interpúblico outubro / 2010

4
Você sabia que... A falta do registro junto ao Conselho Regional respecvo torna ilegal o exercício da profissão, da avidade ou da função de Relações Públicas, tornando-se o infrator, pessoa sica ou jurídica, punível com as cominações definidas no Código Penal Brasileiro e nas resoluções normavas do Conferp.Argo 2º da Resolução Normava n° 43 de 24 de agosto de 2002. Fique por dentro... -Relações Públicas é a única habilitação de Comunicação Social que conta com um Conselho. -A pedra representativa da profissão é a safira azul, do Brasil. A cor azul da safira deve ser usada na faixa de beca preta. -O mascote da profissão é o Golfinho Rotator, que é considerado, entre as sete espécies conhecidas, como o mais comunicativo e sociável. -Todas as ações de uma organização de qualquer natureza no sentido de estabelecer e manter, pela comunicação, a compreensão mútua com seus públicos são consideradas de Relações Públicas e, portanto, não se subordinam a nenhuma outra área ou segmento. Conselho Regional? Conferp? O que é isso? Para muitos alunos que estão no começo do curso de Relações Públicas ou até mesmo para aque- les que já estão quase no final, a necessidade de registro junto ao Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas (Conrerp) para poder exercer a profissão é novi- dade ou, pelo menos, algo ainda confuso. Então vamos tentar simpli- ficar as coisas. O Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp), com sede em Brasília, é dividido em vári- os Conrerps. Cada Conrerp abrange e representa certas regiões, for- madas por determinados estados. E cada uma dessas regiões recebe uma numeração, conforme a sua ordem de criação e de jurisdição. Por exemplo: os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina são representados pelo Conrerp 4ª Região. O conjunto formado pelo Conferp e pelos Conrerps formam o Sistema Conferp. Por que preciso me registrar? Qual é a importância do Conrerp? O que ele faz? Para atuar como profissional na área de Relações Públicas é obrigatório se registrar. Esse registro não serve só para A taxa de anuidade é propor- cional ao mês do registro. Por exemplo: se o recém formado realiza o registro no meio do ano, paga um valor proporcional ao período que resta daquele ano. evitar punições ao profissional. O Conrerp busca a valorização e o reconhecimento da profissão. O profissional registrado sabe que poderá atuar com segurança, pois conta com o auxilio de um órgão para orientá-lo. Registro provisório? Definivo? Para empresas? Como assim? Existem dois pos de registro para pessoa sica (indivíduo): o pro- visório e o definivo. O registro provisório é válido por um ano. Pode ser requerido pelos bacharéis, quando o grau já foi colado mas ainda não receberam seu diploma. No período de até um ano, o profis- sional deve trocar seu registro provisório pelo definivo, apre- sentando os documentos exigidos pelo Conrerp. Há também a possibilidade de re- gistro para pessoa jurídica (empre- sas). Qualquer empresa que preste serviços de Relações Públicas deve ser registrada. E para fazer o registro, há algum custo? Atualmente, os preços para o re- gistro provisório e para o definivo são: -Taxa de Registro: R$ 75,00 -Taxa de Carteira: R$ 15,00 -Anuidade: R$ 329, 61 O valor da anuidade integral é determinado pelo Conferp. Mais informações sobre os docu- mentos necessários para o reg- istro e sobre as formas de paga- mento das taxas encontram-se no site do Conrerp: www.conrerprssc. org.br. ... Para atuar como Relações Públicas não basta ser formado.

Upload: adriano-schneider

Post on 24-Mar-2016

222 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Desenvolvido pelos alunos do núcleo de Relações Públicas da Agência Experimental de Comunicação (Agecom) da Universidade Feevale, o periódico Interpúblicos é elaborado semestralmente e direcionado aos acadêmicos do Curso com o objetivo de discutir temas relevantes à profissão de Relações Públicas. O periódico é construído com 4 páginas, sendo 2 coloridas e 2 preto e branco, nas quais se dividem reportagens de profissionais atuantes na área, entrevistas com professores, alunos em fase inicial do Curso e concluintes. Seu processo de criação caracteriza-se como experimental, desta forma se apresenta como produto do desenvolvimento de experiências e geração de conhecimento produzido pelos alunos do curso de Relações Públicas da Agecom. Estima-se que o aprendizado desenvolvido neste produto de comunicação interna se mantenha na vida profissional dos acadêmicos como forma de efetivar os processos de comunicação para as organizações.

