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Departamento de Material e Patrimônio Divisão de Compras e Almoxarifado www.centropaulasouza.sp.gov.br Rua dos Andradas, 140 • Santa Ifigênia • 01208-000 • São Paulo • SP • Tel.: (11) 3324.3300 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 01/16 DIVISÃO DE COMPRAS E ALMOXARIFADO A presente INSTRUÇÃO DE SERVIÇO tem por objetivo informar os procedimentos a serem adotados por todas as Faculdades de Tecnologia “FATECS” para a PERMISSÃO DE USO REMUNERADA DE ÁREA ESPECÍFICA DESTINADA A EXPLORAÇÃO DE CANTINA ESCOLAR através de licitação. Os seguintes procedimentos serão utilizados para todas as permissões de uso remuneradas de área específica destinada a exploração de cantina, através de licitação. Esclarecemos que a permissão de uso remunerada será realizada através da modalidade licitatória CONCORRÊNCIA PÚBLICA, devendo obedecer a todos os preceitos estabelecidos pela Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações. Por definição, a permissão de uso “é o ato administrativo unilateral discricionário e precário, gratuito ou oneroso, pelo qual a Administração Pública faculta a utilização privativa de bem público, para fins de interesse público”. Para a montagem do pedido para permissão de uso remunerada de área específica destinada a exploração de cantina, será necessário que a Unidade providencie a montagem do pedido, seguindo as seguintes orientações:

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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 01/16

DIVISÃO DE COMPRAS E ALMOXARIFADO

A presente INSTRUÇÃO DE SERVIÇO tem por objetivo informar os procedimentos a serem adotados por todas as Faculdades de Tecnologia “FATECS” para a PERMISSÃO DE USO REMUNERADA DE ÁREA ESPECÍFICA DESTINADA A EXPLORAÇÃO DE CANTINA ESCOLAR através de licitação.

Os seguintes procedimentos serão utilizados para todas as permissões de uso remuneradas de área específica destinada a exploração de cantina, através de licitação.

Esclarecemos que a permissão de uso remunerada será realizada através da

modalidade licitatória CONCORRÊNCIA PÚBLICA, devendo obedecer a todos os preceitos estabelecidos pela Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações.

Por definição, a permissão de uso “é o ato administrativo unilateral discricionário

e precário, gratuito ou oneroso, pelo qual a Administração Pública faculta a utilização privativa de bem público, para fins de interesse público”.

Para a montagem do pedido para permissão de uso remunerada de área

específica destinada a exploração de cantina, será necessário que a Unidade providencie a montagem do pedido, seguindo as seguintes orientações:

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I – OFÍCIO

1 – SOLICITAÇÃO Para dar início ao procedimento para a PERMISSÃO DE USO REMUNERADA DE ÁREA

ESPECÍFICA DESTINADA A EXPLORAÇÃO DE CANTINA, a Unidade deverá encaminhar ofício endereçado a Sra. Diretora Superintendente, conforme MODELO I que deverá constar:

1.1 – AUTORIZAÇÃO

SOLICITAÇÃO para autorização da PERMISSÃO DE USO REMUNERADA DE ÁREA ESPECÍFICA DESTINADA A EXPLORAÇÃO DE CANTINA ESCOLAR.

1.2 – JUSTIFICATIVA

Justificativa completa e coerente (nunca subjetiva) para a permissão, expondo obrigatoriamente, as necessidades da Unidade de Ensino, local onde será instalada a cantina escolar, finalidade, benefícios gerados, bem como a necessidade para atender adequadamente os discentes, docentes e funcionários da FATEC, evitando o deslocamento/saída desnecessária.

1.3 – VALOR Valor da retribuição pecuniária mensal sendo: média de preço obtido na pesquisa

junto a três imobiliárias + estimativa dos custos de luz e água, conforme demonstrado nos itens II e III desta Instrução.

1.4 – PRAZO DE VIGÊNCIA O prazo de vigência da permissão de uso remunerada será de 12 (doze) meses,

prorrogáveis por iguais períodos até o limite de 60 (sessenta) meses conforme estabelecido por lei.

1.5 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E QUANTIDADE DE ALUNOS

Informar o horário de funcionamento, o horário que serão servidas as refeições

(QUANDO FOR O CASO), bem como a quantidade de alunos matriculados e a quantidade estimada de alunos que efetivamente utilizam os serviços da cantina.

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II – PESQUISA DE MERCADO

1 – PESQUISA JUNTO A TRÊS IMOBILIÁRIAS – (MODELO II)

Deverão ser providenciados, no mínimo, 03 (três) orçamentos em nome da Unidade de Ensino, junto a imobiliárias da região, considerando-se para efeito de orçamento, o m² do local onde será destinada a exploração da cantina, para aferição do preço médio do aluguel do espaço físico.

1.1. Deverá ser descrito a metragem destinada à exploração, bem como a condição que se

encontra o local;

1.2. Os orçamentos deverão conter:

1.2.1 Papel timbrado da imobiliária com seus dados (Razão social, CNPJ, endereço, telefone);

1.2.2 Descrição semelhante da metragem da área à qual será destinada a exploração da cantina;

É importante salientar que TODOS os orçamentos deverão conter a mesma descriminação, para que a comparação de preços esteja condizente.

1.2.3 Valores mensal;

1.2.4 Validade da proposta, mínimo de 60 dias;

1.2.5 Condições de pagamento: mensal;

1.2.6 Data de expedição do orçamento;

1.2.7 Nome do responsável pela emissão do orçamento.

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2 - O QUADRO COMPARATIVO

Elaborar o quadro comparativo, em PAPEL TIMBRADO DA FATEC, decorrente da pesquisa de preços, com indicação dos seguintes elementos integrantes dos orçamentos (MODELO III):

2.1 Descrever a metragem da área a qual será destinada aos serviços da permissão de uso, com especificação idêntica a que está foi utilizada nos orçamentos;

2.2 Nome das imobiliárias que apresentaram os orçamentos;

2.3 Valor mensal do aluguel na coluna correspondente a imobiliária que apresentou o orçamento (valor mensal não deverá expressar dízima, se necessário arredondar para um centavo acima);

2.4 Validade da proposta, copiar dos orçamentos na coluna correspondente a cada imobiliária;

2.5 Preço médio mensal do aluguel, na coluna correspondente;

2.6 Data, Nome e assinatura do responsável pela elaboração do quadro, em todas as folhas, salientamos que a assinatura é obrigatória.

