introdução ao design thinking

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Introdução ao Design Thinking Treinamento Ana Carolina Barbosa Silva - [email protected] - 2013 photo by sebaerazo on Flickr

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- Introdução ao Design Thinking - Adaptação de apresentação utilizada em treinamento corporativo - Conceitos de Design Thinking, negócios e inovação - Para mais informações, entre em contato: [email protected]

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Page 1: Introdução ao Design Thinking

Introdução ao Design ThinkingTreinamento

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Page 2: Introdução ao Design Thinking

Introdução

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Page 3: Introdução ao Design Thinking

Introdução

• Este treinamento tem como objetivo a introdução aos

conceitos do Design Thinking

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Page 4: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Inovação

• O que é inovar?

‒ Recriar modelos de negócios e construir

mercados inteiramente novos, atendendo a

necessidades humanas, trazendo ideias

certas para o mercado em tempo recorde

‒ Evolução do mercado de consumo:

4

De acordo com pesquisa de 2007,

apenas 4% dos novos produtos

lançados nos EUA eram bem-

sucedidos

Consumidorpassivo

Consumidor ativo

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Page 5: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Negócios

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• Ferramentas de pesquisa de mercado

tradicionais:

‒ Melhorias incrementais

• Meta: Atender às necessidades expressas

apresentadas pelos clientes?

‒ Também, porém mais importante: ajudar as

pessoas a articularem necessidades latentes que

podem nem saber que têm

Esse é o desafio do Design Thinking

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Page 6: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Negócios

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• Curva de adoção de novas tecnologias:

(Fonte: The New York Times, http://www.nytimes.com/2008/02/10/opinion/10cox.html)

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Page 7: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Negócios

• Consumo de um produto ou serviço não é apenas uma atividade, mas uma

experiência

• Design da experiência

‒ “Quando nossas necessidades mais básicas são satisfeitas - como já é o caso da

maioria das pessoas nas sociedades ocidentais afluentes -, tendemos a partir em busca

de experiências significativas e emocionalmente satisfatórias.”, Daniel Pink

• Vivência do mundo do “funcional” para o “emocional”: consumidor ativo

7

Produto/Serviço

mal projetadoExperiência ruim

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Page 8: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Negócios

• Industrialização em escala padronização de produtos e serviços

‒ Preços mais baixos

‒ Maior qualidade

‒ Padrões de vida mais elevados

‒ Consumidor passivo

• Ou seja:

‒ Satisfação ligada ao consumidor ativo Consumidor parcialmente

‒ Industrialização tornando-o passivo satisfeito

• Conseguir manter os benefícios da industrialização em escala, porém fazendo

com que o consumidor seja ativo no consumo de seus produtos/serviços pode

representar uma vantagem competitiva

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Page 9: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Criatividade

• Mitos sobre a criatividade:

‒ Apenas algumas pessoas são criativas

Se a criatividade está trazendo à existência algo

que não existia antes, então o domínio da ideia ou

o produto final pouco importam

‒ Apenas alguns tipos de ideias são criativas

• Se pensarmos na dinâmica com a qual as

mudanças acontecem, podemos perceber que

TODOS os tipos de ideia são necessárias, desde

as mais evolucionárias às mais revolucionárias

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Page 10: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Criatividade

• Modelo da Diversidade Criativa (Kirton,

Sternberg, Amabile)

‒ Todas as pessoas são criativas: Qualquer pessoa,

de qualquer idade, em qualquer profissão

‒ A criatividade é diversa

‒ A diversidade criativa é definida por 4 variáveis:

• Nível criativo

• Estilo criativo

• Razão

• Oportunidade

‒ Não existe tipo ideal de criatividade

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Page 11: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

• Design Thinking: É um conjunto de métodos e processos não lineares

utilizadas na resolução de problemas com foco em inovação

• Diversas abordagens para o Design Thinking, que se diferenciam no modo

como dividem e/ou nomeiam as etapas e nos métodos e/ou características

dos métodos propostos. À parte isso, algumas características estão presentes

em todas as abordagens

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Page 12: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

