instituto de pesquisa e desenvolvimento pesqueiro · de novas artes de pesca lredes g~me~sj em...

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MIHISTERIO DA ~Sf\':ULTURA A SUPERINTENDENCIA 00 DESENVOLVIMENTO DA PESCA INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO , , ,I ------------------------------------- -r RELATORIO DA REUNIÃO DO GRUPO PE~~ENTE DE ESTUDOS (GPE) DE CAMAROES SUDESTE/SUL PERrODO: 31 de agosto a 04 de setembro de 1987 Brasflia. 11 de novembro de 1988

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Page 1: INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO · de novas artes de pesca lredes g~me~sJ em lnlClO de utiliza ção pela frota, que t~mb~m ac~rretara um aumento do poder de pesca,

•MIHISTERIO DA ~Sf\':ULTURA

ASUPERINTENDENCIA 00 DESENVOLVIMENTO DA PESCA

INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQUEIRO

, ,, I

--------------------------------------r

RELATORIO DA REUNIÃO DO GRUPO PE~~ENTE

DE ESTUDOS (GPE) DE CAMAROESSUDESTE/SUL

PERrODO: 31 de agosto a 04 de setembro de 1987

Brasflia. 11 de novembro de 1988

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r .\ D I ( E

- .pagma

........................................ 01

SUBGRUPO DE BIOLOGIA PESQUEIRA 02

SUBGRUPO ECO\Oi'>lI.-'\PESQUE IR"-'\ 24

SUBGRUPO EXTE\SÃO PESqUEIRA......................... 67

RELAÇÃO DE PARTICIPA\TES 73

PROGR"-,\j\lADE REUN IÃO DO GPE 74

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APRESE\L\Ç:'\U

o presente relatório é o resultado dos trabalhos desenvolvidos por ocasiJo da reunião do Grupo Permanentede Estudos-GPE - Camarões das Regiões Sudeste e Sul. realizada no período de 31 de agosto a O~ de setembro de 1987, na cidade de Itajaí-SC, oportunidade em que se discutiu e atualizou dados referentes a explotação dos recursos em questão,abordando aspectos tecnológicos, biológicos, econômicos e da

extensão pesqueira.

Observa-se, em que pese o trabalho dos pesqu~sadores que compoem o referido grupo, somente agora foi possivel a conclusão deste relatório. Entretanto, ainda que tardioregistram-se agradecimentos aos participantes de outras instituições, especialmente Fernando D' Incao, da F U R G; HélioValentini, do Instituto de Pesca e; Ivo Seno Radaelli, daACARPESC/SC.

Brasília, 11 de novembro de 1988.

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SUBGRUPO BIOLOGIA PESQUEIRA

I - DlTRODUÇ}:'O

A administração dos recursos pesqueiros é, porlei, responsabilidade da Superintendência do Desenvolvimentoda Pesca - SUDEPE. Para embasar esta administração, criaram-seos Grupos Permanentes de Estudos (GPE's) que, anualmente, sereúnem para analisar a situação das principais pescarias brasileiras e sugerir medidas de ordenação que viabilizem a continuidade de explotação racional dos recursos pesqueiros, umavez que se trata de um bem público. Assim sendo, é concedidopor esta Autarquia o direito de exploração destes recursos aum grupo de produtores que se dedicam à extração dos mesmos,transformando-os em alimento para consumo humano.

Como todo recurso renovável, a exploração deveser racional de modo a garantir indefinidamente a manutençãodo estoque, patrimônio de gerações futuras. Desta forma, aSUDEPE, como ôrgão administrador, não pode omitir-se dianteda responsabilidade de intervir conforme às necessidades quea proteção dos recursos exigir.

Em síntese, o presente relatôrio contém as conclusões obtidas e sugestões que o Grupo entendeu como necessarias e indispensáveis a uma adequada administração da pesc~ria em questão.

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11 - SITUAÇ~O DAS PESC~RIAS

Os desembarques das cspecles de valor comercial, das regloes Sudeste e Sul, est~o discriminadas na TABELA 1. Comparando-se a produç~o total de 1985/80 observa-se umdecréscimo de 25,6~. Observando-se por espécie, verifica-seque apenas as capturas de camarão branco aumentaram (43~) enquanto nas demais houve decréscimo: camarão rosa (34, 8°ó), setebarbas (17,0"0), barba ruça (44,7°0) e santana (40,4°0)'

a) Camarão Rosa

Com relação à produç~o de camarão rosa para areglao Sudeste-Sul, foi observado um decréscimo na captura total de 34,80

" (TABEL\ 1).Observando-se a TABELA 2, considerando separ~

damente a pesca artesanal e a industrial, verifica-se uma qu~da de 39,1~ e 23,3~ respectivamente.

A queda acentuada na pesca artesanal deveu-seà conhecida variabilidade das capturas na Lagoa dos Patos bemcomo a uma queda de 57~ na pesca de Santa Catarina.

Com relação à pesca industrial, verificou-seuma queda no fndice de abundãncia da ordem de 9.8% e uma dimiriu i ç ào do esforço de 17,2°" (T.ABELA 3).

A curva de rendimento (FIG. 2) apresentou umesforço maXlffiO Cf) de 709,45 x 103 horas de pesca, em rendimento máximo (y) de 2.976,83 tono e um índice de abund an ci a máxima (u) de 4,2 Kg/hora. Os resultados voltam a enfatizaranecessidade na redução do esforço de pesca uma vez que o fndicede abund án ci a obtido dos dados de frota (3,79 Kg/hora), con t i

nua baixando em relação aos anos anteriores, o que é bem evidenciado ao observar-se a declividade de relação entre índicede abundãncia e esforço.

Deve ser ressaltado que o esforço de pesca, r~presentado pelo número de barcos, teve um significativo aumen

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to a partir de 1081. atingido. eD 1085, um incremento da frota de 123 . Em 1086. estimou-se 4ue o n0mero de harcos em atividade tenha sido 21 menor que o do ano anterior. mantendo-se,mesmo aSSIm, muito acima do recomend5vel. O ponto ideal par~ce estar em torno de 200 embarcaç6es. Esta afirmação baseia-seno fato de que no perrodo de 197-1.~ 1982, 4uando se encontrava em operação aproximadamente este n0mero de embarcaç6es, acaptura média/barco/ano manteve-se equilibrada em torno de umamédia de 13.800 Kg e a partir do momento em 4ue a frota sofreu incremento, observou-se uma queda de rendimento para umamédia de 9.200 Kg.

Cada vez maIS, tornam-se evidentes os efeitosda atividade conjugada das pescas industrial e artesanal. ~aFIGURA 5 estão graficadas as variações das estimativas anuaisdo número de embarcaç6es em atividade na pesca industrial, avariação de captura média de cada uma dessas embarcaç6es e acaptura de pesca artesanal (exceto a Lagoa dos Patos). Observa-se que para os perrodos de 6-1.~ 73 o incremento de n0merode barcos foi respons5ve1 por uma diminuição no rendimento daspescarias industriais e artesanais. \0 período de 7-1.~ 81, oesforço de pesca e o número de barcos mantiveram-se pouco variáveis, o mesmo acontecendo com a captura média por barco.A pesca artesanal, no entanto, apresentou um grande Incremento em suas capturas, coincidindo com a introdução da rede deaviãozinho em Santa Catarina. As capturas, durante o períodoconsiderado, mantiveram-se mais elevadas que no período anterlor, com oscilaç6es que demonstram tendências de queda. Apartir de 1982, o n0mero de barcos operantes na frota industria1 voltou a subir, identificando-se 1985 como o ano em queo maior número de embarcações operou sobre este recurso, noperíodo considerado. Este fato, mais uma vez, determinou umaevidente queda na abundância. Esta queda, contudo, também foiinfluenciada pelo incremento na pesca artesanal, devido ao aumento do n0mero de redes e expansão dos locais de captura noscriadouros de Santa Catarina. Esta situação aponta a necessidade de maiores estudos sobre o recrutamento das espécies ereforça a an t i go e insistente )'(,(-0mendaçãode ('~uehaja um rí

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gido controle do esforço de pesca aplicado sobre o camarão lagunar, inclusive o da Lagoa dos Patos.

b) Sete BarbasA produção total de camarão sete-barbas, man

tendo a tendência declinante iniciada em 1979, apresenta umdecréscimo de 17,2% no período 1985/86 (TABELA 1); da mesmaforma, caiu em 8,6% o índice de abundância, embora o esforçode pesca tenha diminuido em 9,S~ (TABELA 5), o que, em tese,poderia indicar um novo estado de equilíbrio para o estoque.

