insuficiência respiratória aguda eduardo juan troster

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Insuficiência Respiratória Aguda Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troste

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Page 1: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Eduardo Juan Troster

Page 2: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia

• FisiologiaFisiologia• FisiologiaFisiologia

• FisiopatologiaFisiopatologia• FisiopatologiaFisiopatologia

• DiagnósticoDiagnóstico• DiagnósticoDiagnóstico

• TratamentoTratamento• TratamentoTratamento

Page 3: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaDEFINIÇÃODEFINIÇÃO

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaDEFINIÇÃODEFINIÇÃO

É uma incapacidade súbita É uma incapacidade súbita

do sistema respiratório em do sistema respiratório em

suprir as demandas suprir as demandas

metabólicas do organismo no metabólicas do organismo no

que se refere à oxigenação e que se refere à oxigenação e

eliminação de gás carbônicoeliminação de gás carbônico

É uma incapacidade súbita É uma incapacidade súbita

do sistema respiratório em do sistema respiratório em

suprir as demandas suprir as demandas

metabólicas do organismo no metabólicas do organismo no

que se refere à oxigenação e que se refere à oxigenação e

eliminação de gás carbônicoeliminação de gás carbônico

Page 4: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

É uma doença frequente em É uma doença frequente em UTI pediátrica? UTI pediátrica?

É uma doença frequente em É uma doença frequente em UTI pediátrica? UTI pediátrica?

• 50%50% das internações em UTI das internações em UTI pediátrica nos EUA são decorrentes pediátrica nos EUA são decorrentes de insuficiência respiratória agudade insuficiência respiratória aguda

• 65%65% das crianças internadas na UTI das crianças internadas na UTI ICr necessitam de ventilação ICr necessitam de ventilação mecânica durante a internaçãomecânica durante a internação

• 50%50% das internações em UTI das internações em UTI pediátrica nos EUA são decorrentes pediátrica nos EUA são decorrentes de insuficiência respiratória agudade insuficiência respiratória aguda

• 65%65% das crianças internadas na UTI das crianças internadas na UTI ICr necessitam de ventilação ICr necessitam de ventilação mecânica durante a internaçãomecânica durante a internação

Page 5: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia

• FisiologiaFisiologia

• FisiopatologiaFisiopatologia• FisiopatologiaFisiopatologia

• DiagnósticoDiagnóstico• DiagnósticoDiagnóstico

• TratamentoTratamento• TratamentoTratamento

Page 6: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Diferenças anatômicas e fisiológicas que Diferenças anatômicas e fisiológicas que predispõe a criança a Insuficiência predispõe a criança a Insuficiência

Respiratória AgudaRespiratória Aguda

Diferenças anatômicas e fisiológicas que Diferenças anatômicas e fisiológicas que predispõe a criança a Insuficiência predispõe a criança a Insuficiência

Respiratória AgudaRespiratória Aguda

Page 7: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Via aérea em menor númeroVia aérea em menor número

Via aérea de menor Via aérea de menor calibrecalibre

Resistência da via aéreaResistência da via aérea

• RN – 30 a 50 cmHRN – 30 a 50 cmH22O/l/seg O/l/seg (intubado- 100 a 150 cmH(intubado- 100 a 150 cmH22O/l/seg)O/l/seg)

• Adulto- 1,5Adulto- 1,5 cmHcmH22O/l/seg O/l/seg (intubado- 4,5 a 6 cmH(intubado- 4,5 a 6 cmH22O/l/seg)O/l/seg)

Page 8: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Complacência Complacência de parênquima de parênquima pulmonarpulmonar

• RN –RN – 0,003 a 0,005 l/ cmH 0,003 a 0,005 l/ cmH22OO

• Adulto –Adulto – 0,1 a 0,2 l/ cmH 0,1 a 0,2 l/ cmH22OO

• Complacência específica = Complacência específica = 1,1 ml/cmH1,1 ml/cmH22O/KgO/Kg

Número de alvéolosNúmero de alvéolos• Paredes espessadasParedes espessadas• Menos elastina no Menos elastina no

parênquima pulmonarparênquima pulmonar• Menor volume de pulmãoMenor volume de pulmão• Menor ventilação Menor ventilação

colateralcolateral

Page 9: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Menor ventilação colateralMenor ventilação colateralMenor ventilação colateralMenor ventilação colateral

InterbronquiolarInterbronquiolar

Bronquíolo-alveolarBronquíolo-alveolar

Inter-alveolarInter-alveolar

Page 10: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

complacência complacência de caixa de caixa torácicatorácica

• Esterno menos Esterno menos calcificadocalcificado

• Costelas mais Costelas mais maleáveismaleáveis

• Musculatura menos Musculatura menos desenvolvidadesenvolvida

Maior tendência à colapso na expiraçãoMaior tendência à colapso na expiração

Page 11: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

100%100%

80%80%

60%60%

40%40%

20%20%

0%0%

63mls/kg63mls/kg 82mls/kg82mls/kg

CriançaCriança AdultoAdulto

Cap

acid

ad

e p

ulm

on

ar

tota

lC

ap

acid

ad

e p

ulm

on

ar

tota

l

Volu

me

Volu

me

corr

en

tecorr

en

te

VolumeVolumeFecha/oFecha/o

Volume de Volume de reserva reserva expirat.expirat.

