interatividade e mídias digitais - hrenatoh.nethrenatoh.net/curso/textos/apres_alemdoolhar.pdf ·...

100
Interatividade e Mídias Digitais

Upload: duongcong

Post on 19-Jan-2019

228 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Interatividade e Mídias Digitais

IMAGENS IMAGENS IMAGENS IMAGENS DO OLHAR

IMAGENS PARA O OLHAR

IMAGENS SEM O OLHAR

A imagem é

lh

As sensibilidades

d t l i

Já não existe a

i semelhante

ao registro

da tecnologia

revelam imagens

imagem como

fenômeno ótico,

do olhar. não captadas

pelo olhar

pelo menos ao

nível do pelo olhar

humano.

nível do

registro.

IMAGENS IMAGENS IMAGENS IMAGENS DO OLHAR

IMAGENS PARA O OLHAR

IMAGENS SEM O OLHAR

A imagem é

lh

As sensibilidades

d t l i

Já não existe a

i semelhante

ao registro

da tecnologia

revelam imagens

imagem como

fenômeno ótico,

do olhar. não captadas

pelo olhar

pelo menos ao

nível do pelo olhar

humano.

nível do

registro.

IMAGENS IMAGENS IMAGENS IMAGENS DO OLHAR

IMAGENS PARA O OLHAR

IMAGENS SEM O OLHAR

A imagem é

lh

As sensibilidades

d t l i

Já não existe a

i semelhante

ao registro

da tecnologia

revelam imagens

imagem como

fenômeno ótico,

do olhar. não captadas

pelo olhar

pelo menos ao

nível do pelo olhar

humano.

nível do

registro.

IMAGENS DO OLHAR

Por longo tempo o desenho e a pintura

foram os únicos meios de construção

de imagens vindas do nosso olharg

sobre a natureza.

SISTEMA VISUAL ARTIFICIAL

• PINTURA • VÍDEO• FOTOGRAFIA • COMPUTAÇÃO

• registro manual • magnético• foto-químico • Energia Elétrica

• ponto• linha• plano• ponto, linha e plano

Elétrica

d l

• luz simbólica • luz icônica• luz indicial • sem luz

l• imagem do suporte

• imagem pelo suporte

• imagem no suporte

• imagem do • imagem sem• imagem para

• imagem pelo suporte

• imagem para• imagem do olhar

• imagem semo olhar

• imagem parao olhar

• imagem parao olhar

• ... • ...• ... • ...

• ... • ...• ... • ...

SISTEMA VISUAL HUMANO

• GLOBO OCULAR

• RODOPSINAluz em

• SINAPSESaberta

sistema ópticou e

impulsoelétrico

a e afechada

• FOTOGRAFIA • VÍDEO • COMPUTAÇÃO

“câmera escura”i t ó ti

“target”luz em impulsoelétrico

“capacitores”forma binária

SISTEMA VISUAL ARTIFICIAL

sistema óptico elétrico

SISTEMA VISUAL ARTIFICIAL

IMAGEM / SUPORTE

PAREDE QUADRO

FIXO TRANSPORTÁVEL REPRODUTOR ATUALIZADOR

DESK TOP LAP TOP PALM TOP WEARABLEDESK TOP LAP TOP PALM TOP WEARABLE

Um “wearable computer” é um tipo de Um wearable computer é um tipo de computador adicionado ao corpo do utilizador, através da roupa que este veste, controlado por ele e permanentemente ligado e acessível. É um dispositivo que está sempre presente e

l tili d d i t i com o qual o utilizador pode interagir enquanto realiza as suas atividades normais.

Os “wearable computers” têm algumas características comuns também aos características comuns também aos computadores pessoais: a capacidade de reconfiguração e sua generalidade. Um g ç gcomputador deste tipo pode, por exemplo, ser programado para uma variedade de funções d d d d i t õ tid dependendo das instruções contidas no seu software.