A curva de rendimento, ajustada para o períodode 1972 a 1985 (FIG. 3) mostra que para um y max. de 14.604,7tonlano e necessário um esforço máximo de 606,1 x 103 horasde pesca, inferior, portanto, em 21% ao aplicado sobre o estoque de sete-barbas em 86.

c) Outras EspéciesAs demais espécies de camarão, a exceçao do

branco, tiveram uma significativa redução em seus desemba~ques. Estas espécies participam, ~ormalmente, daspescarias decamarão rosa e de sete-barbas como fauna acompanhante, é pr~vável que o esforço de pesca exercido sobre seus estoques esteja além do máximo tolerável, o que, portanto, justifica ainclusão dessas espécies (barba ruça, santana e branco) no defeso.

III - SITUAÇÃO DA FROTA

Segundo registros do DEFOP (situação em sete~bro/87) existem 300 embarcações licenciadas para pesca do camarão-rosa. Estas embarcações estarão distribuídas da segul~te forma: 11 do Espírito Santo, 50 do Rio de Janeiro, 185 deSão Paulo, 53 de Santa Catarina e 01 do Rio Grande do Sul. Deve-se ressaltar a necessidade de revisão da frota de São Paulopara atualização. Comparando com o número de barcos licencia

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dos de maio/86, verificou-se uma diminuição de 77 harcos, motivada por revisão d3 listagem nos estados de Espírito Santo,Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com eliminação dos barcos que deixaram de operar nesta atividade. Àp~

sar da recomendação contida no relatório da reunião promovidapelo DEFOP em 1986, não foi realizada a revisão das embarcaçoes licenciadas com a exatidão necessâria. O número de 300embarcações licenciadas, mencionadas anteriormente, provavelmente seja menor. Sugere-se que o levantamento seja realizadoat~ o dia 30 de novembro de 87. Este quadro ~ agravado pelaexistência de 25 barcos com licenças pr~vias de construção,co~cedidas pela SUDEPE somente para Santa Catarina, sem poder-seprecisar quantas licenças foram concedidas aos demais estados.Esta situação deverâ ser levantada at~ o dia 30 de novembrode 1987.

Al~m destas embarcações estima-se a existênciade 78 barcos em operação sem qualquer tipo de licença. Assimsendo pode-se chegar a um número de 378 barcos operando naarea, com perspectivas de subir com incorporação dos barcosem construção.

-Estes numeros concordam com as estimativas realizadas a partir dos dados de esforço e captura, uma vez queno ano de 1985 foi estimada uma frota de 377 embarcações (FIG.5). Para o ano de 1986, estimou-se que a frota em operação foide 298 embarcações. Entretanto, atrav~s da observação da seTie histórica, chegou-se à conclusão de que o numero máximode barcos em operaçao suportâvel pelo estoque é de 200 barcos.

Convém ressaltar que o incremento nas embarcações abaixo de 20 TAB, regularizadas ou não, que estão atuando sobre o extrato juvenil do camarão-rosa e das demais esp~cies, é acentuado. Isto significa uma nova fonte de nreocup~ção quanto à capacidade do estoque absorver este aumento deesforço.

A SUDEPE tem-se mostrado omissa em acatar alg~mas recomendações dos GPE's, falhando em fazer cumprir a legislação em vigor.

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Reiter~mos noss~S prcocup~ç6es qu~nto ~ quantldade de b~rcos em construçio, o que nos permite garantir acontinuidade no crescimento J~ frot~, bem como a introduçãode novas artes de pesca lredes g~me~sJ em lnlClO de utilização pela frota, que t~mb~m ac~rretara um aumento do poder depesca, consequentemente do esforço da frota em operação.

IV - DEFESO - RESULT.\DOS E :"'VALL"'Ç)\O

O defeso estabelecido no ano de 198~ abrangeua area compreendida entre as latitudes 11025'S Ldivisa do Estado da Bahia com o Estado do Sergipe) e 33°40'S (Foz doArroio Chuí) durante o período de 19 de março a 30 de abrilde 1987, proibindo o exercício da pesca de arrasto sobre asprincipais espe ci es ele camarão e do lagostim L\letanephropsrubellus). As informaç6es prestadas pelos t~cnicos lotadosnos Estados onde o defeso foi efetuado, indicam que esta medida foi levada a efei to de forma sensivelmente superior a 1986.

Analisando os dados da TABELA 6, observamos osseguintes resultados:

a) na serle histórica 1984/87 ficou registrado o decr~scimoprogresslvo no índice de abundância obtido no prlmelro semestre de cada ano;

b) comparando os índices de abundância entre os períodos 1983,último ano que nio houve defeso e 1987, observou-se umaqu~da de 19~, mesmo tendo havido um decréscimo de l3~ no esforço de pesca estimado;

c) comparando ainda os períodos 1986/87, verifica-se um decr~scimo de l7~ no índice de abundância, enquanto o esforço de pesca aumentou 12%.

Avaliando o desempenho desta medida, sob o aspecto de recuperação da pescaria, observa-se que não está OCO!rendo os efeitos esperados. Isto se deve ao incremento da pe~

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ca artesanal nos criadouros c ao grande aumento do numero deembarcações p a rt i c ip.m t.c s da p esca que minimizam ou anulam osefeitos da diminuic:1o do esforco que os meses de defeso pro

,o -

porcionariam.

v - CONCLUS:'\O

A situação apresentada nos itens anteriores nospermite constatar que a administração da pesca de camarão dasregloes Sudeste e Sul não tem logrado o êxito perseguido, qualseja: contenção do esforço de pesca e a recuperação dos estoques.

Tal situação tem corno possíveis causas os seguintes pontos:

a) O defeso, apesar de ter sido extendido a toda frota arrasteira, não teve a duracão recomendada;

b) O aumento conjugado do esforço da pesca industrial e artesanal, comprometendo os resultados esperados com o defeso,e agravando sensivelmente a situação do estoque;

c) A acentuada deficiência da fiscalização, quanto àção da legislação específica com relação ao defeso,à autuação de embarcações em situação irregular detro, e quanto ao tamanho mínimo de captura nas áreascriadouro, etc.

aplic~quanto

regi~de

d) Pela série histórica, conclui-se que a frota deverá ser reduzida a um número de 200 embarcações.

VI - RECOMENDAÇOES

Considerando a situação da frota camaroneira eda legislação que a regulamenta, recomenda-se:

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_ Que. segundo conclus50 do grupo, a políticaa ser adotada pela SlJDEPE é de que seja revista a frota licenciada, cancelando-se em definitivo e sem reposiçâo as perml~sões daquelas embarcações não atuantes, caminhando ao tamanhoideal da frota estimado atualmente em 200 unidades, acima de20 TAB.

- Que o DEFOP e as COREG's realizem um levantamento objetivando a quantificação e a caracterização da frotacamaroneira (legalmente habilitada), em todos os seus extratos e que seja dada ~s Coordenadorias as condições necessarlas para a efetivação dos trabalhos. O trabalho deverá serefetivado até o dia 30 de novembro de 1987.

- Que o DEFOP faça vistoria das embarcações d~tentoras de permissão prevla de pesca para embarcação a construir, cancelando aquelas que não tiverem iniciado a construçao.

- Que a portaria n? 53/84 seJa revogada,e sub~tituída por uma portaria que limite a frota arrasteira na Região Sudeste-Sul conforme minuta em anexo.

Considerando:

- Que o defeso é a medida malS eficaz para aproteção dos juvenis e pré-adultos de camarao-rosa, duranteseu recrutamento pelo estoque adulto, e para a diminuição doesforço de pesca aplicado tanto sobre este último quanto aosestoques das demais espécies de camarão ocorrentes no Sudeste-Sul;

- Que o defeso, a partir de sua adoção em 1984,tem se mostrado a cada ano menos eficiente, seja pela burlaaos seus dispositivos, seja pela parcialidade das portariasregulamentadoras desta pescarla;

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Recomenda-se:

- Que o defeso deverá abranger,(noventa) dias do periodo de maior intensidadeto do camarao-rosa lfevereiro a maio) na áreaentre as latitudes 11°25'S (divisa dos EstadosSergipe) e 33°44'S lArroio Chu í , RS).

