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SUMÁRIO INTERPRETAÇÃO DA IMUNIDADE PREVISTA PELO ARTIGO 155, § 2 0 , X, a, DA CONSTITUiÇÃO FEDERAL. POSSIBILIDADE DE MANUTENÇÃO E APROVEITAMENTO DOS CRÉDITOS RELACIONADOS À AQUISiÇÃO DE INSUMOS, SERViÇOS DE TRANSPORTE E DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO 19 Ricardo Lodi R ibeiro Cor/os Rena to Vi eira 1. A re gra do art. 15 5, 11, 2 0 , X, b, CF é uma imunid ad e 2. A imu nida de do ICM S nas operações interesta duais co m petró leo e s eus derivados e com energia etri ca 1 Conc lusões 19 24 36 Refer ênc ias bib liográficas 37 O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM GLP-GN APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33/01 E A CONSTITUCIONALIDADE DO PROTOCOLO ICMS N. 33/03 39 Danie/ Dix Carneiro Otto S obra l 1. Introdução e de li mi t ão do te ma 39 2. Do trata me nto conferi do ao ICMS na s operaç ões Inte re staduais com GLP an tes do adve nto da EC n. 33/01 40 1 Alteraçõ es promo vida s pela EC n. 33/01 e a adesão por p arte dos E sta dos produtores de gás na tural ao Protocolo IC MS n. 33/03 43 4. Das Açõ es Di retas de In cons titu cionalid ades (f\Dlsl propos ta s em face do Protoco lo I CM S n. 33/03 47 5. Argum ent os Jd icionai s favoráv eis à in Ci dência nor mal do ICMS nas operaç ões in terest aduais com produtos deri vado s de gás na tu ral 51 6. Concl us ões 56

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SUMÁRIO

INTERPRETAÇÃO DA IMUNIDADE PREVISTA PELO ARTIGO 155, § 20 ,

X, a, DA CONSTITUiÇÃO FEDERAL. POSSIBILIDADE DE MANUTENÇÃO EAPROVEITAMENTO DOS CRÉDITOS RELACIONADOS À AQUISiÇÃO DE INSUMOS, SERViÇOS DE TRANSPORTE E DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO 19

Ricardo Lodi Ribeiro Cor/os Rena to Vieira

1. A regra do art. 15 5, 11, 20 , X, b, CF é uma imunidad e

2. A imu nida de do ICM S nas operações interesta duais co m petróleo e seus derivados e com energia elé tri ca 1 Conclusões

19

24 36

Referências bib liográficas 37

O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM GLP-GN APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33/01 E A CONSTITUCIONALIDADE DO PROTOCOLO ICMS N. 33/03 39

Danie/ Dix Carneiro Otto Sobral

1. Introdução e delimi tação do tema 39 2. Do trata mento conferido ao ICMS nas operações Inte restaduais com GLP an tes do adve nto da EC n. 33/01 40 1 Alterações promovidas pela EC n. 33/01 e a adesão por parte dos Esta dos produtores de gás na tural ao Protocolo ICMS n. 33/03 43 4. Das Ações Di retas de Inconstitucionalidades (f\Dlsl propostas em face do Protocolo ICM S n. 33/03 47 5. Argum entos Jd icionais favoráveis à inCidência normal do ICMS nas operações in terestaduais com produtos deri vados de gás na tu ral 51 6. Concl usões 56

PARTICULARIDADES TRIBUTÁRIAS RELACIONADAS COM O BIODIESEL DESTINADO ÀS RE FI NARIAS DE PETRÓLEO EÀS DISTRIBUIDORAS DE COM BUSTíVEIS 59

Daniel Dix Carneiro Mouricio Pereira Foro Leonardo José Muniz de Almeida

1. Considerações iniciais 59 2. Da incidência das contribuições PIS/COFINS nas operações com biodiesel 61 3. Caracterização do biodiesel como insumo para fins de apropriação de creditos das contribuições PIS/COFINS. Possibilidade7 64 4. Breves considerações acerca do ICMS incidente nas operações que destinam biodiesel às refinarias e às distribuidoras 72 5. Considerações finais 76

