integração 42

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ANO COMEÇA COM VITÓRIAS DO JURÍDICO ANO COMEÇA COM VITÓRIAS DO JURÍDICO Integração Integração 2014 nº42 Bônus Uma alternativa importante para a remuneração da Classe Estatuto As mudanças vão modernizar Sindicato Os 28,86% e novidades sobre custas processuais no processo do PCCS são alguns dos êxitos Os 28,86% e novidades sobre custas processuais no processo do PCCS são alguns dos êxitos

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Ano começa com vitórias do jurídico. Os 28,86% e novidades sobre custas processuais no processo do PCCS s"ao alguns dos êxitos

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Page 1: Integração 42

ANO COMEÇACOM VITÓRIAS

DO JURÍDICO

ANO COMEÇACOM VITÓRIAS

DO JURÍDICO

IntegraçãoIntegração2014nº42

BônusUma alternativa importante para a remuneração da Classe

EstatutoAs mudanças vão modernizar Sindicato

Os 28,86% e novidades sobre custas processuais no processo do

PCCS são alguns dos êxitos

Os 28,86% e novidades sobre custas processuais no processo do

PCCS são alguns dos êxitos

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Page 3: Integração 42

3EDITORIAL

Destaque paraBônus e Jurídico

Esta edição da Revista Integração traz uma matéria completa sobre o Bônus de Eficiência Institucional, explicando a concep-ção da ideia, o histórico do grupo de trabalho que resultou numa minuta de projeto de lei, as premissas da categoria, além de fazer comparações entre as remunerações dos Auditores da RFB e de Fiscos estaduais, para demonstrar a necessidade urgente da im-plementação do Bônus.

Parte do eixo principal da Campanha Salarial 2014, o Bônus é um dos mecanismos encontrados para tornar a remuneração dos Auditores Fiscais da RFB (Receita Federal do Brasil) mais condizen-te com as atribuições do cargo. Apesar da atividade complexa e essencial ao funcionamento do Estado brasileiro, a Classe chega a receber menos do que Auditores de diversos Fiscos estaduais. Por isso, o Bônus foi pensado como forma de mitigar essa distorção.

Outra matéria trata das alterações estatutárias, que, dentre ou-tros aspectos, ampliam os mandatos da DEN (Diretoria Executiva Nacional), do CFN (Conselho Fiscal Nacional) e dos equivalentes locais de dois para três anos – a partir do próximo mandato -, além de extinguir cargos.

Ações do Departamento Jurídico também são destaque nes-ta edição. O Jurídico obteve importantes vitórias desde o início desta gestão, como o reconhecimento, em um dos processos da ação dos 28,86%, do direito ao pagamento da integralidade do reajuste para Auditores Fiscais egressos da Receita Previdenciária. A anulação de sentença que havia condenado filiados a custas processuais no processo do PCCS (Plano de cargos, carreiras e salários) é mais uma conquista.

Outra novidade é que a partir desta edição o Auditor Fiscal pode escolher como quer ler a Revista Integração, se na versão impressa ou na digital. A ideia é otimizar recursos e tornar o Sindi-cato mais ágil e moderno.

Aprecie e boa leitura!

O Bônus é um dos mecanismos

para tornar a remuneração dos

Auditores Fiscais da RFB mais condizente com as atribuições

do cargo

Page 4: Integração 42

IntegraçãoIntegraçãoExpediente e Direção

Integração é uma publicação da Diretoria Executiva Nacional do Sindifisco Nacional (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil).

