instituto politÉcnico de santarÉm condições previstas na lei, de ciclos de estudos conducentes...
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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM
________________________________________________________________________
Relatório de Atividades do Ano de 2017
Santarém
i
Índice
PREÂMBULO ............................................................................................................................................................ 1
1. MISSÃO, VISÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESAS ......................................................................................................... 2
2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................................................. 6
3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS ............................................................................ 11
3.1 Recursos humanos .......................................................................................................................................... 11
3.2 Recursos financeiros ....................................................................................................................................... 15
3.3 Infraestruturas e equipamentos ..................................................................................................................... 18
4. ENSINO E ESTUDANTES ..................................................................................................................................... 19
4.1 Oferta formativa .............................................................................................................................................. 19
4.2 Ingresso na ESAS ............................................................................................................................................. 21
4.3 Inscrições na ESAS ........................................................................................................................................... 25
4.4 Diplomados ..................................................................................................................................................... 27
4.5 Atividade desenvolvida na área da docência .................................................................................................. 28
5. INTERNACIONALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 29
5.1 Mobilidade ERASMUS ..................................................................................................................................... 29
5.2 Acordos de cooperação ................................................................................................................................... 30
6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................... 31
6.1 Participação em projetos ................................................................................................................................ 31
6.2 Centros de investigação .................................................................................................................................. 33
6.3 Publicações ...................................................................................................................................................... 35
6.4 Comunicações em congressos e outros eventos............................................................................................. 39
6.5 Organização de encontros científicos e divulgação técnica ............................................................................ 45
6.6 Serviços externos ............................................................................................................................................ 48
6.6.1 Unidades laboratoriais ................................................................................................................................. 48
6.6.2 Escola de equitação ...................................................................................................................................... 48
7. NOTA FINAL ....................................................................................................................................................... 51
ii
Índice de quadros
Quadro 1 - Vetor Estratégico: Formação e aprendizagem - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e
metas ....................................................................................................................................................................... 6
Quadro 2 - Vetor Estratégico: Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas ................................................................................................ 7
Quadro 3 - Vetor Estratégico: Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas ................................................................................................ 8
Quadro 4 - Vetor Estratégico: Valorização institucional - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e
metas ....................................................................................................................................................................... 9
Quadro 5 - Vetor Estratégico: Infraestruturas: Reabilitação e e requalificação de espaços - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas .............................................................................................. 10
Quadro 6 - Distribuição dos recursos humanos em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos
serviços .................................................................................................................................................................. 12
Quadro 7 - Resumo das contas apresentadas pela Exploração Agropecuária ...................................................... 16
Quadro 8 - Execução orçamental do ano económico de 2017 ............................................................................. 17
Quadro 9 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de TeSP, licenciatura e mestrado ................... 20
Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2016/2017 ......................................... 22
Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2017/2018 ......................................... 22
Quadro 12 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2016/2017 ....................................................... 23
Quadro 13 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2017/2018 ....................................................... 23
Quadro 14 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior ......................... 24
Quadro 15 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Par Estabelecimento/ Curso, Transferência
e Reingresso .......................................................................................................................................................... 24
Quadro 16 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2016/2017 .................................................. 25
Quadro 17 – Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2017/2018 ................................................. 26
Quadro 18 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2015/2016 .................................................................. 27
Quadro 19 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2016/2017 .................................................................. 28
Quadro 20 - Distribuição do serviço docente por departamento ......................................................................... 28
Quadro 21 - Mobilidades Erasmus em 2017 (anos letivos de 2016/2017 e 2017/2018) ...................................... 30
Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS ............................................................................. 31
Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS (continuação) ...................................................... 32
Quadro 23 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS .................................................... 33
Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação ................................... 34
Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação (continuação) ............ 35
Quadro 25 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade ......................... 48
iii
Índice de figuras
Figura 1 - Organigrama da ESAS .............................................................................................................................. 3
Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género ................................................................... 13
Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico .................................................. 13
Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico ........................................... 14
Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias .......................... 15
Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa .................................................................................. 16
1
PREÂMBULO
Após um ano particularmente difícil de 2016, em que a Presidência do IPSantarém incitava as
Unidades Orgânicas a desenvolver projectos e/ou actividade técnico-científica que se traduzisse em
aumento de receitas, é particularmente gratificante relatar a resposta produzida pela ESAS no ano de
2017.
Com efeito, através de Sistemas de Incentivos diversos que integraram um Sistema de Apoio à
Investigação Científica e Tecnológica, alguns programas especificamente dirigidos às Instituições de
Ensino Superior Politécnico e outros financiamentos do Portugal2020, foi possível apresentar em
2017 um resultado final de 25 projetos financiados.
Não obstante ao trabalho desenvolvido para apresentar candidaturas no âmbito dos projetos de
investigação, foram efetuados ou mantidos no ano de 2017 onze novos protocolos de colaboração,
inseridos na prestação de serviços, foram apresentadas duas novas propostas de licenciaturas à A3ES
e funciona no ano letivo 2017/2018 um novo TeSP.
Se tivermos em consideração que o número de ETI’s de docentes da ESAS são 42, verificamos que os
resultados alcançados justificam o sentimento do dever cumprido de forma meritória.
Em tudo o mais se caracterizou por um regular funcionamento de uma instituição com longa tradição
no ensino agrícola em Portugal, que conseguiu reagir de forma muito positiva, nomeadamente
através do trabalho realizado, às solicitações provenientes da tutela e que agora se vem apresentar à
consideração da Assembleia de Escola.
2
1. MISSÃO, VISÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESAS
A Escola é, como expresso nos artigo 1.º e 3.º dos seus estatutos, “uma unidade orgânica do Instituto
Politécnico de Santarém, adiante designado por IPSantarém ou Instituto, vocacionada para a criação,
transmissão e difusão do saber de natureza profissional, para a investigação orientada e o
desenvolvimento experimental, para a prestação de serviços à comunidade e apoio ao
desenvolvimento, relevando a centralidade no estudante e na comunidade envolvente, num quadro
de referência internacional.
É missão da ESAS:
a) A formação de estudantes nos aspetos técnico, profissional, científico, humano e
cultural, preparando-os para o exercício de atividades profissionais altamente
qualificadas e para a vida cívica em sociedade;
b) A investigação orientada e o desenvolvimento experimental;
c) A prestação de serviços à comunidade numa perspetiva de valorização recíproca e de
desenvolvimento regional e nacional;
d) A transferência e valorização do conhecimento tecnológico, científico e cultural, com
entidades nacionais e internacionais.
São atribuições da ESAS:
a) A realização, nas condições previstas na lei, de ciclos de estudos conducentes à
obtenção dos graus académicos de licenciado e de mestre, bem como de outros cursos
pós secundários, de cursos de formação pós graduada e outros;
b) A realização de ações de formação profissional e de atualização de conhecimentos;
c) A realização de atividades de investigação e de desenvolvimento experimental nos
domínios da sua competência;
d) A prestação de serviços à comunidade e apoio ao desenvolvimento;
e) A realização de atividades agrícolas, pecuárias e florestais, na perspetiva da produção e
transformação dos produtos obtidos;
f) A participação em projetos de cooperação nacional e internacional;
g) A produção e difusão do conhecimento e da cultura.”
3
Visão
Considerar a responsabilidade centenária do ensino agrícola em Santarém, para consolidar a
diferenciação do ensino superior politécnico, sustentado no efetivo conhecimento dos sistemas, para
melhor contribuir para a promoção e desenvolvimento do sector agrário na zona de influência da
Escola.
A estrutura organizacional decorreu da alteração dos Estatutos da Escola Superior Agrária de
Santarém, aprovados pelo Despacho nº 14813/2009 de 19 de junho, da Presidente do Instituto
Politécnico de Santarém, e publicados no Diário da República, 2ª série, n.º 125, de 1 de julho de
2009, conforme Figura 1.
Figura 1 - Organigrama da ESAS
4
Órgãos da ESAS: Assembleia da Escola; Director; Conselho Técnico Científico; Conselho Pedagógico.
Departamentos - unidades elementares de ensino, investigação e desenvolvimento da Escola, têm
por objetivo a formação inicial, contínua, especializada e pós graduada, a investigação e o
desenvolvimento experimental, a prestação de serviços à comunidade e a divulgação do saber nos
domínios que lhe são próprios.
Departamento de Ciências Agrárias e Ambiente (DCAA) com as áreas científicas de Ciências
matemáticas; Engenharia, ordenamento e ambiente; Geociências; Produção agrícola; Produção
animal e ciências veterinárias; Tecnologias da informação.
Departamento de Tecnologia Alimentar, Biotecnologia e Nutrição (DTABN) com as áreas científicas
de Ciências biológicas; Ciências físicas; Ciências químicas; Ciência e tecnologia alimentar; Gestão e
marketing; Economia e desenvolvimento.
A cada departamento está adstrita uma unidade laboratorial que assegura o apoio às práticas
pedagógicas, de I&D e de extensão de serviços. O DCAA integra ainda uma escola de equitação que
tem como objetivos o apoio à atividade letiva da Escola, a promoção da modalidade da equitação
junto à comunidade e a conservação e preservação da raça equina Sorraia.
Serviços administrativos - são organizações permanentes, vocacionadas para o apoio técnico ou
administrativo às atividades da Escola e integram as áreas de: académicos, contabilidade, tesouraria,
aprovisionamento, recursos humanos, expediente e arquivo.
Serviços gerais - são serviços de apoio técnico e logístico que exercem a sua atividade nos domínios
da prestação de serviços auxiliares, da manutenção das instalações e do apoio à estrutura funcional
da Escola:
Exploração agrícola - apoio às atividades de ensino, investigação e desenvolvimento experimental,
promove e executa as operações agrícola e gere o parque de máquinas.
Exploração pecuária - apoio às atividades de ensino, investigação e desenvolvimento
experimental, promove e executa as operações pecuárias.
Logística - conservação e reparação de bens, de equipamentos e de instalações, manutenção dos
espaços verdes, a coordenação da utilização dos transportes, a organização de atividades de
segurança, higiene e saúde no trabalho bem como o apoio a atividades inerentes ao
funcionamento da Escola.
Serviço de documentação e recursos educativos - abrange a execução de tarefas relativas à proposta
de aquisição, recolha, tratamento e difusão de documentação e informação pedagógica, científica e
técnica, em articulação com a Unidade de Biblioteca do IPSantarém. Presta ainda apoio audiovisual,
5
multimédia e de reprografia às atividades pedagógicas, científicas, técnicas e administrativas da
Escola, organiza e incentiva contatos e intercâmbios com outras instituições congéneres.
Gabinete de imagem e relações exteriores – conceção de materiais de divulgação e de imagem
institucional, coordenação da formação não formal e estabelecimento de contatos com o exterior
com vista à realização de eventos internos e externos.
Gabinete de relações internacionais - promove a mobilidade e a integração dos docentes e dos
estudantes da ESAS, organiza o acolhimento dos docentes e estudantes estrangeiros e dinamiza a
assinatura de acordos bilaterais no âmbito de diversos programas e protocolos. O coordenador
departamental Erasmus integrado neste Gabinete, funciona na dependência do Gabinete de
Mobilidade e Cooperação Internacional do IPSantarém.
Gabinete de avaliação e qualidade – funciona da dependência do conselho para a avaliação e
qualidade do IPSantarém, e cumpre-lhe desenvolver e coordenar todo o processo de avaliação.
6
2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS
Vetores Estratégicos
VE1 Formação e aprendizagem;
VE2 Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia;
VE3 Reforço das relações com a sociedade e internacionalização;
VE4 Valorização institucional;
VE5 Infraestruturas: reabilitação e requalificação de espaços.
Nos Quadros 1 a 5 reproduzem-se os objetivos estratégicos e operacionais e os indicadores, bem
como as metas executadas em 2017. Em consequência da monitorização realizada ao longo do ano,
apresentam-se breves justificações relativamente aos desvios registados, indiciadoras de eventuais
estratégias e ações a implementar.