IMAGEM FIXA

Touro - 15.000 - 12.000 aC

Pintura rupestre - Lascaux

TRANSPORTÁVELTRANSPORTÁVEL

Jan Vermeer

”La Guitarrista” La Guitarrista 1660 - óleo s/ tela

IMAGENSDODO

OLHAR

“Concert Européen”

1887

Georges Seurat

IMAGENSDODO

OLHAR

“A mesa posta” - 1822

Niépce

IMAGENS DO OLHARLIMITES DA VISÃO

De início a fotografia parecia ter vindo para roubar a função da p çpintura, mas com o tempo ela

descobriu a sua essência transformadora, revelando aspectos da realidade que ultrapassavam os q plimites do sistema visual humano.

REPRODUTORREPRODUTOR

IMAGENSDO

ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia extrapolando osDO

OLHARA fotografia extrapolando os

espaçospara fora do planeta.

IMAGENSPARA OOLHARO

“Furacão Emília”Imagem capturada por um astronautada nave Columbia - 1994

IMAGENSDO

ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia extrapolando os espaçosDO

OLHARA fotografia extrapolando os espaços

para dentro do corpo.

IMAGENSPARA OOLHAROLHAR

Endoscopia

IMAGENSDO

ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia modelando o tempo

OLHARA fotografia modelando o tempo

(contração)

IMAGENSPARA OOLHAROLHAR

“ROSA DESABROCHANDO”

Henry Lester - 1943

IMAGENSDO

ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia modelando o tempoDO

OLHARA fotografia modelando o tempo

(dilatação)

IMAGENSPARA OOLHAROLHAR

Pingo de Leite espirrando num

pires - 1938

Harold Edgerton

IMAGENSDO

ULTRAPASSANDO OS LIMITESA fotografia modelando o tempoDO

OLHARA fotografia modelando o tempo

(acúmulo)

IMAGENSPARA OOLHAROLHAR

“DENSMORE SHUTLE”

Harold Edgerton - 1938

IMAGENSDO

ULTRAPASSANDO OS LIMITESDO

OLHAR Sensibilidade luminosa

IMAGENSPARA OOLHAROLHAR

“THE LAGOON AND TRIFID NEBULAE”

ULTRAPASSANDO OS LIMITESIMAGENSDO

Sensibilidade luminosaDO

OLHAR

IMAGENSPARA OOLHAROLHAR

“AERIAL ABSTRACT”

Robert Mayer - 1969

IMAGENS

PARA O OLHAR

A partir da fotografia as tecnologias da imagem trouxeram novas sensibilidadesimagem trouxeram novas sensibilidades

que tornaram visíveis um mundo que era só imaginado.imaginado.

IMAGENSPARA O ALÉM DA LUZ VISÍVELPARA OOLHAR

ALÉM DA LUZ VISÍVEL

ATUALIZADOR

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

RAIOS X

dos vasos sangüíneos da mão. -18951895

Wilhelm Roentgen

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

RAIOS XRAIOS X“Anatomia de um canto”

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

ULTRA-SONOGRAFIA

A emissão de ultra-sons são refletidos pelos órgãos e depois gde captados transformam-se em imagens.

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

CINTILOGRAFIA

Através da introdução de substâncias radioativas nasubstâncias radioativas na corrente sangüínea, elas são captadas enquanto emitem radiações por alguns minutosradiações por alguns minutos, percorrendo todo um caminho até irem se instalar no local desejado.desejado.

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

f é ó áDepois de exposto a forte campo magnético, os prótons dos átomos de hidrogênio do corpo emitem sinais eletromagnéticos, que são capturados por sensores e transformados em imagem pelo computador.

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

INFRAVERMELHOUm policial observa o local, pouco depois de ser retirado o corpo.

IMAGENSPARA OPARA OOLHAR

Perfil da temperatura global.p gSatélite de Observação com Infravermelho

NASA, 1979.

Marte

Panorâmica de Marte.Sonda “Pathfinder” (NASA) ATUALIZADOR

IMAGENS

SEM O OLHAR

Com a tecnologia digital as imagensCom a tecnologia digital as imagens

parecem prescindir da câmera escura (óptica)p p ( p )

e começam a ser geradas por algoritmos (matemática)(matemática).

