instituto portos espirito santo...2013/01/29  · espirito santo ~ secretaria de economia e...

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PORTOS ; . ESPIRITO SANTO Secretaria de Economia e Planejamento Instituto Jones dos Santos Neves· IJSN IJ00986 134/2007 EX: 2

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  • PORTOS; .

    ESPIRITO SANTO~www.es.gov.br

    Secretariade Economiae Planejamento

    InstitutoJones dos Santos Neves· IJSN

    IJ00986134/2007

    EX: 2

  • GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO - SEP

    INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES -IJSN

    ESTATíSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR, 2006PORTOS DO EspíRITO SANTO

    Vitória, julho 2007

  • GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTOPaulo César Hartung Gomes

    SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTOJosé Eduardo Faria de Azevedo

    INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESVera Maria Simoni Nacif

    DIRETORIA TÉCNICO-CIENTíFICARômulo Cabral de Sá

    DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRAAndréa Figueiredo Nascimento

    COORDENAÇÃO DE ECONOMIA E DESENVOLVIMENTOAnna Claudia Aquino dos Santos Pela

    ElaboraçãoClaudimar Pancieri Marçal

    Editoração e RevisãoDjalma VazzolerJorge Mauro JantomoLastênio João ScopelLucia Maria Prata Ferreira LuzMaria de Fátima Pessotti de Oliveira

    Assessoria de ComunicaçãoFrancisca de Fátima Proba

  • INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES.Estatísticas de comércio exterior, 2006 - Portos do Espírito

    Santo. Vitória, 2007.

    SOp. il.

    1. Comércio exterior. 2. Portos. 3. Espírito Santo (Estado).I. Titulo

  • APRESENTAÇÃO

    o presente documento vem dar cumprimento ao papel do Instituto Jones dos SantosNeves (IJSN) de produzir indicadores que traduzam a realidade de setoresimportantes da economia local e que subsidiem a tomada de decisão e a elaboraçãode políticas do setor público.

    A significativa expressão do comercIo exterior no Estado implicou seuacompanhamento pelo IJSN, através da elaboração de estatísticas e de incursõesno entendimento do desempenho dos indicadores, os quais compõem estapublicação.

    Essa iniciativa torna-se oportuna dada a velocidade com que se move a economiainternacional, com alterações cada vez maiores em intervalos menores, obrigandoos analistas e interessados na área ao acompanhamento periódico da conjuntura.Essa característica do cenário mundial, que se acentua nos anos 1990, com oaprofundamento do processo de globalização do capital, modifica radicalmente opanorama da economia brasileira e as economias regionais do País.

    Com uma mesma metodologia, os documentos "Estatísticas de Comércio Exterior-Empresas" e "Estatísticas de Comércio Exterior - Portos" dividem-se em três blocos:basicamente no primeiro bloco está apresentada a análise do desempenho dasexportações e importações; no segundo, estão os dados estatísticos; por último, osdados estatísticos do Brasil.

    As perspectivas para 2007 mantêm-se positivas para o 0);tado do Espírito Santo.Neste cenário, a necessidade de conhecer e acompanhar a conjuntura externaassume especial relevância, pelo fato de a economia capixaba estar fortementeatrelada ao comércio internacional, apresentando um dos mais elevados graus deabertura comercial da economia brasileira.

  • SUMÁRIO

    1. INTRODUÇÃO 92. ASPECTOS METODOLÓGICOS 113. DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DOS PORTOS DO EspíRITO SANTO 123.1 Introdução 123.2 Exportação 153.2.1 Exportações pelos portos do Espírito Santo 153.2.2 Produtos 173.2.3 Exportações dos portos por categoria de uso 183.2.4 Exportações dos portos por países de destino 203.2.5 Blocos econômicos 203.3 Importação 213.3.1 Importações pelos portos do Espírito Santo 213.3.2 Transporte internacional de carga aérea 213.3.3 Importações pelos portos por categorias de uso 223.3.4 Importações dos portos por países fornecedores 234. DADOS ESTATíSTICOS / PORTOS - EspíRITO SANTO 244.1 Dados gerais 244.2 Exportação portos - Espírito Santo 254.3 Importação portos - Espírito Santo 455. DADOS ESTATíSTICOS - BRASIL. 625.1 Dados gerais - Brasil 625.2 Exportação - Brasil 625.3 Importação - Brasil 73

  • LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Evolução da balança comercial do estado do Espírito Santo - 2004-2006 24

    Tabela 2 - Evolução das exportações e importações dos portos do estado do Espírito Santo-1997-2006 24

    Tabela 3 - Participação dos portos do estado do Espírito Santo no comércio exterior brasileiro- 2003/2006 24

    Tabela 4 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo categoria de uso- 2005/2006 25

    Tabela 4.1 - Exportações de matéria-prima e produtos intermediários dos portos do estado doEspírito Santo - 2005/2006 25

    Tabela 4.2 - Exportações de bens de capital dos portos do estado do Espírito Santo - 2005/2006. 26

    Tabela 4.3 - Exportações de bens de consumo não duráveis dos portos do estado do Espírito Santo- 2005-2006 27

    Tabela 4.4 - Exportações das operações especiais dos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 28

    Tabela 4.5 - Exportações de bens de consumo duráveis dos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 28

    Tabela 4.6 - Exportações de combustíveis e lubrificantes dos portos do estado do Espíríto Santo- 2005/2006 29

    Tabela 5 - Exportações brasileiras, segundo portos - 2005/2006 29

    Tabela 6 - Principais mercadorias exportadas pelos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 32

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo principais mercadorias 1países de destino - 2005/2006 33

    Tabela 8 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo países - 2005/2006 39

    Tabela 9 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo blocos econômicos- 2005/2006 42

    Tabela 10 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo segundo capítulos - 2005/2006 43

    Tabela 11 - Importações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo categorias de uso- 2005/2006 45

    Tabela 11.1 - Importação de bens de capital dos portos do estado do Espírito Santo - 2005/2006 45

    Tabela 11.2 - Importação de bens de consumo duráveis dos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 46

    Tabela 11.3 - Importação de bens de consumo não duráveis dos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 47

    Tabela 11.4 - Importação de matérias-primas dos portos do estado do Espírito Santo - 2005/2006 48

    Tabela 11.5 - Importação de combustíveis e lubrificantes dos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 49

    Tabela 12 - Importações brasileiras segundo portos - 2005/2006 50

    Tabela 13 - Principais mercadorias importadas pelos portos do estado do Espírito Santo- 2005/2006 53

    Tabela 14 - Importações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo principais mercadorias/países de origem - 2005/2006 54

    Tabela 15 - Importações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo países de origem- 2005/2006 57

    Tabela 16 - Importações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo blocos econômicos- 2005/2006 58

    Tabela 17 - Importações dos portos do estado do Espírito Santo, segundo capítulos - 2005/2006. 59

    Tabela 18 - Evolução da balança comercíal do Brasil- 2004-2006 62

  • Tabela 19 - Evolução das exportações e importações Brasil- 1996-2006 62

    Tabela 20 - Exportações do Brasil, segundo categoria de uso - 2005/2006 62

    Tabela 21 - Exportações brasileiras segundo portos - 2005/2006 63

    Tabela 22 - Principais mercadorias exportadas pelo Brasil - 2005/2006 65

    Tabela 23 - Exportações do Brasil, segundo países - 2005/2006 67

    Tabela 24 - Exportações do Brasil, segundo blocos econômicos - 2005/2006 72

    Tabela 25 - Principais mercadorias importadas pelo Brasil- 2005/2006 73

    Tabela 26 -Importações do Brasil, segundo categorias de uso - 2005/2006 75

    Tabela 27 -Importações do Brasil, segundo paises - 2005/2006 75

    Tabela 28 - Importações do Brasil, segundo blocos econômicos - 2005/2006 80

    LISTA DE GRÁFI~E FIGURASGráfico 1 - Evolução do saldo da balança comercial do Brasil- 1996-2006 12

    Gráfico 2 - Evolução das exportações e importações brasileiras -1996-2006 14

    Gráfico 3 - Evolução dos saldos dos portos e das empresas do Espírito Santo - 1997-2006 , 16

    Figura 1 - Exportações brasileiras, segundo portos - 2006 29

    Figura 2 - Exportações dos portos, segundo países - 2006 38

    Figura 3 - Importações brasileiras segundo portos - 2006 50

    Figura 4 - Importações dos portos do Estado do Espírito Santo, segundo países - 2006 57

  • LISTA DE SIGLAS

    ALADI - Associação Latino Americana de Integração

    ALCA - Área de Livre Comércio das Américas

    ALICE WEB - Análise das Informações do Comércio Exterior na internet

    APL - Arranjo Produtivo Local

    BC - Bens de Capital

    BCD - Bens de Consumo Duráveis

    BCND - Bens de Consumo não-Duráveis

    BR - Brasil

    CD-R - Compact Disc Record (CO para gravação)

    CL - Combustíveis e Lubrificantes

    CST - ArcelorMittal Tubarão

    CUODE - Classificação Segundo o Uso e Destino Econômico

    CVRD - Companhia Vale do Rio Doce

    ES - Estado do Espírito Santo

    EUA - Estados Unidos

    FOB - Free on board

    FUNDAP - Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias

    G-8 - Sete países mais industrializados do mundo e a Rússia

    IJSN - Instituto Jones dos Santos Neves

    MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

    MP/PI - Matérias-Primas e Produtos Intermediários

    NAFTA - Acordo de Livre Comércio da América do Norte

    NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul

    OCOE - Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico

    OE - Operações Especiais

    PEE - Programa Especial de Exportação do Espírito Santo

    PIB - Produto Interno Bruto

    SAMARCO - Samarco Mineração

    SECEX - Secretaria de Comércio Exterior

    SELlC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia

    SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados

    Sindirochas - Sindicato da indústria de rochas ornamentais, cal e calcário do Estadodo Espírito Santo

    UE - União Européia

  • 1.

    9

    INTRODUÇÃO

    Este documento, Estatísticas de Comércio Exterior: portos do E8/2006, vem darprosseguimento às atividades de acompanhamento e análise dos indicadores decomércio exterior que se iniciaram no IJ8N no ano de 2000 e que, a partir de então,geraram as seguintes publicações anuais:

    • Estatísticas de Comércio Exterior do E8, 1999;• Estatísticas de Comércio Exterior do E8, jan-jun 2000;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2000 - Portos do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2000 - Empresas do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2001 - Portos do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2001 - Empresas do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2002 - Portos do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2002 - Empresas do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2003 - Portos do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2003 - Empresas do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2004 - Portos do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2004 - Empresas do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2005 - Portos do E8;• Estatísticas de Comércio Exterior, 2005 - Empresas do E8.

    No mês de agosto de 2001 foram lançados os boletins mensais de comércio exterior,que, conservando a mesma estrutura dos documentos anuais, apresentam, porém,um texto mais resumido, com a finalidade de atender a necessidade de informaçãoem tempo mais curto.

    Em 2003 esses boletins passaram a ter periodicidade trimestral, pois este novoformato viabilizaria um estudo mais aprofundado da movimentação do complexoportuário capixaba, possibilitando maiores detalhes e favorecendo a elaboração deestudos e projetos. Mas problemas operacionais e conjunturais levaram ao não-cumprimento dessa periodicidade, e em 2003 foram publicados um boletim trimestralüan-mar/2003), um boletim semestral (Panorama de comércio exterior do ES - jan-jun/2003) e um boletim mensal Uulho/2003). Espera-se manter a periodicidadetrimestral desses boletins, que se encontram disponíveis no site do IJSN(www.ijsn.es.gov.br).