Volume Volume residualresidual

CRFCRF

CVCV CVCV

Capacidade Capacidade de de fechamentofechamento

VolumeVolumecorrentecorrente

CRFCRF

Volume Volume residualresidual

CCCC

Page 12: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

PEEP x VOLUME CRÍTICO DE FECHAMENTOPEEP x VOLUME CRÍTICO DE FECHAMENTOPEEP x VOLUME CRÍTICO DE FECHAMENTOPEEP x VOLUME CRÍTICO DE FECHAMENTO

CRF*CRF*

Volume Crítico Volume Crítico Fechamento*Fechamento*

PEEPPEEP

SDRA com PEEPSDRA com PEEP

SDRASDRA

NormalNormal

Page 13: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

PEEP= 10PEEP= 10

FiOFiO22= 21%= 21%

PEEP= 10PEEP= 10

FiOFiO22= 100%= 100%

Page 14: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

OO22

COCO22NN

HH22OO

OO22OO22

OO22 OO22OO22

3 a 5 min3 a 5 minO2 100%O2 100%

Page 15: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Constante De TempoConstante De Tempo• Resistência X ComplacênciaResistência X Complacência• RN nl (1 CT = 0,15 seg)RN nl (1 CT = 0,15 seg)

resistência =resistência = 30-50 cmH 30-50 cmH22O/l/segO/l/seg

complacência=complacência= 0.003 a 0.005 l/cmH 0.003 a 0.005 l/cmH22O O

100100

8080

6060

4040

2020

1 2 3 4 51 2 3 4 5Constante de TempoConstante de Tempo

% A

lter

ação

%

Alt

eraç

ão

na

Pre

ssão

na

Pre

ssão

Page 16: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Volu

me

Volu

me

TempoTempo

Volu

me

Volu

me

TempoTempo

Volu

me

Volu

me

TempoTempo

Page 17: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia

• FisiologiaFisiologia• FisiologiaFisiologia

• FisiopatologiaFisiopatologia

• DiagnósticoDiagnóstico• DiagnósticoDiagnóstico

• TratamentoTratamento• TratamentoTratamento

Page 18: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Respiração normalRespiração normalRespiração normalRespiração normal

• Oferta de OOferta de O22 adequada precisa adequada precisa chegar ao alvéolochegar ao alvéolo

• O OO O22 precisa ser exposto ao sangue precisa ser exposto ao sangue capilar pulmonarcapilar pulmonar

• Esta interface alvéolo-capilar precisa Esta interface alvéolo-capilar precisa ocorrer por tempo suficiente ocorrer por tempo suficiente

• Oferta de OOferta de O22 adequada precisa adequada precisa chegar ao alvéolochegar ao alvéolo

• O OO O22 precisa ser exposto ao sangue precisa ser exposto ao sangue capilar pulmonarcapilar pulmonar

• Esta interface alvéolo-capilar precisa Esta interface alvéolo-capilar precisa ocorrer por tempo suficiente ocorrer por tempo suficiente

Page 19: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Mecanismos Fisiopatológicos que Levam à Mecanismos Fisiopatológicos que Levam à Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória

• HIPOVENTILAÇÃOHIPOVENTILAÇÃO

• DISTÚRBIOS DISTÚRBIOS VENTILAÇÃO/PERFUSÃOVENTILAÇÃO/PERFUSÃO

ESPAÇO MORTOESPAÇO MORTO ““SHUNT”SHUNT”

• DISTÚRBIO DE DIFUSÃODISTÚRBIO DE DIFUSÃO

V

Q

Page 20: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

HipoventilaçãoHipoventilação

VOLUME MINUTO = VC x FRVOLUME MINUTO = VC x FR VM= VM= ELIMINAÇÃO DE CO ELIMINAÇÃO DE CO22

COCO22 ALVEOLAR ALVEOLAR

OO22 ALVEOLAR ALVEOLAR

COCO22 ARTERIAL ARTERIAL

OO22 ARTERIAL ARTERIAL

O2

CO2

N H2OCO2

Page 21: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

VentilaçãoVentilaçãoFisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

VentilaçãoVentilação

• Corresponde ao movimento de ar Corresponde ao movimento de ar para dentro e para fora dos pulmõespara dentro e para fora dos pulmões

• Monitorada minuto a minuto pelo Monitorada minuto a minuto pelo nível arterial de COnível arterial de CO22

• Quimiorreceptores carotídeos e SNCQuimiorreceptores carotídeos e SNC

• Corresponde ao movimento de ar Corresponde ao movimento de ar para dentro e para fora dos pulmõespara dentro e para fora dos pulmões

• Monitorada minuto a minuto pelo Monitorada minuto a minuto pelo nível arterial de COnível arterial de CO22

• Quimiorreceptores carotídeos e SNCQuimiorreceptores carotídeos e SNC

Page 22: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

HipoventilaçãoHipoventilaçãoFisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

HipoventilaçãoHipoventilação

• Ocorre quando a ventilação minuto ou o Ocorre quando a ventilação minuto ou o volume minuto é incapaz de manter a PaCOvolume minuto é incapaz de manter a PaCO22 normal para uma determinada demanda normal para uma determinada demanda metabólicametabólica

• Ocorre quando a ventilação minuto ou o Ocorre quando a ventilação minuto ou o volume minuto é incapaz de manter a PaCOvolume minuto é incapaz de manter a PaCO22 normal para uma determinada demanda normal para uma determinada demanda metabólicametabólica

VM=VM= VC x FR VC x FR

VC =VC = V VEM EM + V + VAA

VA=VA= (VC – V (VC – VEMEM) x FR) x FR

Ventilação MinutoVentilação Minuto Ventilação AlveolarVentilação Alveolar

Page 23: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

HipoventilaçãoHipoventilaçãoFisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

HipoventilaçãoHipoventilação

• O aumento da PACOO aumento da PACO22 leva a uma queda leva a uma queda secundária da PAOsecundária da PAO22

• O aumento da PACOO aumento da PACO22 leva a uma queda leva a uma queda secundária da PAOsecundária da PAO22

PAOPAO22== PiO PiO22 - PACO - PACO22

RR

Equação do gás alveolarEquação do gás alveolar

• PiOPiO22 = = pressão inspirada de oxigênio pressão inspirada de oxigênio

• R =R = coeficiente respiratório = 0,8 coeficiente respiratório = 0,8

• PiOPiO22 = = pressão inspirada de oxigênio pressão inspirada de oxigênio

• R =R = coeficiente respiratório = 0,8 coeficiente respiratório = 0,8

PiOPiO22 = (PB – PH = (PB – PH22O ) x FiOO ) x FiO22

Page 24: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

HipoventilaçãoHipoventilaçãoFisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

