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Instrução Normativa CGM N.º 037, de 09 de Dezembro de 2014 Av. Camilo de Lellis n.º 348, Centro Pinhais PR CEP 83.323-000 Fone: (41) 3912-5200 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM N.º 037, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014 ORGANIZAÇÃO DE CAPÍTULOS E SEÇÕES: Capítulo I - DOS EMPENHAMENTOS, LIQUIDAÇÕES E PAGAMENTOS Seção I - Das Definições Seção II - Da Abertura do Protocolo e do Trâmite dos Procedimentos para o Empenhamento Capítulo II - DO SISTEMA UTILIZADO PARA EXECUÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO Seção I - Da Institucionalização do SE Suite Seção II - Do Cadastro de Usuários Seção III - Da Atualização do Sistema Seção IV - Da Avaliação dos Usuários Seção V - Da Guarda e Preservação dos Dados Seção VI - Da Responsabilidade dos Usuários Capítulo III - DA EXECUÇÃO DO WORKFLOW DE LIQUIDAÇÃO Seção I - Da Utilização do SE Suite Seção II - Da Inicialização das Instâncias Seção III - Da Consolidação dos Documentos em um Arquivo Único em PDF Seção IV - Da Retenção do INSS Seção V - Das Demais Retenções Seção VI - Da Aprovação do Recebimento pelos Fiscais de Contrato Seção VII - Do Mês de Competência para a Apresentação Documental Seção VIII - Da Liquidação e Pagamento dentro do Exercício Financeiro Seção IX - Da Análise para Liquidação Seção X- Dos Prazos para Pagamento Seção XI - Dos Pagamentos com Cheque Seção XII - Das Disposições Gerais

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Instrução Normativa CGM N.º 037, de 09 de Dezembro de 2014

Av. Camilo de Lellis n.º 348, Centro – Pinhais – PR – CEP 83.323-000 – Fone: (41) 3912-5200

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INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM N.º 037, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014

ORGANIZAÇÃO DE CAPÍTULOS E SEÇÕES:

Capítulo I - DOS EMPENHAMENTOS, LIQUIDAÇÕES E PAGAMENTOS

Seção I - Das Definições

Seção II - Da Abertura do Protocolo e do Trâmite dos Procedimentos para o

Empenhamento

Capítulo II - DO SISTEMA UTILIZADO PARA EXECUÇÃO DO PROCESSO

ELETRÔNICO

Seção I - Da Institucionalização do SE Suite

Seção II - Do Cadastro de Usuários

Seção III - Da Atualização do Sistema

Seção IV - Da Avaliação dos Usuários

Seção V - Da Guarda e Preservação dos Dados

Seção VI - Da Responsabilidade dos Usuários

Capítulo III - DA EXECUÇÃO DO WORKFLOW DE LIQUIDAÇÃO

Seção I - Da Utilização do SE Suite

Seção II - Da Inicialização das Instâncias

Seção III - Da Consolidação dos Documentos em um Arquivo Único em PDF

Seção IV - Da Retenção do INSS

Seção V - Das Demais Retenções

Seção VI - Da Aprovação do Recebimento pelos Fiscais de Contrato

Seção VII - Do Mês de Competência para a Apresentação Documental

Seção VIII - Da Liquidação e Pagamento dentro do Exercício Financeiro

Seção IX - Da Análise para Liquidação

Seção X- Dos Prazos para Pagamento

Seção XI - Dos Pagamentos com Cheque

Seção XII - Das Disposições Gerais

Instrução Normativa CGM N.º 037, de 09 de Dezembro de 2014

Av. Camilo de Lellis n.º 348, Centro – Pinhais – PR – CEP 83.323-000 – Fone: (41) 3912-5200

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ORGANIZAÇÃO DOS ANEXOS:

Anexo 01 - Fluxograma do Processo de Empenhamento

Anexo 02 - Manual do Workflow de Liquidação do Processo de Pagamento

Anexo 03 - Posição dos Documentos na Digitalização

Anexo 04 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Aquisição de Bens

Anexo 05 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Prestação de Serviços

Anexo 06 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Obras e Serviços de Engenharia

Anexo 07 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Indenizações, Restituições,

Sentenças e Outras Decisões Judiciais

Anexo 08 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Despesas que necessitam de

Documentos Especiais

Anexo 09 - Documentos Necessários ao Empenhamento, à Liquidação e ao

Pagamento

Anexo 10 - Justificativa para Realização de Pagamento por Meio de Cheque

Anexo 11 - Relatório de Inspeção “In Loco”

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INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM N.º 037, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014

“Dispõe sobre a abertura do protocolo de

empenhamento, institui o SE Suite para a execução

do workflow de liquidação da despesa, estabelece

normas e procedimentos para disciplinar os

fluxogramas dos processos e a tramitação das

instâncias, fixa os documentos necessários às 03

(três) fases de realização da despesa, e dá outras

providências”.

A CONTROLADORA GERAL DO MUNICÍPIO DE PINHAIS, no uso de

suas atribuições legais e,

Considerando o que dispõe o Art. 3.º, Incisos X e XII, da Lei Municipal n.º

945/2009;

Considerando as necessidades do Departamento de Contabilidade e do

Departamento Financeiro, da Secretaria Municipal de Finanças, responsáveis

respectivamente, pelo Empenhamento, Liquidação, Emissão da Ordem de Pagamento,

e pelo Pagamento; e

Considerando a atribuição da Controladoria Geral do Município de integrar

o uso da tecnologia da informação nas ações de gestão e aprimorar e padronizar

processos de trabalho e instrumentos de controle com vistas ao Aperfeiçoamento da

Gestão, conforme preconizado pelo Programa da CGM no PPA 2014/2017;

ESTABELECE:

Capítulo I

DOS EMPENHAMENTOS, LIQUIDAÇÕES E PAGAMENTOS

Seção I

Das Definições

Art. 1. São 03 (três) as fases de realização da despesa:

I – Empenho;

II – Liquidação; e

III – Pagamento.

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§ 1.º Por intermédio do Empenho, a Administração Pública

Municipal se compromete a reservar determinado recurso para cobrir despesas com a

aquisição de bens ou serviços, ou o cumprimento de outra obrigação, constituindo-se

em uma garantia para o Credor de que existe respaldo orçamentário para a referida

despesa.

§ 2.º A Liquidação consiste na fase seguinte à do Empenho,

quando a Administração Pública Municipal verifica o direito adquirido pelo Credor,

identificando a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância exata a pagar e

a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. No caso de

fornecimentos feitos ou serviços prestados, representa o reconhecimento, pela

Administração Pública Municipal, de que o bem foi entregue ou o serviço foi prestado.

§ 3.º Com o Pagamento do bem adquirido, do serviço prestado ou

de outra obrigação, a Administração Pública Municipal quita seu débito.