DESK TOPDESK TOP

LAP TOP

CELULARES

WEARABLE

MÍDIAS LOCATIVASLOCATIVAS

IMAGENSSEM OSEM OOLHAR

“AVOGRADOS’AVOGRADOS MAGNIFICATION”

Richard Voss

IMAGENSSEM OSEM OOLHAR

“PINHAS” (Algoritmo de planta)PINHAS (Algoritmo de planta)

D. R. Fowler / J. Hanan

I M A G E N SI.M.A.G.E.N.S.

Registro Fotográfico

Construção Fractal

ImagensFractaisFractais

Séries deBenoit B. Mandelbrot

Séries deBenoit B. Mandelbrot

Séries deBenoit B. Mandelbrot

O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial MecânicoJulio Lepark

Alchimie I e II

Ciclo Industrial Mecânico

Victor Vasarely

Alomie I(1967/69)

Tempera em telaMuseu de Arte de Toledo

ARTE CINÉTICAArte e Ciência

Abrahan PalatnickAbrahan Palatnick

Imagem sintética

Andreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999

• Usando o Japão como uma sociedade tecnologicamente d A d ódi d t f iavançada, Andreas, em seus códigos de rosto, faz uma pesquisa

fotográfica das fisionomias das pessoas no futuro.

• São japoneses cujas as fotografias foram gravadas digitalmente e, em seguida, modificadas usando parâmetros computacionais similares.Um rosto no formato digital não tem uma forma definida, ou melhor, não tem nenhuma forma. O rosto digitalizado é uma soma de dados cujas as características podem ser remodeladas esoma de dados cujas as características podem ser remodeladas e distribuídas em outras figuras de acordo com um processo pré-estabelecido e controlado.

• Nesta situação meta-fotográfica, a impessoalidade, a categorização e o monitoramento dos indivíduos geram figuras possíveis oue o monitoramento dos indivíduos geram figuras possíveis ou impossíveis.

Andreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999

Repensando Flusser e as Imagens TécnicasRepensando Flusser e as Imagens TécnicasAndreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999gg ,, ( y )( y )

• Andreas Müller-Pohle criou o conceito de “estética daimperfeição” (Müller Pohle 1993) que surgiu como umaimperfeição (Müller-Pohle,1993) que surgiu como umareação à criação das câmeras eletrônicas em meados dosanos 80.

• Naquele período, os avanços na micro-eletrônica levaram aum inédito aperfeiçoamento do equipamento fotográficoum inédito aperfeiçoamento do equipamento fotográfico –através da sua automatização, ou seja, através da exclusãoprogramada da falha humana – e a uma “lisura” cada vezmaior das imagens.

• Alguns artistas fotógrafos trataram então de adotar diferentesAlguns artistas fotógrafos trataram então de adotar diferentesformas de produzir imagens “imperfeitas” através da“sabotagem” do processamento químico fotográfico.

Andreas MüllerAndreas Müller--Pohle Pohle –– “ “ Códigos Códigos de Rostosde Rostos, 2099, 2099 ”” (Kyoto) (Kyoto) -- 19981998--9999

MANDALA SYSTEM - 1988

The Vivid GroupThe Vivid Group

Jeffrey ShawDuas vistas da The Legible City (1990)

Um dos mais expressivos trabalho de interatividade. Uma instalação de vídeo e computador que permite andar virtualmente de bicicleta pelas ruas de

õManhattan sendo que as delimitações dos espaços são palavras no lugar das ruas.

