intervenção ergonômica em sapato de salto alto

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Acadêmicos: Cassiano Olivo, Maiara Antunes da Silva e Marcos Eduardo Filho Curso de Design | Engenharia de Produção – 2013/2 ULBRA Carazinho/RS Prof.ª: Ana Claudia G. Pinto INTERVENÇÃO ERGONÔMICA EM SAPATO DE SALTO ALTO

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Page 1: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Acadêmicos: Cassiano Olivo, Maiara Antunes da Silva

e Marcos Eduardo Filho

Curso de Design | Engenharia de Produção – 2013/2

ULBRA Carazinho/RS

Prof.ª: Ana Claudia G. Pinto

INTERVENÇÃO ERGONÔMICA

EM SAPATO DE SALTO ALTO

Page 2: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

INTRODUÇÃO

Os calçados ou sapatos são acessórios essenciais para o modo de

vida humano, pois, seu principal objetivo é a proteção da

Extremidade dos Membros Inferiores (EMI). E por esse

propósito hoje são artigos fundamentais no quesito moda, onde

a estética passou a ser mais importante que a proteção.

Atualmente os calçados femininos são comercializados em

grande variedade de materiais e numa diversidade de formas,

modelos, cores.

Sendo um produto de contato direto (interface) com o pé

humano, os calçados devem ser projetados com base em estudos

ergonômicos. Pois, a Ergonomia em seus princípios

metodológicos contribui e muito no estudo dessa conexão,

fornecendo parâmetros científicos para o bom design

ergonômico desse produto, tornando-os devidamente adequados

e confortáveis aos pés.

Page 3: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

METODOLOGIA

Para a realização da intervenção ergonômica utilizou-se do

método de Moraes e Mont’Alvão (2003), que aborda o Sistema-

Humano-Tarefa-Máquina, composto por cinco etapas, onde,

neste artigo serão utilizados os três primeiros.

Page 4: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

APRECIAÇÃO ERGONÔMICA

Esta fase serve para encontrar problemas dentro da atividade

denominada: o uso do sapato de salto alto e os problemas

gerados por ele.

Com isso, a etapa de sistematização do sistema esclarece e

auxilia na compreensão da usabilidade e na etapa de

problematização do sistema, enfatizando dificuldades reais para

a definição do projeto.

Page 5: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

BREVE HISTÓRIA DO CALÇADO

Evidências mostram que a história do sapato começa a partir de

10.000 a.C, no final do período paleolítico (época das pinturas

em cavernas na Espanha e no sul da França fazem referência

ao calçado).

Um dos utensílios mais utilizados para raspar a pele (curtir o

couro) era a pedra.

Nos países frios o mocassim é o protetor dos pés e nos países

mais quentes a sandália ainda é a mais usada. As sandálias dos

egípcios eram feitas de palha, papiro ou fibra de palmeira.

Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias.

Page 6: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Mesmo um faraó como Tutancamon usava calçados como sandálias e

sapatos de couro simples. Os coturnos eram símbolo de alta posição

social.

Os Gregos chegaram a inventar moda, criando

modelos diferentes para pés direito e esquerdo.

- A padronização da numeração é de origem inglesa.

- O rei Eduardo (1272-1307) foi quem uniformizou as medidas.

- A primeira referência conhecida da manufatura do calçado na

Inglaterra é de 1642 quando Thomas Pendleton forneceu 4.000 pares

de sapatos e 600 pares de botas para o exército.

- Em meados do século 19 começam a surgir as máquinas para

auxiliar na confecção dos calçados, mas só com a máquina de costura

o sapato passou a ser mais acessível.

- A partir do século 20 grandes mudanças começam a acontecer nas

indústrias calçadistas como a troca do couro pela borracha e pelos

materiais sintéticos principalmente nos calçados femininos e infantis.

Page 7: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Os tipos de calçados femininos:

Sandálias

Dependendo da cor, material e tamanho do salto, as sandálias podem ser usadas

durante o dia e/ou à noite, elas permitem que os pés fiquem mais arejados.

As com salto baixo são conhecidas como “rasteirinhas”, pela facilidade de calçar e

pelo preço ser menor.

Para as mulheres que preferem salto alto, tem a plataforma, cujo salto cobre toda

a sola do calçado, e o anabela, com saltos sólidos, mais confortáveis.

As meia pata. São altíssimas e têm uma pequena plataforma na frente.

As sandálias de festa possuem saltos extremamente altos e que encantam pela sua

estética.

As Gladiadoras geralmente possuem salto baixo e correias até a canela.

