introdução à biossegurança

5/26/2018 Introduo Biossegurana

1/31

Faculdade de Ilhus

INTRODUO BIOSSEGURANA

Prof MSc Priscilla Co


2/31

BIOSSEGURANA

o conjunto de aes voltadas para apreveno, minimizao ou eliminao

de riscos inerentes s atividades depesquisa, produo, ensino,

desenvolvimento tecnolgico e prestao

de servios.

(Comisso de BiosseguranaFIOCRUZ, 2003)


3/31

Confere proteo ao:

Paciente;

Profissionais; Ambiente.

Interesse:

Conscientizao sanitria coletiva;

Reduo dos riscos e danos potenciais sade;

Proteo do meio-ambiente (manipulao e descarte

de resduos qumicos, txicos e infectantes).

BIOSSEGURANA


4/31

Filosofia Possui uma viso holstica pois no v somente

o acidente, mas todos os fatores que levam a ele. Qualidade em biossegurana visa o homem e o

seu bem estar.

PREVENO a razo principal;

No pode haver dvidasEu acho no existe

em Biossegurana !


5/31

Risco e Perigo RISCO

o perigo mediado pelo conhecimento quese tem da situao. o que temos comoprevenir.

PERIGO

Existe enquanto no se conhece a situao. o desconhecido ou mal conhecido.


6/31

RISCO

O conceito de RISCO resulta do processo detransformaes sociais, polticas, econmicase culturais.

Cabe ao prprio homem a atribuio dedesenvolver a capacidade de interpretar eanalis-los para melhor preveno e controle.


7/31

Insalubridade So as atividades ou operaes

que por sua natureza, condiesou mtodos de trabalho, expemo empregado a agentes nocivos sade, acima dos limites detolerncia fixados em razo danatureza, da intensidade doagente e o tempo de exposio

aos seus efeitos.


8/31

O ambiente de trabalho hospitalar

Considerado insalubre por agrupar pacientesportadores de diversas enfermidadesinfectocontagiosas e viabilizar muitosprocedimentos que oferecem riscos de

acidentes e doenas para os trabalhadores dasade.

Direito do funcionrio ser informado sobre os

riscos os quais ele poder est exposto.

Insalubridade


9/31

Periculosidade

So atividades ou operaesperigosas exercidas pelotrabalhador, como o contato

permanente com inflamveisou explosivos em condiesde risco acentuado.

Radiaes ionizantes.


10/31

Agentes de Risco Segundo o Ministrio do Trabalho (Portaria do

MT No.3214 de 08/06/78):

Entende-se por agente de risco, qualquercomponente de natureza fs ica, qum ica,biolgica que possa comprometer a sade dohomem, dos animais, do ambiente ou aqualidade dos trabalhos desenvolvidos.


11/31

Classificao dos fatores de risco

Acidentes

Biolgico

Qumico

Fsico

ErgonmicoNR-5 do Ministrio do Trabalho


12/31

A instruo Normativa n 78 de 2002 define o

acidente do trabalho como:

exerccio da atividade a servio da empresaou pelo exerccio do trabalho dos segurados

especiais, provocando leso corporal ouperturbao funcional que cause a morte oua perda ou a reduo, permanente ou

temporria, da capacidade para o trabalho

ACIDENTES


13/31

CLASSIFICAO DOS

ACIDENTES OCUPACIONAIS Tipo 1

classificado como acidente tpico queocorre pelo exerccio do trabalho a servioda empresa;


14/31

Tipo 2

Doena profissional ou do trabalho;

CLASSIFICAO DOS

ACIDENTES OCUPACIONAIS


15/31

CLASSIFICAO DOSACIDENTES OCUPACIONAIS

Tipo 3

Acidente de trajeto, que ocorre no percursodo local de residncia para o trabalho ou

desse para aquele, considerando a distncia eo tempo de deslocamento compatveis com opercurso do referido trajeto.


16/31

ACIDENTES 98% dos acidentes podem ser prevenidos

porque eles no tem causa nica. Estabelecimentos assistenciais de sade

A maioria dos acidentes est relacionada comprfuro-cortantes contaminados com materialbiolgico.

Construes; Fbricas e indstrias.


17/31

As estimativas da Organizao Mundialde Sade so da ocorrncia de trs

milhes de acidentes percutneos comagulhas contaminadas por materialbiolgico por ano entre trabalhadores da

rea da sade no mundo inteiro;

Dois milhes com exposio ao HBV,900.000 ao HCV e 170.000 ao HIV.