• 3 Elementos que se complementam mutuamente:

‒ Insight: Aprender com a vida alheia a partir da observação de

comportamentos observados dos envolvidos diretamente em um

problema, que podem nos dar dicas sobre suas necessidades

não atendidas

‒ Observação: Ver o que as pessoas fazem e não fazem, escutar

o que dizem e não dizem para se mergulhar mais profundamente

no problema a partir de diferentes técnicas dependendo do

contexto. O importante é: qualidade, não quantidade

‒ Empatia: Ver o mundo através dos olhos dos outros. É o hábito

mental que nos leva a pensar nas pessoas como pessoas, e não

como ratos de laboratório ou desvios-padrão

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Page 13: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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• Pensamento Convergente e Divergente:

‒ Testar ideias concorrentes: maiores chances de o resultado ser mais ousado, mais

criativo e mais atraente

‒ Tendência natural das empresas: restringir problemas e escolhas a favor do óbvio

incremental

‒ Incremental: mais eficiente no curto prazo, mas no longo prazo torna a organização

mais conservadora, inflexível e vulnerável a ideias revolucionárias dos concorrentes

Divergente: multiplicar as

opções para criar escolhas

Convergente: forma prática de

decidir entre alternativas

existentes

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Page 14: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

• Mindset do Design Thinker

‒ O Design como disciplina tem por objetivo máximo promover bem-estar na vida das

pessoas. O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou impede a

experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar na vida das pessoas

(considerando todos os aspectos da vida, como trabalho, lazer, relacionamentos,

cultura, etc). Isso faz com que sua principal tarefa seja identificar problemas e gerar

soluções

‒ As principais características do mindset do Design Thinker são mostradas a seguir

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Page 15: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Mostre, não diga

‒ Comunique sua visão de maneira impactante e

significativa criando experiências, utilizando

ilustrações visuais e contando boas histórias

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Page 16: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Foque nos valores humanos

‒ Empatia com as pessoas para as quais está projetando e

feedback desses usuários é fundamental para um bom

design

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Page 17: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Seja claro

‒ Produza uma visão coerente de todo o caos do

problema. Emoldure-a de maneira a inspirar

outras pessoas a terem ideias

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Page 18: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Abrace a experimentação

‒ Prototipar não é apenas uma maneira de validar suas

ideias, mas uma parte integral do processo de inovação.

Nós construímos para pensar e aprender

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Page 19: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Esteja atento aos processos

‒ Saiba onde você está no processo de Design

Thinking, que métodos utilizar nesta etapa e quais

seus objetivos

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Page 20: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Direcione-se para a ação

‒ O termo “Design Thinking” é um equívoco; trata-se mais

de fazer do que de pensar. Direcione-se à ação e

construção em vez de pensar e realizar reuniões

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Page 21: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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Colaboração radical

‒ Reúna inovadores com backgrounds e pontos de

vista variados. Permita que soluções e insights

emerjam da diversidade

“Todos nós somos mais inteligentes do que qualquer um de nós”

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Page 22: Introdução ao Design Thinking

Introdução: Design Thinking

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• Com base nos 3 elementos essenciais, no

pensamento convergente e divergente, e em

um mindset específico, o Design Thinking

combina processos e métodos de inovação já

anteriormente conhecidos ou não para gerar

soluções com foco em inovação

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Design Thinking na SAP

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Page 24: Introdução ao Design Thinking

Design Thinking na SAP

• Veja como o Design Thinking foi aplicado na SAP:

‒ Deployment Cockpit: Ferramenta fruto da aplicação de Design Thinking, em Janeiro/13 encontrava-

se em fase piloto. Ferramenta colaborativa que fornece aos clientes que compraram SAP Rapid