    A presente publicação mostra toda a movimentação do complexo portuário capixabaem 2006, incluindo a exportação das mercadorias capixabas e a das produzidas emoutros estados, bem como as importações destinadas ao Estado e às outrasunidades da federação.

    Para maior entendimento das informações veiculadas neste documento, este sedivide em três blocos. No primeiro bloco apresenta-se uma análise do desempenhodo comércio exterior do Espírito Santo, que propõe um acompanhamento dos dadosrelativos ao comércio exterior dos portos, focando seus aspectos logísticos e suas

  • 10

    oportunidades. O segundo bloco apresenta estatísticas referentes às exportações eimportações dos portos do Estado, bem como sua participação no total do Brasil,como também a posição destes no ranking nacional, os países a que se destinam oudos quais elas procedem. No terceiro bloco estão as informações consolidadasreferentes ao Brasil.

    Além disso, o documento apresenta a classificação das mercadorias por categoriade uso (Bens de Capital, Bens de Consumo Duráveis, Bens de Consumo Não-Duráveis, Matérias-Primas e Produtos Intermediários, Operações Especiais eCombustíveis e Lubrificantes). Esta classificação foi efetuada com base na tabela decorrelação entre a Classificação do Comércio Exterior segundo Uso ou DestinoEconômico (Cuode) e a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), disponibilizadapela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior (MDIC).

    Observamos que o conteúdo das tabelas de mercadorias deste documento foiextraído do sistema ALICE WEB/MDIC, que, por sua vez, respeitou a grafia danomenclatura comum do Mercosul (NCM).

  • 2.

    11

    ASPECTOS METODOLÓGICOS

    Nas últimas publicações acerca do comércio exterior elaboradas pelo IJSN, a fontede dados usada era o sistema Alice (Análise das Informações do Comércio Exterior),criado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), que, por sua vez, é vinculadaao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O sistemaAlice é operacionalizado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

    A partir de 2003, a principal fonte de dados usada pelo IJSN, no que diz respeito aocomércio exterior, passou a ser o Alice WEB, que está disponibilizado no site doMDIC; trata-se de um sistema que propicia maior agilidade no acesso de seus dadosbem como maior amplitude destes se comparado à fonte anteriormente utilizada(sistema Alice).

    Os nomes das mercadorias e dos capítulos (agrupamentos de produtos)obedeceram à Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

    Nos dados relativos ao comércio exterior capixaba com os blocos econômicos foramdestacados os agrupamentos de países que apresentaram os maiores valorescomercializados, mesmo que alguns países estejam representados em mais de umbloco, o que poderia levar a contagens superpostas. Mas para que isto não ocorraoptou-se por não apresentar o somatório dos valores comercializados pelos blocos,destacando-se apenas a participação de cada um no total comercializado.

    As tabelas elaboradas apresentam, discriminadamente, pelo menos 80% do objetoem estudo (mercadorias exportadas ou importadas, países de destino ou de origem,por exemplo) ou o equivalente aos 20 maiores valores transacionados.

    Em 2003, os dados de comércio exterior passaram a ser processados no banco dedados do IJSN, que havia sido criado em 2002. O objetivo foi oferecer maioragilidade ao processamento das informações, facilitando, assim, a confecção dosdocumentos e a criação de uma memória técnica que possibilite a classificação dasmercadorias em categorias de uso, segmentos, e a comparação dos valores epercentuais do período em análise com os dos períodos anteriores, dentre outraspossibilidades.

  • 3.

    3.1 Introdução

    12

    DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIORDOS PORTOS DO EspíRITO SANTO

    As exportações brasileiras em 2006 atingiram US$ 137,5 bilhões, e suasimportações alcançaram US$ 91,4 bilhões. Assim, as exportações superaram comfacilidade a meta prevista em anos anteriores (US$ 100 bilhões). O superávitcomercial (exportações menos importações) atingiu o valor recorde de US$ 46,1bilhões em 2006, superando o bom desempenho de 2005, cujo superávit tambémtinha sido recorde para o período (US$ 44,7 bilhões).

    Gráfico 1 - Evolução do saldo da balança comercial do Brasil - 1996-2006Em US$1000

    40.000.000

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    Elaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento.

    "Esses resultados nunca haviam sido alcançados e superaram as metasestabelecidas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exteriorpara 2006", ressaltou o ministro interino do Ministério do Desenvolvimento, IvanRamalho. 1

    1Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior - MDIC. Disponivel em:.Acesso em: 13 mar. 2007.

  • 13

    Apesar do bom resultado, o ano de 2006 apresentou grandes desafios para ocomércio internacional brasileiro, devido a fatores internos e externos, queimpediram melhor resultado. As exportações estão sofrendo com a forteconcorrência por parte dos países desenvolvidos e com suas barreirasprotecionistas. A entrada de produtos da China, por exemplo, prejudicou a indústrianacional. Ainda contribuíram para o fato as elevadas taxas internas de juros (Selic),a valorização do real frente ao dólar, os altos custos da logística de transporte e suafalta de infra-estrutura, com baixa capacidade de armazenagem. Acrescenta-se,ainda, a falta de transporte ferroviário e rodoviário em condições competitivas comoutros países, além de uma estrutura portuária aquém da demanda de mercado,com altos custos, inviabilizando, assim, a competitividade.

    Por isso, muitas empresas, ao longo dos anos, estão diversificando suas estratégiasde vendas entre o mercado interno e o externo. Essa tem sido uma alternativa doempresariado brasileiro para superar as intempéries econômicas. Além disso, hánecessidade de honrar os compromissos com os contratos já firmados em períodospassados.

    Em entrevista para comentar os resultados alcançados em 2006, o ministro LuizFernando Furlan lembrou que nos últimos quatro anos as vendas para o mercadoexterno duplicaram. Em 2002, as exportações chegavam a US$ 60 bilhões,enquanto neste ano a expectativa era de atingir US$ 134,5 bilhões. Segundo ele, háquatro anos, o Brasil ocupava o 26° lugar entre os maiores exportadores mundiais,enquanto no ano passado já alcançava a 23a colocação.2

    Do lado das importações, o aumento das compras do mercado internacional, queneste ano cresceram 24,3% em relação ao mesmo período do ano passado, foioutro ponto importante segundo Furlan. Para ele, este aumento na demanda porprodutos importados é positivo, pois "alimenta a cadeia produtiva brasileira emoderniza nosso parque industrial".

    A conquista de novos mercados, segundo o ministro, foi um dos fatores quecontribuíram para esse sucesso. Nestes últimos quatro anos o Brasil aumentousignificativamente as vendas para regiões pouco tradicionais, como a Ásia e a África.Como destaque, em 2006, pode-se citar o esforço brasileiro na promoção comercialdos produtos made in Brazil em feiras e eventos internacionais, viabilizando ofechamento de novos contratos e a abertura de novos mercados consumidores,promovendo e consolidando a marca Brasil no comércio internacional.

    "Não existe produto feito no Brasil que outros países não tenham interesse emcomprar. É preciso saber o que temos para vender, produzir e embarcar", destacou.A qualidade das exportações brasileiras também foi citada por Furlan. Segundo ele,a maior parte do que vendemos (55%) é de manufaturados, produtos com alto valoragregado.

    Esse esforço não pode ser esmorecido sob a pressão da necessidade deatendimento da demanda interna, pois o avanço no mercado internacional exige

    2Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior - MDIC.Disponivel em:.Acesso em: 13 mar. 2007.

  • 14

    tempo e a transposição de inúmeros obstáculos, bem conhecidos pelosexportadores. É preciso consolidar cada espaço conquistado e buscar avançosconstantes que ampliem a ainda insignificante participação brasileira no comérciomundial.

    Os resultados alcançados com o crescimento das vendas externas, proporcionadopelo aumento da demanda no mercado internacional, ainda não garantem aconsolidação desse quadro positivo. É preciso difundir uma cultura exportadorapermanente. Pois muitas empresas brasileiras ainda vêem o mercado internacionalcomo uma saída momentânea em períodos de crise interna. Passada a recessão,relega-se o mercado externo a uma preocupação secundária, principalmente emmomentos de valorização cambial.

    Gráfico 2 - Evolução das exportações e importações brasileiras - 1996-2006Em US$1000

    140.000.000 r-----------.-----------------------------

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    40.000.000

    ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

    Exportações Importações

    Elaboração: Instituto Jones dos Santos Neves .. IJSN I Coordenação de Economia e Desenvolvimento.

    Como mostra o Gráfico 2, as exportações brasileiras em 2006 atingiram US$ 137,5bilhões, significando um crescimento no volume comercializado de 16,2% emrelação a 2005. O outro ponto de destaque no comparativo desses períodos está naquantidade exportada comparada ao valor correspondente. Enquanto no valor houveum crescimento de 16,2%, na quantidade verificou um incremento de 6,9%,demonstrando valorização dos produtos exportados pelos portos do Espírito Santo,conforme mostram os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), doMinistério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC).

    As importações brasileiras em 2006 cresceram abaixo do esperado, porém, com abaixa cotação da moeda americana, houve oportunidade de adquirir novastecnologias para ampliação e modernização de nosso parque industrial, a fim de seproduzir em maior quantidade e com maior qualidade. Se, por um lado, o aumento

  • 15

    das importações foi tecnologicamente positivo, por outro, significou maior redução nosaldo comercial brasileiro.

    Para 2007, a expectativa, segundo o MDIC, é que as exportações atinjam US$ 152bilhões no ano, com superávit (saldo positivo) de cerca de US$ 40 bilhões.

    3.2 Exportação

    3.2.1 Exportações pelos portos do Espírito Santo

    o resultado das exportações e das importações pelos portos e pelo aeroporto doEstado acompanha a mesma tendência brasileira, devido à diversificação de suapauta exportadora, que absorve mercadorias de diversos estados da Federação,oferecendo um leque de opções tanto para os exportadores como para osimportadores, segundo o tipo de carga (granéis sólidos, contêineres, cargas emgeral, automóveis etc.).

    o ano de 2006 foi de grande importância histórica para o comércio exterior capixabacomo também para o Brasil, por alcançar valores nunca antes atingidos em seucomércio internacional. Em 2006 as exportações pelos portos do Espírito Santotiveram um crescimento de 10,6% em relação a 2005, saindo dos US$ 11,4 bilhõespara US$ 12,6 bilhões. Apesar do resultado, a participação dos portos capixabas nototal brasileiro, em termos de valor, caiu de 9,61 % para 9,15%.

    No acompanhamento ao longo dos anos, essa participação vem se mantendoconstante, com uma pequena oscilação, sendo proporcional ao aumento damovimentação de cargas do próprio Estado e de estados vizinhos; por sualocalização e intermodalidade, os portos capixabas recebem mercadorias dediversos estados da Federação, como Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul eBahia, e isso se dá através dos canais de integração rodoviários, ferroviários, aéreose marítimos. Devido a essa potencialidade logística, o Estado vem recebendoinvestimentos nos principais setores econômicos, gerando impostos, emprego erenda para a população, estimulando, assim, o aperfeiçoamento ainda maior dainfra-estrutura logística dos principais modais.

    Ao verificar os portos brasileiros, constatou-se a seguinte classificação por valortransacionado: em primeiro lugar está o estado de São Paulo, com 28,9% do totalexportado pelo Brasil; em segundo ficou o complexo portuário de Vitória (9,1%); emterceiro, o porto de Paranaguá (6,6%); e em quarto lugar, o porto do Rio Grande(5,6%).

    No caso das importações, os portos do Espírito Santo participaram com 6,17% dovalor total brasileiro, o que equivale a US$ 5,6 bilhões, representando umcrescimento de 15,6% em relação a 2005 (US$ 4,9 bilhões). Com isso os portos doEspírito Santo se mantêm na quarta posição no que diz respeito ao total importadopor unidade da Federação.