OBSERVAÇÃO: Quando houver discrepância entre os valores apresentados pelas imobiliárias consultadas, a Unidade deverá buscar informações acerca do motivo desta diferença de preços e ampliar a pesquisa com mais imobiliárias, a fim de obter, com maior segurança, o valor médio de mercado. Devendo ser desconsiderado o(s) orçamento(s) que

apresentou(taram) o maior ou o menor valor discrepante.

III – CÁLCULO PARA OBTENÇÃO DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL

A obtenção da retribuição pecuniária mensal deve ser apurada considerando o valor médio mensal obtido junto a, no mínimo, três imobiliárias, os gastos totais com água e esgoto, e o consumo de energia elétrica, conforme MODELO IV.

1 – MÉDIA DOS ORÇAMENTOS 1.1 Lançar os valores mensais obtidos com as três imobiliárias, informando nome, CNPJ e o

valor mensal;

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1.2 Informar o valor médio mensal obtido, considerando a soma dos valores das empresas (1) + (2) + (3) = valor total dividido por 3 (três), que será o item “A” na fórmula para o cômputo do valor da retribuição pecuniária mensal;

2 – MÉDIA DO CONSUMO DE ÁGUA E ESGOTO 2.1 ÁGUA

A média de consumo de agua é obtida através da seguinte fórmula:

Consumo de água

Qtde de funcionários da cantina ___ x __ litros/dia x __ dias = _______ litros/mês.

Consumo dos Clientes: ____ lanches x __ litros/dias x __ dias = _______ litros/mês.

Total de litros de água (funcionário + clientes) = _______ litros/mês. Valor do M³ = R$ ________ (_____).

VALOR MENSAL DO CONSUMO DE ÁGUA = R$ __________ (_________________).

2.2 ESGOTO

Valor do esgoto = ___% do valor do consumo de água (conforme disposto na conta de consumo mensal) = R$ _____ (_______).

“B” - VALOR MENSAL DE CONSUMO DE ÁGUA/ESGOTO: ÁGUA (subitem 2.1) + ESGOTO (subitem 2.2) = R$ _____,__ (__________).

3 – MÉDIA DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

3.1 ENERGIA ELETRICA

____ Kwh, calculado em função da iluminação e equipamentos a serem instalados nos serviços da permissão de uso, por (12) meses = R$ __________ (__________________). O valor médio de Kwh = R$ _________ (___________________). “C” - VALOR MENSAL DE ENERGIA ELETRICA = R$ ________ (______________).

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4 – VALOR DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL

A soma dos valores referentes a média mensal da pesquisa junto a, no mínimo, três

imobiliárias (A) consumo de energia elétrica (B) e somado o valor mensal de consumo de água/esgoto (C) correspondem ao valor da retribuição pecuniária mensal, obtido através da seguinte fórmula:

FÓRMULA: R$ _______ (A) + R$ ________ (B) + R$ _______ (C) = VALOR DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL R$ _______ (___________). (A) = Média mensal da pesquisa junto a três imobiliárias; (B) = Valor mensal de energia elétrica; (C) = Valor mensal de consumo de água/esgoto;

OBSERVAÇÃO: Obrigatória a indicação da data, nome, função e assinatura do

responsável pela elaboração do estudo.

IV – INDICAÇÃO DOS INTEGRANTES DA COMISSÃO 1 – INTEGRANTES DA COMISSÃO

A Unidade de Ensino deverá indicar o Presidente e, no mínimo, 02 (dois) servidores que irão compor os membros da Comissão Especial de Licitação (MODELO V).

Lembrando que a licitação será realizada na própria Unidade de Ensino.

1.1 O documento deverá ser preenchido indicando o nome completo dos servidores,

funções, números do RG e CPF; 1.2 Deverá ser anexado conjuntamente com o documento de indicação, ato comprobatório

de vínculo empregatício com a Unidade de ensino, como cópia do crachá, etc. 1.3 Data, Nome, Função e assinatura do Diretor Unidade de Ensino.

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V – MEMORIAL DESCRITIVO

A Unidade deverá elaborar o Memorial Descrito com base no MODELO VI, de acordo com as suas reais necessidades, e indicar:

Item II – o endereço onde funcionará a cantina, acompanhado do respectivo croqui ou planta baixa;

Item III – O horário de funcionamento da cantina escolar;

O horário que serão servidas as refeições, quando for o caso;

A quantidade de alunos matriculados na Unidade, por período;

A quantidade estimada de alunos que efetivamente utilizam a cantina;

Item IV – informar os meses de férias escolares;

Item V – informar qual o prazo que a empresa a ser contratada terá para a instalação da cantina, após a assinatura do contrato;

Item VII – quanto as instalações e equipamentos – escolher entre as duas redações sugeridas no item a, qual a melhor se adapta à realidade da Unidade;

Item VIII - especificar através de tabela, os itens a serem servidos na cantina, de acordo com a sua necessidade, levando-se em consideração a preparação dos alimentos, cardápio da refeição básica bem como recursos humanos desempenhados.

Acrescentar itens que sejam necessários às necessidades da Unidade.

VI – CROQUIS OU PLANTA BAIXA

A Unidade de Ensino deverá elaborar o croqui ou planta baixa do local onde será implantada os serviços da permissão de uso, estabelecendo o dimensionamento específico do local de destinação – MODELO VII.

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VII – DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

DOS SERVIÇOS PARA PERMISSÃO DE USO

A Unidade de Ensino deverá descrever as condições que se encontram o espaço físico destinado para instalação dos serviços da permissão de uso, elencando:

o funcionamento da parte elétrica e hidráulica;

condições dos revestimentos: pisos/azulejos, pia e sanitários (se houver);

outros que a Unidade julgar necessário.

VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS

A presente instrução bem como os modelos citados, estão disponibilizados no site do Centro Paula, no endereço: www.centropaulasouza.sp.gov.br, Quem Somos/Departamentos/UGAF/Departamento de Material e Patrimônio.