Quadro 1 - Vetor Estratégico: Formação e aprendizagem - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE1: Vetor Estratégico – Formação e Aprendizagem
Objetivos Estratégicos
OE1: Diversificar e inovar a oferta formativa
OE2: Dinamizar a aprendizagem ao longo da vida
Objetivos Operacionais
OOp1. Aumentar a oferta formativa em funcionamento
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 1: Nº de CTeSP em funcionamento 6 4 7
Indicador 2: N.º de unidades curriculares em e-learning / b-learning
1 1 2 Parcial
Indicador 3: N.º de MOOC em funcionamento 0 1 2 2 cursos em preparação
Indicador 4: Nº de outros cursos não conferentes de grau propostos pela ESAS ou em parceria
21 10 25
OOp2. Aumentar o número de estudantes no 2º ciclo
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 5: Nº de mestrados acreditados em funcionamento
3 2 4
Indicador 6: Nº de estudantes de mestrado 32 20 50
7
Quadro 2 - Vetor Estratégico: Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE2: Vetor Estratégico – Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia
Objetivos Estratégicos
OE3: Estabelecer redes, parcerias e projetos I&D com entidades nacionais e
internacionais
OE4: Estabelecer linhas internas de investigação aplicada, numa perspetiva de
fileira
OE5: Divulgação da produção científica e tecnológica da Escola
Objetivos Operacionais
OOp3. Aumentar a produção e divulgação em I&D
Indicadores 2017 Valor
Crítico 16
Valor Superação
Observação
Indicador 7: N.º de participações em projetos e em linhas de investigação
62 25 40 Meta superada
Indicador 8: N.º de projetos financiados 25 10 20 Meta superada
Indicador 9: N.º de seminários/workshops nas áreas dos cursos da ESAS
16 20 35 Abaixo do valor crítico
Indicador 10: N.º de artigos científicos publicados (livros/revistas)
26 20 40
Indicador 11: N.º de comunicações apresentadas em congressos, seminários, palestras ou outros eventos
51 30 50 Meta superada
OOp4. Promover a transferência de tecnologia
Indicadores 2017 Valor
Crítico 16
Valor Superação
Indicador 12: N.º de novas áreas em análises e/ou recomendações
1 2 6 Abaixo do valor crítico
Indicador 13: Novos produtos desenvolvidos 2 1 4
8
Quadro 3 - Vetor Estratégico: Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE3: Vetor Estratégico – Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização
Objetivos Estratégicos
OE6: Reforçar parcerias com outras instituições e com o tecido empresarial e social da região
OE7: Participar em redes internacionais
OE8: Mobilidade internacional e captação de estudantes estrangeiros
Objetivos Operacionais
OOp5. Aumentar as parcerias e as prestações de serviços
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 14: N.º de novos protocolos 11 4 10 Meta superada
Indicador 15: N.º de participações em grupos de trabalho
10 10 30
Indicador 16: % de aumento das análises realizadas 7 1 4 Meta superada
OOp6. Promover ações de responsabilidade social
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 17: N.º de ações de responsabilidade social com a participação da ESAS
9 10 20 Abaixo do valor crítico
Indicador 18: N.º de estruturas de apoio social 0 1 2 Abaixo do valor crítico
OOp7. Aumentar a participação científica com instituições estrangeiras
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 19: N.º de artigos científicos publicados em revistas internacionais
17 15 30
Indicador 20: N.º de comunicações apresentadas em congressos internacionais
14 10 25
OOp8. Aumentar a mobilidade internacional
Indicadore s 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 21: N.º de estudantes estrangeiros na ESAS (ensino e estágio)
21 6 10 Meta superada
Indicador 22: N.º de estudantes da ESAS em mobilidade (ensino e estágio)
2 3 9 Necessidade de aumentar as acções de internacionalização
Indicador 23: N.º de docentes/não docentes estrangeiros na ESAS
0 2 6 Necessidade de aumentar as acções de internacionalização
Indicador 24: N.º de docentes/não docentes da ESAS em mobilidade
1 2 4 Necessidade de aumentar as acções de internacionalização
Indicador 25: N.º de novos acordos ou protocolos com instituições estrangeiras
9 1 7 Meta superada
9
Quadro 4 - Vetor Estratégico: Valorização institucional - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE4: Vetor Estratégico - Valorização Institucional
Objetivos Estratégicos
OE9: Aumentar a visibilidade do IPSantarém/ESAS junto das entidades
empregadoras e da sociedade
OE10: Promover a marca ESAS
OE11: Promover a valorização dos recursos humanos e dos estudantes
Objetivos Operacionais
Oop9. Desenvolver actividades de divulgação da ESAS
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 26: N.º de notícias da Escola nos media 27 10 40
Indicador 27: N.º de acções de sensibilização através de dias abertos, de receção de visitas de estudo e de atividades de ocupação de jovens
13 10 20
Indicador 28: N.º de participações em feiras e outros eventos de divulgação institucional
36 15 30 Meta superada
Oop10. Fomentar a comercialização dos produtos ESAS
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 29: N.º de produtos comercializados 6 3 6
Indicador 30: N.º de produtos certificados 3 1 4
Oop11. Fomentar a formação dos recursos humanos
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 31: N.º de títulos/grau obtidos 0 1 3 Doutoramentos em curso
Indicador 32: N.º de participações em acções de formação/workshop/reuniões técnico-científicas
143 30 50 Meta superada
OOp12. Aumentar o envolvimento dos Estudantes na ESAS
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 33: Estudantes integrados em atividades de investigação
20 15 30
Indicador 34: Estudantes integrados em atividades experimentais
28 15 30
Indicador 35: N.º de bolsas de colaboração disponibilizadas pela ESAS
9 3 8 Meta superada
10
Quadro 5 - Vetor Estratégico: Infraestruturas: Reabilitação e e requalificação de espaços - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE5: Vetor Estratégico - Infraestruturas: Reabilitação e requalificação de espaços
Objetivos Estratégicos
OE12: Requalificação e organização de espaços para acondicionamento de equipamentos, melhorando a
eficiência no apoio à formação e à transferência de tecnologia
OE13: Requalificação e reabilitação de espaços degradados para novas utilizações
Objetivos Operacionais
OOp13. Aumentar a qualidade de vida no espaço ESAS
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 36: N.º de espaços de estudo 3 1 3
Indicador 37: N.º de salas de aula/laboratório com climatização
17 17 19
Indicador 38: N.º de espaços interiores/exteriores reabilitados para utilização social da comunidade académica
1 1 3
OOp14. Aumentar a sustentabilidade no espaço ESAS
Indicadores 2017 Valor
Crítico Valor
Superação Observação
Indicador 39: % de aumento de receitas provenientes de cedências de exploração e alugueres exploração
0 0 4
Indicador 40: N.º de espaços requalificados 1 1 3 Obra em curso
11
3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS
3.1 Recursos humanos
A Escola Superior Agrária de Santarém tinha a 31 de dezembro de 2017, um conjunto de 91
funcionários em efetivo exercício de funções, onde se considerou 1 docente em comissão de serviço
nos serviços centrais do IPSantarém, mantendo serviço letivo na Escola. Acrescem ainda ao mapa de
pessoal da ESAS, 1 docente em comissão de serviço nos serviços centrais do IPSantarém, 1 docente
em mobilidade interna no INIAV, IP1, 2 docentes em licença sem vencimento de longa duração, 1
técnico superior mobilidade interna no INIAV, IP e 1 assistente técnico em exercício de funções nos
serviços centrais do IPSantarém.
1 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P
12
Quadro 6 - Distribuição dos recursos humanos em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos serviços
Departamento Categoria 2017
N.º ETI
DCAA
Professor coordenador 5 5
Professor adjunto 19 18,5
Assistente 1 0,3
Assistente técnico 2 2
Assistente operacional 2 2
DTABN
Professor coordenador 4 4
Professor adjunto 16 15,1
Assistente 2 1,1
Técnico superior 2 2
Assistente técnico 4 4
Secretário Dirigente (técnico superior) 1 1
Serviços Académicos
Técnica Grau 1 Nível 3 1 1
Coordenador técnico 1 1
Assistente técnico 2 2
Serviços de contabilidade, tesouraria e aprovisionamento
Técnico superior 3 3
Assistente técnico 1 1
Serviços de recursos humanos, expediente e arquivo
Coordenador técnico 1 1
Serviços de documentação e recursos educativos
Técnico superior 1 1
Assistente operacional 1 1
Gab. Imagem e Secretariados
Técnica Grau 2 Nível 1 1 1
Técnico superior 2 2
Assistente técnico 2 2
Assistente operacional 1 1
Logística Técnico superior 3 3
Assistente operacional 6 6
Exploração agro-pecuária/Escola de
equitação
Técnico superior 3 3
Assistente operacional 4 4
Total 91 88
Nota: Inclui Diretor e Subdiretora nos respetivos departamentos e categorias de origem
Outros elementos caraterizadores dos recursos humanos da Escola, nomeadamente, escalão etário,
género e grau académico, são expressos nas Figuras 2, 3 e 4.
13
Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género
Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69
N.º
de
pe
sso
as
Escalão etário
F M
1
1
7
1
19
15
1
2
Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
Professor Coordenador Professor Adjunto Assistente
14
Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico
1
3
10
1
2
10
1
2
1
1
5
7
Mestrado
Licenciatura
Bacharelato
12º ano ou equivalente
11º ano
9º ano ou equivalente
4 anos de escolaridade
Dirigente Técnico superior Informático Assistente técnico Assistente operacional
15
3.2 Recursos financeiros
Relativamente aos recursos financeiros, apresenta-se a execução orçamental do ano de 2017, do
suborçamento de funcionamento da Escola.
Dado que as remunerações são processadas nos serviços centrais, ainda que afetas ao centro de
custo da ESAS, não constam no Quadro 8. No entanto, e pela sua importância, foi o seu valor
utilizado nos gráficos das Figuras 5 e 6.
Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias
73%
17%
3% 1% 6%
Transferências do Estado afetas a remunerações
Propinas, multas e emolumentos
Financiamento I&D
Subsídios à atividade agro-pecuária
Outra receita realizada
16
Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa
Quadro 7 - Resumo das contas apresentadas pela Exploração Agropecuária
Efetivo Despesa (Euros) Receita (Euros)
Bovinos 23.062 18.770
Ovinos 4.356 2.670
Caprinos 3.227 642
Leporídeos 3.440 2.490
Suínos 5.833 6.460
Equinos (Escola de Equitação) 16.987 15.080
Cultura Área (ha) Despesa (Euros) * Receita (Euros)
Aveia-Feno (Várzea grande) 7,56 2.030 2.820
Olival tradicional 8,51 805 917
Vinha (2005) 5,30 6.865 8.643
Vinha (2012) 3,70 4.608 3.592
Olival em sebe (2003) 6,70 5.957 12.620
Olival em sebe (2013) 25,00 17.412 18.930
Culturas contratualizadas 89,40 0 26.820
Regime de pagamento único 33.512
* Inclui prestação de serviços internos (valor de mercado)
87,2%
8,0% 3,8% 1,1%
Despesas com remunerações
Despesas de funcionamento geral
Despesas de funcionamentoexploração
Despesas de capital
17
Quadro 8 - Execução orçamental do ano económico de 2017
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - SUBORÇAMENTO ESAS
ANO ECONÓMICO DE 2017
Unid: Euros
R E C E I T A S
Orçamento de Funcionamento
Propinas, multas e emolumentos 636.629
Outras receitas próprias realizadas 239.319
Receitas de financiamento I&D (todas fontes de financiamento) 95.076
Receitas em subsídios agrícolas (outras fontes de financiamento) 33.512 1.004.536
Total
1.004.536
D E S P E S A S
Despesas Correntes
Ajudas de custo, deslocações e transportes de pessoas e bens 18.783
Aquisição de livros, assinaturas de revistas técnicas e material de cultura 1.285
Comunicações 7.998
Instalações (energia eléctrica, vigilância e desinfestação) 231.325
Publicidade 116
Seguros 12.077
Factores de produção agro-pecuária e produtos laboratoriais 39.074
Combustíveis 27.063
Consumíveis, assistência técnica, reparação e manutenção (inclui impressoras) 75.463
Pequenos equipamentos 1.731
Formação 3.815
Prestação de serviços de vária ordem 35.730
Bolsas de colaboração 2.435
Outras despesas (quotas, representação institucional, reembolsos) 8.437 465.333
Despesas de Capital
Aquisição de equipamento informático (hardware e software) 6.141
Aquisição de equipamento laboratorial, de apoio e mobiliário diverso 38.306 44.447
Total
509.780
18
3.3 Infraestruturas e equipamentos
No âmbito das infraestruturas e equipamentos, iniciaram-se os trabalhos de reabilitação do capril e
dos balneários do hangar e adquiriram-se os equipamentos abaixo descritos:
Laboratórios
Carrinhos de Transporte com Microban de 2 Prateleiras Refª 139-0055h
Eletrodo Combinado de Ph Crison
Incubadoura Aqualytic para 3 Racks Cbo Tc 135 S, Porta Standard
Refratómetro Atago Pal-Bx / Acid F5 Multi-Frutas
Colorímetro Iberspectro V11
Banho Maria Dk 600 27 Lt
Microscópio Binocular N200-M
Kit de Contraste de Fase Universal
Platina de Aquecimento de Precisão para Microscópio
Balança Digital T29 - 6kg
Amostrador de Solução de Solos
Caudalímetro para Fita de Rega
Sonda Enviroscan - 100 Cm com 4 Sensores de Humidade
Equipamento de Medição Bod Bd 600 6 Postos – Aqualitic
Frigorifico Frissor 175x60x60 A+ Cooler 320l
Unidade de Destilação Udk 129 Velp Scientifica, para Azotos e Proteínas
Bateria para 6 Mantas de Aquecimento para Kjeldahi
Labswift-Aw - Medidor de Actividade de Água
Pecuária e espaços verdes
Ecógrafo Portátil Sonoscape A6vet com mala
Sonda Linear Endorectal, L761 V, 12-5 Mhz/60mm
Comedouros para Palha 1,5 Mt X 1,5 Mt
Eletrobomba Lowara Hm4
Podadora Stihl Ht 133 de Altura Telescópica
Informática e multimédia
Video Projetor Benq, Modelo Mx507
Dskptedu Alng Licsapk Olv E 1y Acdme Ent
Winsvrstdcore Alng Licsapk Olv 2lic E 1y Acdmc Ap Corelic
Monitor Led Lg, Ips 27"
Desktop Unika 500 W, I5 - 7500 8 Gb Ram
Microfone Amc Ilive X2
Sistema Pa Portátil Yamaha Stagepas 400i
19
4. ENSINO E ESTUDANTES
4.1 Oferta formativa
No ano letivo de 2017/2018 a ESAS disponibilizou para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais
(TeSP) um total de 300 vagas, com vista ao funcionamento de uma turma com o máximo de 25
estudantes para todos os TeSP, com exceção dos cursos de Cuidados Veterinários e de Mecanização
e Tecnologia Agrária em que foram disponibilizadas vagas para duas turmas, em colaboração com a
Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal.