§ 4.º O Empenhamento se materializa na emissão da Nota de

Empenho, devidamente assinada; a Liquidação se materializa na emissão do Relatório

de Liquidação emitido pelo Unosoft; e o Pagamento é autorizado por intermédio da

emissão da Ordem de Pagamento pelo Unosoft, e materializado na emissão de

Cheque, Borderô ou Ofício.

Seção II

Da Abertura do Protocolo e do Trâmite dos Procedimentos para o

Empenhamento

Art. 2. O procedimento para a realização do Empenhamento está

sinteticamente representado no Anexo 01, denominado “Fluxograma do Processo de

Empenhamento”.

Parágrafo único. Os documentos inseridos no Protocolo deverão ser

ordenados nesta sequência:

I – Capa do Protocolo;

II – Ficha de Abertura do Protocolo

IV – Pedido de Empenho;

V – Documentos necessários ao Empenhamento, conforme

relação constante do Anexo 09, respeitando-se a especificidade da despesa.

Art. 3. Os Protocolos de Empenhamento deverão ser abertos em

nome do Credor, é dizer, do Prestador do Serviço ou do Fornecedor de Bens, ou do

Responsável pelo Adiantamento de Pequenas Despesas (Caixinha ou Viagem) ou

pelas Diárias, ou da Entidade Beneficiada pelo Repasse Municipal.

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§ 1.º Na abertura do Protocolo no Sistema Unosoft, utilizar-se-á a

Folha de Rosto (Doc. 40), escolhendo-se o Assunto “Empenhamento, Liquidação e

Pagamento” (número 43) e variando o Sub-Assunto conforme a Modalidade de

Despesa.

§ 2.º O requerimento na Folha de Rosto/Ficha de Abertura do

Protocolo conterá 04 (quatro) informações básicas, nesta seqüência:

I - A descrição do bem/serviço/obrigação que gerará a despesa

no Processo;

II - A indicação da modalidade de contratação (dispensa de

licitação, inexigibilidade de licitação, convite, tomada de preços, concorrência pública,

convênio e etc.), seu número e a vigência do contrato/convênio;

III - A indicação do valor e do número da parcela correspondente

(no caso de pagamento parcial); e

IV - A indicação do nome da instituição financeira, do número da

agência bancária e do número da conta corrente do credor, se for o caso.

§ 3.º O requerimento na Folha de Rosto dos Processos de

Empenhamento de Adiantamento de Pequenas Despesas (Caixinha e Viagem)

identificará o seguinte:

I - O valor do Adiantamento pleiteado;

II - O número da parcela de Adiantamento pleiteada pela

Unidade Administrativa;

III - O número da parcela de Adiantamento pleiteada pelo

servidor;

IV - O nome do servidor responsável pelo numerário; e

V - O nome da Unidade Administrativa.

§ 4.º O requerimento na Folha de Rosto dos Processos de

Empenhamento de Diárias identificará o seguinte:

I - O nome do servidor solicitante;

II - O destino do servidor solicitante (cidade, estado), com a

identificação da distância em quilômetros do Município de Pinhais;

III - A razão da viagem a ser realizada;

IV - A quantidade de dias de afastamento;

V - Os valores solicitados; e

VI - O número de viagens realizadas durante o exercício com

Diárias.

§ 5.º Os documentos deverão ser anexados à capa do Protocolo

através do grampo-trilho, e jamais com a utilização de grampeador, salvo eventuais

exceções previstas nesta Instrução. O grampo-trilho deverá ser colocado na capa do

Processo, e não na sua contracapa, de modo a facilitar a juntada de novos

documentos.

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§ 6.º Desnecessária a juntada de outros documentos que não os

elencados nesta Instrução e seus Anexos.

§ 7.º As folhas inseridas no Protocolo deverão ser numeradas

sequencialmente e rubricadas, nos termos § 4.º do art. 21 da Lei Municipal n.º

637/2004.

§ 8.º Ao movimentar os Protocolos no Sistema Unosoft, é preciso

registrar com detalhes os motivos da movimentação.

§ 9.º O Órgão de Origem responsável pela despesa deverá

disponibilizar aos Credores, que o solicitarem, o número do Protocolo de

Empenhamento, bem como informações sobre a sua movimentação, informando-os,

ainda, acerca da possibilidade de obtenção de tais dados através dos Serviços Online

oferecidos no sítio www.pinhais.pr.gov.br.

Art. 4. O Pedido de Empenho deverá ser assinado pelo

responsável pela Unidade Administrativa em que alocada à dotação orçamentária

(Diretor, Coordenador), como requerente, e pelo Secretário ou Procurador, como

autorizador.

Parágrafo único. No caso de utilização de dotação orçamentária alocada no

Gabinete do Secretário ou Procurador, Fundos Municipais ou Encargos Gerais, o

Diretor do Departamento de Administração assinará o Pedido de Empenho como

requerente.

Art. 5. Aberto o Protocolo de Empenhamento, nele juntados o

Pedido de Empenho e os documentos necessários ao Empenhamento, o Órgão de

Origem deverá tramitá-lo ao DECON – Departamento de Contabilidade, para a emissão

da Nota de Empenho e a colheita das assinaturas necessárias.

§ 1.º Se na análise do Protocolo, o Departamento de

Contabilidade constatar a ocorrência de ilegalidade, irregularidade, falhas, erros ou

outras deficiências, elaborará Despacho apontando a situação constatada, e devolverá

o Protocolo ao Órgão de Origem, para a tomada de providências.

§ 2.º Recebido o Protocolo com o Despacho emitido pelo

Departamento de Contabilidade, o Órgão de Origem tomará as providências cabíveis

quanto à situação apontada.

§ 3.º O Despacho emitido pelo Departamento de Contabilidade

será assinado por seu respectivo Diretor.

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§ 4.º As informações e explicações do Órgão de Origem em

resposta deverão ser firmadas, também, pelo respectivo Secretário ou Procurador.

Capítulo II

DO SISTEMA UTILIZADO PARA EXECUÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO

Seção I

Da Institucionalização do SE Suite

Art. 6. O SE Suite permite automatizar os principais processos

envolvidos nas necessidades de melhoria e otimização dos diversos Órgãos e

Unidades da Prefeitura, aprimorando a gestão, reduzindo custos operacionais, e

facilitando o atendimento à legislação e demais normas aplicáveis aos diversos setores

da Administração Municipal.

Art. 7. Para a finalidade desta Norma, serão apresentados somente

alguns aspectos relacionados à utilização dos módulos SE Processo, SE Workflow e

SE Formulários, visando orientar a execução do workflow de liquidação da despesa,

sendo esta uma etapa preparatória para o pagamento aos Fornecedores da Prefeitura

de Pinhais, objeto principal da presente Instrução Normativa.