  • 16

    Destaca-se que em 2006 a balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 6,9bilhões, com um total de exportações no valor de US$ 12,6 bilhões e importações novalor de US$ 5,6 bilhões. Esse saldo representa um crescimento de 6,8% emrelação ao do ano de 2005, quando o saldo comercial registrado foi da ordem deUS$ 6,5 bilhões.

    Gráfico 3 - Evolução dos saldos dos portos e das empresas do Espírito Santo -1997-2006

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    - Saldo dos portos Saldo das empresas

    Elaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento.

    o Gráfico 3 apresenta o desempenho do saldo comercial dos portos e das empresasdo Estado ao longo dos anos. Neste momento é importante citar a diferença entreeles, pois os valores dos portos correspondem à soma da movimentação de todosos portos do Estado, inclusive com as mercadorias de outros estados que passampor aqui; e o saldo das empresas corresponde ao que foi exportado exclusivamentepelas empresas localizadas no Estado. Outro destaque são as importações. Apesardo alto valor importado pelo Espírito Santo, as mercadorias que aqui chegam sãodestinadas, em sua quase totalidade, a outros estados da Federação.

    É importante citar que, no acompanhamento histórico do comércio exterior doEspírito Santo, os valores e a quantidade das importações apresentados nodocumento de portos são semelhantes aos do documento de empresas. Essesresultados se devem aos estímulos dos benefícios financeiros (Fundap) e logísticosque o Estado oferece às empresas aqui localizadas. Assim, as mercadorias que aquichegam seguem para seus estados de destino, colocando o Espírito Santo comoponto de chegada e de partida do comércio internacional, elevando, assim, a pauta

  • 17

    das importações das empresas localizadas no Estado; porém, as mercadorias nãopermanecem no Espírito Santo, tendo como destino os principais centros produtivosdo País. Com isso as importações das empresas tendem a se igualar àsimportações dos portos do Estado.

    Para maiores informações sobre o desempenho das empresas capixabas sugere-sea leitura do documento Estatísticas de comércio exterior das empresas, do IJSN,pois nele encontram-se todas as informações referentes ao comércio exterior dasempresas do Espírito Santo, com série histórica, além dos principais segmentosexportadores e importadores capixabas.

    3.2.2 Produtos

    Os principais produtos exportados em 2006 pelos portos do Estado continuamapresentando bons resultados, com crescimentos consecutivos e sempre superandoos resultados dos anos anteriores, tendo crescido de forma significativa seus valorescomercializados, como também sua quantidade embarcada. Apesar de todo o bomdesempenho, há forte concentração das exportações em commodities.

    Aproveitando essa dinâmica internacional, as grandes empresas vêm investindo naampliação e na modernização de seus complexos industriais e logísticos,proporcionando, assim, maior produtividade e, acima de tudo, melhoria de qualidadede seus produtos. Além disso, as indústrias aqui localizadas apresentam vantagenscompetitivas no mercado internacional. É o caso das empresas que fazem parte doschamados grandes projetos ou neles tiveram origem, como: ArcelorMittal Tubarão(CST), Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Samarco, Aracruz Celulose e outrasde menor magnitude.

    Apesar da participação quase total de Matérias-Primas e Produtos Intermediários(MP/PI) nas exportações dos portos, nos últimos anos verifica-se a evolução deprodutos manufaturados de maior intensidade tecnológica na pauta exportadora.

    Com base nisso, destacamos as exportações de Bens Capital (BC), Bens deConsumo Duráveis (BCD) e Bens de Consumo Não-Duráveis (BCND), que ao longodos anos vêm gradativamente aumentando seus valores exportados.

    Os principais produtos exportados em 2006 foram: minério de ferro aglomerado,pasta química de madeira, minério de ferro não-aglomerado, semimanufaturados deferro e aço, grãos de soja triturados, ferro fundido bruto e granitos trabalhados.

    Em primeiro lugar nas exportações dos portos do Espírito Santo ficou o minério deferro aglomerado (US$ 2,940 milhões); sua participação foi de 23,4% do total dasexportações do ano.

    Dentre os principais mercados consumidores do produto destaca-se a China, omaior comprador em 2006, com participação de 12,7% no total exportado de minériode ferro aglomerado pelos portos do Estado.

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    Os principais países compradores de minério de ferro aglomerado são: Japão, Itália,Alemanha, Argentina, Egito, Arábia Saudita, Coréia do Sul, França e Trinidad eTobago.

    A pasta química de madeira (celulose) exportada pelos portos do Espírito Santo foi osegundo produto mais comercializado em 2006; a exportação de celulose atingiuUS$ 1,769 milhão, o que representa uma participação de 14,1% no total dos portosdo Estado em 2006. Esse resultado foi superior ao alcançado em 2005 (US$ 1,400milhão).

    Os principiais países consumidores de celulose são: EUA (22,9%), Países Baixos(22,5%), China (13,9%), Bélgica (9,8%), Itália (9,4%) e Japão (8,5%), entre outros.

    O minério de ferro não aglomerado participou em 14% das exportações dos portosdo Espírito Santo, alcançando um valor de US$ 1,766 milhão. O aumento daparticipação deste produto em 2006 corresponde a 26,9% em relação ao anoanterior. A China, seu maior comprador, aumentou em 64,6% seus pedidos; aAlemanha, 32%; o Japão, 29,9%; e o Bahrein, 48,2%.

    Os produtos semimanufaturados de ferro e aço totalizaram US$ 834,7 milhões em2006. Os principais mercados consumidores dos produtos semimanufaturados deferro e aço foram: Coréia do Sul - representando 27,3% do total exportado -,Estados Unidos (25,9%), Canadá (17,8%), México (5,6%), Itália (3,8%) e África doSul (3,6%), entre outros de menor participação.

    3.2.3 Exportações dos portos por categoria de uso

    A classificação por categoria de uso é um conceito que garante maior precisão emaior clareza a respeito das mercadorias exportadas. Tal conceito é utilizado naClassificação de Comércio Exterior segundo Uso ou Destino Econômico (Cuode),adotada pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda.

    Essa classificação abrange as seguintes categorias:• matérias-primas e produtos intermediários;• bens de consumo não-duráveis;• bens de capital;• bens de consumo duráveis;• combustíveis e lubrificantes;• operações especiais.

    A classificação por categoria de uso possibilita identificar a participação dasmercadorias segundo seu valor agregado, como se verá a seguir.

    Nas exportações dos portos em 2006, destacaram-se as Matérias-Primas e ProdutosIntermediários (MP/PI), que representaram 97,1% das exportações dos portos doEstado. Esse número mostra uma grande concentração, especialização da pautaexportadora capixaba para produtos denominados commodities.

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    Dentre os principais produtos que compõem esta categoria estão: minério de ferroaglomerado, com US$ 2,940 milhões e participação de 24,1% no total dasmercadorias exportadas pela categoria de uso, alcançando este produto umcrescimento de 34,6% em relação ao verificado no ano de 2005; pasta química demadeira (celulose), US$ 1,769 milhões, representando 14,5% do total dasmercadorias exportadas pelas matérias-primas; minério de ferro não-aglomerado,US$ 1,766 milhões (14,5%), apresentando um incremento considerável em 2006,aumentando 49,5% os valores exportados em relação a 2005; outros produtossemimanufaturados de ferro e aço, US$ 834,7 milhões e 6,8% de participação; emseguida estão outros grãos de soja, mesmo triturados, com US$ 611,1 milhões eparticipação de 5% no total.

    As MP/PI apresentaram no período estudado um crescimento de 9,7% de um anopara outro, atingindo um montante de US$ 12,209 milhões em 2006, contra US$11,133 milhões em 2005.

    Para a exportação de Bens de Capital (BC) no ano de 2006 houve um crescimentoexpressivo, um aumento de 218,8% no período em relação a 2005. O valorcontabilizado foi de 140,9 milhões, promovidos principalmente por produtos que emanos anteriores não estavam em sua pauta de exportação. As principaismercadorias foram: máquinas e aparelhos mecânicos com função própria; gruposeletrogeradores para motor diesel; obras forjadas/ estampadas de ferro e aço; fornosindustriais ou de laboratório; partes de conversores; estruturas flutuantes; além deoutros de menor valor.

    Outra categoria que apresentou crescimento de 2005 para 2006 foi a dos Bens deConsumo Não-Duráveis (BCND), que teve um aumento de 14%, passando suasexportações de US$ 114,5 milhões para US$ 130,6 milhões, e representou 1,04%do total exportado pelos portos do Estado.

    Os principais produtos desta categoria foram açúcar de cana, US$ 75,5 milhões,representando 57,8% dos bens de consumo não-duráveis; seguido de café solúveldescafeinado, US$ 20,5 milhões (15,7%); carne bovina desossada e congelada,US$ 17,8 milhões (13,6%); e leite integral em pó, US$ 4,9 milhões (3,7%); dentreoutras.

    As Operações Especiais (OE) apresentaram crescimento de 28,9% em suaparticipação nas 'exportações em 2006, comparada à participação de 2005. Osprincipais produtos que figuram nessa categoria são os combustíveis e lubrificantespara embarcações e aeronaves e outros produtos para consumo de bordo(alimentação, medicamentos, insumos e serviços internos de cada embarcação ouaeronave). Esta categoria representou 0,71 % do total exportado.

    Os Combustíveis e Lubrificantes (CL) também apresentaram aumento. Cresceram7,9% em sua participação nas exportações em 2006, comparadas às de 2005. Osprincipais produtos que compõem esta categoria são: coque de hulha, de Iinhita oude turfa, carvão vegetal, óleos brutos de petróleo e hulha antrácita não aglomerada.O valor exportado foi de US$ 699 mil em 2006.

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    Os Bens de Consumo Duráveis (BCD) foram a única categoria de uso queapresentou queda em seus valores exportados (-28,2%), passando de US$ 10,7milhões em 2005 para US$ 7,7 milhões em 2006. Os bens de consumo duráveisrepresentaram 0,06% do total exportado pelos portos do Estado, e seus principaisprodutos foram: móveis para quarto de dormir, US$ 6,4 milhões, representando82,9% do total desta categoria; acessórios para tubos de plástico (US$ 262 mil).

    O destaque desta categoria de uso foi para móveis de madeira (móveis para quartode dormir), que vêm apresentando a cada ano uma melhora em seu desempenho aolongo dos últimos anos. Isto é, de 2001 para 2002 o aumento nas vendas foi de282%; de 2002 para 2003 o aumento foi de 109,5%; de 2003 para 2004, emboramodesto, houve aumento de 21,2%. De 2004 para 2005 o crescimento destacategoria foi de 65,4%. E, por fim, em 2006 o crescimento foi de 94,4%. Em valoresreais os números são: de US$ 299 mil em 2001 para US$ 6,4 milhões em 2006.

    3.2.4 Exportações dos portos por países de destino

    Em 2006 as vendas para o principal parceiro comercial capixaba sofreu uma ligeiraqueda de 3,5%; os EUA reduziram suas compras de US$ 2,138 milhões em 2005para US$ 2,063 milhões em 2006, e sua participação no total exportado pelos portoseste ano foi de 16,4%.

    Nesse período de 2006 houve crescimento no número de parceiros comerciais dosportos capixabas em relação a 2005, com resultado final de 10,6% superior a 2005.

    Outro destaque fica por conta da China, que a cada ano amplia suas compras e suaparticipação no mercado nacional e no mundial. Nos portos capixabas suas comprasatingiram US$ 1,583 milhão em 2006, valor 29,3% superior ao do ano anterior (US$1,224 milhão). Grande parte do bom desempenho das exportações capixabas se dápelo crescimento da economia chinesa, especialmente no que se refere aofornecimento de commodities como minério de ferro, aço e celulose.