Deployment Solution (RDS) acesso imediato a implementações oportunas. Além de guias de passo-

a-passo, eles têm acesso aos consultores da equipe da SAP. Eles podem ver quem está trabalhando

em qual tarefa

‒ Fonte: http://www.sap.com/brazil/press.epx?pressid=20612

‒ Mais informações sobre Deployment Cockpit: https://rapid.sap.com/static/flipbook/index.html#/page/5

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Page 25: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking

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Page 26: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking

• Na principal abordagem que seguiremos (Stanford University), o Design

Thinking tem as seguintes fases:

‒ Empatia

‒ Definição

‒ Ideação

‒ Prototipação

‒ Testes

• A essas etapas, acrescenta-se um passo anterior, que não é considerado uma etapa em

si, trata-se do Briefing

• É importante lembrar que um projeto não necessariamente utiliza todas as etapas do

Design Thinking e que as etapas não necessariamente devem ser seguidas de forma

linear

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Page 27: Introdução ao Design Thinking

Briefing

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Page 28: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Briefing

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• Briefing

‒ Conjunto de restrições mentais que proporcionam

à equipe de projeto uma referência a partir da qual

começar, benchmarks por meio dos quais será

possível mensurar o progresso e um conjunto de

objetivos a serem atingidos: nível de preços,

tecnologia disponível, segmento de mercado e

assim por diante

‒ Assim como uma hipótese científica, um briefing

de projeto não é um conjunto de instruções ou

uma tentativa de responder a uma pergunta antes

de ela ser elaborada. O briefing fornece um ponto

de partida para a elaboração do projeto, mas

diversas outras variáveis influenciam no produto

final, como imprevisibilidade e sorte

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Page 29: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Briefing

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• As restrições para boas ideias podem ser

visualizadas em função de 3 critérios

sobrepostos:

‒ Praticabilidade: O que é funcionalmente possível

num futuro próximo?

‒ Viabilidade: O que provavelmente se tornará

parte de um modelo de negócios sustentável?

‒ Desejabilidade: O que faz sentido para as

pessoas?

• É necessário manter um equilíbrio

harmonioso entre esses 3 fatores e, além

disso, repensá-los ao longo da vida do

projeto.

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Page 30: Introdução ao Design Thinking

Empatia

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Page 31: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Empatia

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• Empatia

‒ O processo de empatia é a base para um

processo de design centrado no ser humano. Para

empatizar, é preciso:

• Observar: observar os usuários e seus

comportamentos no contexto de suas vidas

• Engajar-se: interagir com os usuários e

entrevistá-los, através de encontros agendados

ou não

• Mergulhar: Sentir a experiência que os usuários

têm

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Page 32: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Empatia

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• Pontos importantes da Empatia:

‒ Aplicação do pensamento divergente

‒ Você precisa entender as pessoas para as quais

você está projetando

‒ Observar o que as pessoas fazem e como fazem

auxilia no entendimento do que elas pensam e

sentem

‒ É preciso aprender a observar as coisas com

olhos de turista

‒ Adicionalmente, pode-se criar experiências

imersivas para a própria equipe, a fim de entender

melhor a situação que os usuários enfrentam

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Page 33: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Empatia

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• Diferentes métodos

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Page 34: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Entrevista

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• O que é?

‒ Método que procura, em uma conversa com o

entrevistado, obter informações através de

perguntas, cartões de evocação cultural, dentre

outras técnicas. As informações buscadas

permeiam o assunto pesquisado e os temas

centrais da vida dos entrevistados

• Quando usar?

‒ Para obter a história por trás das experiências de

vida do entrevistado:

• Entrevistador estimula o entrevistado a explicar

os porquês para entender os significados do que

está sendo dito

• É possível expandir o conhecimento, descobrir

exceções à regra, mapear casos extremos, suas

origens e consequências

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Page 35: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Entrevista

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• Como aplicar?

