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Instituto Politécnico de Beja Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE Relatório de estágio Projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE no Grupo Inprex em Badajoz Isabel da Silva André Beja 2013

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Instituto Politécnico de Beja

Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe – GaPE

Relatório de estágio

Projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe – GaPE no

Grupo Inprex em Badajoz

Isabel da Silva André

Beja

2013

Instituto Politécnico de Beja

Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe – GaPE

Relatório de estágio realizado na empresa Grupo Inprex em

Badajoz

Projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe – GaPE

Elaborado por:

Isabel da Silva André

Orientado por:

Mestre Rui Alberto da Silva Martins Isidoro

Beja

2013

I

Resumo

O presente relatório é parte integrante do estágio efetuado no âmbito do projeto

Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe - realizado em Badajoz e orientado pelo

professor Rui Isidoro, docente na ESTIG e pelo técnico Francisco Javier Amador da

empresa Grupo INPREX.

Neste relatório apresenta-se o trabalho desenvolvido durante as 21 semanas de

permanência na empresa de acolhimento.

O relato desta experiência é feito através da enumeração e descrição das atividades

desenvolvidas e inclui uma reflexão crítica sobre os contributos desta experiência a

nível pessoal e profissional.

Por último apresentam-se as dificuldades sentidas, os aspetos positivos e algumas

sugestões.

II

Índice

1. Descrição das atividades realizadas durante o estágio. ........................................... 3

1.1. Enquadramento do estágio ................................................................................ 3

1.2. Apresentação da empresa de acolhimento ....................................................... 4

1.3. Descrição das principais atividades desenvolvidas ............................................ 6

2. Relato da experiência pessoal .................................................................................. 9

3. Conclusão ................................................................................................................ 11

Bibliografia ...................................................................................................................... 12

Webgrafia ........................................................................................................................ 12

Apêndices ........................................................................................................................ 13

3

1. Descrição das atividades realizadas durante o estágio.

1.1. Enquadramento do estágio

Este projeto insere-se no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) e é

financiado pela Comissão Europeia e gerido pelas Agências Nacionais PROALV.

O projeto Get a Placement in Europe (GaPE) tem como principais objetivos:

- Proporcionar aos diplomados uma experiência profissional de qualidade em

contexto internacional;

- Promover o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais

favorecedoras da mobilidade internacional e da integração no mercado de

trabalho europeu;

- Contribuir para a promoção da empregabilidade dos licenciados;

- Ajudar a superar as várias dificuldades de inserção no mercado de trabalho;

- Permitir o contacto com novas realidades e culturas;

- Adquirir conhecimentos e técnicas a nível internacional.

Para além dos objetivos aqui enunciados são providenciados os apoios e

aconselhamento necessários ao processo de inserção profissional e desenvolvimento de

competências em contexto internacional, estimulando o plurilinguismo e a

interculturalidade e favorecendo o desenvolvimento de competências pessoais e sociais,

bem como qualidades de gestão e de iniciativa, que permitam uma aprendizagem plena

ao longo da vida com um elevado grau de autonomia no conhecimento de línguas e

culturas estrangeiras.

Assim, pretende-se que este programa proporcione uma formação fundamental e

enriquecedora para os jovens participantes.

4

1.2. Apresentação da empresa de acolhimento

O grupo Inprex é um dos principais operadores de prevenção de riscos laborais em

Espanha. É um grupo empresarial de serviços de consultadoria especializado em

prevenção de riscos laborais. Conta com certificação e acreditação para todo o território

espanhol nas diversas áreas: segurança no trabalho, higiene industrial, ergonomia –

psicossociologia aplicada e medicina no trabalho.

Com uma experiencia de mais de quinze anos, proporcionam um serviço integral em

matéria de prevenção de riscos laborais, entendendo a gestão da prevenção como uma

componente fundamental na estratégia competitiva e de produtividade da empresa.

O grupo Inprex é formado pelas seguintes sociedades de prevenção:

- MEDIPREX – Medicina Preventiva Extremeña, S.A.