Art. 8. A utilização do workflow de liquidação em substituição aos

processos físicos de pagamentos será obrigatória no âmbito da Prefeitura de Pinhais

para as despesas empenhadas a partir de 1° de janeiro de 2015.

Seção II

Do Cadastro de Usuários

Art. 9. O cadastro de novos usuários deve ser solicitado por e-mail

ao administrador do SE Suite, mediante encaminhamento dos dados por este

requerido.

§ 1.º Ao realizar o cadastro, o administrador gerará uma senha

inicial e encaminhará para o e-mail do usuário visando permitir a este o primeiro acesso

ao Sistema.

§ 2.º O SE Suite exigirá do usuário a substituição da senha

inicialmente gerada pelo administrador logo na primeira tentativa de login.

§ 3.º A qualquer momento o usuário também poderá efetuar a

alteração da sua senha, acessando o Menu “Conta” e escolhendo a opção “Alterar

meus dados”.

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Art. 10. As estações de trabalho que serão utilizadas pelos usuários

no acesso ao SE Suite deverão ser verificadas previamente pelo DETEC –

Departamento de Tecnologia da Informação, que analisará a adequação das mesmas

aos requisitos mínimos de hardware.

§ 1.º Os requisitos mínimos das estações de trabalho

compreendem as configurações do navegador e sua respectiva versão, o desbloqueio

de pop-ups, a inclusão do endereço web da Solução na lista de sites seguros do

navegador e a verificação das versões dos plug-ins do Java e FlashPlayer instalados.

§ 2.º A verificação periódica dos requisitos mínimos das estações

de trabalho será realizada pelo DETEC, visando identificar as atualizações efetuadas

pela Empresa fornecedora do SE Suite e promover tempestivamente as adequações

necessárias nas estações de trabalho utilizadas pelos usuários cadastrados.

Seção III

Da Atualização do Sistema

Art. 11. As atualizações de versões do SE Suite serão realizadas de

acordo com a programação do DETEC ou para atender necessidade pontual de

aplicação de correções, decorrentes da abertura de Chamados.

§ 1.º As atualizações deverão ser realizadas preferencialmente

após as 17h00min, quando realizada em dias úteis; de modo a não comprometer a

execução do workflow da liquidação da despesa, uma vez que uma grande quantidade

de usuários o utilizam simultaneamente durante todo o horário de expediente nas

diferentes etapas do ciclo da despesa pública em todas as Secretarias Ordenadoras de

despesa.

§ 2.º Confirmada à necessidade de execução das atualizações

após o término do horário de expediente, em dias úteis; deverão ser observadas a

legislação aplicável e as orientações do DEGEP – Departamento de Gestão de

Pessoal.

Seção IV

Da Avaliação dos Usuários

Art. 12. As atualizações serão realizadas primeiramente no ambiente

de teste e posteriormente, no ambiente de produção, sendo ambas avaliadas em duas

etapas:

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I - Em nível de usabilidade e verificação de funcionalidades,

sendo esta avaliação realizada pelo grupo de usuários que integram o Comitê da

Qualidade da Gestão;

II - Em nível de parametrização e integridade dos dados, sendo

esta avaliação realizada conjuntamente pela GEPGQ – Gerência de Processos e

Gestão da Qualidade e pelo DETEC.

§ 1.º O Comitê da Qualidade da Gestão é constituído por

usuários-chave que representam cada Setor, Equipe ou Papel Funcional envolvido na

execução do workflow da liquidação da despesa, sendo composto por representantes

dos seguintes setores:

I - CTBens – Comissão Técnica de Recebimento de Bens;

II - DECON – Departamento de Contabilidade;

III - DEFIN – Departamento Financeiro;

IV - CGM – Controladoria Geral do Município; e

V - DEAM’s/DIAM’s – Departamento ou Divisão de

Administração de cada Secretaria Ordenadora de despesa.

§ 2.º A avaliação de usabilidade e verificação de funcionalidades

dar-se-á mediante a abertura de uma ou mais instâncias, que permitam a participação

de todos os setores representados no Comitê da Qualidade da Gestão, até se esgotar

a verificação da adequação das situações associadas à atualização em questão.

§ 3.º A GEPGQ reportará ao DETEC sobre a conclusão das

avaliações realizadas no âmbito do Comitê da Qualidade da Gestão, de modo a

permitir o início da avaliação de parametrização e integridade dos dados.

§ 4.º Concluída a avaliação de parametrização e integridade dos

dados do ambiente de testes, a GEPGQ e o DETEC reportarão conclusivamente ao

administrador do sistema sobre a possibilidade de atualização do ambiente de

produção.

§ 5.º O administrador do sistema, de posse das informações

produzidas em decorrência das avaliações realizadas no ambiente de testes, solicitará

ao DETEC a realização da mesma atualização no ambiente de produção, refazendo-se

assim o ciclo de avaliações.

§ 6.º Concluída a avaliação de parametrização e integridade dos

dados do ambiente de produção, a GEPGQ e o DETEC reportarão conclusivamente ao

administrador do sistema que informará aos usuários cadastrados sobre o término da

atualização e as principais mudanças implementadas.

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Seção V

Da Guarda e Preservação dos Dados

Art. 13. O DETEC estabelecerá um prazo mínimo para a guarda e

preservação dos arquivos eletrônicos, logs e demais registros de acordo com tabela de

temporalidade definida e manterá uma rotina periódica para a realização e restauração

de backups do ambiente de testes e do ambiente de produção do SE Suite,

observando as boas práticas e demais processos gerenciais aplicáveis no âmbito da

Governança Tecnológica em conformidade com as metodologias ITIL e COBIT.

Parágrafo único. Na definição do prazo mínimo para a guarda e

preservação dos documentos digitalizados que forem anexados nas instâncias do

workflow de liquidação, deverão ser observadas as disposições constantes do Art. 138

da Instrução Normativa MPS/SRP n.º 971/2009, com redação dada pela Instrução

Normativa MPS/SRP n.° 1.071/2010 e do Art. 51, Incisos V e VI da Instrução Normativa

TCE-PR n.º 070/2012.

Seção VI

Da Responsabilidade dos Usuários

Art. 14. Para executar os processos disciplinados nesta Norma, cada

usuário cadastrado no SE Suite receberá um login e senha pessoal e intransferível, se

responsabilizando pela sua utilização nos acessos realizados, observando fielmente os

procedimentos apresentados no Anexo 02 e exemplificados na Coletânea de Vídeo-

Aulas publicada no sítio da Controladoria Geral na internet e sujeitando-se às políticas

de segurança e de acesso aos dados, previstas no Art. 16, § 5° do Decreto 116/2001,

que dispõe sobre o Regimento Interno de Tecnologia – RITEC.