‒ Entrevistador vai ao encontro do entrevistado em

sua casa, trabalho ou ambiente relacionado ao

tema do projeto

‒ Conversa sobre assuntos relevantes seguindo um

protocolo prederteminado que pode ser

flexibilizado em função da conversa

‒ Prepare um roteiro prévio:

• Faça um brainstorm de questões com sua equipe

• Tente aprimorar as perguntas para que sejam o mais

significativas possível

• Identifique e ordene os temas

• Refine as questões

• Garanta que você tenha muitas perguntas com “Por

quê?”, “Conte-me sobre a última vez em que você…”

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Page 36: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Entrevista

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• Dicas:

‒ Faça perguntas que estimulem a contação de

histórias

‒ Observe as inconsistências

‒ Preste atenção nos sinais não-verbais

‒ Não tema o silêncio

‒ Não sugira as respostas para suas perguntas

‒ Evite perguntas binárias

‒ Perguntas curtas

‒ Uma pessoa por vez, uma questão por vez

‒ Garanta estar preparado para capturar

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Page 37: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Pesquisa bibliográfica

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• O que é?

‒ Busca de informações sobre o tema do

problema/projeto em fontes diversas, como

websites, livros, revistas, blogs, artigos, entre

outros

• Quando usar?

‒ Para obter informações de outras fontes que não

os usuários e os atores envolvidos diretamente

com o problema/projeto, identificando tendências

acerca do tema ou de assuntos análogos. Pode

acontecer ao longo de todo o projeto quando se

identificam questões que precisam ser

aprofundadas, mas é especialmente útil no início

para ajudar a equipe a compreender melhor as

fronteiras e perspectivas do tema em questão

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Page 38: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Pesquisa bibliográfica

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• Como aplicar?

‒ A partir do assunto do projeto, cria-se uma árvore

de temas relacionados para dar início à pesquisa

‒ A quantidade de pode aumentar conforme o

andamento do projeto

‒ As referências são registradas em Cartões de

Insights com:

• Título: que resume a informação

• Breve descritivo da informação

• Fonte da pesquisa

• Data da pesquisa

‒ A restrição de espaço do cartão induz à

objetividade. Os cartões podem ser impressos e

organizados no espaço do projeto. O cruzamento

desses dados com aqueles que coletados

posteriormente permitem a identificação de

padrões e oportunidades para serem exploradas

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Page 39: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Exemplos

• Empathize:

https://www.youtube.com/watch?v=soqA0UM22as

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Page 40: Introdução ao Design Thinking

Empatia: Exemplos

• Anar Foundation against child abuse:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6zoCDyQSH0o

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Page 41: Introdução ao Design Thinking

Definição

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Page 42: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Definição

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• Definição

‒ Sintetizar descobertas da Empatia em

necessidades e insights, abrangendo desafios

significativos e específicos. Definir enunciado do

problema a partir do seu ponto de vista

• Pontos importantes da Definição:

‒ Pensamento convergente

‒ Focar em usuários específicos e insights e

necessidades descobertos durante a Empatia

‒ Enunciado genérico

‒ Um bom ponto de vista fornece o foco do

problema, inspira a equipe, providencia referencial

para avaliar alternativas de solução, empodera a

equipe a tomar decisões em paralelo, te protege

da impossível tarefa de desenvolver conceitos que

são “tudo” para “todos”

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Page 43: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Definição

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• Diferentes métodos

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Page 44: Introdução ao Design Thinking

Definição: Mapa de Empatia

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• O que é?

‒ Método para sintetizar as observações e extrair

insights inesperados

• Quando usar?

‒ Para concretizar o pensamento convergente,

sintetizando informações obtidas na fase de

Empatia

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Page 45: Introdução ao Design Thinking

Definição: Mapa de Empatia

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• Como aplicar?

