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XII ENCEP XII ENCEP - - Baurú 2007 Baurú 2007 Marcos Azevedo da Silveira Marcos Azevedo da Silveira INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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XII ENCEP XII ENCEP -- Baurú 2007Baurú 2007

Marcos Azevedo da SilveiraMarcos Azevedo da Silveira

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

SUMÁRIOSUMÁRIO XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

• Porque a internacionalização do ensino de engenharia?

• Objetivos da internacionalização do ensino de engenharia.

• Processos: intercâmbio e dupla diplomação.

• Experiência com a Engenharia de Produção.

• Engenheiros generalistas e outras opções.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PORQUE A INTERNACIONALIZAÇÃO PORQUE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA?DO ENSINO DE ENGENHARIA? XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

• Alguns casos exemplares.

• Globalização dos processos de produção.

• Produção off-shore.

• Software “básico”e hardware viraram commodities.

• Mercado cada vez mais internacional.

• Multinacionais e comércio internacional.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FENÔMENO MULTICULTURALFENÔMENO MULTICULTURAL XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

“a “lógica de mercado” é mediada pelas organizações, cultura e instituições tão profundamente que, se os agentes econômicos ousassem seguir uma lógica de mercado abstrata, ditada pela ortodoxia neoclássica, estariam perdidos” [Castells].

“a “lógica de mercado” é mediada pelas organizações, cultura e instituições tão profundamente que, se os agentes econômicos ousassem seguir uma lógica de mercado abstrata, ditada pela ortodoxia neoclássica, estariam perdidos” [Castells].

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FENÔMENO MULTICULTURALFENÔMENO MULTICULTURAL XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

Vemos esta internacionalização da formação como uma etapa essencial para engenheiros que trabalharão na sociedade em rede descrita por Castells, construindo e gerenciando redes produtivas eficientes em escala mundial.

Vemos a formação desta elite de engenheiros como um caminho necessário para a entrada do país na economia deste século pela porta da frente; e como um caminho incontornável para a mudança das escolas de engenharia na direção do aggiornamento do país e de sua capacidade produtiva.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOS OBJETIVOS ––INTERESSES NACIONAISINTERESSES NACIONAIS XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

• Vantagem comparativa na abertura comercial a novos mercados;

• Engenheiros aptos a enfrentar o mundo globalizado;

• Aproximação cultural e política entre os países participantes;

• Preparação das escolas de engenharia para atuação no mundo globalizado;

• Integração dos países participantes quanto à formação de engenheiros.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOS OBJETIVOS ––

INTERESSES ESCOLAS DE ENGENHARIAINTERESSES ESCOLAS DE ENGENHARIA XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

• Validação externa de seus cursos;

• Propaganda e divulgação do nome da escola;

• Trocas pedagógicas, contatos privilegiados nas áreas de ensino e pesquisa;

• Integração curricular; crítica e comparação de currículos e disciplinas;

• Contato privilegiado com empresas multinacionais;

• Geração de um ambiente cosmopolita.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOS OBJETIVOS ––INTERESSES ALUNOSINTERESSES ALUNOS XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

• Formar uma rede profissional multinacional;

• Descolonização;

• Aumentar a empregabilidade, principalmente na área da atuação multinacional;

• Formação diversificada, complementar à formação da escola de origem;

• Contato com outro estilo de formação e outros perfis profissionais.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOS OBJETIVOS ––INTERESSES MERCADO DE TRABALHOINTERESSES MERCADO DE TRABALHO XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

• Base para abertura de novos mercados;

• Formação apropriada para o desenvolvimento de produtos para o mercado mundial;

• Formação para atuação multinacional;

• Formação para trabalho em equipes multinacionais;

• Geração de novo ambiente de trabalho mais propício à atuação multinacional em redes de produção globalizadas.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOS OBJETIVOS ––

INTERESSES MERCADO DE TRABALHOINTERESSES MERCADO DE TRABALHO XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

Conhecer e compreender o outro:

• Apreender outras maneiras de pensar e de trabalhar;

• Enriquecer-se por outras realizações e tendências;

Responder à internacionalização crescente da profissão de engenheiro:

• Equipes multiculturais;

• Organizar-se em uma realidade concurrencial.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PROCESSOSPROCESSOS XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

INTERCÂMBIOcursos e estágios

DUPLA DIPLOMAÇÃOpreencher ao mesmo tempo os requisitos de ambas escolas parceiras,

usando equivalências e eletivas

EXIGIR RECIPROCIDADEo movimento de alunos deve ser nas duas direções: trocas, e não

abertura unilateral de portas.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

O DUPLO DIPLOMA FRANCOO DUPLO DIPLOMA FRANCO--BRASILEIROBRASILEIRO XII ENCEP - Baurú 2007

Marcos Azevedo da Silveira

INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CICLO PROFISSIONAL

MESTRADOPROFISSIONAL

TRONCCOMMUN

SPECIAL.

PUC-RioEs

tági

oEs

tági

oEs

tági

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Está

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FísicaMatemáticaLaboratórios

FísicaMatemáticaLaboratório

HumanidadesIniciação Científica

Especialização

Disciplinas comunsDisciplinas livres.Projetos e Visitas

Formação GeralCursos EspecializadosIniciação CientíficaEstágios

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Trajetos: verde para os brasileiros, azul para os franceses. 6 anos de curso para cada um

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Marcos Azevedo da Silveira

INSA-Lyon T. U. BraunschweigEngenheiros generalistas: Ecoles CentralINSA-Toulouse: engenharia & escola de comércio

Há muitos perfis de formação diferentes, as definições brasileiras poderiam ser mais flexíveis.

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