ACIDENTES


18/31

Grandes causas de acidentes

- Instruo inadequada

- Superviso ineficiente - Prticas inadequadas

- Mau uso de EPIs - Planejamento falho - No observar normas

- Manuteno falha - Lay-out incorreto - Jornada excessiva de trabalho

- Motivao


19/31

Preveno de acidentes

Utilizao de Equipamentos de ProteoIndividual e ColetivaEPI e EPC.

EPI: Todo dispositivo ou produto, de usoindividual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar asegurana e a sade no trabalho.

EPC: So dispositivos, sistemas ou meios, fixosou mveis de abrangncia coletiva, destinado apreservar a integridade fsica e a sade dos

trabalhadores, usurios e terceiros.


20/31

Adotar as medidas possveis para minimizaros riscos de acidentes ocupacionais.

Deve haver uma concentrao de esforos erecursos para reconhecimento dos riscos noambiente de trabalho, treinamento e

conscientizao de prticas seguras. Fornecimento de forma contnua e uniforme

dos dispositivos de segurana aos

trabalhadores da rea da sade.

Preveno de acidentes


21/31

Acidentes


22/31

Acidente na Usina de Chernobil

Em 26 de abril de 1986, o quarto reator dausina de Chernobil na Ucrnia sofreu uma

exploso de vapor nuclear (gs xennio)

catastrfica.

O engenheiro chefe realizou um teste dereduo de potncia que resultou no desastre.

CAUSAS: 2 teorias

Operadores da usina;

Defeitos no projeto do reator;


23/31

Acidente com o Csio-137 Um exemplo de ignorncia de normas de

Biossegurana e do despreparo dos rgospblicos em lidar com a questo.

Em setembro de 1987, em Goinia, um

aparelho de radioterapia abandonado numaclnica desativada, foi roubado e desmontado,expondo a populao daquela capital contaminao radioativa.


24/31

Usina de Fukushima

Em 11 de maro de 2011 um terremotoprovoca um tsunami devastador, que mata27 mil pessoas e danifica quatro dos seisreatores da usina nuclear de Fukushima.

Altos nveis de csio-137, iodo-131 eplutnio foram detectados na gua.

Ainda se desconhece o impacto do

acidente sobre a sade humana.


25/31

Impacto dos acidentes


26/31

Formulao de uma poltica nacional deBiossegurana em Sade, com identificao

das responsabilidades e atribuies dasesferas de gesto do SUS;

A disseminao, ainda insuficiente, doconhecimento das normas deBiossegurana;

Adequao da infra-estrutura laboratorial eequipamentos de proteo individuais e

coletivos;

Biossegurana no

Sistema de Sade


27/31

Investimento na capacitao profissional

das equipes estaduais e municipais;

Monitoramento, planejamento egerenciamento da manipulao e descartede resduos das atividades de sadeenvolvendo riscos qumicos, biolgicos eradioativos (laboratrios, hospitais);

Biossegurana no

Sistema de Sade


28/31

Monitoramento de condies de ocorrncia

de epidemias e/ ou pandemias (SndromeRespiratria Aguda Grave/SARS, Gripesaviria e suna, Doena de Creutzfeldt-Jacob, etc);

Participao nos Planos de Contingncia,que so medidas a serem tomadas retornaros seus processos o mais rpido possvel;

Biossegurana no

Sistema de Sade


29/31

Atuao no controle de emergncia e

reemergncia de doenas (ebola, SARS,febre amarela, dengue etc);

Participao nos planos de gerenciamento

de resduos comuns e sua correlao comos temas saneamento, higiene, habitao,sade coletiva, qualidade de vida equalidade ambiental.

Biossegurana no

Sistema de Sade


30/31

Questionamentos

QUAIS SO OS RISCOS QUE PODEMOSENCONTRAR NO NOSSO TRABALHO?

NO NOSSO DIA-A-DIA?

QUAIS AS CONSEQUNCIAS?

QUAIS PREJUZOS? COMO SE PREVENIR?

QUAL O IMPACTO DESSES PROBLEMAS

PARA A SOCIEDADE?


31/31

Obrigada!!!priscillaceo@hotmail com

introdução à biossegurança

Documents