Diretoria do Sindifisco NacionalPresidente: Cláudio Márcio Oliveira Damasceno; 1º Vice-Presidente: Ayrton Eduardo de Castro Bastos; 2º Vice-Presidente: Lúcia Helena Nahas; Secretário-Geral: Mário Pereira de Pinho Filho; Diretor-Secretário: Rogério Said Calil; Diretor de Finanças: Carlos César Coutinho Cathalat; Diretor-Adjunto de Finanças: Albino Dalla Vecchia; Diretor de Administração: Robson Canha Ferreira; Diretor-Adjunto de Administração: José Raimundo Melo e Leite; Diretor de Assuntos Jurídicos: Carlos Roberto Teixeira; 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos: Rudimar Nunes Fraga; 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos: Sérgio Santiago da Rosa; Diretor de Defesa Profissional: Carlos Rafael da Silva; 1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional: Leonardo Picanço Cruz; 2ª Diretora-Adjunta de Defesa Profissional: Yone de Oliveira; Diretor de Estudos Técnicos: Pedro Onofre Fernandes; Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos: Alfredo Jorge Madeira Rosa; Diretora de Comunicação Social: Letícia Cappellano Quadros dos Santos; 1ª Diretora-Adjunta de Comunicação: Regina Ferreira de Queiroz; 2º Diretor-Adjunto de Comunicação: Genidalto da Silva Paiva; Diretora de Assuntos de Aposentadoria e Pensões: Clotilde Guimarães; Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria e Pensões: José Ivaldo da Costa; Diretora do Plano de Saúde: Maria Antonieta Figueiredo Rodrigues; Diretora-Adjunta do Plano de Saúde: Tânia Regina Coutinho Lourenço; Diretor de Assuntos Parlamentares: Célio Diniz Rocha; Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares: José Castelo Branco Bessa Filho; Diretor de Relações Intersindicais: Hélio Roberto dos Santos; Diretora-Adjunta de Relações Intersindicais: Maria Urânia da Silva Costa; Diretor de Relações Internacionais: Fábio Galizia Ribeiro de Campos; Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social: César Araújo Ramos; Diretor-Adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social: Henrique Gerhke; Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais: José Devanir de Oliveira; Diretor Suplente: Diego Augusto de Sá; Diretor Suplente: Antonio Gomes Campelo; Diretor Suplente: Oséas Coimbra Júnior.

Departamento de JornalismoGerente e editor: Rodrigo Oliveira – 4359/02-DF; Jornalistas: Ana Flávia Câmara, Cristina Fausta, Danielle Santos, Cida Gutemberg, Thais Maria; Projeto Gráfico: Núcleo Cinco Marketing e Comunicação Integrada Ltda.; Diagramação: Washington Ribeiro (wrbk.com.br) 4613-DF Tiragem: 24.600 Exemplares; Impressão: Interagir Artes Gráficas LKB Ltda ME

Sede do Sindifisco NacionalSDS, Conjunto Baracat, 1º andar, salas 1 a 11, Asa Sul, Brasília/DF – Cep: 70.392-900Fone (61) 3218-5200 - Fax (61) 3218-5201Site: www.sindifisconacional.org.brE-mail: [email protected]

42 - 2014

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BÔNUS DE EFICIÊNCIA

ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

INTEGRAÇÃO DIGITAL

JURÍDICO

Alternativa para corrigir distorções

Mudanças trazem modernidade ao Sindicato

Publicação ganha versão eletrônica

Ano começa com vitória

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Page 5: Integração 42

5BÔNUS DE EFICIÊNCIA

Bônus de Eficiência é alternativa para corrigir distorçõesUm Auditor Fiscal estadual, no Rio Grande do Sul,

chega a receber mais de R$ 30 mil por mês. A maior remuneração final é de R$ 30.992,61, enquanto o

maior vencimento é de R$ 8.679,00, de acordo com le-vantamento realizado pelo Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional, em fevereiro deste ano.

Boa parte dessa diferença entre os valores obser-vados no vencimento e na remuneração final se deve ao pagamento de uma Gratificação de Produtividade Fazendária e de um Prêmio de Produtividade e Efici-ência, ambos atrelados ao desempenho institucional.

A gratificação é apurada e paga mensalmente, com base nos resultados da produção fiscal, da pro-dução da cobrança administrativa e do ingresso efe-tivo resultante, bem como do desempenho das finan-ças públicas no trimestre que termina no mês anterior ao do pagamento. Já o prêmio é atribuído de acordo com o cumprimento de metas da Secretaria da Fazen-da definidas no planejamento estratégico.