    No ranking dos países que mais compram dos portos do Espírito Santo, a Chinapermaneceu na segunda colocação, atrás dos EUA. Outros mercados tradicionaispara os portos capixabas são: Japão (US$ 746,3 milhões), Holanda (US$ 732milhões), Alemanha (US$ 674,9 milhões), Itália (US$ 665,3 milhões) e Coréia do Sul(US$ 605,9 milhões), entre outros.

    3.2.5 Blocos econômicos

    Os principais blocos econômicos que fazem comércio com os portos capixabas epara onde se destinaram as maiores exportações dos portos foram (em ordemdecrescente de valor): Organização de Cooperação para o DesenvolvimentoEconômico - OCDE - (US$ 7,472 milhões), Grupo dos 8 - G-8 - (US$ 4,970milhões), Área de Livre Comércio das Américas - ALCA - (US$ 3,836 milhões), Ásia- exclusive Oriente Médio - (US$ 3,810 milhões), União Européia - UE -(US$ 3,386 milhões), Acordo de Livre Comércio da América do Norte - Nafta -(US$ 2,613 milhões), EUA - inclusive Porto Rico - (US$ 2,073 milhões) e

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    Associação Latino Americana de Integração - Aladi - (US$ 1,239 milhões), entreoutros.

    Destaque-se que alguns países podem fazer parte de mais de um bloco. Por isso asoma dos blocos será superior à soma de todos os países pertencentes a essesblocos.

    Com a consolidação dos mercados mundiais e a organização das nações com opropósito de obter maior poder de negociação e melhores oportunidades, os paísesde uma mesma região geográfica se unem para formar os chamados blocoseconômicos, podendo também ser classificados de conglomerados.

    3.3 Importação

    3.3.1 Importações pelos portos do Espírito Santo

    As importações pelos portos do Espírito Santo somaram, em 2006, US$ 5,6 bilhões,apresentando um crescimento em relação ao ano de 2005 (US$ 4,8 bilhões) de15,7%. Esse resultado foi proporcionado pelo bom momento por que as importaçõesvêm passando, com a moeda brasileira (o real) valorizada, somado ao desempenhodo comércio resultante das compras de final de ano.

    Em 2006 o valor alcançado pelas importações brasileiras foi de US$ 91.395 milhões,contra os US$ 73.551 milhões de 2005, justificando o crescimento de 24,3%alcançado de um ano para o outro. Em termos de toneladas, o crescimento foi de9,2% no volume total comercializado; isto é, em relação a 2005 houve aumento devolume importado.

    As importações pelos portos do Espírito Santo têm grande importância para seudesenvolvimento econômico, como também para a economia brasileira. Domontante importado pelo País, 6,17% passaram pelos portos capixabas em 2006, oque o posiciona na 4° posição nas importações efetu adas pelas unidades daFederação em termos de valores.

    3.3.2 Transporte internacional de carga aérea

    A cada ano que passa a movimentação no terminal de cargas como também noterminal de passageiros do aeroporto de Vitória tem aumentado de formasubstancial. O comércio internacional via modal aéreo do aeroporto de Vitória vemcrescendo de forma expressiva no Espírito Santo. Iniciado em 2002, com importaçãode produtos de alto valor agregado, hoje o transporte de carga está se difundindo,ocupando seu espaço, na logística do Estado, em diversos setores capixabas.

    Iniciadas recentemente, as exportações pelo aeroporto têm tido uma boa aceitaçãopor parte do empresariado capixaba. E há razão para isso: já não é necessário,como antes, levar os produtos para outros estados, como Rio de Janeiro e Bahia(Salvador), para tomarem seus destinos; os produtores de frutas, por exemplo,especificamente de mamão, cada vez mais se utilizam desse modaI para escoar

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    suas produções. Em 2005 foram US$ 45,3 milhões exportados, e em 2006, US$56,7 milhões, representando um aumento de 25,2% no período.Já a movimentação de cargas importadas pelo terminal aeroportuário de Vitóriaapresentou um ligeiro crescimento no período. De 2005 a 2006 as importações peloaeroporto foram 8,6% maiores, atingindo o montante de US$ 571,5 milhões em2006. Em 2005 elas atingiram a cifra de US$ 526,4 milhões.

    As principais importações do Estado pelo aeroporto são equipamentos de tecnologiae de alto valor agregado, como equipamentos de informática, telecomunicações,cine e vídeo, partes e peças de maquinários, jóias, equipamentos médicos,medicamentos, dentre outros dos mais diversos tipos.

    3.3.3 Importações pelos portos por categorias de uso

    o critério utilizado para classificação das importações é o mesmo empregado paraas exportações dos portos: por categorias de uso. Tal procedimento possibilitatrabalhar com dados que nos auxiliem nos estudos do desempenho das importaçõese nos permite identificar o nível de agregação de valor dos produtos provenientes doexterior.

    o crescimento das importações pelos portos do Espírito Santo se deveprincipalmente à valorização do real frente ao dólar durante todo o ano de 2006. Talcrescimento se observa em praticamente todas as categorias de uso.

    Na análise das importações por categorias de uso registraram-se os seguintesíndices de crescimento, aqui citados por ordem decrescente de valor: matérias-primas e produtos intermediários: 20,5%, sendo a categoria de uso com maiorparticipação nas importações dos portos do Estado, participando com 40,2% do totalimportado; bens de capital: -0,9%, representando 21,3% do total importado; comprasde combustíveis e lubrificantes: 9,7%, de 2005 para 2006, tendo uma participaçãono montante total de 20,4%. Os bens de consumo duráveis apresentaramparticipação de 10,8%, e os bens de consumo não-duráveis, 7,3%. E seucrescimento foi, respectivamente, 29,1% e 56,4% nos períodos comparados.

    Ao desagregar as categorias de uso, conseguimos obter informações maisdetalhadas a respeito das mercadorias de cada categoria.

    Dentro da categoria matérias-primas e produtos intermediários, as pnnclpaismercadorias foram: cátodos de cobre refinado, fios de cobre refinado, partes eacessórios para impressoras, cabeça de impressão térmica/jato de tinta, cloreto depotássio, trigo, malte não torrado, fio texturizado de poliéster e tecido de poliéstertexturizado (ver Tabela 11.4, p. 48).

    Nos bens de capital, as principais mercadorias importadas em 2006 foram: dumperspara transporte de mercadorias, câmeras de vídeo, pás carregadoras, circuitoimpresso montado para telefonia, trilhos de aço linear, escavadoras, veículos paramovimentação de cargas autopropulsores, dentre outras (ver Tabela 11.1, p. 45).

    Já na categoria de combustíveis e lubrificantes, as principais mercadoriasimportadas foram: outras hulhas em pó não aglomeradas, coques de hulha (de

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    linhita ou turfa), hulhas antrácitas em pó não aglomeradas, óleos minerais brancos(de vaselina/parafina), outras preparações lubrificantes antiaderentes/antiferrugem,hulhas betuminas, não aglomerada, óleos lubrificantes com aditivos etc.

    Nos bens de consumo duráveis, a maior movimentação ficou por conta dosautomóveis com motor de explosão, dos aparelhos videofônicos degravação/reprodução, dos automóveis com motor diesel, e das motocicletas commotor. Além desses, também foram importados lâmpadas com tubos de descargafluorescentes, partes e peças para bicicletas e outros ciclos, entre outros, conformeTabela 11.2 (p. 46).

    Nos bens de consumo não-duráveis, destaca-se a importação de CO-R, vinho,mosto de uva, leite integral em pó, água-de-colônia, tecidos de malha de fibrasintética, brinquedos, medicamentos contendo outros antibióticos e creme de beleza(Tabela 11.3, p. 47).

    3.3.4 Importações dos portos por países fornecedores

    Em comparação com as importações dos portos de 2005, as de 2006 cresceram15,6%. Outro crescimento está por conta dos países compradores, que tambémaumentaram em número, estendendo suas fronteiras no mercado mundial.

    No ranking de países, destacamos o maior parceiro comercial dos portos do EspíritoSanto, os Estados Unidos. No ano de 2006 passaram pelos portos capixabasmercadorias oriundas dos EUA no valor de US$ 957,5 milhões. Apesar de sempreestarem no topo da lista, os Estados Unidos têm perdido sua participação, com ocrescimento da China. Sinal disso é que a participação dos EUA passou de 19,3%para 17% no montante final. E teve um crescimento de 2005 para 2006 de 2%,enquanto a da China cresceu 19,3% de um ano para outro. Os valores dasimportações comercializadas com a China foram de US$ 924 milhões em 2006.

    Outro destaque nesse ano foi o Chile, que aumentou suas vendas em 93,6% emcomparação com 2005, somando US$ 401,9 milhões.

    Outros países também tiveram expressão nas importações dos portos, como é ocaso do Japão, com participação de 6,9% (US$ 387,1 milhões); Austrália, 6,7% (US$376,2 milhões); Alemanha, 4,9% (US$ 278,3 milhões); Canadá, 3,9% (US$ 219,6milhões); Coréia do Sul, 3,6% (US$ 200,4 milhões); Peru, 2,8% (US$ 157,1 milhões);e outros com menores valores.

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    4. DADOS ESTATíSTICOS/PORTOS - EspíRITO SANTO

    4.1 Dados gerais

    Tabela 1 - Evolução da balança comercial do estado do Espírito Santo -2004-2006

    8.722.138 112.682.013

    3.224.275 13.569.425

    5.497.863 99.112.588

    Exportações dos portos do ES

    Importações dos portos do ES

    SaldoFonte: MDICI ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves· IJSN I Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    1997 0)1998 -16,821999 -31,88

    2000 -3,52

    2001 9,12

    2002 2,32

    2003 -8,54

    2004 25,32

    2005 89,42

    2006 15,65Fonte: MDICI ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves· IJSN I Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 3 - Participação dos portos do estado do Espírito Santo no comércioexterior brasileiro - 2003/2006= .................................=

    % quantidade exportada pelo país

    % quantidade importada pelo país

    % do valor exportado pelo país

    % do valor Importado pelo país

    Posição no Ranking ( valor)

    Exportações

    I

    25,54

  • 25

    4.2 Exportação portos - Espírito Santo

    Tabela 4 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundocate oria de uso - 2005/2006

    Materias-Primas e ProdutosIntermediarios 11.133.649 97,89 117.075.732 99,5 12.209.176 97,06 119.606.414 99,6 9,7

    Bens de Capital 44.188 0,39 24.305 ° 140.863 1,12 9.894 O 218,8Bens de Consumo não Duráveis 114.537 1,01 282.911 0,2 130.602 1,04 212.915 0,2 14dperacoes Especiais 69.466 0,61 225.331 0,2 89.538 0,71 246.488 0,2 28,9

    Bens de Consumo Duráveis 10.695 0,09 4.219 ° 7.681 0,06 4.329 O -28,2Combustiveis e Lubrificantes 648 0,01 3.653 O . 699 0,01 2.299 O 7,9Total 11.373.183 100 117.616.151 100 12.578.560 100 120.082.338 100 10,6

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 4.1 - Exportações de matéria-prima e produtos intermediários dosortos do estado do Es írito Santo - 2005/2006

    26011200 - Minérios de Ferro Aglomerados e seusConcentrados 2.535.269 22,77 41.487.807 35,4 2.940.207 24,08 41.377.524 34,6

    47032900 - Pasta Quim.Madeira de N/Conif.ASoda/Sulfato,SemilBranq 1.400.039 12,57 3.885.477 3,3 1.769.394 14,49 4.477.925 3,7