- SERSYS PREVENCION S.A.

- INPREX – Servicio de Prevención de Riesgos Laborales S.L.

- INMELAEX – Ingeniería y Medicina Laboral Extremeña S.L.

- PREVEX – Servicio de Prevención S.L.

- EVALUASUR – Safe Work Sur S.L.

Localização

A empresa de acolhimento situa-se em Badajoz.

Badajoz é uma cidade de Espanha raiana da comunidade autónoma da Extremadura, de

área1470 km².

Localiza-se no sudoeste da Península Ibérica, junto à fronteira, a 8km de distância da

cidade portuguesa de Elvas

Atividade da empresa

O departamento técnico tem como principais funções:

- Avaliação de riscos de centros de trabalho das empresas;

- Planificação das atividades preventivas e aconselhamento na elaboração de planos de

prevenção ou sistemas de gestão da prevenção;

- Aconselhamento sobre as medidas de prevenção adequadas às empresas;

- Investigação e registo de acidentes de trabalho;

5

- Investigação e registo de doenças profissionais;

-Aconselhamento dos clientes nas inspeções de trabalho que possam ser alvo;

- Colaboração com as empresas na elaboração de recursos: prestação de assistência e

disponibilização de toda a documentação necessária.

- Elaboração de documentos de proteção contra explosões, aplicação do R.D. 681/2003.

- Aconselhamento de segurança em transportes de matérias perigosas, aplicação do R.D.

1566/1999.

- Elaboração e implementação de manuais de autoproteção em edifícios e instalações

que o requerem, segundo as normas vigentes (R.D. 393/2007).

No âmbito da Consultadoria em Obras de Construção e Engenharia Civil assegura:

- Avaliação de segurança em obra.

- Planos de Segurança e Saúde.

- Coordenação de Segurança e Saúde.

- Formação de Segurança aos trabalhadores

- Prevenção de segurança.

- Gestão integral de obra.

No âmbito da Segurança e Higiene Alimentar oferece os seguintes serviços:

- Procedimentos sanitários

- Elaboração de memórias técnicas sanitárias e de autocontrolo sanitário.

- Conceção, implementação, acompanhamento e verificação do sistema de

autocontrolo baseado no sistema de Analises de Perigos e Pontos de Controlo

Crítico (APPCC).

- Analises bioquímicas e/ou microbiológicas de águas, alimentos, superfícies e

operadores.

- Aconselhamento em formação alimentaria.

- Aconselhamento, esclarecimento e informação de legislação atualizada a

empresas do ramo alimentar.

- Aconselhamento legal em matéria sanitária.

6

1.3. Descrição das principais atividades desenvolvidas

Durante as 21 semanas em que ocorreu o estágio as atividades desenvolvidas podem ser

consideradas de alguma heterogeneidade.

No período considerado de adaptação houve a oportunidade de conhecer a cidade de

Badajoz e algumas das atividades lá existentes e deu-se início ao trabalho na empresa.

Durante os primeiros dias foram conhecidos os funcionários e o trabalho que

desempenham, assim como os departamentos existentes e os seus responsáveis.

A informação que ia sendo relatada constituiu uma oportunidade de ouvir as perspetivas

dos diferentes membros sobre as suas funções na empresa.

Com o decorrer do tempo, as atividades foram-se multiplicando e o papel a assumir no

desempenho de todas elas foi sempre bem definido o que permitiu o desenvolvimento

do sentido de responsabilidade incutido desde o início do estágio.

Neste ponto do relatório apresentam-se todas as atividades em que a estagiária foi

interveniente, explicando-se sucintamente aquilo que foi efetuado, bem como as

responsabilidades assumidas em cada uma das funções que lhe foram atribuídas.

Visitas como técnico de prevenção de riscos laborais

Nestas visitas acompanhei os técnicos de prevenção de riscos laborais do Grupo Inprex

a empresas de diversas atividades laborais onde foram verificados os riscos existentes e

foram sugeridas a implementação de medidas preventivas. No mesmo âmbito visitaram-

se algumas empresas para verificação e aplicação de medidas de segurança em

maquinaria.