As normas aqui emanadas passam a vigorar a partir desta data, não sendo

admitidos pedidos não condizentes ao que foi determinado nesta Instrução. Para montagem do pedido, deverão ser excluídas as palavras sequenciais

”MODELO I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII” dos cabeçalhos nos modelos disponibilizados juntamente com esta Instrução, bem como excluídos as observações feitas em vermelho, que servem somente como orientação na montagem da solicitação.

OBSERVAÇÃO: Todos os documentos gerados para compor o processo, obrigatoriamente, deverão ser encaminhados para o e-mail [email protected].

São Paulo, 17 de fevereiro de 2017

VÂNIA COELHO PEREIRA MARIA EDINA BENETTI ROCHA Diretora da Divisão de Diretora do Departamento de Compras e Almoxarifado Material e Patrimônio

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO I OF. ____ Nº ____/ __ Ilma Sra. Laura Laganá Diretora Superintendente do CEETEPS

A FATEC ____________________________, vem respeitosamente solicitar a autorização para a PERMISSÃO DE USO REMUNERADA DE ÁREA ESPECÍFICA DESTINADA A EXPLORAÇÃO DE CANTINA ESCOLAR, conforme memorial descritivo e demonstrativo de preço em anexo.

A exploração de cantina escolar se faz necessária, uma vez que.... (Justificativa completa e coerente (nunca subjetiva) para a outorga de permissão, expondo obrigatoriamente, as necessidades da Unidade de Ensino, local onde será destinada a exploração da cantina escolar, finalidade, benefícios gerados, dentre outros).

Com base na média de preço obtido na pesquisa junto a três imobiliarias, e do cálculo

aproximado de consumo de energia elétrica, água e esgoto, informamos que o valor da retribuição pecuniária mensal será de R$ _____________ (_______________), com prazo para permissão de uso remunerada de 60 (sessenta) meses. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Horários de funcionamento:

Segunda à sexta feira das __:__ às __:__ horas. Sábados: __:__ às __:__ horas. As refeições deverão ser servidas nos seguintes horários: (QUANDO FOR O CASO) Almoço Segunda à sexta-feira: __:__ às __:__ horas. Sábado: __:__ às __:__ horas. Exclusividade no atendimento: __:__ às __:__, horas, o atendimento deverá

ser preferencialmente direcionado aos discentes, docentes e funcionários da Unidade de Ensino.

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

Jantar Segunda à sexta-feira: __:__às __:__horas. Exclusividade no atendimento: __:__ às __:__horas, o atendimento deverá

ser preferencialmente direcionado aos discentes, docentes e funcionários da Unidade de Ensino.

Quantidade de alunos matriculados por período: Manhã: ___alunos. Tarde: ___alunos. Noite: ___ alunos. Total: ___alunos.

Quantidade estimada de alunos que efetivamente utilizam os serviços da permissão de uso: Manhã: ___alunos. Tarde: ___alunos. Noite: ___ alunos. Total: ___alunos.

A quantidade de aluno poderá sofrer alteração no decorrer do contrato.

Atenciosamente,

NOME E ASSINATURA DO DIRETOR DA UNIDADE

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO II

Prezado (a) Senhor (a) Solicitamos enviar-nos, se possível, orçamento para a locação do espaço com _____ (_________________) m2, destinado a instalação de cantina escolar dos serviços de cantina, conforme croqui ou planta em anexo. O orçamento deverá ser endereçado à:

Em nome da NOME DA UNIDADE DE ENSINO CNPJ: DA UNIDADE DE ENSINO ENDEREÇO COMPLETO DA UNIDADE DE ENSINO

E deverá conter:

Descrição da metragem da área do espaço a ser locado

Valor mensal: R$ ______,__ (___________________________________)

Validade da proposta: mínimo 60 dias

Condições de pagamento: mensal

Para tanto, prestamos as seguintes informações:

Público alvo: discentes, docentes e professores da FATEC _______

Quantidade de alunos que efetivamente utilizam a cantina escolar: _______

De acordo com o calendário escolar, os meses de férias serão: _________.

DATA: _____/____/_____

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

CARIMBO DA IMOBILIARIA

OBS: O ORÇAMENTO DEVE ESTAR DEVIDAMENTE “ASSINADO E CARIMBADO” E COM O “TIMBRE DA IMOBILIARIA”, E PODERÁ SER ENVIADO VIA FAX (__) _______-______ OU POR E-MAIL ____________________________________________

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

(Croqui ou Planta baixa do local que será locado); Anexo do Modelo II

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO III (ESSE QUADRO COMPARATIVO DEVERÁ SER ELABORADO COM OS ORÇAMENTOS OBTIDOS JUNTO ÀS IMOBILIARIAS)

QUADRO COMPARATIVO DE PREÇOS

UNIDADE: NOME DA UNIDADE CÓDIGO: UNIDADE

ITEM

DESCRIMINAÇÃO DA METRAGEM DA ÁREA Unid. Mens.

NOME DAS IMOBILIARIAS VALOR MÉDIO

MENSAL (NOME DA

IMOBILIARIA) (NOME DA

IMOBILIARIA) (NOME DA

IMOBILIARIA)

01 Locação de espaço com _____ (___________) m2, destinado a instalação de cantina escolar

MÊS

Validade da proposta: (mínimo 60 dias)

Forma de pagamento:

_______, dia ___ de_______ de ______.

________________________________________ Nome do responsável na elaboração do Quadro

(Função)

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO IV DEMONSTRATIVO DO VALOR DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL

Visando atribuir os parâmetros para elaboração do valor da retribuição pecuniária

mensal, segue abaixo o demonstrativo de gastos para a composição da mesma.

1 – MÉDIA DOS TRÊS ORÇAMENTOS

Pesquisa junto a ______ (______) imobiliárias locais, considerando-se o m² do local onde será destinada a exploração da cantina. Imobiliária 01 CNPJ - R$ ______,__ mensal. Imobiliária 02 CNPJ - R$ ______,__ mensal. Imobiliária 03 CNPJ - R$ ______,__ mensal.

(Relacionar todas as imobiliárias que foram consultadas) “A” - VALOR MÉDIO MENSAL = R$ ________,__ (_______________)

2 – MÉDIA DE CONSUMO DE ÁGUA E ESGOTO.