TRANSCRIPT

Page 1: Interpúblico Outubro / 2010

Você sabia que... A falta do registro junto ao Conselho Regional respectivo torna ilegal o exercício da profissão, da atividade ou da função de Relações Públicas, tornando-se o infrator, pessoa física ou jurídica, punível com as cominações definidas no Código Penal Brasileiro e nas resoluções normativas do Conferp.” Artigo 2º da Resolução Normativa n° 43 de 24 de agosto de 2002.

Fique por dentro...-Relações Públicas é a única habilitação de Comunicação Social que conta com um Conselho.-A pedra representativa da profissão é a safira azul, do Brasil. A cor azul da safira deve ser usada na faixa de beca preta.-O mascote da profissão é o Golfinho Rotator, que é considerado, entre as sete espécies conhecidas, como o mais comunicativo e sociável.-Todas as ações de uma organização de qualquer natureza no sentido de estabelecer e manter, pela comunicação, a compreensão mútua com seus públicos são consideradas de Relações Públicas e, portanto, não se subordinam a nenhuma outra área ou segmento.

Conselho Regional? Conferp? O que é isso?Para muitos alunos que estão no começo do curso de Relações Públicas ou até mesmo para aque-les que já estão quase no final, a necessidade de registro junto ao Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas (Conrerp) para poder exercer a profissão é novi-dade ou, pelo menos, algo ainda confuso. Então vamos tentar simpli-ficar as coisas.O Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp), com sede em Brasília, é dividido em vári-os Conrerps. Cada Conrerp abrange e representa certas regiões, for-madas por determinados estados. E cada uma dessas regiões recebe uma numeração, conforme a sua ordem de criação e de jurisdição. Por exemplo: os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina são representados pelo Conrerp 4ª Região. O conjunto formado pelo Conferp e pelos Conrerps formam o Sistema Conferp.

Por que preciso me registrar? Qual é a importância do Conrerp? O que ele faz?Para atuar como profissional na área de Relações Públicas é obrigatório se registrar. Esse registro não serve só para

A taxa de anuidade é propor-cional ao mês do registro. Por exemplo: se o recém formado realiza o registro no meio do ano, paga um valor proporcional ao período que resta daquele ano.

evitar punições ao profissional. O Conrerp busca a valorização e o reconhecimento da profissão. O profissional registrado sabe que poderá atuar com segurança, pois conta com o auxilio de um órgão para orientá-lo.

Registro provisório? Definitivo? Para empresas? Como assim?Existem dois tipos de registro para pessoa física (indivíduo): o pro-visório e o definitivo. O registro provisório é válido por um ano. Pode ser requerido pelos bacharéis, quando o grau já foi colado mas ainda não receberam seu diploma. No período de até um ano, o profis-sional deve trocar seu registro provisório pelo definitivo, apre-sentando os documentos exigidos pelo Conrerp. Há também a possibilidade de re-gistro para pessoa jurídica (empre-sas). Qualquer empresa que preste serviços de Relações Públicas deve ser registrada.

E para fazer o registro, há algum custo?Atualmente, os preços para o re-gistro provisório e para o definitivo são: -Taxa de Registro: R$ 75,00-Taxa de Carteira: R$ 15,00-Anuidade: R$ 329, 61

O valor da anuidade integral é determinado pelo Conferp. Mais informações sobre os docu-mentos necessários para o reg-istro e sobre as formas de paga-mento das taxas encontram-se no site do Conrerp: www.conrerprssc.org.br.

... Para atuar como Relações Públicas não basta ser formado.