‒ Crie um quadro com as seções a seguir e

preencha-o a partir da revisão do material

coletado na etapa de Empatia. Deve ser criado um

mapa para cada entrevistado. A primeira parte do

mapa trata do que seu entrevistado Diz, Faz,

Pensa e Sente

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Page 46: Introdução ao Design Thinking

Definição: Mapa de Empatia

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‒ STAKEHOLDER: Descreva seu stakeholder de forma

genérica. Utilize adjetivos que descrevam a pessoa para

alguém que não a conhece

‒ SAY: Transcreva citações da entrevista que chamaram

sua atenção. Seja o mais literal

‒ DO (opcional): Se você observou a pessoa em ação,

descreva os comportamentos que você observou

‒ THINK: Faça inferências sobre os significados por trás

do que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a

pessoa pensa baseado no que ela diz faz. No que essa

pessoa parece acreditar?

‒ FEEL: Faça inferências sobre os significados por trás do

que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a

pessoa sente baseado no que ela diz faz. Que

sentimentos seu usuário parece estar sentindo?

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Page 47: Introdução ao Design Thinking

Definição: Mapa de Empatia

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‒ A segunda parte do Mapa de Empatia é o

Enunciado do Problema, que encapsula o

problema relacionado à pessoa que você está

entrevistando, para que na próxima etapa você

possa criar alternativas de resolução

‒ É importante que ele não seja: nem tão específico

que acabe por limitar a abrangência da solução

(soluções incrementais) e nem tão amplo que não

dê direcionamentos suficientes para a solução

‒ A terceira parte do Mapa de Empatia é a coluna de

Insights. Nesta parte você fornecerá justificativas

para o problema que enunciou. Como você

chegou a esta conclusão? O insight é

frequentemente um resultado de ligar os pontos

entre as diferentes partes do mapa

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Page 48: Introdução ao Design Thinking

Definição: Exemplo

• Define:

https://www.youtube.com/watch?v=GfPkHb0QFDk

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Page 49: Introdução ao Design Thinking

Ideação

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Page 50: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Ideação

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• Ideação

‒ É o momento de gerar ideias. Seu objetivo é

explorar um vasto espaço de soluções

• Pontos importantes da Ideação:

‒ Aplicação do pensamento divergente

‒ Uma boa ideação:

• Vai além das soluções óbvias e, assim, aumenta o

potencial inovador do conjunto de soluções

• Aproveita os pontos fortes e perspectivas coletivas das

equipes

• Descobre áreas de exploração inesperadas

• Cria fluência (volume) e flexibilidade (variedade) de

opções de inovação

• Conduz a equipe além das soluções óbvias

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Page 51: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Ideação

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• Diferentes métodos

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Page 52: Introdução ao Design Thinking

Ideação: Brainstorming

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• O que é?

‒ Técnica para estimular a geração de um grande

número de ideias em um curto espaço de tempo.

Geralmente realizado em grupo e conduzido por

um moderador, responsável por deixar os

participantes à vontade e estimular a criatividade

sem deixar que o grupo perca o foco

• Quando usar?

‒ Quando for necessário um grande volume de

ideias. No processo de Ideação, o Brainstorming

possibilita uma abordagem rica para gerar ideias

em cima de questões relevantes que nasceram

em etapas anteriores

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Page 53: Introdução ao Design Thinking

Ideação: Brainstorming

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• Como aplicar?

‒ Regras do Brainstorming:

• Qualidade por meio de quantidade

• Combine e aprimore ideias

• Ideias ousadas são bem-vindas

• Evite julgar as ideias

‒ O facilitador do Brainstorming tem papel

importante. Dicas:

• Energia: A tarefa do facilitador é manter o fluxo de

ideias. Mantenha a energia do grupo, faça ajustes para

que as ideias não parem, provoque sua equipe.

• Restrições: Adicione restrições para estimular novas

ideias. “Como sua avó faria isso?”, “Como você faria

isso 100 anos atrás?”, “Como o Superman faria isso?”