Page 8: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Sapatos

Os scarpins são tidos como puro luxo. São fechado, salto médio ou alto e uma linha

que se afina em direção ao bico. O nome “scarpin” vem do diminutivo italiano de

Scarpa (que significa sapato), scarpino”. Podem ser usados com saia, minissaia,

terninhos e calças.

O chanel é um modelo com design arrojado e foi criado pela estilista francesa, Coco

Chanel. Tem um decote no calcanhar. Esse modelo ficou famoso nos anos 60 por ter o

bico em cor mais escura, o que dava a sensação de deixar o pé um pouco menor.

Os mules são de origem marroquina. São abertos atrás e fechados na frente.

Os mocassins têm origem nos índios norte-americanos e são ideais para quem

trabalha o dia inteiro e precisa de calçados mais confortáveis.

Page 9: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Sapatilhas

As sapatilhas possuem salto baixinho (quando têm salto), são de origem do século

XVIII, na Europa. Fizeram muito sucesso nos anos 50 quando foram usados por uma

famosa atriz de cinema, a Audrey Hepburn.

Calça crianças a senhoras em seus mais variados modelos e marcas.

Page 10: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Peep Toes

Os peep toes apesar do nome estranho, não são muito comuns, mas tem muita

gente que já usa. O nome vem do inglês, onde peep significa “começar a aparecer” e

toe significa “dedo”). São aqueles sapatos que deixam pelo menos um dedo de fora.

Seu salto geralmente é alto ou médio.

Page 11: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Botas

Botas de cano curto ou médio ficam mais proporcionais ao comprimento das pernas.

Prefira botas retas ao invés das mais justas. Além de machucarem, os modelos

apertados evidenciam ainda mais o volume da região. As melhores opções são os

canos médio e longo.

Page 12: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

O Pé humano

Os pés são estruturas essenciais para a sustentação e a movimentação do corpo. Eles

sustentam o corpo em posição ereta e impulsionam o peso do mesmo em movimento,

auxiliando na manutenção do equilíbrio durante as mudanças de posição.

A fôrma possui ligação direta com os pés, é ela que concebe o formato final ao

calçado. Se este formato não for adequado aos pés do usuário do calçado, danos

poderão aparecer em maior ou menor grau, dependendo da gravidade dos problemas

de construção das fôrmas.

O pé humano é composto por 26 ossos fundamentais para que o corpo se mantenha

em equilíbrio.

Essa estrutura é divida em 3 regiões:

1) Tarso (retropé): a parte superior, que liga com os ossos da perna.

2) Metatarso (médio-pé): a parte mediana, ele distribui a carga do peso corporal.

3) Dedos (antepé): parte anterior, mantem o equilíbrio corporal.

Page 13: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

A função dos Pés

O pé é o único componente do corpo humano que estabelece

contato direto com solo, oferecendo grande variedade de funções

biomecânicas durante a locomoção, como por exemplo: corpo e apoio

de propulsão, estabilidade, absorção e manutenção de impactos. Ren

et al. (2008) sugerem que as funções do pé são altamente

dependentes das fases da marcha, que é uma das principais

características da locomoção humana.

Portanto, suas principais funções são auxiliar na locomoção e na

estabilidade corporal.

Page 14: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Os tipos de Pés

De acordo com estudos de Viladot (1987) existem três tipos de pé:

pé normal, pé plano ou chato e pé cavo ou arco alto.

Pé normal: O pé toca o chão apoiando o lado externo do calcanhar

“para dentro”, seguindo em linha reta até a elevação do dedão.

Pé plano ou chato: Assim que toca o chão, o pé apoia-se no seu lado

mais interno e contorciona para dentro, usando o dedão para ganhar

impulso.

Pé cavo ou arco alto: O pé toca o chão no lado externo do calcanhar e

continua o movimento usando o seu lado mais externo, ganhando

impulso no dedinho.

Page 15: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Pontos de apoio

As cargas sobre a constituição óssea do pé podem variar muito,

especialmente na região do arco transversal metatarsiano e no

calcâneo, para onde direciona-se a maior parte do peso que o corpo

exerce sobre o pé, mesmo sabendo-se que o peso do corpo é

sustentado por uma superfície maior em função da partes macias

do pé que ficam abaixo do sistema ósseo. A distribuição de forças no

pé varia, principalmente, de acordo com a altura do salto utilizado

no calçado, o que faz com que o posicionamento do pé mude

também.