_ Que a medida deverá ser aplicada a toda apesca de arrasto de camarão em mar aberto, lagoas, baías, canais, etc, quer seja industrial ou artesanal.

no mínimo, 90

do recrutamencompreendida

da Bahia e

_ Que a proibição deverá ser adotada para apesca de quaisquer das espécies de camarões ocorrentes na area,assim como do lagostim (Metanephrops rube11us), na época dodefeso.

Caso nao seja possível a aplicação da medidanos termos acima propostos, é preferível sua não adoção, paraevitar o completo descrédito da Autarquia e a total desmoralização do defeso como mecanismo de administração pesqueira.

Considerando, os problemas verificados na pr~tica da atividade da pesca de camarões no litoral do EspíritoSanto e Sul da Bahia, recomenda-se:

- Que seja realizada com a urgência que o casorequer, uma reunlao técnica contando com a presença de repr~sentantes do DEFOP, COREG/BA e COREG/ES, visando equacionaros problemas que vêm ocorrendo com as atividades das embarcaçoes nos litorais de ambos os Estados.

Considerando que a portaria n9 02/86 que renova as portarias n9S 36/84 e 38/84 impedindo assim que a fiscalização da SUDEPE atue também na comercialização, diminuindosua eficiência no que diz respeito ao controle de tamanho mínimo e da comercialização ilegal de camarão durante as épocasde defeso, recomenda-se:

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- .- Que sejam firmados convenlOS com os orgaoscompetentes das esferas federal, estadual e municipal nara quese possa atuar diretamente sobre a comercialização de camarõescapturados irregularmente.

Cons iderando que o repovoamento de camarão - TO

sa nas are as naturais de criação poderá apresentar importa~tes resultados sociais e econômicos, além dos aspectos de co~servação destas áreas e das espécies atualmente capturadas deforma intensiva, recomenda-se:

Que seja dado apoio à aplicação da tecnologla de produção já adaptada e desenvolvida a nível experime~tal, atendendo as condições específicas de cada local e em escala intensiva.

Considerando:

- Que as pesquisas científicas necessárias aodesenvolvimento dos trabalhos de administração do recurso seencontram paralisadas por falta de financiamento.

- Que os estoques demons trarn esta r com seus índices de abundância seriamente afetados.

- Que é de extrema importância a realização deestudos sobre o recrutamento das populações, para permitir averificação efetiva do efeito conjugado das pescas industriale artesanal.

- Que é fundamental a realização de estudos nosentido de obterem-se dados concretos sobre o esforço da pe~ca artesanal.

- Que o Projeto apresentado ao CIRM para a re~lização do Plano Integrado de Estudos de Camarão na Região S~deste/Sul, elaborado pelo grupo no C.P.E. de 1985, até a pr~sente data não se concretizou.

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- Que o Projeto propostc anteriormente neceSSlta ser reformulado com a urg~ncia que o assunto requer, recomenda-se.

- Que a SUDEPE promova urna reunlao entre ost~cnicos envolvidos no Plano Integrado, para a elaboração deum novo Projeto a ser enviado ao CIRM.

Considerando a atual situação dos estoques decamarao na região Sudeste/Sul, e a necessidade da busca de recursos alternativos para a frota camaroneira industrial e aredução do esforço de pesca sobre os estoques atualmente explotados, recomenda-se:

- A realização de um programa de pesca explor~tória e experimental, objetivando a verificação da existênciae distribuição de estoques de camar6es e outros crust5ceos em5reas não exploradas.

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SUB-GRUPO ECONOMIA PESQUEIRA

1. INTRODUÇÃOEnquanto a produção nacional de camarao no períQ

do de 1983/86 obteve um incremento da ordem de 28,9%, ou seja,atingiu 33.131,0 t, em 1986, contra 25.711,0 t, registradas, em1983, a região Sudeste/Sul, no mesmo período apresentou um aume~to de apenas 7,7%, elevando-se de 19.724,0 t, em 1983, para21.251,0 t, em 1986. Correlacionando-se a produção capturada em1986, com a do ano anterior (28.371,0 t/85), verificou-se ter h~vida um decréscimo de 25,1%, cabendo ao camarão rosa a maior pa!cela desta redução na medida em que este tipo de crust~ceo sofreu um declínio no seu nível de captura da ordem de 34,8%, caindo de 12.355 t/85, para 8.054 t/86.

Em função do apresentado, a participação da reglaoSudeste/Sul no total capturado de camarao, no quadriênio em estudo, reduziu-se de 76,7%, em 1983, para 64,1%, em 1986. (Ver Tabela 1)

A comercialização destes crust~ceos gerou a nívelde produtor, em 1985, na região em estudo, recursos da monta deCz$ 173,3 bilhões correspondendo a 69,2% do global nacional. Note-se que, o camarão rosa contribuiu com 77,9% do total das receitas regionais, embora sua participação em termos de volume tersido substancialmente inferior (43,5%).

Em 1985, as exportações brasileiras de camarao aIcançaram o patamar de 15.969,7 t, rendendo divisas da ordem deUS$ 98,8 milhões, cabendo a região Sudeste/Sul, uma participaçãode 51,1% deste montante. Por outro lado no ano de 1986, o volumeexportado caiu para 12.281,6 t, sofrendo um decréscimo de 23,1%,implicando em perdas de divisas para o país da monta de US$ 8,8milhões. A região em questão, em 1986, respondeu por 51,9% dasquantidades exportadas desse crust~ceo, e, por 46,6% das divisasgeradas (US$ 90,1 milhões).

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Vale ressaltar a importância econômica do camarãopara a pesca nacional, pois apesar de participar com apenas 3,5%do volume desembarcado e~ 1986, contribuiu com ~8,3% do valor dasexportações brasileiras de pescado.

z. CUSTO DE CAPTURA

Este estudo contempla dois sistemas deArtesanal e Industrial.

captura:

a) Custo de Captura Artesanal

Quanto do sistema artesanal foram pesquisadas 07embarcações de pequeno porte que atuaram na Lagoa dos Patos/RS,durante a safra de 1986, possuindo as seguintes características:

TONELAGEM M~DIA = 2,59 - variando de 1,047 a 5,718 t.POTENCIA M~DIA = 12,78 HP - variando de 5,5 a 24 HP. Utilizan

do como petrecho de pesca o Aviã~zinho e Saco, conforme discriminado na Tabela 2.

MATERIAL DO CASCO = Madeira.

QUADRO DEMONSTRATIVO DA CAPTURA DAS 7 EMBARCAÇOESCAPTURA/TOTAL = 22.800 KgCUSTO/TOTAL = Cz$ 257.504,00RECEITA/TOTAL = Cz$ 456.000,00PREÇO M~DIO = Cz$ 20,00CUSTO UNITÁRIO MtDIO = Cz$ ll,04/Kg, variando de

Cz$ 10,05 a Cz$ l2,89/Kg.

Como pode ser observado na Tabela 2, em termos decusto os maiores percentuais recairam sobre a remuneração da tripulação, os quais, oscilaram entre 62,0% e 79,6%, constatando-seainda, que esta despesa foi menor nas embarcações de maior potê~cia, em contrapartida, outras foram mais oneradas no que concerne a combustível e lubrificante equivalendo 8,8%, contra Índicesbem mais reduzidos com relação as demais embarcações.

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~o que tange a rentabilidade das embarcações demenor pot~ncia, apresentaram fndices superiores a 90,00%, para55,11% verificados nas embarcações de maior pot~ncia. Tal fatodecorreu sobretudo dos maiores custos unitários obtidos pelas últimas embarcações com relação às primeiras já que os preços devenda (Cz$ 20,00/Kg) foram equivalentes para todos os barcos artesanais, ou seja, abaixo do nível de preços deste crustáceo, alcançado pelas embarcações industriais, respectivamente Cz$ 107,501Kg e Cz$ 86,11/Kg, em função também de diferenciação qualitativado produto.

Cabe salientar, que o tipo de captura artesanalrealizado está mais associado aos petrechos de pesca utilizadosdo que à embarcação, já que esta é usada apenas como melO detransporte do material de pesca e do pr6prio produto capturado.