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Page 54: Introdução ao Design Thinking

Ideação: Exercício

• 20 circles challenge

https://www.youtube.com/watch?v=aTicPwh0BdA

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Page 55: Introdução ao Design Thinking

Ideação: Exemplos

• Generating Ideas. What gets in the way?

https://www.youtube.com/watch?v=rlJfcr5jw0c

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Page 56: Introdução ao Design Thinking

Ideação: Exemplos

• Defer judgement:

https://www.youtube.com/watch?v=1xlHob7bLwU

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Page 57: Introdução ao Design Thinking

Ideação: Exemplos

• Build your creative confidence:

https://www.youtube.com/watch?v=HkJS9MtsrNk

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Page 58: Introdução ao Design Thinking

Prototipação

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Page 59: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Prototipação

59

• Prototipação

‒ Etapa responsável por tirar as ideias do mundo

abstrato e trazê-las para o mundo físico. Um

protótipo pode ser qualquer coisa que adquira

uma forma física, seja um mural de post-its, uma

encenação, um espaço, um objeto, uma interface

ou um storyboard

• A resolução do protótipo deve ser medida

conforme o progresso do projeto, os

aprendizados de cada iteração podem auxiliar

no aumento da empatia, assim como a

construção de protótipos mais adequados à

solução

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Page 60: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Prototipação

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‒ Benefícios da prototipação:

• Ganhar empatia: entender melhor o espaço do projeto

e seus usuários

• Explorar: construir para pensar. Desenvolver múltiplas

opções de solução

• Testar: testar e refinar a solução com seus usuários

• Inspirar: inspirar os outros a exporem suas visões

‒ A prototipação é utilizada para:

• Aprender: se uma imagem vale mais do que mil

palavras, um protótipo vale mais do que mil imagens

• Solucionar discordâncias: elimina ambiguidades,

auxilia na ideação e reduz falhas de comunicação

• Falhar rapidamente e de forma barata: criar

protótipos rápidos e simples lhe permite testar inúmeras

ideias sem investir muito tempo e dinheiro

• Gerenciar o processo de construção da solução:

identificar variáveis que lhe encoraje a quebrar um

grande problema em pedaços menores testáveis.

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Page 61: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Prototipação

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• Diferentes métodos

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Page 62: Introdução ao Design Thinking

Prototipação: Protótipo Mágico de Oz

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• O que é?

‒ Método para simular funcionalidades que você

deseja testar com os usuários. Protótipos Mágico

de Oz são frequentemente utilizados para

sistemas digitais, em que os usuários pensam que

a resposta é dada de maneira “automática”,

quando na verdade, é controlada manualmente

• Quando usar?

‒ Para evitar produzir a funcionalidade,

economizando tempo e recursos de efetivamente

criá-la antes de refinar a solução por meio de

testes (aprendizado)

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Page 63: Introdução ao Design Thinking

Prototipação: Protótipo Mágico de Oz

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• Como aplicar?

‒ Determine o que você deseja testar ou explorar

‒ Imagine uma forma de simular a funcionalidade de

modo a propiciar uma experiência autêntica do

ponto de vista do usuário. PowerPoint para

simular um site, projetores e telas de

computadores reaproveitados sob uma nova

roupagem. Combine ferramentas com intervenção

humana por detrás da cena e tenha um protótipo

realístico. Por exemplo, você poderia criar uma

vending machine sem de fato criar a parte

mecânica, utilizando uma pessoa escondida para

fornecer o produto

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Page 64: Introdução ao Design Thinking

Prototipação: Storytelling

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• O que é?

‒ Método para comunicar certa ideia através de uma

história

• Quando usar?

‒ Quando se deseja detectar aspectos em aberto no

produto ou refinar um serviço final

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Page 65: Introdução ao Design Thinking

Prototipação: Storytelling

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• Como aplicar?

‒ Saiba o que você deseja transmitir: Tanto em

relação à narrativa quanto em relação a emoções

‒ Seja autêntico: Histórias são mais poderosas

quando contém um pouco de você. Expressões

honestas são mais fortes e ressonantes do que

clichês

‒ Foque em um personagem: Personagens são

um ótimo meio para expressar necessidades

humanas e gerar empatia e interesse

‒ Ação dramática: Sua história deve ter 3

componentes:

• Ação: O que o personagem quer? Que ações ele está

tomando para alcançar seu objetivo?