Visitas como técnico de segurança em obra

Nestas visitas acompanhei os técnicos de segurança em obra do Grupo Inprex à obra de

Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes do Eco parque da

Abrunheira em Mafra (ver Apêndice I);

No conjunto das visitas efetuadas desenvolveram-se atuações de segurança como

recurso preventivo, ministrou-se Formação de segurança em obra aos trabalhadores e

elaboraram-se procedimentos especiais de segurança em obra;

7

Elaboração de plano de emergência municipal

Uma das tarefas solicitada foi a elaboração do Plano de Emergência Municipal de

Logrosán (ver Apêndice II).

A elaboração do Plano de Emergência Municipal foi concebido como um plano de

aplicação operacional rápida, que permite a previsão quadro orgânico-funcional e de

todos mecanismos para facilitar a mobilização de recursos humanos e materiais

necessários para a proteção de pessoas e bens em caso de risco grave, catástrofe ou

calamidade pública, bem como o esboço de coordenação entre os vários órgãos

governamentais chamados para intervir.

O âmbito do Plano de Emergência Municipal abrange o território do município em

termos de âmbito geográfico e riscos potenciais que podem ocorrer dentro do

município, exceto para os riscos especiais que têm o seu próprio planeamento.

Na elaboração do plano foram levados em consideração:

A Norma Básica de proteção Civil aprovado pelo Real Decreto 407/1992, de 24

de Abril.

O Plano Territorial de Proteção Civil da Junta de Extremadura,

(PLATERCAEX) que constitui como um plano diretor.

O Plano de Emergência Municipal estuda e planifica o dispositivo necessário para a

intervenção em situações de emergências gerais que podem ocorrer no território

Municipal, como consequência dos riscos identificados e quantificados no plano,

estabelecem-se assim uma coordenação adequada de todos os serviços públicos e

privados que tenham necessidade de intervir.

Os principais objetivos do Plano são:

Definir a estrutura organizacional geral que irá garantir permanentemente

funções básicas de Proteção Civil no município

Fomentar a autoproteção corporativa e a cultura de autoproteção.

Promover as atividades necessárias tanto para as ações preventivas como de

intervenção em emergência.

Identificar, analisar e quantificar os vários riscos e os elementos vulneráveis

dentro do território municipal.

Definir medidas preventivas para evitar e mitigar os riscos identificados.

8

Informar e educar o público sobre os riscos e medidas de prevenção e proteção,

a adotar.

Coordenar todos os serviços, meios e recursos existentes incluindo os das

entidades públicas e privadas, e os provenientes de outras Administrações

Públicas segundo as parcerias prévias efetuadas em função da sua

disponibilidade e das necessidades do Plano de Emergência Municipal.

Responder rápida e eficazmente a qualquer situação de emergência.

Garantir a sua integração nos planos territoriais de nível superior, de acordo com

o procedimento de homologação previsto na Norma Básica de Proteção Civil.

Assegurar a integração dos planos de nível inferior (Planos de Autoproteção), de

acordo com as diretrizes do PLATERCAEX.

Para por em prática esta solicitação consultei a legislação existente, efetuei o

levantamento e tratamento de dados necessários ao cumprimento de todos os pontos a

contemplarem no plano.

Colaboração na Elaboração de planos de autoproteção

Em colaboração com uma técnica de prevenção de riscos laborais acompanhei o

processo de elaboração dos Planos de Autoproteção e Emergências da Praça de Touros

La Florida em Peñaranda de Bracamonte (ver Apêndice III) e de um Centro de Dia e

Lar de Idosos Virgen de Fuentes Claras (ver Apêndice IV) em Valverde de La Vera

(Cáceres).