HipoventilaçãoHipoventilação

AaDOAaDO22 = PAO = PAO22 - Pa O - Pa O22

Diferença Alvéolo-arterial de ODiferença Alvéolo-arterial de O22

AaD OAaD O22 Normal Normal FiOFiO22 21% 5–15 mmHg 21% 5–15 mmHgFiOFiO22 100% 50-100 mmHg 100% 50-100 mmHg

Normal na HipoventilaçãoNormal na Hipoventilação

Page 25: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Hipoventilação - CausasHipoventilação - CausasFisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Hipoventilação - CausasHipoventilação - Causas

• Doenças neuromuscularesDoenças neuromusculares• Aumento do trabalho respiratórioAumento do trabalho respiratório– aumento da resistência nas VA aumento da resistência nas VA

(asma, bronquiolite) (asma, bronquiolite)– aumento da resistência tecidual aumento da resistência tecidual

(fibrose pulmonar) (fibrose pulmonar)– diminuição da complacência pulmonar e diminuição da complacência pulmonar e

da parede torácicada parede torácica

• Doenças neuromuscularesDoenças neuromusculares• Aumento do trabalho respiratórioAumento do trabalho respiratório– aumento da resistência nas VA aumento da resistência nas VA

(asma, bronquiolite) (asma, bronquiolite)– aumento da resistência tecidual aumento da resistência tecidual

(fibrose pulmonar) (fibrose pulmonar)– diminuição da complacência pulmonar e diminuição da complacência pulmonar e

da parede torácicada parede torácica

Page 26: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Distúrbios ventilação/perfusãoDistúrbios ventilação/perfusão“Efeito Shunt”“Efeito Shunt”

• Redução da Redução da ventilação em relação ventilação em relação à perfusãoà perfusão

Ex: pneumonias, Ex: pneumonias, SDRA, atelectasiasSDRA, atelectasias

• Mecanismo Mecanismo fisiopatológico mais fisiopatológico mais comum comum PaOPaO22

PcOPcO22=35=35

PvOPvO22=35=35

PcOPcO22=105=105

PvOPvO22=35=35

Page 27: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Relação V/Q Relação V/Q Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Relação V/Q Relação V/Q

• Determina a Determina a composição de Ocomposição de O22 e CO e CO22 no final de cada no final de cada capilar pulmonarcapilar pulmonar– Causa mais comum de Causa mais comum de

hipoxemiahipoxemia– Milhões de unidades de Milhões de unidades de

trocatroca

• Determina a Determina a composição de Ocomposição de O22 e CO e CO22 no final de cada no final de cada capilar pulmonarcapilar pulmonar– Causa mais comum de Causa mais comum de

hipoxemiahipoxemia– Milhões de unidades de Milhões de unidades de

trocatroca

Rel V / Q = 0,8Rel V / Q = 0,8

Page 28: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Reflexos pulmonares:Reflexos pulmonares:– Vasoconstricção hipóxicaVasoconstricção hipóxica– BroncoconstriçãoBroncoconstrição

• Shunt:Shunt: – diferença alvéolo-arterial de Odiferença alvéolo-arterial de O22 aumentada aumentada

• Sem repercussão na PaCOSem repercussão na PaCO22

• Reflexos pulmonares:Reflexos pulmonares:– Vasoconstricção hipóxicaVasoconstricção hipóxica– BroncoconstriçãoBroncoconstrição

• Shunt:Shunt: – diferença alvéolo-arterial de Odiferença alvéolo-arterial de O22 aumentada aumentada

• Sem repercussão na PaCOSem repercussão na PaCO22

Page 29: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Reflexos Reflexos PulmonaresPulmonares

Reflexos Reflexos PulmonaresPulmonares

PACO2

Page 30: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Diagrama do shuntDiagrama do shuntDiagrama do shuntDiagrama do shunt

5050

6060

4040

3030

2020

1010

00

kPakPa mmmmHgHg

400

400

300

300

200

200

100

100

00

2020 3030 4040 5050 6060 7070 8080 9090 100100Concentração de oxigênio inspirado (%)Concentração de oxigênio inspirado (%)

50%50%

30%30%

25%25%

20%20%

15%15%

10%10%5%5%00Linhas virtuais de shuntLinhas virtuais de shunt

Hb 10-14g/100mlHb 10-14g/100ml3,3-5,3 kPa3,3-5,3 kPa

PaCOPaCO22 (25-40mmHg) (25-40mmHg)A-v OA-v O22 dif. conteúdo 5ml/ 100ml dif. conteúdo 5ml/ 100ml

Hb 10-14g/100mlHb 10-14g/100ml3,3-5,3 kPa3,3-5,3 kPa

PaCOPaCO22 (25-40mmHg) (25-40mmHg)A-v OA-v O22 dif. conteúdo 5ml/ 100ml dif. conteúdo 5ml/ 100ml

POPO

2

2 A

rteri

al

Art

eri

al

Page 31: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Baixa Relação V/Q Baixa Relação V/Q Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Baixa Relação V/Q Baixa Relação V/Q

• Redução na ventilação:Redução na ventilação:

– doenças obstrutivas doenças obstrutivas (asma, bronquiolite)(asma, bronquiolite)

• Diminuição do volume alveolar:Diminuição do volume alveolar:

– pneumonia, edema, SDRApneumonia, edema, SDRA

• Excesso de perfusão:Excesso de perfusão:

– tromboembolismo pulmonar, desvio da tromboembolismo pulmonar, desvio da perfusão (SHUNT RELATIVO)perfusão (SHUNT RELATIVO)

• Redução na ventilação:Redução na ventilação:

– doenças obstrutivas doenças obstrutivas (asma, bronquiolite)(asma, bronquiolite)

• Diminuição do volume alveolar:Diminuição do volume alveolar:

– pneumonia, edema, SDRApneumonia, edema, SDRA

• Excesso de perfusão:Excesso de perfusão:

– tromboembolismo pulmonar, desvio da tromboembolismo pulmonar, desvio da perfusão (SHUNT RELATIVO)perfusão (SHUNT RELATIVO)

Page 32: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Distúrbios ventilação/perfusãoDistúrbios ventilação/perfusão Efeito espaço morto Efeito espaço morto

• Redução da Redução da perfusão em perfusão em relação à relação à ventilaçãoventilação

• Ex: tep, Ex: tep, hipertensão hipertensão pulmonar pulmonar primáriaprimária

Page 33: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Alta Relação V/Q Alta Relação V/Q Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Alta Relação V/Q Alta Relação V/Q

ESPAÇO MORTO=ESPAÇO MORTO= Vd / Vt= PaCO Vd / Vt= PaCO22 – EtCO – EtCO22 / PaCO / PaCO22

PaCOPaCO22 = pressão arterial de CO = pressão arterial de CO22 Et COEt CO22 = CO = CO22 medido por capnografia medido por capnografia

Page 34: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Alteração V/Q Alteração V/Q Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Alteração V/Q Alteração V/Q

AaDOAaDO22 aumentada aumentada

Page 35: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Distúrbio de DifusãoDistúrbio de Difusão

Dificuldade em se manter Dificuldade em se manter as trocas gasosas entre o as trocas gasosas entre o alvéolo e o capilar alvéolo e o capilar pulmonar por deposição pulmonar por deposição de líquido ou outras de líquido ou outras substâncias na substâncias na membrana alveólo capilarmembrana alveólo capilar

Page 36: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Difusão depende:Difusão depende:– ÁREA DE TROCAÁREA DE TROCA– ESPESSURA DA ESPESSURA DA

MEMBRANAMEMBRANA– GRADIENTE DE GRADIENTE DE

PRESSÃO PARCIAL PRESSÃO PARCIAL ENTRE O ALVÉOLO E ENTRE O ALVÉOLO E O CAPILARO CAPILAR

PvOPvO22 PcO PcO22PvOPvO22 PcO PcO22

40404040

105105105105

0,25s 0,25s 0,25s0,25s 0,25s 0,25s0,25s 0,25s 0,25s0,25s 0,25s 0,25s

Tempo de trânsito do sangue Tempo de trânsito do sangue no capilar pulm.no capilar pulm.

Tempo de trânsito do sangue Tempo de trânsito do sangue no capilar pulm.no capilar pulm.

Distúrbio de DifusãoDistúrbio de Difusão

Page 37: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Transporte gasosoTransporte gasoso Fisiopatologia da Insuficiência Respiratória AgudaFisiopatologia da Insuficiência Respiratória Aguda

Transporte gasosoTransporte gasoso

DODO22== CaO CaO22 x DC x 10 x DC x 10

DODO22== Oferta de oxigênio Oferta de oxigênioCaOCaO22== conteúdo arterial de oxigênio conteúdo arterial de oxigênioDC=DC= débito cardíaco débito cardíaco

CaOCaO22== 1,34 x Hb X SaO 1,34 x Hb X SaO22 + 0,0031 x PaO + 0,0031 x PaO22

Page 38: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Fatores que afetam a curva de Fatores que afetam a curva de dissociação da Hbdissociação da Hb

Fatores que afetam a curva de Fatores que afetam a curva de dissociação da Hbdissociação da Hb

Fatores que desviam a Fatores que desviam a curva para a curva para a direita direita diminuemdiminuem a afinidade do a afinidade do OO22 pela Hb pela Hb

– temperaturatemperatura

– pH / pH / da pCO da pCO22

– 2,3 DPG2,3 DPG

Fatores que desviam a Fatores que desviam a curva para a curva para a direita direita diminuemdiminuem a afinidade do a afinidade do OO22 pela Hb pela Hb

– temperaturatemperatura

– pH / pH / da pCO da pCO22

– 2,3 DPG2,3 DPG

Fatores que desviam a Fatores que desviam a curva para curva para esquerda esquerda aumentamaumentam a afinidade do a afinidade do OO22 pela Hb pela Hb

– temperaturatemperatura– pH / diminuição da pH / diminuição da

pCO2pCO2– 2,3 DPG2,3 DPG– Hemoglobina fetalHemoglobina fetal

Fatores que desviam a Fatores que desviam a curva para curva para esquerda esquerda aumentamaumentam a afinidade do a afinidade do OO22 pela Hb pela Hb

– temperaturatemperatura– pH / diminuição da pH / diminuição da

pCO2pCO2– 2,3 DPG2,3 DPG– Hemoglobina fetalHemoglobina fetal

Page 39: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Respiração InternaRespiração InternaRespiração InternaRespiração Interna

Capilares sistêmicosCapilares sistêmicos

CélulasCélulas

Page 40: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Tipos de HipóxiaTipos de HipóxiaTipos de HipóxiaTipos de Hipóxia

• hipoxêmicahipoxêmica• anêmicaanêmica• isquêmicaisquêmica• histotóxicahistotóxica

• hipoxêmicahipoxêmica• anêmicaanêmica• isquêmicaisquêmica• histotóxicahistotóxica

Page 41: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia

• FisiologiaFisiologia• FisiologiaFisiologia

• FisiopatologiaFisiopatologia• FisiopatologiaFisiopatologia

• DiagnósticoDiagnóstico

• TratamentoTratamento• TratamentoTratamento

Page 42: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

muitas causasmuitas causas

falência respiratóriafalência respiratória choquechoque

falência cardiopulmonarfalência cardiopulmonar

parada cardiorrespiratóriaparada cardiorrespiratória

Page 43: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaEtiologia

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaEtiologia

SNC: SNC: meningoencefalites, edema cerebral, depressão do centro meningoencefalites, edema cerebral, depressão do centro respiratório, traumarespiratório, trauma