    26011100 - Minerios de Ferro Não Aglomerados e seusConcentrados 1.392.191 12,5 55.739.113 47,6 1.766.536 14,47 59.146.018 49,5

    72071200 - Outros Prods.Semimanuf. Ferro/Aço,C

  • 26

    Tabela 4.1 - Exportações de matéria-prima e produtos intermediários dosportos do estado do Espírito Santo - 2005/2006

    Conclusão

    Subtotal

    Outras

    Total 11.133.649 100 117.075.732 10012.209.176 100119.606.414 100Fonte: MDICI ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves -IJSN I Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 4.2 - Exportações de bens de capital dos portos do estado do EspíritoSanto - 2005/2006

    37,1

    16,5

    o

    42 0,1

    iesei, P>375kva,

    84542090 - Cadinhos ou Colheres de Fundição

    84283990 - Outs.Apars.ElevadoreslTransportadores deMercadorias

    84314910 - Partes de Guindastes,Outs,Maqs,Apars.de Carga JDescarga

    73261900 - Outras Obras Forjadas/Estampadas,de Ferro ou Aço

    84178090 - Outros Fornos Industriais ou de Laboratorio,NJEietricos

    84549090 - Partes de Conversores, Etc.P/Metalurgia/ AciariaJFundição

    89079000 - Outras Estruturas Flutuantes

    84261100· Pontes e Vigas,Rolantes,de Suportes Fixos'

    85369010 - Conectores P/Cabos Planos de Condutor Paralelo,T

  • 27

    Tabela 4.2 - Exportações de bens de capital dos portos do estado do EspíritoSanto - 2005/2006

    Total 44.188 100 24.305 100 140.863 100

    4.822 10,9 1.655 6,8 140.680 99,9

    90191000 - Aparelhos de Mecanoterapia,de Massagem/dePsicotecnica

    84306990 - Outs.Maqs.e Apars.de Terraplanagem, Etc.Exc.Autopropuls.

    Subtotal

    Outras

    o

    o

    39.366 89,1 22.650 93,2

    30 0,02

    28 0,02

    183 0,1

    o

    2 O

    9.836 99,4

    58 0,6

    9.894 100Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves -IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 4.3 - Exportações de bens de consumo não duráveis dos portos doestado do Es írito Santo - 2005-2006

    17019900 - Outs.Açucares de Cana,Beterraba,SacaroseQuim.Pura,Sol. 65.344 57,05 61.000 92,3 75.487 57,8 191.703 90

    21011110 - Café Solúvel,Mesmo Descafeinado 20.486 17,89 5.977 2,1 20.507 15,7 5.724 2,7

    02023000 - Carnes Desossadas de Bovino,Congeladas 7.610 6,64 4.564 1,6 17.781 13,61 7.787 3,7

    04022110 - Leite Integral,em Pó,Materia Gorda>1.5%,Concentr.N/Adoc 5.455 4,76 2.680 0,9 4.885 3,74 2.725 1,3

    18069000 - Outros Chocolates e Preparações AlimenticiasCont.Cacau 2.527 2,21 928 0,3 4.848 3,71 1.429 0,7

    19019090 - Outras Preparações Aliment.de Farinhas,Etc.Cacau1.5%,Concentr.N/Adoc. 433 0,38 225 0,1 458 0,35 269 0,1

    18063210 - Chocolate não Recheado,em Tabletes,Barras ePaus 473 0,41 177 0,1 349 0,27 86 O

    93062100 - Cartuchos P/Espingardas/Carabinas de Cano Liso 313 0,24 4 O

    17049020 - Bombons,Carameios,Confeitos e Pastilhas,semCacau 432 0,38 338 0,1 264 0,2 168 0,1

    64029900 - Outros Calcados de Borracha ou Plastico 138 0,12 15 O 191 0,15 12 O

    02062990 - Outras Miudezas Comestiveis de Bovino,Congeladas 96 0,08 204 0,1 175 0,13 272 0,1

    03037990 - Outros Peixes Congelados,Exc.Files,OutrosCarnes, Etc. 58 0,05 30 O 159 0,12 57 O

    02062100 - Linguas de Bovino,Congeladas 53 0,05 52 O 114 0,09 61 O

    09012100 - Café Torrado,nao Descafeinado 246 0,21 83 O 92 0,07 12 O

    33049990 - Outs.Produtos de Belezà ou de MaquilagemPreparados,Etc 87 0,07 9 O

    08023200 - Nozes Frescas ou Secas,sem Casca 1.803 1,57 170 0,1 73 0,06 10 O

    21011190 - 9utros Extratos,Essencias e Concentrados,de Café 107 0,09 2 O 68 0,05 1 O

    Subtotal 110.269 96,3 280.613 99,2 130.230 99,7 212.727 99,9

    Outras 4.268 3,7 2.298 0,81 372 0,3 188 0,1

    Total 114.537 100 282.911 100 130.602 100 212.915 100Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves -IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

  • 28

    Tabela 4.4 - Exportações das operações especiais dos portos do estado doEs írito Santo - 2005/2006

    Total 225.331 100 89.538Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 4.5 - Exportações de bens de consumo duráveis dos portos do estadodo Es írito Santo - 2005/2006

    99,7

    15 0,3

    4.329 100

    Materias

    Total 7.681

    85103000 - Aparelhos de Depilar,Com Motor Elétrico

    39229000 - Outs.Artigos p/Usos $anitarios/Higiênicos,de Plásticos

    Subtotal

    39251000 - Reservátorios,Cisternas,Cubas,Etc.de Plásticos,Cap>3001

    39269090 - Outras Obras de Plásticos

    94016900 - Outros Assentos C/Arrnacao de Madeira

    94039010 - Partes p/Moveis,de Madeira

    42029200Texteis

    94049000 - Ededrões,Almofadas,Pufes,Travesseiros e ArtigosSemelh.

    39174090 - Outros Acessórios para Tubos,de Plasticos

    94036000 - Outros Moveis de Madeira

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

  • 29

    Tabela 4.6 - Exportações de combustíveis e lubrificantes dos portos do estadodo Es írito Santo - 2005/2006

    27040010 - Coques de Hulha,de Linhita ou de Turfa

    44020000 - Carvão Vegetál

    27090010 - Oleos Brutos de Petróleo

    27011100 - Hulha Antracita,não Aglomerada

    Total

    349

    231

    2

    66

    648

    53,8

    35,7

    0,38

    10,1

    100

    657 18

    2.836 77,6

    20 0,5

    140 3,8

    3.653 100

    580 82,9

    119 17,1

    699 100

    1.086 47,3

    1.213 52,7

    2.299 100Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Figura 1 - Exportações brasileiras, segundo portos - 2006Em US$1000

    ___ 5.522.240

    ~1lliIiliiíIt"b 6.852.313

    •••. 7.086.230

    ._. 7.645.344

    ..... 9.060.776

    .lIl1ia1ílÍílJlll®_.12.521.805

    .1I•••••••III1MÍ!IIiiIlIÍílJIll®ÍílJIll® k 39.755.040

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Santos 32.798.724 27,7 42.490.853 10,7 39.755.040 28,9 44.443.657 10,5 21,2

    Vitória Porto 11.327.848 9,6 117.593.074 29,6 12.521.805 9,1 120.075.018 28,3 10,5

    Paranaguá 8.594.782 7,3 20.105.618 5,1 9.060.776 6,6 21.921.354 5,2 5,4

    Rio Grande 7.140.893 6 7.167.575 1,8 .7.645.344 5,6 10.400.640 2,5 7,1

    Rio de Janeiro - Porto (Sepetiba) 5.476.682 4,6 68.217.144 17,2 7.086.230 5,2 75.644.881 17,8 29,40

    Rio de Janeiro - Porto 5.581.374 4,7 6.634.127 1,7 6.852.313 5 6.876.697 1,6 22,8

    Itajai 4.897.969 4,1 4.082.234 1 5.522.240 4 4.012.398 0,9 12,7

    Sao Luís - Porto 3.827.801 3,2 73.997.037 18,6 4.803.939 3,5 82.048.848 19,3 25,50