Parágrafo único. O usuário poderá requerer ao administrador, mediante

justificativa, os logs contendo o histórico de sessões e o registro das alterações

efetuadas mediante o uso do seu login, desde que o período solicitado seja compatível

com os prazos estabelecidos pelo DETEC para guarda e preservação dos arquivos

eletrônicos, logs e demais registros.

Art. 15. Sempre que necessário, o usuário poderá solicitar a

habilitação da opção de transferência automática de suas pendências junto ao SE Suite

para outro usuário, mediante envio de e-mail ao administrador do sistema, contendo a

justificativa e o período a se manter a alteração solicitada.

Parágrafo único. Ao término do período informado, o administrador do

sistema desabilitará a opção de transferência automática de pendências,

restabelecendo a situação cadastral do usuário àquela que existia anteriormente.

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Capítulo III

DA EXECUÇÃO DO WORKFLOW DE LIQUIDAÇÃO

Seção I

Da Utilização do SE Suite

Art. 16. O endereço para acesso ao Ambiente de produção é:

http://sesuite.pinhais.pr.gov.br:81/se.

Art. 17. Para a operacionalização dos procedimentos de que trata

esta Norma, o usuário deverá estar logado no SE Suite e executar as etapas conforme

apresentadas no Anexo 02 “Manual do Workflow de Liquidação do Processo de

Pagamento”, publicado e disponível para acesso no Menu “Publicações” do sítio da

Controladoria Geral do Município na internet.

Parágrafo único. Uma demonstração completa e individualizada de cada

etapa pode ser visualizada na Coletânea de Vídeo-Aulas publicadas pela Controladoria

Geral do Município (no endereço http://www.pinhais.pr.gov.br/cgm/se-video-aulas/),

acessando-se a Vídeo-Aula específica, de acordo com a Atividade a ser executada.

Seção II

Da Inicialização das Instâncias

Art. 18. Com o recebimento da Nota Fiscal ou documento

equivalente emitido pelo Credor, referente à contraprestação do serviço executado e/ou

do bem entregue, conforme identificado na Nota de Empenho; o Órgão de Origem da

despesa ou a Comissão de Recebimento, conforme o caso, iniciará uma instância do

respectivo workflow (Aquisição de Bens, Prestação de Serviços, Indenizações e

Restituições, Obras e Serviços de Engenharia ou Despesas com Documentos

Especiais).

§ 1.º Neste momento deverá ser preenchido o Formulário

Eletrônico associado ao Processo e anexado o arquivo único consolidado, no formato

PDF, contendo os “Documentos necessários ao Empenhamento, à Liquidação e

ao Pagamento”, conforme Anexo 09.

§ 2.º O correto preenchimento dos campos marcados como

obrigatório no Formulário Eletrônico associado na instância é condição imprescindível

para que o usuário consiga executar a primeira Atividade do Workflow e enviar para os

responsáveis pela aprovação do recebimento e pela verificação da regularidade

documental e processual.

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§ 3.º Considerando a funcionalidade de preenchimento

automático dos campos relacionados à Nota de Empenho no Formulário eletrônico, a

partir de busca diretamente realizada na Base de Dados da Contabilidade no Unosoft;

a Secretaria Ordenadora da despesa deverá iniciar uma instância do workflow de

liquidação para cada Nota de Empenho.

§ 4.º Nesta instância poderão ser informados os dados de mais

de 01 (uma) Nota Fiscal, quando emitidas pelo Credor para a mesma Nota de

Empenho.

§ 5.º Iniciada a tramitação do workflow de liquidação, a Secretaria

Ordenadora da despesa deverá disponibilizar aos Credores, que o solicitarem, o

número da respectiva instância, bem como informações sobre o acesso para consulta

da sua tramitação, por meio de login e senha concedidos pelo administrador do sistema

especificamente para esta finalidade.

Seção III

Da Consolidação dos Documentos em um Arquivo Único no formato PDF

Art. 19. Os “Documentos Necessários à Liquidação e ao

Pagamento” conforme fixados no Anexo 09, foram agrupados conforme a

especificidade de cada tipo de despesa e classificados em 03 situações distintas:

I - Licitação;

II - Dispensa ou Inexigibilidade de Licitação;

III - Despesas que necessitam de Documentos Especiais.

Art. 20. A ordem de digitalização dos documentos necessários à

Liquidação e ao Pagamento está sinteticamente apresentada no Anexo 03

denominado “Posição dos Documentos na Digitalização”.

Art. 21. Nos casos de empenho estimativo e global, o Órgão

ordenador da despesa realizará, no Sistema Unosoft, o parcelamento da Ordem de

Compra, gerando o respectivo arquivo digitalizado que será inserido logo após o

Pedido de Empenho no arquivo único consolidado no formato PDF.

Art. 22. Os documentos necessários à Liquidação e ao Pagamento

deverão ser consolidados em um arquivo único, no formato PDF, mediante utilização

de Programa específico instalado previamente pelo DETEC nos computadores dos

usuários responsáveis pela inicialização das instâncias do workflow de liquidação.

Art. 23. O prazo para o pagamento das Notas Fiscais ou

documentos equivalentes apresentados pelo Credor, começarão a contar somente a

partir do recebimento integral da documentação exigida nesta Norma, de acordo com a

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especificidade de cada de tipo de despesa, observando-se a qualidade da digitalização,

que será atestada pelo Órgão de Origem da despesa.

§ 1.º Nos casos em que os Fornecedores de bens e/ou serviços

não emitem Notas Fiscais, uma justificativa do fornecedor onde conste a legislação que

ampara tal fato deve integrar o arquivo único, no formato PDF, logo após o documento

que substitui a Nota Fiscal.

Art. 24. Os arquivos que já forem disponibilizados de forma

digitalizada pelo Credor, deverão apresentar boa qualidade de digitalização, devendo

ser substituídos sempre que verificada dificuldade para a leitura/interpretação das

informações neles contidas.

§ 1.º Os documentos que forem apresentados pelo Credor em

meio físico e que precisarem ser digitalizados pelo respectivo Órgão de Origem da

despesa, visando sua consolidação em um arquivo único, no formato PDF; deverão

receber o cuidado necessário para não gerarem arquivos com baixa qualidade de

digitalização; evitando-se a utilização de marcadores de texto, carimbos ou outros

meios que possam comprometer a plena leitura/interpretação das informações contidas

no arquivo eletrônico resultante da sua digitalização.

§ 2.º A consolidação dos documentos necessários à Liquidação e

ao Pagamento pela Secretaria Ordenadora da despesa, deve resultar em um arquivo

único, no formato PDF, na orientação retrato e com boa qualidade de digitalização, de

modo a proporcionar aos usuários do SE Suite plenas condições de

leitura/interpretação de todas as informações nele contidas, sem que seja necessário

alterar a posição do documento na tela do computador.