Page 6: Integração 42

6BÔNUS DE EFICIÊNCIA

O modelo gaúcho demonstra o reconhecimento e a valorização dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Sul, com a adoção de uma estratégia de remuneração vi-ável e inteligente. A experiência na fiscalização sulista também exacerba a grave discrepância entre a remu-neração dos Auditores Fiscais da RFB (Receita Federal do Brasil) e a de fiscais estaduais. “Embora ambos sejam essenciais ao funcionamento do Estado, a realidade é que a RFB é um órgão nacional, com um maior número de tributos, incluindo as contribuições previdenciárias,

e uma complexidade maior no trabalho, diferentemen-te dos estados, onde as competências e as atribuições são em menor número. Esta diferença deveria, portan-to, ter reflexo na remuneração recebida pelos Auditores da RFB em relação aos Auditores estaduais, mas o que vemos é exatamente o contrário”, destaca o presidente do Sindifisco, Cláudio Damasceno.

O Bônus de Eficiência Institucional foi idealizado como um mecanismo para mitigar tal distorção. A proposta apresentada pelo Sindifisco e construída em conjunto com a Administração foi incluída pela Classe, em Assembleia Nacional, na pauta reivindicatória da Campanha Salarial 2014. “De uma forma geral, os fis-cos estaduais já percebem há algum tempo uma par-

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7BÔNUS DE EFICIÊNCIA

cela variável na sua remuneração. A implementação do Bônus viria nesta mesma linha para a fiscaliza-ção federal, o que garantiria uma remuneração mais condizente com as nossas atribuições, tendo em vis-ta que os recursos necessários para o pagamento do Bônus viriam do esforço de arrecadação e pela efi-ciência do órgão”, acrescen-ta Damasceno.

Há ainda outros exemplos gritantes do desnível entre os valores pagos pelos governos de alguns estados e o Gover-no Federal. Em Minas Gerais, o maior rendimento apurado chega a R$ 48.165,61. Na Bahia e no Piauí, a R$ 41.042,56 e R$ 37.458,64, respectivamente. Nos dois últimos, a remuneração é composta também por gratifi-cações vinculadas ao cumpri-mento de metas fazendárias.

Outro caso que confirma a necessidade de um mecanis-mo para resolver a questão da remuneração dos Audito-res Fiscais da RFB é o de San-ta Catarina. Nesse estado, a maior remuneração chega a R$ 24.177,61, com uma parce-la fixa - vinculada aos subsí-dios dos desembargadores estaduais - e uma variável, baseada na arrecadação.

O não comprometimento a desempenhos individuais é uma das três premissas básicas do Bônus estabelecidas pelo CDS (Conselho de Delegados Sindicais) e seguidas à risca na elaboração da propos-ta. As outras duas são a manuten-ção do subsídio e a paridade entre os Auditores da ativa e aposenta-dos e pensionistas.

O direito ao recebimento será es-tabelecido com base no Índice de Eficiência Institucional, calculado a partir da soma de resultados obti-

dos pelos Indicadores Estratégicos, como realização da meta global de arrecadação, indicador global de fiscalização, grau de fluidez do despacho de importação e tempo médio bruto no despacho adua-neiro de exportação, entre outros. Para o pagamento, o índice mínimo a ser alcançado é de 75%.

Atualmente, a RFB é avaliada de acordo com tais indicadores e atinge um percentual equivalen-te, em média, a 93%. Só para ter uma ideia do valor do Bônus, caso o órgão atingisse 100% do índice de eficiência e tendo como base de cálculo 45% do maior subsídio, a parcela extra corresponderia a aproximadamente R$9 mil - o que pode ser um importante avanço na reestruturação da remuneração dos Auditores Fiscais. O Bônus será

pago trimestralmente e custeado com recursos do Fundaf (Fundo Es-pecial de Desenvolvimento e Aper-feiçoamento das Atividades de Fis-calização) não superiores a 25% do fundo, que deverão ser legalmente reservados para tal finalidade.

X Entenda o BônusA ideia surgiu da neces-

sidade de equiparar a re-muneração à relevância da atividade fiscal da RFB. Foi formado, então, um GT (Gru-po de Trabalho) com repre-sentantes da Administração e Auditores Fiscais do Sindi-fisco Nacional. O Grupo ter-minou os trabalhos em maio do ano passado, concluindo pela viabilidade jurídico--constitucional da proposta e apresentando um relatório final, com uma minuta de Projeto de Lei. Os documen-tos, dirigidos à presidente da República, Dilma Rousseff, fo-ram enviados pela Adminis-tração da RFB à Secretaria--Executiva do Ministério da Fazenda e devem ser enca-minhados ainda ao Ministé-rio do Planejamento. Aprova-do em Assembleia Nacional no mês de março, o Bônus é parte integrante da pauta

reivindicatória da Campanha Sa-larial 2014.

