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Introdução ao Linux Andre Peric Tavares January 27, 2016 Contents 1 Introdução 3 2 Por que usar Linux? 4 3 Perguntas Recorrentes 4 3.0.1 O que é uma "distro"? .................. 4 3.0.2 Linux é de graça? ..................... 5 3.0.3 Linux não pega vírus? .................. 5 3.0.4 Linux é vulnerável algum tipo de praga virtual? .... 5 3.0.5 É possível ter o Windows e o Linux instalados na mesma máquina? ..................... 6 3.0.6 É possível acessar os arquivos do Windows no Linux? . 6 3.0.7 É possível rodar programas do Windows no Linux? . . 6 3.0.8 É preciso usar a linha de comando? ("tela preta") .. 6 3.0.9 O que é software livre? .................. 6 3.0.10 O que é um Live CD/DVD? ............... 7 3.0.11 O que é o usuário root? ................. 8 3.0.12 Como instalar programas no Linux? .......... 8 3.0.13 Qual é a melhor distribuição Linux? .......... 8 3.0.14 Quais são os pontos fracos do Linux? .......... 8 9section.4 4.0.1 O Desktop ......................... 9 4.0.2 Gerenciador de arquivos ................. 9 4.0.3 Navegador de Internet .................. 10 4.0.4 Centro de controle .................... 11 4.0.5 Editor de textos, editor de planilhas e editor de slides 12 4.0.6 Tocadores de mídia (players) .............. 13 4.0.7 Atualizações automáticas ................ 14 1

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Introdução ao Linux

Andre Peric Tavares

January 27, 2016

Contents

1 Introdução 3

2 Por que usar Linux? 4

3 Perguntas Recorrentes 43.0.1 O que é uma "distro"? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.0.2 Linux é de graça? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53.0.3 Linux não pega vírus? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53.0.4 Linux é vulnerável algum tipo de praga virtual? . . . . 53.0.5 É possível ter o Windows e o Linux instalados na

mesma máquina? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.0.6 É possível acessar os arquivos do Windows no Linux? . 63.0.7 É possível rodar programas do Windows no Linux? . . 63.0.8 É preciso usar a linha de comando? ("tela preta") . . 63.0.9 O que é software livre? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.0.10 O que é um Live CD/DVD? . . . . . . . . . . . . . . . 73.0.11 O que é o usuário root? . . . . . . . . . . . . . . . . . 83.0.12 Como instalar programas no Linux? . . . . . . . . . . 83.0.13 Qual é a melhor distribuição Linux? . . . . . . . . . . 83.0.14 Quais são os pontos fracos do Linux? . . . . . . . . . . 8

9section.44.0.1 O Desktop . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94.0.2 Gerenciador de arquivos . . . . . . . . . . . . . . . . . 94.0.3 Navegador de Internet . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104.0.4 Centro de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114.0.5 Editor de textos, editor de planilhas e editor de slides 124.0.6 Tocadores de mídia (players) . . . . . . . . . . . . . . 134.0.7 Atualizações automáticas . . . . . . . . . . . . . . . . 14

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5 Como baixar e gravar uma distribuição Linux? 155.0.1 Baixe a ISO e verifique a MD5SUM . . . . . . . . . . 155.0.2 2 - Grave a ISO num CD ou DVD . . . . . . . . . . . 165.0.3 3 - Mude a sequência de boot de sua BIOS . . . . . . 19

6 Qual é o melhor Linux? 21

7 Instalação de Programas (Gerenciamento de Pacotes) 21

8 Links úteis 25

9 Glossário 25

10 Agradecimentos 27

11 Contato 27

12 Changelog 27

13 Licença 30

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1 Introdução

Quando iniciei este guia, em 2006, a popularidade do Linux para com-putação pessoal era absolutamente diferente.

O Ubuntu ainda não reinava sozinho. A maioria dos brasileiros comaceso à internet ainda o fazia por conexão discada. A configuração desta,aliás, era longe de ser trivial na maioria dos Linux, e provavelmente os re-flexos adquiridos na instalação e configuração dos malditos softmodems aindaacompanham aqueles que passaram por isso. Por outro lado, foi justamenteesse contexto que fez possível uma das ações mais generosas da comunidadeLinux no Brasil: um tópico no fórum do Guia do Hardware, onde usuários

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com internet mais rápida enviam pelos correios CDs com os Linux gravados.Tudo muda muito rapidamente e hoje é até difícil acreditar nesse passado

nem tão distante. Se por um lado o eterno "ano do Linux" (no desktop)ainda não chegou, é impossível não se impressionar com o avanço do sistemaoperacional do pinguim - ora, não há muito tempo, a palavra "Linux" sequerseria reconhecida por muitos. Com o crescimento do Android, Linux é agorao sistema operacional mais usado do mundo.

