introd a seg trab 3

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  • INTRODUO A SEGURANA NO TRABALHOProf Odelson de souza pereiraUNIVERSIDADE NILTON LINS

  • DEFINIO DE ACIDENTESProfessor Odelson de souza * considerado acidente de trabalho o acidente que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente leso corporal, perturbao funcional ou doena de que resulte a morte ou reduo na capacidade de trabalho ou de ganho. Considera-se tambm acidente de trabalho o ocorrido:

    Professor Odelson de souza

  • DEFINIO DE ACIDENTESProfessor Odelson de souza *No trajeto de ida e de regresso para e do local de trabalho;Na execuo de servios espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito econmico para a entidade empregadora;No local de trabalho, quando no exerccio do direito de reunio ou de atividade de representante dos trabalhadores;

    Professor Odelson de souza

  • DEFINIO DE ACIDENTESProfessor Odelson de souza *No local de trabalho, quando em freqncia de Curso de formao profissional ou, fora do local de trabalho, quando exista autorizao expressa da entidade empregadora para tal freqncia;Em atividade de procura de emprego durante o crdito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessao de contrato de trabalho em curso;Fora do local ou do tempo de trabalho, quando verificado na execuo de servios determinados pela entidade empregadora ou por esta consentidos.

    Professor Odelson de souza

  • CAUSAS DE ACIDENTESProfessor Odelson de souza *ATO INSEGURO o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que est fazendo, que est contra as normas de segurana. So exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de segurana contra quedas, ligar tomadas de aparelhos eltricos com as mos molhadas, excesso de confiana, falta de ateno, dirigir a altas velocidades e outros.

    Professor Odelson de souza

  • CAUSAS DE ACIDENTESProfessor Odelson de souza *CONDIO INSEGURA a condio do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador. So exemplos de condies inseguras: instalao eltrica com fios desencapados, mquinas em estado precrio de manuteno, andaime de obras de construo civil feitos com materiais inadequados, falta de limpeza e higiene.

    Professor Odelson de souza

  • EXEMPLO DE CONDIES E ATOS INSEGUROSProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • CONDIES E ATOS INSEGUROSProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • CONDIO INSEGUROProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • ATO INSEGUROProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • ATOS INSEGUROSProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • ATOS INSEGUROSProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • ATOS INSEGUROSProfessor Odelson de souza *Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • NR-6: Equipamento de Proteo IndividualProfessor Odelson de souza *

    Todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • Obrigaes do EmpregadorProfessor Odelson de souza *Adquirir e fornecer gratuitamente o EPI adequado ao risco de cada atividade;Exigir o uso dos EPIs;Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservao;Substituir imediatamente, quando danificados ou extraviados;Higienizao e manuteno peridicas;Comunicar o MTE sobre irregularidades

    Professor Odelson de souza

  • Deveres do EmpregadoProfessor Odelson de souza *Usar o EPI, somente para a finalidade para o qual se destina;Responsabilizar-se pela guarda e conservao do equipamento;Comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para uso;Cumprir as determinaes do empregador sobre o uso adequado.

    Professor Odelson de souza

  • TREINAMENTOProfessor Odelson de souza *Todo empregado deve receber treinamentos para o uso correto do EPI, bem como proceder na conservao.Informaes sobre as condies e meio-ambiente de trabalho;Riscos inerentes sua funo;Uso adequado dos EPIs;Informaes sobre os EPCs existentes na obra.

