interatividade e mídias digitais - hrenatoh.nethrenatoh.net/curso/textos/apres_alemdoolhar.pdf ·...
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IMAGENS IMAGENS IMAGENS IMAGENS DO OLHAR
IMAGENS PARA O OLHAR
IMAGENS SEM O OLHAR
A imagem é
lh
As sensibilidades
d t l i
Já não existe a
i semelhante
ao registro
da tecnologia
revelam imagens
imagem como
fenômeno ótico,
do olhar. não captadas
pelo olhar
pelo menos ao
nível do pelo olhar
humano.
nível do
registro.
IMAGENS IMAGENS IMAGENS IMAGENS DO OLHAR
IMAGENS PARA O OLHAR
IMAGENS SEM O OLHAR
A imagem é
lh
As sensibilidades
d t l i
Já não existe a
i semelhante
ao registro
da tecnologia
revelam imagens
imagem como
fenômeno ótico,
do olhar. não captadas
pelo olhar
pelo menos ao
nível do pelo olhar
humano.
nível do
registro.
IMAGENS IMAGENS IMAGENS IMAGENS DO OLHAR
IMAGENS PARA O OLHAR
IMAGENS SEM O OLHAR
A imagem é
lh
As sensibilidades
d t l i
Já não existe a
i semelhante
ao registro
da tecnologia
revelam imagens
imagem como
fenômeno ótico,
do olhar. não captadas
pelo olhar
pelo menos ao
nível do pelo olhar
humano.
nível do
registro.
IMAGENS DO OLHAR
Por longo tempo o desenho e a pintura
foram os únicos meios de construção
de imagens vindas do nosso olharg
sobre a natureza.
SISTEMA VISUAL ARTIFICIAL
• PINTURA • VÍDEO• FOTOGRAFIA • COMPUTAÇÃO
• registro manual • magnético• foto-químico • Energia Elétrica
• ponto• linha• plano• ponto, linha e plano
Elétrica
d l
• luz simbólica • luz icônica• luz indicial • sem luz
l• imagem do suporte
• imagem pelo suporte
• imagem no suporte
• imagem do • imagem sem• imagem para
• imagem pelo suporte
• imagem para• imagem do olhar
• imagem semo olhar
• imagem parao olhar
• imagem parao olhar
• ... • ...• ... • ...
• ... • ...• ... • ...
SISTEMA VISUAL HUMANO
• GLOBO OCULAR
• RODOPSINAluz em
• SINAPSESaberta
sistema ópticou e
impulsoelétrico
a e afechada
• FOTOGRAFIA • VÍDEO • COMPUTAÇÃO
“câmera escura”i t ó ti
“target”luz em impulsoelétrico
“capacitores”forma binária
SISTEMA VISUAL ARTIFICIAL
sistema óptico elétrico
SISTEMA VISUAL ARTIFICIAL
IMAGEM / SUPORTE
PAREDE QUADRO
FIXO TRANSPORTÁVEL REPRODUTOR ATUALIZADOR
DESK TOP LAP TOP PALM TOP WEARABLEDESK TOP LAP TOP PALM TOP WEARABLE
Um “wearable computer” é um tipo de Um wearable computer é um tipo de computador adicionado ao corpo do utilizador, através da roupa que este veste, controlado por ele e permanentemente ligado e acessível. É um dispositivo que está sempre presente e
l tili d d i t i com o qual o utilizador pode interagir enquanto realiza as suas atividades normais.
Os “wearable computers” têm algumas características comuns também aos características comuns também aos computadores pessoais: a capacidade de reconfiguração e sua generalidade. Um g ç gcomputador deste tipo pode, por exemplo, ser programado para uma variedade de funções d d d d i t õ tid dependendo das instruções contidas no seu software.
IMAGENS DO OLHARLIMITES DA VISÃO
De início a fotografia parecia ter vindo para roubar a função da p çpintura, mas com o tempo ela
descobriu a sua essência transformadora, revelando aspectos da realidade que ultrapassavam os q plimites do sistema visual humano.