Relativamente aos cursos de licenciatura a ESAS ofereceu um número total de vagas de 211, mais 5
vagas que no ano lectivo anterior, resultado do aumento de 20 para 25 do número de vagas do curso
de Tecnologia Alimentar. Para a totalidade da oferta formativa em 2017/2018, a ESAS disponibilizou
608 vagas, distribuídas conforme se apresenta no Quadro 9.
20
Quadro 9 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de TeSP, licenciatura e mestrado
Curso Vagas
Coordenador Vice-coordenador
L
ICE
NC
IAT
UR
A
Te
SP
Agricultura Biológica 25 Maria de Céu Godinho
Agricultura Digital 25 Maria Albertina Ferreira
Análises Laboratoriais 25 Maria Gabriela Lima
Cuidados Veterinários 50 Ana Silva Pereira Maria Palma
Mecanização e Tecnologia Agrária 50 João Mendes Luís Fortunato
Restauração e Segurança Alimentar 25 Paula Pinto
Tecnologias de Produção Integrada em Hortofrutícolas
25
Nuno Barba
Transformação Agroalimentar 25 Ana Ribeiro
Viticultura e Enologia 25 Helena Mira Maria Godinho
Zootecnia 25 António Gomes Verónica Duarte
Agronomia 50 Artur Amaral António Azevedo
Agronomia (Pós-laboral) 33 Artur Amaral António Azevedo
Engenharia do Ambiente -- João Gago Margarida Oliveira
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar -- Paula Pinto Vanda Andrade
Produção Animal 42 António Vicente Paula Azevedo
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana 41 Paula Pinto Vanda Andrade
Tecnologia Alimentar 25 António Raimundo Maria Ribeiro
Tecnologia Alimentar (Pós-laboral) 20 António Raimundo Maria Ribeiro
ME
ST
RA
DO
Agricultura Sustentável -- Ana Paulo Ana Ferreira
Agro-Silvo-Pastorícia Mediterrânica 25 José Potes Elisabete Palma
Culturas Horto-Industriais 25 Artur Amaral Ana Paulo
Produção e Tecnologia Animal 22 Ana Pereira Ana Ribeiro
Tecnologia Alimentar 25 Marília Henriques Ana Neves
Dos cursos TeSP disponibilizados cinco tiveram candidatos suficientes para abertura, Cuidados
Veterinários (na ESAS e na Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal), Mecanização e
Tecnologia Agrária, Viticultura e Enologia, Zootecnia e Análises Laboratoriais. O curso de Tecnologia
de Produção Integrada em Hortofrutícolas apenas tem o 2.º ano em funcionamento.
Relativamente aos mestrados, estão em funcionamento, no ano lectivo 2017/2018, os de Tecnologia
Alimentar e de Agro-Silvo-Pastorícia Mediterrânica.
A licenciatura em Educação Ambiental e Turismo de Natureza, proposta pela Escola Superior de
Educação (ESES) conjuntamente com a ESAS e com a Escola Superior de Desporto (ESDRM), iniciou o
seu funcionamento no ano lectivo 2017/2018 com oito estudantes.
A fraca procura dos atuais cursos de licenciatura, principalmente nas áreas da tecnologia e qualidade
alimentar levou à necessidade de propor novas formações, conforme já referido no relatório de
atividades de 2016. Durante o ano de 2017 foram aprovados, pela DGES, quatro cursos TeSP
21
(Análises Laboratoriais, Restauração e Segurança Alimentar, Agricultura Biológica e Agricultura
Digital), destes apenas o TeSP de Análises Laboratoriais teve candidatos suficientes para abertura.
Foram propostas à A3ES duas licenciaturas, Dieta Mediterrânica e Ciência dos Alimentos e Tecnologia
e Gestão Agroindustrial. A ESAS recebeu a decisão de acreditação destas duas licenciaturas em 8 de
março de 2018.
4.2 Ingresso na ESAS
Relativamente aos cursos de TeSP a percentagem de vagas preenchidas foi de 40 %, tendo-se
verificado a abertura do curso de Análises Laboratoriais mas o encerramento do 1ºano do curso de
Tecnologia de Produção Integrada em Hortofrutícolas.
No ano letivo 2017/2018 ingressaram nos cursos de Mestrado em Tecnologia Alimentar e Agro-Silvo-
Pastorícia Mediterrânica, 9 e 8 estudantes, respetivamente.
Os Quadros 10 e 11 apresentam a caracterização do Concurso Nacional de Acesso Ao Ensino
Superior, na ESAS nos anos letivos 2016/2017 e 2017/2018. Apesar do incremento das ações de
divulgação, durante o ano de 2017, não se registam diferenças nos dois anos letivos mantendo-se
baixo o preenchimento das vagas, com 18,4% das vagas preenchidas em 2016/2017 e 18,5% em
2017/2018.
22
Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2016/2017
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2017/2018
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
O ingresso na ESAS por via dos concursos especiais para os anos letivos 2016/2017 e 2017/2018
Apresentam-se nos Quadros 12 e 13, respetivamente.
No ano letivo 2016/2017 houve um decréscimo muito significativo, relativamente ao ano anterior, do
número de ingressos por titulares de cursos pós-secundários. Este decréscimo já era expectável uma
vez que no ano lectivo 2015/2016 já não existiram cursos de CET em funcionamento e para os cursos
de TeSP (cursos de 2 anos) apenas estava em funcionamento o 1.º ano. No ano letivo 2017/2018, 65
% dos estudantes que terminaram os TeSP ingressaram na ESAS pelo que aumentou o número de
ingressos por esta via, apesar do valor ainda estar longe dos ingressos alcançados por via dos cursos
CET. Para o ingresso de pela via das provas para maiores de 23 anos continua a tendência de
decréscimo.
2016/2017 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase
Vagas Cand Col Matr Cand Col Matr Cand Col Matr
Agronomia 50 48 7 7 34 18 18 2 0 0
Agronomia (pós-laboral) 33 1 0 0 3 1 1 0 0 0
Produção Animal 42 23 1 1 13 3 3 1 1 1
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana
41 27 4 3 11 1 0 1 1 1
Tecnologia Alimentar 20 21 3 2 14 1 1 1 0 0
Tecnologia Alimentar (pós-laboral)
20 1 1 0 0 0 0 0 0 0
Total 206 121 16 13 75 24 23 5 2 2
2017/2018 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase
Vagas Cand Col Matr Cand Col Matr Cand Col Matr
Agronomia 50 61 19 17 20 9 8 0 0 0
Agronomia (pós-laboral) 33 4 0 0 0 0 0 0 0 0
Produção Animal 42 23 3 2 5 0 0 1 0 0
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana
41 18 5 5 10 5 4 3 0 0
Tecnologia Alimentar 25 17 3 2 9 1 1 0 0 0
Tecnologia Alimentar (pós-laboral)
20 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 211 124 30 26 44 15 13 4 0 0
23
Quadro 12 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2016/2017
2016/2017
Titulares de outros Cursos Superiores
Titulares de CET/TeSP Maiores de 23 anos
Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr
Agronomia 2 1 1 2 0 0 3 1 1
Agronomia (pós-laboral) 1 7 7 1 3 3 4 11 11
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana
1 0 0 2 0 0 2 2 2
Produção Animal 1 0 0 2 2 2 2 2 2
Tecnologia Alimentar 1 1 1 1 2 2 1 2 2
Tecnologia Alimentar (pós-laboral) 1 1 0 1 0 0 1 1 0
Total 7 10 9 9 7 7 13 19 18
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
Quadro 13 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2017/2018
2017/2018
Titulares de outros Cursos Superiores
Titulares de CET/TeSP Maiores de 23 anos
Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr
Agronomia 2 3 3 2 13 13 3 1 1
Agronomia (pós-laboral) 1 7 7 1 3 3 4 9 9
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana
1 0 0 2 0 0 2 0 0
Produção Animal 1 0 0 2 12 12 2 0 0
Tecnologia Alimentar 1 0 0 2 4 4 1 0 0
Tecnologia Alimentar (pós-laboral) 1 0 0 1 0 0 1 0 0
Total 7 10 10 10 32 32 13 10 10
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
Os Quadros 14 e 15 apresentam a colocação dos candidatos dos regimes especiais para acesso ao
ensino superior e dos candidatos dos regimes de mudança de par estabelecimento/ curso,
transferência e reingresso, respetivamente, na ESAS nos anos letivos 2016/2017 e 2017/2018, não se
tendo verificado alterações significativas para o ingresso por estas vias.
24
Quadro 14 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior
Curso 2016/2017 2017/2018
Candidatos Colocados Candidatos Colocados
Agronomia 0 0 0 0
Agronomia PL 0 0 0 0
Engenharia do Ambiente 0 0 0 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 0 0 0 0
Produção Animal 0 0 0 0
Tecnologia Alimentar 0 0 0 0
Total 0 0 0 0
Quadro 15 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Par Estabelecimento/ Curso, Transferência e Reingresso
Curso
2016/2017 2017/2018
Transferência Mudança de Par
Estabelecimento/Curso Reingresso
Mudança de Par Estabelecimento/Curso
Reingresso
Agronomia 0 5 2 3 2
Agronomia PL
0 5 4 7 1
Eng.ª Ambiente
0 0 1 0 2
Eng.ª Ambiente PL
0 0 0 0 0
Eng.ª. Agronómica PL
0 0 0 0 0
Engenharia Agronómica
0 0 2 0 0
Engenharia Alimentar
0 0 6 0 0
Engenharia da Produção Animal
0 0 3 0 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
0 1 1 0 0
Produção Animal
0 1 0 4 2
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana
0 1 0 0 0
Tecnologia Alimentar
0 2 1 8 4
Tecnologia Alimentar (pós-laboral)
0 0 0 0 0
Total 0 15 20 22 11
25
Em geral, os estudantes de 1.º ciclo ingressados na ESAS em 2017/2018 perfazem um total de 124.
Das vagas ocupadas 31,4% referem-se a ingressos pelo regime geral, 25,8% referem-se a ingressos de
titulares de CET/TeSP e 42,8% referem-se a ingressos por outros regimes.
4.3 Inscrições na ESAS
Os Quadros 16 e 17 apresentam os estudantes inscritos na ESAS nos anos letivos 2016/2017 e
2017/2018, em 31 de dezembro.
Apesar de ter verificado um decréscimo no número de estudantes inscritos nos cursos de 1ºciclo,
continua a verificar-se um aumento no número de estudantes inscritos em TeSP.