Page 2: Interpúblico Outubro / 2010

Maria Amelia Maneque Cruz, atual presidente do Conselho Regional

de Relações Públicas (Conrerp), 42 anos, prefere ser chamada de “conselheira” a ser chamada de “presidente”. Nascida em Porto Alegre e mestra pela Unisinos, tra-balha como autônoma e atende a empresas como, por exemplo, o atelier de decoração Marília Cruz. Os trabalhos de Maria Amélia voltam-se especialmente para o relacionamento empresarial e para as pesquisas, que são suas áreas preferidas de atuação. Ela conceitua a profissão como “a filosofia da administração da comunicação”. Acredita que o perfil do profissional envolve relacionamento, comunicação e aspectos institucionais. A conse-lheira convida a todos para conhe-cer a sede do Conrerp.

Quando assumiu a presidência? Quais são suas atribuições como presidente do Conrerp?A posse como presidente do Conrerp aconteceu no dia 6 de Ja-neiro deste ano. O mandato dura três anos e posso ser reeleita para

apenas mais um mandato. Minhas atribuições como presidente são executivas e de representação do Conselho em audiências públicas e em palestras. Também faz parte das atribuições o relacionamento com os demais Conselhos.

Como são realizadas as eleições? O trabalho é voluntário? Por que o in-teresse por se tornar presi-dente?Nas eleições, os registrados escolhem 14 conselheiros e, no dia da posse, sete passam a ser efetivos e sete são suplentes. Os sete efetivos se reúnem e escolhem quem participará da diretoria do Conselho, que é composta pelo presidente, pelo secretário geral e pelo tesoureiro. O trabalho da di-retoria é voluntário e o conselho é mantido pela verba das anuidades e multas. Quis realizar este traba-lho para o conselho porque tenho uma paixão muito grande pela profissão e quero dar minha con-tribuição. Acredito que as organi-zações que têm um profissional de comunicação podem construir

um ótimo relacionamento com o seu público interno e externo.

O que o Conselho faz? Ele serve para fiscalizar, regula-mentar a profissão e defendê-la diante da sociedade. O Con-selho é o espelho da profissão e

a profissão é o espelho do Conselho. Então eu pergunto: o que os profissionais fazem pelo Conselho? Os profis-sionais têm a obrigação de procurar o Conselho para de-nunciar profissionais atuantes não registrados. A vantagem da existência de um conselho

como o Conrerp é a garantia da manutenção da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.

Como é realizada a fiscalização?A fiscalização é feita por um profissional nos dois estados, sendo que estes obtêm o cargo a partir de concurso público. As denúncias são feitas anonima-mente e há então uma inves-tigação tanto do profissional

quanto do empregador. Se o profissional continuar prosse-guindo com a “infração”, aplica-se uma multa, sendo que os valores são diversificados.

Por que os estudantes de Re-lações Públicas não podem ter registro e atuar como profissi-onais?Os estudantes de Relações Públi-cas não podem atuar como profis-sionais porque ainda não podem se registrar no Conselho, já que não são formados. Porém podem atuar como estagiários e pode ser requerido o alvará de estágio no Conrerp.

Quantos registrados há no Con-rerp da 4ª região?Na quarta região há aproxi-madamente três mil registrados, número muito menor do que a quantidade de alunos formados em Relações Públicas.

Quais são os planos do Conselho para este mandato?Este ano o Conselho pretende aproximar-se das universidades e nomear delegados fiscais na região de Santa Maria.

Qual é a relação do Conrerp com a Associação Brasileira de Re-lações Públicas (ABRP)?A relação do Conrerp com a ABRP é de parceria. A ABRP faz toda a parte cultural que o Conselho não faz. Ela promove cursos, palestras e encontros.

Conrerp RS-SC sob o olhar de Maria Amélia

“Quis realizar este trabalho para o

conselho porque te-nho uma paixão muito grande pela profissão e quero dar minha contribuição.”

“Devemos atender ao telefone e responder aos e-mails sorrindo, porque é essa a ener-gia que passa.”