Neste trabalho não foi considerado como integra~te dos custos fixos a depreciação da embarcação, da rede e motor.Também não consta dos Ítens relacionados aos custos variáveis asdespesas concernentes as contribuições sociais atualmenteriores a 52,2% dos dispêndios gastos com a remuneração dalação.

sup~trip~

-Apesar do numero reduzido de embarcações pesquis~da, os resultados obtidos não estão fora da realidade em queestão inseridos as referidas embarcações.

b) Custo de Captura Industrial---

Para o estudo de custo de captura industrial foram pesquisadas 2 embarcações do Estado de São Paulo que oper~ram durante todos os meses do ano de 1986. No entanto, para efeito desta análise foram consideradas, para cada embarcação, apenasla meses do ano em referência, devido a falta de dados relevantes concernentes a itens integrantes dos custos variáveis.

CARACTER!STICAS DAS EMBARCAÇOESDiscriminação A B

IDADE 17 anos 13 anos

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COrvIPRDIE~TOY1ATERL\L00 CASCOPOTENCL.\CAPACIDADE POR5;O

20 metros"ladeira225 HP35 t

.27

20 metros"ladeira220 HP20 t

QUADRO DE"IONSTR.·HIVO DA CAPTUR.1.

Discriminação A

CAPTURA TOTAL 58.222 KgCAPTURA/Cfu\~RÃO 8.531 KgCAPTURA/PEIXE 49.691 KgCUSTO TOTAL Cz$ 1.226.289,40CUSTOUNITÁRIO ;'~DIO Cz$ 2l,06/KgRECEITA/TOTAL Cz$ 2.136.794,60RECEITA/Cfu~RÃO Cz$ 917.111,86RECEITA/PEIXE Cz$ 1.219.682,74CAPTUR.1.MEDLVTOTAL 5 .822 ,2O Kg/ViagemCAPTURA ;'~DIA/CA\1ARS.O853,10 Kg/ViagemCAPTURA rv~DIA/PEIXE 4 .969 ,19 Kg/ViagemPREÇO ~IOjPEIXE Cz$ 24,54/KgPREÇO ~IO/CN~O Cz$ 107,50/KgPREÇO MEDIO/TOTAL Cz$ 36,70/KgLUCRO Cz$ 910.505,20RENTABILIDADE 74,2%

b.l) Embarcação "A"

B

62.310 Kg8.220 Kg

54.090 KgCz$ 1.277.393,70Cz$ 20,50jKgCz$ 1.946.466,60Cz$ 707.839,50Cz$ 1.238.627,106.231,00 Kg/Viagem822,00 Kg/Viagem5.4 O 9,00Kg/ViagemCz$ 22,90/KgCz$ 86,11/KgCz$ 3l,24/KgCz$ 669.0n,90

52,4%

Com relação a embarcação ~' responsável pela ca~tura de 58.222 Kg de pescado, em 10 meses, do ano de 1986, (delxou-se de computar os meses de janeiro e março) dos quais, 8.531Kg referem-se a captura de camarão, apresentou uma receita totalde Cz$ 2.136.794,60 contra uma receita específica de camarão deCz$ 917.111,86 equivalendo a 43,0% da receita global, para umaparticipação em termos de volume de apenas 14,6%. Isto, em deco~rência de um preço médio alcançado pelo camarão de Cz$ 107,50/Kgequivalendo a 4,4 vezes o obtido pelo peixe (Cz$ 24,54/Kg). Note-se que esta relação chega a corresponder aproximadamente 25

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vezes a receita m~dia atingida pelos peIxes no processo de pr~meira comercialização.

~o tocante aos custos observou-se que a remuneraçao da tripulação ~ o item que mais onera as despesas totais decaptura na medida que representa em m~dia 46,4% dos referidos custos, em seguida com participação de 23,4% temos combustível/lubrificantes. Ressalta-se que embora a remuneração da tripulaçãotenha uma participação significativa nos dispêndios totais, osencargos sociais representaram em m~dia somente 3,5%, o que denota ser estas despesas efetuadas sobre salários bem inferiores aospercebidos pela tripulação, com repercussões negativas nao sopara a própria mão-de-obra, como para o serviço previdenciáriono que concerne a evasão de recei tas das referidas contribuições.(Ver Tabela 3)

o preço m~dio/quilograma do camarao capturado porviagem (Cz$ 107,50) no estudo em.pauta, equivale a 4,4 vezes oobtido pelo peixe (C:$ 24,54), chegando, no decorrer do períodoem estudo, a corresponder at~ 24,9 vezes a receita m~dia auferida pelo peixe. Esta acentuada diferença de preços entre crustáceos e peixes. deveu-se em parte não só as características esp~cíficas de cada produto, que porisso possuem mercados·diferenci~dos, como os efeitos do "Plano Cruzado l", cujo programa de est~bilização de preços atingiu sobretudo 09 gêneros alimentícios deprimeira necessidade, enquanto que, sobre certos produtos, oscontroles eram bem mais moderados, quando não inexistentes.

b.2) Embarcação "B"

Já a embarcação "B" capturou 62.310 Kg de pescadopara 8.220 Kg de camarão, obtendo uma receita total de Cz$ 1.946.466,60 para um custo da ordem de Cz$ 1.273.373,70 resultando emuma rentabilidade m~dia no período em estudo de 52,4%, cujos índices mensais mantiveram-se positivos inclusive nas epocas em quenão houve pesca de camarão.

Os preços mé di os alcanç ado s pelo camarao (Cz$ 86,11/Kg) a nível de primeira comercializa,;ão, foram, em m~dia, 3,7 ve

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zes mais elevados do que os obtidos pelos pelxeschegando esta proporcionalidade de 1 para 11,5.

A heterogeneidade das varlaçoes comparativas dospreços dos crustáceos e peixes, decorreram das alterações quali-quantitativas das pescas efetuadas durante o período de 1986, co~comitante com o grau de sensibilidade do esforço de pesca sobreas espécies capturadas em determinados locais, não se descartando ainda a influência do programa de estabilização de preços sobre os produtos básicos de alimentação, no caso os peixes.

(Cz$ 22,90/Kg)

Embora tendo uma pequena participação no volumecapturado (13,2%) o camarao contribuiu de forma significativa(36,4%) na formação das receitas totais.

A semelhança da embarcação "A", este barco tambémnao observou o período de defeso, que segundo a Portaria N9 N/2de 17/02/87, proibiu a pesca de camarão no período de 19 de março a 30 de abril do ano em curso, observando-se inclusive uma rentabilidade em março/86, da ordem de 54,9% superando a média alcançada no período em estudo (52,4%).

b.3) Ponto de Equilíbrio

Para efeito de cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômico em quantidade de produção e de valor, onde os custos totais e as receitas totais se igualam, foram utilizados dados re1ativos a duas embarcações de características semelhantes, comatuação durante todo o ano de 1986. Considerando-se a inexistência de dados relevantes dos custos variáveis (remuneração da trlpu1ação, cuja participação na formação dos custos totais atingiuem média 45,0%) não foram computados os meses de janeiro e marçopara a embarcação "A" e abril e julho para a embarcação "B", semprejuízo para os resultados da análise.

Calculado com base na série histórica das p1anllhas de custos, com base na função: Ct = CF + CV, recorrendo-seao "método de mínimos quadrados" chegou-se a seguinte expressão:

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c = a + b.Q (1) :\1 P.Q (2)

c = Custo TotalQ = Quantidade capturadaa Constante linear, parte fixab = Constante angular da reta, parte variávelRT = Receita TotalP = Preços Médios

Igualando-se as expressões (1) e (2) determinou-seO nível de produção em que o Custo e a Receita Total são equiv~lentes.

Com relação a embarcação "A", obteve-se os segui~tes parâmetros para o cálculo dos custos totais.

a = 63.109,35; b = 10,22;Coeficiente de relação: R = 0,80

Substituindo-se na exp ressao (1) e (2) conseguiu-seo seguinte:

CT = 63.109,35 + 10,22 X QRT = 36,70 X Q

Quanto a embarcação "B" encontrou-se os seguintesvalores:

a = 77.042,26; b = 8,14;Coeficiente de relação: R = 0,61

Substituindo-se na expressão (1) e (2) obteve-se oseguinte:

CT = 77.042,26 + 8,14 X QRT = 31,24 X Q

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o cálculo do ponto de ~ivelamento das duas embarcaçoes foi fundamentado no preço médio específico a cada unidadeprodutiva.

