introdução aos sistemas de transporte no brasil e à logística internacional, prof.mario noda

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GEOPOLITICA DE TRANSPORTES Aula 7 a 15 DIREITO DE TRANSPORTE Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à logística Internacional, Prof.Mario Noda

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  • Introduo aos Sistemas de Transporte no Brasil e logstica Internacional, Prof.Mario Noda
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  • Antecedentes Geogrficos Brasileiros O territrio Brasileiro ocupa uma rea de 8.511.965 km2; Equivalente a cerca de 47,7 de todo o continente americano; As suas fronteiras totalizam 15.179 km.
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  • Caractersticas geogrficas no norte O Planalto das Guianas e a Serra Imeri estendem-se ao norte da America do Sul, registrando os pontos mais elevados do Territorio nacional, oferecendo grandes dificuldades sua transposio terrestre.
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  • Caractersticas geogrficas do noroeste A floresta amaznica adentra os pases limtrofes. A bacia hidrogrfica do Rio Amazonas, com aproximadamente 24.000 km de vias navegveis o principal meio de transporte e fator de integrao regional. Contudo, no alcana as principais cidades e centros comerciais dos nossos vizinhos alm fronteiras. Uma nica rodovia liga o Acre Bolivia.
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  • Caractersticas geogrficas do Oeste A Cordilheira dos Andes impe- se como um obstculo natural sua transposio terrestre, que s possvel via Paso de Mendoza (Argentina).
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  • Caractersticas geogrficas do Sudoeste A Plancie do Pantanal possui baixa declividade, com enchentes sazonais. Todavia, o sistema hidrovirio dos rios Paran e Paraguai permite a conexo fluvial com a Bacia do Prata.
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  • Caractersticas geogrficas do Sul As ligaes rodovirias e fluviais com o Uruguai e a Argentina so boas, favorecendo as trocas comerciais ao mbito do MERCOSUL.
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  • Caractersticas geogrficas do Leste O Oceano Atlntico, nossa grande fronteira liquida que, ao longo de um litoral com 7.408 km de extenso, liga o Brasil aos seus principais parceiros comerciais.
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  • Vocao Martima Brasileira Como vemos, a geografia aponta para uma vocao martima brasileira Podemos ainda acrescentar que, a uma distancia mxima de at 500 km do nosso litoral (em sua maioria a menos de 200 km) encontram-se:
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  • Vocao martima brasileira Encontram-se: Todas as co9ncentraes urbanas com mais de 1.000.000 de habitantes, exceo de Braslia e Manaus. Todas as refinarias de petrleo, exceto a de Manaus; 95% de toda a produo industrial; 87% do consumo de energia eltrica; 83% de toda a produo do Pais; 78% de todas as receitas da Unio; 75% das rodovias pavimentadas.
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  • Transportes Um fator de custo Na maior parte das industrias, a atividade transporte representa um dos elementos mais importantes na composio do custo logstico. Nas naes desenvolvidas, os fretes costumam absorver cerca de 60% do gasto logstico total e entre 9% e 10% do produto nacional bruto (PNB). Assim, a contratao de servios de transporte deve buscar eficincia e qualidade, com base m relacionamentos de parceria.
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  • Custos de Implantao no Brasil Custos aproximados de Implantao no Brasil (por km) Rodovia R$ 600.000,00; Ferrovia R$ 700.000,00; Hidrovia R$ 100.000,00.
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  • Comparativos do custo energtico Qualquer estratgia comercial deve obrigatoriamente contemplar o fator economicidade. Comprovadamente, um dos fatores de ganhos em competitividade selecionar o modal de transporte que agregue menos custo ao produto durante o seu percurso.
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  • Comparativos do custo energtico Um estudo conduzido pela British Chamber of Commerce em 1997 mostrou que o custo mdio do transporte de uma tonelada de mercadoria no trfego martimo Inglaterra/Estados Unidos de aproximadamente US$ 36,00. O custo correspondente no transporte areo de US$ 1.700,00.