Quadro 16 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2016/2017
Cursos 1º
Ano 2º
Ano 3º
Ano Total
TeSP
Cuidados Veterinários 33 27 60
Mecanização e Tecnologia Agrária 19 10 29
Tecnologias de Produção Integrada em Hortofrutícolas 21 0 21
Viticultura e Enologia 19 14 33
Zootecnia 19 16 35
1.º Ciclo
Agronomia 44 62 47 153
Agronomia (Pós-Laboral) 34 24 24 82
Engenharia Agronómica 0 0 16 16
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 0 0 18 18
Engenharia Alimentar 0 0 28 28
Engenharia da Produção Animal 0 0 27 27
Engenharia do Ambiente 0 0 6 6
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 0 0 9 9
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 0 2 27 29
Produção Animal 20 38 32 90
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana 5 8 0 13
Tecnologia Alimentar 18 13 15 46
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 0 1 1
Produção e Tecnologia Animal 0 1 1
Tecnologia Alimentar 2 18 20
Total 234 234 249 717
26
Quadro 17 – Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2017/2018
Cursos 1.º
Ano 2.º
Ano 3.º
Ano Total
TeSP
Análises Laboratoriais 14 0 14
Cuidados Veterinários 31 29 60
Mecanização e Tecnologia Agrária 28 17 45
Tecnologias de Produção Integrada em Hortofrutícolas 1 16 17
Viticultura e Enologia 23 13 36
Zootecnia 25 26 51
1.º Ciclo
Agronomia 44 49 70 163
Agronomia (Pós-Laboral) 23 20 30 73
Engenharia do Ambiente 0 1 4 5
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 0 0 8 8
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 0 2 8 10
Produção Animal 13 22 43 78
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana 9 2 8 19
Tecnologia Alimentar 7 15 28 50
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 0 1 1
Agro-Silvo-Pastorícia Mediterrânica 8 0 8
Tecnologia Alimentar 9 14 23
Total 235 227 199 661
27
4.4 Diplomados
Os Quadros 18 e 19 apresentam a distribuição dos diplomados por cursos anos letivos 2015/2016 e
2016/2017.
O número de diplomados em 2016/2017 aumentou significativamente principalmente devido a
terem sido diplomados estudantes dos primeiros cursos TeSP. Verificou-se também um ligeiro
aumento dos diplomados dos cursos de 1.º ciclo, apesar de ser um valor baixo comparativamente ao
número de estudantes inscritos no 3.º ano.
Quadro 18 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2015/2016
Cursos Nº de Diplomados
CET
Cuidados Veterinários 2
Segurança e Higiene Alimentar 1
1.º Ciclo
Agronomia 15
Agronomia (Pós-Laboral) 2
Engenharia Agronómica 3
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 9
Engenharia Alimentar 13
Engenharia da Produção Animal 12
Engenharia do Ambiente 2
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 3
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 12
Produção Animal 4
Tecnologia Alimentar 11
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 1
Produção e Tecnologia Animal 2
Tecnologia Alimentar 4
Total 96
28
Quadro 19 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2016/2017
Cursos Nº de Diplomados
TeSP
Cuidados Veterinários 21
Mecanização e Tecnologia Agrária 9
Viticultura e Enologia 12
Zootecnia 5
1.º Ciclo
Agronomia 17
Agronomia (Pós-Laboral) 7
Engenharia Agronómica 4
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 9
Engenharia Alimentar 11
Engenharia da Produção Animal 10
Engenharia do Ambiente 3
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 1
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 13
Produção Animal 17
Tecnologia Alimentar 6
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 2
Produção e Tecnologia Animal 2
Tecnologia Alimentar 4
Total 153
4.5 Atividade desenvolvida na área da docência
A distribuição do serviço, por departamento, apresenta-se no Quadro 20. A carga horária de
lecionação de unidades curriculares, refere-se ao ano letivo 2017/2018.
Quadro 20 - Distribuição do serviço docente por departamento
Serviço docente DTABN DCAA
Carga horária média ano letivo 2017/2018 13,12 12,66
Orientação/coorientação ou supervisão TeSP 8 27
Orientação/coorientação ou supervisão 1.º ciclo 41 60
Orientação/coorientação ou supervisão 2.º ciclo 12 5
Orientação/coorientação ou supervisão 3.º ciclo 2 ---
Júris em provas TeSP 13 80
Júris em provas de 1.º ciclo 53 111
Júris em provas de 2.º ciclo 18 8
Outros júris 17 17
29
5. INTERNACIONALIZAÇÃO
O Gabinete de Relações Internacionais (GRI), que inclui a coordenação departamental ERASMUS, tem
como objetivos o apoio, o incentivo e a promoção das atividades desenvolvidas no âmbito de
programas de mobilidade e ao abrigo de protocolos com instituições de ensino superior estrangeiras.
O coordenador departamental ERASMUS da ESAS articula entre o GRI e o Gabinete de Mobilidade e
Cooperação Internacional do IPS (GMCI). O GRI e o GMCI têm conjugado ainda esforços no sentido
da participação em outros programas de mobilidade, de estabelecimento de novas parcerias e de
integração em redes europeias.
Fundamental para a consolidação do processo de internacionalização da ESAS, é conseguir maior
número de projetos de I&D, de publicações em revistas com árbitro e apresentações em congressos
ou outros eventos numa perspetiva internacional. No capítulo 6 deste relatório, identificam-se os 17
artigos publicados em revistas internacionais e as 14 apresentações em congressos ou outros
eventos de cariz internacional.
5.1 Mobilidade Erasmus
O coordenador internacional/ coordenador departamental Erasmus da ESAS, em articulação com o
Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional do IPS (GMCI), tem a seu cargo o
estabelecimento de parcerias Erasmus+, a divulgação das mobilidades internacionais Erasmus+ e no
âmbito da rede ACINNET, a tramitação dos processos de mobilidade Erasmus e o apoio a estudantes
e docentes em mobilidade, especialmente incoming, no âmbito dos dois programas. O coordenador
internacional faz, ainda, parte do júri de avaliação das candidaturas de estudantes internacionais, no
âmbito da IPSantarém International School.
No âmbito do Programa Erasmus e da Academic International Network (ACINNET) e durante o ano de
2017 registaram-se as mobilidades discriminadas no Quadro 21.
30
Quadro 21 - Mobilidades Erasmus em 2017 (anos letivos de 2016/2017 e 2017/2018)
Ano letivo Programa Categoria In/ out Nome Área Origem/destino
2016/2017 (1º e 2º
semestres)
ACINNET estudantes incoming
Antônio Rios Júnior AGR UNIS-MG (BR) Caio Santos AMB CEFET/RJ (BR) Caroline Ribeiro NUT UNIS-MG (BR) Isabela Rodrigues AMB CEFET/RJ (BR) Juliana Farias AMB CEFET/RJ (BR) Ketrin Kubiak AGR UTFPR (BR) Petterson Souza NUT UNIS-MG (BR) Rafaela Berchembrock NUT UNIS-MG (BR)
Erasmus estudantes
incoming
Beatrice Petrini NUT U CAMERINO (IT) Celia Muñoz AGR U SEVILLA (ES) Isabel Lozano AGR U SEVILLA (ES) Minerva Carmona AGR U ALMERIA (ES)
outgoing Ana Oliveira Neves PAN U LLEIDA (ES) David Delgado AGR U SASSARI (IT)
docentes outgoing Mª do Céu Godinho AGR U Thessaly (GR)
2017/2018 (só 1º
semestre)
ACINNET estudantes incoming Luciana Melo Sousa AGR UFU (BR) Nara Rodrigues Lima NUT UNIS-MG (BR) Sebastião Caldas NUT UNIS-MG (BR)
Erasmus estudantes incoming
Andrea Frongia PAN U SASSARI (IT) Cristina Paolucci NUT U CAMERINO (IT) Daniele Mallica AGR U SASSARI (IT) Federica Caltabellotta NUT U CAMERINO (IT) Ignacio Vallejo AGR U SEVILLA (ES) Mª Asunción Martín AGR U SEVILLA (ES)
Legenda: Áreas – Áreas – AGR, Agronomia; AMB, Ambiente; NUT, Nutrição humana; PAN, Produção animal.
5.2 Acordos de cooperação
O IPSantarém tem em vigor diversos acordos interinstitucionais Erasmus para mobilidade de
estudantes, docentes e funcionários não docentes da ESAS, que se distribuem-se pela Alemanha,
Bulgária, Espanha, França, Grécia, Itália, Países Baixos, Reino Unido, Roménia e Turquia.
O IPSantarém é um dos membros fundadores da rede ACINNET, que liga instituições de ensino
superior da América Latina (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai) e de Portugal e Espanha. A rede
tem como objetivo aprofundar as relações interinstitucionais nas áreas do ensino, investigação e
mobilidade internacional. O programa Pedro Álvares Cabral (PAC) é um programa próprio do
IPSantarém, destinado a financiar as mobilidades internacionais no âmbito da rede ACINNET.
31
6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA.
A investigação e o desenvolvimento experimental constituem, para a Escola, pilares fundamentais da
criação de conhecimento e de difusão de inovação e de transferência de tecnologia para o tecido
produtivo da região em que se insere.
6.1 Participação em projetos
Os membros dos departamentos desenvolveram atividade de I&D em diversas áreas, estando
integrados em linhas de investigação e em projetos, liderados pela ESAS ou por outras instituições
parceiras e desenvolvidos na ESAS ou noutras instituições (Quadros 22 e 23).
Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS
Projetos
PRODER - Cooperação para a inovação Safebrocolo – Melhoria do processo produtivo com base em modelos de risco para alternaria e mosca da couve
PRODER - Cooperação para a inovação PA 55.305 – FIXPOMO
ALT-BiotechRepGen: Recursos Genéticos Animais e Biotecnologias: projecção para o futuro ALT20-03-0246-FEDER-000021
TRANSPEER - A transnational skills programme to enhance the employability of researchers
WineWATERFootprint: Avaliação da pegada hídrica na fileira vitivinícola POCI-01-0145-FEDER-023360
HomeGreens: Aquaponia Doméstica: Sistemas de Aquacultura multitrófica Integrada (IMTA) POCI-01-0145-FEDER-023397
BioSave: Promoção do potencial económico e da sustentabilidade dos setores do azeite e da castanha POCI-01-0145-FEDER-023721
AgetEm: Agrio et Emulsio - Desenvolvimento de Novos Produtos POCI-01-0145-FEDER-023583
MISAGE: Estratégias de redução de acrilamida e produtos de glicogenação avançada em pão LISBOA-01-0145-FEDER-024172
INTERATrigo .: Avaliação do rendimento e qualidade em trigo mole em função das interações água-azoto POCI-01-0145-FEDER-023262
MobFood mobilização de conhecimento científico e tecnológico em resposta aos desafios do mercado agroalimentar LISBOA-01-0247-FEDER-024524
ECO Vinho LISBOA-02-0853-FEDER-026592
MaisSOLO PDR2020-101-030825
Qualitomate PDR2020-101-032076
BDMIRA - Batata-doce competitiva e sustentável no Perímetro de Rega do Mira: técnicas culturais inovadoras e dinâmica organizacional PDR2020-101-031909
Fruitflyprotec PDR2020-101-031899
32
Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS (continuação)
Projetos
Fitoagro PDR2020-101-031686
Grupo Os Mosqueteiros Caracterização físico-química de óleos alimentares novos e usados para identificação de indicadores de degradação da qualidade
Valorização de um sub-produto resultante do by-pass de uma cimenteira (Secil), na estabilização de lamas de ETAR
Projecto em Cooperação com empresas, “Caracterização físico-química de alimentos: qualificação de pão tradicional de Ul”. Financiado pela APPUL
Estudo da resposta das culturas do milho e da alface à aplicação de um produto compostado (Nutrifolium) produzido pela Empresa Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda
Estudo da resposta do pimento de um produto compostado produzido pela Empresa Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda. Ensaio de eficácia
Ensaios em vasos sobre o efeito nos solos e nas plantas da aplicação em vinha do composto “Campoverde” produzido pela empresa Tratolixo.
Estudo da resposta da alface - produto compostado produzido pela empresa Bioenergias; Ensaio de eficácia
Estudo da resposta da alface - produto compostado produzido pela empresa Dilumex; Ensaio de eficácia
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Quadro 23 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS
Linhas de investigação/projetos
LIBBIO – Projeto de melhoramento e avaliação de adaptação agronómica de Lupinus mutabilis. (colaboração com a empresa Lusosem e ISA);
Desenvolvimento de trabalho experimental sobre a avaliação do desempenho produtivo de suínos de engorda de diferentes linhas genéticas (Quinta do Bonito).
Tecnologia Vinagreira: Desenvolvimento de novos produtos vinagreiros. Projecto UIIPS-ESAS, inserido na linha de investigação Improvement of quality in the agri-food production and food processing: a sustainable regional approach.