    Professor Odelson de souza

  • Os principais EPIs para os operrios da construo civilCAPACETE - dispositivo bsico de segurana em qualquer obra. O casco feito de material plstico rgido, de alta resistncia penetrao e impacto. desenhado para rebater o material em queda para o lado, evitando leses no pescoo do trabalhador. utilizado com suspenso, que permite o ajuste mais exato cabea e amortece os impactos.Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Os principais EPIs para os operrios da construo civilCALADOS - podem ser botas ou sapatos. As botas, feitas de PVC e com solado antiderrapante, so usadas em locais midos, inundados ou com presena de cidos e podem ter canos at as virilhas. Os sapatos so de uso permanente na obra. A verso com biqueira de ao protege de materiais pesados que podem cair nos ps do usurio. Em servios de soldagem ou corte a quente so usadas perneiras de raspa de couro.Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Os principais EPIs para os operrios da construo civilLUVAS - o equipamento com maior diversidade de especificaes. So nove tipos bsicos de luvas existentes no mercado atualmente. Elas podem ser de: amianto (para altas temperaturas); raspa de couro (soldagern ou corte a quente); PVC sem forro (permite maior mobilidade que a verso forrada); borracha (servios eltricos, divididos em cinco classes, de acordo com a voltagem); Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Os principais EPIs para os operrios da construo civilCINTURES - evitam quedas de trabalhadores, acidentes muitas vezes fatais. Feitos de couro ou nilon, possuem argolas que se engancham em um cabo preso estrutura da construo. O cinto de segurana limitador de espao tem como funo reduzir a rea de atuao do usurio, no substituindo o cinturo pra-quedas.Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Os principais EPIs para os operrios da construo civilPROTETORES AURICULARES - protegem os ouvidos em ambientes onde o rudo est acima dos limites de tolerncia, ou seja, 85dB para oito horas de exposio. Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • NR 04 SESMT Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho Professor Odelson de souza *Princpios Bsicosa integrao da atividade preventiva ao processo produtivo, abrangendo todos os aspectos relacionados ao trabalho; o planejamento das aes de preveno, atravs da implementao dos programas de gesto da segurana e sade do trabalhador; a participao dos trabalhadores no planejamento, execuo e avaliao das medidas adotadas pela empresa; o emprego de tcnicas atualizadas de preveno;

    Professor Odelson de souza

  • NR 04 SESMT Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do TrabalhoProfessor Odelson de souza *As aes de preveno de acidentes e doenas do trabalho pressupem:

    a adaptao do trabalho ao homem, especialmente, na concepo dos postos de trabalho, escolha de equipamentos e mtodos de produo, incluindo a atenuao do trabalho montono e repetitivo; o conhecimento das condies de cada atividade e posto de trabalho em relao a organizao, ao meio ambiente de trabalho, s relaes sociais e s inovaes tecnolgicas; a avaliao dos riscos para a segurana e sade dos trabalhadores em todas as fases do processo de produo; o combate aos riscos na sua origem, priorizando as medidas de proteo coletiva, incluindo aquelas derivadas da substituio de matrias primas ou insumos que exponham a sade dos trabalhadores;

    Professor Odelson de souza

  • Professor Odelson de souza *NR 04 SESMT Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalhoa adoo de medidas destinadas a assegurar o adequado controle sade dos trabalhadores; a anlise de acidentes e doenas do trabalho, de forma participativa, mantendo adequados registros de informao; o acompanhamento das atividades de trabalho que tenham causado acidentes ou doenas, avaliando, na normalidade, os determinantes desses eventos; o desenvolvimento de atividades educativas em preveno para todos os trabalhadores, inclusive, para os ocupantes de cargos de direo e chefia, a implementao dos programas de preveno previstos nas NR.

    Professor Odelson de souza

  • PPP Perfil Profissiografico PrevidenciarioProfessor Odelson de souza *O formulrio deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou associao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica (origem da concesso de aposentadoria especial aps 15, 20 ou 25 anos de contribuio). Alm disso, todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Preveno de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora n 9 da Portaria n 3.214/78 do MTE, tambm devem preencher o PPP.