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  • Comparativos do custo energtico Isso demonstra que o modal areo s vivel para grandes volumes de carga quando: a) o tempo de transito for primordial para evitar o colapso no suprimento deste produto. b) o bem for altamente suscetvel a perecidade ou obsoletismo; e c) a mercadoria transportada possuir elevado valor unitrio.
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  • TRANSPORTE MARTIMO LONGO CURSO Denomina-se longo curso ao transporte martimo internacional, abrangendo tanto navios que oferecem servios regulares (liners) quanto os de rotas irregulares (tramps).
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  • TRANSPORTE MARTIMO CABOTAGEM o termo que define o transporte martimo ao longo da costa brasileira, de Rio Grande a Manaus. Embora formalmente incorreto, tambm aceitvel denominar como Grande Cabotagem ao trfego martimo extensivo s Guianas e Venezuela ou Argentina e Uruguai.
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  • DA VELOCIDADE CABOTAGEM H 50 anos, os navios desenvolviam velocidade de cruzeiros mdias de 10 ns; os portos dispunham de equipamentos com capacidades bastante limitadas e as operaes exigiam enormes equipes de trabalhadores, tanto a bordo como eem terra.
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  • CABOTAGEM ATUALMENTE Atualmente, com imensa capacidade de carga, os navios superam facilmente 25 ns de velocidade; operaes que demandariam centenas de trabalhadores e semanas para serem realizadas. Comumente so executadas por bem menos pessoas, com o uso de modernos equipamentos, capazes de gerar produtividade antes insuspeitada.
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  • TRANSPORTE MARTIMO CABOTAGEM Contineres por hora. Como conseqncia da irreversvel tendncia conteinerizao, com uma produtividade mdia superior a 45 contineres movimentadas por hora,, deixou de existir o transporte de carga solta fracionada nos navios, exceto nas rotas para pases com baixo nvel de desenvolvimento ou em navios especializados como, por exemplo, para o transporte de papel, celulose, produtos siderrgicos. etc.
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  • SISTEMAS MULTIMODAIS PORTO-A-PORTO PARA PORTA-A-PORTA Foram implantadas sistemas multimodais de transporte cruzando continentes, levando as empresas de navegao a mudarem o foco os seus negcios, do transporte porto-a-porto para o transporte porta-a-porta, muitas vezes associadas a empresas logisticas de atuao global.
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  • HUB-PORTS - CONCENTRADORES A idia hoje predominante que os navios de longo curso atraquem apenas nos principais portos, chamadores de concentradores de carga ou hub-ports.
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  • FEEDER SERVICE O abastecimento destes portos ou a distribuio deles para os menores vem sendo feito pelo que se convencionou chamar feeder service, ou seja, transbordo via cabotagem. facilmente observvel que, no Brasil, tal procedimento ainda est por ser implementado.
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  • COMRCIO INTERNACIONAL Com a acelerao do comercio internacional ora verificada, uma rpida anlise nas bandeiras das frotas mercantes modernas poder demonstrar que as cinco maiores potencias martimas so naes ricas e desenvolvidas, que juntas controlam mais de 60% do total de frota mundial.
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  • LINER SHIPPING O segmento de servios regulares liner shipping compreende o transporte de carga geral e de contineres, respondendo por cerca de 75% dos frete internacionais e vem sendo realizado por grandes empresas mundiais. (P.92 sistema de transporte)
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  • TRANSPORTE FERROVIRIO BARO DE MAU Percebendo que o futuro das naes continentais passava pelas estradas de ferro, o gnio empreendedor de Irineu Evangelista de Souza Baro de Mau implantou em 1845 a primeira ferrovia do Brasil - a Estrada de Ferro Mau, com 14,5 km de extenso, ligando a praia da Estrela a Petrpolis. Obra pioneira.
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  • EXPANSO FERROVIARIA Entre 1873 e 1889, o Brasil viveu a expanso ferroviria, que durou at 1930. Nesse perodo, as ferrovias desempenharam papel decisivo no escoamento de produtos agrcolas brasileiros, sobretudo o caf, do interior para os portos, articulando-se com a navegao de longo curso.