Partindo-se deste pressuposto, para a embarcação"A", com um preço médio/quilograma de pescado da ordem de Cz$36,70, obteve-se uma produção mínima de 2.383,3 Kg, para uma R~ceita e Custos Totais no valor de Cz$ 87.466,00. Nesta igualdadeo produtor/pescador não terá ganhos nem perdas financeiras. Considerando-se que esta embarcação no período em análise obteveuma produção média/mensal de 5.822,2 Kg, o que garantiu a estaunidade produtiva, em termos médios, uma rentabilidade de 74,00%.(Ver representação Gráfico ~? 1)

Quanto a embarcação "B" o ponto de nivelação sedeu a uma produção de 3.335,1 Kg, para uma Receita e Custos Totais de Cz$ 104.190,60. Tendo em vista o volume médio de capturade 6.231 Kg, para uma Receita de Cz$ 194.656,40 contra Custos Totais de Cz$ 127.762,60 obteve-se uma eficiência econômica de52,4%. (Ver representação gráfica N? 2)

b.4) Rentabilidade da Captura do Camarão Rosa no Estado de SãoPaulo

Os estudos de acompanhamento de rendimento dascaEturas realizadas em 1986 sobre duas embarcações da frota industrial revelaram resultados que merecem algumas considerações.

Embora as embarcações camaroneiras tenham como de~tino a captura do camarão rosa, nem sempre o resultado das pesc~rias garantiu uma quantidade de camarão rosa que justificasse aarmação da embarcação, nem por isso sua rentabilidade deixou deser positiva. Isto é, o insucesso da captura do camarão rosa naocomprometeu a eficiência da pescaria, tendo em vista a capturaalternativa, acidental ou não, de outros pescados.

O comportamento das embarcações pesquisadas, emque pese a quantidade capturada estar um pouco acima da média dafrota, seguiu a tendência das demais camaroneiras. Da mesma for

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RI = rentabilidade m~dia da embarcaç~o pesquisadaRZ = rentabilidade m~dia da frota por embarcação

São PauloCamarão Rosa

ESFORÇO :-19DE DIAS PRODUTIVIDADEMEs CAPTURA :-19 DE PESCA

DE VIAGENS DIASDE PESCA PI VIAGEM VIAGEM DIAJAN 39.713 189 1.731 9,2 210,12 22,94FEV 22.829 149 1.444 9,7 153,21 15,81MAR - - - - - -ABR - - - - - -

MAI 59.219 133 1.427 10,7 445,26 41,50JUN 132.336 164 1.879 11,6 806,93 70,43JUL 147.759 175 1.975 11 ,3 844,34 74,81AGO 142.477 186 2.218 11,9 766,01 64,24SEI' 92.911 130 1.453 11 ,2 714,70 63,94OUI 99.374 161 1.979 11,3 617,23 50,21NOV 51.758 126 1.302 10,3 410,78 39,75DEZ 52.571 159 1.725 10,8 330,64 30,48

RENTABILIDADE POR VIAGEM DAS EMBARCAÇOES

EMBARCAÇÃO X-- BJAN 107,7%FEV -24,3% 8,8%MAR 54,9%ABR 59,2%MAl 85,0% 83,5%JUN 42,3% 71,8%JUL 92,4%AGO 225,0"ó 24,0°"SET 104,0% 48,2%

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(Continuação)E;vlBARCAÇ),~O A B

OUT 49 ,2~, 65,3%:JOV -4l,6~) 41,5%DEZ 68 ,5~) 52,5°ó

MI:DIA 74,2 q,; 52,4%

3. DESEMPENHO INDUSTRIAL

3.1. Capacidade Instalada

De conformidade com os dados fornecidos pelas CORE's representadas neste GPE, constatou-se que a região Sudeste/Sul, no ano de 1986, em termos de capacidade instalada de proce~sarnento e de estocagem para o pescado observou a seguinte disp~sição: Resfriamento - 5.669 t/dia; Congelamento - 5.846 t/dia;Conservas e enlatados - 977 t/dia; Salga e defumação - 1.487,2 t/dia; fábrica de gelo - 3.393,5 t/dia; Câmara de estocagem parapescado - 50.020 t/dia; Silo de gelo - 7.323,0 t/dia (Ver Tabela5) •

Comparando-se a capacidade instalada de 1986, coma existente no ano de 1983, verificou-se ter havido uma expansaonas instalações frigoríficas e de conservas na ordem de 99,4%,cabendo destaque para as instalações de congelamento que no perí~do em análise obtiveram um incremento de 138,0%. Isto, devido aum acréscimo de 1.339,0 t/dia ocorrido nesta linha de produção,no Estado de Santa Catarina.

O nível de utilização da capacidade instalada naregião Sudeste/Sul não ultrapassou 1,0%.

As fábricas de gelo também tiveram suas instalações acrescidas em 63.3%, no referido espaço de tempo, decorrente de ampliações verificadas nas fábricas de gelo catarinenses,aumentadas em 1.079 t/dia.

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Quanto a utili:açâo de capacidade instalada ~enaspelo camarâo na Regiâo Sudeste/Sul, comparando-se o desempenhoda linha de resfriamento do ano de 1983 com relaçâo a 1986, con~tata-se ter havido uma pequena reduçâo a nível de instalações(2,3%) euma retração bem mais acentuada, 32,5%, no uso das instalações pelo referido crustáceo. ~a linha de congelamento, ao co~trário, observou-se uma expansâo nas instalações de 138,0% paraum incremento de 892,1% na entrada de matêria-prima, redundandoem aumento de 330,8% na utilizaçâo das referidas instalações.

No que concerne as demais linhas de produção naohouve modificações que justifiquem comentários.

3.2. Processamento

Com referência ao desempenho industrial do totaldesembarcado, 21.251 t, na regiâo Sudeste/Sul, 59,4% ou seja,12.631 t, deram entrada nas unidades fabris como matéria-prima,resultando em 6.739,0 t de camarão processado~ Nota-se que o volume de matéria-prima superou em 43,9% a utilizada pelas indústrias em 1983, da ordem de 8.777 t . (Ver Tabela 6)

Dentre as diversas espécies (camarâo rosa, camarâo 7 barbas, camarao branco, pitu, vermelho) absorvidas pelasindústrias, há preponderância do camarâo rosa que obteve uma pa~ticipação de 53,7% do total adquirido pelas empresas pesqueirase do camarão 7 barbas que contribuiu com 39,2% do insumo utiliz!do, os demais, têm participações inexpressivas. (Ver Tabela 7)

Em termos de absorção de matêria-prima e de prod~ção processada destacou-se DS seguintes Estados: Rio Grande doSul, utilizando 37,3% do volume de matêria-prima, foi responsável por 38,7% do produto final; ocupando a segunda posição encontra-se o Estado de Santa Catarina respondendo por 32,1% do insumo usado e 25,8% da produção processada; já o Espírito Santoembora esteja em terceiro lugar na utilização de matéria-prima,mantém a quarta posição com relação a produção industrializada,ocorrendo o inverso com o Estado de São Paulo, o quarto no usode insumos e terceiro em produção elaborada.

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Quanto a linha de procuçao os congelados sobressaem com uma contribuiçao de 86,3~ na produçao processada de camarão, para uma participação de apenas 13,3~ dos resfriados. Conservas e salgados participam de forma insignificante no totalproduzido. (Ver Tabela 8)

4. COMERCIALIZAÇÃO4.1. Mercado Interno

De acordo com o fluxo de comercializaçao apresentado, a reglao Sudeste/Sul, em 1986, comercializou 3.503,8 t decamarao sob a forma de refrigerado, congelado, salgado e conserva, superando em apenas 8,6% o total negociado em 1983.

Como pode ser observado na Tabela 9, o cama r âo congelado expressou o maior volume transacionado, correspondendo a2.309,5 t (65,9%), em segundo lugar encontra-se o refrigerado com1.107,9 t (31,6%), seguido de conserva com 83,6 t (2,4%) e por último o salgado em quantidade pouco significativa 2,8 t.

A regiao Sudeste é tradicionalmente a_maio~ vend~dora de camarao para o mercado nacional, respondendo por 51,6%do total comercializado internamente pelas respectivas regloesSul e Sudeste. (Ver Tabela 9)

Ressalte-se que, do volume negociado pela reglaoSudeste (1.809,7 t) apenas 185,3 t, ou seja 10,2% destinaram-seao Nordeste, o restante, 1.623,7 t, foram absorvidos pela pr~pria reglao, destinguindo-se como principais compradores por ordem de importância São Paulo e Espírito Santo.