• Conflito: O que há no caminho dele? Quais são suas

dúvidas?

• Transformação: Qual o grande insight? Como a ação e

o conflito se resolvem?

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Page 66: Introdução ao Design Thinking

Prototipação: Exemplos

• Caine’s Arcade:

http://www.youtube.com/watch?v=faIFNkdq96U

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Page 67: Introdução ao Design Thinking

Testes

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Page 68: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Testes

68

• Testes

‒ É a oportunidade de refinar soluções para torná-

las mais adequadas. Construa protótipos como se

você soubesse que você está certo, mas teste

como se você soubesse que está errado

‒ É um processo iterativo em que dispomos nossos

protótipos no contexto do cotidiano do usuário

‒ Realizamos testes para:

• Refinar protótipos e soluções

• Pode significar um retorno à fase de ideação

• Aprender mais sobre os usuários

• Testar e refinar nosso ponto de vista

‒ Não influencie os resultados dos testes, esteja

aberto para ver o que funciona ou não

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Page 69: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Testes

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• Procedimentos:

‒ Deixe seu usuário experimentar o protótipo:

Mostre, não fale

‒ Mantenha-o falando sobre a experiência enquanto

testa enquanto testa

‒ Observe ativamente

‒ Acompanhe com perguntas: “Por que isso

funcionaria para você?”, “Você pode me dizer

como isso o faz se sentir?”, “Por quê?”. Responda

perguntas com “Bem, o que você acha que esse

botão faz?”

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Page 70: Introdução ao Design Thinking

Etapas do Design Thinking: Testes

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• Diferentes métodos

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Page 71: Introdução ao Design Thinking

Testes: Grade captura de feedback

71

• O que é?

‒ Método para sintetizar o feedback de um usuário

após o teste de uma solução. Auxilia na

sistematização do feedback, aumentando a

intencionalidade de capturar feedback em todas

as quatro diferentes áreas

• Quando usar?

‒ Após testes para fornecer feedback progressivo

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Page 72: Introdução ao Design Thinking

Testes: Grade de captura de feedback

72

• Como aplicar?

‒ Preencha os quatro quadrantes com os feedbacks

adquiridos na fase de testes:

• Do que as pessoas mais gostaram?

• O que as pessoas acham que poderia ser

melhorado ou não estavam tão bom assim?

• O que gerou dúvidas?

• Novas ideias a se considerar

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Page 73: Introdução ao Design Thinking

Testes: Exemplos

• Test:

https://www.youtube.com/watch?v=uKny65lvqf4

73 Ana Carolina Barbosa Silva - [email protected] - 2013

Page 74: Introdução ao Design Thinking

Outras Ferramentas de inovação

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Page 75: Introdução ao Design Thinking

Outras ferramentas de inovação

• Na mesma linha do Design Thinking, existem outras abordagens e

ferramentas que já estão sendo utilizadas para inovação. Veja exemplos a

seguir

90 Ana Carolina Barbosa Silva - [email protected] - 2013

Page 76: Introdução ao Design Thinking

Business Model Generation

• Abordagem estruturada para entender, desenhar e inovar em modelos de

negócios

• A principal ferramenta apresentada é o Business Model Canvas, em que é

possível visualizar um modelo de negócios de forma macro em um único

quadro

• Mais informações: http://www.businessmodelgeneration.com/

76 Ana Carolina Barbosa Silva - [email protected] - 2013

Page 77: Introdução ao Design Thinking

Lean Startup

77

• Aplicação da Ciência ao caos e à incerteza

de uma startup, tendo trazido valiosos

insights para todos os tipos de

empreendedores (tanto os de suas próprias

empresas, quanto para funcionários

empreendedores)