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  • OS INVESTIMENTOS Os investimentos e operaes eram privados e independentes entre si, sendo implantadas com bitolas diferentes, no interligando os sistemas ferrovirios regionais.
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  • PASSARAM A SER ESTATAIS Nas dcadas de 30 a 60, as construes escassearam e as ferrovias passaram a ser estatais. A partir de 60, a sucesso de governos militares consolidaram a malha em poucas empresas publicas e erradicaram os ramais ineficientes, planejando apenas projetos considerados estratgicos.
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  • O ADVENDO DAS RODOVIAS Com o advento das rodovias, e o inicio da produo de veculos rodovirios, o fechamento da economia brasileira em si mesma e o processo de substituio de importaes, havia a necessidade de consolidar o mercado interno. Este papel foi exercido pela necessidade de expanso do sistema rodovirio, de implantao mais rpida e barata. Motivo, expanso agropecuria, os investimentos passaram a ser de feitos em carter governamental.
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  • BITOLAS NO BRASIL O fato de existirem no pais ferrovias com bitolas de 1,00 m, 1,435 m e 1,60 m, impossibilita estabelecimento integrado de fluxos dos interferrovirios para o escoamento de cargas via ferrovia. Isso serviu de embasamento para que algumas estradas fossem construdas sobre o leito ferrovirio, que foram ento desativadas em beneficio da rodovia.
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  • PRIVATIZAO SO SISTEMA FERROVIRIO Com o inicio das privatizaes do sistema ferrovirio brasileiro a partir de julho de 1996, este cenrio comeou lentamente a ser modificado, com a injeo de fortes investimentos privados na recuperao, tanto das vias permanentes (dormentes e trilhos) quanto do material rodante (vages e locomotivas). Alem da implantao de novos terminais e busca de transferncia entre diferentes bitolas e interfaces rodo ferrovirios
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  • EQUIPAMENTO BIMODAL O rodo trilho um equipamento bimodal dotado de trucks rodovirio e ferrovirio, capaz de sair da linha ferroviria, passando a transitar pelas rodovias, ou ainda, transitar por diferentes bitolas.
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  • CARACTERISTICAS DO TRANSPORTE FERROVIRIO Por suas caractersticas operacionais, s oferece vantagens quando h grande quantidade de carga a ser transportada a longas distncias. Quando exceder a 500 km este o parmetro internacional usual. Pg.58 Prof. Noda
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  • TRANSPORTE RODOVIRIO (35) aulas 13 a 15 Pode-se afirmar que o transporte rodovirio do Brasil comeou com a construo, em 1926, da Rodovia Rio- So Paulo, nica pavimentada at 1940 At o inicio da dcada de 50, as rodovias existentes no Brasil eram precarssimas.
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  • Governo Juscelino 50 anos em 5 O governo Juscelino criou o slogan 50 anos em 5, construiu Braslia, trouxe a industria automobilstica para o pais e rasgou estradas ao longo do territrio nacional, fomentando a demanda pelo transporte rodovirio. A partir de ento a rodovia passou a ser encarada como fator de modernidade, enquanto a ferrovia virou smbolo do passado.
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  • Fundo Rodovirio Nacional Com esta criao formado pela arrecadao do Imposto nico sobre Combustveis e Lubrificantes, o setor rodovirio passou a dispor de um mecanismo de financiamento sustentado e de longo prazo, garantindo recursos a fundo perdido para a construo, pavimentao e conservao de rodovias.
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  • Taxa Rodoviria nica Ao longo do tempo outros mecanismos de financiamento oriundos da Taxa Rodoviria nica e dos Impostos sobre o Transporte de Passageiros e Cargas vieram agregar-se ao Fundo Rodovirio Nacional.
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  • INFRA-ESTRUTURA A rpida ampliao da infra-estrutura rodoviria explica-se pelo menor custo de implantao por quilometro e menor prazo de maturao do que o correspondente na malha ferroviria. Assim, constituram diversas empresas transportadoras.
