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1º Simulado - ENEM II 3ª Etapa Redação Português Literatura Espanhol Matemática I Matemática II Matemática III ****** 01 a 20 21 a 40 41 a 45 46 a 60 61 a 75 76 a 90 Série Data Horário Nº de Questões 3º Ano 26/06/2015 07h às 12h30 90 Para a realização deste Simulado você está recebendo este caderno contendo as questões do referido Bloco de Disciplinas com 5 alternativas cada, onde somente uma será a correta. Confira se este CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões especificadas acima e se estão na ordem. Caso esteja incompleto peça ao aplicador da sala para substituí-lo. Verifique, no CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador da sala. Após a conferência, assine seu nome no espaço apropriado do seu CARTÃO-RESPOSTA. A correção das provas será efetuada considerando exclusivamente as marcações do CARTÃO-RESPOSTA. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados; Ao sair da sala, não esqueça de assinar a folha de frequência; Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão sem resposta. Aluno(a): ____________________________________________________________ INSTRUÇÕES:

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Simulado/2015 CNSG 3º Ano – Ensino Médio

1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 1/24 Data: 26/06/2015

1º Simulado - ENEM II – 3ª Etapa

Redação Português Literatura Espanhol Matemática I Matemática II Matemática III

****** 01 a 20 21 a 40 41 a 45 46 a 60 61 a 75 76 a 90

Série Data Horário Nº de Questões

3º Ano 26/06/2015 07h às 12h30 90

Para a realização deste Simulado você está recebendo este caderno contendo as questões do referido Bloco de Disciplinas com 5 alternativas cada, onde somente uma será a correta.

Confira se não existem folhas faltando ou rasuradas. Caso possua, peça ao fiscal para substituí-lo.

Após 60 (sessenta) minutos, você

receberá um cartão-resposta. A correção das provas será efetuada considerando exclusivamente as marcações do CARTÃO-RESPOSTA.

Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados;

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Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão

sem resposta.

Aluno(a): ____________________________________________________________

INSTRUÇÕES: Maneira correta de

preenchimento do cartão-

resposta:

Maneira errada de

preenchimento do cartão-

resposta:

Para a realização deste Simulado você está recebendo este caderno

contendo as questões do referido Bloco de Disciplinas com 5 alternativas cada, onde somente uma será a correta.

Confira se este CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões especificadas acima e se estão na ordem. Caso esteja

incompleto peça ao aplicador da sala para substituí-lo.

Verifique, no CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados

corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador da sala.

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CARTÃO-RESPOSTA.

A correção das provas será efetuada considerando exclusivamente as

marcações do CARTÃO-RESPOSTA.

Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de

aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados;

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Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão sem resposta.

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INSTRUÇÕES:

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Simulado/2015 CNSG 3º Ano – Ensino Médio

1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 2/24 Data: 26/06/2015

PROPOSTA DE REDAÇÃO

Desenvolva um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:

Reduzir a maioridade penal é assegurar à sociedade brasileira mais justiça? Você acredita que reduzindo a

maioridade para os 16 anos estaremos garantindo ao país a solução para os casos de violência envolvendo

adolescentes?

FOLHA DE REDAÇÃO

Rascunho:

A redação não será considerada nesta folha. Transfira-a para a folha definitiva

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 3/24 Data: 26/06/2015

LÍNGUA PORTUGUESA – Prof. Francisco Machado

Responda à questão com base na tira acima:

01. Usando uma expressão idiomática, em seu sentido consagrado, pode-se dizer que o personagem Dogberto tem a atitude de quem:

a) quer vender o peixe pelo preço que comprou.

b) anda com a pulga atrás da orelha.

c) pretende vender gato por lebre.

d) imagina plantar verde para colher maduro.

e) não tem papas na língua.

ENEM

Mafalda é uma garotinha de seis anos que sempre lança perguntas desconcertantes para os adultos

QUINO, J. L Mafalda. Tradução de Mônica S. M. da Silva, São Paulo: Martins Fontes, 1988.

02. O efeito de humor foi um recurso utilizado pelo autor da tirinha para mostrar que o pai de Mafalda:

a) revelou desinteresse na leitura do dicionário.

b) tentava ler um dicionário, que é uma obra muito extensa.

c) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar à leitura de um livro tão grande.

d) queria consultar o dicionário para tirar uma dúvida, e não ler o livro, como sua filha pensava.

e) demonstrou que a leitura do dicionário o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha.

03. (UFPI-PSIU) Leia este fragmento de texto:

No dia seguinte fui à casa [da filha do dono da livraria], literalmente correndo. Não me mandou entrar. Olhando bem nos meus olhos, disse que havia emprestada o livro a uma outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. [...]

Mas não ficou só nisso. O plano da Filha do dano da livraria era tranquila e diabólico, [...]

E assim continuou. [...] Eu sabia que era por tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho.

(Clarice Lispector. Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1988, p. 9.)

Os termos destacados, responsáveis, entre outros, pelas ligações formais do texto, expressam respectivamente:

a) oposição e tempo.

b) contraste e finalidade.

c) conclusão e consequência.

d) comparação e explicação.

e) contraste e proporção.

04. (Enem-MEC) Leia o texto:

A gentileza é algo difícil de ser ensinado e vai muito além da palavra “educação”. Ela é difícil de ser encontrada, mas fácil de ser identificada, e acompanha pessoas generosas e desprendidas, que se interessam em contribuir para o bem do outro e da sociedade. É uma atitude desobrigada, que se manifesta nas situações cotidianas e das maneiras mais prosaicas.

No texto, menciona-se que a gentileza extrapola as regras de boa educação. A argumentação construída

a) apresenta fatos que estabelecem entre si relações de causa e de consequência.

b) descreve condições para a ocorrência de atitudes educadas.

c) indica a finalidade para a qual a gentileza pode ser praticada.

d) enumera fatos sucessivos em uma relação temporal.

e) mostra oposição e acrescenta ideias.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 4/24 Data: 26/06/2015

05. (Enem 2ª aplicação 2010)

Diante do número de óbitos provocados pela gripe H1N1 – gripe suína – no Brasil, em 2009, o Ministro da Saúde fez um pronunciamento público na TV e no rádio. Seu objetivo era esclarecer a população e as autoridades locais sobre a necessidade do adiamento do retorno às aulas, em agosto, para que se evitassem a aglomeração de pessoas e a propagação do vírus.

Fazendo uso da norma padrão da língua, que se pauta pela correção gramatical, seria correto o Ministro ler, em seu pronunciamento, o seguinte trecho:

a) Diante da gravidade da situação e do risco de que nos expomos, há a necessidade de se evitar aglomerações de pessoas, para que se possa conter o avanço da epidemia.

b) Diante da gravidade da situação e do risco a que nos expomos, há a necessidade de se evitarem aglomerações de pessoas, para que se possam conter o avanço da epidemia.

c) Diante da gravidade da situação e do risco a que nos expomos, há a necessidade de se evitarem aglomerações de pessoas, para que se possa conter o avanço da epidemia.

d) Diante da gravidade da situação e do risco os quais nos expomos, há a necessidade de se evitar aglomerações de pessoas, para que se possa conter o avanço da epidemia.

e) Diante da gravidade da situação e do risco com que nos expomos, tem a necessidade de se evitarem aglomerações de pessoas, para que se possa conter o avanço da epidemia.

Mafalda foi criada no ano de 1962 pelo cartunista argentino Quino. Suas opiniões ácidas e irônicas é sua principal característica

06. Assinale a alternativa que melhor expresse o efeito de humor contido na tirinha:

a) O discurso feminista de Susanita é responsável pelo efeito de humor, já que o tema é tratado de forma irônica, denotando certo machismo por parte do autor da tirinha.

b) Mafalda opõe-se ao discurso da amiga Susanita e, através de suas feições em todos os quadrinhos, percebe-se nitidamente seu descontentamento.

c) A linguagem verbal não contribui para o melhor entendimento da tirinha, pois todo efeito de humor está contido na linguagem não verbal através da expressão exibida por Mafalda no último quadrinho.

d) Susanita apresenta um discurso de acordo com as teorias feministas que pregam a libertação das práticas tradicionalmente atribuídas à mulher. Contudo, no último quadrinho, a personagem defende o uso de uma tecnologia que apenas reforça os padrões tradicionais.