IMAGENSDO
ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia extrapolando osDO
OLHARA fotografia extrapolando os
espaçospara fora do planeta.
IMAGENSPARA OOLHARO
“Furacão Emília”Imagem capturada por um astronautada nave Columbia - 1994
IMAGENSDO
ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia extrapolando os espaçosDO
OLHARA fotografia extrapolando os espaços
para dentro do corpo.
IMAGENSPARA OOLHAROLHAR
Endoscopia
IMAGENSDO
ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia modelando o tempo
OLHARA fotografia modelando o tempo
(contração)
IMAGENSPARA OOLHAROLHAR
“ROSA DESABROCHANDO”
Henry Lester - 1943
IMAGENSDO
ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia modelando o tempoDO
OLHARA fotografia modelando o tempo
(dilatação)
IMAGENSPARA OOLHAROLHAR
Pingo de Leite espirrando num
pires - 1938
Harold Edgerton
IMAGENSDO
ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia modelando o tempoDO
OLHARA fotografia modelando o tempo
(acúmulo)
IMAGENSPARA OOLHAROLHAR
“DENSMORE SHUTLE”
Harold Edgerton - 1938
IMAGENSDO
ULTRAPASSANDO OS LIMITESDO
OLHAR Sensibilidade luminosa
IMAGENSPARA OOLHAROLHAR
“THE LAGOON AND TRIFID NEBULAE”
ULTRAPASSANDO OS LIMITESIMAGENSDO
Sensibilidade luminosaDO
OLHAR
IMAGENSPARA OOLHAROLHAR
“AERIAL ABSTRACT”
Robert Mayer - 1969
IMAGENS
PARA O OLHAR
A partir da fotografia as tecnologias da imagem trouxeram novas sensibilidadesimagem trouxeram novas sensibilidades
que tornaram visíveis um mundo que era só imaginado.imaginado.
IMAGENSPARA OPARA OOLHAR
ULTRA-SONOGRAFIA
A emissão de ultra-sons são refletidos pelos órgãos e depois gde captados transformam-se em imagens.
IMAGENSPARA OPARA OOLHAR
CINTILOGRAFIA
Através da introdução de substâncias radioativas nasubstâncias radioativas na corrente sangüínea, elas são captadas enquanto emitem radiações por alguns minutosradiações por alguns minutos, percorrendo todo um caminho até irem se instalar no local desejado.desejado.
IMAGENSPARA OPARA OOLHAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
f é ó áDepois de exposto a forte campo magnético, os prótons dos átomos de hidrogênio do corpo emitem sinais eletromagnéticos, que são capturados por sensores e transformados em imagem pelo computador.
IMAGENSPARA OPARA OOLHAR
INFRAVERMELHOUm policial observa o local, pouco depois de ser retirado o corpo.
IMAGENSPARA OPARA OOLHAR
Perfil da temperatura global.p gSatélite de Observação com Infravermelho
NASA, 1979.
IMAGENS
SEM O OLHAR
Com a tecnologia digital as imagensCom a tecnologia digital as imagens
parecem prescindir da câmera escura (óptica)p p ( p )
e começam a ser geradas por algoritmos (matemática)(matemática).
IMAGENSSEM OSEM OOLHAR
“PINHAS” (Algoritmo de planta)PINHAS (Algoritmo de planta)
D. R. Fowler / J. Hanan
O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria
Ciclo Industrial MecânicoJulio Lepark
Alchimie I e II
Ciclo Industrial Mecânico
Andreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999
• Usando o Japão como uma sociedade tecnologicamente d A d ódi d t f iavançada, Andreas, em seus códigos de rosto, faz uma pesquisa
fotográfica das fisionomias das pessoas no futuro.
• São japoneses cujas as fotografias foram gravadas digitalmente e, em seguida, modificadas usando parâmetros computacionais similares.Um rosto no formato digital não tem uma forma definida, ou melhor, não tem nenhuma forma. O rosto digitalizado é uma soma de dados cujas as características podem ser remodeladas esoma de dados cujas as características podem ser remodeladas e distribuídas em outras figuras de acordo com um processo pré-estabelecido e controlado.