O plano de auto- proteção é o documento que estabelece o quadro organizacional e

funcional projetado para um centro, espaço de alojamento, instalação ou agência, a fim

de prevenir e controlar os riscos para pessoas e bens e para responder de forma

adequada às situações possíveis emergência na área sob a responsabilidade do dono do

negócio, garantindo a integração dessas atividades com o sistema público de proteção

civil.

O Plano de Autoproteção aborda a identificação e avaliação dos riscos, ações e medidas

necessárias para a prevenção e controle de riscos e medidas de proteção e de outras

ações a serem tomadas em caso de emergência.

9

Na documentação do Plano de Autoproteção seguiu as diretrizes estabelecidas na "

Norma Básica de Autoproteção de escolas, instituições e entidades envolvidas em

atividades que podem levar a situações de emergência", aprovado pelo Real Decreto

393/2007, de 23 de março.

No desenvolvimento deste trabalho participei num levantamento que foi efetuado nos

próprios locais para avaliação das estruturas e das medidas preventivas existentes, com

vista a delinear o plano de Autoproteção e Emergência.

Os planos elaborados estão em conformidade com a legislação existente e decorrem do

levantamento e tratamento de dados necessários ao cumprimento de todos os pontos a

contemplar.

2. Relato da experiência pessoal

Atualmente, a consciencialização das vantagens de uma experiência profissional no

estrangeiro está cada vez mais presente. Estas experiências revelam-se contributos

muito significativos para a formação pessoal e profissional de quem as realiza.

Os estágios são importantes na formação de qualquer profissional e o contacto com o

mundo do trabalho prepara-nos e ajuda-nos a crescer como futuros profissionais.

No que diz respeito a fazer um estágio no âmbito do projeto Leonardo da Vinci - Get a

Placement in Europe -, ajuda-nos também a entrar num mundo laboral de uma cultura

diferente e numa língua diferente, o que só nos traz benefícios.

As aprendizagens efetuadas no decorrer desta experiência, quer em termos técnicos

como em termos sociais e culturais, proporcionaram um crescimento que posso situar

em múltiplos aspetos, nomeadamente o conhecimento que se ganha de outra cultura e

da sociedade.

No Grupo Inprex deparei-me com um bom ambiente de trabalho, com pessoas prontas a

ajudar e a ensinar quem tem vontade de trabalhar e de aprender. Ganhei uma nova

10

perspetiva do mercado de trabalho e adquiri novos conhecimentos através da

pluralidade de atividades que realizei.

Outro aspeto positivo a considerar é a melhoria do domínio da língua espanhola

conseguida, não só pela frequência do curso mas, principalmente, pelo contacto direto

com as pessoas e a sua cultura.

Concluindo, este projeto proporcionou experiências únicas de contactos pessoais,

oportunidades de emprego e deslocação para novos países, que seriam impossíveis de

concretizar, sem este tipo de apoios.

As vantagens situam-se a vários níveis, nomeadamente, o desenvolvimento da

criatividade, autoconfiança, autonomia e do sentido de responsabilidade.

Pode-se ainda considerar que o aperfeiçoamento da língua estrangeira, a aplicação de

conhecimentos adquiridos durante a licenciatura foram oportunidades para desenvolver

novos conhecimentos e competências.

Estas são apenas algumas das vantagens de uma experiencia profissional num país

estrangeiro, enquanto iniciativa muito vantajosa para quem se aventurar a fazer parte

dela. Todo o conjunto de aprendizagens e evolução pessoal só pode ser sentido por

quem as vivenciou.

11

3. Conclusão

A frequência deste estágio foi um importante contributo ao nível do desenvolvimento

pessoal e profissional

Para além da aquisição de conhecimentos práticos e de experiências de iniciação à

profissão que foram proporcionadas, o trabalho de equipa realizado constituiu a grande

mais-valia desta experiência.

O sentido de responsabilidade e competência revelados pelo grupo de técnicos

altamente qualificados e com vasto legado de experiência no terreno com quem

contactei fez-me refletir como essas qualidades são imprescindíveis para o desempenho

de qualquer função.