Desenvolvimento de bolachas com compostos bioativos e baixo índice glicémico (2016-2017).
Relação entre comportamento alimentar e qualidade de vida (Outubro 2015-2017.
Estudo de um pré-tratamento ao processo de secagem convencional por desidratação osmótica, no âmbito da valorização de maçã de baixo calibre (2016-2017).
Continuação de trabalhos de ecologia no âmbito dos Agro-Ecossistemas e de Biocenoses de Zonas Cársicas
Determinação da actividade fotossintética e da transpiração em batateira, tomateiro, morangueiro e alface em diferentes condições ambientais de crescimento.
Determinação da respiração e da transpiração de solos arrelvados
Increased levels of Islet Amyloid PoliPeptide – IAPP – as a risk factor for Diabetes Mellitus. Associação Portuguesa de Diabéticos de Portugal a& Molecular Nutrition & Health Laboratory (iBET/ITQB Nova)
Determinação de rotas de invasão de peixes introduzidos em ecossistemas dulciaquícolas: avaliação de risco": FRISK - Freshwater fish invasions risk assessment: identifying invasion routes. Financiamento: FCT. MARE
Preditores de Perda e de Manutenção do Peso Perdido. Projeto de doutoramento na Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.
Indústria 4.0 (IPsantarem, Nersant) Investigadores participantes
GOEfluentes: Efluentes de pecuária: abordagem estratégica à valorização agronómica/energética dos fluxos gerado atividade agropecuária, PDR2020, AÇÃO 1.1. GRUPOS OPERACIONAIS
Rede Temática de Informação e Divulgação sobre Melhoramento, Conservação e Promoção de Recursos Genéticos Animais – Rede AniDoP - Projeto PRODER 15.203 da Ação 4.2.2
COST -Projeto Inter-individual variability in response to the impact of bioactives on cardiometabolic biomarkers: a meta-analysis. Projeto integrado na Ação COST POSITIVe COST (FA1403): Interindividual variation in response to consumption of plant food bioactives and determinants involved (2014-2018).
Tomate IGP - Qualificação do tomate do Oeste: caracterização fisico-química para qualificação IGP pela União Europeia 2017-04 to 2018.
6.2 Centros de investigação
A afiliação de docentes da ESAS a centros de investigação, enquanto desenvolvimento coletivo da
atividade científica, constitui-se como um forte potencial para criação de massa crítica orientada
para a sua produção e divulgação. No Quadro 24 elencam-se os membros/colaboradores por
Departamento da ESAS, sendo que todos os docentes pertencem à Unidade de Investigação do
IPSantarém (UIIPS), pelo que apenas são indicados os membros do Conselho Científico e os atuais
colaboradores.
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Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação
DCAA DTABN
Albertina Ferreira (colaboradora) - Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS)
Adelaide Oliveira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém - UIIPS (colaborador)
Albertina Ferreira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém - UIIPS (colaborador)
Ana Neves - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém - UIIPS / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)
Ana Ferreira (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Ana Pinto - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém - UIIPS (colaborador)
Ana Paulo (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Ana Teresa Ribeiro - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém - UIIPS
Anabela Grifo - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém - UIIPS (colaborador)
Ana Teresa Ribeiro (colaboradora) – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
António Azevedo - Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)
António Raimundo - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
António Ruivo Ribeiro (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Cristina Laranjeira -Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
António Vicente (membro) – Centro de Investigação Interdisciplinar em Sanidade Animal (CIISA)
Gabriela Lima - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
António Vicente - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Helena Mira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS
Artur Amaral - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV) (colaborador)
Igor Dias - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS
Manuel Adaixo (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Igor Dias (colaborador) – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
Luís Fortunato - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
João Gago - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS
Maria Palma- Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
João Gago (membro) - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE)
Maria Godinho (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
José Carvalho – CESAM – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, Universidade de Aveiro
Paula Azevedo (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
José Carvalho - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Rosa Coelho - Center for Environmental and Sustainability Research, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CENSE)
Luís Ferreira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Rosa Coelho - Center for Environmental and Sustainability Research, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CENSE)
Margarida Oliveira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Verónica Ribeiro (colaborador) - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Margarida Oliveira (membro) – Linking Landscape, Environment, Agriculture and Food, ISA(LEAF)
Marília Henriques (membro) – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)
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Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação (continuação)
DCAA DTABN
Paula Pinto – INOVA4Health, ITQB/IBET
Paula Pinto - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Paula Ruivo – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV) (membro)
Rui Jorge – CIIEM – Centro de Investigação Interdisciplinar Egas Moniz
Rui Jorge (colaborador)- Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)
Vanda Andrade (membro) – Instituto de Investigação do Medicamento (iMED.UL)/Departamento de Ciências Toxicológicas e Bromatológicas da FFUL
6.3 Publicações
A publicação dos resultados obtidos e a divulgação das atividades de I&D são primordiais para a
valorização do trabalho desenvolvido e o reconhecimento nacional e internacional da própria
instituição. Os livros, capítulos de livros e artigos em revistas científicas e técnicas da autoria ou
coautoria dos membros de cada um dos departamentos, são os abaixo descritos:
Livros ou capítulos de livros
DCAA
Amaral, A. (2017). A couve-brócolo nos sistemas de produção do Vale-do-Tejo do brócolo in Manual Técnico da Couve brócolo. Dez 2017 (in press).
Carolino, Nuno; Vicente, António; Carolino, Inês. Genetic Improvement of Local Goats. João Simões e Carlos Gutiérrez Eds. Sustainable Goat Production in Adverse Environments: Volume I. 1. ed. Cham: Springer International Publishing, 2017, v. 1, p. 111-134.
Diogo, E., Lança, A., Lima, A., Amaral, A., Ramos, A.P. (2017). Problemas fitossanitários chave: alternariose. in Manual Técnico da Couve brócolo. Dez 2017 (in press).
Godinho, M. C., Valério, E. & Rodrigues, C. Itinerário técnico da cultura do brócolo in Manual Técnico da Couve brócolo. Dez 2017 (in press)
Godinho M. C. & Nunes, A.P. (Ed.). Manual Técnico da Cultura do Brócolo. SafeBrocolo. 80pp. Realizado em 2017 (in press)
Valério, E., Godinho, M.C., Nunes, A.P., Silva, E. & Figueiredo, E. Problemas fitossanitários chave: mosca-da-couve. In Manual Técnico da Couve brócolo. Dez 2017 (in press)
DTABN
Rui Jorge - Coautor do capítulo “Nutrição e Suplementação”. In Teixeira, D., Gaspar, C. & Marques P. “Manual do Técnico de Exercício Físico”, MANZ Produções (2017) ISBN: 978-972-8831-14-1.
36
Artigos em revistas científicas ou técnicas internacionais
DCAA
Costa, C.A, Godinho, M.C., Santos, J.L., Mexia, A., Amaro, P. 2017. Integrated pest management: from policies to practices. International Journal of Environment, Agriculture and Biotechnology (IJEAB) . Vol2(5). 2524-2533 (http://dx.doi.org/10.22161/ijeab/2.5.33)
Martins D.S., Paulo A.A., Pires C., Pereira L.S., 2017. Long-term variation of PDSI and SPI computed with reanalysis products. European Water 60: 271-278, 2017.
Pardal P., Batista R., Gromicho R., Carolino N. Estudo do efeito da época de beneficiação no desempenho reprodutivo de caprinos das raças Saanen e Alpina [AICA. Año 2017. Vol. 9. Pág.: 76-81]
Paulo A. A., Martins D.S., Paredes P., Rosa R.D., Pereira L.S., 2017. Modification of the Palmer Drought Severity Index for Mediterranean environments: Model and application. European Water 60: 195-201, 2017.
Rosa Santos Coelho, Pedro S. Coelho, Tomás B. Ramos & Paula Antunes (2017): Use of indicators in River Basin Management Planning and Strategic Environmental Assessment processes, Impact Assessment and Project Appraisal, DOI: 10.1080/14615517.2017.1364017
Sousa R., Cardoso J., Carolino N., Pardal P. Desempenho produtivo de porcas da linha genética DANBRED (DF1-LW X LR) exploradas em suinicultura industrial [AICA. Año 2017. Vol. 9. Pág.: 72-75]
Vitorino, A.; Vicente, A. A.; Arriaga e Cunha, A.; Carolino, Nuno. Vaca Holstein Frísia vs. Vaca ProCross: comparação de parâmetros produtivos. Actas Iberoamericanas en Conservación Animal - AICA, n. 9, p. 117-121, 2017.
DTABN
Bordoni, A.; Danesi, F.; Dardevet, D.; Dupont, D.; Fernandez, A.S.; Gille, D.; Nunes Dos Santos, C.; Pinto, P.; Re, R.; Remond, D., et al. Dairy products and inflammation: A review of the clinical evidence. Critical reviews in food science and nutrition 2017, 57, 2497-2525.
Figueira, I.; Garcia, G.; Pimpão, R.C.; Terrasso, A.P.; Costa, I.; Almeida, A.F.; Tavares, L.; Pais, T.F.; Pinto, P.; Ventura, M.R., et al. Polyphenols journey through blood-brain barrier towards neuronal protection. Scientific reports 2017, 7, 11456.
Garcia, G.; Nanni, S.; Figueira, I.; Ivanov, I.; McDougall, G.J.; Stewart, D.; Ferreira, R.B.; Pinto, P.; Silva, R.F.; Brites, D., et al. Bioaccessible (poly)phenol metabolites from raspberry protect neural cells from oxidative stress and attenuate microglia activation. Food chemistry 2017, 215, 274-283.
González-Sarrías, A.; Combet, E.; Pinto, P.; Mena, P.; Dall’Asta, M.; Garcia-Aloy, M.; Rodríguez-Mateos, A.; Gibney, E.R.; Dumont, J.; Massaro, M., et al. A systematic review and meta-analysis of the effects of flavanol-containing tea, cocoa and apple products on body composition and blood lipids: Exploring the factors responsible for variability in their efficacy. Nutrients 2017, 9, 746.
Jones, P.J., Fátima Quedas, M., Tranter, R.B., Trindade, C.P. 2017. Exploring the Constraints to Further Expansion of GM Maize Production in Portugal. AgBioForum, 20(1): 14-23.
Laranjeira, C., Ventura, C., Bermejo, S., Santos, S., Ribeiro, M., Lima, M., & Henriques, H. 2017. Used food oils: physical-chemical indicators of quality degradation. In: FOODBALT 2017. Conference Proceedings. April 27-28, Latvia University of Agriculture: Jelgava. p. 154-159. doi:
37
10.22616/foodbalt.2017.040. Disponível: http://llufb.llu.lv/conference/foodbalt/2017/Laranjeira_Ventura_Bermejo_FoodBalt2017.pdf
Menezes, R; Rodriguez-Mateos, A.; Kaltsatou, A., González-Sarrías A.; Greyling, A., Giannaki, C., Andres-Lacueva, C.; Milenkovic, D.; Gibney, E.; Dumont, J.; Schär, M.; Garcia-Aloy , M.; Durán, S.; Ruskovska, T; Maksimova V.; Combet, E.; Pinto P. Impact of flavonols on cardiometabolic biomarkers: A meta-analysis of randomized controlled human trials to explore the role of inter-individual variability. Nutrients 2017, 9
Mira, H.; Guiomar, A.; Geraldes, V.; De Pinho, N. 2017. Membrane Processing of Grape Must for Control of the Alcohol Content in Fermented Beverages. Journal of Membrane Science and Research , 3, 308-312.
Pena L., Oliveira M., Fragoso R., Duarte E. 2017. Potential of Duckweed for swine wastewater nutrient removal and biomass valorisation through anaerobic co-digestion. Journal of Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems, 5 (2), pp. 127-138. DOI:http://dx.doi.org/10.13044/ j.sdewes.d5.0137.
Pinto, P.; Santos, C.N. Worldwide (poly)phenol intake: Assessment methods and identified gaps. European journal of nutrition 2017, 56, 1393-1408
Artigos em revistas científicas ou técnicas nacionais
DCAA
Cerveira, J., Casteleiro, P., Machado, H, Godinho, M.C, Oliveira, J. & Costa, C.A. 2017. Os apicultores da beira alta e as perceções, comportamentos e riscos face ao uso de pesticidas. Rev. Cienc. Ag., 40, 222-229
Diogo, E., Lança, A., Lima, A., Amaral, A., Ramos, A.P. (2017). A Alternariose da Couve-Brócolo. Revista Agrotec. Dezembro. Nº25. Porto. ISSN: 2182-4401.