Art. 25. O DETEC padronizará as configurações das impressoras,

multifuncionais, scanners e outros equipamentos utilizados nos setores responsáveis

por digitalizar e anexar documentos nas instâncias do workflow; de modo que os

arquivos eletrônicos, no formato PDF, resultantes da digitalização, possuam uma boa

qualidade de digitalização, e proporcionem plenas condições de leitura/interpretação de

suas informações por todos os usuários do SE Suite.

Parágrafo único. Quando não for possível a digitalização com preservação

das cores originais dos arquivos oriundos de documentos e planilhas eletrônicas que

tenham fundo colorido, sombreamento ou outros elementos de estilo, como efeitos,

temas, etc.; deve-se efetuar a remoção destes elementos antes da sua digitalização,

visando proporcionar as condições adequadas de leitura/interpretação de suas

informações por todos os usuários do SE Suite.

Art. 26. Na eventualidade de alguma informação ficar truncada,

incompleta ou gerar uma dificuldade na sua leitura/interpretação, quando apresentada

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na orientação retrato; admitir-se-á excepcionalmente que estes documentos

componham um segundo arquivo consolidado em PDF, na orientação paisagem,

respeitando-se a ordem definida no Anexo 03.

Art. 27. A ausência de qualquer documento elencado no Anexo 09

deverá ser justificada em Termo próprio assinado pelo Diretor Departamento ou Divisão

de Administração do respectivo Órgão de Origem da despesa, e, se necessário, por

Parecer Jurídico de lavra da Procuradoria Geral do Município; que serão digitalizados

na última página do arquivo consolidado em um PDF único anexado na instância;

ficando sua aceitação a cargo da GEALP – Gerência de Análise e Liquidação de

Pagamento, após aplicação obrigatória do respectivo check-list, conforme o Tipo da

Despesa.

Art. 28. A verificação da autenticidade do Documento Auxiliar da

Nota Fiscal Eletrônica – DANFE, quando existente, bem como a correta disposição dos

documentos requeridos e a exatidão das informações neles contidas, incluindo o

correto preenchimento do Formulário eletrônico associado ao workflow, será de

responsabilidade da Secretaria Ordenadora da despesa e serão objetos de análise pela

GEALP, que poderá retornar a instância para correção da situação a ser descrita em

Justificativa própria, armazenada no histórico da tramitação.

Parágrafo único. Na hipótese da GEALP retornar a instância para correção,

o Órgão de Origem da despesa alterará as informações constantes do Formulário

eletrônico e/ou anexará individualmente na instância do workflow de liquidação os

novos documentos que sanem as inconformidades apontadas, conforme o caso;

mantendo o arquivo consolidado anexado originalmente, não necessitando consolidar

novamente um arquivo único em PDF, antes de refazer o ciclo de aprovações.

Seção IV

Da Retenção do INSS

Art. 29. Nos casos de recebimentos em que é cabível a retenção de

INSS, a Secretaria Ordenadora da despesa emitirá para cada Nota Fiscal uma Nota

Extra-Orçamentária no Unosoft, encaminhando-a ao Departamento Financeiro, por

meio de Circular Interna, juntamente com as cópias da Nota de Empenho e da Nota

Fiscal.

§ 1.º O prazo para envio da Nota Extra-Orçamentária ao

Departamento Financeiro será até o dia 25 do mesmo mês da emissão da Nota Fiscal,

independentemente da abertura da instância do workflow de liquidação.

§ 2.º Notas Fiscais recebidas entre os dias 26 e 31 não serão

pagas no mês da emissão, de modo que as respectivas Notas Extra-Orçamentárias

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poderão ser encaminhadas ao Departamento Financeiro excepcionalmente até o 1° dia

útil do mês subsequente.

§ 3.º Quando da abertura da instância do workflow, uma cópia da

referida Nota Extra-Orçamentária, quando aplicável, deverá ser incluída no arquivo

único em PDF, logo após a Nota Fiscal.

§ 4.º No Formulário eletrônico associado à instância, deverão ser

preenchidos os campos obrigatórios, informando-se o número e o valor da respectiva

Nota Extra-Orçamentária.

§ 5.º Na hipótese de haver mais de 01 (uma) Nota Extra-

Orçamentária na mesma instância, deverão ser preenchidos os campos obrigatórios,

informando-se o número e o valor de uma das Notas, acrescentando-se as informações

referentes às outras Notas no campo “Observações” do Formulário eletrônico.

Seção V

Das Demais Retenções

Art. 30. Em relação à retenção do Imposto de Renda e da

Contribuição Previdenciária, o Órgão de Origem deve observar sempre as disposições

contidas na Instrução Normativa MPS/SRP n.º 971/2009 e suas alterações, na Lei

Complementar Federal n.º 123/2006 e suas alterações, em outras normas pertinentes e

nas orientações da Procuradoria Geral do Município.

§ 1.º Nos casos de serviços prestados mediante cessão de mão-

de-obra ou de empreitada, e nos casos de obras de engenharia e cessão ou locação

de mão-de-obra, ainda que a contratada apresente o Extrato de Optante pelo SIMPLES

NACIONAL, o Órgão de Origem deverá providenciar a retenção da cota patronal

referente à Contribuição para a Seguridade Social, nos termos dos Arts. 112 e ss. da

Instrução Normativa MPS/SRP n.º 971/2009.

§ 2.º Para as contratadas que apresentem o Extrato de Optante

pelo SIMPLES NACIONAL não há retenção do Imposto de Renda, com as ressalvas

previstas nos incisos V e VI, § 1.º, art. 13 da Lei Complementar Federal n.º 123/2006.

Art. 31. De acordo com as orientações do Departamento de Rendas

Mobiliárias, da Secretaria Municipal de Finanças, e nos termos do Decreto Municipal

n.º 570/2003, quando devido ao Fisco do Município de Pinhais, e ainda que a

contratada apresente o Extrato de Optante pelo SIMPLES NACIONAL, o Órgão de

Origem deverá providenciar a retenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer

Natureza – ISSQN.

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§ 1.º No caso da contratada apresentar o Extrato de Optante pelo

SIMPLES NACIONAL, a retenção do ISSQN deverá observar o disposto no § 4.º do

Art. 21 da Lei Complementar Federal n.º 123/2006, com a redação dada pela Lei

Complementar Federal n.º 147/2014.

§ 2.º O Órgão de Origem deverá orientar a contratada prestadora

de serviços a respeito das disposições contidas no Decreto Municipal n.º 570/2003 e,

como comprovante da retenção do ISSQN pelo Fisco Municipal, providenciar-lhe-á

cópia da Ordem de Pagamento, anexada pela GEALP na respectiva instância do

workflow de liquidação.

