integral

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Integral Autores: Sílvia Maria Medeiros Caporale João Paulo Rezende Karine Angélica de Deus Colaboradores: José Antônio Araújo Andrade Marielle Aparecida Silva

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Integral. Autores: Sílvia Maria Medeiros Caporale João Paulo Rezende Karine Angélica de Deus Colaboradores: José Antônio Araújo Andrade Marielle Aparecida Silva. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Integral

IntegralAutores:

Sílvia Maria Medeiros CaporaleJoão Paulo Rezende

Karine Angélica de DeusColaboradores:

José Antônio Araújo Andrade Marielle Aparecida Silva

Page 2: Integral

Uma ideia intuitiva do conceito de integral pode surgir de um procedimento simples, porém

engenhoso, desenvolvido por Arquimedes na Grécia Antiga.

O cálculo de áreas de figuras planas pode ser trivial, quando se trata de uma figura

conhecida como um quadrado, por exemplo.

Page 3: Integral

O problema é que em diversas situações temos que calcular áreas de superfícies totalmente irregulares como essa que vocês vêem.

Page 4: Integral

? ??

?

?

? ??

???

?É possível fazer isso?

Page 5: Integral

Arquimedes resolveu esse problema, aproximando a área da figura irregular à soma de áreas de figuras

conhecidas.

Page 6: Integral

No nosso exemplo, utilizaremos o quadrado. Sobrepondo diversos quadrados sobre a figura dada, podemos dizer que

sua área se aproxima da soma das áreas de todos os quadrados inscritos na figura.

Mas parece que nossa

aproximação não é das melhores.

Page 7: Integral

Porém, se reduzirmos o tamanho dos quadrados, podemos

perceber que a aproximação fica

um pouco, melhor.

Page 8: Integral

Procedendo assim,

sucessivamente, pode-se obter

uma aproximação tão precisa quanto

se queira.

Page 9: Integral

Procedendo assim,

sucessivamente, pode-se obter

uma aproximação tão precisa quanto

se queira.

Page 10: Integral

Veremos adiante, o quanto esse procedimento pode nos ser útil para compreendermos a idéia

intuitiva de Integral definida. Mas antes, vejamos um exemplo que norteará nossas discussões.

Page 11: Integral

Singapore Flyer, 165 metros de altura.

Diversas situações cotidianas podem ser descritas através de uma relação ou modelo matemático.

O ato de encontrar esse modelo, que pode ser uma equação ou uma função, se chama modelagem.

Imagine um carro, ao longo de uma estrada, se movendo com uma velocidade constante.

Page 12: Integral

Sabendo que a velocidade é a taxa de variação da distância com relação ao tempo,

t

SVV m

Page 13: Integral

Sabendo que a velocidade é a taxa de variação da distância com relação ao tempo,

podemos encontrar modelos, que descrevem a distância percorrida, analisando o comportamento da velocidade.

t

SVV m

Page 14: Integral

Sabendo que a velocidade é a taxa de variação da distância com relação ao tempo,

podemos encontrar modelos, que descrevem a distancia percorrida, analisando o comportamento da velocidade.

t

SVV m

Isolando o ∆S, teremos:

tVS .

Page 15: Integral

Suponha que esse carro esteja a uma velocidade constante de e viaja, com a mesma

velocidade, por .

Page 16: Integral

Suponha que esse carro esteja a uma velocidade constante de e viaja, com a mesma

velocidade, por .

Nesse caso, qual seria a distância percorrida por este carro?

Page 17: Integral

Suponha que esse carro esteja a uma velocidade constante de e viaja, com a mesma

velocidade, por .

Nesse caso, qual seria a distância percorrida por este carro?

Page 18: Integral

Suponha que esse carro esteja a uma velocidade constante de e viaja, com a mesma

velocidade, por .

Nesse caso, qual seria a distância percorrida por este carro?

Tempo (s) 1 2 3 4

Velocidade (m/s) 20 20 20 20

Logo, a distância percorrida por esse carro:

tVS .

Page 19: Integral

Vejamos o gráfico dessa situação...

Page 20: Integral
Page 21: Integral
Page 22: Integral
Page 23: Integral
Page 24: Integral

Observe que a distância percorrida é exatamente

a área da figura sob o gráfico, logo:

Page 25: Integral

? ??

??

? ??

???

?E quando a velocidade

não for constante?

Page 26: Integral

É interessante analisarmos essa situação pois, normalmente os carros tem velocidades que variam de acordo com o tempo.

Voltemos ao nosso exemplo: Imagine que depois dos quatro

segundos, nosso carro aumente a cada instante de tempo sua

velocidade em

Tempo(s)

1 2 3 4 5 6 7 8

Velocidade(m/s)

20 20 20 20 24 28 32 36

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Tempo (s)

1 2 3 4 5 6 7 8

Velocidade(m/s)

20 20 20 20 24 28 32 36

Assim, a velocidade entre4 e 8 segundos será dado pela

expressão:

Page 28: Integral

Vejamos o gráfico dessa situação...

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Page 30: Integral
Page 31: Integral

Observe que a distância percorrida é exatamente

a área da figura sob o gráfico, logo:

Page 32: Integral

? ??

??

? ??

???

? E se carro frear?

O quê irá acontecer?

Page 33: Integral

? ??

??

? ??

???

?

Como calcular a distância percorrida,

ou seja, como determinara área sob o gráfico?

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Page 35: Integral
Page 36: Integral

Área de um polígono inscrito.

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Page 40: Integral

Isto nos sugere fazer tender a largura dos retângulos a zero e assumir a área sobre o gráfico

como um valor limite da soma das área .

Vejamos:

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Page 43: Integral

Seja o número de subintervalos que dividimos

,ou seja , para nosso caso.

Page 44: Integral

Dessa forma, a largura dos retângulos é dado por:

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Page 46: Integral
Page 47: Integral

Podemos aumentar cada vez mais a quantidade de

subintervalos (n)

e assim, teremos que a área será o limite das

aproximações daárea

quando os subintervalos (n) crescem sem parar.

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Logo, a área sob a curva é dada por:

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Integral definida

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Resolver a Integral definida acima é encontrar uma função F(x) cuja derivada resulta na f(x), e substituir em F(x), x = b

e x = a.

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Voltemos a situação-problema do carro:

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Sabe-se que o espaço percorrido é dado pela área sob a curva é essa por sua vez é calculada por:

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