    Professor Odelson de souza

  • Professor Odelson de souza *NR 04 SESMT Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho

    Professor Odelson de souza

  • NR 05 CIPA Comisso Interna de Preveno de AcidentesProfessor Odelson de souza *Identificar os riscos do processo do trabalho, elaborando um mapa de riscos; Elaborar um plano de trabalho com aes preventivas de segurana e sade ocupacional; Participar da implementao e do controle da qualidade das medidas preventivas; Verificar os ambientes e condies de trabalho; Avaliar o cumprimento das metas fixadas; Colaborar no desenvolvimento do PPRA e PCMSO; Participar, anualmente, de Campanhas de Preveno da AIDS, em conjunto com a empresa; Promover, anualmente, a SIPAT Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • NR 07 PCMSO - Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional Professor Odelson de souza *Esta norma estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional(PCMSO), por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, visando a preveno, rastreamento e diagnstico precoce dos agravos sade relacionados ao trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • NR 07 PCMSO - Programa de Controle Mdico e Sade OcupacionalProfessor Odelson de souza *No um simples exame;Propicia qualidade de vida aos seus colaboradores;Previne indenizaes trabalhistas, em grande parte, milionrias;Previne os dirigentes da empresa, como pessoa fsica, da sua responsabilidade criminal, bem como a empresa de sua responsabilidade civil, no caso de ao judicial;

    Professor Odelson de souza

  • NR 07 PCMSO - Programa de Controle Mdico e Sade OcupacionalProfessor Odelson de souza *Exames admissional;Exames peridicos;Exames demissional; Campanhas de sades:Palestras;Campanhas de vacinao;Outros.

    Professor Odelson de souza

  • NR -09 PPRAProfessor Odelson de souza *Este programa visa a Preservao da sade e da integridade dos trabalhadores:Antecipao;Reconhecimento;avaliao e;controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.Tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. As aes do PPRA devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participao dos trabalhadores, sendo sua abrangncia e profundidade dependentes das caractersticas dos riscos e das necessidades de controle.

    Professor Odelson de souza

  • NR 18 PCMAT -Programa de Condies e Meio Ambiente na Indstria da Construo Civil Professor Odelson de souza *Obrigatrio para os estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos dispostos na Norma Regulamentadora 18 (norma de segurana e medicina do trabalho referente s condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo) e outros dispositivos complementares de segurana. Este Programa deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na rea de segurana do trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • NR 18 PCMAT -Programa de Condies e Meio Ambiente na Indstria da Construo CivilProfessor Odelson de souza *Documentos que integram o PCMAT so:Memorial sobre condies e meio ambiente de trabalho nas atividades e operaes; Projeto de execuo das protees coletivas em conformidade com as etapas da execuo da obra; Especificao tcnica das protees coletivas e individuais a serem utilizadas; Cronograma da implantao das medidas preventivas definidas no PCMAT; Lay-out inicial do canteiro de obras; Programa educativo de preveno de acidentes e doenas do trabalho.

    O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento disposio do rgo regional do Ministrio do Trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • Mapas de riscosProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • MAPA DE RISCOProfessor Odelson de souza *O QUE ?Mapa de Risco uma representao grfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuzos sade dos trabalhadores: acidentes e doenas de trabalho. Tais fatores tm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalaes, suprimentos e espaos de trabalho) e a forma de organizao do trabalho (arranjo fsico, ritmo de trabalho, mtodo de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.).

    Professor Odelson de souza

  • PARA QUE SERVE?Professor Odelson de souza *Serve para a conscientizao e informao dos trabalhadores atravs da fcil visualizao dos riscos existentes na empresa.Reunir as informaes necessrias para estabelecer o diagnstico da situao de segurana e sade no trabalho na empresa.Possibilitar, durante a sua elaborao, a troca e divulgao de informaes entre os trabalhadores, bem como estimular sua participao nas atividades de preveno.

    Professor Odelson de souza

  • COMO SO ELABORADOS OS MAPAS?Professor Odelson de souza * Conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: nmero, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurana e sade, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; o ambiente. Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificao especfica dos riscos ambientais.