2.1 ÁGUA A média de consumo de agua é obtida através da seguinte fórmula: Consumo de água Qtde de funcionários da cantina ___ x __ litros/dia x __ dias = _______ litros/mês. Consumo dos Clientes: ____ lanches x __ litros/dias x __ dias = _______ litros/mês. Total de litros de água (funcionário + clientes) = _______ litros/mês. Valor do M³ = R$ ______,__ (_____). VALOR MENSAL DO CONSUMO DE ÁGUA = R$ _______ (____________).

2.2 ESGOTO

Valor do esgoto = ___% do valor do consumo de água (conforme disposto na conta de consumo mensal) = R$ _____;__ (_______). “B” - VALOR MENSAL DE CONSUMO DE ÁGUA/ESGOTO: ÁGUA (subitem 2.1) + ESGOTO (subitem 2.2) = R$ _______ (__________).

3 – MÉDIA DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

3.1 ENERGIA ELETRICA ____ Kwh, calculado em função da iluminação e equipamentos a serem instalados na cantina, por (12) meses = R$ _______ (________________). O valor médio de Kwh = R$ _______(________________).

“C” - VALOR MENSAL DE ENERGIA ELETRICA = R$ ______ (______________).

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

4 – VALOR DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL FÓRMULA: VALOR DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL = R$ _____ (A) + R$ ______ (B) + R$ _______ (C) = R$ _____ (___________)

(A) = Média mensal da pesquisa junto a ____ imobiliárias; (B) = Valor mensal de consumo de água/esgoto; (C) = Valor mensal de energia elétrica;

Diante de todo o exposto, informamos que o VALOR DA RETRIBUIÇÃO PECUNIÁRIA MENSAL é de R$ ______ (___________________).

Atenciosamente,

___________, __ de __________de 20__.

__________________________________ Nome/Função/RG. e/ou carimbo

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO V

INDICAÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

PRESIDENTE

NOME: RG: CPF:

UNIDADE:

CARGO Nº DE MATRÍCULA:

E-MAIL TEL:

MEMBROS DA COMISSÃO

NOME: RG: CPF:

UNIDADE:

CARGO Nº DE MATRÍCULA:

E-MAIL TEL:

NOME: RG: CPF:

UNIDADE:

CARGO Nº DE MATRÍCULA:

E-MAIL TEL:

NOME E ASSINATURA DO DIRETOR DA UNIDADE

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO VI MEMORIAL DESCRITIVO

I OBJETO

1.1. Constitui o objeto a permissão de uso remunerada de área específica destinada a exploração de cantina escolar, situada nas dependências da FATEC __________________________.

II LOCAL

2.1. A FATEC está localizada na Rua _____________________________e o local destinado a exploração de cantina escolar, encontra-se devidamente indicado e descrito no respectivo Croqui ou Planta baixa.

III HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

3.1. A cantina escolar deverá funcionar de Segunda à Sexta-feira no horário das ___ às ____ horas e aos sábados das ____ às ____ horas.

3.2. Fica estabelecido que as refeições deverão ser servidas nos seguintes horários:

(QUANDO FOR O CASO)

Almoço Segunda à sexta-feira: __:__ às __:__ horas. Sábado: __:__ às __:__ horas. Exclusividade no atendimento:

__:__ às __:__, horas, o atendimento deverá ser preferencialmente direcionado aos discentes, docentes e funcionários da Unidade de Ensino.

Jantar Segunda à sexta-feira: __:__ às __:__ horas. Exclusividade no atendimento:

__:__ às __:__, horas, o atendimento deverá ser preferencialmente direcionado aos discentes, docentes e funcionários da Unidade de Ensino.

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

3.3. As quantidades de alunos por período, na data da contratação são:

Quantidade de alunos matriculados por período: Manhã: _____alunos. Tarde: ______alunos. Noite: ______ alunos. Total: _______alunos.

Quantidade estimada de alunos que efetivamente utilizam os serviços da permissão de uso: Manhã: ____alunos. Tarde: _____alunos. Noite: _____alunos. Total: _____ alunos.

A quantidade de aluno poderá sofrer alteração no decorrer do contrato.

3.4. O PERMISSIONÁRIO se obriga a abrir a cantina escolar fora do horário estabelecido no subitem 3.1 deste item III, bem como finais de semana, por ocasião dos eventos que forem promovidos nas dependências da Unidade de Ensino quando por este solicitado pelo PERMITENTE, comunicados com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas.

3.4.1 Os horários poderão ser eventualmente alterados, desde que haja

concordância entre PERMITENTE e PERMISSIONÁRIO.

3.4.1.1 Os responsáveis por cursos de extensão, cursos conveniados e por outros eventos que vierem a ocorrer na Unidade de Ensino deverão organizar o horário das refeições, fora daqueles determinados no subitem 3.1 deste item III.

3.5 O acesso de funcionários do PERMISSIONÁRIO à cantina escolar, fora dos horários de

funcionamento normal compreendidos no subitem 3.1 do item III, será permitido somente pelo prazo máximo de __ (_____) __________, estando adstrita ao local destinado a cantina escolar, estando estes sob a responsabilidade e controle do PERMISSIONÁRIO.

3.6 Os fornecedores de mercadoria destinadas ao abastecimento da cantina escolar,

deverá obedecer ao período compreendido dentre ____ às ____ horas de segunda a sexta-feira para carga e descarga de mercadoria. O descarregamento será realizado no endereço ______________________________.

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

IV FÉRIAS ESCOLARES

4.1 De acordo com o calendário escolar, os meses de férias serão ______________,

portanto haverá redução do número de usuários que efetivamente utilizam os serviços de permissão de uso.

V PRAZO PARA INSTALAÇÃO DA CANTINA

5.1 A instalação da cantina escolar deverá ser concluída pelo PERMISSIONÁRIO, no

prazo de até __ (______) dias, a contar da assinatura do termo, a partir do qual o mencionado estabelecimento deverá funcionar regularmente, atendendo aos discentes, docentes e funcionários e demais pessoas eventualmente visitantes da Unidade de Ensino.