ENEM

As tirinhas de Mafalda são frequentemente utilizadas em provas de concursos e vestibulares

07. A conversa entre Mafalda e seus amigos...

a) revela a real dificuldade de entendimento entre posições que pareciam divergir.

b) desvaloriza a diversidade social e cultural e a capacidade de entendimento e respeito entre as pessoas.

c) expressa o predomínio de uma forma de pensar e a possibilidade de entendimento entre posições divergentes.

d) ilustra a possibilidade de entendimento e de respeito entre as pessoas a partir do debate político de ideias.

e) mostra a preponderância do ponto de vista masculino nas discussões políticas para superar divergências.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 5/24 Data: 26/06/2015

Mafalda, apesar de ser uma criança, já apresenta certo entendimento sobre as principais questões que afligem a sociedade

08. Sobre os efeitos de humor da tirinha, pode-se afirmar, exceto:

a) Mafalda emprega o mesmo valor semântico para o vocábulo “indicador” no primeiro e no último quadrinho.

b) Mafalda não sabe a importância do dedo indicador.

c) A expressão “dedo indicador” é utilizada de maneira metafórica pelo autor da tirinha.

d) Mafalda ainda não sabe exatamente o significado da expressão “indicador de desemprego”

e) Apesar de ser uma criança, Mafalda já percebe as injustas relações de trabalho estabelecidas entre patrões e operários.

09. O tema da velhice foi objeto de estudo de brilhantes filósofos ao longo dos tempos. Um dos melhores livros sobre o assunto foi escrito pelo pensador e orador romano Cícero: A Arte do Envelhecimento. Cícero nota, primeiramente, que todas as idades têm seus encantos e suas dificuldades. E depois aponta para um paradoxo da humanidade. Todos sonhamos ter uma vida longa, o que significa viver muitos anos. Quando realizamos a meta, em vez de celebrar o feito, nos atiramos a um estado de melancolia e amargura. Ler as palavras de Cícero sobre envelhecimento pode ajudar a aceitar melhor a passagem do tempo.

O autor discute problemas relacionados ao envelhecimento, apresentando argumentos que levam a inferir que seu objetivo é:

a) esclarecer que a velhice é inevitável.

b) contar fatos sobre a arte de envelhecer.

c) defender a ideia de que a velhice é desagradável.

d) influenciar o leitor para que ele lute contra o envelhecimento.

e) mostrar às pessoas que é possível aceitar, sem angústia, o envelhecimento.

Entre ideia e tecnologia

O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade.

10. O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a:

a) inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país.

b) importância da língua para a construção da identidade nacional.

c) afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua.

d) relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura.

e) diversidade étnica e linguística existente no território nacional.

Palavra indígena

A história da tribo Sapucaí, que traduziu para o idioma guarani os artefatos da era da computação que ganharam importância em sua vida, como mouse (que eles chamam de angojhá) e windows (oventã)

Quando a internet chegou àquela comunidade, que abriga em torno de 400 guaranis, há quatro anos, por meio de um projeto do Comitê para Democratização da Informática (CDI), em parceria com a ONG Rede Povos da Floresta e com antena cedida pela Star One (da Embratel), Potty e sua aldeia logo vislumbraram as possibilidades de comunicação que a web traz.

Ele conta que usam a rede, por enquanto, somente para preparação e envio de documentos, mas perceberam que ela pode ajudar na preservação da cultura indígena. A apropriação da rede se deu de forma gradual, mas os guaranis já incorporaram a novidade tecnológica ao seu estilo de vida. A importância da internet e da computação para eles está expressa num caso de rara incorporação: a do vocabulário.

— Um dia, o cacique da aldeia Sapucaí me ligou. “A gente não está querendo chamar computador de “computador”. Sugeri a eles que criassem uma palavra em guarani. E criaram aiú irú rive, “caixa pra acumular a língua”. Nós, brancos, usamos mouse, windows e outros termos, que eles começaram a adaptar para o idioma deles, como angojhá (rato) e oventã (janela) — conta Rodrigo Baggio, diretor do CDI.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 6/24 Data: 26/06/2015

11. O uso das novas tecnologias de informação e comunicação fez surgir uma série de novos termos que foram acolhidos na sociedade brasileira em sua forma original, como: mouse, windows, download, site, homepage, entre outros. O texto trata da adaptação de termos da informática à língua indígena como uma reação da tribo Sapucaí, o que revela:

a) a possibilidade que o índio Potty vislumbrou em relação à comunicação que a web pode trazer a seu povo e à facilidade no envio de documentos e na conversação em tempo real.

b) o uso da internet para preparação e envio de documentos, bem como a contribuição para as atividades relacionadas aos trabalhos da cultura indígena.

c) a preservação da identidade, demonstrada pela conservação do idioma, mesmo com a utilização de novas tecnologias características da cultura de outros grupos sociais.

d) adesão ao projeto do Comitê para Democratização da Informática (CDI), que, em parceria com a ONG Rede Povos da Floresta, possibilitou o acesso à web, mesmo em ambiente inóspito.

e) a apropriação da nova tecnologia de forma gradual, evidente quando os guaranis incorporaram a novidade tecnológica ao seu estilo de vida com a possibilidade de acesso à internet.

TEXTO I

O Brasil sempre deu respostas rápidas através da solidariedade do seu povo. Mas a mesma força que nos motiva a ajudar o próximo deveria também nos motivar a ter atitudes cidadãs. Não podemos mais transferir a culpa pra quem é vítima ou até mesmo para a própria natureza, como se essa seguisse a lógica humana. Sobram desculpas esfarrapadas e falta competência da classe política.

TEXTO II

Não podemos negar ao povo sofrido todas as hipóteses de previsão dos desastres. Demagogos culpam os moradores; o governo e a prefeitura apelam para as pessoas saírem das áreas de risco e agora dizem que será compulsória a realocação. Então temos a realocar o Brasil inteiro! Criemos um serviço, similar ao SUS, com alocação obrigatória de recursos orçamentários com rede de atendimento preventivo, onde participariam arquitetos, engenheiros, geólogos. Bem ou mal, esse “SUS” organizaria brigadas nos locais. Nos casos da dengue, por exemplo, poderia verificar as condições de acontecer epidemias. Seriam boas ações preventivas.

12. Os textos apresentados expressam opiniões de leitores acerca de relevante assunto para a sociedade brasileira. Os autores dos dois textos apontam para a:

a) necessidade de trabalho voluntário contínuo para a resolução das mazelas sociais.

b) importância de ações preventivas para evitar catástrofes, indevidamente atribuídas aos políticos.

c) incapacidade política para agir de forma diligente na resolução das mazelas sociais.

d) urgência de se criarem novos órgãos públicos com as mesmas características do SUS.

e) impossibilidade de o homem agir de forma eficaz ou preventiva diante das ações da natureza.

A discussão sobre “o fim do livro de papel” com a chegada da mídia eletrônica me lembra a discussão idêntica sobre a obsolescência do folheto de cordel. Os folhetos talvez não existam mais daqui a 100 ou 200 anos, mas, mesmo que isso aconteça, os poemas de Leandro Gomes de Barros ou Manuel Camilo dos Santos continuarão sendo publicados e lidos — em CD-ROM, em livro eletrônico, em chips quânticos”, sei lá o quê. O texto é uma espécie de alma imortal, capaz de reencarnar em corpos variados: página impressa, livro em Braille, folheto, “coffee-table book’, cópia manuscrita, arquivo PDF... Qualquer texto pode se reencarnar nesses (e em outros) formatos, não importa se é Moby Dick ou Viagem a São Saruê, se é Macbeth ou O livro de piadas de Casseta & Planeta.

13. Ao refletir sobre a possível extinção do livro impresso e o surgimento de outros suportes em via eletrônica, o cronista manifesta seu ponto de vista, defendendo que:

a) o cordel é um dos gêneros textuais, por exemplo, que será extinto com o avanço da tecnologia.

b) o livro impresso permanecerá como objeto cultural veiculador de impressões e de valores culturais.

c) o surgimento da mídia eletrônica decretou o fim do prazer de se ler textos em livros e suportes impressos.

d) os textos continuarão vivos e passíveis de reprodução em novas tecnologias, mesmo que os livros desapareçam.

e) os livros impressos desaparecerão e, com eles, a possibilidade de se ler obras literárias dos mais diversos gêneros.

Há certos usos consagrados na fala, e até mesmo na escrita, que, a depender do estrato social e do nível de escolaridade do falante, são, sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo em falantes que dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências existentes na língua em seu processo de mudança que não podem ser bloqueadas em nome de um “ideal linguístico” que estaria representado pelas regras da gramática normativa. Usos como ter por haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do pronome objeto na posição de sujeito (para mim fazer o trabalho), a não concordância das passivas com se (aluga-se casas) são indícios da existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos linguísticos, sem implicar juízo de valor.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 7/24 Data: 26/06/2015

14. Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se que:

a) estudantes que não conhecem as diferenças entre língua escrita e língua falada empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos quando vão elaborar um texto escrito.

b) falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil demonstram usos que confirmam a diferença entre a norma idealizada e a efetivamente praticada, mesmo por falantes mais escolarizados.

c) moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se expressar na escrita revelam a constante modificação das regras de emprego de pronomes e os casos especiais de concordância.

d) pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na escola gostam de apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem seu desconhecimento da norma padrão.

e) usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa empregam formas do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas do verbo haver, contrariando as regras gramaticais.