    Professor Odelson de souza

  • COMO SO ELABORADOS OS MAPAS?Professor Odelson de souza *Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando atravs de crculos: O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada; O nmero de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do crculo. A especificao do agente (por exemplo: qumico - slica, hexano, cido clordrico; ou ergonmico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada tambm dentro do crculo.

    Professor Odelson de souza

  • COMO SO ELABORADOS OS MAPAS? A intensidade do risco, de acordo com a percepo dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes de crculos. Quando em um mesmo local houver incidncia de mais de um risco de igual gravidade, utiliza-se o mesmo crculo, dividindo-o em partes, pintando-as com a cor correspondente ao risco. Aps discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, dever ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visvel e de fcil acesso para os trabalhadores.

    Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • O AMBIENTE DE TRABALHOProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • IDENTIFICAOProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • IDENTIFICAOProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS AMBIENTAIS

    Professor Odelson de souza *Compreendem os seguintes riscos: Agentes qumicos; Agentes fsicos; Agentes biolgicos; Agentes ergonmicos; Riscos de acidentes decorrentes do ambiente de trabalho So capazes de causar danos sade e integridade fsica do trabalhador em funo de sua natureza, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposio.

    Professor Odelson de souza

  • TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR EST EXPOSTOProfessor Odelson de souza *RISCOS FSICOS So aqueles gerados por mquinas e condies fsicas caractersticas do local de trabalho, que podem causar danos sade do trabalhador

    Professor Odelson de souza

  • Professor Odelson de souza *

    RISCOS FSICOSCOSEQNCIASRudosCansao, irritao, dores de cabea, diminuio da audio, aumento da presso arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia e perigo de infarto.VibraesCansao, irritao, dores dos membros, dores na coluna, doena do movimento, artrite, problemas digestivos, leses sseas, leses dos tecidos moles, leses circulatrias, etc.CalorTaquicardia, aumento da pulsao, cansao, irritao, choques trmicos, fadiga trmica, perturbaes das funes digestivas, hipertenso.RadiaesionizantesAlteraes celulares, cncer, fadiga, problemas visuais, acidentes de trabalho.Radiaesno ionizantesQueimaduras, leses nos olhos, na pele e nos outros rgos.UmidadeDoenas do aparelho respiratrio, quedas, doenas de pele, doenas circulatrias.FrioFenmenos vasculares perifricos, doenas do aparelho respiratrio, queimaduras pelo frio.PressesanormaisHiperbarismos Intoxicao por gases Hipobarismo Mal das montanhas

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS QUMICOSProfessor Odelson de souza *So aqueles representados pelas substncias qumicas que se encontram nas formas lquida, slida e gasosa, e quando absorvidos pelo organismo, podem produzir reaes txicas e danos sade.

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS QUMICOSProfessor Odelson de souza *Vias de penetrao no organismo: Via respiratria: inalao pelas vias areas Via cutnea: absoro pela pele Via digestiva: ingesto

    Professor Odelson de souza

  • Professor Odelson de souza *

    RISCOS QUMICOSCONSEQNCIASPoeiras minerais Ex.: slica, asbesto, carvo, mineraisSilicose (quartzo), asbestose (amianto) e pneumoconiose dos minerais do carvo.Poeiras vegetais Ex.: algodo, bagao de cana de acarBissinose (algodo), bagaose (cana-de-acar), etc.Poeiras alcalinasDoena pulmonar obstrutiva crnica e enfisema pulmonar.Poeiras incmodasPodem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho potencializando sua nocividade.Fumos metlicosDoena pulmonar obstrutiva crnica, febre de fumos metlicos e intoxicao especfica de acordo com o metal.Nvoas, gases e vapores(substncias compostas ouprodutos qumicos em geralIrritantes: irritao das vias areas superioresEx.: cido clordrico, cido sulfrico, amnia, cloro etc. Asfixiantes: dores de cabea, nuseas, sonolncia, convulses, coma, morte etc.Ex.:hidrognio, nitrognio, metano, acetileno, dixido e monxido de carbono etc.Anestsicas: a maioria dos solventes orgnicos tendo ao depressiva sobre o sistema nervoso, podendo causar danosos diversos rgos e aosistema formador do sangue. Ex.: butano, propano, benzeno, aldedos, cetonas, tolueno, xileno, lcooisetc.