Grifo, A., & Ferreira, A. (2017). Conflitos de uso do solo - identificação na “Quinta do Quinto”. Rev. Ciênc. Agr., 40 (n. sp,) 3-11. http://dx.doi.org/10.19084/RCA16193
Azevedo, P, Vicente, António Marques, Nuno, Ribeiro, Filipe, Bliebernicht, Miguel. Raça Sorraia: Primeiro Nascimento Mundial por Transferência Embrionária. Revista Equitação, nº 127/Set/Out 2017 Bimestral, pp 32-36.
Carolino, Inês; Vicente, A. A.; Sousa, C.O.; Santos-Silva, Fátima; Carolino, Nuno. O teste de DNA como diagnóstico precoce de carnes PSE em suínos. Voz do Campo, p. 7-8, 01 Jul. 2017.
Carolino, Inês; Carolino, Nuno; Lino Neto, Rosa; Vicente, A. A. Malhado de Alcobaça: uma raça suína autóctone em risco de extinção. Voz do Campo, v. 209, p. III-IV, 01 Nov. 2017.
J. Miguel Costa, M. Oliveira, J. Graça, CM Lopes, E. Duarte. 2017. Desafios para a viticultura e enologia mediterrânicas: a importância do recurso água. APH, Revista da Associação Portuguesa de Horticultura, Dezembro, 32-37.
38
DTABN
Alves, M.; Grácio, J.; Simões, M.; Mira, H. Utilização de radiação Ultravioleta (UV-C) como tecnologia alternativa aos sulfitos para a estabilização microbiológica de vinho tinto – Resultados prévios 2017 Revista de Ciências Agrárias, 40, nº. especial, 187-194.
Galvão A., Dias I., Faro, M., Torgal, I., Matos, A., Reis, A., Lima, G., Oliveira M. 2017. Caracterização do pão tradicional de Ul. Characterization of traditional bread from Ul. Revista da UIIPS, 5(2), pp. 61-70., ISBN: 2182-9608.
Laranjeira, C. M.; Lima, M.; Henriques, M.; Ruivo, P.; Brandão, C.; Macedo, A.; Caldeira, I.; Grácio, J. 2017. Agrio & Emulsio - New Products development. Workshop de artigos científicos e projetos da UI-IPS. Revista da UIIPS. Revista da UIIPS, 2(5), 97-98 (ISSN: 2182-9608) Abstract in http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/392
Laranjeira, C. M.; Ribeiro, M., Henriques, M., Oliveira, M., Lima, M., Diogo, M., Ruivo, P., Ribeiro, A., Trindade, C., Carvalho, J., Raimundo, A., Faro, M., Torgal, I. 2017. Pickles de frutos e vinagres com adições: desenvolvimento de novos produtos no âmbito do projeto UIIPS-ESAS tecnologia vinagreira. Revista da UIIPS, 5(2), 80-94. (ISSN: 2182-9608). Disponível em: http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/index/search/search/
Raimundo, A. J. F. Análise das categorias da qualidade da carne de suíno num matadouro. Rev. Ciênc. Agr. 2017, vol. 40, n. sp, p. 365-377 http://dx.doi.org/10.19084/RCA16206
Ruivo, P. & Carvalho, J. 2017. Gestão de mercados de proximidade – o desafio de preparar o caminho / Local markets management-the challenge of preparing a way. Revista da UIIPS, 2(5), 71-77. (ISSN: 2182-9608).Disponível em http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/388
Outras publicações
DCAA
Azevedo, P., António Vicente, António Marques, Nuno, Ribeiro, Filipe, Bliebernicht, Miguel (2017). O Uso de Biotecnologias Reprodutivas em Populações Ameaçadas: a transferência embrionária e a raça Sorraia. http://www.ruralbit.com/client_manager/files//1500365819-7149.pdf
Azevedo, P; Vicente, António; Marques, Nuno; Ribeiro, Filipe e Bliebernicht, Miguel - O Uso de Biotecnologias Reprodutivas em Populações Ameaçadas: a transferência embrionária e a raça Sorraia. http://www.ruralbit.com/client_manager/files//1500365819-7149.pdf (publicado a 18/07/2017).
Vicente, A. A.; Ralão, João. Avaliação linear no cavalo Lusitano: implementação de uma nova grelha de classificação. Fevereiro de 2017. ABPSL e APSL. Tatuí, São Paulo - Brasil. Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro-sangue Lusitano.
Elaboração de folheto técnico sobre Mosca da Couve no âmbito do projeto Safebrocolo.
DTABN
Ruivo, P.,2017 Escrita de posfácio, para o Caderno Cultural Melão Manuel António, por convite da
AIDIA – Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça.
39
6.4 Comunicações em congressos ou outros eventos
Em seguida, apresentam-se as comunicações realizadas em congressos ou outros eventos
internacionais e nacionais sob a forma oral, escrita ou em poster, por departamento.
Em congressos ou outros eventos internacionais
DCAA
Martins D.S. , Paulo A.A., Pires C, Pereira L.S., 2017. Long-term variation of PDSI and SPI computed with reanalysis products. In: 10th World Congress on Water Resources and Environment, Athens, Greece, July 2017.
Paulo A.A., Martins D.S., Paredes P., Rosa R.D., Pereira L.S., 2017. Modification of the Palmer Drought Severity Index for Mediterranean environments: Model and application. In: 10th World Congress on Water Resources and Environment, Athens, Greece, July 2017.
Paulo, A., Ferreira, M., 2017. Water quality indices in the Lower Tejo nitrate vulnerable zone. In: EcoHydrology and Climate Change Conference, EcoHcc 2017, Figueira da Foz, Portugal, September 2017.
Rosa Santos Coelho, Pedro S. Coelho, Tomás B. Ramos, Paula Antunes. 23th International Sustainable Development Research Society Conference Bogotá, June 14 – 16 2017; Conceptual framework for indicator selection in Water Resources Planning and Strategic Environmental Assessment;
Vicente, A. A. A raça suína Malhado de Alcobaça: suas aptidões e valorização. In: IX Jornadas Internacionais de Suinicultura, 2017. Vila Real. Livro de Comunicações. Vila Real: IAAS-UTAD, 2017, p. 129-136.
DTABN
Costa JM, Oliveira M, Fragoso R, Egipto R, J. Graça, Lopes CM, Duarte E. Desafios para a viticultura e enologia em regiões Mediterrânicas: métricas e estratégias de gestão da água na vinha e adega. 2017- Congresso Luso-brasileiro de Horticultura, 1 a 3 novembro, ISEG, Lisboa, comunicação oral.
Costa JM, Oliveira M, Fragoso R, Egipto R, Lopes CM, Duarte E. 2017. Challenges for modern wine production in dry areas: water& wastewater management. VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas, 7 a 9 de junho, Convento de São Francisco, Coimbra, comunicação poster.
Jorge, R. 2017. Erros Alimentares Comuns em Frequentadores de Ginásios. Painel sobre Desporto e Alimentação no âmbito do Congresso Internacional “Para a Mesa: Produção, Transformação e Distribuição Alimentar nos Séculos XIX, XX e XXI organizado pelo Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa – Lisboa, 23, 24 e 25 de fevereiro de 2017.
Laranjeira, C., Ventura, C., Bermejo S., Santos S., Ribeiro M., Lima M., Henriques, H. 2017. Used food oils: physical-chemical indicators of quality degradation. In: FOODBALT 2017. Abstracts. April 27-28, Latvia University of Agriculture: Jelgava. P40. p. 98. ISSN 2501-0190, comunicação poster.
Lima, M. G. O. L. B., Ganhão, S., Henriques, M. O. I., Laranjeira, C. M., Cabo-Verde, S. 2017. Agrio et Emulsio – Desenvolvimento de emulsões alimentares frutadas para valorização de matérias-primas regionais. Candidatura 023583 aviso 02/SAICT/2016. XXIIIº Encontro Galego-Português de Química. Abstracts Book. Ferrol de 15-17 novembro 2017, p. 149, comunicação poster.
40
Lima, M. G. O. L. B., Laranjeira, C. M., Henriques, M. O. I., Ruivo, P. , Matos, M. F., Mira, H., Raimundo, A., Ribeiro, A., Brandão, C., Felix, N., Guerra, M., Macedo, A., Carvalho, M. J., Caldeira, I., Canas, S., Grácio, J., Alves, M., Diogo, A. C. 2017. Agrio et Emulsio – New Products Development. Candidatura 023583 aviso 02/SAICT/2016. XXIIIº Encontro Galego-Português de Química. Abstracts Book. Ferrol de 15-17 novembro 2017, p. 143, comunicação poster.
Oliveira, M. Farias, J., Silva, H. Ricardo, J. Duarte, E. 2017. Winery Wastewater Biodegradability-Electrodialysis flow. III Congresso Ibero-Americano de Empreendedorismo, Energia, Ambiente e Tecnologia - CIEEMAT 2017, 12 a 15 de julho, IP Bragança, comunicação oral.
Oliveira M. et al., 2017. WineWATERFootprint Project-Water Footprint Assessment In Portuguese Wine Chain. Winery 2017: 8th IWA Specialized Conference on Sustainable Viticulture, Winery Wastes & Agri-industrial Wastewater Management, 12 a 15 novembro, Viña del Mar, Chile, comunicação oral.
Oliveira M, Costa JM, Fragoso R, Egipto R, J. Graça, Lopes CM, Duarte E. Challenges For Modern Wine Production In Dry Areas: Wastewater As A Viable Resource? Winery 2017: 8th IWA Specialized Conference on Sustainable Viticulture, Winery Wastes & Agri-industrial Wastewater Management, 12 a 15 novembro, Viña del Mar, Chile, comunicação oral.
Em congressos ou outros eventos nacionais
DCAA
Amaral, A. (2017). “A cultura da couve-brócolo para indústria nos sistemas de produção do Vale do Tejo”. Seminário final do Projecto Safebrócolo. 28 de novembro. CNEMA, Santarém.
Amaral, A. (2017). “Desenvolvimento da cultura do brócolo e fatores de risco para a alternariose”. 2ª Reunião Alargada do Projeto Safebrocolo. Escola Superior Agrária de Santarém. 28 de janeiro. Santarém
Amaral, A., Nalha, A. (2017). “Avaliação de sistemas de preparação do solo no milho para grão, na região do Vale do Tejo”. II Congresso das Escolas Superiores Agrárias. 16 e 17 de novembro. Elvas.
Azevedo, P., António Vicente, António Marques, Nuno, Ribeiro, Filipe, Bliebernicht, Miguel. A Importância da Transferência Embrionária na Preservação de Raças Ameaçadas: O Caso do Cavalo do Sorraia. Vªs Jornadas Grupo de Trabalho em Investigação em Equídeos (GTIE) “Panorama da investigação equina em Portugal” 2017. Golegã. (Comunicação oral).
Azevedo, P. Workshop teórico-prático “Inseminação Artificial em Coelhos”, projeto ALT BioTech (ALT20-03-0246-FEDER-000021), 12 Junho, Santarém.
Barba, Nuno G. (2017) Amêndoas no Ribatejo, clima e variedades. Encontro dos Agricultores do Concelho de Alpiarça, Casa Museu dos Patudos, Alpiarça, 23 de Fevereiro .
Barba, Nuno G. (2017) A cultura da Amendoeira – Novas Variedades. 23 Feira Nacional dos Frutos Secos. Torres Novas, 6 de Outubro .
Costa, Ana; Bliebernicht, Miguel; Maerten, Celia; Assunção, Diogo; Vicente, António e Fradinho, Maria João. Transferência de imunidade passiva: avaliação da qualidade do colostro da égua no pós-parto e concentrações de imunoglobulina G em poldros neonatos. Vªs Jornadas Grupo de Trabalho em Investigação em Equídeos (GTIE) “Panorama da investigação equina em Portugal” 2017. Equuspolis, Golegã. Livro de Resumos das Vªs Jornadas do GTIE pp 22.
41
Esteves, A.R., Oliveira, M.A., Ambrósio, A.M. & Pereira, M. (2017). Controlo estatístico do processo numa indústria de condimentos e temperos. Revista de resumos do Workshop “Artigos científicos e projetos da UI-IPS 2017”, Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, da UIIPS, 5(2), 59-60.
Ferreira, A & Grifo, A. (2017). GOOGLE EARTH versus GPS: variação de coordenadas, in Revista de resumos do Workshop “Artigos científicos e projetos da UI-IPS 2017”, Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 5(2), pp 99-100.