Por volta do ano de 700 a.C., ocorreu um importante invento na Grécia: o alfabeto. Com isso, tornou-se possível o preenchimento da lacuna entre o discurso oral e o escrito. Esse momento histórico foi preparado ao longo de aproximadamente três mil anos de evolução e da comunicação não alfabética até a sociedade grega alcançar o que Havelock chama de um novo estado de espírito, “o espírito alfabético”, que originou uma transformação qualitativa da comunicação humana.

As tecnologias da informação com base na eletrônica (inclusive a imprensa eletrônica) apresentam uma capacidade de armazenamento. Hoje, os textos eletrônicos permitem flexibilidade e feedback, interação e reconfiguração de textos muito maiores e, dessa forma, também alteram o próprio processo de comunicação.

CASTELLS, M. A. Era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999 (adaptado).

15. Com o advento do alfabeto, ocorreram, ao longo da história, várias implicações socioculturais. Com a Internet, as transformações na comunicação humana resultam:

a) da descoberta da mídia impressa, por meio da produção de livros, revistas, jornais.

b) do esvaziamento da cultura alfabetizada, que, na era da informação, está centrada no mundo dos sons e das imagens.

c) da quebra das fronteiras do tempo e do espaço na integração das modalidades escrita, oral e audiovisual.

d) da audiência da informação difundida por meio da TV e do rádio, cuja dinâmica favorece o crescimento da eletrônica.

e) da penetrabilidade da informação visual, predominante na mídia impressa, meio de comunicação de massa.

Expressões Idiomáticas

Expressões idiomáticas ou idiomatismo são expressões que se caracterizam por não identificar seu significado através de suas palavras individuais ou no sentido literal.

Não é possível traduzi-las em outra língua e se originam de gírias e culturas de cada região. Nas diversas regiões do país, há várias expressões idiomáticas que integram os chamados dialetos.

Disponível em: www.brasilescola.com. Acesso em: 24 abr. 2010 (adaptado).

16. O texto esclarece o leitor sobre as expressões idiomáticas, utilizando-se de um recurso metalinguístico que se caracteriza por:

a) influenciar o leitor sobre atitudes a serem tomadas em relação ao preconceito contra os falantes que utilizam expressões idiomáticas.

b) externar atitudes preconceituosas em relação às classes menos favorecidas que utilizam expressões idiomáticas.

c) divulgar as várias expressões idiomáticas existentes e controlar a atenção do interlocutor, ativando o canal de comunicação entre ambos.

d) definir o que são expressões idiomáticas e como elas fazem parte do cotidiano do falante pertencente a grupos regionais diferentes.

e) preocupar-se em elaborar esteticamente os sentidos das expressões idiomáticas existentes em regiões distintas.

Riqueza ameaçada

Boa parte dos 180 idiomas sobreviventes está ameaçada de extinção – mais da metade (110) é falada por menos de 500 pessoas. No passado, era comum pessoas serem amarradas em árvores quando se expressavam em suas línguas, lembra o cacique Felisberto Kokama, um analfabeto para os nossos padrões e um guardião da pureza de seu idioma (caracterizado por uma diferença marcante entre a fala masculina e a feminina), lá no Amazonas, no Alto Solimões. Outro Kokama, o professor Leonel, da região de Santo Antônio do Içá (AM), mostra o problema atual: “Nosso povo se rendeu às pessoas brancas pelas dificuldades de sobrevivência. O contato com a língua portuguesa foi exterminando e dificultando a prática da nossa língua. Há poucos falantes, e com vergonha de falar. A língua é muito preconceituada entre nós mesmos”.

Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, nº 26 , 2007.

17. O desaparecimento gradual ou abrupto de partes importantes do patrimônio linguístico e cultural do país possui causas variadas. Segundo o professor Leonel, da região de Santo Antônio do Içá (AM), os idiomas indígenas sobreviventes estão ameaçados de extinção devido ao:

a) medo que as pessoas tinham de serem castigadas por falarem a sua língua.

b) número reduzido de índios que continuam falando entre si nas suas reservas.

c) contato com falantes de outras línguas e a imposição de um outro idioma.

d) desaparecimento das reservas indígenas em decorrência da influência do branco.

e) descaso dos governantes em preservar esse patrimônio cultural brasileiro.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 8/24 Data: 26/06/2015

Onde ficam os “artistas”? Onde ficam os “artesãos”?

Submergidos no interior da sociedade, sem reconhecimento formal, esses grupos passam a ser vistos de diferentes perspectivas pelos seus intérpretes, a maioria das vezes, engajados em discussões que se polarizam entre artesanato, cultura erudita e cultura popular.

PORTO ALEGRE, M. S. Arte e ofício de artesão. São Paulo, 1985 (adaptado).

18. O texto aponta para uma discussão antiga e recorrente sobre o que é arte. Artesanato é arte ou não? De acordo com uma tendência inclusiva sobre a relação entre arte e educação:

a) o artesanato é algo do passado e tem sua sobrevivência fadada à extinção por se tratar de trabalho estático produzido por poucos.

b) os artistas populares não têm capacidade de pensar e conceber a arte intelectual, visto que muitos deles sequer dominam a leitura.

c) o artista popular e o artesão, portadores de saber cultural, têm a capacidade de exprimir, em seus trabalhos, determinada formação cultural.

d) os artistas populares produzem suas obras pautados em normas técnicas e educacionais rígidas, aprendidas em escolas preparatórias.

e) o artesanato tem seu sentido limitado à região em que está inserido como uma produção particular, sem expansão de seu caráter cultural.

No Brasil colonial, os portugueses procuravam ocupar e explorar os territórios descobertos, nos quais viviam índios, que eles queriam cristianizar e usar como força de trabalho. Os missionários aprendiam os idiomas dos nativos para catequizá-los nas suas próprias línguas. Ao longo do tempo, as língua se influenciaram. O resultado desse processo foi a formação de uma língua geral, desdobrada em duas variedades: o abanheenga, ao sul, e o nheengatu, ao norte. Quase todos se comunicavam na língua geral, sendo poucos aqueles que falavam apenas o português.

19. De acordo com o texto, a língua geral formou-se e consolidou-se no contexto histórico do Brasil-Colônia. Portanto, a formação desse idioma e suas variedades foi condicionada:

a) pelo interesse dos indígenas em aprender a religião dos portugueses.

b) pelo interesse dos portugueses em aprimorar o saber linguístico dos índios.

c) pela percepção dos indígenas de que as suas línguas precisavam aperfeiçoar-se.

d) pelo interesse unilateral dos indígenas em aprender uma nova língua com os portugueses.

e) pela distribuição espacial das línguas indígenas, que era anterior à chegada dos portugueses.

20. O cartaz de Ziraldo faz parte de uma campanha contra o uso de drogas. Essa abordagem, que se diferencia das de outras campanhas, pode ser identificada:

a) pela seleção do público alvo da campanha, representado, no cartaz, pelo casal de jovens.

b) pela escolha temática do cartaz, cujo texto configura uma ordem aos usuários e não usuários: diga não às drogas.

c) pela ausência intencional do acento grave, que constrói a ideia de que não é a droga que faz a cabeça do jovem.

d) pelo uso da ironia, na oposição imposta entre a seriedade do tema e a ambiência amena que envolve a cena.

e) pela criação de um texto de sátira à postura dos jovens, que não possuem autonomia para seguir seus caminhos.

LITERATURA – Profª. Rossana Silva

21. (Ufsm 2014) Observe as seguintes estrofes do poema “Coração numeroso”, de Carlos Drummond de Andrade:

Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas

autos abertos correndo caminho do mar

voluptuosidade errante do calor

mil presentes da vida aos homens indiferentes,

que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.

O mar batia em meu peito, já não batia no cais.

A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu

a cidade sou eu

sou eu a cidade

meu amor.

Nos versos citados, a relação entre o eu lírico e o seu entorno é estreita – o que é confirmado pelas expressões sublinhadas. A partir de tais observações, pode-se afirmar que a aproximação estabelecida entre o sujeito e a cidade conota

a) a comoção do sujeito poético, cuja sensibilidade é despertada pela vitalidade que movimenta a urbe.

b) a desumanização do sujeito poético, cujo cotidiano frenético repete o ritmo do espaço urbano.

c) a soberba do eu lírico, que se supõe tão grandioso e fascinante quanto a cidade.

d) a degradação do sujeito lírico que, assim como a cidade, está “doente” por não receber a atenção das pessoas.

e) a apatia do eu lírico que, assim como a cidade, segue o seu rumo, imune ao caos urbano.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 9/24 Data: 26/06/2015

22. (Pucrs 2014) Leia o excerto do poema “Nosso tempo”, de Carlos Drummond de Andrade, publicado na obra A rosa do povo, em 1945.

I

Esse é tempo de partido,

tempo de homens partidos.

