu ip ar ne ntos q ue d ete cta rn a u ltr a-s am a er o-t ransportado. U l t ra - s om ae ro t ran s p onad o e 0sam produ zid o por u ma c on cxao c le trica qu eapre e nta fa lh a. E le fic a Ib m d a faixa audiveln atura l, m as p od e se r c..Ie te ctado a tra vc s d edi posi t ives audi t ivos cspe c i a i s . Ale m e m o a

    Figura 6-1. EPls normaimente induem a p r ot ~ dos oIhos , c : a b e ! ; : a , pale e m a o s e s a o p r oj e ta d o s p am m i b g aras possives d an os c au sa do s p elo inlenso c a lo r e o ut ra s r so os d e co rr e nt es deum a descafga e m a rc o.

    m icro-form aca o d e u rn a rco e m u ma cone xaon or ma lm e nte g er a u rn s in al d e u ltr a-s cm a er o-nanspor tado de tec tave! qu e passa po r urna f issuraat] u rn p eq ue no o ri fi ci o n o q ua dr o.

    D ur an te u ma i nspeeao, deve-se dar arencaoe sp ec ia l a q ua Jq ue r e on ex ao e le tr ic a o u p on to d econtato e l et ri co . C o n ex o es e le t ri ca s e pon t e s decon t a to sa o su sce t i ve i s a o c a lo r causado p or u m aa lt a r es is te nc