Este estágio, pela aproximação ao quotidiano de uma empresa, despertou-me para a

importância do trabalho em equipa e para a importância que têm as relações que se

estabelecem entre os membros dessa equipa.

Sob o ponto de vista dos contributos, numa perspetiva de futuro profissional, considero

que o contacto com esta realidade foi de extrema utilidade para o conhecimento de

vários serviços e o desenvolvimento de competências específicas para as funções que

poderão vir a constituir um contexto profissional onde poderei inserir-me.

12

Bibliografia

REAL DECRETO 407/1992, de 24 de abril

REAL DECRETO 393/2007, de 23 de marzo

Webgrafia

Http://seguranca-na-construcao.dashofer.pt/

Http://negocios.maiadigital.pt/

Http://www.segurancaonline.com

Http://www.oportaldaconstrucao.com

Http://processamento-laboral.dashofer.pt

Http://www.hst.pt/

Http://www.proteccioncivil.org

Http://www.proteccioncivil.net/

Http://www.gobex.es

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Apêndices

Apêndice I

Roteiro fotográfico de locais visitados

Foto nº 1: Obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas

Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra

Foto nº 2: Obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas

Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra

Foto nº 3: Obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas

Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra

Foto nº 4: Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte

Foto nº 5: Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte

Foto nº 6: Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte

Foto nº 7: Grupo de Trabalho

Apêndice II

Índice do Plano de Emergência Municipal de Logrosán

Plano de Emergência Municipal de Logrosán

Índice

1 DEFINICIÓN Y OBJETIVOS DEL PLAN

2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS Y SOCIOECONÓMICAS DEL

TERRITORIO

2.1 Ámbito geográfico y administrativo

2.2 Síntesis geológica. El relieve

2.3 Red hidrográfica

2.4 Red viaria, ferroviaria y aérea

2.5 Climatología

2.6 Demografía

2.7 Economía

2.8 Patrimonio natural

2.9 Flora y fauna

2.9.1 Flora

2.9.2 Fauna

2.10 Patrimonio histórico artístico

3 ANÁLISIS DE LOS RIESGOS POTENCIALES, CLASIFICACIÓN Y

PONDERACIÓN DE ESTOS RIESGOS

3.1 Introducción

4 ESTRUCTURA ORGÁNICA Y FUNCIONAL DEL PLAN

4.1 Determinación de la figura del Director del Plan

4.2 Componentes del Comité Asesor

4.3 Gabinete de Información

4.4 Estructura y ubicación del CECOPAL (Centro de Coordinación Operativa

Local)