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS BIOLGICOSProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS BIOLGICOSProfessor Odelson de souza *So aqueles causados por microorganismos como bactrias, fungos, vrus e outros. So capazes de desencadear doenas devido contaminao e pela prpria natureza do trabalho.

    RISCOS BIOLGICOSCONSEQNCIASVrus, bactrias e protozoriosDoenas infecto-contagiosas.Ex.: hepatite, clera, amebase, AIDS, ttano, etcFungos e bacilosInfeces variadas externas (na pele, ex.:dermatites) e internas (ex.: doenas pulmonares)ParasitasInfeces cutneas ou sistmicas podendo causarcontgio.

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS ERGONMICOSProfessor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS ERGONMICOSProfessor Odelson de souza *Estes riscos so contrrios s tcnicas de ergonomia, que exigem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, Proporcionando bem estar fsico e psicolgico. Os riscos ergonmicos esto ligados tambm a fatores externos (do ambiente) e internos (do plano emocional), em sntese, quando h disfuno entre o indivduo e seu posto de trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • Professor Odelson de souza *

    RISCOS ERGONMICOSCONSEQNCIASEsforo fsico Levantamento e transporte manual de pesos Exigncias de posturasCansao, dores musculares, fraquezas,hipertenso arterial, diabetes, lcera, doenas nervosas, acidentes e problemas da coluna vertebral.Ritmos excessivos Trabalho de turno e noturno Monotonia e repetitividade Jornada prolongada Controle rgido da produtividade Outras situaes (conflitos, ansiedade,responsabilidade)Cansao, dores musculares, fraquezas, alteraes do sono, da libido e da vida social, com reflexos na sade e no comportamento, hipertenso arterial, taquicardia, cardiopatia, asma, doenasnervosas, doenas do aparelho digestivo(gastrite, lcera, etc.), tenso, ansiedade, medo e comportamentos estereotipados.

    Professor Odelson de souza

  • RISCOS MECNICOS OU DE ACIDENTESProfessor Odelson de souza *Os riscos mecnicos ou de acidentes ocorrem em funo das condies fsicas (do ambiente fsico de trabalho) e tecnolgicas imprprias, capazes de colocar em perigo a integridade fsica do trabalhador.

    Professor Odelson de souza

  • Professor Odelson de souza *

    RISCOS MECNICOSCONSEQNCIASArranjo fsico inadequado.Acidentes e desgaste fsico excessivo.Mquinas sem proteoAcidente gravesIluminao deficientesFadiga. Problemas visuais e acidentes de trabalho.Ligaes eltricas deficientes. Curto-circuito, choques eltricos, incndios, queimaduras, acidentes fatais.Armazenamento inadequado. Acidentes por estocagem de materiais sem observao das normas de segurana.Ferramentas defeituosas. Acidentes, principalmente com repercusso nos membros superiores.Equipamento de proteo individualinadequado.Acidentes e doenas profissionais.Animais peonhentos (escorpies, aranhas, cobras).Acidentes por animais peonhentosPossibilidade de incndio ou exploso.Outras situaes de risco que podem contribuir para a ocorrncia de acidentes.

    Professor Odelson de souza

  • Etapas de elaborao:Professor Odelson de souza *

    1. Conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: nmero, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurana e sade, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; o ambiente.2. Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificao;3. Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficcia. Medidas de proteo coletiva; medidas de organizao do trabalho; medidas de proteo individual; medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatrios, vestirios, armrios, bebedouro, refeitrio, rea de lazer.4. Identificar os indicadores de sade: queixas mais frequentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos; acidentes de trabalho ocorridos; doenas profissionais diagnosticadas; causas mais frequentes de ausncia ao trabalho.