Page 16: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Os tipos de Pisadas

Pronada: assim que toca o chão, o pé apoia-se no seu lado mais

interno e se contorciona para dentro, usando o dedão para ganhar

impulso.

Normal: o pé toca o chão apoiando o lado externo do calcanhar e se

move levemente para dentro, seguindo em linha reta até a

elevação do dedão.

Supinada: o pé toca o chão no lado externo do calcanhar e

continua o movimento usando o seu lado mais externo, ganhando

impulso no dedinho.

Page 17: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

A Marcha

Os seres humanos são os únicos seres vivos capazes de caminhar de

forma ereta sobre os dois pés. Durante o caminhar, várias articulações de

movimento e de acomodação no pé humano são ativadas. Em cada passo

completo, o pé passa por duas fases. A fase de apoio, onde está em contato

com o solo e a fase de balanço, momento em que o pé oscila no ar, enquanto

que o apoio está sobre o outro pé.

Page 18: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

O Salto Alto

Especialistas afirmam que até 5 cm, o que equivale a 3 dedos, o

salto é relativamente seguro. Acima disso, aumentam as chances de

pressão na planta dos pés e outras complicações. Usar o salto três

vezes por semana, mais ou menos por 7 horas por dia, é um fator de

risco grande para problemas futuros.

Page 19: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

No entanto, a falta total do

salto também pode ser

prejudicial. Os sapatos baixos,

como as sandálias rasteirinhas,

não conseguem absorver o

impacto da caminhada e isso

também sobrecarrega os

tornozelos e os joelhos.

Um sintoma muito comum de

que os sapatos não estão

adequados é o aparecimento de

calos. Fora isso, o uso do salto

pode aumentar a lordose,

dobrar a carga que o joelho

recebe e até triplicar a carga

que o quadril recebe.

Page 20: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

O Sneaker, um sapato que

parece um tênis, têm um salto

por dentro. Eles possuem uma

plataforma alta, que gera

desequilíbrio dos membros

inferiores.

Esse sapato faz com que a

pessoa coloque um peso maior

nas pernas, perca a

sensibilidade da pisada e isso

facilita o entorse.

Para o dia a dia, o ideal é optar pelos tipos de calçados com até 5 cm de altura e

com base larga. Os solados emborrachados também são os mais indicados

porque absorvem melhor o impacto. E, se for possível, ao sentar, tire o salto e

apoie os pés no chão ou outra base de apoio, principalmente se for ficar muito

tempo sentada.

Page 21: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Distribuição do peso

Sem nenhum tipo de salto, com o corpo em posição ereta e o peso distribuído

igualmente sobre os dois pés, o peso do corpo distribui-se de maneira diferente

de quando o indivíduo (principalmente mulheres) utiliza alguma altura de

salto.

Sem salto

Em um pé descalço, totalmente apoiado, o calcâneo sofre uma carga de 57%,

enquanto que o metatarso sofre uma carga de 43%.

Page 22: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Salto de 2 cm

Em um pé apoiado sobre um salto de 2 cm, o calcâneo sofre uma carga de 50%,

e o metatarso sofre a mesma carga de 50%.

Salto de 4 cm

Em um pé apoiado sobre um salto de 4 cm, o calcâneo sofre uma carga de 43%,

e o metatarso sofre uma carga de 57%.

Page 23: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Salto de 6 cm

Em um pé apoiado sobre um salto de 6 cm, o calcâneo sofre uma carga de 25%,

e o metatarso sofre uma carga de 75%.

Salto de 10 cm ou mais

Em um pé apoiado sobre um salto de 10 cm ou mais, o calcâneo sofre uma

carga de zero a 10%, e o metatarso sofre uma carga de 90 a 100%.

Page 24: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Problemas de Joelho ocasionados pelo uso do salto alto

Os ossos que ficam dentro da articulação do Joelho são cobertos por

uma cartilagem articular, essa cartilagem absorve o choque e desliza

para o movimento circular, ou seja, a cartilagem e os meniscos (que

compõem a estrutura do joelho) facilitam os movimentos e absorvem

impactos.

As mulheres são mais propensas a terem problemas nos joelhos, pois

as características anatômicas da mulher propiciam uma maior

sobrecarga nas pernas que, consequentemente, afeta o joelho, sendo a

maioria das lesões ocasionadas pelo uso do salto alto.