Page 3: Interpúblico Outubro / 2010

Jornal TRI - Maio/ Junho 2010

Pergunta aos formandos Expediente

Coordenador do Curso de Comunicação Social

Cristiano Max Pereira Pinheiro

OrientaçãoProfessoras Adriana Stürmer (Conrerp RS

2881) e Donesca Calligaro

Direção do projeto gráficoProfessora Rosana Vaz Silveira

Núcleo de Relações PúblicasGabriele Flesch, Chayene Triches, Luciane

Niemeier

Diagramação: Gabriele FleschFotos: Chayene Triches

Textos: Chayene Triches e Gabriele Flesch

ContatoE-mail: [email protected]

(51) 35868800 Ramal: 8775http://rpresente.blogspot.com

Após a formatura, vou para a Ir-landa fazer um intercâmbio paraaprimorar o inglês e também para curtir uma cultura diferente e fazer turismo. Depois de um ou dois anos lá, o plano é morar em Florianópolis e abrir um negócio próprio em sociedade com minha namorada, que vai se formar em Administração.

Rodrigo Munaretto, 29 anos.

Depois de formada, pretendo continuar atuando como gerente de marketing e, além das funções básicas que comando, na questão de produto e mercado, focarei minhas ações estratégicas para o relacionamento da marca com seus públicos.

Quais são seus planos profissionais para depois da formatura?

Meu objetivo para o próximo ano é conquistar uma vaga de trainee e, para isso, estou me preparando desde agora. É um desafio, já que os processos são demorados e organizados em diversas etapas e com muitos candidatos compe-tentíssimos. Desejem-me sorte! (risos)

Daniela Ritzel, 25 anos.

Por falar em ABRP...

Luiz Alberto de Farias é presi-dente da Associação Bra-sileira de Relações Públicas

(ABRP) da seção estadual de São Paulo. Para ele, a participação da ABRP em grandes eventos, con-gressos e reuniões da área de Re-lações Públicas vem aumentando gradualmente.

O que os futuros profissionais de Relações Públicas podem esperar da ABRP?A entidade tem trabalhado no sentido de fortalecer o conceito da profissão e ampliar as parce-rias com as demais entidades representativas. A ABRP-SP ocupa seu lugar de elemento de

aproximação entre universidades, estudantes e profissionais. Isso vem sendo feito por meio do Prêmio ABRP e de diversas atividades como os encontros e os Mix de Comunicação da ABRP, que colocam em destaque os temas de maior rel-evância e discussão.

Qual é a partici-pação da ABRP em grandes eventos, congressos e reuniões da área de RP?Isso vem aumentando gradual-mente, recolocando a entidade

no lugar de destaque que sempre possuiu. Hoje ela é representada em todos os congressos Intercom e Abrapcorp, além de congressos internacionais, como a Cumbre

Iberoamericana de Comunicadores, na qual o presidente da ABRP preside o Conse-lho de Relações Públi-cas do Conselho Inter-americano de Comuni-cadores. Seu presidente também participou de forma direta do pro-cesso de revisão das Diretrizes Curriculares de Relações Públicas

neste ano de 2010.

É possível ser sócio da ABRP? O que fazer para ser sócio?

A ABRP tem representações em alguns estados do país. Há infor-mações sobre como se associar em www.abrpsp.org.br, e a asso-ciação pode ser feita a distância. Profissionais de Relações Públicas, estudantes e outros profissionais podem associar-se.

Como está o perfil de RP hoje no mercado? A nossa profissão está mais ampla, no contexto social?Relações Públicas hoje são vistas em nosso país com o mesmo nível de entendimento que nos países desenvolvidos: oferece diferen-cial estratégico, maior nível de retenção das mensagens e alto poder de agregação de valor a marcas e a produtos.