Em vão percorremos volumes,

viajamos e nos colorimos.

A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua.

Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos.

As leis não bastam. Os lírios não nascem

da lei. Meu nome é tumulto, e escreve-se

na pedra.

Visito os fatos, não te encontro.

Onde te ocultas, precária síntese,

penhor de meu sono, luz

dormindo acesa na varanda?

Miúdas certezas de empréstimo, nenhum beijo

sobe ao ombro para contar-me

a cidade dos homens completos.

Calo-me, espero, decifro.

As coisas talvez melhorem.

São tão fortes as coisas!

Mas eu não sou as coisas e me revolto.

Tenho palavras em mim buscando canal,

são roucas e duras,

irritadas, enérgicas,

comprimidas há tanto tempo,

perderam o sentido, apenas querem explodir. [...]

Todas as afirmativas estão corretamente associadas ao poema e seu contexto, EXCETO

a) É perceptível, a partir da análise das imagens do poema, a influência de um tempo de guerra.

b) A forma fragmentada, com versos livres e esquema irregular de rimas, espelha imagens de um homem igualmente dilacerado, em crise.

c) Ainda que viva em um mundo em crise, o eu lírico não se indaga sobre a sua condição neste mundo, o que confere a esse sujeito um caráter de alienação frente ao tempo no qual está inserido.

d) O verso Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos traz uma ambiguidade marcante: ao mesmo tempo em que apresenta imagens que residem num plano concreto, do cotidiano, também aponta para o campo metafórico, da batalha.

e) A necessidade do levante do eu lírico se materializa, na última estrofe, numa imagem bélica: a explosão.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Leia o poema Legado, de Carlos Drummond de Andrade, abaixo.

Que lembrança darei ao país que me deu

tudo que lembro e sei, tudo quanto senti?

Na noite do sem-fim, breve o tempo esqueceu

minha incerta medalha, e a meu nome se ri.

E mereço esperar mais do que os outros, eu?

Tu não me enganas, mundo, e não te engano a ti.

Esses monstros atuais, não os cativa Orfeu,

a vagar, taciturno, entre o talvez e o se.

Não deixarei de mim nenhum canto radioso,

uma voz matinal palpitando na bruma

e que arranque de alguém seu mais secreto espinho.

De tudo quanto foi meu passo caprichoso

na vida, restará, pois o resto se esfuma,

uma pedra que havia em meio do caminho.

23. (Ufrgs 2014) Considere as seguintes afirmações sobre o poema.

I. No primeiro quarteto, o poeta pergunta pelo legado que deixará para o país a que deve tudo o que lhe é caro; no segundo quarteto, há uma invocação um tanto irônica do mundo, não se trata mais apenas do país: há uma ampliação da referência que atravessaria os limites geográficos para lidar com o mundo/realidade.

II. A forma soneto e a referência a Orfeu, o mitológico poeta grego capaz de encantar a todos com o som da sua lira, revelam que o modernismo de Drummond agora se associa com o parnasianismo, o que permite ao poeta reivindicar uma posição fixa na tradição, em contraste com Orfeu, perplexo entre o talvez e o se.

III. No último terceto, o poeta alega que, da sua trajetória um tanto instável, restará uma pedra que havia em meio do caminho, o que equivale a uma paráfrase, agora em registro formal e sério, dos versos do célebre poema do início de sua carreira modernista: No meio do caminho tinha uma pedra/ tinha uma pedra no meio do caminho (...).

Quais estão corretas?

a) Apenas II.

b) Apenas III.

c) Apenas I e II.

d) Apenas I e III.

e) I, II e III.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 10/24 Data: 26/06/2015

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES:

Igual-Desigual

Eu desconfiava:

todas as histórias em quadrinho são iguais.

Todos os filmes norte-americanos são iguais.

Todos os filmes de todos os países são iguais.

Todos os best-sellers são iguais

Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais.

Todos os partidos políticos

são iguais.

Todas as mulheres que andam na moda

são iguais.

Todas as experiências de sexo

são iguais.

Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais

1e todos, todos

2os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais.

Todas as guerras do mundo são iguais.

Todas as fomes são iguais. 3Todos os amores, iguais iguais iguais.

Iguais todos os rompimentos.

A morte é igualíssima.

Todas as criações da natureza são iguais.

Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais.

Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.

Ninguém é igual a ninguém. 4Todo ser humano é um estranho

5ímpar.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

– best-sellers – livros mais vendidos

– gazéis, virelais, sextinas, rondós – tipos de poema

24. (Uerj 2013) O poema de Carlos Drummond de Andrade se caracteriza por uma repetição considerada estilística, porque é claramente feita para produzir um sentido.

Pode-se dizer que a repetição da expressão são iguais é empregada para reforçar o sentido de:

a) afirmação da igualdade no mundo de hoje

b) subversão da igualdade pelo raciocínio lógico

c) valorização da igualdade das experiências vividas

d) constatação da igualdade entre fenômenos diversos

e) desvalorização da igualdade das experiências vividas.

25. (Uerj 2013) Todos os amores, iguais iguais iguais. (ref. 3)

A intensificação da repetição do termo iguais no mesmo verso, relacionado a amores, enfatiza determinada crítica que o poeta pretende fazer.

A crítica de Drummond se dirige às relações amorosas, no que diz respeito ao seguinte aspecto:

a) exagero d) superficialidade

b) padronização e) pessimismo

c) desvalorização

26. (Uerj 2013) O título do poema anuncia a noção de desigualdade.

Pela leitura do conjunto do texto, é possível concluir que a desigualdade entre os homens diz respeito principalmente a:

a) traços individuais

b) convicções políticas

c) produções culturais

d) orientações filosóficas

e)orientações umbandistas

27. (Uerj 2013) Todo ser humano é um estranho

ímpar. (ref. 4 e 5)

No contexto, a associação dos adjetivos estranho e ímpar sugere que cada ser humano não se conhece completamente.

Isto acontece porque cada indivíduo pode ser caracterizado como:

a) solitário d) indiferente

b) singular e) amigo

c) intolerante

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:

A Felicidade

Tristeza não tem fim felicidade sim.

A felicidade é como a pluma

que o vento vai levando pelo ar,

voa tão leve, mas tem a vida breve

precisa que haja vento sem parar.

A felicidade do pobre

parece a grande ilusão do carnaval

a gente trabalha o ano inteiro

por um momento de sonho

pra fazer a fantasia

de rei ou de pirata ou jardineira

pra tudo se acabar na quarta-feira.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 11/24 Data: 26/06/2015

A felicidade é como a gota de orvalho

numa pétala de flor,

brilha tranquila

depois de leve oscila

e cai como uma lágrima de amor.

A minha felicidade

está sonhando nos olhos

da minha namorada

É como esta noite, passando,

passando em busca da madrugada

Fale baixo por favor

pra que ela acorde

alegre com o dia

oferecendo beijos de amor.

MORAES, Vinicius e JOBIM, Tom. As mais belas serestas brasileiras. 9ª ed. Belo Horizonte: Barvalle Indústria Gráfica Ltda, 1989.

28. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) De acordo com a 3ª estrofe, só NÃO se pode afirmar que

a) o eu-lírico possui felicidade no sonho com sua enamorada.

b) nessa estrofe, observa-se a presença marcante do tempo.

c) a duração da felicidade percorre a noite, a madrugada e alcança o dia.

d) para o eu-lírico a felicidade é um estado permanente.

e) para o eu-lírico, a felicidade não existe.

29. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Nas duas primeiras estrofes, há uma tentativa de se definir a felicidade, para isso o eu lírico vale-se de

a) comparações. d) hipérboles.

b) metáforas. e) antíteses

c) metonímias.

Sobre a obra “Beira Rio Beira Vida”, do escritor piauiense Assis Brasil, leia a passagem reproduzida e responda à questão seguinte.

“- Luíza. - Não diga nada, Jessé. - Desta vez não demoro muito. - Você nem imagina como demora toda vez. Um dia não volta mais. - Só vou apanhar um carregamento de algodão, coisa à-toa, o embarque é rápido. - O rio já subiu? - Já. Espera por mim, Luíza? - O povo é falador, você andando com uma mulher que tem no bucho um filho de outro. - Não ligo. - Vai acabar ligando, de tanto ouvir a língua deles. Quem pode resistir? - Eu vou ser negociante em Parnaíba, Luíza. - Negociante, Jessé? - Você não sabe ainda? Esperou no cais. Com Ceci ou sem Ceci no colo, com os vestidinhos novos que fazia para a boneca, ou sem fazer coisa alguma, esperou no cais. O rio subia e baixava, a barriga crescia, aquela indisposição de manhã – às vezes se encontrava chorando, assoava o nariz nos panos de Ceci e olhava a curva dos

igarapés, o horizonte do rio. - Luíza, já pra casa. O tom era outro, a mãe queria simplesmente companhia, quando o cais começava a escurecer – companhia para as maquinações, para que a casa tivesse mais uma mulher para atrair os barqueiros.” (BRASIL, Assis. Beira Rio Beira Vida. Ediouro: Rio de Janeiro,

s/d.. p.51. 09.)