Page 25: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

As Lesões mais comuns são:

Rasgos no ligamento

Fratura e deslocamento da rótula

Luxação no joelho

Joanete

Dedos em forma de garra

Calos

Problemas nas unhas, por causa da pressão (unha encravada)

Dores na planta do pé, em função da pressão nos metatarsos

Tendinites e bursites

Fratura dos metatarsos por fadiga

Inchaço

Encurtamento e hipertrofia muscular

Músculos menos flexíveis

Page 26: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Efeitos do Salto Alto

Page 27: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Antropometria

Para Boueri (1921:2.1), a Antropometria é a aplicação dos métodos

científicos de medidas físicas nos seres humanos, o que busca

determinar as diferenças entre indivíduos e grupos sociais, com a

finalidade de se melhor adequar os produtos aos seus usuários.

Como se sabe, as populações são compostas de indivíduos de

variados tipos físicas que apresentam diferenças nas proporções

(dimensões) de cada segmento do corpo.

A preocupação com a Antropometria teve impulso a partir da década

de 40 do século XX, pelas exigências da produção em massa, quando

as dimensões passaram a ter grande significado.

Com o passar do tempo, a necessidade por medidas mais exatas do

ser humano foi aumentando. Hoje, essas medidas são indispensáveis

para o dimensionamento de produtos eficientes. Em todo o mundo

vem crescendo a Antropometria aplicada à Ergonomia. Para o

desenvolvimento de projeto de produtos ergonômicos faz-se

necessária aplicação correta das dimensões humanas.

Page 28: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Biomecânica

A Biomecânica é o estudo da mecânica dos seres vivos, ou seja, dos

movimentos humanos. Com esse estudo se obtém informações sobre a

geometria do movimento humano, o registro e a quantificação desses

valores.

Para Chico Ruiz et al. (2008, p. 11), “é um conjunto de conhecimentos

derivados da física para os estudos, os efeitos de forças mecânicas

sobre os sistemas orgânicos dos seres vivos e suas estruturas, para

prever mudanças devido a alterações e propor métodos de intervenção

artificial que melhorem o desempenho”.

Dentre as várias aplicações possíveis para a biomecânica é possível

identificar também a aplicada ao calçado.

Calçados são utilizados por indivíduos em contínuo movimento, e o

objetivo, é integrar conforto com movimento.

Page 29: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Fôrmas de calçados

Sabe-se que a fôrma não é um componente direto do calçado, pois a mesma

não aparece no produto final. Porém, ela é uma das peças mais importantes

para a produção de calçados e está diretamente relacionada ao design dos

novos produtos desenvolvidos.

Sistemas de Medidas para Fôrmas e Calçados

Um sistema de medidas para mensurar fôrmas e calçados visa atender a

necessidade de organizar a criação, produção e vendas de calçados, englobando

os seus componentes. Assim, à medida que novos países foram surgindo, foram

também adotando os métodos usados por seus países colonizadores e ainda

fazendo novas interpretações que dão origem a variações dos sistemas de

medidas originais.

Page 30: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Registro:

Salto alto com 12cm de altura

Page 31: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Registro:

Salto alto com 12cm de altura

Page 32: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Vídeo: Caminhar com salto de 12cm

Page 33: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

DIAGNOSE ERGONÔMICA

Para se fazer saber sobre a usabilidade e o consumo do sapato

de salto alto, realizou-se um questionário com 30 mulheres para

a conclusão do projeto.

Page 34: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Proposta do Grupo

Através de estudos ergonômicos averiguaram-se diversos

problemas anatômicos e ergonômicos que resultaram numa

adaptação aos sapatos com salto alto, viabilizando-se uma

nova estrutura física e adequada aos diferentes tipos de pé,

com o intuito de reduzir dores e problemas gerados pelo uso do

salto alto.

A presente pesquisa nos mostra que em qualquer situação

deve-se pensar no cliente/usuário, em quais são as suas reais

necessidades, já que os seres humanos possuem limitações e

não podem ser considerados máquinas adentro de um sistema.

Com isso, nossa proposta e criar/desenvolver uma palmilha

ergonômica, que se adaptem as dimensões dos tipos de pé, e

que não prejudique os pontos de apoio da planta do mesmo,

fornecendo assim, maior qualidade de vida aos seus usuários,

conscientizando-os de que seu corpo precisa de cuidados e

prevenções que lhes permitam maior longevidade.

Page 35: Intervenção Ergonômica em Sapato de Salto Alto

Bibliografias:

THOMAS A. CASE, Ph.D., Pesquisa os Pés Brasileiros, 2012.

GOMES FILHO, JOÃO. Design do Objeto, Bases Conceituais,

São Paulo, Escrituras Editora, 2006.