X PremissasA implementação do Bônus é

condicionada ao atendimento de três premissas da Classe, aprovadas pelo CDS, que são: a compatibilida-de com o subsídio; o não estabele-cimento de metas individuais; e a extensão da parcela adicional aos aposentados e pensionistas.

A realidade é que a RFB é um órgão

nacional, com um maior número de tributos e uma

complexidade maior no trabalho

Claudio Damasceno - Presidente do Sindifisco Nacional

Page 8: Integração 42

8BÔNUS DE EFICIÊNCIA

Cálculo do índiceO Índice de Eficiência Institucional será cal-

culado a partir do somatório dos resultados obtidos pelos Indicadores Estratégicos abaixo, ponderados na seguinte proporção:

Indicador de produtividade das

Delegacias da Receita Federal do Brasil de

Julgamento(Coeficiente de Horas

Trabalhadas – CHT)

Tempo médio de espera de serviços atendidos, conforme estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil

Grau de fluidez do despacho de importação

Índice de redução do valor de estoques de compensação pendentes

Tempo médio bruto no despacho aduaneiro de

exportação

Indicador global de fiscalização

Índice de realização da meta global de

arrecadação

8BÔNUS DE EFICIÊNCIA

Page 9: Integração 42

9JURÍDICO

JURÍDICO INICIA ANO

Ação do reajuste de 28,86% e anulação de sentença que ha-via condenado filiados a custas processuais no processo do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) são algumas das vitórias do Departamento Jurídico neste início de ano.

Além disso, o setor ainda está recebendo documentos para ajuizar ações de exe-cução dos filiados que não estão no rol do MS (Mandado de Segurança) 3901, relativo ao processo dos 3,17%, e analisando entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre aposentadoria especial.

COM VITÓRIAS

9JURÍDICO

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10JURÍDICO10JURÍDICO

Em um dos processos que se pleiteia o reajuste de 28,86% para Auditores Fiscais egressos da Receita Previdenciária foi re-conhecido direito ao pagamento da integralidade do reajuste - inclusive com incidência sobre a Gefa - Gratificação de Estí-mulo à Fiscalização e Arrecadação, em decisão monocrática do ministro do STJ (Superior tribunal de Justiça), Mauro Camp-bell Marques. O mesmo ministro havia reconhecido anterior-mente o direito aos Auditores Fiscais oriundos da Receita Fede-ral ao reajuste de 28,86%, inclusive sobre a RAV, na ação do Unafisco Sindical.

Embora a decisão não tenha sido proferi-da em recurso repetitivo, é uma importante vitória nos processos da Previdência, fruto da estratégia traçada pela Diretoria de As-suntos Jurídicos.

O próximo passo é conseguir levar essa decisão precursora aos demais processos oriundos da Previdência, inclusive para fu-turas ações rescisórias. O Departamento Jurídico vai trabalhar para que outros mi-nistros, desembargadores e juízes adotem o mesmo procedimento.

Ação dos 28,86%

Ação dos 3,17%

Em relação à ação dos 3,17%, o Departamento Jurídico está trabalhando para ajuizar ações de execução dos filiados que ingressaram na carreira até junho de 1999, mas que não estão no rol do MS (Mandado de Segurança) 3901. O prazo para ingres-sar com as ações é até agosto, por isso, o Departa-mento recebeu até 15 de junho os documentos dos interessados em ingressar. O prazo para informar de-sistências é o mesmo.

O ministro competente para apreciar as ações de execução do MS 3901 ainda não se manifestou quanto ao pedido de extensão dos efeitos da de-cisão judicial aos Auditores Fiscais não constantes da listagem juntada pelo Sindicato. O pedido de extensão foi subsidiado em vasta jurisprudência do próprio STJ (Superior Tribunal de Justiça), que prevê a possibilidade de execução de título judicial obtido em ação coletiva proposta por entidade sindical - uma vez que representa a categoria e, não somen-te, os seus filiados.