    4.570.192 3,9 2.137.486 0,5 4.554.169 3,3 2.069.192 0,5 -0,4

    3.950.974 3,3 1.112.926 0,3 4.463.714 3,2 1.102.461 0,3 13,00

    2.808.788 2,4 155.657 O 3.567.421 2,6 160.508 O 27Continua

  • 30

    Tabela 5 - Exportações brasileiras, segundo portos - 2005/2006

    5.805.721

    Munguba 4.320.892

    Aratu - Porto 4.587.360

    Manaus - Aeroporto 26.082

    São Sorja 215.563

    Foz do Iguacu - Rodovia 964.158

    Recife - Aeroporto 8.482

    Manaus - Porto 6.096

    754

    1.494.892

    Pecém - Porto 450.089

    Macéio - Porto 2.361.699

    527.918

    969.842

    245.380

    8.273.003

    269.764

    318.335

    279.350

    Antonina 662.549

    299.637

    446.343

    875.636

    5.469

    1.114.656

    Uruguaiana - Ferrovia 211.060

    Corumbá - Ferrovia 160.483

    Niterói 130.159

    122.682

    Ilhéus 950.936

    Cáceres 168.039

    502.856

    2.278.607

    109.763

    Pacaraima 28.257

    Porto Alegre - Aeroporto 11.232

    SaIvador - Aeroporto 47.459

    Dionísio Cerqueira 223.606

    Vitória - Aeroporto 23.076

    Parnamirim 21.513

    Santana 774.695

    Curitiba - Aeroporto 22.331 O

    Porto Murtinho 145.226 O

    Ponta Porã -. Rodovia 126.859

    . 196.979

  • Tabela 5 - Exportações brasileiras, segundo portos - 2005/2006

    31

    Conclusão

    Guaira 35.554 O 116.132 O 40.538 O 109.097 O 14

    São Paulo - Correio 20.607 O 1.347 O 37.262 O 4.910 O 80,8

    Fortaleza - Aeroporto 26.316 O 23.910 O 36.446 O 39.614 O 38,5

    Brasiléia 11.484 O 32.402 O 35.359 O 39.936 O 207,9

    Belo Horizonte - Aeroporto (Confins) 17.072 O 1.009 O 29.193 O 1.017 O 71

    Macapá - Porto 24.813 O 161.529 O 26.669 O 113.573 O 7,5

    Porto Xavier 16.761 O 24.895 O 26.137 O 28.475 O 55,9

    Itaqui. 4.573 O 3.627 O 25.446 O 20.428 O 456,5

    Bagé 13.604 O 13.764 O 17.379 O 22.249 O 27,8

    Guajara-Mirim - Rodovia 14.517 O 23.011 O 16.527 O 17.493 O 13,9

    Santa Helena 6.358 O 27.824 O 15.258 O 56.228 O 140

    Novo Hamburgo 6.059 O 1.626 O 14.938 O 4.150 O 146,5

    Aracaju - Porto 25.262 O 479.121 0,1 14.288 O 466.794 0,1 -43,4

    Santana do Livramento - Aeroporto 8.104 O 5.085 O 10.656 O 6.368 O 31,50

    Ponta Porã - Aeroporto 6.734 O 14.455 O 10.100 O 21.663 O 50

    Areia Branca 9.847 O 800.805 0,2 9.765 O 746.623 0,2 -0,80

    Tabatinga - Porto 8.554 O 30.677 O 8.944 O 26.315 O 4,6

    Governador Valadares 2.280 O 8 O 5.587 O. 1 O 145

    Quarai 4.490 O 5.964 O 5.391 O 6.148 O 20,1

    Macéio - Aeroporto 1.962 O 2.903 O 3.627 O 5.046 O 84,9

    Limeira 3.069 O 68 O 2.990 O 55 O -2,6

    Florianopólis - Aeroporto 2.045 O 3.233 O 2.764 O 3.247 O 35,2

    Brasília 2.739 O 2.404 O 1.843 O 1.623 O -32,7

    Uberaba 408 O 7 O 1.524 O 3 O 273,4

    Mundo Novo (Coronel Renato) 1.982 O 71.788 O 1.418 O 74.375 O -28,4

    Uberlândia 3 O 4 O 1.379 O 1.241 O 43.896,90

    Campo Grande 137 O 41 O 1.246 O 1.161 O 811,9

    Macapá - Aeroporto 2.858 O 399 O 1.240 O 36 O -56,6

    Natal - Aeroporto 1.145 O 1.442 O 1.170 O 1.147 O 2,2

    Aracaju - Aeroporto 583 O 174 O 1.024 O 160 O 75,8

    Jaguarão - Aeroporto 409 O 357 O 757 O 731 O 85,1

    Cuiabá 26 O 32 O 756 O 897 O 2.776,20

    Bauru 216 O 1 O 589 O 1 O 172,7

    São Luís - Aeroporto 151 O 131 O 472 O 361 O 211,9

    Boa Vista 778 O 5 O 404 O 64 O -48,1

    Corumbá Aeroporto 2.373 O 1.640 O 294 O 526 O -87,60

    Uruguaiana - Aeroporto 73.395 0,1 201.268 0,1 287 O 29 O -99,6

    Caxias do Sul O 45 O O O -100

    Varginha 1.285 O 648 O 21 O 17 O -98,4

    Bela Vista 32 O 636 O 15 O 280 O -52,90

    Teresina O 13 O 15 O -100

    João Pessoa - Aeroporto (Santa Rita) O 1 O 1 O -100

    Goiânia 36 O 48 O -100

    üiapoque 51 O 61 O -100

    Rio Branco 70 O 115 O -100

    Não Deciarado' . 3.835 O 3.868 O 13.993 O 6.798 O 264,9

    Total 118.308.269 100 396.973.384 100 137.469.700 100 424.338.780 100 16,2Fonte: MDICI ALICE WEBEiaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN I Coordenação de Economia e DesenvolvimentoNota: * Não consta o portol aeroporto de entrada.

  • 32

    Tabela 6 - Principais mercadorias exportadas pelos portos do estado doEs írito Santo - 2005/2006

    2,4

    2,8

    0,4 471.193

    0,2 402.033

    0,3

    0,7

    298.257 0,3 151.446

    56.352 0,0 117.460

  • 33

    Tabela 6 - Principais mercadorias exportadas pelos portos do estado doEspírito Santo - 2005/2006

    Conclusão

    19.604 0,0

    116.369.568 98,9

    1.246.583 1,1

    117.616.151 100

    42.746 0,3 19.525 0,0

    11.691.793 93,0 118.657.325 98,8

    886.767 7,0 1.425.013 1,2

    12.578.560 100 120.082.338 100fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundoprincipais mercadorias 1países de destino - 2005/2006

    26011200 - MINÉRIOS DE FERRO AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS

    Total

    32.452.519 78,2

    9.035.288 21,8

    41.487.807 100

    152.560

    136.367

    2.353.634 80,2

    586.573 19,8

    2.940.207 100

    2.114.523

    2.223.446

    32.978.825 79,7

    8.398.699 20,3

    41.377.524 100

    3,7

    109,8

    16

    47032900 - PASTA QUIM.MADEIRA DE N/CONIF.A SODAlSULFATO,SEMI/BRANQ

    Itália

    Subtotal

    Total

    19.272

    11.326 0,8

    1.308.540 93,4

    91.499 6,6

    1.400.039 100

    3.673.807 94,6

    211.670 5,4

    3.885.477 100

    1.683.485 95,0

    85.909 5,0

    1.769.394 100

    74,4

    67,6

    -15,1

    85,7

    106,5

    28,7

    26,4Continua

  • 34

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo,principais mercadorias 1países de destino - 2005/2006

    26011100 - MINÉRIOS DE FERRO NÃO AGLOMERADOS E SEUS CONCENTRADOS

    segundo

    Continuação

    Total 1.766.536 100 59.146.018 100 26,9

    Continua1,8834.725 100819.872 100 2.132.413 100

    Outros

    Total

    72071200 - OUTROS PRODS.SEMIMANUF.FERRO/A O,C

  • 35

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundoprincipais mercadorias 1países de destino - 2005/2006

    Continuação

    12010090 - OUTROS GRÃOS DE SOJA MESMO TRITURADOS

    China 82.684 12 336.799 11,8 293.462 48 1.307.506 48,1 254,9

    Países Baixos (Holanda) 323.084 46,9 1.339.189 47,1 139.219 22,8 612.602 22,6 -56,9

    Tailândia 79.064 11,5 324.843 11,4 124.451 20,4 557.028 20,5 57,4

    Alemanha 1.007 0,1 3.782 0,1 27.751 4,5 122.144 4,5 2.656,70

    Japão 20.915 3,4 93.773 3,5 -100

    Irã 4.942 0,8 21.292 0,8 -100

    Bélgica 379 0,1 1.643 0,1 -100

    Subtotal 485.839 70,5 2.004.613 70,4 611.119 100,0 2.715.988 100,1 25,8

    Outros 203.079 29,5 840.528 29,6 -1 0,0 O -0,1 -100,0

    Total 688.918 100 2.845.141 100 611.118 100 2.715.988 100 -11,3

    72011000 - FERRO FUNDIDO BRUTO NÃO LIGADO C/PESO

  • 36

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundoprincipais mercadorias 1países de destino - 2005/2006

    Continuação68029390 - OUTROS GRANITOS TRABALHADOS DE OUTRO MODO E SUAS OBRAS

    Canadá

    México 0,8 5.461

    0,6 4.035

    1,2 10.233 2,1

    0,4 2.946 0,6

    Itália 3.678 0,8

    Porto Rico 512 0,1

    1.425 0,3 1.073 0,2

    1.392 0,3 1.068 0,2

    Total 330.344 100 476.254 100 471.193 100 612.139 100 42,6

    09011110- CAFÉ NÃO TORRADO,NÃO DESCAFEINADO,EM GRÃo

    4.079 2,1

    195.491 100

    7.670 1,9

    402.033 100

  • 37

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundoprincipais mercadorias 1países de destino - 2005/2006

    72139110 - FIO-MÁQUINA DE FERRO/A 0, SECo CIRC. D=0.6%Continuação

    Estados Unidos 90,567 38,3 142,200 35,6 90.211 38,1 151,248 35,5 -0,4

    Itália 37,588 15,9 70.498 17,7 24,018 10,2 49.378 11,6 -36,1

    China 13,860 5,9 22.466 5,6 18,926 8 32,924 7,7 36,5

    Canadá 20,859 8,8 32.740 8,2 16,926 7,2 27,256 6,4 -18,9

    Coréia do Sul 21,008 8,9 40,811 10,2 16.096 6,8 31,295 7,3 -23,4

    Turquia 21.202 9 31.059 7,8 14.670 6,2 23.284 5,5 -30,8

    Colômbia 4.980 2,1 10.286 2,6 14.023 5,9 28,572 6,7 181,6

    Portugal 3.072 1,3 5.928 1,5 11.943 5 24,123 5,7 288,8

    México 3.124 1,3 6.650 1,7 7.936 3,4 14,899 3,5 154

    Alemanha 9.271 3,9 15.862 4 6.155 2,6 11.790 2,8 -33,6

    Bélgica 590 0,2 1.120 0,3 5.072 2,1 10.013 2,3 759

    Espanha 1.320 0,6 2.607 0,7 3.290 1,4 6,607 1,5 149,3

    Total 236.231 100 399.369 100 236.591 100 426.349 100 0,2

    72071110 - BILLETS DE FERRO/A 0,C

  • 38

    Tabela 7 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundoprincipaís mercadorias 1países de destino - 2005/2006

    Conclusão

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Figura 2 - Exportações dos portos, segundo países - 2006

    ••••&298.631

    •••~_ 314.135

    ••••~""373.652

    .....~~_ 383.281

    •••~~.."""". 392.994•••••••_~i_ 605.894•••• 665.341

    __• ,,_ 674.887

    •••••••••~_Mi•• 731.991

    ............._ .. 746.3011.583.091

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

  • 39

    Tabela 8 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundopaíses - 2005/2006

    2005 Variação (%)es 00 US$ % 1000 US$ %

    do valor

    FOB FOB (200612005)

    . Estados Unidos 2.138.199 7,2 2.063.235 16,4 -3,5China 1.224.695 18,8 1.583.091 12,6 29,3

    Japã? 517.058 9,4 746.301 5,9 44,3Palses Baixos (Holanda) 950.778 3,2 731.991 5,8 . -23Alemanha 479.048 9,7 674.887 5,4 40,9Itália 550.590 5 665.341 5,3 20,8Coréia do Sul 717.232 5,6 605.894 4,8 -15,5

    Argentina 336.295 3,6 392.994 3,1 16,9Bélgica 274.027 3,9 383.281 3,0 39,9França 311.807 6,5 373.652 3,0 19,8Taiwan (Formosa) 371.277 2,1 314.135 2,5 -15,4México 190.849 0,4 298.631 2,4 56,5Colômbia 153.398 0,2 282.853 2,2 84,4Espanha 281.786 2,2 258.325 2,1 -8,3Egito 229.949 2,5 251.221 2,0 9,3Canadá 230.020 0,5 241.734 1,9 5,1

    Tailândia 383.970 0,9 222.348 1,8 -42,1

    Arábia Saudita 187.597 1,8 180.604 1,4 -3,7Reino Unido 156.397 2,2 177.199 1,4 13,3

    Trinidad e Tobago 95.532 1,3 153.627 1,2 60,8Cayman, ilhas 4.594 ° 125.812 1,0 2.638,40Libia 117.243 1,3 111.166,00 0,9 -5,2Venezuela 34.661 O 101.958 0,8 194,2

    Indonésia 111.224 0,9 89.648 0,7 -19,4Provisão de Navios e Aeronaves 68.754 0,2 88.850 0,7 29,2

    '; Bahrein 78.422 2,7 78.731 0,6 0,4, Filipinas 52.231 1,9 77.454 0,6 48,3

    África do Sul 35.967 0,5 76.717 0,6 113,3

    Chile 64.899 0,1 74.070 0,6 14,1

    Malásia 78.780 0,6 73.874 0,6 -6,2", EslOVênia 55.858 O 69.409 0,6 24,3

    Turquia 96.752 0,9 66.046 0,5 -31,7índia 2.035 ° 56.568 0,4 2.680,20Costa Rica 14.367 ° 53.874,00 0,4 275Irã 15.012 0,4 47.476 0,4 216,2

    Portugal 38.106 0,1 45.622 0,4 19,7Equador 41.352 0,1 45.041 0,4 8,9

    Austrália 23.799 0,4 44.309 0,4 86,2

    Angoia 12.261 O 41.390 0,3 237,6Grécia 30.495 ° 40.237 0,3 31,9República Dominicana 23.209 O 37.431 0,3 61,3Peru 20.662 O 34.252 0,3 65,8Bulgária 15.965 0,6 33.460 0,3 109,6

    Estônia 28.753 O 30.039 0,2 4,5Rússia 22.227 ° 28.175 0,2 26,8Líbano 22.058 ° 27.724 0,2 25,7Antilhas Holandesas 18.554 0,6 25.486 0,2 37,4

    Síria 22.297 O 25.362 0,2 13,7Emirados Árabes Unidos 8.238 ° 24.336 0,2 195,4Suéc.ia 5.663 ° 16.116 0,1 184,6Marrocos 30.125 0,1 16.050 0,1 -46,7