• Nesta situação meta-fotográfica, a impessoalidade, a categorização e o monitoramento dos indivíduos geram figuras possíveis oue o monitoramento dos indivíduos geram figuras possíveis ou impossíveis.
Andreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999
Repensando Flusser e as Imagens TécnicasRepensando Flusser e as Imagens TécnicasAndreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999gg ,, ( y )( y )
• Andreas Müller-Pohle criou o conceito de “estética daimperfeição” (Müller Pohle 1993) que surgiu como umaimperfeição (Müller-Pohle,1993) que surgiu como umareação à criação das câmeras eletrônicas em meados dosanos 80.
• Naquele período, os avanços na micro-eletrônica levaram aum inédito aperfeiçoamento do equipamento fotográficoum inédito aperfeiçoamento do equipamento fotográfico –através da sua automatização, ou seja, através da exclusãoprogramada da falha humana – e a uma “lisura” cada vezmaior das imagens.
• Alguns artistas fotógrafos trataram então de adotar diferentesAlguns artistas fotógrafos trataram então de adotar diferentesformas de produzir imagens “imperfeitas” através da“sabotagem” do processamento químico fotográfico.
Andreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999
Jeffrey ShawDuas vistas da The Legible City (1990)
Um dos mais expressivos trabalho de interatividade. Uma instalação de vídeo e computador que permite andar virtualmente de bicicleta pelas ruas de
õManhattan sendo que as delimitações dos espaços são palavras no lugar das ruas.
A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização
CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural
A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico
CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural
A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico
CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural
LA PLUME ETLES AUTRES SOUFLESLES AUTRES SOUFLES1988 - 1990
Edmond CouchotEdmond CouchotMichael BretMarie-Hélene Tramus
VÍDEO ARTE
http://www billviola com/
Bill Viola - The Crossing, video/sound installation by Bill Viola
http://www.billviola.com/
http://www.youtube.com/watch?v=LaQhdOrF-EI&feature=related
VÍDEO ARTE
Garry Hill é reconhecido como um dos mais importantes artistas da dos mais importantes artistas da geração vídeo. Ele trabalha com vídeo e som desde 1973. Suas produções usam texto voz e imagem e explora usam texto, voz e imagem e explora a materialidade da linguagem e dos processos de elaboração de conhecimento Cria instalações conhecimento. Cria instalações complexas que muitas vezes solicitam o envolvimento dos interator que completam a obra.interator que completam a obra.
Gary Hill“T ll Shi ” 1997“Tall Ships” 1997
http://www.youtube.com/watch?v=beMhIoeGQzQ&feature=related
REALIDADE AUMENTADADiana DominguesDiana Domingues
Desenvolvido pelo Laboratório de Pesquisa em Arte e Tecnociência/LART daUniversidade de Brasília/UnB na Faculdade do Gama (FGA) coordenado por Camila Hamdan é um desenvolvimento colaborativo de uma biblioteca de Camila Hamdan é um desenvolvimento colaborativo de uma biblioteca de dados na Internet composta por sons, vídeos, textos, sites, imagens 2D e 3D para a construção livre de informações em realidade aumentada.