VI INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

6.1 Caberá ao PERMISSIONÁRIO o fornecimento de todo o equipamento necessário ao

perfeito funcionamento da atividade desenvolvida (equipamentos, insumos, móveis, utensílios e utilidades) nada havendo a ser fornecido pelo PERMITENTE correndo a cargo do permissionário todas as despesas;

OU 6.1 Caberá ao PERMISSIONÁRIO o fornecimento de todo o equipamento necessário ao

perfeito funcionamento da atividade desenvolvida (equipamentos, insumos, móveis, utensílios e utilidades), com exceção daqueles fornecidos pelo PERMITENTE, conforme relação em anexo, correndo a cargo do permissionário todas as despesas;

6.2 Todo e qualquer reparo ou conserto das instalações ou equipamentos correrá à

conta do PERMISSIONÁRIO; 6.3 O PERMISSIONÁRIO se responsabiliza pela aquisição e armazenamento adequado de

todos os produtos alimentícios e materiais necessários à prestação dos serviços de alimentação aos frequentadores da cantina escolar, inclusive materiais higiênicos e bacteriológicos, correndo por conta do PERMISSIONÁRIO as respectivas despesas;

6.4 O PERMISSIONÁRIO não deverá estocar qualquer material combustível e/ou

explosivo tais como gasolina, pólvora, álcool, benzina, gás e etc.

6.5. A montagem do espaço para o serviço de cantina escolar, bem como a instalação dos equipamentos, mobiliários e utensílios necessários ao bom funcionamento dos serviços

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

a serem desenvolvidos nos espaços concedidos ficarão sob a responsabilidade do PERMISSIONÁRIO.

6.6. Os equipamentos deverão estar em perfeito estado de funcionamento, conservação e higiene.

6.7. Os equipamentos utilizados na prestação do serviço deverão estar em conformidade com programas de redução de consumo de energia.

VII ALIMENTOS E MATERIAIS EMPREGADOS NA SUA PREPARAÇÃO

7.1 Serão servidos lanches, sucos, vitaminas, café (opção de café expresso), leite, chocolate, salgadinhos, refrigerantes, balas e frutas da época de boa qualidade, de acordo com a Tabela Abaixo.

OBSERVAÇÃO: A UNIDADE DEVERÁ MONTAR UMA TABELA COM OS ITENS A SEREM SERVIDOS NA CANTINA DE ACORDO COM A SUA NECESSIDADE.

7.1.1 ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

7.1.1.1 Preparação dos alimentos

7.1.1.1.1 Todas as preparações deverão ser feitas com óleos vegetais de milho ou soja.

7.1.1.1.2 A qualidade deverá ser mantida para qualquer que seja o tipo

de alimento.

7.1.1.1.3 No preparo dos alimentos não poderá ser utilizado qualquer tipo de substância estranha, como "SALITRE" ou "BICARBONATO DE SÓDIO", para rapidez no preparo, ou melhor, apresentação.

7.1.1.1.4 Na elaboração dos cardápios deverá ser observado o limite

mínimo de 1.400 calorias/refeição dentro de uma composição racional de nutrientes.

7.1.1.2. Cardápio da refeição básica

7.2.1.1.1 O Cardápio Diário deverá ser constituído de arroz, feijão, prato principal, guarnição e salada.

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

7.2.1.1.2 No cardápio em que constar macarrão como prato principal (lasanha, ravioli, spaguetti, etc), arroz e feijão são dispensáveis.

7.2.1.1.3 Os cardápios em que o prato principal for dobradinha ou peixe,

deverá ser oferecida uma opção, como ex.: bife de carne bovina ou ovo.

7.2.1.1.4 Pelo menos duas vezes por semana deverá constar do cardápio

pratos especiais, como: feijoada, virado a paulista, peixe ou massa (do tipo lasanha, ravioli).

7.2.1.1.5 O PERMISSIONÁRIO poderá servir gratuitamente suco ou

sobremesa (gelatina, sagu, arroz doce, frutas, etc) que deverão ser fixos no cardápio.

7.2.1.1.6 O cardápio poderá sofrer alterações caso haja falta de qualquer

um de seus componentes no mercado e neste caso, a Unidade de Ensino deverá ser notificada com antecedência.

7.1.2 COMPOSIÇÃO DO CARDÁPIO:

7.1.2.1 Destacamos, a seguir, as quantidades de cada tipo de alimento, em gramas, crus e limpos:

COMPONENTES PORCIONAMENTO/GRAMAS

Arroz Agulhinha 100 - 120g

Feijão 50 g

PRATO PRINCIPAL:

Carne bovina magra 120g

Carne bovina gorda 150g

Carne Suína 140g

Carne de peixe 130g

Carne de aves 200 g

Massas (Lasanha, Canelone, etc) 200 g

GUARNIÇÃO:

legumes/verduras cozidas 120g

Purê 120g

Farofa 120g

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

Polenta 120g

Fritas 120g

Suflê 120g

SALADAS:

1 tipo de verdura (alface, agrião, rúcula, espinafre, etc.)

20g

1 tipo de legume (brócolis, abobrinha, cenoura, couve,

beringela, etc.)

30 - 70 g

7.1.2.2 Para que o Cardápio mantenha a qualidade, nutrientes e calorias

necessárias para uma boa alimentação, deverá ser contratado, pela concessionária, profissional legalmente habilitado.

7.1.3 RECURSOS HUMANOS

7.1.3.1 A equipe necessária aos trabalhos a serem desenvolvidos na cantina

escolar será contratada pelo PERMISSIONÁRIO. 7.1.3.2 O PERMISSIONÁRIO, na prestação dos seus serviços, deverá dar

cumprimento a todos os itens constantes no edital, e todos os seus anexos, e no Contrato para que os objetivos propostos por esta Comissão sejam atingidos.

VIII BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS ESPECÍFICAS

8.1 USO RACIONAL DA ÁGUA

a) Colaborar com as medidas de redução de consumo e uso racional da água, cujos encarregados devem atuar como facilitadores das mudanças de comportamento de empregados do PERMISSIONÁRIO, esperadas com essas medidas;

b) Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição e uso de equipamentos e complementos que promovam a redução do consumo de água;

c) Identificar pontos de uso, hábitos e vícios de desperdício de água;

c.1) Na identificação das atividades de cada ponto de uso, os empregados devem ser treinados e orientados sistematicamente contra hábitos e vícios de desperdício, conscientizando os empregados sobre atitudes preventivas.

c.2) Estão proibidas as seguintes ações/atitudes:

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

o Colocar folhas e vegetais de molho em vasilhame com água, durante sua

lavagem, ficando a torneira aberta durante o tempo todo, quando da lavagem

das folhas/legumes uma a uma;

o Manter torneira aberta com bacia embaixo, transbordando água e sem

empregado naquele ponto de uso;

o Executar operações de lavar e de descascar batatas simultaneamente, mantendo

a torneira aberta enquanto executa a segunda tarefa (descascar);

o Limpar aves e carnes numa vasilha cheia de água e mantendo a torneira jorrando

sobre a vasilha;

o Encher a vasilha de água completamente ao executar limpeza no interior de

vasilhame;

o Interromper algum serviço, para fumar, conversar ou por outro motivo,

mantendo a torneira aberta;

o Realizar descongelamento de polpas de frutas com a torneira aberta por longo

período, diretamente sobre as embalagens;

o Deixar carnes salgadas 24 horas dentro de uma cuba, com a torneira aberta para

retirada do sal;

o Retirar as crostas dos panelões/caldeirões enchendo de água até a borda.

c.3) Devem ser adotados procedimentos corretos com o uso adequado da água, utilizando com economia/sem desperdício e sem deixar de garantir a adequada higienização do ambiente, dos alimentos e utensílios, bem como dos empregados.

1) Lavagem de folhas e legumes:

Desfolhar as verduras; separar as folhas e desprezar as partes estragadas,

sempre com a torneira fechada ou iniciar a lavagem quando, no caso de

verduras, todo o lote estiver desfolhado;

Lavar em água corrente escorrendo os resíduos;

Desinfetar em cuba específica ou em monobloco exclusivo, imergindo os

alimentos em solução clorada a 200 PPM por 20 minutos. (1 colher de sopa

de água sanitária a 2,0-2,5% em 1 litro de água potável - mín. 100 e máx.

250 PPM);

Monitorar a concentração de cloro. Não deve estar inferior a 100 PPM;

Monitorar a turvação da solução e a presença de resíduos;

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

Enxugar em cuba específica ou monobloco exclusivo com água potável ou

em solução de água ou vinagre a 2% (2 colheres de sopa para 1 litro de

água potável);

Picar, quando necessário, observando rigorosamente as condições de

higiene (mão, luvas descartáveis e utensílios/equipamentos desinfetados).

2) Manter a torneira fechada quando:

Desfolhar verduras e hortaliças;

Descascar legumes e frutas;

Cortar carnes, aves, peixes, etc.;

Limpar os utensílios: panelões, bandejas etc.;

Quando interromper o trabalho, por qualquer motivo.

3) Outras práticas:

Adotar redutores de vazão em torneiras (arejadores), pois são dispositivos

que contribuem para a economia de água, em torno de 25%;

Utilizar bocais de torneira com chuveiros dispersantes, que aumentam a área

de contato dos legumes, frutas e, principalmente, das folhosas, diminuindo

assim o desperdício;

Não encher os utensílios de água para ensaboar, usar pouca água e somente a

quantia necessária de detergente;

Não utilizar água para descongelar alimentos;

Ao limpar os utensílios: panelões, bandejas, etc., utilizar espátula para

remoção da crosta e escova não abrasiva;

Jogar os restos no lixo.

8.1.1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

a) A aquisição de equipamentos consumidores de energia deverá ser realizada de modo que o bem a ser adquirido apresente o melhor desempenho sob o ponto de vista de eficiência energética (artigo 8º do Decreto Estadual nº 45.765, de 20/04/2001);

b) Devem ser verificados na aquisição dos equipamentos, quando possível, o selo PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica e o selo INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial;

c) Toda instalação (elétrica, gás, vapor etc.) realizada nas dependências do PERMITENTE deve seguir as normas INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

Qualidade Industrial e os padrões internos estabelecidos para seu adequado funcionamento;

d) Verificar periodicamente os sistemas de aquecimento e refrigeração. A formação de chamas amareladas, fuligem nos recipientes e gelo podem ser sinais de mau funcionamento dos equipamentos, manutenção inadequada ou utilização de combustível de má qualidade;

e) Verificar, para que haja boa dissipação de calor e economia de energia elétrica, ventilação no local de instalação e a inexistência de sujeira no condensador do sistema de refrigeração;

f) Verificar o local da instalação dos sistemas de aquecimento para que correntes de ar não apaguem as chamas;

g) Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição de produtos e equipamentos que apresentem eficiência energética e redução de consumo;

h) Desligar as luzes dos ambientes não ocupadas e acender apenas as luzes necessárias;

i) Comunicar ao PERMITENTE sobre equipamentos com mau funcionamento ou danificados como lâmpadas queimadas ou piscando, zumbido excessivo em reatores de luminárias e mau funcionamento de instalações energizadas;

j) Sugerir, ao PERMITENTE, locais e medidas que tenham a possibilidade de redução do consumo de energia, tais como: desligamento de sistemas de iluminação, instalação de interruptores, instalação de sensores de presença, rebaixamento de luminárias etc.;

k) Realizar verificações e, se for o caso, manutenções periódicas nos seus aparelhos elétricos, extensões etc. Evitar ao máximo o uso de extensões elétricas;

l) Repassar a seus empregados todas as orientações referentes à redução do consumo de energia fornecidas pelo PERMITENTE;

m) O PERMISSIONÁRIO deve desenvolver junto a seus empregados programas de racionalização do uso de energia.

8.1.2 REDUÇÃO DE PRODUÇÃO DE RESÍDUOS ALIMENTARES E MELHOR APROVEITAMENTO DOS ALIMENTOS

a) A Nutricionista do PERMISSIONÁRIO, sempre que possível, deverá adequar na formulação dos Cardápios a prática de reutilização de partes não convencionais de alimentos, propiciando uma maior economia de alimentos, uma melhoria na qualidade da alimentação e reduzindo a produção de resíduos alimentares;

b) A Nutricionista do PERMISSIONÁRIO deverá evitar desperdícios de gêneros alimentícios, que podem ser aplicados na formulação de refeições que utilizam partes não convencionais de alimentos, desde que atenda as necessidades nutricionais diárias recomendadas;

b1) Na formulação do cardápio diário, observada a sazonalidade de alguns alimentos, deverá ser observada todas as possibilidades de aproveitamento dos gêneros