30. Sobre a obra e o trecho lido, é correto afirmar:

a) Jessé não assumirá o filho que Luíza espera, pois ele sabe que é de outro homem e não consegue enfrentar essa realidade.

b) Cremilda, mãe de Luíza, passa a não receber os barqueiros em casa depois da gravidez da filha.

c) Luíza não nutre esperanças pela volta do amigo, pois sabe que ele escolheu a vida de vendedor e viajante.

d) A solidão das mulheres do cais do rio Parnaíba pode ser exemplificada no apego da personagem Luíza pela boneca Ceci.

e) O responsável pela “perdição” de Luíza é Jessé.

31. O romance Beira rio beira vida, do piauiense Assis Brasil, publicado em 1965, retrata a vida marginal das prostitutas da beira do cais, em Parnaíba. Pela matéria do romance, pelo tom de denúncia contido na narrativa, a obra pode ser classificada:

a) como um romance filosófico.

b) como um romance social.

c) como um romance histórico.

d) como um romance fantástico.

e) como um romance mitológico.

32. Assinale a opção em que todas as personagens elencadas são do romance Beira Rio Beira Vida.

a) Cremilda, Eugênia, Mundoca, Nuno e Ricardo.

b) Nuno, Luiza, Mundoca, Ester e Jorge.

c) Cremilda, Luiza, Mundoca, Augusto e Eduardo.

d) Augusto, Felipe, Luiza, Mundoca e Cremilda.

e) Cremilda, Luiza, Mundoca, Jessé e Nuno.

Os que bebem como os cães, Assis Brasil.

A Cela

A escuridão é ampla e envolvente. O silêncio total, cortado apenas por aquele velho barulho que parte de seus ouvidos. Sempre fora assim: quando em silêncio, em paz ou em expectativa, o zumbido voltava, em duração enervante, direto como a fala direta do policial: - Deixa as mãos dele algemadas Aos poucos ia apalpando o escuro da cela, o silêncio da escuridão, o zumbido do próprio corpo – estava no chão frio: não era cimento nem tijolo, terra batida, úmida, mas não molhada ao ponto de ensopar sua roupa – os braços para trás das costas, os pulsos algemados. Aos poucos ia apalpando o chão com o corpo, de bruços, o rosto

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 12/24 Data: 26/06/2015

quase a tocar a areia: - sentia o cheiro da terra – uma terra velha e usada, com cheiro de mofo, com cheiro de urina – sentia as paredes, mesmo sem vê-las na escuridão: a opressão do cubículo estava em seu corpo, em seus poros. A posição era incômoda: as mãos nas costas, o corpo meio de lado, o rosto na areia fria. - Deixa as mãos dele algemadas. Por quanto tempo cheirava a terra abafada pelo próprio corpo? Horas, dias – lembrou-se de que precisava comer ou urinar ou falar ou gritar, mas na verdade não tinha vontade de fazer coisa alguma, queria apenas permanecer na posição incômoda, como se estivesse em maratona para provar que o corpo podia resistir a tudo. [...]

33. Ao longo da descrição do espaço, na cela, a personagem não consegue se livrar de algo que não esquece:

a) a escuridão.

b) a voz do soldado.

c) o cheiro da terra molhada.

d) o zumbido do próprio corpo.

e) a necessidade de urinar, falar ou gritar.

34. Sobre a obra “Os que bebem como os cães” é incorreto afirmar que

a) o foco da narrativa apresenta narrador em 3ª pessoa.

b) pertence ao conjunto das obras que formam a Tetralogia Piauiense.

c) integra o grupo das obras que formam o ciclo do Terror.

d) as atitudes das personagens se sobrepõem aos seus nomes.

e) focaliza um período marcado pela repressão no Brasil.

O texto abaixo de Da Costa e Silva refere-se às quatro questões seguintes:

Saudade

Saudade! Olhar de minha mãe rezando,

E o pranto lento deslizando em fio...

Saudade! Amor de minha terra...

o rio Cantigas de águas claras soluçando.

Noites de junho... O caburé com frio,

Al luar, sobre o arvoredo, piando, piando...

E, ao vento, as folhas lívidas contando

A Saudade imortal de um sol de estio.

Saudade! Asa de dor do Pensamento!

Gemidos vãos de carnavais ao vento...

As mortalhas de névoa sobre a serra...

Saudade! O Parnaíba - velho monge

As barbas brancas alongadas...

E, ao longe, O mugido dos bois da minha terra...

35. Saudade está poeticamente conceituada em:

a) Saudade! Olhar de minha mãe rezando (linha 01)

b) Saudade! Amor da minha terra... (linha 03)

c) A saudade imortal de um sol de estio (linha 08)

d) Saudade! Asa de dor do pensamento! (linha 09)

e) Saudade! O Parnaíba-velho monge (linha 12)

36. Identifique o verso de Da Costa e Silva que é predominantemente onomatopeico:

a) "O mugido dos bois de minha terra"

b) "Tenho um desejo absurdo de ser nuvem"

c) "Ringe e range, rouquenha, a rígida moenda"

d) "Um luar de sonhos e de lendas"

e) "Verdes mares revoltos e bravios"

RIO DAS GARÇAS

Na verdade catedral da floresta, num coro.

Triste de cantochão pelas naves da moda,

Desce o rio a chorar o seu perpétuo choro...

E o amplo e fluído lençol das lágrimas desata...

Caudaloso a rolar, desde o seu nascedouro.

Num rumor de orações no silêncio da oblata.

Ao sol – lembra um rocal todo trisado de ouro,

Ao luar – rendas de luz com vidrinhos de prata.

Alvas garças a piar, arrepiadas de frio,

Seguem de absoluto olhar a vítrea correnteza

Pendem ramos em flor sobre o espelho do rio...

É o Parnaíba, assim carpindo as suas,

Mágoas - Rio da minha terra, ungido de tristeza,

Refletindo o meu ser à flor móvel das águas.

37. O Poema é riquíssimo em metáforas, das quais o poeta se vale para comunicar suas impressões sensoriais. Assinale a alternativa em que NÃO se transcreveu metáfora, mas prosopopeia:

a) “Na verde catedral da floresta...” verso 1

b) “...amplo e fluído lençol das lágrimas...” verso 4.

c) “...rendas de luz com vidrilhos de prata...” verso 8.

d) “...ramos em flor sobre o espelho do rio...” verso 11.

e) “...assim carpindo as suas mágoas” verso 12.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 13/24 Data: 26/06/2015

38. A humanização do Parnaíba, evidente principalmente nos versos 3 e 4, revela:

a) a identificação do poeta com a realidade física de seu Estado transfigura artisticamente na criação poética.

b) Um pieguismo exagerado, próprio dos poetas provincianos.

c) Uma estrutura poemática calcada nos moldes arcádicos.

d) Preferência por uma temática bucólica tão ao gosto dos poetas contemporâneos.

e) Uma fuga para um mundo contemplativo, fantasioso, místico e de sonhos.

39. Predomina no texto uma linguagem:

a) referencial – centrada no conteúdo.

b) Fática – que objetiva estabelecer ou restabelecer uma comunicação.

c) Conativa – centrada no receptor.

d) Conotativa – de sentido translato, polivalente.

e) Metalingüística – referente à própria linguagem utilizada.

40. (UESPI – 2000) Com relação a uma obra de Da Costa e Silva, leia o que segue abaixo e marcar a opção correta.

I – é o livro com o qual estreou na literatura

II – confessa forte sentimento de amor à mãe e à terra natal e apego ao rio Parnaíba. III – Apresenta uma poesia subjetiva que confessa a dor da separação das origens.

Está se referindo a:

a) Zodíaco

b) Sangue

c) Pandora

d) Verônica

e) Alhambra

ESPANHOL – Profª. Luciana Araújo

Texto 1

Un millón y medio de trabajadores españoles gana menos de 600 euros al mes

-Madrid. ABC

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 14/24 Data: 26/06/2015

41. Señale lo que está de acuerdo con las declaraciones del representante de UGT sobre el "milagro español" (párrafos 1 y 2).

a) No hubo aumento de ofertas de trabajo.

b) Fuera de España, nadie tiene conocimiento del "milagro español".

c) Cuatro millones de trabajadores tienen puesto de trabajo garantizado.

d) Salarios inferiores a 600 euros al mes para todos los admitidos.

e) Hubo pérdida de estabilidad y de productividad.

42. Los efectos negativos del "milagro" fueron revelados por:

a) La Universidad Internacional Menéndez Pelayo.

b) El secretario federal de Acción Sindical de UGT.

c) El curso "La convergencia social de España con la Unión Europea".

d) El consejero de Trabajo de la Comunidad de Madrid.

e) La Unión Europea.