Godinho, M.C., Coelho, R., Barba, N., Alexandre, P., Valério, E., Costa, C. & Figueiredo, E. 2017. Avaliação do efeito de um sistema fixo de aplicação de produtos fitofarmacêuticos sobre a biodiversidade funcional num pomar na região Oeste. Proteção das Plantas 2017 - 2º Simpósio SCAP de Proteção das Plantas; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia e 11º Encontro Nacional de Proteção Integrada. 26 e 27 de outubro. Santarém. Rev. Cienc. Ag. (em public.)
Grifo, A., Henriques, D., Ferreira, A & Coelho, R. (2017). Imagens de satélite: olhar de longe os resultados, in Livro de resumos do II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Elvas, p. 103.
Patanita, M., Tomaz, A., Farinha, N., Amaral, A., Duarte, A., Maçãs, B., Rodrigues, G., Ramalho, J., Lidon, F. (2017). “O Projeto Interatrigo – Avaliação do rendimento e qualidade em trigo mole em função das interacções água-azoto”. II Congresso das Escolas Superiores Agrárias. 16 e 17 de Novembro. Elvas.
Santos, J., Amaral, A., Pinto, A., Diogo, E., Lima, A., Ramos, A.P., Valério, E., Godinho, M., Nunes, A.P. (2017). “Avaliação do efeito da temperatura e da variedade na incidência de alternariose da couve-brócolo em ambiente controlado.” 2º Simpósio da Proteção das Plantas 2017; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologiae 11º Encontro Nacional de Protecção Integrada. Escola Superior Agrária de Santarém, de 26 a 27 de outubro. Santarém
Valério, E. & Godinho, M.C. 2017. Melhoria do processo produtivo com base em modelos de risco para alternaria mosca-da- couve. Proteção das Plantas 2017 - 2º Simpósio SCAP de Proteção das Plantas; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia e 11º Encontro Nacional de Proteção Integrada. 26 e 27 de outubro. Santarém. Rev. Cienc. Ag. (em public.)
Valério, E. & Godinho, M.C. 2017. A mosca-da-couve (Delia radicum L.) na cultura da couve-brócolo, em Portugal. Proteção das Plantas 2017 - 2º Simpósio SCAP de Proteção das Plantas; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia e 11º Encontro Nacional de Proteção Integrada. 26 e 27 de outubro. Santarém. Rev. Cienc. Ag. (em public.)
Valério E., Nunes, A.P., Godinho, M.C., Figueiredo, E., Silva, E. & Rodrigues C. 2017. Fatores de risco para mosca-da-couve (Delia radicum L.), na cultura da couve-brócolo para indústria, no Vale do Tejo, em Portugal. Congresso Luso-Brasileiro Horticultura.
Vicente, A. A. A importância da preservação do porco Malhado de Alcobaça: funcionamento do livro genealógico. Workshop sobre conservação e melhoramento de populações suínas: a importância da preservação do porco Malhado de Alcobaça. Portugal. 2017. ESA-IPS. Projeto ALTBIOTECH REP GEN, transferência de conhecimento científico e tecnológico.
Vicente, A. A. Avaliação genética do Cavalo Lusitano em Dressage: o caso de sucesso do Alter Real. III Jornadas Agropecuárias da Escola Profissional e de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão: Potencial de algumas raças autóctones. Portugal. 2017.
Vicente, A. A. Metodologias de seleção em equinos: O caso do cavalo Lusitano. A genética ao serviço da produção animal. Projeto ALTBIOTECH REP GEN, Jornada de transferência do conhecimento científico e tecnológico. ESAE-IPP, Portugal. 2017.
42
Almeida, M.; Amaral, A. (2017). Avaliação do efeito de diferentes doses de potássio na produção e qualidade da batata de indústria “VR 808”. Aplicação de “Patentkali®” em condições de cultura comercial. V Jornadas Técnicas da Batata. Organização APH, ESAS, COTHN, Agromais, FNOP, Agrotejo; Porbatata. Escola Superior Agrária de Santarém, 29 de março.
Patanita, M.; Tomaz, A.; Farinha, N.; Amaral, A.; Duarte, A. C.; Maçãs, B.; Rodrigues, G. Ramalho, J.C.; Lidon, F. (2017). O projecto INTERATRIGO – Avaliação do rendimento e qualidade em trigo mole em função das interacções água-azoto. Comunicação em painel apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de Novembro, Elvas.
Valério, E.; Nunes, A.P.; Godinho, M.; Amaral, A.; Silva, E., Rodrigues, C., Pinto, A., Diogo, E., Ramos, A., Lima, A., Figueiredo, E., Damásio, C., Pires, J.M., Rodrigues, A., Silva, J.R. (2017). Melhoria do processo produtivo com base em modelos de risco para alternaria e mosca-da-couve. 2º Simpósio da Proteção das Plantas 2017; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia e 11º Encontro Nacional de Protecção Integrada. Escola Superior Agrária de Santarém, de 26 a 27 de outubro. Santarém.
DTABN
Cruz, I., Silva, A., Lima, M. G. B., Henriques, M., Pinto, P. 2017. Alimentos ricos em compostos bioativos: bolachas de farinha de bolota e arroz com frutos vermelhos e Castanha do Brasil. II Congresso das Agrárias, Elvas, 16-18 novembro 2017, Livro de resumos p. 260, comunicação oral.
Dias I, Galvão A, Faro M, Torgal I, Matos A, Reis A, Lima G, Oliveira M. 2017. Caracterização físico-química, reológica e sensorial do pão tradicional da freguesia de Ul. II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 16 a 18 novembro, Escola Superior Agrária de Elvas, IP Portalegre, comunicação oral.
Ferreira, L. 2017. Orquídeas autóctones de zonas calcárias-cársicas do Ribatejo. Palestra integrada no âmbito das Jornadas Europeias do Património: Conferência Património e Natureza. Das práticas preservacionistas ao desenvolvimento sustentável. Santarém, 22 de setembro de 2017, comunicação oral.
Ferreira M., Gago J., Gkenas C., Quintella B., Ribeiro F. 2017. Silurus glanis, a Portuguese gastronomy aficionado? Preliminary findings. 16º Encontro Nacional de Ecologia, 9 e 10 de novembro de 2017, Lisboa, Portugal, comunicação poster.
Gago, J. 2017. Siluro: a chegada de um gigante ao Tejo. 1º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo. 22 de março 2017, Alcochete, Portugal, comunicação oral.
Galvão, A.; Dias, I.; Faro, M.; Torgal, I.; Matos, A.; Reis, A.; Lima, M. G. O. L. B.; Oliveira, M.. “Caracterização de pão tradicional de UL”. Workshop de Artigos Científicos e Projectos da UiIPS 07-06-2017, comunicação oral.
Laranjeira, C. et al 2017 Agrio et Emulsion, New Products Development Workshop UI-IPS 7/7/2017 Santarém, comunicação poster.
Laranjeira, C. M., Escalhorda, C. S. V., Bermejo, S. M. C. S., Santos, S. P. T. A., Ribeiro, M. F. S. P., Lima, M. G. O. L. B., Henriques, M. O. I. 2017. Used Food Oils: Physical-Chemical Indicators of Quality Degradation. Workshop Artigos Científicos e Projetos da UiIPS 07-06-2017, comunicação poster.
Lima, M. G. O. L. B., Laranjeira, C. M., Henriques, M. O. I., Ruivo, P., Matos, M. F., Mira, H., Raimundo, A., Ribeiro, A., Brandão, C., Felix, N., Guerra, M., Macedo, A., Carvalho, M. J., Caldeira, I., Canas, S., Grácio, J., Alves, M., Diogo, A. C. 2017. Agrio et Emulsio – New Products Development.
43
Candidatura 023583 aviso 02/SAICT/2016. Workshop de Artigos Científicos e Projetos da UiIPS 07-06-2017, comunicação oral.
Luís, C., Santos, I., Jorge, R., Teixeira, P. 2017. Estratégias Associadas à Manutenção do Peso e ao Reganho do Peso em Adultos Portugueses: Resultados do Registo Nacional do Controlo do Peso. XVI Congresso de Nutrição e Alimentação. Lisboa, 21 e 22 de maio de 2017.
Macário M, Sitoe P, Ferreira L, Oliveira M. 2017. O bambu como alternativa aos sistemas de tratamento de águas residuais convencionais. II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 16 a 18 novembro, Escola Superior Agrária de Elvas, IP Portalegre, comunicação poster.
Mira, H.; Costa, V., Torgal, I.; Caldeira, I. (2017) Impacto da aplicação de proteínas vegetais e extrato de leveduras no perfil químico e aromático de vinho tinto. Workshop artigos científicos e projectos UI-IPS 2017. Santarém, comunicação poster.
Oliveira, M.A. e Silva, G. 2017. Práticas de produção na indústria alimentar portuguesa. Workshop de Artigos Científicos e Projetos da UIIPS, comunicação oral.
Oliveira M., Neves A., Botelho M.J. 2017. Valorization of the bypass kiln dust in the stabilization of WWTP sludge. In Colóquio Internacional sobre a “UIIPSantarém: Investigação & Desenvolvimento local, regional, nacional e internacional", 8 fevereiro, Santarém, Portugal, comunicação poster.
Oliveira M., Silva H., Duarte E. 2017. Air Micro-Bubble Bioreactor uma Tecnologia Futura e Emergente?. In Colóquio Internacional sobre a “UIIPSantarém: Investigação & Desenvolvimento local, regional, nacional e internacional", 8 fevereiro, Santarém, Portugal, comunicação poster.
Oliveira M et al. Wine WATER Footprint. 2017. II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 16 a 18 novembro, Escola Superior Agrária de Elvas, IP Portalegre, comunicação oral.
Oliveira M, Neves A, Ferreira M, Botelho MJ. 2017. Estabilização química de lamas de ETAR um contributo para a economia circular na indústria cimenteira. II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 16 a 18 novembro, Escola Superior Agrária de Elvas, IP Portalegre, comunicação oral.
Ribeiro D., Gago J., Gkenas C., Ribeiro F. 2017. Diet of the pikeperch Sander lucioperca (Linnaeus, 1758) in two reservoirs of the Tagus basin. 16º Encontro Nacional de Ecologia, 9 e 10 de novembro de 2017, Lisboa, Portugal, comunicação poster.
Rodrigues, M. A. F.; Laranjeira, C.M.; Lima, M. G. B. “Estudo de um pré-tratamento ao processo de secagem convencional por desidratação osmótica, no âmbito da valorização de maçã de baixo calibre”. IIº Congresso das Agrárias, Elvas, 16-18 Novembro 2017, Livro de resumos p. 253, comunicação oral.
Santos, J., Amaral, A., Pinto, A., Diogo, E., Lima, A., Ramos, A.P., Valério, E., Godinho, M., Nunes, A.P. 2017. Avaliação do efeito da temperatura e da variedade na incidência de alternariose da couve-brócolo em ambiente controlado. 2º Simpósio SCAP de Proteção das Plantas; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia; 11º Encontro Nacional de Proteção Integrada. 26 e 27 de outubro de 2017, ESAS, Santarém, comunicação oral.
Soares, M., Neves, A. 2017. Avaliação microbiológica de bacalhau salgado seco desfiado refrigerado no comércio retalhista. WORKSHOP DE ARTIGOS CIENTÍFICOS E PROJETOS DA UI-IPS 2017, IPSantarém 7 de junho, Santarém. Revista da UIIPS 5 (2): 53-55, comunicação oral.
Valério, E., Nunes, A.P., Godinho, M., Figueiredo, E., da Silva, E. B., Rodrigues, C., Amaral, A., Pinto, A., Diogo, E., Ramos, A.P., Lima, A., Damásio, C.V., Pires, J.M., Rodrigues, A., Silva, J.F. 2017. Melhoria
44
do processo produtivo com base em modelos de risco para Alternaria e mosca-da-couve. 2º Simpósio SCAP de Proteção das Plantas; 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia; 11º Encontro Nacional de Proteção Integrada. 26 e 27 de outubro de 2017, ESAS, Santarém.
Mira, H. (2017). Workshop Introdução à Prova de vinhos. Reguengos de Monsaraz (11/6/17).
Mira, H., Alves, M.; Gracio, J. (2017). Brokerage Tecnológico – Nersant, com a tecnologia UV, sua aplicação em vinhos (29/11/17).
Mira, H. (2017). Workshop de Provas de vinhos. Vila da Marmeleira (25/11/17).
Gago, J., Percurso Tejo Alive, organizado pela Câmara Municipal de Santarém. 20 de maio de 2017.