4.5 Establecimiento del Puesto de Mando Avanzado (PMA)

4.6 Composición y funciones de los grupos de emergencias

4.6.1 Grupo de Intervención

4.6.2 Grupo de Seguridad

4.6.3 Grupo Sanitario

4.6.4 Grupo de Apoyo Técnico

4.6.5 Grupo de Apoyo Logístico

5 ESTABLECIMIENTO DE LA OPERATIVIDAD DEL PLAN Y CONEXIÓN

CON PLATERCAEX

5.1 Operatividad

5.2 Sistemas de Alerta y Alarma. Notificaciones.

5.3 Niveles

5.4 Situación de Gravedad de la Emergencia.

5.5 Activación del Plan y Procedimientos de Alerta y Movilización.

5.5.1 Activación del Plan

5.5.2 Procedimientos de Alerta y Movilización

5.5.3 Determinación de Interfases

5.6 Zonificación.

5.6.1 Área de Intervención

5.6.2 Área de Socorro

5.6.3 Área Base

5.7 Guías de respuesta

5.8 Medidas de actuación

6 CATÁLOGO DE MEDIOS Y RECURSOS

6.1 Catalogación de medios y recursos.

6.2 Criterios de catalogación.

6.3 Estructura de catalogación.

6.4 Elaboración y actualización.

6.5 Uso y gestión.

7 IMPLANTACIÓN Y MANTENIMIENTO Erro! Marcador não definido.

7.1 Implantación.

7.2 Actualización.

7.3 Revisión.

8 INFORMACIÓN A LA POBLACIÓN

8.1 Avisos e información a la población.

8.2 Información preventiva.

8.3 Información en emergencia.

8.4 Información post-emergencia.

8.4.1 Información post-emergencia

8.4.2 Procedimientos de comunicación a la población de la situación de

emergencia

9 CRITERIOS GENERALES PARA LA PLANIFICACIÓN DE

EVACUACIONES

9.1 Puntos de Concentración.

9.2 Salidas y accesos.

9.3 Población Vulnerable.

9.4 Instrucciones a la población.

9.5 Medios necesarios.

9.6 Tiempo de respuesta.

10 CRITERIOS DE FOMENTACIÓN DEL PLAN EN SU ÁMBITO

TERRITORIAL.

11 ANEXOS

11.1 Anexo I. Análisis de Riegos

11.1.1 Riesgo por Movimientos Sísmicos

11.1.2 Riesgo por movimientos del terreno

11.1.3 Riesgo Meteorológico

11.1.4 Riesgo por Accidentes en ríos, embalses y montañas

11.1.5 Riesgo por Caza

11.1.6 Riesgo por Rotura de Presas

11.1.7 Riesgo de Origen Industrial

11.1.8 Riesgo en el Transporte de Mercancías Peligrosas Erro! Marcador não

definido.

11.1.9 Riesgo Contaminación Radiológica

11.1.10 Riesgo por Incendios y Explosiones Urbanas

11.1.11 Riesgo por Derrumbes de Edificios

11.1.12 Riesgo por Accidentes de Tráfico

11.1.13 Riesgo por contaminación

11.1.14 Riesgo por Concentraciones Populares

11.1.15 Riesgo por Incendios Agrícolas y Forestales

11.1.16 Riesgo en los Sistemas de Transporte

11.1.17 Riesgo por Anomalías en el Suministro de Servicios Básicos

11.1.18 Riesgo Sanitario

11.1.19 Riesgo por caída de meteoritos y satélites artificiales

11.2 Anexo II. Cartografía

11.3 Anexo III. Directorios Telefónicos

11.4 Anexo IV. Catálogo de Medios

11.5 Anexo V. Glosario de Términos

11.6 Anexo VI. Legislación

11.7 Anexo VII. Nombramientos

11.8 Anexo VIII. Implantación y Mantenimiento

Apêndice III

Índice do Plano de Autoproteção e Emergências da Praça de Touros La Florida em

Peñaranda de Bracamonte

Plano de Autoproteção e Emergências da Praça de Touros La Florida em

Peñaranda de Bracamonte

Índice

INTRODUCCIÓN

Capítulo 1. Identificación de los titulares y del emplazamiento de la actividad.

1.1. Dirección Postal del emplazamiento de la actividad. Denominación de misma

y/o marca. Teléfono y Fax.

1.2. Identificación de los titulares de la actividad. Denominación de los mismos y/o

Razón Social. Dirección Postal, Teléfono y Fax.

1.3. Nombre del Director del Plan de Autoprotección y del director o directora del

plan de actuación en emergencia, caso de ser distintos. Dirección Postal,

Teléfono y Fax.

Capítulo 2. Descripción detallada de la actividad y del medio físico en el que se

desarrolla.

2.1. Descripción de cada una de las actividades desarrolladas objeto del Plan.

2.2. Descripción del centro o establecimiento, dependencias e instalaciones donde

se desarrollen las actividades objeto del plan.

2.3. Clasificación y descripción de usuarios.

2.4. Descripción del entorno urbano, industrial o natural en el que figuren los

edificios, instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad.

2.5. Descripción de los accesos. Condiciones de accesibilidad para la ayuda

externa.

Capítulo 3. Inventario, análisis y evaluación de riesgos.

3.1. Descripción y localización de los elementos, instalaciones, procesos de

producción, etc. que puedan dar origen a una situación de emergencia o incidir

de manera desfavorable en el desarrollo de la misma.