(Foto: Vânia Penafieri de Farias)

Agência Experimental de Comunicação

Page 4: Interpúblico Outubro / 2010

preparado para representar a empresa perante seus diversos públicos, em países com culturas e contextos socioeconômicos diferenciados, bem como para administrar a comunicação en-tre as diversas unidades da empresa”. Para isso, ainda segundo a professora, “é importante que conheça bem as características desses países onde a empresa atua, as estratégias de entrada das empresas nos mercados internacionais, estratégias de marketing internacional, relações internacionais e protocolo internacional”. Nunes enfatiza que “aqueles que têm inte-resse em atuar em grandes corporações devem pensar em começar em cargos administrativos básicos, que permitam, aos poucos, que se co-nheça mais sobre a estrutura de funcionamento da empresa. Aos poucos, vai adquirindo-se experiência e conquistando posições melhores. Outra dica é candidatar-se às vagas de trainee”.

Como já sabemos, o profissional de Re-lações Públicas se relaciona com diversos tipos de públicos de

uma organização. Mas esse “se relacionar” não é tão sim-ples assim. É preciso conhecer muito bem estes públicos: características, preferências, exigências. Enfim, aspectos que são importantes para uma relação harmoniosa.Para o profissional que deseja trabalhar com organizações internacionais, o trabalho é dobrado. Além de conhecer o público em si, é preciso conhecer e saber tudo o que rodeia esse público: cultura, costumes, economia, política.

Relações Públicas pelo mundoA globalização tem levado as empresas à expan-são e, consequentemente, à atuação em merca-

dos internacionais. Portanto, a atuação em contextos globaliza-dos não é mais uma novidade, e sim uma exigência no contexto de Relações Públicas. O profis-sional precisa estar atento às mudanças e às inovações que estão acontecendo nos merca-dos, porque cada vez mais as empresas estão expandindo-se e

tornando-se multinacionais.Segundo a professora Ana Karin Nunes, que le-ciona a disciplina de Relações Públicas Interna-cionais na Feevale, “o profissional que irá atuar em organizações multinacionais deve estar

Você já pensou em atuar como Relações Públicas emempresas que atuam no mercado internacional?O inteRPúblicos conversou com os alunos que estão cursando ou já cursaram a disciplina de RP Internacionais. Veja o que eles pensam sobre uma possível atuação no mercado internacional.

“O profissional que irá atuar em organiza-ções multinacionais

deve estar preparado para representar a empresa perante seus diversos pú-blicos.”Ana Karin NunesProfessora de RP

Sim. Como RP, vejo que a cultura das diferentes localidades seja o desafio principal da organização perante seus públicos e deve de ser bem traba-lhada para não haver conflitos. Para me preparar para este “mundo plano” estudo duas línguas e procuro sempre estar a par de todo o cenário mundial.Rebeca Strassburger, 26 anos, 7º semestre.

Quando eu ingressei no Curso de RelaçõesPúblicas minha idéia era atuar na área interna-cional. Por teimosia, ou sorte, acabei ingressando na Diretoria de Relações Internacionais da Feevale, onde descobri um mercado de trabalho promis-sor, empolgante e desafiador. Hoje, penso em me especializar nesta área para continuar trabalhando em organizações globalizadas que atuem no mer-cado internacional. Karina Fensterseifer, 23 anos, 7º semestre.

O Núcleo de Relações Públicas da Agência Experimental de Comunicação (AGECOM) realizou uma pesquisa de opinião, em setem-bro, com os alunos das três habilitações de Comunicação Social. O objetivo da pesquisa era reunir infor-mações para a criação de um portal na Inter-net que atenda as necessidades dos alunos da área. Dentre outras informações, verificou-se que os temas que os alunos consideram mais importantes são: possibilidades de estágio/monitoria/bolsas (12%); possibilidade de participação em projetos de comunicação (11%); eventos (palestras, congressos, semi-nários) da área de comunicação e cursos de extensão oferecidos pela Feevale (8,9%). Outra pesquisa realizada pelo Núcleo no mes-mo mês procurou descobrir as preferências dos alunos quanto a visitas técnicas. Confira no blog: rpresente.blogspot.com.

Alunos opinam sobre Portal