Isso, aliado com a crescente dominância do Ubuntu, fez com que o mate-rial sobre seu uso, inclusive em português, seja bastante amplo. Ainda assim,acredito que esse guia possa ser muito útil para sanar dúvidas recorrentese apresentar muito útil para sanar dúvidas recorrentes e apresentar váriosconceitos básicos relevantes.

A versão mais atual deste guia pode ser encontrada aqui. Tambémdisponível em {txt} e {pdf}.

Boa leitura!

2 Por que usar Linux?

• O Linux está praticamente livre de cavalos-de-tróia, worms, tronas eoutros tipos de malware;

• Grande parte das distribuições Linux é gratuita. Não é proibida acópia de mídias que contenham Linux - ao contrário, é incentivada;

• Quase todas as distros (a partir de agora, usarei o termo "distro",proveniente de "distribuição" que se refere, a grosso modo, às diferentesversões do Linux) têm instalação fácil, bem como uma boa detecçãodos dispositivos;

• Desempenho: várias distros (mas não todas) são mais leves do que asversões mais recentes do Windows.

3 Perguntas Recorrentes

3.0.1 O que é uma "distro"?

Uma distribuição Linux é constituída por um núcleo e o agrupamento devários aplicativos e configurações. O núcleo é o responsável pela comunicaçãoentre programas e máquina e é, portanto, invisível ao usuário. Todas asdistros compartilham alguma versão do núcleo Linux. Por outro lado, aparte visível ao usuário varia de acordo com a distribuição.

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O código fonte do núcleo Linux eh disponibilizado livremente. Isto im-plica que com o domínio técnico necessário, qualquer pessoa ou empresapode usar este núcleo para construir sua própria distribuição Linux. Destapossibilidade nasceram projetos como o Ubuntu (a distribuição Linux maispopular) e o Android (o sistema operacional do Google).

Deste modo, essas "versões do Linux" (combinações do núcleo maisos aplicativos) são chamas de distros, uma abreviação para distribuições.Qualquer pessoa que tenha o conhecimento necessário pode criar sua própriadistro.

3.0.2 Linux é de graça?

Uma distribuição Linux não necessariamente é gratuita. Grande partedas distribuições pagas são voltadas a servidores e o custo inclui o suportetécnico.

3.0.3 Linux não pega vírus?

Esta é uma pergunta que deve ser reformulada. É comum que se pense quequalquer software malicioso é um "vírus". Vírus é um tipo especifico demalware. E a resposta é não, Linux não pega vírus. No entanto, feita adistinção acima, a questão é:

3.0.4 Linux é vulnerável algum tipo de praga virtual?

Sim. Existem pragas para Linux, bem como falhas de segurança - assimcomo há em qualquer sistema feito por humanos. No entanto, dada a grandediversidade de versões do Linux e o seu eficiente sistema de permissões,há raríssimos casos relatados de prejuízos efetivos quanto a este tipo deproblema em computadores domésticos.

Não existe necessidade de anti-vírus, anti-spywares, anti-qualquercoisano Linux, basta que você não use a conta do administrador (chamado root)para as atividades rotineiras, mantenha seu sistema atualizado e não executequalquer arquivo de origem duvidosa.

Além disso, os programas são geralmente instalados através de repositóriosoficiais (e não por sites de downloads) e a maioria dos deles é livre, o quetambém reforça a segurança.

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3.0.5 É possível ter o Windows e o Linux instalados na mesmamáquina?

Sem dúvidas. Na instalação da distro, geralmente um gerenciador deboot é introduzido para que, quando você ligue o computador, seja possívelescolher qual sistema vai ser iniciado.

3.0.6 É possível acessar os arquivos do Windows no Linux?

Sim.Você pode ouvir suas músicas, ver seus vídeos e editar seus documentos,

por exemplo.

3.0.7 É possível rodar programas do Windows no Linux?

É possível tentar rodar programas feitos para Windows no Linux usando umprograma chamado Wine.

Contudo, não há garantia que o programa desejado funcionará. Por isso,recomenda-se que se usem os aplicativos com o mesmo propósito feitos paraLinux.

Você pode conferir a compatiblidade de alguns programas pelo Wineaqui - entre eles, há o Microsoft Office, Photoshop, Encore e Winamp, porexemplo.

3.0.8 É preciso usar a linha de comando? ("tela preta")

Muitas pessoas têm medo do Linux, pois acham que é necessário usar afamosa "tela preta". Na verdade, muito raramente ela é a única opção. Oque acontece é que em sites de perguntas e respostas, fóruns e afins, a maioriados usuários respondem as dúvidas de outros com comandos, pois este é umjeito universal de executar procedimentos em Linux; ou ainda simplesmentepela facilidade e rapidez.