    Continua

  • 40

    Tabela 8 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundopaíses - 2005/2006

    B

    10.578 o 16.012 51,4Guatemala 13.445 O 15.325 14Somália 1.808 O 13.285 634,7

    Cingapura 42.358 0,1 13.183 -68,9Israel 8.195 O 12.807 56,3

    Polônia 4.675 0,1 12.447 166,2Hong Kong 38.172 0,4 11.738 -69,2

    Honduras 30.680 0,1 10.990 -64,2

    Luxemburgo 9.211 O 10.624,00 15,3

    Panamá 46.967 0,1 10.406 -77,8

    Porto Rico 5.102 O 10.067 97,3

    Cuba 75 O 9.904 13.019,20

    Romênia 4.846 0,1 9.279 91,5

    Argélia 8.329 O 9.150 9,9

    Catar 20.282 0,2 9.118 -55

    Tunísia 5.964 O 8.314 39,4

    Gana 28.413 0,1 8.100 -71,5

    . Costa do Marfim 2.953 O 6.816 130,9Bangladesh 6.686 -100

    Coréia do Norte 1.240 O 5.378 333,8

    Áustria 3.687 O 5.369 45,6

    Croácia 2.034 O 5.037 147,6

    Jordânia 3.482 O 4.694 34,8

    35.154 0,1 4.525 -87,1

    7.224 O 4.483 -37,9

    9.101 O 4.123 -54,7

    1.762 O 3.221 82,8

    295 O 3.006 '918,8

    Nigéria 5.029 O 2.841 -43,5

    ,Iugoslávia 330 O 2.726 725,6

    Chipre 2.197 O 2.665 21,3

    República Tcheca 258 O 2.012 681

    Finlândia 468 O 1.530 27,2

    Ucrânia 3.860 O 1.377 -64,3

    Irlanda 507 O 1.306 157,3

    Quênia 766 O 1.229 60,3

    Noruega 1.381 O 1.192 -13,7

    Ilhas Canárias 1.328 O 1.098 -17,3

    Lituânia 3.287 O 994 -69,8

    Jamaica 7.703 O 879 -88,6

    Senegal 842 O 681 -19,1

    Bahamas 561 -100

    Moçambique 207 O 487 135,9

    Serra Leoa 968 O 381 -60,6

    Cabo Verde 328 -100

    Mali 327 -90,5

    Coveite 322 -10

    307 593

    255 -85,3

    225 -100Continua

  • 41

    Tabela 8 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundopaíses - 2005/2006

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    15 O

    129 O

    93 O

    169 O

    8 O

    4.236 O

    132 O

    201 O

    96 O

    66 O

    3.571 O

    2.076 O

    11 O

    156

    -100

    -87,9

    230,1

    -66,7

    -100

    -100

    -100

    675

    -100

    -19,3

    1,8

    -100

    -100

    -46,6

    -100

    803,6

    -98,4

    -57,8

    -75,1

    -100

    -57,8

    -100

    '40,2

    -100

    -99,1

    -100

    -98,6

    73,9

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    -100

    10,6

    Conclusão

    Variação (%)do valor

    (2006/2005)

    100,0

    217

    210

    209

    163

    160

    140

    136

    122

    115

    106

    104

    95

    94

    92

    90

    81

    70

    68

    56

    50

    44

    40

    40

    40

    39

    33

    30,00

    29

    20

    10

    9

    7

    5

    12.578.560

    1000 US$FOB

    o

    oO

    O

    oO

    O

    O

    O

    O

    OO

    O

    O

    100

    1.732

    49

    479

    85

    181

    99

    29

    34

    191

    4

    3.539

    20

    58

    80

    11.373.183

    Países

    Uruguai

    Total

    Haiti

    Burkina Faso

    Gâmbia

    República da Moldova

    Suriname

    Hungria

    Iraque

    Djibuti

    Barbados

    Antígua e Barbuda

    Macedônia

    Virgens, Ilhas (Britânicas)

    Azerbaijão

    Mauricio

    Mauritânia

    Guiné

    Bolívia

    Vietnã

    Omã

    República Democrata do Congo

    Santa Lúcia

    "Afeganistão

    Geórgia

    Nova Zelândia

    Zâmbia

    Letônia

    Gabão

    Togo

    Reunião

    Paraguai

    Aruba

    Guiana

    Uganda

    Camarões

    Canga

    Gibraltar

    Guiné Equatorial

    Libéria

    Liechtenstein

    Madagascar

    Malta

    Sudão

  • 42

    Tabela 9 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo, segundoblocos econômicos - 2005/2006

    Oceânia

    Comunidade dos Estados Independentes - CEL

    Assoéiação Europeia de Livre Comércio - AELC

    29.810

    5.314 -49,3

    Total 31.688.235 100 34.771.834 100 9,7Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e DesenvolvimentoNota: A soma da participação dos blocos é superior a 100% do total, pois existem paises incluídos em mais de um bloco.

  • 43

    Tabela 10 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo segundoca ítulos - 2005/2006

    Minérios, escórias e cinzas 3.928.969 34,55 4.707.024 37,42 19,8

    Ferro fundido, ferro e aço 3.928.727 34,54 3.610.406 28,70 -8,1

    Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartãode reciclar (desperdíc 1.400.040 12,31 1.769.394 14,07 26,4

    frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantasumedicinais; , 688.918 6,06 611.118 4,86 -11,3

    Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes 335.040 3 475.787 3,78 42

    Café, chá, mate e especiarias 281.613 2 416.229 3,31 47,8

    Residuos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados paraanimais 277.262 2,44 163.499 1,3 -41

    Sal; enxofre; terras e pedras; gesso, 'cal e cimento 143.612 1,26 182.655 1,45 27,2

    Papel e cartâo; obras de pasta de celuiose, de papei ou de cartão 73.281 0,64 75.988 0,6 3,7

    (Reservado para usos especiais p!'las partes contratantes) 69.466 1 89.538 0,71 28,9

    Açúcares e produtos de confeitaria 66.133 77.493 0,62 17,2

    Obras de ferro fundido, ferro ou aço 43.661 0,38 82.227 0,65 88,3

    Embarcações e estruturas flutuantes 30.801 0,27 545 0,00 -98,2

    Preparações alimentícias diversas 20.600 0,18 20.589 0,16 -0,1

    Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos,e suas partes 16.284 0,14 134.494 1,07 725,9

    Produtos diversos das indústrias químicas 8.950 0,08 10.015 0,08 11,9

    Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestiveis de origemanimal, não especifica 8.341 O 7.130 0,06 -14,5

    tomóveis, tratores, ciclos e outros veicuios terrestres, suas partes e8.017 0,07 248 ° -96,9Carnes e miudezas, comestiveis 7.986 0,07 18.139 0,14 127,1

    Produtos cerâmicos 6.827 0,06 11.906 0,09 74,4

    Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou de leite; produtosde pastelaria 4.622 0,04 2.067 0,02 -55,3

    biliário irúrgico; colchões, almofadas e semelhantes;eilumi 4.011 0,04 6.808 0,05 69,7

    Cacau e suas preparações 3.881 ° 5.227 0,04 34,7s, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes; aparelhos deo ou de reprodução de 3.601 0,03 13.001 0,1 261,1

    Mad~ira, carvão vegetal e obras de madeira 3.101 0,03 3.883 0,03 25,2

    Be~i.das, Iiquidos alcoólicos e vinagres 2.353 ° 80 ° -96,6Produtos quimicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metaispreciosos, de ele,mentos 2.059 0,02 2.062 0,02 0,1

    Frutas; cascas de cítricos e de melões 1.816 O 127 O -93

    Fibras sintéticas ou artificiais, descontínuas 865 O 11.009 0,09 1.172,30,Combustíveis minerais, óleOS minerais e produtos da sua destilação; matériasbetuminosas; ceras mine 534 ° 793 0,01 48,3Peixes e crustáceos, moluscos e os outros invertebrados aquáticos 406 O 168 O -58,6C6bre e suas obras 371 ° 1.077 0,01 190Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes 231 O 223 O -3,2Peles, exceto a peleteria (peles com pêlo'), e couros 186 O 895 0,01 381,3

    Borracha e suas obras 121 O 83 ° -31,1Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida,controle ou de precisão; i 108 ° 96 O -11,3Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas 91 O 2 O -97,6Plásticos e suas obras 88 O 12.853 0,1 14.566,90

    Continua

  • 44

    Tabela 10 - Exportações dos portos do estado do Espírito Santo segundocapítulos - 2005/2006

    Conclusão

    -18,7

    -59,9

    -100

    1 O

    O O

    oO

    1 O

    O O

    outros Capítu

    Total

    Aparelhos de relojoaria e suas partes

    Chapéus e artefatos de uso semelhante, e suas partes

    Penas e penugem preparadas, e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo

    Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis

    Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias;bordados

    Algodão

    Brinquedos, jogos, artigos para divertimento ou para esporte; suas partes eacessórios

    Filamentos sintéticos ou artificiais

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e DesenvolvimentoNota: (*) Mercadorias agrupadas segundo Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM

  • 45

    4.3 Importação portos· Espírito Santo

    Tabela 11 • Importações dos portos do estado do Espírito Santo, segundocate orias de uso· 2005/2006

    1.879.371 39 2.419.621 18 2.265.536 40 2.694.431 18,7 20,5

    Bens de Capital 1.209.959 24,8 161.477 1,2 1.199.267 21,3 957.479 6,6 -0,9

    Combustíveis e lubrificantes 1.049.349 22 11.049.618 80 1.150.767 20 10.586.805 73,4 9,7, ,

    Bens de Consumo Duráveis 470.927 10 78.359 1 607.748 11 95.001 0,7 29,1

    Bens de Consumo Não Duráveis 263.788 5 83.707 1 412.669 7 98.040 0,7 56,4

    Total 4.873.395 100 13.792.783 100 5.635.987 100 14.431.756 100 15,6Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    Tabela 11.1 . Importação de bens de capital dos portos do estado do EspíritoSanto· 2005/2006

    87041010 - Dumpers P/Transp.Mercadoria>=85t,UtiI.Fora deRodovias 49.198 4,1 4.126 2,6 73.911 6,2 5.537 0,6

    85254090 - Outras Cameras de Video 22.853 1,9 360 0,2 35.387 3 411 °84295191 - Carregadoras/Pas-Carregadoras,de Pot.NoVolante>=399hp 20.305 1,7 1.677 1 33.757 2,8 2.416 0,3

    85,179010 - Circuito Impresso Montado P!Telefonia,Etc. 43.488 3,6 144 0,1 32.771 2,7 217 °73021010 - Trilhos de Aco,de Peso Linear Super.ou Igual 44.5Kg/M 34.083 3 54.884 34 32.614 3 851.741 89

    84295219 - Outs.Escavadoras com Capacid.Carga>=19m3 22.957 1,9 7.922 4,9 26.087 2,2 6.231 0,7

    84798999 - Outras Maquinas e Aparelhos Mecanicos C/FuncaoPropria 8.928 0,7 1.694 1 24.657 2,1 3.465 0,4

    84272090 - Outros Veiculos P/Movim.Carga,Autopropulsores 23.696 2 5.389 3,3 23.033 1,9 4.652 0,5

    84718019 - Outras Unidades deControle,Adaptacao,Conversao de Sina 25.031 2,1 243 0,2 19.369 1,6 227 °86021000 - Locomotivas Diesel-Eletricas 115.443 9,5 10.923 6,8 18.590 1,6 1.556 0,285252021 - Apars.Transm/Recep.de Telefonia Celular,P/Estaca0 Base 3.554 0,3 145 0,1 18.028 1,5 1.064 0,1