A ação dos 3,17% cobrou o reajuste nesse percen-tual no período de março de 1995 a junho de 1999. Por meio do MS 3901, o Departamento Jurídico ga-rantiu o pagamento aos Auditores filiados à época. Agora, a luta e para estender o direito aos que não eram filiados.

Page 11: Integração 42

11JURÍDICO

11JURÍDICO

O Departamento Jurídico também está começando a reverter a derrota na ação do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários). A primeira vitória nas ações rescisó-rias ajuizadas pelos filiados contra as condenações das execuções do PCCS foi a anulação de acórdão que ha-via condenado sete filiados às custas proces-suais com valores de cerca de R$ 30 mil.

A desembargadora relatora do Tribunal Regional do Trabalho do Estado de São Pau-lo, Kyong Mi Lee, anulou o acórdão do TRT 2ª Região.

A vitória isenta os exequentes do paga-mento das custas, sendo julgada, portanto, procedente a ação. Outras rescisórias serão julgadas em breve, inclusive, a que pede para rescindir a sentença no que se refere à condenação por má-fé.

A partir dos julgamentos, o Sindicato apre-sentará uma análise detalhada informando quanto ao benefício ou não da realização do acordo.

PCCS

Gefa

Aposentadoria Especial

O Departamento Jurídico alcançou mais uma grande conquista na correção monetária da Gefa (Gratificação de Estímulo à Fiscalização e Arrecadação). O juiz convocado Márcio Mesqui-ta, relator do agravo de instrumento interposto pelo Sindifisco, decidiu manter todos os ofícios re-quisitórios de pagamento dos exequentes cons-tantes na ação.

Caso alguns ofícios fossem excluídos, como pedia a AGU (Advocacia Geral da União), os demais ofícios requisitórios teriam que ser refeitos - já que foram expedidos em bloco -, o que po-deria atrasar ainda mais a liberação dos preca-tórios. A expedição dos ofícios já demorou mais de três anos.

A vitória é fruto do empenho da gerente do Departamento Jurídico, Priscilla Baccile, que ela-borou o agravo de instrumento, e continuará atu-ando para garantir a efetiva expedição dos pre-catórios e a inscrição já no orçamento de 2015.

O Departamento Jurídico está analisando ainda a Súmula Vinculante de nº 33 do STF (Supremo Tribunal Federal) - que trata da aposentadoria especial para atividades que causem prejuízo à saúde e integridade física – para deci-dir como o entendimento pode ser aplicado aos Auditores Fiscais.

Page 12: Integração 42

12ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIASProjeto Jurídico Atuante

Comunicação, integração e transparência

das ações do

Sindifisco.

Acesse nosso sitewww.sindifisconacional.org.br

e fique por dentro dasações do projeto

Page 13: Integração 42

13ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

Classe altera mandatos da DEN, do CFN, DS e extingue Diretorias

A partir da próxima gestão, a DEN (Diretoria Executiva Nacional), o CFN (Conselho Fiscal Nacional) e os equivalentes locais terão a du-

ração dos mandatos ampliada de dois para três anos. A mudança foi deliberada pela Classe na Assembleia Nacional de 13 de março.

Na oportunidade, também foram extintos sete car-gos na estrutura da Diretoria Executiva Nacional.

As alterações são importantes para o futuro do Sindi-cato. O resultado dessas mudanças melhora o plane-jamento e a implementação das atividades sindicais, de forma mais gradual, sem afobamentos, ou pressão pela proximidade do fim do mandato; economiza re-cursos; e traz mais agilidade e eficiência à entidade.

As mudanças foram propostas pela DEN, que enten-de que, da ótica político-administrativa, é mais ade-quado que os dirigentes e conselheiros tenham mais tempo para adequarem o planejamento à realidade do Sindicato.

Além disso, as medidas devem gerar uma grande economia para o Sindicato como um todo, não só com a realização de um processo eleitoral a menos a cada seis anos, mas também com os reflexos que

Projeto Jurídico Atuante

Comunicação, integração e transparência

das ações do

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a alteração gera na periodicidade de outros eventos como o Conaf (Congresso Nacional de Auditores Fis-cais da Receita Federal do Brasil) e o Enap (Encontro Nacional dos Aposentados e Pensionistas).