    Professor Odelson de souza

  • Etapas de elaborao:Professor Odelson de souza *5. Conhecer os levantamentos ambientais j realizados no local;6. Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando atravs de crculo: o grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada na Tabela I; o nmero de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do crculo; a especificao do agente (por exemplo: qumico - slica, hexano, cido clordrico; ou ergonmico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada tambm dentro do crculo;

    Professor Odelson de souza

  • Etapas de elaborao cont. a intensidade do risco, de acordo com a percepo dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes de crculos.Aps discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, dever ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visvel e de fcil acesso para os trabalhadores.No caso das empresas da indstria da construo, o Mapa de Riscos do estabelecimento dever ser realizado por etapa de execuo dos servios, devendo ser revisto sempre que um fato novo e superveniente modificar a situao de riscos estabelecida.

    Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *

    NR1 - Disposies Gerais: Estabelece o campo de aplicao de todas as Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho do Trabalho Urbano, bem como os direitos e obrigaes do Governo, dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema especfico. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, os artigos 154 a 159 da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT. NR2 - Inspeo Prvia: Estabelece as situaes em que as empresas devero solicitar ao MTb a realizao de inspeo prvia em seus estabelecimentos, bem como a forma de sua realizao. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 160 da CLT. NR3 - Embargo ou Interdio: Estabelece as situaes em que as empresas se sujeitam a sofrer paralisao de seus servios, mquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalizao trabalhista, na adoo de tais medidas punitivas no tocante Segurana e a Medicina do Trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 161 da CLT.

    Professor Odelson de souza

  • Normas RegulamentadorasNR4 - Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho: Estabelece a obrigatoriedade das empresas pblicas e privadas, que possuam empregados regidos pela CLT, de organizarem e manterem em funcionamento, Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT, com a finalidade de promover a sade e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 162 da CLT.NR5 - Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA: Estabelece a obrigatoriedade das empresas pblicas e privadas organizarem e manterem em funcionamento, por estabelecimento, uma comisso constituda exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infortnios laborais, atravs da apresentao de sugestes e recomendaes ao empregador para que melhore as condies de trabalho, eliminando as possveis causas de acidentes do trabalho e doenas ocupacionais. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 163 a 165 da CLT.

    Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *NR6 - Equipamentos de Proteo Individual - EPI: Estabelece e define os tipos de EPI's a que as empresas esto obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condies de trabalho o exigirem, a fim de resguardar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 166 e 167 da CLT.

    NR7 - Programas de Controle Mdico de Sade Ocupacional: Estabelece a obrigatoriedade de elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoo e preservao da sade do conjunto dos seus trabalhadores. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 168 e 169 da CLT.

    Professor Odelson de souza

  • Normas RegulamentadorasNR8 - Edificaes: Dispe sobre os requisitos tcnicos mnimos que devem ser observados nas edificaes para garantir segurana e conforto aos que nelas trabalham. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 170 a 174 da CLT.NR9 - Programas de Preveno de Riscos Ambientais: Estabelece a obrigatoriedade de elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade fsica dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 175 a 178 da CLT.

    Professor Odelson de souza *

    Professor Odelson de souza

  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *NR10 - Instalaes e Servios em Eletricidade: Estabelece as condies mnimas exigveis para garantir a segurana dos empregados que trabalham em instalaes eltricas, em suas diversas etapas, incluindo elaborao de projetos, execuo, operao, manuteno, reforma e ampliao, assim como a segurana de usurios e de terceiros, em quaisquer das fases de gerao, transmisso, distribuio e consumo de energia eltrica, observando-se, para tanto, as normas tcnicas oficiais vigentes e, na falta destas, as normas tcnicas internacionais. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 179 a 181 da CLT.

    NR11 - Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais: Estabelece os requisitos de segurana a serem observados nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, movimentao, armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecnica quanto manual, objetivando a preveno de infortnios laborais. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 182 e 183 da CLT.