3.0.9 O que é software livre?

Erroneamente, muitos pensam que "software livre" é sinônimo de "gratuito".Vamos mostrar a seguir uma analogia entre softwares e bolos para es-

clarecer o conceito de "livre".Imagine que um programa para computador seja um bolo. Para fazer um

software você também precisa de uma receita - um conjunto de instruções.Se você não possui a receita, é impossível saber com certeza o que há em seu

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interior. Claro, você pode cortar um pedaço e tentar descobrir os ingredientes- na computação, o que chamamos de engenharia reversa. Acontece quemesmo que você descobrisse os ingredientes, o processo de fabricação dosbolos do seu fornecedor não é simples.

Quando o bolo (sotfware) vem sem a receita (código), diz-se que ele éfechado ou closed-source. Ao usar um software fechado, não se conhece aocerto seu funcionamento interno.

Tornar um software livre é como não apenas fazer o bolo, mas tambémdisponibilizar a receita.

Certamente, como nem todos gostam de cozinhar ou sabem fazê-lo, váriaspessoas não farão uso direto da receita (analogamente: nem todas as pes-soas vão estudar o código do programa). Mesmo assim, estes também serãobeneficiados pelas discussões entre aqueles que o fazem, pois estes podemmelhorar o bolo e criar novos sabores baseados nas receitas originais (cor-reções e melhorias nos softwares).

Como toda analogia tem suas limitações, eis a definição oficial da FreeSoftware Foundation, que exige quatro liberdades fundamentais presentes:

• A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito(liberdade nº 0);

• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso aocódigo-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possaajudar ao seu próximo (liberdade nº 2);

• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seusaperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se ben-eficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade

Retirado da Wikipedia.

3.0.10 O que é um Live CD/DVD?

Uma distro é live quando pode ser usado diretamente após inseri-la no drivede CD/DVD, sem necessidade de instalação. Ou seja, os dados do seu com-putador ficarão intactos. A maioria das distros Live CD podem ser instaladaspermanentemente no HD caso o usuário assim queira.

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3.0.11 O que é o usuário root?

O usuário root é geralmente o único que pode instalar programas, editararquivos importantes do sistema, gerenciar os usuários e executar outrosprocedimentos administrativos.

Sua conta só deve ser usada quando for estritamente necessário.

3.0.12 Como instalar programas no Linux?

Veja em Instalação de Programas (Gerenciamento de Pacotes).

3.0.13 Qual é a melhor distribuição Linux?

Não há o melhor Linux.Cada usuário deve buscar uma distribuição que seja adaptada para as

suas necessidades.Há distribuições voltadas para servidores, outras para multimídia, outras

que se especializam em desempenho em máquinas antigas, e por aí vai.Entre as distribuições com foco na facilidade para o usuário final, certa-

mente o Ubuntu é a mais popular.

3.0.14 Quais são os pontos fracos do Linux?

1. Suporte técnico É bastante fácil encontrar algum técnico que resolvaos problemas do Windows. Para Linux, definitivamente não.

2. Jogos

Se você joga, Linux provavelmente não é a opção ideal. Apesar dea quantidade de jogos para Linux crescer cada vez mais, geralmenteos títulos mais famosos não têm versões compatíveis com o sistemaoperacional do pinguim.

Se você é um jogador casual e não liga em não ter exatamente os últimostitulos, algumas iniciativas livres para jogos podem ser suficientes. OPlayOnLinux, por exemplo, é um instalador totalmente automatizadode jogos e programas em geral feitos para Windows: basta escolher oprograma desejado, instalar e rodar. Ele toma por base o Wine - éinteressante ver a lista de compatibilidade do mesmo aqui. World ofWarcraft, CS: Source e Warcraft III sao exemplos de jogos listados comexcelente compatibilidade.

3. Programas específicos

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Alguns programas, como o AutoCAD, não têm versões para Linux nemalgum equivalente competitivo.

4 Comparação Linux x Windows 1

4.0.1 O Desktop

A primeira grande diferença é que o Windows possui apenas o desktop,enquanto o Linux pode usar diversos ambientes gráficos diferentes.

Vamos dar uma olhada no desktop padrão do Windows e um desktopLinux, o Ubuntu:

Acima temos o Ubuntu, a distro mais popular atualmente.Percebe-se que visual é um pouco diferente do que estamos acostumados

no Windows: a barra agora é posicionada à esquerda e verticalmente. Osbotões de minimizar e maximizar também estão dispostos na esquerda.

4.0.2 Gerenciador de arquivos

Gerenciar arquivos no computador é uma necessidade. Nada como fazer issode forma fácil, não é mesmo? No Windows as pessoas estão acostumadas

1Essa parte do texto é baseada em artigo do Ledstyle que compara Windows e Linux.A licença do texto dele é Creative Commons, e por causa disso eu o usei e modifiquei,adaptando alguns tópicos. O artigo original estava nesse link quebrado.