Animações tridimensionais na cidade de Brasília. 14 Bis.http://artetecnociencia.blogspot.com/2010/04/14-bis-em-realidade-aumentada-sobre.html
“pessoas num ambiente, interagindo com um aparato e/ou
SISTEMA PARA INSTALAÇÕES MULTIMÍDIA INTERATIVAS evento produzido com
o auxílio de algum recurso tecnológico”
INTERATIVAS
AMBIENTE(espaço físico, rede) SAÍDAS
Rede
GERENCIAMENTO( p ç , )
EVENTO(monitor,
SAÍDAS
programas
placas
GESTO
projetor, caixa acústica, impressora, ETC) (PC, micro-controlador,
ETC)
CORPO
GESTO
ENTRADAS
ETC)
(mouse, teclado, escaner, câmera, microfone, ETC)
SISTEMA PARA INSTALAÇÕES MULTIMÍDIA INTERATIVASINTERATIVAS
PÚBLICO
INTERATOR EVENTOINTERAGENTE
IndividualColeti o
GESTO
CORPOColetivo
Envolvimento psicológico e corporal diferenciado:
Ci
GESTO
-Cinema
-Exposição de Pinturas
-Instalação Interativa
(mouse, teclado, escaner, câmera, microfone, ETC)
OBSERVADOR
OBSERVADO
“O Observador na Arte e na Ciência”Fernando Fogliano e Milton SogabeAnais da ANPAP 2006.
CORPOARTISTA / OBRA
PINTURA
PERSPECTIVA
PINTURA MEDIEVAL
CUBISMO
ACTION PAINTING
BODY ARTEPERFORMANCE
CORPOCORPOARTISTA / OBRA
PERSPECTIVA CUBISMO ACTION PAINTING
BODY ARTEPINTURA MEDIEVAL
Corpo do observador localizado geometricamente
A obra reflete várias posições de observação do artista.
Corpo do artista e corpo da obra são um só corpo.
Corpo do artista dentro da obra.
Localização do observador indefinida numa visão geral. geometricamente
na obra.do artista.visão geral.
CORPOPÚBLICO / OBRA
CONTEMPLAÇÃO PARTICIPAÇÃO INTEGRAÇÃOINTERPRETAÇAO
Público contempla uma it ã d it
Obra aberta aos pensamentos e i t t õ d
O corpo do público entra em
t t
O corpo do público interage
i tsituação descrita. interpretações do público.
contato com a obra, vivenciando-a.
com um sistema atualizando possibilidades físicas da obra.
CORPOARTISTA / OBRA
PERSPECTIVA CUBISMO ACTION PAINTING
BODY ARTEPINTURA MEDIEVALMEDIEVAL
CONTEMPLAÇÃO PARTICIPAÇÃO INTEGRAÇÃOINTERPRETAÇAO
CORPOPÚBLICO / OBRA
O ESPAÇO DAS INSTALAÇÕESobjeto / imagem / públicoobjeto / imagem / público
IMAGEM
Ú PÚBLICO PÚBLICOPÚBLICO OBJETOS PÚBLICO PÚBLICO
OBJETOS
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Nam June PaikImagem distorcida da TVImagem distorcida da TV(1965)
Trabalho foi mostrado na Galeria Bonino em New York.
Bill ViolaRezar sem interrupção (1992)
O ciclo da vida – do nascimento à morte do homem, da explosão do universo à escuridão total – é condenado no período de um dia nesta instalação de vídeo. Uma seqüência de imagens flui
por uma tela de TV em ciclos de 12 horas, programadas por computador para passar duas vezes por dia, sete dias por semana.
Ed Emshwiller – The Blue Wall (1988)A parede azul, apresentada em Nagoya em 1989, é uma instalação partipativa com vídeo. Por meio
de vídeos e câmeras unem-se imagens de três localizações reais diferentes com animação de computador. Os espectadores se vêem em telas e em espaços compostos que depende de ondecomputador. Os espectadores se vêem em telas e em espaços compostos que depende de onde
eles estão, às vezes no primeiro plano, às vezes no plano mediano e às vezes atrás da animação.
O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria
Ciclo IndustrialCiclo IndustrialEletro-Eletrônico
Corpos Informáticos
Bia Medeiros
O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria
Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico
O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria
Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico
Antecedentes:As Redes Artísticos TelemáticosAs Redes Artísticos-Telemáticos
1983 – Assinalamos em 31 dezembro de 1983, Good Morning Mr. Orwell-transmissão interativa via satélite entre Nova York e
1983 – Uma vídeo transmissão simultânea interativa Hommes, Images, Machines organizada por Jacques Polieri de Cannes com satélite entre Nova York e
Paris. Um projeto realizado por Nam June Paik -Homenagem ao romance
por Jacques Polieri de Cannes com correspondentes em Toquio e em Nova York.
g1984 de George Orwell (1949).