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

alimentícios, desde o prato principal, seus acompanhamentos/guarnições, sucos e sobremesas;

c) A Nutricionista do PERMISSIONÁRIO se obriga a visitar o site www.codeagro.sp.gov.br, da "CODEAGRO - Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios" da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo, para obter receitas desenvolvidas e testadas pela Cozinha Experimental do Serviço de Orientação ao Consumidor constantes do encarte "Diga não ao desperdício";

d) Enriquecer os Cardápios com as idéias de não desperdício de gêneros alimentícios, observando a manutenção da equivalência mínima de necessidades nutricionais diárias recomendadas; com isso reduzindo desperdícios, reduzindo produção e destinação de resíduos alimentares, aumentando o nutrimento das refeições, reduzindo os custos etc.;

e) A Nutricionista do PERMISSIONÁRIO deverá procurar estabelecer diariamente consumos das partes não convencionais dos alimentos que gerem esses benefícios;

f) A Nutricionista do PERMISSIONÁRIO deverá privilegiar, quando da confecção dos cardápios, os produtos alimentícios próprios da época, levando em conta a sazonalidade dos insumos;

g) Para preservar o valor nutritivo, alguns cuidados são indispensáveis na hora do preparo de hortaliças e frutas, como por exemplo:

Lave bem as hortaliças e frutas inteiras em água corrente. No caso de verduras, lave

folha por folha e, para legumes e frutas, use uma escovinha;

Coloque, em seguida, em uma vasilha de vidro ou louça com água e cloro. Para o

preparo de água com cloro utilize 1 colher (sopa) de hipoclorito de sódio a 2,5%

para cada litro de água. Deixe as hortaliças e frutas nesta água por 30 minutos;

Nunca as deixe de molho depois de cortadas ou descascadas;

Ao descascá-las, não retire cascas grossas. Sempre que possível, cozinhe hortaliças

ou frutas com casca, de preferência inteiras;

Não as corte com faca de ferro, mas sim, de aço inoxidável e pouco antes de serem

utilizadas;

Cozinhe as hortaliças apenas o tempo suficiente para que fiquem macias, em pouca

água até abrir fervura ou simplesmente refogue-as;

Cozinhe em panela destampada as hortaliças com cheiro forte, como repolho,

couve-flor e brócolis, bem como suas folhas e talos.

8.1.3 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

a) Colaborar de forma efetiva no desenvolvimento diário das atividades do programa interno de separação de resíduos sólidos, caso já implantados nas áreas do PERMITENTE, em recipientes para coleta seletiva nas cores internacionalmente identificadas;

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

b) Quando implantado, pelo PERMITENTE, o Programa de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos deverá observar as seguintes regras:

1) MATERIAIS NÃO RECICLÁVEIS

São todos os materiais que ainda não apresentam técnicas de reaproveitamento e

estes são denominados REJEITOS, como: lixo de banheiro; papel higiênico; lenço de

papel e; outros como: cerâmicas, pratos, vidros pirex e similares; trapos e roupas

sujas; toco de cigarro; cinza e ciscos - que deverão ser segregados e acondicionados

separadamente para destinação adequada; acrílico; lâmpadas fluorescentes – são

acondicionadas em separado; papéis plastificados, metalizados ou parafinados;

papel carbono e fotografias; fitas e etiquetas adesivas; copos descartáveis de papel;

Espelhos, vidros planos, cristais; pilhas - são acondicionadas em separado e

enviadas para fabricante.

2) MATERIAIS RECICLÁVEIS

Para os materiais secos recicláveis, deverá ser seguida a padronização internacional para a identificação, por cores, nos recipientes coletores (VERDE para vidro, AZUL para papel, AMARELO para metal, VERMELHO para plástico e BRANCO para lixo não reciclável).

Deverão ser disponibilizados pelo PERMITENTE recipientes adequados para a coleta seletiva:

vidro (recipiente verde)

plástico (recipiente vermelho)

papéis secos (recipiente azul)

metais (recipiente amarelo)

c) Quando implantadas pelo PERMITENTE operações de compostagem/fabricação de adubo orgânico, do PERMISSIONÁRIO deverá separar os resíduos orgânicos (resíduos alimentares) e encaminhá-los posteriormente para as referidas operações, de modo a evitar a sua disposição em aterro sanitário.

d) Otimizar a utilização dos sacos de lixo cujo fornecimento é de sua responsabilidade, adequando sua disponibilização quanto à capacidade e necessidade, esgotando dentro do bom senso e da razoabilidade o seu volume útil de acondicionamento, objetivando a redução da destinação de resíduos sólidos.

8.1.4 PRODUTOS BIODEGRADÁVEIS

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

a) Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição e uso de produtos biodegradáveis;

b) Utilizar racionalmente os saneantes domissanitários cuja aplicação nos serviços deverá observar regra basilar de menor toxidade, livre de corantes e redução drástica de hipoclorito de sódio;

c) Manter critérios de qualificação de fornecedores levando em consideração as ações ambientais por estes realizadas;

d) Observar, rigorosamente, quando da aplicação e/ou manipulação de detergentes e seus congêneres, no que se refere ao atendimento das prescrições do artigo 44, da Lei no 6.360 de 23 de setembro de 1976 e do artigo 67, do Decreto no 79.094 de 05 de janeiro de 1977, as prescrições da Resolução Normativa nº 1, de 25 de outubro de 1978, cujos itens de controle e fiscalização por parte das autoridades sanitárias e do PERMITENTE, são os Anexos da referida Resolução: ANEXO I – Lista das substâncias permitidas na Elaboração de Detergentes e demais Produtos Destinados à Aplicação em objetos inanimados e ambientes; ANEXO II – Lista das substâncias permitidas somente para entrarem nas composições de detergentes profissionais; ANEXO III – Especificações e ANEXO IV - Frases de Advertências para Detergentes e seus Congêneres;

e) Recomenda-se que o PERMISSIONÁRIO utilize produtos detergentes de baixas concentrações e baixo teores de fosfato.

8.1.5 CONTROLE DE POLUIÇÃO SONORA

a) Para seus equipamentos que gerem ruído no seu funcionamento, observar a necessidade de Selo Ruído, como forma de indicação do nível de potência sonora, medido em decibel - dB(A), conforme Resolução CONAMA nº 020, de 07 de dezembro de 1994, em face do ruído excessivo causar prejuízo à saúde física e mental, afetando particularmente a audição; a utilização de tecnologias adequadas e conhecidas permite atender às necessidades de redução de níveis de ruído.