N. PERIFÉRICOS: N. PERIFÉRICOS: PRN, tétanoPRN, tétano

J. NEUROMUSCULAR:J. NEUROMUSCULAR: miastenia gravis, organofosforados miastenia gravis, organofosforados

VIA SUPERIOR: VIA SUPERIOR: CE, paralisia de cordas vocais, CE, paralisia de cordas vocais,

VIA INFERIOR: VIA INFERIOR: asma, bronquioliteasma, bronquiolite

ALVÉOLO:ALVÉOLO: pneumonia, SDRA, edema agudo de pulmão pneumonia, SDRA, edema agudo de pulmão

INTERSTÍCIO:INTERSTÍCIO: pneumonia intersticial pneumonia intersticial

PLEURA:PLEURA: derrame pleural, pneumotórax derrame pleural, pneumotórax

CIRCULAÇÃO PULMONAR:CIRCULAÇÃO PULMONAR: TEP, choque, hipertensão pulmonar TEP, choque, hipertensão pulmonar

HEMÁCIA:HEMÁCIA: anemias, metahemoglobinemia anemias, metahemoglobinemia

ABDÔMEN:ABDÔMEN: hérnia diafragmática, distensões abdominais hérnia diafragmática, distensões abdominais

SNC: SNC: meningoencefalites, edema cerebral, depressão do centro meningoencefalites, edema cerebral, depressão do centro respiratório, traumarespiratório, trauma

N. PERIFÉRICOS: N. PERIFÉRICOS: PRN, tétanoPRN, tétano

J. NEUROMUSCULAR:J. NEUROMUSCULAR: miastenia gravis, organofosforados miastenia gravis, organofosforados

VIA SUPERIOR: VIA SUPERIOR: CE, paralisia de cordas vocais, CE, paralisia de cordas vocais,

VIA INFERIOR: VIA INFERIOR: asma, bronquioliteasma, bronquiolite

ALVÉOLO:ALVÉOLO: pneumonia, SDRA, edema agudo de pulmão pneumonia, SDRA, edema agudo de pulmão

INTERSTÍCIO:INTERSTÍCIO: pneumonia intersticial pneumonia intersticial

PLEURA:PLEURA: derrame pleural, pneumotórax derrame pleural, pneumotórax

CIRCULAÇÃO PULMONAR:CIRCULAÇÃO PULMONAR: TEP, choque, hipertensão pulmonar TEP, choque, hipertensão pulmonar

HEMÁCIA:HEMÁCIA: anemias, metahemoglobinemia anemias, metahemoglobinemia

ABDÔMEN:ABDÔMEN: hérnia diafragmática, distensões abdominais hérnia diafragmática, distensões abdominais

Page 44: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Freqüência respiratória

• Mecânica respiratória

• Entrada de ar

• Cor e temperatura da pele

• Freqüência respiratória

• Mecânica respiratória

• Entrada de ar

• Cor e temperatura da pele

Page 45: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Freqüência respiratória– neonato: 40 a 60– 1 ano: 24– 18 anos: 12

– Interferência: ansiedade, exercício, dor, febre

• Freqüência respiratória– neonato: 40 a 60– 1 ano: 24– 18 anos: 12

– Interferência: ansiedade, exercício, dor, febre

Page 46: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Ventilação espontânea– normal

• Respiração anormal– taquipnéia– bradipnéia– apnéia– trabalho respiratório

• Ventilação espontânea– normal

• Respiração anormal– taquipnéia– bradipnéia– apnéia– trabalho respiratório

Page 47: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Mecânica respiratóriatrabalho respiratório

batimentos asas de nariz retrações balancim respiração abdominal gemido estridor expiração prolongada

• Mecânica respiratóriatrabalho respiratório

batimentos asas de nariz retrações balancim respiração abdominal gemido estridor expiração prolongada

Page 48: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Mecânica respiratória

– Gemido: aumento da pressão na via aérea capacidade residual funcional Edema pulmonar

Pneumonia

Atelectasia

• Mecânica respiratória

– Gemido: aumento da pressão na via aérea capacidade residual funcional Edema pulmonar

Pneumonia

Atelectasia

Page 49: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Mecânica respiratória

– Estridor: obstrução extra-torácica Anomalias congênitas Infecção Edema Aspiração corpo estranho

• Mecânica respiratória

– Estridor: obstrução extra-torácica Anomalias congênitas Infecção Edema Aspiração corpo estranho

Page 50: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Mecânica respiratória

– Sibilos: obstrução intra-torácica Bronquiolite Asma Edema Aspiração corpo estranho

• Mecânica respiratória

– Sibilos: obstrução intra-torácica Bronquiolite Asma Edema Aspiração corpo estranho

Page 51: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Entrada de ar

– Volume corrente: volume/Kg– Expansibilidade torácica– Ausculta pulmonar

• Volume minuto = VC x Fr

• Entrada de ar

– Volume corrente: volume/Kg– Expansibilidade torácica– Ausculta pulmonar

• Volume minuto = VC x Fr

Page 52: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

Entrada de ar: Expansibilidade– Hipoventilação– Obstrução de vias aéreas– Atelectasia– Pneumotórax– Hemotórax– Efusão pleural– Rolha de secreção– Aspiração CE

Entrada de ar: Expansibilidade– Hipoventilação– Obstrução de vias aéreas– Atelectasia– Pneumotórax– Hemotórax– Efusão pleural– Rolha de secreção– Aspiração CE

Page 53: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratóriaInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Avaliação da função respiratória

• Cor e temperatura da pele (ambiente ameno)– Hipoxemia

marmórea pálida frias cianose

• Cor e temperatura da pele (ambiente ameno)– Hipoxemia

marmórea pálida frias cianose

Page 54: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia• Definição e EpidemiologiaDefinição e Epidemiologia