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  • Proprietrios Individuais Paulatinamente alguns proprietrios individuais de caminhes comearam tambm a participar deste incipiente mercado, cobrando mais barato do que os frotistas e, em alguns casos, completando-os nos momentos de pico.
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  • Dcada de 1970 No inicio da dcada de 1970 poca da concluso da conexo rodoviria entre todas as regies brasileiras, os interesses rodoviaristas robusteceram-se de tal forma que, contrariando os postulados clssicos do transporte de cargas, resultaram na subseqente ocupao de praticamente toda a malha viria com o transporte pesado, em detrimento de uma matriz de transporte mais racional.
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  • Modal Rodovirio A incoerncia da matriz de transporte direcionado ao modal rodovirio to grande que, apesar do valor dos pedgios cobrados nas rodovias serem equivalentes aos praticados nas excelentes rodovias norte- americanas, ou seja, mais do que compatveis com o nvel de investimento necessrio para a adoo de concreto nas pistas de rolamento das rodovias.
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  • Concessionrias As concessionrias dos diferentes trechos insistem na cobertura asfaltica, totalmente inadequada s temperaturas observadas na maior parte do pais. De um total da pesquisa Rodoviria CNT em 2006, avaliou 84.382 km de rodovias e apenas 38,4% obtiveram a classificao regular, 24,4% a classificao ruim e 12,2% a classificao pssima.
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  • Segurana do Transporte de Carga Da pesquisa de 2006 pela Confederao Nacional do Transporte se conclui que apenas 25% das rodovias avaliadas encontra-se em bom estado, o que compromete significativamente a segurana dos transportes de cargas via rodoviria no pais.
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  • Condies de segurana Tendo por base algumas interpretaes dessa pesquisa pode-se relacionar os seguintes problemas com relao s condies de segurana de trfego: 54,5% das rodovias apresenta a pavimentao em estado regular, ruim ou pssimo; 70,3% apresenta sinalizao inadequada; 12,65% apresenta afundamentos ou buracos no seu leito.
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  • Lei da balana em 1968 Em 1968 quando foi aprovado a lei da balana, o limite era de 5,0 toneladas por eixo de roda simples. Hoje a carga mxima de 6,3 toneladas, com impacto cada vez pior sobre o estado de conservao das rodovias. A presso pelas montadoras o peso Maximo que incide sobre cada eixo tem sido flexibilizado.
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  • Custo mdio para restaurao Segundo o DNER, o custo mdio para a restaurao de 1,0 km de estrada de R$ 100 mil, gerando uma demanda anual de gastos da ordem de R$ 530 milhes. Dependendo do estado da pista, o aumento no consumo de combustveis pode chegar a 50%, dobrando o tempo de percurso, sem falar no aumento do nmero de acidentes.
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  • Sistema Ferrovirio Eficaz Quando o pais dispuser de um sistema ferrovirio eficaz interligando todas as regies brasileiras, o nvel de trfego rodovirio pesado poder ser reduzido, baixando consideravelmente o custo de manuteno das estradas e passando a atender melhor o fluxo turstico.
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  • Caractersticas do Transporte Rodovirio O transporte rodovirios um dos mais simples e eficientes dentre seus pares. Sua nica exigncia existirem rodovias. Porm, este modal apresenta um elevado consumo de combustvel (tonelada de leo diesel por quilometro transportado). Custos de transportes.
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  • Elevado custo logstico Inmeros estudos internacionais, inclusive alguns deles ratificados pela Associao Brasileira de Logstica, comprovam matematicamente que, em distncias superiores a um raio mximo de 500 km, o transporte rodovirio torna-se antieconmico pelo elevado custo de consumo energtico.
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  • Flexibilidade deste modal Por sua elevada flexibilidade, este modal indicado para a distribuio urbana, cujas transferncias so pequenas distncias, alm das inevitveis conexes com os demais modais.
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  • No Brasil - poluio No Brasil, a distribuio fsica ainda feita preferencialmente durante o dia, congestionando as principais artrias das cidades, aumentando os ndices de poluio, produzindo um desempenho medocre e acelerando o desgaste das frotas.