A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônicoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalizaçãoOperacionalização

CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural

A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico

CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural

A Arte no Período EletroA Arte no Período Eletro--eletrônicoeletrônico

CoCo--operação por reciclagem da memória culturaloperação por reciclagem da memória cultural

EXTRUDED WINDOW

Bill Keays e Jay Lee

BUBBLESBUBBLES

Wolfgang Muench e Furukawa Kiyoshi

LA PLUME ETLES AUTRES SOUFLESLES AUTRES SOUFLES1988 - 1990

Edmond CouchotEdmond CouchotMichael BretMarie-Hélene Tramus

FRAMMENTI DI UNA BATTAGLIA

Studio Azzurro

VÍDEO ARTE

http://www billviola com/

Bill Viola - The Crossing, video/sound installation by Bill Viola

http://www.billviola.com/

http://www.youtube.com/watch?v=LaQhdOrF-EI&feature=related

VÍDEO ARTE

Garry Hill é reconhecido como um dos mais importantes artistas da dos mais importantes artistas da geração vídeo. Ele trabalha com vídeo e som desde 1973. Suas produções usam texto voz e imagem e explora usam texto, voz e imagem e explora a materialidade da linguagem e dos processos de elaboração de conhecimento Cria instalações conhecimento. Cria instalações complexas que muitas vezes solicitam o envolvimento dos interator que completam a obra.interator que completam a obra.

Gary Hill“T ll Shi ” 1997“Tall Ships” 1997

http://www.youtube.com/watch?v=beMhIoeGQzQ&feature=related

HOLOGRAFIA

Harriet Casdin-Silver,

Venus of Willendorf, 1991.

LASER

Dani Karavan, Florença, 1978

ELETRO-MAGNETISMO

PROTRUDE, FLOW

Sachiko Kodama e Minako Takano

ARTE E COMPUTADORARTE E COMPUTADOR

1. FERRAMENTA DE PINTURA E DESENHO

Karen Guzak - “Making Time” 1987.

2. O ARTISTA COMO PROGRAMADOR

Yoichiro Kawaguchi - “Fleshy Growth” 1990

4. FORMAS TRIDIMENSIONAIS

William Latham - “The Evolution of Form” 1990.

5. REALIDADE VIRTUAL

Jeffrey Shaw - “The Legible City” 1991

6. REDES TELEMÁTICAS E A ARTE.

Ana Vogg - “Web Cam”

REALIDADE AUMENTADADiana DominguesDiana Domingues

Desenvolvido pelo Laboratório de Pesquisa em Arte e Tecnociência/LART daUniversidade de Brasília/UnB na Faculdade do Gama (FGA) coordenado por Camila Hamdan é um desenvolvimento colaborativo de uma biblioteca de Camila Hamdan é um desenvolvimento colaborativo de uma biblioteca de dados na Internet composta por sons, vídeos, textos, sites, imagens 2D e 3D para a construção livre de informações em realidade aumentada.

Animações tridimensionais na cidade de Brasília. 14 Bis.http://artetecnociencia.blogspot.com/2010/04/14-bis-em-realidade-aumentada-sobre.html

ÕINSTALAÇÕES

INTERATIVASINTERATIVAS

“pessoas num ambiente, interagindo com um aparato e/ou

SISTEMA PARA INSTALAÇÕES MULTIMÍDIA INTERATIVAS evento produzido com

o auxílio de algum recurso tecnológico”

INTERATIVAS

AMBIENTE(espaço físico, rede) SAÍDAS

Rede

GERENCIAMENTO( p ç , )

EVENTO(monitor,

SAÍDAS

programas

placas

GESTO

projetor, caixa acústica, impressora, ETC) (PC, micro-controlador,

ETC)

CORPO

GESTO

ENTRADAS

ETC)

(mouse, teclado, escaner, câmera, microfone, ETC)

SISTEMA PARA INSTALAÇÕES MULTIMÍDIA INTERATIVASINTERATIVAS

PÚBLICO

INTERATOR EVENTOINTERAGENTE

IndividualColeti o

GESTO

CORPOColetivo

Envolvimento psicológico e corporal diferenciado:

Ci

GESTO

-Cinema

-Exposição de Pinturas

-Instalação Interativa

(mouse, teclado, escaner, câmera, microfone, ETC)

OBSERVADOR

OBSERVADO

“O Observador na Arte e na Ciência”Fernando Fogliano e Milton SogabeAnais da ANPAP 2006.