43. Indique lo que NO corresponde a lo que está dicho en el texto.

a) Luis Blázquez no quita totalmente la razón a las declaraciones de Antonio Ferrer.

b) Según Ferrer, no hay ninguna contradicción entre la propaganda oficial del "milagro español" y la realidad social.

c) En el último mes de agosto, fueron admitidos 1690 trabajadores.

d) En el mismo mes de los años anteriores el número de personas paradas era todavía mayor.

e) Entre las informaciones dadas por el representante del gobierno está la intención de integrar los deficientes físicos al mercado de trabajo.

44. La expresión "empleo a cualquier precio", en el 2o párrafo, quiere decir empleo

a) sin reglas establecidas. d) con prioridades.

b) con cualquier ventaja. e) con algunas restricciones.

c) con salario bajo consulta.

45. El objetivo del texto periodístico es

a) criticar. c) denunciar. e) aconsejar.

b) convencer. d) informar.

MATEMÁTICA – Profos

. Renílson, Adaílson e Thiago

46. A análise de massas de um elemento químico demonstrou a existência de três isótopos, conforme resentado na figura a seguir.

Considerando as abundâncias apresentadas, conclui-se que a massa média para esse elemento é:

a) 20,05

b) 21,00

c) 20,80

d) 19,40

e) 20,40

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 15/24 Data: 26/06/2015

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Uma pesquisa de opinião foi realizada para avaliar os níveis de audiência de alguns canais de televisão, entre 20h e 21h, durante uma determinada noite.

Os resultados obtidos estão representados no gráfico de barras a seguir:

47. O número de residências atingidas nessa pesquisa foi APROXIMADAMENTE de:

a) 100

b) 135

c) 150

d) 200

e) 220

48. Um dado foi lançado 50 vezes. A tabela a seguir mostra os seis resultados possíveis e as suas respectivas frequências de ocorrências:

A frequência de aparecimento de um resultado ímpar foi de:

a) 2

5

b) 11

25

c) 12

25

d) 1

2

e) 13

25

49. O Departamento de Comércio Exterior do Banco Central possui 30 funcionários com a seguinte distribuição salarial em reais.

Quantos funcionários que recebem R$3.600,00 devem ser demitidos para que a mediana desta distribuição de salários seja de R$2.800,00?

a) 8

b) 11

c) 9

d) 10

e) 7

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

O tempo que um ônibus gasta para ir do ponto inicial ao ponto final de uma linha varia, durante o dia, conforme as condições do trânsito, demorando mais nos horários de maior movimento. A empresa que opera essa linha forneceu, no gráfico abaixo, o tempo médio de duração da viagem conforme o horário de saída do ponto inicial, no período da manhã.

50. João e Antônio utilizam a mesma linha de ônibus para ir trabalhar, no período considerado no gráfico, nas seguintes condições:

- trabalham vinte dias por mês:

- João viaja sempre no horário em que o ônibus faz o trajeto no menor tempo;

- Antônio viaja sempre no horário em que o ônibus faz o trajeto no maior tempo;

- na volta do trabalho, ambos fazem o trajeto no mesmo tempo de percurso.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 16/24 Data: 26/06/2015

Considerando-se a diferença de tempo de percurso, Antônio gasta, por mês, em média,

a) 05 horas a mais que João.

b) 10 horas a mais que João.

c) 20 horas a mais que João.

d) 40 horas a mais que João.

e) 60 horas a mais que João.

51. No gráfico a seguir, tem-se a evolução da área da vegetação nativa paulista, em quilômetros quadrados, nos períodos indicados. (Fonte: "Folha de S. Paulo", 04/10/2002)

A área, no 40. período, apresenta

a) uma diminuição de 38.587.000 m2 em relação à do 1

0.

período.

b) uma diminuição de 39.697.000.000 m2 em relação à do

10. período.

c) uma diminuição de 9.952.800 m2 em relação à do 2

0.

período.

d) um aumento de 678.600.000 m2 em relação à do 3

0.

período.

e) um aumento de 678.600 m2 em relação à do 3

0. período.

52. Um conjunto de dados numéricos tem variância igual a zero. Podemos concluir que:

a) a média também vale zero.

b) a mediana também vale zero.

c) a moda também vale zero.

d) o desvio padrão também vale zero.

e) todos os valores desse conjunto são iguais a zero.

53. O excesso de veículos e os congestionamentos em grandes cidades são temas de frequentes reportagens. Os meios de transportes utilizados e a forma como são ocupados têm reflexos nesses congestionamentos, além de problemas ambientais e econômicos. No gráfico a seguir, podem-se observar valores médios do consumo de energia por passageiro e por quilômetro rodado, em diferentes meios de transporte, para veículos em duas condições de ocupação (número de passageiros): ocupação típica e ocupação máxima.

Esses dados indicam que políticas de transporte urbano

devem também levar em conta que a maior eficiência no uso de energia ocorre para os

a) ônibus, com ocupação típica.

b) automóveis, com poucos passageiros.

c) transportes coletivos, com ocupação máxima.

d) automóveis, com ocupação máxima.

e) trens, com poucos passageiros.

54. Acidentes custam R$ 5,3 bilhões por ano

Os custos totais dos acidentes de trânsito nas áreas urbanas do país somam R$ 5,3 bilhões por ano. Só o afastamento temporário ou definitivo do trabalho - a perda de produção - significa 42,8% desse total. Os custos com os veículos representam 28,8%, e o atendimento médico-hospitalar e a reabilitação, 14,5%.

Fonte: "Folha de São Paulo", 10. 06.03, p. C1 (adaptado).

De acordo com os dados do gráfico por setores, o custo relativo à perda de produção devido a acidentes de trânsito, nas áreas urbanas do país, em bilhões de reais, foi, aproximadamente,

a) 2,32

b) 2,30

c) 2,28

d) 2,24

e) 2,23

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 17/24 Data: 26/06/2015

55. As questões de Matemática do Concurso Vestibular da UFRGS de 2004 foram classificadas em categorias quanto ao índice de facilidade, como mostra o gráfico de barras a seguir.

Se esta classificação fosse apresentada em um gráfico de setores circulares, a cada categoria corresponderia um setor circular. O ângulo do maior desses setores mediria

a) 80°.

b) 120°.

c) 157°.

d) 168°.

e) 172°.

56. A escolaridade dos jogadores de futebol nos grandes centros é maior do que se imagina, como mostra a pesquisa a seguir, realizada com os jogadores profissionais dos quatro principais clubes de futebol do Rio de Janeiro.

De acordo com esses dados, o percentual dos jogadores dos quatro clubes que concluíram o Ensino Médio é de aproximadamente:

a) 14%.

b) 48%.

c) 54%.

d) 60%.

e) 68%.

57. Em uma urna existem 10 bolinhas de cores diferentes,

das quais sete têm massa de 300 gramas cada e as

outras três têm massa de 200 gramas cada. Serão

retiradas 3 bolinhas, sem reposição.

A probabilidade de que a massa total das 3 bolinhas

retiradas seja de 900 gramas é de:

a) 3 10

b) 7 24

c) 7 10

d) 1 15

e) 9 100

58. Em uma urna existem 10 bolinhas de cores diferentes,

das quais sete têm massa de 300 gramas cada e as

outras três têm massa de 200 gramas cada. Serão

retiradas 3 bolinhas, sem reposição.

A probabilidade de que as 3 bolinhas retiradas sejam as

mais leves é de:

a) 1

120

b) 3

10

c) 3

5

d) 1

30

e) 3

50

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Simulado/2015 CNSG 3º Ano – Ensino Médio

1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 18/24 Data: 26/06/2015

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:

Um armazém recebe sacos de açúcar de 24kg para que sejam empacotados em embalagens menores. O único objeto disponível para pesagem é uma balança de dois pratos, sem os pesos metálicos.

59. Realizando uma única pesagem, é possível montar pacotes de:

a) 3kg.

b) 4kg.

c) 6kg.

d) 8kg.

e) 12kg.

60. Realizando exatamente duas pesagens, os pacotes que podem ser feitos são os de:

a) 3 kg e 6 kg

b) 3 kg, 6 kg e 12 kg

c) 6 kg, 12 kg e 18 kg

d) 4 kg e 8 kg

e) 4 kg, 6 kg e 8 kg

61. (Unicamp) A figura abaixo exibe um retângulo ABCD

decomposto em quatro quadrados.

O valor da razão AB

BC é igual a

a) 5

.3

b) 5

.2

c) 4

.3

d) 3

.2

62. (UFF-RJ) Um pedaço de papel tem a forma do triângulo equilátero PQR, com 7 cm de lado, sendo M o ponto médio do lado PR.

Dobra-se o papel de modo que os pontos Q e M coin-cidam, conforme ilustrado acima.