Com a mudança na duração dos mandatos, o Sindi-fisco Nacional passa a seguir a linha de 1.513 das 1.699 entidades registradas no Ministério do Trabalho, que adotam o mandato de três anos em seus Estatutos.

Vale lembrar que os novos mantados passarão a valer a partir da próxima gestão, no triênio 2016/2018. Também estão resguardadas a realização do Conaf e Enap para os anos de 2014 e 2015, respectivamente.

Page 14: Integração 42

14ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

Page 15: Integração 42

Diminuição das Diretorias

Outra proposta da Diretoria atual no sentido de otimizar e desburocrati-zar a entidade foi a fusão de algumas diretorias e a extinção de sete cargos de diretores na estrutura do Sindicato.

É importante relembrar que a definição da estrutura ocorreu por ocasião da fusão do Unafisco Sindi-cal com os sindicatos vinculados à Fenafisp (Federação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil), ocorrida em 2009, e tinha como objetivo garantir a participa-ção efetiva de todas as partes – de modo a preservar, da melhor maneira possível, a cultura das entidades que deram origem ao Sindifisco Nacional.

O fato é que, passados cinco anos da unificação das entidades, a estru-tura deixou de refletir as necessida-des da categoria, que já alcançou a integração pretendida. Se fazia ne-cessário, portanto, promover uma re-adequação organizacional que trou-xesse mais agilidade e racionalidade à gestão sindical.

Nesse sentido, foram fundidas as di-retorias de Finanças e Administração; de Relações Intersindicais e Relações Internacionais; Defesa da Justiça Fis-cal e da Seguridade Social e Políticas Sociais e de Assuntos Especiais.

A DEN acredita que as alterações proporcionarão uma melhor admi-nistração dos recursos, trarão mais eficácia e eficiência à gestão e, es-pecialmente, contribuirão para um atendimento ainda mais profissional da Classe.

15ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

Page 16: Integração 42

Começou anova etapa

ProjetoFRONTEIRA EM FOCO

Projeto Auditor Valorizado

Seja nos portos ou aeroportos, o Sindifisco Nacional está junto à classe em prol de melhorias de condições de trabalho.

acesse nosso sitewww.sindifisconacional.org.bre se informe sobre as visitas.

Page 17: Integração 42

17INTEGRAÇÃO

Começou anova etapa

ProjetoFRONTEIRA EM FOCO

Projeto Auditor Valorizado

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Revista Integração: Filiados podem optar por leitura digital

A partir desta edição da Revista Integração, o Au-ditor Fiscal pode escolher

como quer ler a publicação, se impressa ou na versão digital. A al-ternativa faz parte da política da modernização e otimização de re-cursos do Sindicato.

A informação sobre a disponibili-dade da publicação eletrônica foi

ao ar no site do Sindifisco Nacional no dia 19 de março e muitos já op-taram por deixar de receber a revis-ta em casa.

A iniciativa da DEN (Diretoria Exe-cutiva Nacional) segue o rito de mo-dernização das mídias e dos veículos de comunicação, que cada vez mais, vêm disponibilizando e incentivando a leitura de revistas digitais na internet.

O Sindifisco Nacional acredita que esta é mais uma mudança po-sitiva no que se refere à interação entre o Sindicato e a Classe, pois o gosto pela leitura no computador, tablets e smartphones, também pode ser tornar mais um atrativo e aumentar o número de Auditores Fiscais que acessa o site em busca de notícias factuais.

Page 18: Integração 42

18INTEGRAÇÃO18INTEGRAÇÃO

EU QUERO A

Para fazer a opção para leitura eletrônica é fácil.

Basta clicar sobre o banner, no canto superior direito da página inicial do site.

www.sindifisconacional.org.br

O filiado será, então, remetido à página de Solicitação de Alteração, onde deverá responder à seguinte pergunta: Como você deseja receber a Revista Integração?

Se a sua opção for receber o informativo no formato digital, será necessário, em seguida, atualizar os dados cadastrais no formulário logo abaixo do questionamento.

Feito esse procedimento, a Revista Integração passará a ser encaminhada em PDF para o email indicado para download.

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