Coube ao Estado do Espírito Santo a maior parcelade vendas do camarão, 1.713,7 t, contra 96,0 t de produtos comercializados por São Paulo, dos quais 45,0%, foram vendidos a reglao Nordeste, permanecendo o restante (55,0%) na própria reglao.(Ver Tabela 10)

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A Regiao Sul, por seu lado, comerciali:ou 1.694,ltde camarão, representando 4S,~% das transações efetuadas. ~ote-seque, cerca de 60,0% das vendas (1.012,0 t) foram canali:adas paraa região Sudeste, destacando-se como principais compradores osEstados de São Paulo (62,0%) e Rio de Janeiro (30,2%). Quanto aregiao produtora absorveu 27,7% das vendas, ou seja, 486.8 t.

As demais regiões, em volume de compras são inexpressivas, representando apenas 11,5% das negociações realizadas.

Do total comercializado, segundo as linhas de pr~dução, no período em análise, os congelados participaram com2.309,5 t (65,9°ó); os resfriados com 1.107,9 t (31,6%); conservas e salgados com respectivamente 83,6 t (2,3%) e 2,8 t (0,2%).

Os congelados tiveram como principais consumidores os Estados de São Paulo (l.204,6 t ) , Rio de Janeiro (247,1 t)e Espírito Santo (136,2 t).

Já os resfriados possuem como compradores mais expressivos os Estados de São Paulo (377,1 t l : Espírito Santo(331,4t)e Rio de Janeiro (215,1 t).

As conservas pouco representativas sao consumidasem sua maior parte por São Paulo e Rio Grande do Sul.

4.2. Mercado Externo

As exportações de camarao efetuadas pela reglaoSudeste/Sul, no período 1980/86, evoluiram de 3.078.5 t/83 para6.355,3 t/86, implicando em um incremento de 106,4%, contra umaumento insignificante (2,2%) verificado em sua participação napauta de exportações. (Ver Tabela 11). Nâo obstante, ter-se observado, nesse espaço de tempo, um volume exportado sempre crescente com relação a produção inicial, em termos de contribuição relativa, constata-se oscilações acentuadas, redundando numa participação mêdia relativa (47,8%) aquêm, portanto, da alcançada nocomeço do período em análise (50,8%).

Em 1986, a região em questão, exportou 6.358,0 t,contra 8.826 t exportadas no ano anterior, significando uma qu~

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da de 2.468 t, ou seja, 2~ ,9~. Tal situação, também foi verificada com relação as demais regiões, só que em níveis bem inferiores, com repercussões negativas para o total exportado pelo país,que, em 1985, atingiu 15.984,3 t, caindo para 12.284,3 t, em1986.

As exportações brasileiras de camarao garantiram,no ano de 1986, uma receita de US$ 90,105,600.0 resultantes decomercialização externa dos produtos pesqueiros. (Ver Tabelas 12e 18), contribuindo com 58,3% de um total de US$ 154,588,600.0.

As exportações brasileiras de camarão estão praticamente restritas ao camarao congelado, pois apesar de em 1980,o produto fresco/refrigerado representar 19,1% do total export~do do referido crustáceo, tendo a Região ~orte como principal l~cal de embarque, atualmente sua contribuição é apenas de 0,04%,portanto insignificante na pauta de exportação do camarao em termos de volume e valor. (Tabelas 15, 16, 17 e 18)

Por outro lado, a Região Sudeste/Sul foi respons~vel por US$ 41,977,700.0 equivalendo a 27,1% do total de divisasgeradas pela exportação desse crustáceo.

Apesar de contemplar 15 países, o mercado externopara o camarão está centralizado em apenas dois, Estados Unidose Japão, detentores, em 1986, de 89,5% das exportações desse pr~duto. (Ver Tabelas 13 e 14)

Como principal comprador, os Estados Unidos adquiriram 72,9% do total das exportações e o Japão 16,6%.

Enquanto os Estados Unidos no período em análise,ampliaram suas importações nao só em termos absolutos como emparticipação relativa, obtendo crescimentos de 162,2% e 29,7% respectivamente, o Japão, o segundo colocado como i~portador do pr~duto brasileiro, vem perdendo sua participação relativa, reduzida em 47,9% no referido período, indicando uma tendência desfavorâvel para o produto no mercado japonês.

Correlacionando-se a média geral dos preços (m~dias) praticados pelos dois países, no período 1980/86, da ordem

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de US5 7,5~, com os preços médios pagos pelos mercados japonês eamericano, verifica-se que os preços do Japão (USS S,ScjKg), superaram a média alcançada, em 1~,6~, enquanto, os preços dos Estados Uni dos (U SS 6,.2O j Kgl , rep resen t3. ram ap enas S.2,2 % da m éd iaem referência. (Ver Tabela 19)

Tal situação, demonstra o grau de vulnerabilidadea que está sujeito o produto brasileiro no mercado internacionlli,principalmente se for levado em conta as oscilações de preçospraticados pelos principais importadores.

Quanto aos demais países, excetuando a Itália, cuJa participação foi de 8,6% na aquisição do camarão con~elado,os outros tiveram participação insignificante na pauta de expo~tações desse produto.

Partindo-se destas constatações, verifica-se a necessidade imperiosa de serem selecionados novos mercados para este produto, de forma a tornar essa atividade exportadora respo~sável por maior ingresso de divisas.

CONCLUSOES:

Produção- .Conclui-se que ocorreu um acreSClmo de

no período de 83 a 85 na ordem de 44%.produção

Por outro lado verificou-se urna redução de 25,1%na produção de 1986 (21.251 t) com relação ao ano de 1985(28.371 t).

Custo de Captura

Embora as embarcações pesquisadas tenham tido cornodestino a captura de camarão rosa, nem sempre os resultados daspescarias garantiram uma quantia que justificasse a sua armação,nem porisso o saldo deixou de ser positivo, quer dizer, o insucesso da captura do camarão rosa não comprometeu a eficiência da

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captura, tendo em vista a pesca alternativa, acidental ou nao,de outras espécies de pescado. A título de ilustração, meses emque não houve captura de camarão a rentabilidade chegou a atingir 108%. O exposto acima se refere a pesca industrial.

No que concerne a captura de camarao na pesca artesanal, as rentabilidades obtidas en função do estudo de 7 embarcações, foram todos positivos variando de 55,10% a 98,87%, isto no período de safra de maio a junho no Estado do Rio Grandedo Sul.

Nota-se que a pesca artesanal exclui a captura deoutras espécies de pescado, estando portanto mais vulnerável aosefeitos decorrentes da aplicação do defeso face a inexistênciade outras alternativas de trabalho que assegure a subsistênciados pescadores artesanais.

Considerando a necessidade de fixar o defeso porum período cada vez maior, objetivando assegurar a renovaçao dosestoques e garantir a continuidade da pesca, torna-se imprescindível o. estabelecimento por parte do governo, de medidas de car~ter preventivo, com vistas a reposição dos estoques exploradossem prejuízo do pescador artesanal, pressupondo a apresentaçãode alternativas que garantam a sua manutenção.

Desempenho Industrial

Quanto ao parque industrial excetuando a linha deresfriamento, reduzida em 2,3% no período em estudo, as demaislinhas de produção sofreram acréscimos, com destaque para a decongelamento, cujo percentual atingiu 138,0%. A capacidade de a!mazenagem também foi ampliada em 5l,9~ no período em referência.

Atualmente as empresas pesqueiras estãocom capacidade ociosa dada a escassez de matéria-prima,em condições de atender um maior nível de produção.

operandoestando

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Processamento

Em 1986 a mat~ria-pri~a absorvida pelas ind~strias(12.631,0 t) sofreu urna reduçao de 2,5~ com re1açao a 1983(12.953,2 t), em contrapartida o procuto final obtido em 1986,(6.492,0 t) superou em 34,7% o alcançado em 1983 (4.818,0 t) indicando ter havido um melhor aproveitamento da mat~ria-prima, e,portanto, urna maior eficiência por parte das ind~strias pesqueiraso Note-se que, em 1986, o produto processado correspondeu a51,4% do insumo utilizado', enquanto em 1983, este percentual foide apenas 37,2%.