    Professor Odelson de souza

  • Normas RegulamentadorasNR12 - Mquinas e Equipamentos: Estabelece as medidas prevencionistas de segurana e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relao instalao, operao e manuteno de mquinas e equipamentos, visando preveno de acidentes do trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 184 e 186 da CLT.NR13 - Caldeiras e Vasos de Presso: Estabelece todos os requisitos tcnicos-legais relativos instalao, operao e manuteno de caldeiras e vasos de presso, de modo a se prevenir a ocorrncia de acidentes do trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 187 e 188 da CLT.

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  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *NR14 - Fornos: Estabelece as recomendaes tcnicos-legais pertinentes construo, operao e manuteno de fornos industriais nos ambientes de trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 187 da CLT.NR15 - Atividades e Operaes Insalubres: Descreve as atividades, operaes e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerncia, definindo, assim, as situaes que, quando vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterizao do exerccio insalubre, e tambm os meios de proteger os trabalhadores de tais exposies nocivas sua sade. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 189 e 192 da CLT.NR16 - Atividades e Operaes Perigosas: Regulamenta as atividades e as operaes legalmente consideradas perigosas, estipulando as recomendaes prevencionistas correspondentes. Especificamente no que diz respeito ao Anexo n 01: Atividades e Operaes Perigosas com Explosivos, e ao anexo n 02: Atividades e Operaes Perigosas com Inflamveis, tem a sua existncia jurdica assegurada atravs dos artigos 193 a 197 da CLT.A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico caracterizao da energia eltrica como sendo o 3 agente periculoso a Lei n 7.369 de 22 de setembro de 1985, que institui o adicional de periculosidade para os profissionais da rea de eletricidade. A portaria MTb n 3.393 de 17 de dezembro de 1987, numa atitude casustica e decorrente do famoso acidente com o Csio 137 em Goinia, veio a enquadrar as radiaes ionozantes, que j eram insalubres de grau mximo.

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  • Normas RegulamentadorasNR17 - Ergonomia: Visa estabelecer parmetros que permitam a adaptao das condies de trabalho s condies psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 198 e 199 da CLT.NR18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo: Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de organizao, que objetivem a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos de segurana nos processos, nas condies e no meio ambiente de trabalho na industria da construo civil. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso I da CLT.NR19 - Explosivos: Estabelece as disposies regulamentadoras acerca do depsito, manuseio e transporte de explosivos, objetivando a proteo da sade e integridade fsica dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso II da CLT.

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  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *NR20 - Lquidos Combustveis e Inflamveis: Estabelece as disposies regulamentares acerca do armazenamento, manuseio e transporte de lquidos combustveis e inflamveis, objetivando a proteo da sade e a integridade fsica dos trabalhadores m seus ambientes de trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso II da CLT.NR21 - Trabalho a Cu Aberto: Tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a preveno de acidentes nas atividades desenvolvidas a cu aberto, tais como, em minas ao ar livre e em pedreiras. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso IV da CLT.NR22- Segurana e Sade Ocupacional na Minerao: Estabelece mtodos de segurana a serem observados pelas empresas que desemvolvam trabalhos subterrneos de modo a proporcionar a seus empregados satisfatrias condies de Segurana e Medicina do Trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 293 a 301 e o artigo 200 inciso III, todos da CLT.

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  • Normas RegulamentadorasNR23 - Proteo Contra Incndios: Estabelece as medidas de proteo contra Incndios, estabelece as medidas de proteo contra incndio que devem dispor os locais de trabalho, visando preveno da sade e da integridade fsica dos trabalhadores. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso IV da CLT.NR24 - Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho: Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho, especialmente no que se refere a: banheiros, vestirios, refeitrios, cozinhas, alojamentos e gua potvel, visando a higiene dos locais de trabalho e a proteo sade dos trabalhadores. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso VII da CLT.NR25 - Resduos Industriais: Estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pelas empresas, no destino final a ser dado aos resduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a sade e a integridade fsica dos trabalhadores. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso VII da CLT.