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com o Windows Explorer, que copia, recorta, cola e move arquivos. Tambémo utilizamos para criar pastas, remover arquivos e até mesmo criar atalhos.No Linux isso não é diferente, pois nele também usamos gerenciadores dearquivos - abaixo, por exemplo, temos o gerenciador de arquivos oficial doUbuntu.

Os atalhos são os mesmos (Ctrl + C, Ctrl + V, Ctrl + X, etc) e o tra-balho de copiar/mover arquivos geralmente não passa de um mero arrastarde mouse. O Linux abre automaticamente os CDs, DVDs, câmeras digitaise pen drives assim que conectados ao computador.

4.0.3 Navegador de Internet

O navegador de internet pré-instalado Windows é o Internet Explorer.Diversos usuários inexperientes chamam o Internet Explorer apenas de

"Internet" e acreditam que é só clicar naquele ícone dele para poder entrarna internet.

No Linux podemos usar o Chrome, Firefox, Galeon, Epiphany, Opera,Konqueror, dentre diversos outros.

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4.0.4 Centro de controle

NoWindows, quando vamos configurar alguma coisa no computador o primeirolugar que visitamos é o Painel de Controle. Nele podemos configurar aaparência e recursos utilizados. No Linux isso não é muito diferente. Emb-ora geralmente temos 2 seções (uma para configurações do ambiente gráficodo usuário e outra para configurações do sistema que deve ser feita apenaspelo administrador) podemos ver grande similaridade entre os paineis.

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4.0.5 Editor de textos, editor de planilhas e editor de slides

Bom, no Windows temos que comprar uma suíte Office, afinal, não vemnenhuma junto com o sistema? E é bem caro por sinal. Já na maioriadas distros, o Libre Office já vem instalado por padrão. Veja o Libre Officerodando em comparação com o Microsoft Office. Vale lembrar que ele abre esalva no formato do Microsoft Office e possui recursos únicos como exportardiretamente para PDF ou para animações Flash (isso mesmo, você podepegar aquelas apresentações de slides bonitinhas que recebeu por e-mail econverter para Flash com 1 clique).

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4.0.6 Tocadores de mídia (players)

Na hora de relaxar nada melhor que ouvir música ou assistir um bom filme,não é verdade? No Linux é óbvio que temos inúmeros players de som e vídeo.Muitas pessoas acabam empacando com o Linux na parte de multimídia pelofato de não virem instalados os codecs proprietários de áudio e vídeo. Bem,isto não é uma coisa tão terrível assim, visto que o Windows também nãoos traz, pra isso a gente instala aqueles "codec packs" que circulam pelainternet e que trazem de "brinde" um monte de ad-awares e spyware pra seespalharem por todo o canto. No Linux, é extremamente fácil instalar codecs.No Ubuntu, por exemplo, ao clicar num arquivo cujo codec necessário pararodar ainda não foi instalado, o sistema se oferece automaticamente parainstalar o codec necessário. É só clicar confirmando e já está instalado. NoWindows, ao contrário, você vai clicar no arquivo e simplesmente o sistemadirá que não sabe o que fazer com ele. Confiram o Amarok Media Playerrodando:

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4.0.7 Atualizações automáticas

Lá no Windows a gente tem um tal de "Live Update" que fica nos avisandosempre que há uma atualização disponível. Quase todas as distros tambémvêm com uma ferramenta, que inclusive levanta uma caixa na barra avisandosobre updates.

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5 Como baixar e gravar uma distribuição Linux?

5.0.1 Baixe a ISO e verifique a MD5SUM

Para baixar, acesse o site oficial da distribuição desejada e baixe o arquivo.iso, arquivo chamado de imagem. Baixe também o arquivo .md5 corre-spondente à ISO que você está baixando.

Apesar de o arquivo ser chamado de "imagem", ele não tem nenhumarelação com arquivos jpg ou png que estamos acostumados. Nesse contexto,"imagem" é um arquivo que tem todas as informações necessárias para exe-cutar o Linux.

É possível que o arquivo .iso apareça em seu Windows com um ícone de

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arquivo doWinrar ouWinzip. Apesar disso, ele não deve ser descompactado.Agora você deve verificar a integridade do arquivo baixado. Como ele

é relativamente grande (pouco menos de 700 Mbs, se for a imagem de umCD), há chances dele ter se corrompido. Para checar isso, você deve verificara md5sum. Baixe o Md5summer aqui.

Veja a md5sum gerada pelo arquivo iso (procure o arquivo iso noMD5Summer e clique em Create sums) e compare com aquele que você baixou.

Se elas são diferentes diferentes, o arquivo se corrompeu e é necessáriobaixá-lo novamente.