• FisiologiaFisiologia• FisiologiaFisiologia

• FisiopatologiaFisiopatologia• FisiopatologiaFisiopatologia

• DiagnósticoDiagnóstico• DiagnósticoDiagnóstico

• TratamentoTratamento

Page 55: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

TratamentoTratamentoTratamentoTratamento

• Indicação de assistência respiratóriaIndicação de assistência respiratória

– Quadro clínicoQuadro clínico TaquidispnéiaTaquidispnéia

– Critérios laboratoriaisCritérios laboratoriais HipoxemiaHipoxemia

RN RN PaOPaO22 < 50 mmhg < 50 mmhgAté 1 ano Até 1 ano PaOPaO22 < 60 mmhg < 60 mmhgApós 1 Ano Após 1 Ano PaOPaO22 < 80 mmhg < 80 mmhg

HipercarbiaHipercarbiaPaCOPaCO22 > 50 mmHg > 50 mmHg

• Indicação de assistência respiratóriaIndicação de assistência respiratória

– Quadro clínicoQuadro clínico TaquidispnéiaTaquidispnéia

– Critérios laboratoriaisCritérios laboratoriais HipoxemiaHipoxemia

RN RN PaOPaO22 < 50 mmhg < 50 mmhgAté 1 ano Até 1 ano PaOPaO22 < 60 mmhg < 60 mmhgApós 1 Ano Após 1 Ano PaOPaO22 < 80 mmhg < 80 mmhg

HipercarbiaHipercarbiaPaCOPaCO22 > 50 mmHg > 50 mmHg

Page 56: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Acessórios para fornecimento de O2

• Cateter nasalCateter nasal

• Tenda de OTenda de O22

FiOFiO22 30-50% 30-50%

• Capuz de OCapuz de O22

fluxo 10-15 L/min fluxo 10-15 L/min FiOFiO22 80-90% 80-90%

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

TratamentoInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Tratamento

Page 57: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Acessórios para fornecimento de OAcessórios para fornecimento de O22

• Tenda facialTenda facialfluxo 10-15Lfluxo 10-15LFiOFiO22 <40% <40%

• Máscara tipo VenturiMáscara tipo Venturifluxo variávelfluxo variávelFiO2 25-60%FiO2 25-60%

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

TratamentoInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Tratamento

Page 58: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Acessórios para fornecimento de OAcessórios para fornecimento de O22

• Máscara com reservatório sem Máscara com reservatório sem reinalaçãoreinalaçãofluxo 10-12 L/min fluxo 10-12 L/min

FiOFiO22 95% 95%

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

TratamentoInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Tratamento

Page 59: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Ventilação assistidaVentilação assistida

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

TratamentoInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Tratamento

Page 60: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Ventilação assistidaVentilação assistida

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

TratamentoInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Tratamento

Page 61: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

OO22 90 -100% 90 -100% reservatórioreservatório

pop-offpop-off OO22 100% 100%

ar ambientear ambienteOO22 21% 21%

OO22 40% 40%

pacientepaciente

OO22 100% 100%

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Bolsa-valva-máscaraInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Bolsa-valva-máscara

Page 62: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

IntubaçãoValéculaValécula

EpigloteEpiglote

EpigloteEpiglote

AA

BB

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

TratamentoInsuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória Aguda

Tratamento

Page 63: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Suporte Suporte Ventilatório Ventilatório

InvasivoInvasivo

Suporte Suporte Ventilatório Ventilatório

InvasivoInvasivo

• IntubaçãoIntubação• CânulaCânula• sem “cuff” sem “cuff”

< 8a< 8a

• com “cuff”com “cuff”> 8a> 8a

• IntubaçãoIntubação• CânulaCânula• sem “cuff” sem “cuff”

< 8a< 8a

• com “cuff”com “cuff”> 8a> 8a

Balão Balão insuflávelinsuflável

Linha Linha radiopacoradiopaco

BalãoBalão Tubo de insuflaçãoTubo de insuflação

VálvulaVálvula

AdaptadorAdaptador

Marcadores de Marcadores de profundidadeprofundidade

Olho do Olho do MurphyMurphy

Marcador Marcador das cordas das cordas vocaisvocais

Page 64: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster
Page 65: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Incidência e características Incidência e características endoscópicas de lesões das vias endoscópicas de lesões das vias aéreas associadas à intubação aéreas associadas à intubação

traqueal em criançastraqueal em crianças

Incidência e características Incidência e características endoscópicas de lesões das vias endoscópicas de lesões das vias aéreas associadas à intubação aéreas associadas à intubação

traqueal em criançastraqueal em crianças

Rev Ass Med Bras. 2004; 50(1):87-92.

Andréa Maria Gomes Cordeiro, Shieh Huei Shin, Andréa Maria Gomes Cordeiro, Shieh Huei Shin, Iracema de Cássia Oliveira Ferreira Fernandes, Iracema de Cássia Oliveira Ferreira Fernandes,

Albert Bousso, Eduardo Juan TrosterAlbert Bousso, Eduardo Juan Troster

Andréa Maria Gomes Cordeiro, Shieh Huei Shin, Andréa Maria Gomes Cordeiro, Shieh Huei Shin, Iracema de Cássia Oliveira Ferreira Fernandes, Iracema de Cássia Oliveira Ferreira Fernandes,

Albert Bousso, Eduardo Juan TrosterAlbert Bousso, Eduardo Juan Troster

Page 66: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Possible risk factors associated Possible risk factors associated with moderate or severe airway with moderate or severe airway

injuries in children who underwent injuries in children who underwent endotracheal intubationendotracheal intubation

Possible risk factors associated Possible risk factors associated with moderate or severe airway with moderate or severe airway

injuries in children who underwent injuries in children who underwent endotracheal intubationendotracheal intubation

Ped Crit Care Med. 2004; 5(4):364-8.