O perímetro do trapézio PSTR, em cm, é igual a:

a) 9

b) 17,5

c) 24,5

d) 28

e) 49

63. (Enem) Uma criança deseja criar triângulos utilizando palitos de fósforo de mesmo comprimento. Cada

triângulo será construído com exatamente 17 palitos e pelo menos um dos lados do triângulo deve ter o

comprimento de exatamente 6 palitos. A figura ilustra

um triângulo construído com essas características.

A quantidade máxima de triângulos não congruentes dois a dois que podem ser construídos é

a) 3.

b) 5.

c) 6.

d) 8.

e) 10.

64. (Uece 2014) No triângulo OYZ, os lados OY e OZ têm medidas iguais. Se W é um ponto do lado OZ tal que os segmentos YW, WO e YZ têm a mesma medida, então, a medida do ângulo YÔZ é

a) 46°.

b) 42°.

c) 36°.

d) 30°.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 19/24 Data: 26/06/2015

65. (Mackenzie 2014) Na figura abaixo, a e b são retas paralelas.

A afirmação correta a respeito do número que expressa, em graus, a medida do ângulo α é

a) um número primo maior que 23.

b) um número ímpar.

c) um múltiplo de 4.

d) um divisor de 60.

e) um múltiplo comum entre 5 e 7.

66. (Ifsc 2014 - ADAPTADA) Durante uma queda de luz, Carla e Sabrina resolveram brincar fazendo desenhos com as sombras das mãos. Para isso, pegaram duas lanternas diferentes, apontando os feixes de luz para a parede BC. Márcio, que estava no andar superior, observou tudo. A figura a seguir mostra a visão que Márcio tinha da situação. Dados: o ângulo entre as duas paredes CD e BC é 90° e DC=BC, sendo D o ponto onde Carla está e A o ponto onde se encontra Sabrina. Também sabemos que BEC vale 75°.

Com base nas informações, analise as proposições abaixo e assinale a única falsa.

a) O ângulo BDC vale 45°.

b) O ângulo BAC vale 80°.

c) O ângulo BCE vale 60°.

d) O ângulo CED vale 105°.

67. Assinale a alternativa verdadeira.

a) Um triângulo escaleno não pode ter um ângulo obtuso.

b) Um triângulo retângulo nunca possui dois ângulos congruentes.

c) Todo triângulo isósceles é acutângulo.

d) Um triângulo equilátero possui dois lados congruentes.

e) Um triângulo obtusângulo pode possuir dois ângulos obtusos.

68. (G1 - cftrj 2013) Considerando que, na figura a seguir, o quadrado ABDE e o triângulo isósceles BCD (BC=CD) têm o mesmo perímetro e que o polígono ABCDE tem 72cm de perímetro, qual é a medida de BC?

a) 15,5cm

b) 16cm

c) 17,4cm

d) 18cm

69. (Mackenzie-SP) Na figura, AB = AC e CE = CF. A medida de β é:

a) 90°

b) 120°

c) 110°

d) 130°

e) 140°

70. (UFPE-adaptada) Na figura abaixo, os segmentos AB e CD são paralelos, e os ângulos BAD e BCD medem 60°. Se AD mede 20, indique o comprimento da soma AB + BC + CD + AD.

a) 58

b) 60

c) 62

d) 64

e) 66

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 20/24 Data: 26/06/2015

71. Na figura abaixo, AB = AC = BC = CD. Calcule o valor de x.

a) 10o

b) 20o

c) 30o

d) 40o

e) 50o

72. Na figura abaixo, calcule o valor de x em função de m.

a) m

b) 2m

c) 3m

d) 4m

e) 5m

73. (Insper) Em um campeonato disputado por 20 equipes, quatro delas são consideradas “times grandes”. Numa rodada desse campeonato, na qual todas as 20 equipes disputaram um único jogo, houve exatamente três partidas envolvendo pelo menos um time grande. O total de gols marcados nessas três partidas foi 2. Apenas com essas informações, conclui-se que nessa rodada, necessariamente,

a) pelo menos um time grande marcou um gol.

b) pelo menos uma partida envolvendo um time grande não terminou empatada.

c) nenhum time grande marcou mais de um gol.

d) no mínimo um e no máximo dois times grandes venceram sua partida.

e) no mínimo um e no máximo três times grandes tiveram 0 a 0 como resultado.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Para decidir quem irá comer a última bolacha recheada do pacote, os irmãos Beto e Neto vão realizar um jogo, em que cada um apostará numa das faces (cara ou coroa) de uma moeda honesta. Em seguida, a moeda será lançada várias vezes, até que seja obtida, em três lançamentos consecutivos, uma mesma face. Essa face determinará o vencedor, encerrando-se o jogo.

74. (Insper) Suponha que tenha sido registrada a face cara em 30 lançamentos, sem que ainda o vencedor do jogo tivesse sido determinado. Nesse caso, o total de lançamentos já realizados no jogo vale, no mínimo,

a) 44.

b) 45.

c) 59.

d) 60.

e) 90.

75. (Ufpb) Para avaliar o aspecto disciplinar dos jogadores em certo campeonato de futebol, depois de selecionada uma partida para cada time participante do campeonato, foi feito um levantamento das faltas cometidas pelos jogadores durante essas partidas. O resultado obtido indicou que, dentre os jogadores que cometeram pelo menos uma falta, 20 receberam cartão amarelo ou vermelho e dentre eles:

• 6 receberam cartão vermelho após ter recebido o amarelo;

• 4 receberam cartão vermelho sem ter recebido o amarelo.

Com base nesses dados, é correto afirmar que, nas partidas selecionadas, o número de jogadores que receberam cartão amarelo pelas faltas cometidas foi de:

a) 8

b) 12

c) 14

d) 16

e) 18

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Simulado/2015 CNSG 3º Ano – Ensino Médio

1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 21/24 Data: 26/06/2015

76. (Ufsm) Cada grama de sal de cozinha contém 0,4 grama de sódio, íon essencial para o organismo, pois facilita a retenção de água. Porém, o consumo excessivo de sal pode sobrecarregar o sistema cardiovascular. O

Ministério da Saúde recomenda a ingestão de 5 gramas

de sal por dia, entretanto pesquisas apontam que os

brasileiros consomem, em média, 10 gramas de sal

diariamente.

A tabela a seguir mostra a quantidade de sódio (em miligramas) presente em alguns alimentos.

Bebidas

Refrigerante

(1 copo)

Água de coco

(1 unidade)

10 mg

66 mg

Pratos

Macarrão instantâneo

(1 pacote)

Hambúrguer com fritas

(1 porção)

1951 mg

1810 mg

Sobremesas Paçoca (1 unidade)

Sorvete de flocos

(1 bola)

41 mg

37 mg

Disponível em: http://www.drauziovarella.com.br/hipertensao/o-sal-na-dieta. Acesso em: 15 set. 2014. (adaptado)

Com base na tabela, o número de refeições com uma bebida, um prato e uma sobremesa que não ultrapassa o limite diário de sódio recomendado pelo Ministério da Saúde é igual a

a) 8.

b) 5.

c) 4.

d) 3.

e) 2.

77. (Uema) O proprietário de uma oficina mecânica presta serviços de manutenção e de recuperação de carros de passeio, além de troca e de reposição de óleos em geral. Ao analisar por um ano a troca regular de óleo do motor em 45 carros de passeio de seus clientes com fidelidade, verificou que ela é efetuada em um período médio de

quatro meses e que são utilizados 3 litros de óleo em

cada troca.

Com base nessas informações, pode-se concluir que o consumo de litros de óleo nos carros de passeio dessa oficina dos clientes com fidelidade, em um semestre, é igual a

a) 250,0

b) 225,0

c) 222,5

d) 205,0

e) 202,5

78. (Ufsm) Em 2011, o Ministério da Saúde firmou um acordo com a Associação das Indústrias de Alimentação (Abio) visando a uma redução de sódio nos alimentos industrializados. A meta é acumular uma redução de

28.000 toneladas de sódio nos próximos anos.

Suponha que a redução anual de sódio nos alimentos industrializados, a partir de 2012, seja dada pela sequência:

(1.400, 2.000, 2.600,..., 5.600)

Assim, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada uma das afirmações a seguir.

( ) A sequência é uma progressão geométrica de razão 600.

( ) A meta será atingida em 2019.

( ) A redução de sódio nos alimentos industrializados

acumulada até 2015 será de 3.200 toneladas.

A sequência correta é

a) F − V − V.

b) V − F − V.

c) V − V − F.

d) F − V − F.

e) F − F − V.

79. (Ufsm ) Quando um elemento radioativo, como o Césio

137, entra em contato com o meio ambiente, pode

afetar o solo, os rios, as plantas e as pessoas. A radiação não torna o solo infértil, porém tudo que nele crescer estará contaminado.