3.2. Identificación, análisis y evaluación de los riesgos propios de la actividad y de

los riesgos externos que pudieran afectarle. (Riesgos contemplados en los

planes de Protección Civil y actividades de riesgo próximas).

3.3. Identificación, cuantificación y tipología de las personas tanto afectas a la

actividad como ajenas a la misma que tengan acceso a los edificios,

instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad.

Capítulo 4. Inventario y descripción de las medidas y medios de autoprotección.

4.1. Inventario y descripción de las medidas y medios, humanos y materiales, que

dispone la entidad para controlar los riesgos detectados, enfrentar las

situaciones de emergencia y facilitar la intervención de los Servicios Externos

de Emergencias.

4.2. Las medidas y los medios, humanos y materiales, disponibles en aplicación de

disposiciones específicas en materia de seguridad.

Capítulo 5. Programa de mantenimiento de instalaciones.

5.1. Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de riesgo, que

garantiza el control de las mismas.

5.2. Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de protección,

que garantiza la operatividad de las mismas.

5.3. Realización de las inspecciones de seguridad de acuerdo con la normativa

vigente.

Capítulo 6. Plan de actuación ante emergencias

6.1. Identificación y clasificación de las emergencias

6.2. Procedimientos de actuación ante emergencias.

6.3. Identificación y funciones de las personas y equipos que llevarán a cabo los

procedimientos de actuación en emergencias.

6.4. Identificación del Responsable de la puesta en marcha del Plan de Actuación

ante Emergencias.

Capítulo 7. Integración del plan de autoprotección en otros de ámbito superior.

7.1. Los protocolos de notificación de la emergencia

7.2. La coordinación entre la dirección del Plan de Autoprotección y la dirección

del Plan de Protección Civil donde se integre el Plan de Autoprotección.

7.3. Las formas de colaboración de la Organización de Autoprotección con los

planes y las actuaciones del sistema público de Protección Civil.

Capítulo 8. Implantación del Plan de Autoprotección.

8.1. Identificación del responsable de la implantación del Plan.

8.2. Programa de formación y capacitación para el personal con participación activa

en el Plan de Autoprotección.

8.3. Programa de formación e información a todo el personal sobre el Plan de

Autoprotección.

8.4. Programa de información general para los usuarios.

8.5. Señalización y normas para la actuación de visitantes.

8.6. Programa de dotación y adecuación de medios materiales y recursos.

Capítulo 9. Mantenimiento de la eficacia y actualización del Plan de Autoprotección.

9.1. Programa de reciclaje de formación e información.

9.2. Programa de sustitución de medios y recursos.

9.3. Programa de ejercicios y simulacros.

9.4. Programa de revisión y actualización de toda la documentación que forma

parte del Plan de Autoprotección.

9.5. Programa de auditorías e inspecciones.

ANEXOS

Anexo I. Directorio de comunicación.

1. Teléfonos del Personal de emergencias.

2. Teléfonos de ayuda exterior.

3. Otras formas de comunicación.

Anexo II. Formularios para la gestión de emergencias.

Anexo III. Planos.

Anexo IV. Mantenimiento e inspecciones de seguridad.

Apêndice IV

Índice do Plano de Autoproteção do Centro de Dia e Lar de Idosos Virgen de Fuentes

Claras em Valverde de La Vera

Plano de Autoproteção do Centro de Dia e Lar de Idosos Virgen de Fuentes Claras

em Valverde de La Vera

Índice

INTRODUCCIÓN

Capítulo 1. Identificación de los titulares y del emplazamiento de la actividad.

1.4. Dirección Postal del emplazamiento de la actividad. Denominación de misma

y/o marca. Teléfono y Fax.

1.5. Identificación de los titulares de la actividad. Denominación de los mismos y/o

Razón Social. Dirección Postal, Teléfono y Fax.

1.6. Nombre del Director del Plan de Autoprotección y del director o directora del

plan de actuación en emergencia, caso de ser distintos. Dirección Postal,

Teléfono y Fax.

