integrais_-_parte_1_-_introducao

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© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Capítulo 5 Integrais

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Introdução a calculo 2 Intengrais definidas

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  • 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

    Captulo 5Integrais

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    INTEGRAIS

    No Capitulo

    2 usamos

    os

    problemas

    de tangente

    e de velocidade

    para

    introduzir

    a

    derivada, que

    a ideia

    central do clculo diferencial.

    Neste

    captulo, comearemos

    com os problemas

    de rea

    e de distncia

    e os

    utilizaremos

    para

    formular

    a ideia

    de integraldefinida, que

    o conceito

    bsico

    do clculo

    integral.

  • 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

    INTEGRAIS

    H

    uma

    conexo

    entre o clculo

    integral e o diferencial.

    O Teorema

    Fundamental do Clculo relaciona

    a integral com a derivada

    e

    veremos, neste

    captulo, que

    isso

    simplifica bastante

    a soluo

    de muitos

    problemas.

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    5.1 reas e Distncias

    Nesta

    seo, ns

    descobriremos

    que:Na tentativa

    de encontrar

    a rea

    sob uma

    curva

    ou

    a

    distncia

    percorrida

    por

    um carro, encontramos

    o mesmo

    tipo

    especial de limite

    INTEGRAIS

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    Comeamos por tentar resolver o problema da rea: achar a rea de uma regio S que est

    sob a curva y =

    f (x) de a at

    b.

    Isso significa que S, ilustrada na Figura, est limitada pelo grfico

    de uma funo continua f [onde f (x)

    0], pelas retas

    verticais x =

    a e x =

    b e pelo eixo x.

    O PROBLEMA DA REA

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    Ao tentar resolver o problema da rea, devemos nos perguntar: qual o significado da palavra rea?

    Essa questo

    fcil de ser respondida para regies com lados retos.

    O PROBLEMA DA REA

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    Para um retngulo, a rea

    definida como

    o produto do comprimento e da largura.

    A rea de um tringulo a metade da base vezes

    a altura.

    RETNGULO E TRINGULO

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    POLGONO

    A rea de um polgono pode ser encontrada dividindo-

    o em tringulos e a seguir somando-se as reas dos tringulos.

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    No

    to fcil, no entanto, encontrar a rea de uma regio com lados curvos.

    Temos uma ideia

    intuitiva de qual

    a rea de uma regio.

    Mas parte do problema da rea

    tornar precisa essa ideia

    intuitiva, dando uma

    definio exata de rea.

    O PROBLEMA DA REA

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    Lembre-se de que, ao definir uma tangente, primeiro aproximamos a inclinao da reta tangente por inclinaes de retas secantes e, ento, tomamos o limite dessas aproximaes.

    Uma ideia

    similar ser

    usada aqui para as reas.

    O PROBLEMA DA REA

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    Em primeiro lugar, aproximamos a regio S utilizando retngulos e depois tomamos o limite das reas desses retngulos a medida que aumentamos o nmero de retngulos.

    Os exemplos a seguir ilustram esse procedimento.

    O PROBLEMA DA REA

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    Use retngulos

    para estimar

    a rea

    sob a

    parbola

    y =

    x

    de 0 at

    1 (a regio

    parablica

    S ilustrada

    na

    figura).

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

  • 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

    Observamos

    1

    que a rea

    de S deve

    estar

    em

    algum

    lugar entre 0 e 1, pois

    S

    est

    contida

    em

    um quadrado

    com lados

    de comprimento

    1, mas

    certamente

    podemos

    fazer melhor

    que

    isso.

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

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    Suponha

    que

    S seja dividida

    em

    quatro

    faixas

    S1

    , S2

    , S3

    e S4

    , traando

    as retas

    verticais

    x

    = ,

    x

    = , e x

    = , como

    na

    Figura

    (a).

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

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    Podemos

    aproximar cada

    faixa

    por

    um

    retngulo

    com base igual

    a largura

    da

    faixa

    e altura

    igual

    ao lado

    direito

    da

    faixa

    [veja

    a figura

    (b)].

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

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    Em outras palavras, as alturas desses retngulos so os valores da funo f (x) = x

    nas

    extremidades direitas dos subintervalos [0, ],

    [, ], [, ]

    e [, 1].

    Cada um dos retngulos tem largura

    e as alturas so ()2, ()2, ()2, and 12

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

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    Se chamarmos R4

    a soma das reas desses retngulos aproximantes, obteremos

    Da figura (b) vemos que a rea A de S menor que R4, logo, A < 0,46875.

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

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    Em vez de usar os retngulos na figura (b), poderamos usar os retngulos menores na figura seguinte, cujas alturas seguem os valores de f nas extremidades esquerdas dos subintervalos.

    O retngulo mais esquerda desapareceu, pois sua altura 0.

    O PROBLEMA DA REA EXEMPLO 1

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    A soma das reas desses retngulos aproximantes

    Vemos que a rea de S maior que L4; assim, temos estimativas inferior e superiorpara A:0,21875 < A