BREVE ENSAIO SOBRE AS PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS NAS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO DO PETRÓLEO 79

Adilson Rodrigues Pires

1. Introdução 79 2. A participação da União e dos entes Federados na exp loração 81 3. O marco legislativo. Evolução 82 4. Inovações introduzidas pela lei do petróleo 84 5. Os contratos de concessão 86 6. O regime de participação nos rayalties 87 7. Retribuição pela ocupação de área 88 8. O regime de royalties inaugurado com a lei do petróleo 89 9. Algumas palavras sobre a natureza juridica dos roya lties 91 10. Propostas de nova distribuição dos recursos oriundos do petróleo 95 11 . Conclusão 95

SERViÇOS ONSHORE E OFFSHORE - LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERViÇOS 99

Fernondo 050rio de Almeido Junior

1. Histórico 99 2. Local da pr stação de serviços 100 3. Serviços onshores - o caso de Niterói 110 4. Serviços offshore - o caso de Quissamã 112 5. Conclusão 114

IBUTÁRIAS RELACIONADAS COM O ÀS REFINARIAS DE PETRÓLEO E ÀS MBUSTíVEIS 59

eida

59 ições PIS/CO FINS nas operações com biodiesel 61 I co mo insumo para fins de apropriaçã o de créditos

S. Possibi li dade? 64 ca do ICMS incidente nas operações que destina m istribu idoras 72

76

AS PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS NAS ~AÇÃO E EXTRAÇÃO DO PETRÓLEO 79

79 ~ dos entes Federad os na exploração 81 lção 82 ~ I a lei do pe tró leo 84 o 86 nos rayalties 87 o de area 88 ugurado com a lei do petróleo 89 natureza juridica dos rayolties 91

bu ição dos recu rsos ori undos do pe tróleo 95 95

OFFSHORE ­ LOCAL DA PRESTAÇÃO 99

I Junior

99 l iços 100 :'1 de Nite rói 11 0 o de Ouissam ã 11 2

114

DO "A UTOCON SUMO" DE GÁS NATU RAL NAS PLATAFORMAS. NÃO INCIDÊNCIA DO ICMS E EFEI TOS SOBRE O CRÉDITO DE BENS DO ATI VO IMOBI LIZADO 11 5

Cássio Braga Arantes

1. Contextualização do tema 115 2. O gas natural na Constituição Brasileira de 1988 - reflexões acerca da atividade econõmica e o conceito de propriedade 11 6

2. 1. Atividade econõmica - A fle xibilização do monopólio pela Emenda Constitucional n. 9/95 118 2. 2. A propriedade do resultado da atividade 118

3. Previsão constitucional e reg ra-matriz de incidência tributária do ICM S no contexto da exploração e produção de gas natural 121

3.1 . Diferenciação das participações govern amentais 124 3.2 . Do princípio da não cumulatlvidade 125

4. O gas natural nas plataformas de produção 125 4.1 . Do "autoconsumo", ou melho r, do autoaproveitamento 126

5. Da manutenção dos cred itos do ativo imobilizado 129 6. Veto do projeto de lei no Estado do Rio de Jan eiro para a tributação da queima de gas natural - Projeto de Lei n. 2.514/2009 131 7. Conclusões 13 2

O CONCEITO DE EMBARCAÇÃO PARA EFEITO DA NÃO TAXAÇÃO DO IM POSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE 135

Aurélio Pitanga Seixos Filho

1. Introdução 135 2. Legislação do Imposto de Renda 135 3. Conceito de emba rcação na lei marítima 136 4. Conceitos de embarcação nas leis tributarias 137 5. Interpretações da isenção tributa ria 138

5.1 Interpretação litera l 139 5.2. Interpretação aprioristica 139 5.3 . Interpretação integrativa 140

6. Conclusão 141

DEDUÇÃO X CAPITALIZAÇÃO. A DINÃMICA DA TRIBUTAÇÃO DA RENDA NA INDÚSTRIA BRASILEIRA DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL 143

Ivon Touil Rodrigues

1. Introdução 143 2. Tributação na indústria do petróleo 144

3. Contabilidade enquanto mecanismo de informação 146 4 . Custos na indústria do petróleo 147 5. Métodos de reconhecimento e apropriação de custos 149