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  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *NR26 - Sinalizao de Segurana: Estabelece a padronizao das cores a serem utilizadas como sinalizao de segurana nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a sade e a integridade fsica dos trabalhadores. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, o artigo 200 inciso VIII da CLT.NR27 - Registro Profissional do Tcnico de Segurana do Trabalho no Ministrio do Trabalho: Estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional que desejar exercer as funes de tcnico de segurana do trabalho, em especial no que diz respeito ao seu registro profissional como tal, junto ao Ministrio do Trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, tem seu embasamento jurdico assegurado travs do artigo 3 da lei n 7.410 de 27 de novembro de 1985, regulamentado pelo artigo 7 do Decreto n 92.530 de 9 de abril de 1986.

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  • Normas RegulamentadorasNR28 - Fiscalizao e Penalidades: Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalizao trabalhista de Segurana e Medicina do Trabalho, tanto no que diz respeito concesso de prazos s empresas para no que diz respeito concesso de prazos s empresas para a correo das irregularidades tcnicas, como tambm, no que concerne ao procedimento de autuao por infrao s Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho. A fundamentao legal, ordinria e especfica, tem a sua existncia jurdica assegurada, a nvel de legislao ordinria, atravs do artigo 201 da CLT, com as alteraes que lhe foram dadas pelo artigo 2 da Lei n 7.855 de 24 de outubro de 1989, que institui o Bnus do Tesouro Nacional - BTN, como valor monetrio a ser utilizado na cobrana de multas, e posteriormente, pelo artigo 1 da Lei n 8.383 de 30 de dezembro de 1991, especificamente no tocante instituio da Unidade Fiscal de Referncia -UFIR, como valor monetrio a ser utilizado na cobrana de multas em substituio ao BTN.Professor Odelson de souza *

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  • Normas RegulamentadorasNR29 - Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho Porturio: Tem por objetivo Regular a proteo obrigatria contra acidentes e doenas profissionais, facilitar os primeiro socorros a acidentados e alcanar as melhores condies possveis de segurana e sade aos trabalhadores porturios. As disposies contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores porturios em operaes tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exeram atividades nos portos organizados e instalaes porturias de uso privativo e retroporturias, situadas dentro ou fora da rea do porto organizado. A sua existncia jurdica est assegurada em nvel de legislao ordinria, atravs da Medida Provisria n 1.575-6, de 27/11/97, do artigo 200 da CLT, o Decreto n 99.534, de 19/09/90 que promulga a Conveno n 152 da OIT.

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  • Normas RegulamentadorasProfessor Odelson de souza *NR30 - Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho Aquavirio (em fase de consulta pblica): Aplica-se aos trabalhadores de toda embarcao comercial utilizada no transporte de mercadorias ou de passageiros, na navegao martima de longo curso, na cabotagem, na navegao interior, no servio de reboque em alto-mar, bem como em plataformas martimas e fluviais, quando em deslocamento, e embarcaes de apoio martimo e porturio. A observncia desta Norma Regulamentadora no desobriga as empresas do cumprimento de outras disposies legais com relao matria e outras oriundas de convenes, acordos e contratos coletivos de trabalho.

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  • Normas RegulamentadorasNR31 - Norma Regulamentadora de Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados (em fase de consulta pblica): tem como objetivo estabelecer os requisitos mnimos para identificao de espaos confinados, seu reconhecimento, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurana e sade dos trabalhadores. Espao confinado qualquer rea no projetada para ocupao humana que possua ventilao deficiente para remover contaminantes, bem como a falta de controle da concentrao de oxignio presente no ambiente.

    NR32 - Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho em Estabelecimentos de Assistncia Sade. (em fase de consulta pblica): tem por finalidade estabelecer as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de proteo segurana e sade dos trabalhadores em estabelecimentos de assistncia sade, bem como daqueles que exercem atividades de promoo e assistncia sade em geral.

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