OBSERVADOR(ARTISTA)

OBSERVADOR(PÚBLICO)

NO PROCESSO EXIBIÇÃO

DE PRODUÇÃO

OBRA OBRA

CORPOARTISTA / OBRA

PINTURA

PERSPECTIVA

PINTURA MEDIEVAL

CUBISMO

ACTION PAINTING

BODY ARTEPERFORMANCE

CORPOPÚBLICO / OBRAPÚBLICO / OBRA

CONTEMPLAÇÃO

INTERPRETAÇÃOÇ

PARTICIPAÇÃO

ÃINTEGRAÇÃO

CORPOCORPOARTISTA / OBRA

PERSPECTIVA CUBISMO ACTION PAINTING

BODY ARTEPINTURA MEDIEVAL

Corpo do observador localizado geometricamente

A obra reflete várias posições de observação do artista.

Corpo do artista e corpo da obra são um só corpo.

Corpo do artista dentro da obra.

Localização do observador indefinida numa visão geral. geometricamente

na obra.do artista.visão geral.

CORPOPÚBLICO / OBRA

CONTEMPLAÇÃO PARTICIPAÇÃO INTEGRAÇÃOINTERPRETAÇAO

Público contempla uma it ã d it

Obra aberta aos pensamentos e i t t õ d

O corpo do público entra em

t t

O corpo do público interage

i tsituação descrita. interpretações do público.

contato com a obra, vivenciando-a.

com um sistema atualizando possibilidades físicas da obra.

CORPOARTISTA / OBRA

PERSPECTIVA CUBISMO ACTION PAINTING

BODY ARTEPINTURA MEDIEVALMEDIEVAL

CONTEMPLAÇÃO PARTICIPAÇÃO INTEGRAÇÃOINTERPRETAÇAO

CORPOPÚBLICO / OBRA

O ESPAÇO DAS INSTALAÇÕESobjeto / imagem / públicoobjeto / imagem / público

IMAGEM

Ú PÚBLICO PÚBLICOPÚBLICO OBJETOS PÚBLICO PÚBLICO

OBJETOS

Situação 1 Situação 2 Situação 3

Victor Vasarely

Alomie I(1967/69)

Tempera em telaMuseu de Arte de Toledo

Robert Smithson, Spiral Jetty. (1970)

Nam June PaikImagem distorcida da TVImagem distorcida da TV(1965)

Trabalho foi mostrado na Galeria Bonino em New York.

Bill ViolaRezar sem interrupção (1992)

O ciclo da vida – do nascimento à morte do homem, da explosão do universo à escuridão total – é condenado no período de um dia nesta instalação de vídeo. Uma seqüência de imagens flui

por uma tela de TV em ciclos de 12 horas, programadas por computador para passar duas vezes por dia, sete dias por semana.

Ed Emshwiller – The Blue Wall (1988)A parede azul, apresentada em Nagoya em 1989, é uma instalação partipativa com vídeo. Por meio

de vídeos e câmeras unem-se imagens de três localizações reais diferentes com animação de computador. Os espectadores se vêem em telas e em espaços compostos que depende de ondecomputador. Os espectadores se vêem em telas e em espaços compostos que depende de onde

eles estão, às vezes no primeiro plano, às vezes no plano mediano e às vezes atrás da animação.

O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo IndustrialCiclo IndustrialEletro-Eletrônico

Corpos Informáticos

Bia Medeiros

O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico

O Choque com a MatériaO Choque com a Matéria

Ciclo Industrial Eletro-EletrônicoCiclo Industrial Eletro Eletrônico

Otávio DonacciVìdeo-Criaturas (1998)

Otávio DonacciVìdeo-Criaturas (1998)

Antecedentes:As Redes Artísticos TelemáticosAs Redes Artísticos-Telemáticos

1983 – Assinalamos em 31 dezembro de 1983, Good Morning Mr. Orwell-transmissão interativa via satélite entre Nova York e

1983 – Uma vídeo transmissão simultânea interativa Hommes, Images, Machines organizada por Jacques Polieri de Cannes com satélite entre Nova York e

Paris. Um projeto realizado por Nam June Paik -Homenagem ao romance

por Jacques Polieri de Cannes com correspondentes em Toquio e em Nova York.

g1984 de George Orwell (1949).