A expressão: 0,023t0Q(t) Q e

representa a

quantidade, em gramas, de átomos radioativos de

Césio 137 presentes no instante t, em dias, onde 0Q

é a quantidade inicial.

O tempo, em dias, para que a quantidade de Césio 137

seja a metade da quantidade inicial é igual a

Use In 2 0,69

a) 60.

b) 30.

c) 15.

d) 5.

e) 3.

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1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 22/24 Data: 26/06/2015

80. (Cps) A ciência e a tecnologia, no decorrer da nossa história, vêm atuando para facilitar o trabalho humano. Atualmente, a calculadora facilita e agiliza os cálculos, sendo uma ferramenta largamente difundida e presente, até em telefones celulares. No entanto, há operações com alguns números naturais que apresentam características particulares, dispensando o uso de calculadoras.

Observe e analise os quadrados de números naturais formados apenas pelo algarismo 1.

12 = 1

112 = 121

1112 = 12 321

11112 = 1 234 321

Se o número 1 234 567 654 321 é o quadrado de um número natural que possui n algarismos iguais a 1, então n é igual a

a) 5.

b) 6.

c) 7.

d) 8.

e) 9.

81. (Pucsp) A tabela a seguir permite exprimir os valores de certas grandezas em relação a um valor determinado da mesma grandeza tomado como referência. Os múltiplos e submúltiplos decimais das unidades derivadas das unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) podem ser obtidos direta ou indiretamente dos valores apresentados e têm seus nomes formados pelo emprego dos prefixos indicados.

Assim, por exemplo, se a unidade de referência fosse o metro (m), teríamos:

28 000 ìm (micrômetros) = 28000 × 10-6

m (metros) = 0,028 m (metros)

Considerando o bel (b) como unidade de referência, a

expressão

0,13 Mb 0,5 nb

2,5kb

é equivalente a

a) 0,0026 cb

b) 0,026 ìb

c) 0,26 kb

d) 2,6 db

e) 26 pb

82. (Ufsm) A natureza tem sua própria maneira de manter o equilíbrio. Se uma comunidade fica grande demais, é, muitas vezes, reduzida por falta de comida, por predadores, seca, doença ou incêndios.

Uma certa reserva florestal sofreu um incêndio. Na primeira hora, teve 1 km

2 e, a cada hora subsequente,

foi destruído pelo fogo o triplo da área em relação à hora anterior. Supondo que esse processo se mantenha, quantos km

2 da reserva serão queimados decorridas k

horas do início do incêndio?

a) k3 1

2

b) 3k

c) 3k-1

d) k3

2

e) k 13 1

2

83. (Udesc) Em uma escola com 512 alunos, um aluno apareceu com o vírus do sarampo. Se esse aluno permanecesse na escola, o vírus se propagaria da seguinte forma: no primeiro dia, um aluno estaria contaminado; no segundo, dois estariam contaminados; no terceiro, quatro, e assim sucessivamente. A diretora dispensou o aluno contaminado imediatamente, pois concluiu que todos os 512 alunos teriam sarampo no:

a) 9º dia.

b) 10º dia.

c) 8º dia.

d) 5º dia.

e) 6º dia.

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Simulado/2015 CNSG 3º Ano – Ensino Médio

1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 23/24 Data: 26/06/2015

84. (Cps) A roda-gigante de um parque de diversões tem dezoito cadeiras, igualmente espaçadas ao longo do seu perímetro e move-se no sentido anti-horário, isto é, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

Na figura, as letras A, B, C, ... e R indicam as posições em que as cadeiras ficam cada vez que a roda gigante para.

Com a roda gigante parada, Bruna senta-se na cadeira que está na posição A, posição mais baixa da roda gigante.

A roda gigante move-se 5

6 de uma volta e para. Nesse

momento, a letra relativa à posição da cadeira ocupada por Bruna é

a) D.

b) I.

c) K.

d) P.

e) R.

85. (Fgv) Um capital de R$ 1 000,00 é aplicado a juro simples, à taxa de 10% ao ano; os montantes, daqui a 1, 2, 3, ... n anos, formam a sequência (a1, a2, a3, …an).

Outro capital de R$ 2 000,00 é aplicado a juro composto, à taxa de 10% ao ano gerando a sequência de montantes (b1, b2, b3, …bn) daqui a 1, 2, 3, ... n anos.

As sequencias (a1, a2, a3, …an) e (b1, b2, b3, …bn) formam, respectivamente,

a) uma progressão aritmética de razão 1,1 e uma progressão geométrica de razão 10%.

b) uma progressão aritmética de razão 100 e uma progressão geométrica de razão 0,1.

c) uma progressão aritmética de razão 10% e uma progressão geométrica de razão 1,10.

d) uma progressão aritmética de razão 1,10 e uma progressão geométrica de razão 1,10.

e) uma progressão aritmética de razão 100 e uma progressão geométrica de razão 1,10.

86. (Enem) O trabalho em empresas de exige dos profissionais conhecimentos de diferentes áreas. Na semana passada, todos os funcionários de uma dessas empresas estavam envolvidos na tarefa de determinar a quantidade de estrelas que seriam utilizadas na confecção de um painel de Natal.

Um dos funcionários apresentou um esboço das primeiras cinco linhas do painel, que terá, no total, 150 linhas.

Após avaliar o esboço, cada um dos funcionários esboçou sua resposta:

Funcionário I: aproximadamente 200 estrelas.

Funcionário II: aproximadamente 6 000 estrelas.

Funcionário III: aproximadamente 12 000 estrelas.

Funcionário IV: aproximadamente 22 500 estrelas.

Funcionário V: aproximadamente 22 800 estrelas.

Qual funcionário apresentou um resultado mais próximo da quantidade de estrelas necessária?

a) I

b) II

c) III

d) IV

e) V

87. (Unifesp) Uma pessoa resolveu fazer sua caminhada matinal passando a percorrer, a cada dia, 100 metros mais do que no dia anterior. Ao completar o 21

0. dia de

caminhada, observou ter percorrido, nesse dia, 6 000 metros. A distância total percorrida nos 21 dias foi de:

a) 125 500 m.

b) 105 000 m.

c) 90 000 m.

d) 87 500 m.

e) 80 000 m.

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Simulado/2015 CNSG 3º Ano – Ensino Médio

1º Enem II – 3ª Etapa Pág. 24/24 Data: 26/06/2015

88. (Uel) A figura a seguir representa um modelo plano do desenvolvimento vertical da raiz de uma planta do mangue. A partir do caule, surgem duas ramificações da raiz e em cada uma delas surgem mais duas ramificações e, assim, sucessivamente. O comprimento vertical de uma ramificação, dado pela distância vertical reta do início ao fim da mesma, é sempre a metade do comprimento da ramificação anterior.

Sabendo que o comprimento vertical da primeira

ramificação é de 1h 1 m , qual o comprimento vertical

total da raiz, em metros, até 10h ?

a) 10

1 11

2 2

b) 9

1 11

2 2

c) 10

12 1

2

d) 10

12 1

10

e) 9

12 1

2

89. (Cftrj) Considere o seguinte procedimento: na primeira etapa, pegue uma folha de papel e corte-a ao meio, colocando os dois pedaços um sobre o outro. Em uma próxima etapa, corte novamente os papéis ao meio e coloque os pedaços um sobre o outro, formando uma pilha de papéis. Continue fazendo isso em cada etapa: sempre cortando todos os pedaços de papel da etapa anterior ao meio e formando uma nova pilha com todos os pedaços. Se fosse possível realizar o que foi exposto, em quantas etapas, no mínimo, poderíamos formar uma pilha de papel com cerca de 200m de altura? Considere que 100 folhas empilhadas têm 1 cm de altura e que

podemos fazer a aproximação 10 32 1024 10 .

a) 21 etapas

b) 201 etapas

c) 2001 etapas

d) infinitas etapas

90. (Enem) A figura a seguir apresenta dois gráficos com informações sobre as reclamações diárias recebidas e resolvidas pelo Setor de Atendimento ao Cliente (SAC) de uma empresa, em uma dada semana. O gráfico de linha tracejada informa o número de reclamações recebidas no dia, o de linha continua é o número de reclamações resolvidas no dia. As reclamações podem ser resolvidas no mesmo dia ou demorarem mais de um dia para serem resolvidas.

O gerente de atendimento deseja identificar os dias da semana em que o nível de eficiência pode ser considerado muito bom, ou seja, os dias em que o número de reclamações resolvidas excede o número de reclamações recebidas.

Disponível em: http://bibliotecaunix.org. Acesso em: 21 jan. 2012 (adaptado).

O gerente de atendimento pôde concluir, baseado no conceito de eficiência utilizado na empresa e nas informações do gráfico, que o nível de eficiência foi muito bom na

a) segunda e na terça-feira.

b) terça e na quarta-feira.

c) terça e na quinta-feira.

d) quinta-feira, no sábado e no domingo.

e) segunda, na quinta e na sexta-feira.