5.0.2 2 - Grave a ISO num CD ou DVD

Há várias opções para gravar uma ISO. Mostrarei duas.Você pode usar o ImgBurn, um programa gratuito para Windows cujo

download está disponível aqui.

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Clique em Write image file to disc. Selecione o arquivo ISO e grave.Evite usar velocidades muito altas.

Após a gravação, deixe o CD na bandeja.Se você usa o Nero, selecione a opção correspondente a gravar uma im-

agem, como a que está em destaque na imagem.

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Selecione a imagem (é possível que você tenha de selecionar All files nodiálogo para selecionar a ISO). Não se esqueça de não gravar numa veloci-dade alta e de não tirar o CD da badeja.

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Depois de terminar, reinicie o computador.

5.0.3 3 - Mude a sequência de boot de sua BIOS

Provavelmente será necessário acessar a BIOS para mudar a ordem de boot.O objetivo é que o seu computador primeiro procure por um CD em vez doHD (em que está instalado o Windows).

Para isso, é necessário pressionar uma determinada tecla quando o com-putador é iniciado, antes de o Windows ser carregador. Essa tecla dependedo seu computador. delete ou alguma function key como f10 são opçõesbastante comuns.

Se você não sabe qual é a tecla de seu computador que permite o acessoà BIOS, tente reiniciar o computador e prestar atenção nas mensagens queaparecem na tela. Alguma delas deve indicar a tecla correta.

A imagem abaixo mostra um exemplo de BIOS. A sua pode ter umainterface diferente com outros menus, mas a essência é a mesma.

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Procure a opção que mudará a Boot sequence, que, no caso, é a se-gunda, "Advanced BIOS Features".

Neste outro exemplo de BIOS, você terá de acessar Boot Sequencee modificar para deixar o CD antes do HD. Depois disso, é só salvar asconfigurações. Procure ver na tela o comando para sair (ESC na imagemacima e na outra F10 para salvar e sair).

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6 Qual é o melhor Linux?

Existem centenas de distribuições Linux. Muitas têm focos bastante especí-ficos: algumas permitem que você construa o sistema do zero, instalandoapenas os programas que você quer (Arch, Gentoo); outras são frequente-mente usadas em servidor (RedHat, Debian); etc.

Quem nunca usou Linux provavelmente deseja uma distribuição de fáciluso. O exemplo mais notório desse tipo de distribuição é o Ubuntu. Agrande vantagem de usá-lo é que, por ser mais popular, é mais fácil encontrarinstruções de como customizá-lo. O mesmo vale para todas as distribuiçõesderivadas do Ubuntu, como o Xubuntu (que usa a interface gráfica Xfce, queé leve e conveniente para computadores mais antigos), Kubuntu (que usa ainterface gráfica KDE, mais parecida com o visual clássico Windows) e Mint(que já inclui Java e codecs e também altera a interface gráfica).

Há também várias outras distribuições focadas no usuário final: open-SUSE, Mageia e elementary são alguns exemplos.

7 Instalação de Programas (Gerenciamento de Pa-cotes)

A instalação de programas no Linux é uma de suas maiores peculiaridades.Em primeiro lugar, é importante notar que, a grosso modo, um programano Linux é um conjunto de pacotes, isto é, softwares ’empacotados’ de umamaneira que visa a facilicar operações de instalação ou remoção. Um pacotepode ter várias dependências para funcionar. O que é uma dependência?Basicamente, um pacote que proporciona o suporte necessário para outrofuncionar. Por exemplo, o DirectX é uma dependência para diversos jogos.

No sistema da Microsoft, os programas são baixados do site oficial dodesenvolvedor e já vêm com suas dependências. Esse processo tem suasvantagens e desvantagens. Como benefício, podemos dizer que é possívelbaixar com facilidade qualquer programa do site oficial e simplesmente rodá-lo. O ponto fraco disto é que mesmo os programas que têm dependências emcomum precisam ser baixados por completo, incluindo o que já se tem parafuncionar.

As distribuições linux, por outro lado, geralmente têm seus sistemas depacotes, que utilizam um método radicamente diferente para lidar com ainstalação de softwares. Antes, porém, um pouco de história:

Inicialmente, era necessário compilar os programas com seu código-fonte. Este processo geralmente é relativamente complicado, lento e difícil.

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Era necessário um grande número de bibliotecas e algum conhecimento. Emcompensação, o programa apresentava desempenho superior.

Surgiram então, para facilitar, os pacotes, que tinham os programas jácompilados. Eram em três formatos principais: rpm, que derivavam doRedHat Linux, deb, que derivavam do Debian, e tgz, do Slackware. Baixava-se o programa e suas dependências manualmente e então instalava-se tudona ordem correta. Foi um grande progresso em termos de facilidade.