Antecedentes:As Redes Artísticos Telemáticos
A partir dos anos 70 os artistas passam
As Redes Artísticos-Telemáticos
Roy AscottTh Pl i f T A Pl utilizar os meios de transmissão
eletrônica de informações através de rede de computadores, Slow-Scan TV
ã
The Pleating of Text: A Planetary Fairy Tale (1983)
(televisão de varredora lenta), telefones, fax, satélites e televisão. Escolhemos nos orientar preferencialmente pelos intercâmbios preferencialmente pelos intercâmbios via fax e modem conectados aos computadores. No início as redes artísticos-telemáticas eram artísticos telemáticas eram temporárias. Elas eram construídas com fins específicos.
No Museu de Arte Moderna de Paris, no contexto da exposição Electra - L'électricité e l'électronique dans l'art au XXe siècle, Roy Ascott realizou La Plissure du Texte, um recital coletivo por intermédio de telescriptores. Participantes de diversas origens construíram um texto em rede, privilegiando a potencialidade da construção coletiva a uma escala global.
Antecedentes:As Redes Artísticos TelemáticosAs Redes Artísticos-Telemáticos
1985 - Em outubro, na exposição Arte: 1987 - Em 20 de junho na Documenta 8 , p çNovos Meios/Multimeios - Brasil 70/80, em São Paulo são realizados projetos de transmissão de fax: Fac-Similarte de
1987 Em 20 de junho, na Documenta 8 , Hank Bull produziu também uma teleconferência de Kassel, na Alemanha. Os participantes se encontravam em Banff Centre
Paulo Bruscky e Roberto Sandoval. Os trabalhos são caricaturas e arte na trama eletrônica e são projetos
í i id d d lf
for the Performing Arts (Banff), Massachusetts College of Arts, The Western Front (Vancouver, British Columbia, Canadá), Carnegie-Mellon University (Pittsburgh) e no Electronic Cafe em artísticos em videotexto de Rodolfo
Cittadino. O projeto Arte Videotexto de Julio Plaza com a participação de vários artistas brasileiros
University (Pittsburgh) e no Electronic Cafe em Nova York.
1990 – Slow Scan TV –Interfaces – trabalhos
artistas brasileiros.
Interfaces – trabalhos organizados por Eduardo Kac
com dois grupos de artistas um em Chicago outro em g
Pittsburgh.
Arte para a Rede As redes apresentam-se como obras, são os sites de realização. ç
São trabalhos pensados dentro das especificidades das redes em relação: a produção, a recepção e os conceitos.
1984 – Fred Forest elabora o Kunstland (Land of the Arts) um vídeo interativo e i t l ã d t l fô iinstalação por rede telefônica.
1984 – Fred Forest cria o evento Babel Conference que é uma vídeo instalaçãoConference que é uma vídeo-instalação sem fios no Espace Créatis, em Paris, onde ele pretende fazer uma crítica aos discursos estereotipados dos políticos.discursos estereotipados dos políticos.
Arte para a Rede
Rhizome - é considerado por muitos como um dos sites mais importantes p ppara a Web Arte mundial: é um poderoso canal de discussão sobre a arte da rede com listas de discussão, roteiro de últimos eventos de arte digital e indicações de melhores sites de Web Arte. Possui diversos textos disponíveis e indicações de livros que tratam do ciberespaço e suas experiências artísticas.
Arte para a Rede
Electro Art - e-body 2.0Sinta-se no interior de um
f i t Acorpo em funcionamento. A respiração ofegante que permeia a instalação em terceira dimensão (criada emterceira dimensão (criada em VRML) impressiona junto com imagens e sons intrínsecos ao corpo humano. Visão, tato,corpo humano. Visão, tato, audição e olfato estão reunidos estabelecendo experiências quase sensoriais para o q pvisitante.