Seção VI

Da Aprovação do Recebimento do Bem ou Serviço pelos Fiscais de Contrato

Art. 32. A aprovação do recebimento do bem ou serviço discriminado

no formulário eletrônico associado na instância do workflow de liquidação será

realizada por fiscal de contrato designado no Decreto Municipal 254/2013, podendo ser

realizada também por servidor designado como responsável pelo local no qual forem

executados serviços de manutenção como varrição, roçada, manutenção predial,

infraestrutura e tecnologia, e aquisição e instalação de equipamentos nos prédios

próprios do município, conforme Art. 6º, § 3.º do Decreto nº. 078/2009, com a redação

dada pelo Decreto n.º 972/2010.

§ 1.º Na ausência do fiscal de contrato, por motivo de

afastamento legal ou desligamento do cargo, a aprovação do recebimento poderá ser

realizada pelo Diretor da Divisão ou do Departamento a que estiver subordinado o

fiscal de contrato, conforme Art. 6º, § 2.º do Decreto nº. 078/2009, com a redação dada

pelo Decreto n.º 410/2013.

§ 2.º Na hipótese do parágrafo anterior, a Secretaria Ordenadora

da despesa deverá solicitar a transferência da atividade com pendência de aprovação,

de responsabilidade do fiscal de contrato, para que seja executada pelo Diretor do

Departamento correspondente; sem prejuízo de efetuar a substituição do fiscal de

contrato no rol de fiscais designados pelo Decreto 254/2013 ou pelos novos Decretos

que vierem substituí-lo.

Art. 33. A Comissão Técnica de Fiscalização dos Contratos de

Aquisição de Bens, prevista no Art. 2º, I, Decreto n.º 078/2009, é parte integrante do

processo de recebimento de bens, cabendo-lhe também a execução das Atividades de

Aprovação no respectivo workflow, conforme apresentado no Anexo 04 “Fluxograma

do Processo de Liquidação – Aquisição de Bens”.

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Art. 34. Por sua vez, a Comissão Técnica de Fiscalização dos

Contratos de Obras, Materiais e Serviços de Engenharia, prevista no Art. 2º, II, Decreto

n.º 078/2009, é parte integrante do processo de recebimento de realização de Obras e

Serviços de Engenharia ou à aquisição de bens e materiais relativos a Obras e

Serviços de Engenharia, cabendo-lhe também a execução das Atividades de

Aprovação no respectivo workflow, conforme apresentado no Anexo 06.

Art. 35. Um arquivo resultante da digitalização do Anexo 11

“Relatório de Inspeção In Loco”, preenchido e assinado nos termos do Art. 13 do

Decreto n.º 078/2009, deverá ser anexado quando da execução da atividade de

aprovação do recebimento, de responsabilidade do respectivo Fiscal de Contrato ou da

Comissão Técnica de Fiscalização dos Contratos de Obras, Materiais e Serviços de

Engenharia, nos casos das Despesas definidas no Anexo 05 “Fluxograma do

Processo de Liquidação – Prestação de Serviços” e Anexo 06 “Fluxograma do

Processo de Liquidação – Obras e Serviços de Engenharia”.

Seção VII

Do Mês de Competência para a Apresentação Documental

Art. 36. A data de emissão da Nota Fiscal, do Recibo, da Fatura e

dos documentos fiscais equivalentes deve preceder a data da realização da

Liquidação, ou com ela coincidir.

Art. 37. Nas instâncias do workflow de liquidação abertas para os

Tipos de Despesas definidas no Anexo 05 “Fluxograma do Processo de Liquidação

– Prestação de Serviços” e Anexo 06 “Fluxograma do Processo de Liquidação –

Obras e Serviços de Engenharia”, sempre que houver Cessão de Mão de Obra, os

documentos relativos aos funcionários da contratada, GPS, GFIP e GRF, que irão

compor o arquivo em PDF único, poderão ser do mês anterior à prestação do serviço.

Parágrafo único. Este dispositivo não se aplica quando a instância do

workflow for aberta para a realização da liquidação da última parcela do contrato,

momento em que a referida documentação a ser anexada, deve pertencer ao mesmo

mês em que foi prestado o serviço.

Seção VIII

Da Liquidação e Pagamento dentro do Exercício Financeiro

Art. 38. As instâncias do workflow de liquidação deverão ser abertas

pelas Secretarias Ordenadoras de despesa ou pela Comissão de Recebimento e

tramitadas ao Departamento Financeiro para a realização da Liquidação e a

autorização do Pagamento, impreterivelmente, até 30 (trinta) dias após o recebimento

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do bem e ou a prestação do serviço, conforme o caso, e dentro do exercício financeiro.

§ 1.º Se recebido o bem e ou prestado o serviço, mas o prazo

mencionado no artigo anterior não puder ser cumprido em razão da demora da

contratada em encaminhar os documentos que lhe competem ou por outro motivo, o

Órgão de Origem da instância, consolidará em um arquivo único, no formato PDF,

somente os documentos necessários à realização da Liquidação pela GEALP,

acrescentando na última página do arquivo digitalizado um Termo de Justificativa

assinado pelo respectivo Diretor do Departamento ou Divisão de Administração.

§ 2.º Ocorrida à situação prevista no parágrafo anterior, a GEALP

realizará a Liquidação e anexará na instância do workflow o respectivo Relatório de

Liquidação extraído do Unosoft, retornando a instância ao Órgão de Origem da

despesa para a juntada dos demais documentos necessários à autorização do

Pagamento.

Seção IX

Da Análise para Liquidação

Art. 39. O trâmite da Liquidação ocorrerá de acordo com os

fluxogramas fixados nos Anexos 04, 05, 06, 07 e 08, indicados a seguir:

I - Anexo 04 - “Fluxograma do Processo de Liquidação –

Aquisição de Bens”;

II - Anexo 05 - “Fluxograma do Processo de Liquidação –

Prestação de Serviços”;

III - Anexo 06 - “Fluxograma do Processo de Liquidação –

Obras e Serviços de Engenharia”;

IV - Anexo 07 - “Fluxograma do Processo de Liquidação –

Indenizações, Restituições, Sentenças e Outras Decisões Judiciais”;

V - Anexo 08 - “Fluxograma do Processo de Liquidação –

Despesas que necessitam de Documentos Especiais”

Art. 40. As instâncias consideradas para a realização da Liquidação

são aquelas que forem tramitadas pelas Secretarias Ordenadoras de despesa para a

GEALP até terça-feira, de modo a permitir a conclusão da análise e o encerramento

das mesmas no SE Suite até sexta-feira da mesma semana.

§ 1.º A análise para Liquidação será realizada pela GEALP

mediante aplicação de check-list específico, de acordo com o Tipo da Despesa,

visando à autorização do Pagamento.

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§ 2.º A realização concomitante da Liquidação e da Autorização

do Pagamento dispensa a emissão do Relatório de Liquidação, bastando a Ordem de

Pagamento para comprovar a ocorrência dos procedimentos.