Entretanto, procurar as dependências de cada pacote não era uma tarefamuito agradável. Muitos pacotes tinham (e têm) várias dependências, assim,tarefa acabava se tornando lenta e nem um pouco prática. Para acabar comesse problema e trazer outras vantagens, foram criados então os gerenci-adores de pacotes. Era possível instalar qualquer programa com apenasum comando!

O Debian tem o apt-get como gerenciador de pacotes. Para instalar oPidgin, por exemplo, é necessário somente executar o comando apt-get installpidgin. O pacote é instalado automaticamente, junto com suas dependênciase tudo o que for necessário para rodá-lo.

O RedHat e derivadas têm o urpmi, que baixa e instala automaticamenteos RPMs. Já O Slackware não tem um gerenciador de pacotes oficial queresolva as dependências automaticamente.

Você deve estar se perguntando se é necessário usar esses comandos - nomodo texto! - toda vez que for necessário instalar um programa. A respostaé: não! Existem interfaces gráficas bastante conhecidas para adicionar eremover programas no Linux. Estes programas, porém, nada mais são doque interfaces para os gerenciadores como apt e urpmi.

A imagem abaixo mostra o Gnome-app-install, programa que veminstalado por padrão no Ubuntu. Ele mostra os principais programas e temuma interface extremamente simples e descomplicada.

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O Synaptic é um gerenciador de pacotes que vem instalado na maioriadas distros derivadas do Debian. Sua interface é um pouco mais complexa emostra todos os pacotes disponíveis, o que pode gerar confusão aos iniciantes.A imagem abaixo mostra o Synaptic rodando no Ubuntu:

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As distros que usam pacotes do tipo RPM também têm seus gerenci-adores gráficos.

Abaixo, a imagem da ferramenta do Mandriva:

Todos esses sistemas podem instalar uma grande quande quantidade deprogramas, contudo, é necessário que os pacotes estejam nas listas do respec-tivo gerenciador. Essas listas são chamadas do repositórios. Os repositóriosoficiais geralmente já têm uma quantidade considerável de programas parase instalar, mas é possível também adicionar outros, aumentando a lista depacotes disponíveis para instalação.

Conclui-se, então, que o jeito mais fácil de se instalar algum programaé simplesmente pesquisar por seu nome no gerenciador de pacotes da suadistro, como o das imagens acima. Contudo, e se ele não estiver lá? Vocêtem algumas opções para instalar o programa:

• Em primeiro lugar, veja no site oficial do programa se existem repositóriospara instalar o programa. Se houver, é necessário apenas adicioná-los,atualizar suas listas e instalá-lo.

• Se não há o repositório, você pode baixar o pacote deb, tgz ou rpmreferente à sua distro e o instalar manualmente. É possível instalarpacotes de outras distros que usam o mesmo sistema de pacotes (por

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exemplo, instalar um pacote no formato DEB feito para Ubuntu emseu Debian), mas isto não é recomendável.

• Muitos programas têm versões genéricas que podem ser instaladas emqualquer distribuição. Em alguns casos, como o do Firefox, é necessárioapenas descompactar o pacote e clicar no ícone para usar. Em outros,é usado o autopackage, que faz os programas terem uma instalaçãoparecida com a do Windows.

Nada disso deu certo? Então você ainda tem duas opções: compilá-loou procurar um programa equivalente que seja mais conhecido e exista nosrepositórios. Você pode procurar vários tutoriais na web de como compilarum programa. Em geral, é necessário, no modo texto, ir até a pasta doprograma e rodar os comandos ./configure, make e, como root, make install.

Aprenda mais sobre como usar os gerenciadores de pacote:

• Usando o apt-get (para distros baseadas no Debian, como Ubuntu,Mint, etc.

• Artigo do DistroWatch com os comandos dos principais gerenciadoresdo Linux (em inglês)

8 Links úteis

• Viva o Linux - Artigos, tutoriais, screenshots, perguntas, etc.

• Guia do Hardware - Site do criador do Kurumin, Carlos E. Morimoto

• BR-Linux - Notícias sobre Linux, vagas de emprego na área, treina-mentos, entre outros.

• Fórum do Guia do Hardware - As salas mais movimentadas sobreLinux, além de outros assuntos diversos no fórum.

• Guia Foca Linux - O guia mais completo sobre Linux em português,mas com um enfoque bastante técnico, especialmente útil para quemquer adquirir uma certificação Linux.

9 Glossário

Kernel: Núcleo do sistema operacional. O kernel é o responsável por con-trolar a comunicação entre hadware (máquina) e software (programas).

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Desktop: Interface gráfica para uso do sistema: Formada porjanelas, menus, ícones, etc. No Linux, há diversos desktops diferentes, taiscomo o KDE, Gnome, Xfce, etc.