Mercado Interno

No tangente a comercializaçao interna de camaraoem 1986, foram comercializadas 3.503,3 t, superando em 8,6% ototal comercializado em 1983 (3.225,2 t).

o Estado de Sao Paulo, foi o consumidor de maiorrelevância com 1.665,8 t seguido do Rio de Janeiro com 479,2 ttendo ainda corno outros consumidores importantes o Espírito Santo e Santa Catarina.~~e~e que Santa Catarina que ocupava a segunda posiçao corno consumidor interno, em 1983, foi deslocadapara o quarto lugar. Conclui-se que o camarao ~ absorvido pelaprôpria regiao.

Mercado Externo

As exportações de camarao em 1986, na Regiao Sudeste/Sul, perfizeram um total de 6.358,0 t, correspondendo aurna receita de US$ 90,105,600,0 e equivalendo a urna participaçãode 58,3% do total das exportações nacionais de pescado (US$ 154,588,600,0) .

A Região Sudeste/Sul foi responsâvel por US$ 41,977,700,0,representando 27,1% do total de divisas geradas pela exportação pesqueira.

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R E C O M E ~ D A ç O E S

_ Conceituar frota artesanal e industrial de maneira adequada deforma a permitir uma maior identificação dos resultados orlundos das resp~ctivas frotas e seus reflexos junto ao setor pe~queiro;

_ Atualizar as informações cadastrais das empresas pesqueiras deforma a permitir identificar com precisão as capacidades inst~ladas de processamento, estocagem e mão-de-obra empregada naprodução de camarao;

_ Desenvolver projetos de pesquisa integrados que objetivem oequilrbrio bioecol6gico, um maior conhecimento dos aspectos econômicos e sociais de pescarias de camarão, e, que possibilitemavaliar os impactos causados pela adoção dG defeso do camaraonos diversos segmentos vinculados ã atividade pesqueira na região Sudeste/Sul;

- Desenvolver um programa de Treinamento e Capacitação direcion~dos aos pesquisadores na ârea econômica visando o seu aprimor~mento técnico-científico;

Reforçar o projeto economia pesqueira com recursos financeirose humanos compatrveis com as reais necessidades da pesquisa econômica;

Que haja um trabalho por parte da Extensão Pesqueira no sentido de conscientizar os pescadores artesanais da necessidade deobservar o perrodo de defeso, considerando prejuízo ã prod~ção/preço redundando na redução de parcela de mercado jâ conquistada e com reflexos negativos pari o pr6prio pescador. Emface disso que haja uma preocupação por parte do Governo em fomentar alternativas de produção para o produtor de pequena escala;

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_ Que ocorra divulgação dos trabalhos técnicos oriundos dos GPE's;

_ Desestimular a implantação e ampliação de instalações pesque~ras com linhas de produção industrial para o camarão;

Proibir terminantemente em todos os sistemas (artesanal e industrial) a emissão de novas licenças de pesca e a regulariz~ção dos barcos ilegais.

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SUBGRUPO EXTENSÁO PESQUEIRA

1. INTRODUÇÁO

A participação da Extensão Pesqueira nos GruposPermanentes de Estudo mais recentes deu-se como conseqU~ncianatural pois o que se busca nestes encontros é a abordagem detodos os aspectos inerentes a atividade pesqueira.

2. PEQUENO PERFIL DA PESCA ARTESANAL ~A CAPTURA DO CA~lARÃO

A reglao Sudeste/Sul, objeto de estudo nesteGPE, compreende os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro,São Paulo, Paran~, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

No caso do subgrupo Extensão Pesqueira, os estudos do camarao estiveram restritos aos dados apresentados pelosestados do Rio de Janeiro e de Santa Catarina, dois entre osmais representativos produtores desse recurso no país.

As espécies que mais incidem nesta região sao ocamarao rosa (Penaeus paulensis e Penaeus brasiliensis), o camarão legítimo (Penaeus schmitti) e o camarão sete barbas(Xiphopenaeus kroyeri), sendo os dois primeiros mais explor~dos pela frota artesanal.

Na região Sudeste/Sul a frota artesanal queatua na captura do camarão em mar aberto caracteriza-se por e~barcações motorizadas, com pot~ncia entre 11 e 36 HP, comprlmentos entre 7 e 12 m, com capacidade de até 5 toneladas e concentra seus esforços na captura da espécie sete barbas.

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o petrecho de resca utilizado por esta classede embarcaç6es ~ a rede de arrasto com portas, de 1 a 7 por embarcação, sendo mais comum o uso de 2 redes. Trata-se de um p~trecho bastante predatório pois, da forma corno vem sendo utilizado, apresenta baixo Índice de seletividade.

A nível industrial, a pesca do camarãoexpressivamente as esp~cies legítimo e rosa - ~ exercidaembarcaç6es com capacidade acima de 5 toneladas e motores

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captura do camarao rosa e legítimo em Santa Catarina ocorre emambientes fechados (Lagoa de Imaruí, Lagoa de Santo Antonio eLagoa Mi rim ) com o petrecho de pesca denominado "aviãozinho" eem embarcações de pequeno porte, motorizadas ou a remo. Atualmente, em função do número de redes e tamanho de malhas utilizados, o petrecho assume características predatórias.

Em menor escala e em ambientes fechados (baías)utiliza-se na captura do camarão legítimo a rede de emalhar(caceio), a tarrafa (tamb~m em lagoas) e o gerival (caceio).São aparelhos altamente seletivos, por~m com área de atuaçãoreduzida.

3. ASPECTOS SOCIAIS

As embarcaçoes que atuam na pesca artesanal docamarão têm suas tripulaçoes, em média, formadas por 2 pe~soas - o mestre e o camarada - e corno sistema de partilha oquinhão.

O camarada, em alguns casos, e o próprio filhodo dono do barco que a partir dos 10 anos de idade já se inicia na arte de pesca.

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Em Santa Catarina, os proprietários de equip~mentos de pesca ou os tripulantes efetivos conseguem obter razoâveis rendimentos que lhes proporcionam condições dÍgnas devida, representando 4Ü a 50~ da população de pescadores artes~nais do Estado. Os demais atuam na pesca sem o mesmo interesse, não investindo significativamente no setor, o que lhes pr~picia piores condições de vida quando comparados aos anteriormente citados.

Por outro lado, no Rio de Janeiro, a renda degrande parte dos pescadores de camarão lhes proporciona baixaqualidade de vida.

Quanto a legalização dos pescadores artesanaisjunto aos ôrgãos competentes, em Santa Catarina, a grande mai~ria encontra-se regularizada, enquanto no Rio de Janeiro signlficativo número desses pescadores exerce a atividade ilegalme~te.

Em ambos os estados a produção camaroneira dapesca artesanal é comercializada "in natura" e através da açaode intermediários.

Embora a legislação atual não permita o lncremento do esforço de captura do camarão, o que se observa, narealidade, é que um número significativo de embarcações vemsendo construído e atuando ilegalmente na captura desse recurso, comprometendo, cada vez mais, os estoques existentes.

4. CONSIDERAÇOES

As considerações, a seguIr, constituem-se emalgumas das constatações dos participantes do subgrupo e queos levaram a elaboração das recomendações deste Relatôrio.

- Tem-se observado recomendações de outros GPE's no sentido deque os pescadores se voltem para a exploração de outras esp~cies nos períodos de defeso do camarão sem que lhes sejam

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apontados outros estoques disponíveis nesses perfodos,formasde cultivo de espécies marinhas ou que se implantem progr~mas de repovoamento;

- Atualmente, a preocupação na preservação dos camaroes tem sematerializado apenas na medida do defeso. ~o resto do anoesse recurso continua sofrendo ação predatória;

- Embora os estoques nas áreas de pesca artesanal estejam sobrexplorados, a SUDEPE não tem sido eficiente no controle dasembarcações que capturam o camarão irregularmente;Os ambientes naturais vêm sofrendo não só açao predatóriapor parte dos pescadores mas, ainda, a de agentes poluentesde diversas fontes;

- O número insuficiente de coletores de dados tem levado a umacoleta irregular e deficitária;A inexistência de pesquisa social nas comunidades pesqueirastem comprometido um melhor desempenho do serviço de Extensãoem benefício do seu público alvo;

- As equipes de fiscalização da pesca se ressentem não só peloreduzido material humano de que dispõem como também pela falta de treinamento que os capacite para o exercício de suasfunções. Sua atuação tem sido de caráter repressivo, imediatista, em prejuízo de uma atuação educativa, de efeito perm~nente. O fato da fiscalização não atuar com os mesmos critérios em todas as áreas vem incentivando infratores a se deslocarem de áreas onde ela atua efetivamente para outras areasonde não atua com firmeza.