Capítulo 2. Descripción detallada de la actividad y del medio físico en el que se

desarrolla.

2.6. Descripción de cada una de las actividades desarrolladas objeto del Plan.

2.7. Descripción del centro o establecimiento, dependencias e instalaciones donde

se desarrollen las actividades objeto del plan.

2.8. Clasificación y descripción de usuarios.

2.9. Descripción del entorno urbano, industrial o natural en el que figuren los

edificios, instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad.

2.10. Descripción de los accesos. Condiciones de accesibilidad para la ayuda

externa.

Capítulo 3. Inventario, análisis y evaluación de riesgos.

3.4. Descripción y localización de los elementos, instalaciones, procesos de

producción, etc. que puedan dar origen a una situación de emergencia o incidir

de manera desfavorable en el desarrollo de la misma.

3.5. Identificación, análisis y evaluación de los riesgos propios de la actividad y de

los riesgos externos que pudieran afectarle. (Riesgos contemplados en los

planes de Protección Civil y actividades de riesgo próximas).

3.6. Identificación, cuantificación y tipología de las personas tanto afectas a la

actividad como ajenas a la misma que tengan acceso a los edificios,

instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad.

Capítulo 4. Inventario y descripción de las medidas y medios de autoprotección.

4.3. Inventario y descripción de las medidas y medios, humanos y materiales, que

dispone la entidad para controlar los riesgos detectados, enfrentar las

situaciones de emergencia y facilitar la intervención de los Servicios Externos

de Emergencias.

4.4. Las medidas y los medios, humanos y materiales, disponibles en aplicación de

disposiciones específicas en materia de seguridad.

Capítulo 5. Programa de mantenimiento de instalaciones.

5.4. Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de riesgo, que

garantiza el control de las mismas.

5.5. Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de protección,

que garantiza la operatividad de las mismas.

5.6. Realización de las inspecciones de seguridad de acuerdo con la normativa

vigente.

Capítulo 6. Plan de actuación ante emergencias

6.5. Identificación y clasificación de las emergencias

6.6. Procedimientos de actuación ante emergencias.

6.7. Identificación y funciones de las personas y equipos que llevarán a cabo los

procedimientos de actuación en emergencias.

6.8. Identificación del Responsable de la puesta en marcha del Plan de Actuación

ante Emergencias.

Capítulo 7. Integración del plan de autoprotección en otros de ámbito superior.

7.4. Los protocolos de notificación de la emergencia

7.5. La coordinación entre la dirección del Plan de Autoprotección y la dirección

del Plan de Protección Civil donde se integre el Plan de Autoprotección.

7.6. Las formas de colaboración de la Organización de Autoprotección con los

planes y las actuaciones del sistema público de Protección Civil.

Capítulo 8. Implantación del Plan de Autoprotección.

8.7. Identificación del responsable de la implantación del Plan.

8.8. Programa de formación y capacitación para el personal con participación activa

en el Plan de Autoprotección.

8.9. Programa de formación e información a todo el personal sobre el Plan de

Autoprotección.

8.10. Programa de información general para los usuarios.

8.11. Señalización y normas para la actuación de visitantes.

8.12. Programa de dotación y adecuación de medios materiales y recursos.

Capítulo 9. Mantenimiento de la eficacia y actualización del Plan de Autoprotección.

9.6. Programa de reciclaje de formación e información.

9.7. Programa de sustitución de medios y recursos.

9.8. Programa de ejercicios y simulacros.

9.9. Programa de revisión y actualización de toda la documentación que forma

parte del Plan de Autoprotección.

9.10. Programa de auditorías e inspecciones.

ANEXOS

Anexo I. Directorio de comunicación.

1. Teléfonos del Personal de emergencias.

2. Teléfonos de ayuda exterior.

3. Otras formas de comunicación.

Anexo II. Formularios para la gestión de emergencias.

Anexo III. Planos.

Anexo IV. Mantenimiento e inspecciones de seguridad.