Distribuição Linux (distro): Conjunto do kernel (núcleo do sistema)com os aplicativos.

GNU Project: Projeto iniciado por Richard Stallman com o objetivode criar um sistema operacional completamente livre. Deu origem a diversosprogramas popularizados hoje no universo Linux, por exemplo, o compiladorGCC e o editor de imagens GIMP.

GPL (GNU General Public License): Licença para software livre.Baseia-se nas quatro liberdades gerais.

Linux: Sistema operacional criado por Linus Torvalds e baseado noUnix. Seu desenvolvimento é feito de maneira descentralizada por cente-nas de colaboradores em diversos lugares do globo. O termo "Linux" serefere apenas ao núcleo do sistema (kernel), embora seja comumente inter-pretado como uma distribuição Linux, que é constituída pelo núcleo mais osdiversos aplicativos.

Live CD: Sistema operacional que roda diretamente do CD, sem neces-sidade de instalação permanente no disco rígido (HD). Permite que o usuáriopossa testar o sistema sem alterar nada do que está presente no HD.

Pacote: Arquivo que contém um programa e é distribuído em um for-mato que visa a facilitar as operações de instalação ou remoção.

Partição: Segmento do HD que é interpretado pela máquina como umdrive físico. No caso do Windows, o "C:" geralmente é a partição no qual osistema está instalado. Para que outro sistema operacional possa ser instal-ado na máquina e ambos continuem no HD, é necessário criar outra partição,por exemplo. O Linux pode usar mais de uma partição para apenas umadistribuição: algumas pessoas têm, por exemplo, o costume de separar umapartição exclusiva para o "/home" (equivalente aos Meus Documentos doWindows). Assim, é possível atualizar a distro sem que os arquivos pessoaissejam afetados.

Root: Usuário que tem permissão para realizar tarefas administrativasdo sistemas (também conhecido como superusuário). Seu uso é recomendávelapenas nos casos em que é indispensável.

Swap: Também conhecida como memória virtual, é uma partição uti-lizada para guardar dados do sistema quando a memória disponível se tornaescassa.

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10 Agradecimentos

Mesmo que a maioria dessas contribuições estejam em versões antigas desseguia e não mais neste, como a análise do Slackware, Arch, etc., penso queseria extremamente injusto não agradecer aqui aos que contribuiram com ocrescimento deste documento. Os nicks do membros do GdH estão linkadospara seus perfis.

• dcardosoa

• vaim

• SSteel

• dilsin-

• angelight

• apimente.br

• Sezaru

• Marcelo de Matos Soeiro

• Atreyo Alves Geraldi

• Ledtyle

E a todos os outros que ajudaram direta ou indiretamente para que essetrabalho fosse possível.

11 Contato

Favor enviar as mensagens para andre.peric.tavares no gmail.Não envie suas dúvidas sobre Linux para lá. Para isso você pode usar os

diversos sites já listados acima, principalmente os fóruns. Já que eu participode boa parte deles, quem sabe eu não te encontro por lá? :)

12 Changelog

04/12/2006 - Início do tópico.2007 - 2008 - Não havia a parte de log neste período, portanto, as

mudanças que o guia sofreu não foram relatadas.

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13/01/2009 - Parte dos textos é justificada. uso de tabelas para "Links".Melhora na organização dos parágrafos, resultando num bom resultado vi-sual.

14/01/2009 - Links com destino errado arrumados. Melhora no índice.20/01/2009 - Links úteis adicionados e padronização de fontes.21/01/2009 - Texto e imagens de Gerenciamento de pacotes adiciona-

dos. Links internos para o índice colocados. Melhora no visual de todas astabelas. Distrowatch e Happypenguin adicionados nos links. Término decomo baixar, gravar e mudar a BIOS.

22/01/2009 - Parte Programas do Linux iniciada e colocado o texto doLedstyle. Modificações feitas para atualizar e deixar o texto genérico, emvez de focado no Ubuntu. Adicionada a licença Creative Commons.

23/01/2009 - Adicionado Contato e algumas imagens das distros atu-alizadas. Refeita a análise do Ubuntu.

25/01/2009 - Mudada a ordem das seções: Programas do Linux vaipara Introdução ao Linux. Descrições do Mandriva e Fedora mudadas.

26/01/2009 - Mais texto em Interfaces gráficas, além de novas imagensneste mesmo lugar.

27/01/2009 - Adicionados pontos fortes, fracos e neutros do KDE, Xfcee Gnome.

29/01/2009 - Documento mudado para o Zoho em vez do Google Docs,por ter muito mais possibilidades de escrita, publicação, além de outrasfacilidades, retirada da descrição do Kurumin NG.

07/02/2009 - Links internos corrigidos. Atualização no tópico do Guiado Hardware para a versão mais nova.