Andrea Maria Gomes Cordeiro; Andrea Maria Gomes Cordeiro; Jose Carlos Fernandes; Eduardo Juan Troster Jose Carlos Fernandes; Eduardo Juan Troster

Andrea Maria Gomes Cordeiro; Andrea Maria Gomes Cordeiro; Jose Carlos Fernandes; Eduardo Juan Troster Jose Carlos Fernandes; Eduardo Juan Troster

Page 67: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster
Page 68: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Suporte VentilatórioSuporte VentilatórioSuporte VentilatórioSuporte Ventilatório

• Não invasivaNão invasiva• Não invasivaNão invasiva

Page 69: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Ventilação não invasiva em PediatriaVentilação não invasiva em PediatriaNoninvasive ventilation in pediatricsNoninvasive ventilation in pediatricsVentilação não invasiva em PediatriaVentilação não invasiva em PediatriaNoninvasive ventilation in pediatricsNoninvasive ventilation in pediatrics

Publicado em: J Pediatr. 2003; 79(Suppl 2):S161-8.

Dafne Cardoso Bourguignon da Silva, Dafne Cardoso Bourguignon da Silva, Flavia Andrea Krepel Foronda, Eduardo J. Troster Flavia Andrea Krepel Foronda, Eduardo J. Troster

Dafne Cardoso Bourguignon da Silva, Dafne Cardoso Bourguignon da Silva, Flavia Andrea Krepel Foronda, Eduardo J. Troster Flavia Andrea Krepel Foronda, Eduardo J. Troster

Page 70: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster
Page 71: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Ventilação não invasivaVentilação não invasivaVentilação não invasivaVentilação não invasiva

Page 72: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Insuficiência Respiratória AgudaInsuficiência Respiratória AgudaTratamentoTratamento

Ventilação mecânica: indicaçãoVentilação mecânica: indicação

Clínicas Clínicas PCRPCRapnéiaapnéiafadigafadigaGlasgow <8Glasgow <8

GasométricasGasométricas

PaOPaO22<50 mmHg em FiO<50 mmHg em FiO22 >> 60% 60%

PaCOPaCO22>60 mmHg ou>60 mmHg ou 5 a 10mmHg/h5 a 10mmHg/h

Page 73: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster
Page 74: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster
Page 75: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

BASES FÍSICASBASES FÍSICASBASES FÍSICASBASES FÍSICAS

Page 76: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

CICLO RESPIRATÓRIOCICLO RESPIRATÓRIOCICLO RESPIRATÓRIOCICLO RESPIRATÓRIO

4 FASES:4 FASES:– INSPIRATÓRIAINSPIRATÓRIA

– CICLAGEM: Mudança da fase inspiratória para a CICLAGEM: Mudança da fase inspiratória para a

fase expiratória.fase expiratória.

– EXPIRATÓRIAEXPIRATÓRIA

– DISPARO ou TRIGGER: Mudança da fase DISPARO ou TRIGGER: Mudança da fase

expiratória para inspiratóriaexpiratória para inspiratória

4 FASES:4 FASES:– INSPIRATÓRIAINSPIRATÓRIA

– CICLAGEM: Mudança da fase inspiratória para a CICLAGEM: Mudança da fase inspiratória para a

fase expiratória.fase expiratória.

– EXPIRATÓRIAEXPIRATÓRIA

– DISPARO ou TRIGGER: Mudança da fase DISPARO ou TRIGGER: Mudança da fase

expiratória para inspiratóriaexpiratória para inspiratória

Page 77: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Disparo(variável que quando atingida leva ao início da inspiração)

Pressão *Fluxo *

VolumeMovimento abdominalImpedância torácica* mais comuns

Limite(variável mantida na

inspiração, se ultrapassada aciona

um alarme e/ou termina a

inspiração)PressãoVolumeFluxo

Ciclo(variável que determina o término da

inspiração e início da expiração)

TempoVolumeFluxoPressão

Linha de Base(variável

mantida durante a expiração,

mantém a CRF

•Pressão•Fluxo

O ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oEm uma Fração Inspirada de OxigêniooCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume Minuto

Manterá um fluxo e pressão durante a expiração

O aparelho pode interagir ou não com a criança determinando 3 tipos de respiração:•Mandatória- O aparelho mantém e termina a inspiração.

•Controlada – O aparelho começa mantém e termina a respiração•Assistida - A criança inicia a inspiração, o aparelho a auxilia na manutenção da inspiração e o aparelho termina a inspiração.

Espontânea - A criança começa e termina a inspiração, ou a interação entre criança e aparelho termina a inspiração (espontânea com suporte).

Controle(variável que é controlada na inspiração

para fornecer os parâmetros acima)Volume (Ex: Volume Controlado)Pressão (Ex: Pressão Controlada)Fluxo (Ex: Volume Controlado)Tempo (Ex: Ventilação de Alta Freqüência Oscilatória)Controle Duplo (Ex: Pressão regulada com Volume Controlado; neste tipo de controle o ventilador tenta ofertar o volume pré-estabelecido desde que a pressão limite não seja atingida)

Page 78: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster
Page 79: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Interação Interação Interação Interação

O ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oCom uma Fração Inspirada de Oxigênio

oCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume MinutoManterá um fluxo e pressão durante a expiração

O aparelho pode interagir ou não com a criança determinando 3 tipos de respiração:•Mandatória- O aparelho mantém e termina a inspiração.

•Controlada – O aparelho começa mantém e termina a respiração•Assistida - A criança inicia a inspiração, o aparelho a auxilia na manutenção da inspiração e o aparelho termina a inspiração.

Espontânea - A criança começa e termina a inspiração, ou a interação entre criança e aparelho termina a inspiração (espontânea com suporte).