§ 3.º Tanto o check-list utilizado na análise da GEALP quanto a

Ordem de Pagamento emitida no Unosoft deverão ser anexados na respectiva

instância do workflow de liquidação, de modo a permitir o seu encerramento.

Seção X

Dos Prazos para Pagamento

Art. 41. A realização do pagamento pela GEFIN – Gerência

Financeira, com a correspondente realização do crédito bancário, conforme o caso;

ocorrerá semanalmente nas sextas-feiras e considerará somente as instâncias

encerradas pela GEALP até sexta-feira da semana anterior.

§ 1.º Encerradas as instâncias do workflow pela GEALP, um

relatório extraído do SE Suite contendo a identificação das instâncias liquidadas, será

encaminhado ao Prefeito Municipal para a assinatura dos respectivos Cheques,

Borderôs ou Ofícios, conforme o caso.

§ 2.º Assinado o Cheque, o Borderô ou o Ofício, o Departamento

Financeiro efetuará o pagamento ao Credor, é dizer, ao Prestador do Serviço ou ao

Fornecedor de Bens, ou ao Responsável pelo Adiantamento de Pequenas Despesas

(Caixinha ou Viagem) ou pelas Diárias, ou à Entidade Beneficiada pelo Repasse

Municipal, conforme o caso.

Art. 42. A CONIC – Subcontroladoria de Normas e Informações

Gerenciais considerará o relatório semanal de instâncias liquidadas e encerradas na

avaliação da Dimensão Execução, aplicável ao Item “Entrega do Objeto” constante do

Programa Mínimo indicado pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, de acordo

com a IN TCE-PR 097/2014 ou da nova Instrução Normativa que vier substituí-la.

§ 1.º Eventuais pagamentos realizados que não constem do

relatório de instâncias encerradas na semana anterior, e que sinalizem o envio de

instâncias para a GEALP fora do prazo estabelecido, resultarão no envio de Notificação

e/ou Alerta de Desempenho para a respectiva Secretaria Ordenadora da despesa, com

a correspondente diminuição da Nota da Secretaria, depois de aplicada a Matriz

Ponderada de Avaliação de Desempenho, conforme disciplinado no MACOI – Manual

de Controle Interno e Aperfeiçoamento da Gestão, instituído pela IN CGM 036/2014.

§ 2.º Na hipótese de haver recorrência da situação apontada no

parágrafo anterior por parte da Secretaria Ordenadora de despesa, a mesma estará

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sujeita ao recebimento de Manifestação que consignará pela condição de Regularidade

com Recomendação ou Ressalva, quando da consolidação dos resultados das

avaliações realizadas pela CGM no SICON.

Art. 43. As instâncias que tratarem de aquisições por Dispensa de

Licitação para as situações de Emergência ou de Calamidade Pública terão prioridade

na análise efetuada pelos Órgãos e Unidades Administrativas envolvidas.

Parágrafo único. Para os casos a que se refere o caput deste Artigo, a

Secretaria Ordenadora da despesa fará constar no campo “Observações” do

Formulário eletrônico associado na instância do workflow de liquidação, o registro em

destaque “Prioridade Máxima”, conforme Art. 34, IV da Lei Estadual n.º 15.608/2007.

Art. 44. Situações excepcionais, fora do domínio da Secretaria

Ordenadora de despesa, e que gerem a obrigação para a Prefeitura realizar o

pagamento, mesmo quando impossibilitado o cumprimento do prazo para tramitação à

GEALP, deverão ser justificadas para prévia autorização.

§ 1.º A justificativa a que se refere o caput deste Artigo será

encaminhada para o e-mail do Diretor do DEFIN – Departamento Financeiro com cópia

para o Gerente da GEALP, que poderá ou não considerar a instância na realização da

análise e liquidação, visando incluí-la no relatório das instâncias encerradas na

semana.

§ 2.º A justificativa deverá conter, no mínimo, a identificação do

número da instância, do Credor, do valor a ser pago, da forma de pagamento (boleto,

cheque, crédito bancário, etc..), da data de vencimento da obrigação e da motivação

e/ou fundamentação que caracteriza a situação excepcional.

§ 3.º Deverá ser acrescentado na justificativa o registro em

destaque “Prioridade Máxima”, quando se tratar das situações elencadas no Artigo 43.

§ 4.º Em sendo aceita a justificativa, a mesma deverá ser

transcrita para o histórico da tramitação da instância do workflow, de modo a não

configurar descumprimento de prazo e não gerar o envio da correspondente

Notificação à Secretaria, quando da avaliação realizada pela Controladoria Geral.

Art. 45. A critério da GEFIN, um relatório em separado poderá ser

gerado para encaminhamento ao Prefeito, contendo somente a identificação das

instâncias liquidadas e encerradas nas condições elencadas no Artigo 44.

Art. 46. A relação contendo os pagamentos agendados na semana,

encaminhada pela GEFIN às Secretarias Ordenadoras de despesa, será utilizada pela

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Controladoria na comparação com o relatório extraído do SE Suite contendo a

identificação das instâncias do workflow liquidadas e encerradas semanalmente.

Art. 47. A obediência das disposições constantes desta Norma será

avaliada ainda, mediante a execução de processo específico, de responsabilidade da

GEAUF – Gerência de Auditoria e Fiscalização, intitulado “inspeção nos processos de

pagamento”, nos termos da IN CGM 020/2009 e do Programa Anual de Trabalho

instituído pela IN CGM 035/2014 ou das novas Normativas que vierem substituí-las,

com vistas a subsidiar o Atesto de Regularidade e a elaboração do RCI – Relatório de

Controle Interno, exigido anualmente pelo TCE-PR.

Seção XI

Dos Pagamentos com Cheque

Art. 48. Para todo pagamento realizado por meio de Cheque deve

ser preenchido o Anexo 10 desta Norma, denominado “Justificativa para Realização

de Pagamento por Meio de Cheque”.

§ 1.º A justificativa depois de assinada, deve ser digitalizada pela

Secretaria Ordenadora da despesa e posicionada na última página do arquivo,

consolidado em um PDF único anexado na respectiva instância do workflow de

liquidação.

§ 2.º No momento da realização da análise para liquidação, se for

identificada que a instância contém a justificativa para pagamento por meio de Cheque

e que o valor do cheque ultrapassa a importância de 10% (dez por cento) do valor

estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de

1993; a mesma será informada à Controladoria Geral do Município, para ciência, antes

de se confirmar a execução da Atividade “Analisa e Autoriza Pagamento?”.

§ 3.º Ocorrendo à situação informada no parágrafo anterior, a

Controladoria se manifestará diretamente no histórico da tramitação da respectiva

instância, de modo a permitir a conclusão da execução pela GEALP da Atividade

“Analisa e Autoriza Pagamento?”.