    85175010" ModuladoreslDemoduladores (Modens) 10.301 0,9 232 0,1 16.585 1,4 368 O

    84715040 - Unid.Proc.Digit.Muito Gde.Cap.Etc.Fob>Us$100000 24.763 2 97 0,1 16.527 1,4 98 O

    84715010 "Unid.Proc.Digit.Peq.Cap.Base Microprocess.Fob

  • 46

    207 0,2

    768 0,8

    66,9 40.329

    155.020 33,1 38.030

    39269090 - Outras Obras de Plasticos

    Subtotal

    Outras

    Tabela 11.2 - Importação de bens de consumo duráveis dos portos do estadodo Espírito Santo - 2005/2006

    Total 470.927 100 78.359 100 607.748 100 95.001 100Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - iJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

  • 47

    Tabela 11.3 - Importação de bens de consumo não duráveis dos portos doestado do Es írito Santo - 2005/2006

    85239010 - Discos P/Sisl.Leil.Raio Laser,Possib.Grav.1 Vez(Cd-R 7.391 2,8 1.230 1,5 38.915 9,4 5.544 5,7

    2 utsVinhos,Mostos de Uvas,Ferm.lmped. Alcool,R .16.030 6,1 7.981 9,5 29.641 7,2 11.665 11,9

    85239090 - Outs.Suportes P/Gravacao de Som/Semelhs.N/Gravados 3.636 1,4 337 0,4 19.464 4,7 1.543 1,6

    0402211 Il;Jtegral,em Po,Materia Gorda>1.5"(o,Concentro 7.836 3 3.548 4,2 15.052 3,6 7.155 7,3

    33030020 - Agua-de-Colonia 9.582 3,6 661 0,8 14.424 3,5 921 0,9

    60041020 - Tecidos de Malha Fibra Sinl/Artif.L>30cm,E>=5% 7.310 2,8 2.035 2,4 14.303 3,5 3.533 3,6

    95039000 - Outs.Brinquedos,etc. PlDiverlimento 7.309 2,8 1.351 1,6 13.592 3,3 2.035 2,1

    30042099 - Medicamentos Contendo Outros Antibioticos,emDoses 11.413 4,3 36 O 12.350 3 45 O

    60063200 - Outs.Tecidos de Malha,Fibras Sintel.Tingidos 4.148 1,6 1.296 1,5 11.460 2,8 3.657 3,7

    33049910 - Cremes de Beleza,Cremes i'Jutritivos e Locoes0,3Tonicas 8.337 3,2 433 0,5 7.413 1,8 324

    40151900 - Outras Luvas de Borracha Vulcanizada,NaoEndurecida 6.537 2,5 2.302 2,8 7.312 1,8 2.286 2,3

    07032090 - Outros Alhos Frescos ou Refrigerados 5.174 2 11.416 13,6 6.511 1,6 10.942 11,2

    04041000 - Soro de Leite,Modificado ou Nao,MesmoConcentrado,Adoc. 7.214 2,7 9.659 11,5 6.510 1,6 6.838 7

    15091000 - Azeite de Oliva,Virgem 7.451 2,8 2.155 2,6 5.124 1,2 1.100 1,1

    04021010 - Leite em Po,Mal.Gorda

  • 48

    Tabela 11.4 - Importação de matérias-primas dos portos do estado do EspíritoSanto - 2005/2006

    5.830 0,2

    7.014 0,3

    0,2

    6.230 0,2

    1.692.719 62,7

    1.001.712 37,3

    2.694.431 100

    6.408 0,3 17.391

    5.678 0,2 16.464

    ° °3.342 0,1

    3.828 0,2

    66,2,

    33,8

    5.107 0,3

    8.777 0,5

    11.119 0,6

    Outras

    55101100 - Fio de Fibras Arlificiais>=85%,Simples

    32061119 - Quts.Pigmentos Tipo Rutilo,C/DioxidoTitanio>=80% Seco

    12029200 - Ferrovanadio

    79011111 - Zinco N/Lig.Cont.Zinco>=99.99%,Eletrolitico,em Lingotes

    76012000 - Ligas de Aluminio em Forma Bruta

    29349939 - Quts.Compostos Heterocici.C/Heteroat.Nitrog.

    Total 100Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

  • 49

    Tabela 11.5 - Importação de combustíveis e lubrificantes dos portos do estadodo Es írito Santo - 2005/2006

    27011900 - Outras Hulhas,Mesmo em Po,mas NaoAglomeradas 736.057 70,1 8.725.101 79 860.313 74,8 8.218.262 77,6

    27040010 - Coques de Hulha,de Linhita ou de Turfa 227.204 21,7 1.016.520 9,2 193.785 16,8 1.046.740 9,9

    27011100 - Hulha Antracita,Nao Aglomerada 75.224 7,2 1.282.949 11,6 83.471 7,3 1.276.939 12,1

    27101991 - Oleos Minerais Brancos (de Vaselina!Parafina) 3.269 0,3 3.638 O 4.215 0,4 3.482 O

    34039900 - Outs.Prepars.Lubrificantes/ Antiaderentes/Antlferrug. etc 4.007 0,4 585 O 4.151 0,4 471 O

    27011200 - Hulha Betuminosa,Nao Aglomerada 1.242 0,1 20.~91 0,2 1.926 0,2 40.019 0,4

    27101932 - Oleos Lubrificantes com Aditivos 787 0,1 276 O 1.066 0,1 404 O

    34031900 - Outs.Prepars.Cont.Oleos de Petroleo/Miners.Betuminosos 675 0,1 90 O 907 0,1 189 O

    27101999 - Outs.Oleos de Petroleo ou de MineraisBetumin 594 0,1 143 O 681 0,1 155 O

    34039110 - Outras Preparacoes para Tratamento deMateria Textil 89 O 43 O 139 O 61 O

    27101993 - Oleos para Isolamento Eletrico 61 O 58 O

    34031110 - Prepars.Cont.Oleos de Petroleo,etc.PlTrat.Mater.Textil 16 O 10 O

    44020000 - Carvao Vegetal 3 O O O 12 O 2 O

    34039120 - Outras Preparacoes para Tratamento deCouros e Peles 125 O 45 O 9 O 8 O

    27101919 - Outros Querosenes 8 O 4 O

    34031190 - Prepiirs.Cont.Oleos de Petroleo,etc.PlTrat.Outs.Materias 7 O 4 O 3 O O O

    34039190 - Outras Preparacoes para Tratamento deOutras Materias 2 O O

    2711199 utros Gases Liquefeitos deHidrocarbonetos Gasosos O O O

    27101931 - Oleos Lubrificantes sem Aditivos O O O O O O O O

    27112910 - Butanos no Estado Gasoso O O O O

    Total 1.049.349 100 11.049.618 100 1.150.767 100 10.586.805 100Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN JCoordenação de Economia e Desenvolvimento

  • Figura 3 - Importações brasileiras segundo portos - 2006

    ••~ 3.395.549

    .~ 3.557.649

    .1Iii~ 3.602.293

    ••~. 3.619.163

    ••~ 3.682.595

    ••~.. 3.684.963

    •••• 5.064.443

    •••~~i® 6.088.416

    ••••••ii®. 8.230.489

    Fonte: MDIC/ ALICE WEBElaboração: Instituto Jones dos Santos Neves - IJSN / Coordenação de Economia e Desenvolvimento

    50

    Em US$ 1000

    Corumbá - Aero orlo 765.686

    15.884

    6.338.800

    1.721.230

    1.345.639

    1.246.761 7.049.589 62,8Continua

  • Tabela 12 -Importações brasileiras segundo portos - 2005/2006

    51

    São Borja 598.751 0,81 279,650 930,753 1,0 375,074 55,5

    Salvador - Porto ' 940,255 1,28 629.407 927,575 1,0 823,503 -1,4

    Pecém - Porto 306,653 O 420,900 820.712 0,9 1.084.401 167,6

    Recife - Porto (Suape) 533.615 570,604 678.454 0,7 709.296 27,1

    Foz do Iguaçu - Rodovia 557.690 1.795.263 623.099 0,7 1.949.828 11,7

    Curitiba c Aeroporto 523.197 14.816 616.440 0,7 12,898 17,8

    Porto Alegre - Aeroporto 480.572 1 8.752 596.008 0,7 10.802 24,0

    Imbltuba 229.616 O 814.572 574.499 0,6 877.505 150,2

    Vitória - Aeroporto 526.409 0,72 16.339 571.543 0,6 10.319 8,6

    Brasilia 543.315 1 1.376 569.657 0,6 1.046 4,9

    Belo Horizonte - Aeroporto (Confins) 367.411 1 5.527 517.535 0,6 7.701 40,9

    Salvador - Aeroporto 258.320 0,35 8.410 371.429 0,4 4.577 43,8

    Fortaleza - Porto 267.937 O 813.556 312.155 0,3 1,091.171 16,5

    Chui 209.881 O 171.278 251.165 0,3 171.711 19,7

    Recife - Porto 174,930 O 1.188.640 189,841 0,2 1,163.486 8,5

    Dionísio Cerqueira 115.553 O 232.122 175,807 0,2 269.159 52,1

    Munguba 149.654 O 816,740 167.834 0,2 1.183.760 12,2

    Não declarado 154.753 O 6.674 167.269 0,2 8.110 8,1

    Jaguarão - Rodovia 109.053 O 222.667 162.143 0,2 268.832 48,7

    Uruguaiana - Ferrovia 149.422 0,2 316.976 118.825 0,1 249.155 -20,5

    São José dos Campos 49.404 0,07 326 109.684 0,1 416 122,0

    Recife - Aeroporto 79.030 O 775 98.974 0,1 915 25,2

    Ilhéus 96.001 O 55.016 90.249 0,1 65.392 -6,0

    Niterói 19.667 O 4.488 88.819 0,1 8.443 351,6

    Macéio - Porto 56.812 O 350.530 81.749 0,1 500.886 43,9

    Santana do Livramento - Rodovia 58.938 0,08 130.312 71,674 0,1 141.713 21,6

    Belém - Porto 74.315 O 223.086 70.389 0,1 175.420 -5,3

    Florianópolis - Aeroporto 18,371 O 128 60.234 0,1 252 227,9

    Parnamirim 3.892 O 36 55.681 0,1 63 1330,6

    Uruguaiana - Aeroporto 26.983 0,04 209.647 52.965 0,1 268.407 96,3

    Porto Xavier 42.713 O 120.482 52.026 0,1 156.816 21,8

    Boa Vista 1.799 O 6 42.679 0,1 29 2272,3

    Guaira 78,157 O 432.205 38.207 0,0 342.766 -51,1

    Anápolis 24 O O 36.886 0,0 89 152706,4

    Aracaju - Porto 25.969 O 351.346 36.019 0,0 433.052 38,7

    Itaqui 20.668 O 90.629 34.885 0,0 145.091 68,8

    Santana do Livramento - Aeroporto 23.188 O 81.751 28.663 0,0 88.003 23,6

    João Pessoa - Porto (Cabedelo) 26.419 O 236.074 26.847 0,0 320.183 1,6

    Santa Helena 30.582 O 267.168 24.318 0,0 278,027 -20,5

    São Luis - Aeroporto 11.140 0,02 135 22,977 0,0 674 106,3

    Fortaleza - Aeroporto 18.378 O 326 21.885 0,0 377 19,1

    Pacaraima 937 O 3.886 19.194 0,0 2.084 1949,0

    Quaraí 11.783 O 50.705 18.441 0,0 71,920 56,5

    Cáceres 20.345 O 205.861 16.998 0,0 163.469 -16,5

    Natal- Porto 28.228 O 88,735 16.261 0,0 91.220 -42,4

    Bagé 11.580 O 43.390 15.264 0,0