Page 80: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

I E I E

Volume

I E I E

Pressão

Espontânea Pressão Positiva

Page 81: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

ControladaControladaControladaControlada

Pressão

Fluxo

Volume

Page 82: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

AssistidaAssistidaAssistidaAssistida

Pressão

Fluxo

Volume

Page 83: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

EspontâneaEspontâneaEspontâneaEspontânea

Pressão

Fluxo

Page 84: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

O ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oCom uma Fração Inspirada de Oxigênio

oCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume MinutoManterá um fluxo e pressão durante a expiração

Controle(variável que é controlada na inspiração para fornecer os

parâmetros acima)Volume (Ex: Volume Controlado)Pressão (Ex: Pressão Controlada)Fluxo (Ex: Volume Controlado)Tempo (Ex: Ventilação de Alta Freqüência Oscilatória)Controle Duplo (Ex: Pressão regulada com Volume Controlado; neste tipo de controle o ventilador tenta ofertar o volume pré-estabelecido desde que a pressão limite não seja atingida)

Page 85: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Volume Controlado X Pressão Volume Controlado X Pressão ControladoControlado

Volume Controlado X Pressão Volume Controlado X Pressão ControladoControlado

Volume controladoVolume controlado Pressão controladaPressão controladaA

irw

ay

Air

wa

yp

ress

ure

pre

ssu

reA

lveo

lar

Alv

eola

rp

ress

ure

pre

ssu

reF

low

Flo

w

ExpExp

Page 86: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Disparo(variável que quando atingida leva ao início da inspiração)Pressão *Fluxo *VolumeMovimento abdominalImpedância torácica* mais comuns

O ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oEm uma Fração Inspirada de Oxigênio

oCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume MinutoManterá um fluxo e pressão durante a expiração

O aparelho pode interagir ou não com a criança determinando 4 tipos de respiração:•Mandatória- O aparelho mantém e termina a inspiração.

•Controlada – O aparelho começa mantém e termina a respiração•Assistida - A criança inicia a inspiração, o aparelho a auxilia na manutenção da inspiração e o aparelho termina a inspiração.

Espontânea - A criança começa e termina a inspiração, ou a interação entre criança e aparelho termina a inspiração (espontânea com suporte).

Page 87: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

DisparoDisparoDisparoDisparo

• TEMPOTEMPO

• PRESSÃOPRESSÃO

• FLUXOFLUXO

• IMPEDÂNCIA TORÁCICAIMPEDÂNCIA TORÁCICA

• MOVIMENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO

ABDOMINALABDOMINAL

• TEMPOTEMPO

• PRESSÃOPRESSÃO

• FLUXOFLUXO

• IMPEDÂNCIA TORÁCICAIMPEDÂNCIA TORÁCICA

• MOVIMENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO

ABDOMINALABDOMINAL

Page 88: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

LimiteLimiteLimiteLimiteO ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oEm uma Fração Inspirada de OxigêniooCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume Minuto

Manterá um fluxo e pressão durante a expiração

Limite(variável mantida na inspiração,

se ultrapassada aciona um alarme e/ou termina a

inspiração)PressãoVolumeFluxo

Page 89: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

CiclagemCiclagemCiclagemCiclagemO ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oEm uma Fração Inspirada de Oxigênio

oCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume MinutoManterá um fluxo e pressão durante a expiração

Ciclo(variável que determina o término da inspiração e

início da expiração)TempoVolumeFluxoPressão

Page 90: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Linha de Linha de BaseBase

Linha de Linha de BaseBase

Linha de Base(variável mantida durante a expiração,

mantém a CRF•Pressão•Fluxo

O ventilador fornecerá à criança os seguintes parâmetros:PressãoVolume CorrenteFluxo Inspiratório

oPor um tempo oEm uma Fração Inspirada de Oxigênio

oCom uma freqüência respiratóriaoDeterminando um Volume MinutoManterá um fluxo e pressão durante a expiração

Page 91: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Posição PronaPosição PronaPosição PronaPosição Prona

Page 92: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

PerspectivasPerspectivasPerspectivasPerspectivas

• Ventilação de alta freqüência Ventilação de alta freqüência

• Ventilação líquidaVentilação líquida

• ECMOECMO

• Ventilação de alta freqüência Ventilação de alta freqüência

• Ventilação líquidaVentilação líquida

• ECMOECMO

Page 93: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Ventilação LíquidaVentilação LíquidaVentilação LíquidaVentilação Líquida• O papel da Ventilação Líquida no Tratamento O papel da Ventilação Líquida no Tratamento

da Insuficiência Respiratória Aguda em da Insuficiência Respiratória Aguda em Crianças - Uma Revisão SistemáticaCrianças - Uma Revisão Sistemática

• The role of liquid ventilation in the treatment The role of liquid ventilation in the treatment of acute respiratory insufficiency in children - of acute respiratory insufficiency in children - A systematic reviewA systematic review

• Patrícia Freitas Góes, Eduardo Juan TrosterPatrícia Freitas Góes, Eduardo Juan Troster

• O papel da Ventilação Líquida no Tratamento O papel da Ventilação Líquida no Tratamento da Insuficiência Respiratória Aguda em da Insuficiência Respiratória Aguda em Crianças - Uma Revisão SistemáticaCrianças - Uma Revisão Sistemática

• The role of liquid ventilation in the treatment The role of liquid ventilation in the treatment of acute respiratory insufficiency in children - of acute respiratory insufficiency in children - A systematic reviewA systematic review

• Patrícia Freitas Góes, Eduardo Juan TrosterPatrícia Freitas Góes, Eduardo Juan Troster

Rev Ass Med Bras. 2006; 52(2):103-7.

Page 94: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

Ventilação de alta freqüênciaVentilação de alta freqüênciaVentilação de alta freqüênciaVentilação de alta freqüência

• Ventilação de alta freqüência em Ventilação de alta freqüência em crianças e adolescentes com crianças e adolescentes com Síndrome do Desconforto Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoRespiratório Agudo

• Trabalho submetido para RAMBTrabalho submetido para RAMB

• Ventilação de alta freqüência em Ventilação de alta freqüência em crianças e adolescentes com crianças e adolescentes com Síndrome do Desconforto Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoRespiratório Agudo

• Trabalho submetido para RAMBTrabalho submetido para RAMB

Page 95: Insuficiência Respiratória Aguda Eduardo Juan Troster

ECMOECMO

DINIZ, EMA et al, 2001DINIZ, EMA et al, 2001