§ 4.º Em se confirmando a admissibilidade do pagamento por

meio de Cheque, este será nominal ao Credor e cruzado, contendo no verso o nº da

Nota de Empenho da respectiva despesa; sendo que a GEFIN encaminhará para a

Controladoria o arquivo digitalizado contendo as cópias frente e verso do Cheque para

que seja anexado na respectiva instância do workflow de liquidação, considerando que

nesta etapa, já houve o encerramento da mesma pela GEALP.

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§ 5.º A Controladoria reativará a instância retornando a execução

da mesma para a última Atividade executada: “Valida Processo?”, de modo a permitir a

inserção do arquivo digitalizado encaminhado pela GEFIN.

§ 6.º Efetuada a inclusão do arquivo, a Controladoria executará a

última Atividade do workflow visando encerrar novamente a instância.

Seção XII

Das Disposições Gerais

Art. 49. A inserção de novos documentos visando compor o arquivo

único consolidado, no formato PDF, a ser anexado nas instâncias do workflow de

liquidação; poderá ser sugerida pelos Órgãos de Origem, mas apenas poderão ser

incluídos após autorização da Controladoria Geral do Município.

§ 1.º Fica autorizada a inclusão destes documentos no arquivo

único consolidado, no formato PDF, a ser anexado na instância do workflow de

liquidação:

I - Para os casos em que aplicada ao Credor a Penalidade de

Multa por descumprimento de Cláusula Contratual, a Cópia da Decisão de Aplicação da

Penalidade e a Cópia do Documento de Arrecadação Municipal – DAM, com o

respectivo Comprovante de seu Recolhimento;

II - Em existindo Decisão Judicial que impeça a retenção do

Imposto de Renda, da Contribuição Previdenciária ou do ISSQN, a Cópia da Decisão,

bem como o Comprovante de que o Credor é dela beneficiário.

Art. 50. A exclusão de documentos constantes do Anexo 09 desta

Instrução Normativa poderá ser sugerida, fundamentadamente, pelos Órgãos de

Origem, mas eventual eliminação somente ocorrerá após autorização da Controladoria

Geral.

Art. 51. Na ausência de Departamento ou Divisão de Administração

na estrutura do Órgão, firmará os documentos que necessitem da assinatura do

respectivo Diretor, o servidor designado para exercer tais atribuições pelo Secretário ou

Procurador.

Art. 52. Nos casos em que ausente o instrumento de Contrato, por

permissão da Lei n.º 8.666/1993, e sempre que o Anexo 09 desta Instrução Normativa

o exigir, deverá ser publicado o Extrato de Empenho.

Parágrafo único. Nos casos de Dispensa de Licitação enquadrados no

Artigo 24, Incisos I e II da Lei n.º 8.666/1993, deverá ser publicado, também, o Extrato

de Empenho.

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Art. 53. O Relatório de Empenhos Emitidos, quando publicado no

Diário Oficial do Município pode substituir o Extrato de Empenho publicado

individualmente, quando da consolidação do arquivo único, no formato PDF, a ser

anexado na instância do workflow de liquidação.

Art. 54. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua

publicação.

EDSON LUIZ GELINSKI DE FARIA

Controlador Geral

Publicada em 09/12/2014

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Anexo 01 - Fluxograma do Processo de Empenhamento

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ANEXO 03

POSIÇÃO DOS DOCUMENTOS NA DIGITALIZAÇÃO

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Anexo 04 - Fluxograma do Processo de Liquidação – Aquisição de Bens

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Anexo 05 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Prestação de Serviços

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Anexo 06 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Indenizações, Restituições, Sentenças e Outras Decisões Judiciais

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Anexo 07 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Obras e Serviços de Engenharia

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Anexo 08 - Fluxograma do Processo de Liquidação - Despesas que necessitam de Documentos Especiais

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ANEXO 10 JUSTIFICATIVA PARA REALIZAÇÃO DE PAGAMENTO POR MEIO DE CHEQUE

Nos termos do Art. 9º, da Instrução Normativa TCE/PR n.º 89/2013, justificamos que o pagamento da despesa informada na instância do workflow de liquidação n.º 00000, em nome do Credor (Nome do Credor), deverá ser realizado por meio de cheque nominal em razão de (descrever a justificativa). Pinhais, Dia/Mês/Ano.

Nome do Diretor Diretor do Departamento de Administração e Logística

Nome do Secretário Cargo do Secretário

Instrução Normativa CGM N.º 037, de 09 de Dezembro de 2014

Av. Camilo de Lellis n.º 348, Centro – Pinhais – PR – CEP 83.323-000 – Fone: (41) 3912-5200

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ANEXO 11 – RELATÓRIO DE INSPEÇÃO “IN LOCO” Conforme Art. 13 do decreto 078/2009

Data: _____/_____/2015 Horário: _____h_____min

Local ou Unidade Administrativa Visitada:

Licitação, Dispensa ou Inexigibilidade n.º:

Contrato ou Ata de Registro de Preços n.º:

Descrição do Serviço / Obra:

Itens Inspecionados: Sim Não N/A

1. O serviço / a obra está sendo executado nos termos do contrato?

2. A quantidade e a qualidade dos materiais empregados no serviço / na obra atendem ao contido no contrato?

3. O serviço / a obra está sendo realizado em cumprimento ao projeto e aos padrões técnicos fixados no contrato?

4. Há observância do cronograma do serviço / da obra, na forma prevista no contrato?

5. Há sub-empreitada ou subcontratação?

6. Existindo sub-empreitada ou subcontratação, esta foi previamente autorizada pela Administração Municipal?

7. Os empregados que trabalham no local inspecionado são aqueles informados na lista apresentada pela contratada?

8. Os empregados que trabalham no local inspecionado possuem registro em CTPS?

9. Há elastecimento de jornada de trabalho a exigir o pagamento de adicional de hora extra ao empregado?

10. A contratada fornece os EPI’s necessários aos empregados que trabalham no local inspecionado?

11. Os empregados utilizam os EPI’s fornecidos pela contratada?

12. Em se tratando de obra ou serviço de engenharia, há Alvará de Construção emitido, comprovação de que a ART foi recolhida e Matrícula CEI?

13. Em conversa com o DEAM/DIAM, há confirmação de pagamento dos salários dos empregados, recolhimento do FGTS e da Contribuição Previdenciária?

Observações: (Registrar aqui informações que julgar importantes a respeito da execução do contrato, inconformidades encontradas e ou recomendações dadas à contratada a respeito da realização do serviço ou obra)

______________________________

Nome Completo Fiscal de Contrato ou Membro da Comissão de Fiscalização dos Contratos de

Obras, Materiais e Serviços de Engenharia Matrícula n.º __________