Gago, J., Festival da Biodiversidade, organizado pela Câmara Municipal de Alcanena. 22 de maio de 2017.
Gago, J., Jornadas Europeias do Património, organizadas pela Câmara Municipal de Santarém. 22 de setembro de 2017.
45
6.5 Organização de encontros científicos e de divulgação técnica
Durante o ano de 2017 foram realizados na ESAS, com a organização ou o apoio de docentes e
técnicos da Escola, diversos encontros científicos, seminários, jornadas e outros eventos.
Iniciativas, encontros e jornadas
Jornadas de trabalho no âmbito do projecto Safebrocolo fevereiro V Jornadas Técnicas de Batata 29 de março Percursos nos Espaços Naturais da ESAS, realizada no contexto do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios na ESAS; tema Património Cultural e Turismo Sustentável, em colaboração com a Direção Geral do Património Cultural (DGPC). Responsável: Ferreira, L.F. 18 de abril
1º Workshop Internacionalização de vinhos Parceria com a Fenadegas 18 de abril Jornada Técnica de apresentação da gama de equipamentos de pulverização e polvilhação da TOMIX/JOPER 19 de abril 11º Encontro de Protecção Integrada outubro O que é a Leishmaniose?” 6 de julho Conservação e melhoramento de populações suínas: A importância da preservação do porco Malhado de Alcobaça Projeto ALT BioTech (ALT20-03-0246-FEDER-000021), jornada de transferência do conhecimento científico e tecnológico 13 de Outubro Uso Sustentável de Pesticidas 7 de dezembro Seminários no âmbito dos cursos ministrados na ESAS
Licenciatura Engenharia do Ambiente: Certificação de eucaliptais: uma forma de preservar a qualidade ecológica dos rios mediterrânicos Doutor João Oliveira, Instituto Superior de Agronomia 12 de janeiro Reserva Natural do Paul da Tornada, um refúgio para a Natureza Eng.ª Ana Rita Ramos (ex-aluna do curso de Engenharia do Ambiente da ESAS) 4 de julho
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A importância das coleções biológicas para a conservação das espécies. O exemplo dos briófitos em Portugal e em São Tomé e Príncipe Doutor César Garcia, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. 6 de julho Licenciatura em Produção Animal: VII Workshop de Produção Animal, Curso de Produção Animal, ESAS, Junho Mestrado Tecnologia Alimentar: Vigilância Microbiológica em Unidades de Restauração Coletiva e Investigação Laboratorial de Surtos de Toxinfecções Alimentares Engª Cristina Belo Correia, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge - Departamento de Alimentação e Nutrição 6 de novembro
Seminário BioMérieux - Métodos Automatizados para Controlo Microbiológico no Setor Alimentar Engenheira Isabel Oliveira. 8 de novembro Seminário W I Tejo - Importância da análise microbiológica no controlo da qualidade do vinho. Perspetiva de um laboratório de serviços Engenheira Carmem Santos 10 de novembro Microbiologia Aplicada à Higiene de Adega Engenheira Graça Gonçalves, Quinta do Monte d'Oiro 17 de novembro
Representação da ESAS em organizações do setor agrícola, agroalimentar e ambiental
ACORO - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste
AGROMAIS - Entreposto Comercial Agrícola, C.R.L.
AMPV – Associação Municípios Produtores de Vinho
ANIMAFORUM – Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria
ANI – Agência Nacional de Inovação da Área da Tecnologia e Segurança Alimentar
APRODER -Associação para a Promoção do Desenvolvimento Rural do Ribatejo
Associação dos Agricultores do Ribatejo
Câmara Municipal de Anadia
Câmara Municipal de Azambuja
Câmara Municipal de Santarém
Centro de Competências das Plantas Aromáticas e Medicinais
COTHN - Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional
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CT2 – Comissão Técnica de Máquinas Agrícolas da DGADR
CVRTejo - Comissão Vitivinícola Regional do Tejo
EFSA – European Food Safety Authority
Inov.Linea - Centro de Transferência de Tecnologia Alimentar
ONGA Tejo
PORBATATA
Rede de Parceiros Regional do Projeto Apoiar Micro – Apoio à Criação de Empresas (Nersant/CIMLT)
Rede Inovar
Rede Portuguesa de Economia Solidária
Rede Rural Nacional
Reserva da Biosfera do Paul do Boquilobo
SPREGA – Sociedade Portuguesa de Recursos Genéticos Animais
Viticartaxo
Participação de docentes na organização ou na comissão científica de outras reuniões científicas e de divulgação técnica exteriores à ESAS Análise de dados de sequenciação, GWAS e Seleção Genómica. 2017. SPREGA/INIAV - Pólo da Fonte Boa António Vicente Avaliação morfológica linear em bovinos de carne. 2017. SPREGA/INIAV - Polo Fonte Boa António Vicente Comité Técnico-Científica do Fabe 2017- International Conference on food and biosystems engineering. Helena Mira Ação de sensibilização sobre prevenção de acidentes de trabalho com tratores e outras máquinas agrícolas". CNEMA - Feira Nacional de Agricultura, Santarém, no dia 16 de junho de 2017 Luís Fortunato Comissão Científica do II Congresso das Agrárias. Scientific Advisory Board 12th SDEWES Conference. Scientific Advisory Board 1st Latin American SDEWES Conference. Margarida Oliveira Comissão Científica e Comissão Organizadora do «I Workshop Artigos Científicos e Projetos UI-IPS 2017». Paula Lúcia Ruivo Coordenador da ação: À descoberta das orquídeas espontâneas do Ribatejo – Passeios com Ciência. Vale de Santarém (Santarém), 22 de abril de 2017. Ferreira, L.F.
48
Workshop teórico-prático “Inseminação Artificial em Coelhos” Projeto ALT BioTech (ALT20-03-0246-FEDER-000021) 12 de Junho Paula Azevedo 6.6 Serviços externos
As unidades laboratoriais e a escola de equitação, adstritas aos departamentos, prestam serviços
dirigidos ao apoio ao ensino, à I&D e à comunidade.
6.6.1 Unidades laboratoriais
A nível do ensino as unidades laboratoriais promoveram, para além do apoio às aulas, o acolhimento
de estagiários de TeSP, de licenciatura, de mestrado, de doutoramento, de Erasmus, de escolas
profissionais e secundárias da região e extracurriculares.
Os números de amostras e análises realizadas apresentam-se, por departamento e atividade, no
Quadro 25.
Quadro 25 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade
Atividade N.º de
Amostras N.º de
Parâmetros N.º de
Determinações
UL
- D
TAB
N
Tecnologia dos vinhos 183 923 2.501
Tecnologia dos produtos hortícolas/física 458 2.318 4.122
Tecnologia dos produtos de origem animal/física 99 495 495
Microbiologia 183 923 2.501
Análise Nutricional 79 678 1.181
Química 497 4.467 11.706
6.6.2 Escola de Equitação
A Escola de Equitação é uma Unidade que integra o DCAA da ESAS, assegurando serviço de apoio à
comunidade e de actividade pedagógica.
A Escola de Equitação tem como missão / objectivos promover a modalidade da equitação (iniciação
à equitação e equitação especial), junto da comunidade onde se insere, de contribuir para a
Atividade N.º de
Amostras N.º de
Determinações N.º de
Recomendações
UL
-
DC
CA
Solos 1.699 14.041
141
Material vegetal 348 4.028
49
conservação / preservação da raça equina Sorraia e de funcionar como estrutura de apoio à
actividade letiva da ESAS.
A Escola de Equitação, com um núcleo de seis garanhões e duas éguas, estas propriedade da ESAS,
desenvolveu a sua actividade sobre duas dimensões distintas mas que se complementam: extensão à
comunidade e pedagógica.
A manutenção desta estrutura esteve a cargo do Técnico Superior Nuno Alexandre Reis Marques
que, igualmente, assegurou as lições de equitação, a actividade desenvolvida no âmbito dos
protocolos estabelecidos e, ainda, a participação nos diversos eventos equestres.
Dimensão extensão à comunidade
No âmbito do apoio à comunidade, a actividade da Escola de Equitação desenvolveu-se sobre duas
vertentes: aulas de equitação e promoção / divulgação da raça Sorraia.
Aulas de equitação
Iniciação à equitação
Lecionação de aulas de equitação, disponíveis a toda a comunidade escalabitana, num total de 1170
lições, 510 de volteio e 660 de sela, num total de 52 alunos.
Leccionação de aulas de equitação no âmbito do protocolo estabelecido com Escola EB 2,3 de
Alexandre Herculano, com enquadramento no Desporto Escolar em 3 períodos semanais, 4,5
horas/semana (Janeiro a Julho e de Setembro a Dezembro).
Equitação especial
Leccionação de aulas de equitação especial no âmbito do protocolo estabelecido com a Associação
Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental (APPACDM), 2 períodos semanais, 3
horas/semana (janeiro a junho e de outubro a dezembro.
Leccionação de aulas de equitação especial no âmbito do protocolo estabelecido com o
Agrupamento de Escolas do Liceu Sá da Bandeira, 1 período semanal de hora e meia (janeiro a junho
e de outubro a dezembro.
Outras atividades
Concurso da Escola EB 2,3 de Alexandre Herculano, no âmbito do Desporto Escolar;
Baptismo equestre do ATL Giz Azul, num total de 50 jovens.
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Promoção e divulgação da raça equina Sorraia e da ESAS
No âmbito da contribuição para a conservação / preservação da raça equina Sorraia, assegurou-se a
o maneio do efectivo reprodutor e a participação em diversos eventos equestres.
Efectivo reprodutor
Ocorreu no dia 28 de abril o nascimento de um poldro filho da égua Gioconda de nome Noé e no dia
8 de junho nasceu, por transferência embrionária, a poldra Nuxélia filha da égua Fiona. Assegurou-se
o maneio reprodutivo das éguas, de que resultaram gestações confirmadas, em abril e maio, das
éguas Fiona e Gioconda, respectivamente. O poldro foi desmamado em Outubro, a que se seguiram
os procedimentos relativos ao resenho, controlo de paternidade, colocação de microchip e inscrição
no Registo Nacional de Equinos. A poldra foi vendida para um criador na Alemanha.
Participação / organização de eventos equestres
Exames de Sela 1 e de Sela 2 - Ensino - para 35 alunos da Escola de Equitação (Abril).
Colaboração na organização do XIV Concurso de Equitação Especial de Santarém, em parceria com a
APPACDM (Maio);
Participação na 54ª Feira Nacional da Agricultura em Santarém (Junho) - 1) Demonstração de
Equitação Terapêutica, em parceria com a APPACDM do Vale de Santarém; 2) Participação no
Concurso Nacional Oficial de Modelo e Andamentos da Raça Sorraia;3) Participação na 4ª Jornada do
Circuito de Ensino do Ribatejo.
Participação na Feira de Campo, na Torrinha, com um carrossel de 4 cavalos (9 e 10 de Setembro).
Participação na Feira de Todos os Santos do Cartaxo, com demonstrações de hipoterapia e carrossel
de 4 cavalos (1 de Novembro).
Participação na LXII Feira Nacional do Cavalo, na Golegã, com um carrossel de 4 cavalos (10 de
Novembro).
Dimensão pedagógica
No âmbito do apoio à actividade lectiva da ESAS, o núcleo de equinos foi utilizado na leccionação de
diversas unidades curriculares do curso de Licenciatura em Produção Animal e dos Cursos Técnicos
Superiores Profissionais em Cuidados Veterinários e Zootecnia.
51
7. NOTA FINAL
Na avaliação da gestão por objetivos verifica-se que somente 4 indicadores não foram alcançados os
valores críticos sem justificação para o facto, tendo sido superadas metas em 8 indicadores e
expressa a necessidade de aumentar as ações de internacionalização.
Diminuíram os recursos humanos para 91 funcionários (entre docentes - 47 e não docentes - 44) e as
receitas próprias quase duplicaram as despesas de funcionamento na execução orçamental do
suborçamento ESAS.
O número de estudantes inscritos foi de 661 e 153 o número de diplomados, sendo valores que
indicam um sucesso escolar satisfatório e superior ao do ano transato. Estes resultados vêm afirmar
o carácter regional dispensado à nova oferta formativa do Ensino Superior Politécnico.
A produção técnico-científica e a prestação de serviços à comunidade apresentam também
indicadores do cumprimento da missão da instituição complementares ao seu papel fundamental
que é a formação, sendo de destacar e realçar os 25 projetos de ID&E financiados durante o ano de
2017, aos quais se somaram participações em projetos e linhas de investigação e a concretização de
mais protocolos de colaboração, que revelam a abertura da ESAS ao exterior.