5.1. Método sueeessful efforts 149 5.2. Método full cost 149 5.3 . A apl icação dos dOIs regimes 150

6. A rea lidade brasileira 152 7. O regime excepcional e sua aplicabilidade geral (ou não) a indústria do petróleo Artigos 349, 350 e 416 do RIR - Dec 3000/99 158

POSSIBILIDADE DE APROPRIAÇÃO DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS NA FASE DE EXPLORAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO 165

Raphael Cândida da Silvo Junia Abrantes

1. Introdução 165 2. PIS e CO FINS não cumulativos 166

2.1 Pressuposto de fato das contribuições 166 2.2 Conceito de insumos à luz da legislação do PIS e da COFI NS 169

3. Contexto opera cional 174 4. Analise da possibilidade de dedução de créditos de PIS e CO FINSsobre os pr incipais dispêndios reali zados nas fases de exploração e desenvolvimento 176

4.1. Dispêndios realizados na fase de exploração 176 4.1.1 Gastos com geologia e geofisica 177 4.1.2 Gastos ca pita lizáveis 178

4.2. Baixa de concessões devolvidas á ANP 179 4.3. Dispêndios real iz dos na fase de desenvolvimento 180

4.3.1 Dispênd ios com afretamento e alugue! de equ ipamentos e embarcações 181

5. Posicionamento das autoridades fisca is 183 6. Considerações finais 185

QUESTÕES DE TRANSFER PRICING RELACIONADAS AO AFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO 189

Mareio Oliveira

1. Introdução 189 2. Apl ica ção dos métodos nas atividades de exploração e produção de pe tró leo e gás natural no Brasil (at ividades de E8 P) 193

2.1 Apl icação do método dos Preços Independen tes Comparados (PIC) 194 2.2. Apl icação do método do Preço de Revenda menos Lucro (PR L) 199

22.1 Aspectos contábeis 200

Tl ecan ismo de in formação 146 tróleo 147

nto e apropriação de custos 149 efforts 149

149 5 regimes 150

152 la aplicabilidade geral (ou não) a indústria do 416 do RIR - Dec. 3.000/99 158

OPRIAÇÃO DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS ÃO E DE DESENVOLVIMENTO 165

165 tivos 166 ) das contribuições 166 ) S a luz da legislação do PIS e da COFI NS 169

174 e dedução de créditos de PIS e COFINS sobre izados nas fases de exploração e desenvolvimento 176 os na fase de exploração 176 eologia e geofísica 177 Iizaveis 178 sdevolvidas à ANP 179 os na fase de desenvolvimento 180 m afretamen to e aluguel de equipamentos e

181 'idades fiscais 183

185

RPRIC/NG RELACIONADAS AO ARCAÇÕES UTILIZADAS NA INDÚSTRIA

189

189 15 atividades de exploração e produção de asil (a tividades de E8P) 193 o dos Preços Independen tes Comparados (PI C) 194 lo do Preço de Revenda menos Lucro (PRL) 199 ábe is 200

2.2 .2 Alguns aspectos práticos 202 2.3. Aplicação do método do Custo de Produção mais Lucro (CPU 203

2.3.1 Algumas aplicações nas atividades de E8P 206 3. Considerações finais 206

CONSID ERAÇÕ ES TRIBUTÁRIAS RELACIONADAS AO FENÔMENO DO " LOSTlN HOLf ' 209

Rodrigo Jacobina

1 Limites da investigação 209 2. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza 210 3. Admissão temporária de bens 21 5 4. Conclusão 223

Referências bibliog rá ficas 224

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS E ESCRITURAIS DOS CONSÓRCIOS VOLTADOS À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS 227

Cyro Cunha Melo Filho Jayme Barboza de Freitas Neta

1 In trodução 227 2. Oconsórcio e os empreendimentos em conjunto na indústria de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil 227 3. Regime tributa rio dos consórcios 230

3. 1. IRPJ e CSL 230 3.2. Contribuição ao PIS, COFINS e IPI 232

2343.3. ICMS e ISS 3.4. Obrigações acessórias 236 35 Solidariedade tributária 237

4. Aspectos escriturais 239