08/02/2009 - Descrição do Ubuntu aprimorada, pontos fortes, fracose neutros do Big Linux terminados, descrição do Kurumin avisando que oprojeto acabou.

27/09/2009 - Mudanças na introdução, aprimorando a linguagem22/12/2010 - Mudanças na linguagem, que se tornou mais sóbria. Parte

do Kurumin Atualizada. Adicionada parte de "notas", que contém a fontede cada afirmação necessária; motivos para usar Linux adicionados. Fontesforam todas alteradas para Verdana. O guia passa por uma reestruturaçãogeral, pois as imagens estavam ocupando espaço exagerado.

23/12/2010 - Edição de várias distros.27/12/2010 - Atualização da comparação entre Windows e Linux, prin-

cipalmente nas imagens. Trechos desatualizados ou muito específicos foramcortados.

28/12/2010 - Mais atualizações referentes à parte de comparação.

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30/12/2010 - Melhor formatação na parte de Principais Perguntas. In-ício da correção ortográfica (este recurso não está disponível a princípio, poiso documento é feito no editor online Zoho), por volta de 30% do texto totalrevisto.

31/12/2010 - Big Linux editado (Pontos fortes, fracos, links), parte"LiveCD" das tabelas substituída por "Roda direto do CD" . Parte de jogos(nos pontos fracos) teve referências sobre PlayOnLinux e Wine adicionadas.Parte do Ubuntu totalmente editada.

01/01/2011- Nome das distros e dos ambientes gráficos centralizadose fonte aumentada. Padronização de títulos. Changelog formatado corre-tamente. Adicionadas quebras de página, permitindo que o arquivo sejaexportado com uma organização muito superior.

13/01/2011- Descrição do Xfce alterada, Gnome com imagem e pontosfortes e fracos alterados. Imagens e excertos considerados inúteis deletados.

14/01/2011- OpenSUSE foi retirado. A distribição têm pouca ex-pressão nacional, sendo raramente indicada a iniciantes.

15/01/2011 - Imagens centralizadas, linguagem modificada para mel-hor entendimento ("instalar grub na mbr", por exemplo, foi simplesmentemodificado para "instalar grub"). Links arrumados (parte de gerenciadorde pacotes). Introdução aperfeiçoada. Link da discussão no Fórum Guia doHardware adicionado. Links das distribuições corrigidos. Links estrangeiroscom bandeira dos EUA ao lado.

16/01/2011 - "Introdução ao Linux" com informações e links adiciona-dos.

17/01/2011 - Pequenas modificações no texto29/07/2011 - "Principais perguntas" com linguagem alterada, buscando

ser mais formal. "O que é uma distro" foi alterado, havendo correções paratorná-lo mais correto. Retiradas algumas imagens desnecessárias.

08/12/2011 - Ordem dos tópicos foi alterada: "Principais perguntas"agora vem antes da comparação entre os sistemas, pois é mais conciso esana mais dúvidas. Links alterados. Referências para o fim da página foramexcluídas, sendo substituídas por links no próprio texto, tornando mais con-fortável a consulta das fontes. Ordem das das "principais perguntas" alter-ada. Respostas sobre vírus no Linux e software livre foram reformuladas.Links corrigidos. Introdução reformulada, sendo adicionado um guia para aleitura.

10/12/2011 - Imagens centralizadas e texto justificado. Links do índicecomeçaram a ser corrigidos.

12/12/2011 - Continuação da correção do índice, ordem das PrincipaisPerguntas foi alterada, procurando deixar as mais técnicas por último.

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13/12/2011 - Retirada a parte do Fedora, pois não é uma distro tãosimples para iniciantes e o Mandriva cumpre este papel, no caso da famíliaRPM (ou o SUSE em outros países). Imagens do Mandriva editas para seajustarem ao tamanho da tela. Tabela do Mandriva editada. Texto sobreKurumin editado. Adicionada imagem do Ubuntu Software Center e atual-izada sua imagem principal.

*05/05/2012* - Edição na parte de comparação entre Windows e Linux:Imagens e texto adicionados ou alterados. Parte do txto foi cortado. Cria-dos subtítulos para cada parte. Parte de interfaces gráficas completamentecortada.

17/06/2012 - Parte sobre ** introdução editada.16/04/2013 - Parte sobre Big Linux retirada, uma vez que a distro foi

(infelizmente) descontinuada. Estudo sobre viabilidade de inserção de trechosobre Linux para crianças.

07/04/2014 - Migração para o Google Drive.30/10/2015 - Arquivo convertido para org-mode, tornando a edição

muito mais conveniente e a conversão para outros formatos mais simples elimpa.

<2015-11-02 Mon> html agora é exportado com o estilo worg, tornandoa página mais legível e adicionando um índice que é sempre visível.

13 Licença

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

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