Antecedentes:As Redes Artísticos Telemáticos

A partir dos anos 70 os artistas passam

As Redes Artísticos-Telemáticos

Roy AscottTh Pl i f T A Pl utilizar os meios de transmissão

eletrônica de informações através de rede de computadores, Slow-Scan TV

ã

The Pleating of Text: A Planetary Fairy Tale (1983)

(televisão de varredora lenta), telefones, fax, satélites e televisão. Escolhemos nos orientar preferencialmente pelos intercâmbios preferencialmente pelos intercâmbios via fax e modem conectados aos computadores. No início as redes artísticos-telemáticas eram artísticos telemáticas eram temporárias. Elas eram construídas com fins específicos.

No Museu de Arte Moderna de Paris, no contexto da exposição Electra - L'électricité e l'électronique dans l'art au XXe siècle, Roy Ascott realizou La Plissure du Texte, um recital coletivo por intermédio de telescriptores. Participantes de diversas origens construíram um texto em rede, privilegiando a potencialidade da construção coletiva a uma escala global.

Antecedentes:As Redes Artísticos TelemáticosAs Redes Artísticos-Telemáticos

1985 - Em outubro, na exposição Arte: 1987 - Em 20 de junho na Documenta 8 , p çNovos Meios/Multimeios - Brasil 70/80, em São Paulo são realizados projetos de transmissão de fax: Fac-Similarte de

1987 Em 20 de junho, na Documenta 8 , Hank Bull produziu também uma teleconferência de Kassel, na Alemanha. Os participantes se encontravam em Banff Centre

Paulo Bruscky e Roberto Sandoval. Os trabalhos são caricaturas e arte na trama eletrônica e são projetos

í i id d d lf

for the Performing Arts (Banff), Massachusetts College of Arts, The Western Front (Vancouver, British Columbia, Canadá), Carnegie-Mellon University (Pittsburgh) e no Electronic Cafe em artísticos em videotexto de Rodolfo

Cittadino. O projeto Arte Videotexto de Julio Plaza com a participação de vários artistas brasileiros

University (Pittsburgh) e no Electronic Cafe em Nova York.

1990 – Slow Scan TV –Interfaces – trabalhos

artistas brasileiros.

Interfaces – trabalhos organizados por Eduardo Kac

com dois grupos de artistas um em Chicago outro em g

Pittsburgh.

Arte para a Rede As redes apresentam-se como obras, são os sites de realização. ç

São trabalhos pensados dentro das especificidades das redes em relação: a produção, a recepção e os conceitos.

1984 – Fred Forest elabora o Kunstland (Land of the Arts) um vídeo interativo e i t l ã d t l fô iinstalação por rede telefônica.

1984 – Fred Forest cria o evento Babel Conference que é uma vídeo instalaçãoConference que é uma vídeo-instalação sem fios no Espace Créatis, em Paris, onde ele pretende fazer uma crítica aos discursos estereotipados dos políticos.discursos estereotipados dos políticos.

Arte para a Rede

Rhizome - é considerado por muitos como um dos sites mais importantes p ppara a Web Arte mundial: é um poderoso canal de discussão sobre a arte da rede com listas de discussão, roteiro de últimos eventos de arte digital e indicações de melhores sites de Web Arte. Possui diversos textos disponíveis e indicações de livros que tratam do ciberespaço e suas experiências artísticas.

Arte para a Rede

Electro Art - e-body 2.0Sinta-se no interior de um

f i t Acorpo em funcionamento. A respiração ofegante que permeia a instalação em terceira dimensão (criada emterceira dimensão (criada em VRML) impressiona junto com imagens e sons intrínsecos ao corpo humano. Visão, tato,corpo humano. Visão, tato, audição e olfato estão reunidos estabelecendo experiências quase sensoriais para o q pvisitante.