• Mostra como impor organização no caminho

até o sucesso no desenvolvimento de um

novo produto, entendendo como produto

qualquer resultado da interação de um

cliente com a empresa

• Essa abordagem conta com conceitos

importantes advindos, por exemplo, da

manufatura enxuta e do desenvolvimento

ágil

• Site: http://theleanstartup.com/

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Page 78: Introdução ao Design Thinking

Gamification

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• Estratégia de interação entre pessoas e

empresas com base no oferecimento de

incentivos que estimulem o engajamento do

público com as marcas de maneira lúdica

• Na prática, as empresas oferecem

recompensas a participantes que realizam

tarefas pré-determinadas, voltadas para a

recomendação, a divulgação, a avaliação ou

a captação de novos clientes para a marca

• Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-

de-especialista/noticias/o-que-e-gamification

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Page 79: Introdução ao Design Thinking

Pra onde ir

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Page 80: Introdução ao Design Thinking

Pra onde ir

• Gostou do assunto e deseja explorar mais? Veja onde encontrar mais sobre

Design Thinking e inovação:

‒ [Curso] Lean Startup (Self-paced):

• Build. Measure. Learn. Lean Startup SXSW 2012 – Pelo autor do livro, Eric Ries e 4 outros:

https://www.udemy.com/lean-startup-sxsw-2012-videos-and-presentations/

‒ [Palestra] sobre Business Model Generation – Pelo autor do livro, Alexander Osterwalder:

http://www.youtube.com/watch?v=5qiVgGA9kwo

‒ [Vídeo] Tim Brown no TED Talks:

http://www.ted.com/talks/tim_brown_urges_designers_to_think_big.html

96 Ana Carolina Barbosa Silva - [email protected] - 2013

Page 81: Introdução ao Design Thinking

Pra onde ir

• [Reportagem] Globo, “Entenda como o Design pode ser empregado de forma estratégica”: http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2012/12/conheca-o-design-thinking-metodo-empregado-para-

criacao-coletiva.html

• [Reportagem] Design Thinking para educadores: http://designthinkingforeducators.com/

• [Reportagem] Design Thinking na Citrix: http://www.mixprize.org/comment/27586

• [Reportagem] Podcast Harvard, “Why Design Thinking is the next competitive advantage?”:

http://www.cbsnews.com/8301-505125_162-28043540/why-design-thinking-is-the-next-

competitive-advantage--harvard-ideacast/

‒ Ferramentas grátis para mind maps:

• [OFFLINE] Xmind: http://www.xmind.net/

• [ONLINE] Text 2 Mind Map: https://www.text2mindmap.com/

• Veja mais dicas de livros e sites no capítulo de referências a seguir

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Page 82: Introdução ao Design Thinking

Referências

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Page 83: Introdução ao Design Thinking

Referências

• Design Thinking Action Lab - Stanford University, curso online (NovoED) e Site

https://novoed.com/designthinking

http://dschool.stanford.edu/use-our-methods/

• [LIVRO] Design Thinking - Inovação em Negócios - MJV Press, livro brasileiro sobre

Design Thinking (Download grátis)

http://livrodesignthinking.com.br

• [LIVRO] Design Thinking - Editora Elsevier, livro do CEO da IDEO sobre Design Thinking

http://www.skoob.com.br/livro/115265-design-thinking

• Creativity, Innovation, and Change - Pennsylvania State University, curso online

(Coursera)

https://www.coursera.org/instructor/jmatson

• Imagens: www.google.com, http://creativecommons.org.br/

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Page 84: Introdução ao Design Thinking

Contato

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Page 85: Introdução ao Design Thinking

Contato

• Para mais informações, entre em contato:

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Ana Carolina Barbosa SilvaAnalista de negócios de TI na Deloitte – São Paulo, Brasil

E-mail: [email protected]

LinkedIn: http://br.linkedin.com/in/anacarolinabarbosasilva/

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Page 86: Introdução ao Design Thinking

Obrigada!

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