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  • Pases Desenvolvidos As grandes metrpoles dos pases mais desenvolvidos, a distribuio fsica se d durante a noite, melhorando o desempenho das frotas de caminhes, reduzindo o custo com manuteno e desafogando o fluxo virio no perodo do dia.
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  • Na cidade de So Paulo Apenas na cidade de So Paulo, o custo estimado dos congestionamentos de trfego no ano de 2006 foi da ordem de US$ 386 milhes, considerando-se apenas combustveis e atrasos.
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  • Principais Equipamentos Rodovirios Caminho plataforma: transporte de contineres e carga de grande volume ou peso unitrio; Caminho ba: estrutura semelhante dos contineres; Caminho tremonha ou basculante: transporte de carga a granel; Caminho aberto: transporte de mercadorias no perecveis e pequenos volumes; Continua...
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  • continuao Caminho refrigerado: transporte de gneros perecveis; Caminho tanque: destinado ao transporte de derivados de petrleo e outros lquidos a granel; Caminho grane leiro ou silo: carroceria adequada para o transporte de graneis slidos; Caminhes especiais: podem ser rebaixados e reforados para o transporte de carga pesada, possuir guindaste sobre a carroceria (munk); Continua...
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  • Continuao... Semi-reboque: carrocerias, de diversos tipos e tamanhos, cavalo mecnico; Treminhes: veculos semelhantes s carretas, seu peso bruto total cerca de 70 toneladas, no podem transitar em qualquer estrada;
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  • Malha Rodoviria Brasileira A malha federal, composta pelas rodovias conhecidas pelo prefixo BR, compreende: a) Radiais: comeam em Braslia, numeradas de 1 a 100; b) Longitudinais: sentido Norte-Sul, numeradas de 101 a 200; c) Transversais: sentido Leste-Oeste, numeradas de 201 a 300; d) Diagonais: sentido diagonal, numeradas de 301 a 400; e) De ligao: unem as anteriores, numeradas de 401 a 500.
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  • Rodovias federais Rodovias federais de integrao nacional, destacam-se as seguintes: BR-101 cobre o litoral brasileiro cobre de RS a RN; BR-116 cobre do Uruguai a Pernambuco; paralela BR-101. BR 153 a nica que atravessa s cinco grandes micro regies do pais comea na fronteira com o Uruguai at PA;
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  • Rodovias Federais de Carter Regional Regio Norte BR 174, ligando Manaus a Boa Vista at a fronteira com a Venezuela, BR 401 em direo a Guiana. Regio Nordeste BR 407, ligando BH a PI; Regio Centro-Oeste BR 070 ligando DF a MT; Regio Sudeste e Sul, cobrindo todas as micro regies.
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  • Malha Rodoviria Internacional Continente Americano: o Brasil encontra-se ligado via rodoviria ao Uruguai, Argentina, Chile atravs do Paso de Mendonza, em territrio Argentino. A Argentina se conecta Bolvia, Paraguai e Chile. Do Chile at a Venezuela encontra-se a Rodovia Panamericana. H uma rede interligando Bolvia, Peru, Equador, Venezuela e Colmbia, com uma interrupo de aproximadamente 200 km da Colmbia at Panam.
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  • America Central Do Panam partem Rodovias integrando os cinco pases da America Central, at o Mxico. A America do Norte possui extensa malha viria, desde o Mxico at o Alasca. frica: a Lbia liga-se ao Egito, Tunsia e Arglia, conectando-se via Ro-Ro Espanha, atravs do Marrocos e Frana, atravs da Arglia.
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  • frica O comrcio exterior da Uganda se processo via rodoviria pelo Knia, atravs do porto de Mombasa. Ruanda e Congo igualmente tm acesso ao oceano pelo porto de Kerundi, no corredor norte.
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  • Oriente Mdio Kuwait, Emirados e Arbia Saudita dispem de servios rodovirios entre si, tendo acesso Turquia atravs da Jordnia, Sria e Iraque. Afeganisto e Ira conectam-se Europa atravs da Turquia, ligando ainda ao Paquisto e ndia. Fim prof. Noda