Embora a região SUDESTE/SUL seja composta de 6Estados, as recomendaçoes feitas a seguir foram fruto das reflexões de técnicos do Rio de Janeiro e de Santa Catarina -únicos Estados representados neste subgrupo, além das contribuições apresentadas por dois técnicos da Coordenação de ExtensãoPesqueira - COEXT/Brasília.

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5. RECOME:-iDAÇOES

Que o período de defeso seja estabelecido por micro-regloes,levando-se em consideração as suas características bio-ecológicas e a maturação das espécies. Que esse período possa serantecipado ou retardado em função das varlaçoes climâticasque ocasionam a antecipação ou o retardamento da desova.

- Que haja estudos por parte da Pesquisa no sentido de aprese~tar opções para a diversificação de captura em períodos dedefeso do camarão no tocante a espécies que comportem esteaumento de esforço de captura.Que a Pesquisa promova o aprimoramento dos equipamentos utilizados na captura do camarão, tornando-os malS seletivospara a preservaçao dos estoques juvenis.

- Devido a existência de estoques comprovadamente sobrexplor~dos, que não mais seja incrementado o esforço de captura sobre os mesmos.

- .- Que a SUDEPE acione os orgaos responsavels pela preservaçaodo meio ambiente com vistas a sua atuação nas âreas de pesca

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onde a ação de agentes poluentes contribui para a extinçãodas espécies e a deterioração da qualidade de vida das comunidades bem como na preservação dos criadouros naturais - neste caso, em conjunto com a Fiscalização.Que a Extensão Pesqueira, em estreita sintonia com a açao daFiscalização, desenvolva um trabalho de conscientização dascomunidades pesqueiras quanto ao defeso no sentido de gara~tir seu êxito.Que se aprimore o sistema de controle de volume dee que se amplie e se treine o corpo de coletores depara que o resultado das coletas alcance maior nívelfiabilidade.

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- Que seja viabilizada a realização de cursos de capacitaçãopara extensionistas que os habilite, inclusive, a atuar na-area de pesquisa social.

- Que se amplie e se treine as equipes de fiscalização da pe~ca, com ênfase no caráter educativo da Fiscalização, e quesua atuação seja unificada em todo o país.

- Que os petrechos apreendidos na captura do camarão bem cornode outras espécies sejam aproveitados em áreas onde forempermitidos ou adaptados às exigências das áreas de sua utilizaçao.

- Que a SUDEPE proponha ao Ministério da Educação a introduçãode disciplinas voltadas para a formação de urna mentalidademarítima no ensino de 19 e 29 graus nas comunidades pesqueiraso

- Que a Gerência de AqUicultura da SUDEPE promova estudos comvistas a implantação de programas de povoamento e repovoamento em ambientes controlados, objetivando a manutenção dos níveis dos estoques.Que a SUDEPE viabilize a participação efetiva de técnicos da-Extensão Pesqueira de todos os estados que compõem a reglaoobjeto dos estudos dos GPE's.Que a Extensão Pesqueira seja repensada em todos os sentidos,visando uma atuação mais dinâmica dos extensionistas no seutrabalho de conscientização junto às comunidades pesqueiras.Que o número de extensionistas seja ampliado, possibilita~do a realização de um trabalho mais completo junto às comunidades, uma vez que o seu papel de conscientização junto asmesmas é primordial para o êxito do defeso.

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RELACÁO DE PARTICIPA:-JTES DO GPE DE CA;,lAROES- SUDESTE/SUL"

01. Reinaldo Silva - GECOP02. Hiram Lopes Pereira - COOPESQ03. Francisco Arturo Pires de Freitas - COOPESQ04. Sandra Maria Silva ~ello - RS05. Erni Rahn - RS06. Jesuina ~aria da Rocha - DEFOP07. Heloisa Helena C. Ferreira - COEXT08. Lisias Teixeira Moura - COEXT09. Maria de Lourdes Anunciação - RJla. Luiz Fernando Rodrigues - RJ11. Ana ~aria Pinto Torres - RJ12. Walfredo Amorim - SC13. Newton Barriola - PR14. José Iram Paz de Almeida - PR15. Francisco Chagas Machado Filho - PDP16. Mirian Vaz Parente - GECOP17. Cecilia Helena Ferreira do Amaral - SP18. Hélio Valentini - Instituto de Pesca/SP19. Geraldo clélio Batista - DEPET20. Fernando D'Incao - FURG21. Arcemi dos Santos - ES22. Domingos Geraldo Andrade - ES23. Ivo Seno Radael1i - ACARPESC/SC24. José Emiliano Rebelo Neto - CEPSUL25. Licio George Domit - SUDEPE/PR

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PROGRA~G\ DE RLU\L\O DO GPE-C\~L\ROES SUDESTE/SUL

OBJETIVOS

Obter, atualizar e analisar dados e informaçõessobre a pesca de camarões abordando aspectos biológicos, tecn~lógicos, econômicos e sociais, com vistas a oferecer subsídiospara o melhor ordenamento da atividade. Permitir ainda, atuallzar e integrar a comunidade científica-pesqueira, atividadesnecessárias à ampliação do conhecimento sobre a explotação dosrecursos em questão.

TEMÁRIO DE REUNIOES

Área de Biologia/Dinâmica de Populações

a) Situação da Pesca- Atualização da Estatística de Captura, esforço e CPUE;- Estudo da Evolução da Pesca por tipo de frota e petrecho;

b) Análise da Situação dos Estoques- Consolidação dos dados bio-estatísticos;- Estimativa do potencial dos estoques;- Conclusões.

c) RecomendaçõesPara a ordenação das pescarias;Para pesquisa.

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Área de Economia

a) Custos de Captura- Identificação das embarcações pesquisadas;- Classificação e composição dos custos;- Determinação dos custos médios/unitários;- Análise dos componentes dos custos;- Determinação da receita média da primeira comercialização;- Determinação e análise do ponto de equilíbrio e rentabili

dade da captura.

b) Desempenho Industrial- Demonstrativo de capacidade instalada de processamento/e~

tocagem de pescado;Determinação de produção por tipo de produto obtendo o coeficiente técnico de aproveitamento da matéria prima;

- Grau de utilização da capacidade instalada;- Mão-de-obra utilizada (fixa e flutuante) na industrializa

ção do pescado.

c) Comercialização- Interna

- Identificar o fluxo de comercialização interna;- Determinar o consumo aparente e "per capita";

Análise das flutuações de preços das espécies.- Externa

Exportação e importação brasileiras;- Participação da espécie no total do pescado exportado.

d) Recomendações- Pesquisa;

Administração das pescarias.

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Área de Extensão Pesqueira

a) Caracterização da atividadeIdentificação e ocupação da mão-de-obra por sistema de caEtura;Identificação das tecnologias utilizadas por sistema decaptura;

- Legislação Pesqueira;- Sistema de produção por atividade de captura;- Identificação das áreas de pesca por sistema de captura.

b) Relações sociais da atividadeAnálise dos aspectos sociais na relação de troca;

- Análise das condições sociais da produção (técnico-econômico; jurídico e financeira) por sistema de captura;

- Análise de outros fatores que incidem sobre a pesca.

c) Recomendações

PROGRAMA DE TRABALHO

Dia 31 - Segunda-feira (17:30 -as 19:00 hs)AberturaRevisão das RecomendaçõesFormação dos subgrupos

Dia 01 - Terça-feira(08:00 ~s 10:00 hs)Aprovação de Agenda - Formação dos Subgrupos(10:00 ~s 12:00 hs)Revisão das RecomendaçõesReuniões de trabalho dos subgrupos

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(14:00 às 18:00 hs)Reuniões de trabalho dos subgrupos

Dias 2 e 3- Terça a Quinta-fei ra(08:00 às 12:00 hs)(14:00 as 18:00 hs)Reunião de trabalho dos subgrupos

Dia 04 - Quinta-feira(19:00 às 22:00 hs)Reunião dos subgrupos para apresentação e discussãodos resultados.

Dia 04 - Quinta-feira(22:00 às 22:20 hs)Encerramento