8.1.6 DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE ÓLEOS UTILIZADOS EM FRITURAS E COCÇÔES

a) Em conformidade com a Lei Estadual nº 12.047, de 12.9.2005 e objetivando minimizar impactos negativos ocasionados pela deposição de resíduo de óleo comestível, diretamente na rede de esgotos, o PERMISSIONÁRIO deverá implantar e manter programas voltados à reciclagem de óleo comestível, tais como destinação a entidades e/ou organizações assistenciais que comprovadamente efetivem o reaproveitamento do óleo para a produção de sabão, etc.

IX HIGIENE PESSOAL E GERAL

9.1 HIGIENE PESSOAL

Nas atividades diárias o funcionário do PERMISSIONÁRIO deverá:

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

a) Usar trajes limpos e identificar-se com crachá da empresa;

b) Se do sexo masculino fazer a barba diariamente;

c) Usar desodorante inodoro e bem suave;

d) Conservar as unhas curtas e limpas;

e) Limpar, cobrir e proteger qualquer ferimento;

f) Higienizar as mãos adotando técnicas e produtos de antissepsia – de acordo com as regras aprovadas pela Vigilância Sanitária;

g) Quando necessário fazer uso de luvas;

h) Evitar mascar goma;

i) Usar os cabelos cobertos por redes ou tocas;

9.2 HIGIENE GERAL

a) Responsabilizar-se pela manutenção de higiene diária das dependências, às suas expensas;

b) Utilizar detergentes neutros e, após enxaguar, pulverizar solução de hipoclorito de sódio a 200 ppm de cloro ou álcool a 70ºGL;

c) Tomar medidas pertinentes com vista a impedir a presença de animais domésticos na área de serviços ou nas imediações;

d) Realizar desinsetização e desratização em dias e horários compatíveis com a não interrupção das atividades normais da cantina, sempre que solicitadas pelo PERMITENTE, utilizando produtos que possuam registro no Ministério da Saúde, dependendo tais serviços de autorização expressa e por escrito do PERMITENTE;

e) Manter, por conta própria, as áreas e instalações rigorosamente limpas e arrumadas, bem como mesas, cadeiras, paredes, janelas, portas e pisos em perfeitas condições de uso e dentro do mais alto padrão de limpeza e higiene;

f) Proceder à higienização, desinfecção e imunização das áreas e instalações utilizadas, não podendo ser utilizado produto químico nocivo ao ser humano;

g) Recolher diariamente, nos horários previamente estabelecidos, ou quantas vezes se fizerem necessárias, resíduos alimentares e lixo das dependências utilizadas, acondicionando-os em sacos plásticos e estes em recipientes fechados e removê-los para local de coleta indicado pela Administração;

h) Adotar práticas de reciclagens;

i) Observar a legislação ambiental e normas sanitárias vigentes;

9.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) É proibido fumar em qualquer dependência ou local da FATEC;

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

b) É vedada a comercialização de medicamentos, cigarros e similares, ou quaisquer outros produtos diversos do ramo de alimentação, ficando proibida a utilização da área para qualquer outra atividade, como sua locação, sublocação ou transferência a terceiros;

c) É vedada a venda de bebidas alcoólicas;

X DAS INSTALAÇÕES

10.1. O PERMISSIONÁRIO se obriga a explorar a área cedida para prestar os serviços rigorosamente de acordo com as normas regidas por este Edital e seus anexos, e demais normas legais pertinentes.

10.2. As adaptações que se fizerem necessárias para a execução dos serviços, desde que mantidos os padrões de acabamento do espaço cedido, serão realizadas pelo PERMISSIONÁRIO sem que caiba, ao término do Contrato, ressarcimentos quaisquer ou indenizações pelas adaptações realizadas; sendo que as adaptações e modificações deverão ser submetidas, em projeto à apreciação para a devida aprovação. É de exclusiva responsabilidade da licitante vencedora, inclusive a mão-de-obra especializada e treinada.

10.3. O PERMISSIONÁRIO deverá manter em excelente estado de conservação e em perfeitas condições de arquitetura, acabamento, instalações elétricas, hidráulicas das áreas de permissão de uso.

10.4. Após o término da vigência do Contrato, o espaço deverá ser entregue de acordo com as condições recebidas ou com a das alterações aprovadas.

XI DA MANUTENÇÃO E LIMPEZA DO LOCAL

11.1. Ficará a cargo do PERMISSIONÁRIO a manutenção e limpeza da área que deverá ter a devida condição de limpeza e higiene, devendo providenciar diariamente;

11.1.1. Varrição de áreas de ocupação externas e internas;

11.1.2. Limpeza geral dos equipamentos e utensílios;

11.1.3. Limpeza adequada dos recipientes e locais de acondicionamento do lixo.

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

11.2. O PERMISSIONÁRIO deverá fornecer lixeiras com tampa móvel e sacos de plástico no interior, para toda a área desta permissão de uso, de acordo com as normas de coleta seletiva;

XII DA EQUIPE DE TRABALHO

12.1 A equipe de trabalho que ficará responsável pelo bom andamento dos serviços de

cantina, será por conta da PERMISSIONÁRIA, e o seu quantitativo deverá ser suficiente para executar o atendimento dentro do horário de funcionamento pré-estabelecido, sem que haja transtornos. (OUTRAS QUE A UNIDADE ACHAR NECESSARIAS)

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FATEC ______________

ENDEREÇO DA UNIDADE

MODELO VII (CROQUI OU PLANTA BAIXA DO LOCAL QUE SERÁ INSTALADO A CANTINA ESCOLAR);

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FATEC ______________

www.centropaulasouza.sp.gov.br

Rua dos Andradas, 140 • Santa Ifigênia • 01208-000 • São Paulo • SP • Tel.: (11) 3324.3300

MODELO VIII

DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

DA CANTINA ESCOLAR

Informamos que o local destinado à instalação da cantina encontra-se disponível nas seguintes condições: OBSERVAÇÃO: Deverá a Unidade de Ensino, descrever as condições que se encontra

o espaço físico destinado para instalação da cantina, elencando:

o funcionamento da parte elétrica e hidráulica;

condições dos revestimentos: pisos/azulejos, pia e sanitários (se houver);

outros que a Unidade julgar necessário.

NOME E ASSINATURA DO DIRETOR DA UNIDADE