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Institui a Política de Mudança do Clima no Institui a Política de Mudança do Clima no Município de São PauloMunicípio de São PauloApresentação Suécia
Área reservada para foto(s) e/ou ilustração.
1º Seminário de Tecnologias Sustentáveis no 1º Seminário de Tecnologias Sustentáveis no TransporteTransporte
Alternativas Energéticas Para o TransporteAlternativas Energéticas Para o Transporte
Empresa responsável pela gestão do transporte público na Cidade de São Paulo
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Principais Diretrizes:
• Planejar e fiscalizar o serviço de transporte;
• Zelar pela boa qualidade do serviço observados, dentre outros elementos, a atualização tecnológica e a acessibilidade;
Fomento ao desenvolvimento de novas tecnologias e realização de estudos das possíveis alternativas energéticas ao diesel.
São Paulo Transporte S.A.São Paulo Transporte S.A.
Dados Operacionais
• 6 milhões de usuários/dia, que geram 9,8 milhões de registros;
• 1.300 linhas;
• 15 mil veículos.
• 192 mil viagens em dias úteis;
• 3 milhões de quilômetros em dias úteis;
• 10 corredores;
• 28 terminais;
São Paulo Transporte S.A.São Paulo Transporte S.A.
São Paulo Transporte S.A.São Paulo Transporte S.A.
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Miniônibus
Ônibus Básico 5.084
3.197
Ônibus Articulado 968
Ônibus Biarticulado 211
Total : 14.930 Ônibus Idade Média: 4,7 anos
Composição da frota do sistema
Ônibus Padron - Trólebus 190
Midiônibus 325
São Paulo Transporte S.A.São Paulo Transporte S.A.
Lei Municipal nº 14.933Promulgada em 05 de junho de 2009
Institui a Política de Mudança do Clima no Institui a Política de Mudança do Clima no Município de São PauloMunicípio de São Paulo
São Paulo Transporte S.A.São Paulo Transporte S.A.
Principais Diretrizes da Lei Relacionadas ao Transporte Público:
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• III - promoção do uso de energias renováveis e substituição gradual dos combustíveis fósseis por outros com menor potencial de emissão de gases de efeito estufa, excetuada a energia nuclear;
• VI - priorização da circulação do transporte coletivo sobre transporte individual na ordenação do sistema viário;
Principais DiretrizesPrincipais Diretrizes
Seção III – Artigo 3º
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Principais DiretrizesPrincipais Diretrizes
Título IV – Artigo 6º - dos modais
a) ampliação da oferta de transporte público e estímulo ao uso de meios de transporte com menor potencial poluidor e emissor de gases de efeito estufa, com ênfase na rede ferroviária, metroviária, do trólebus, e outros meios de transporte utilizadores de combustíveis renováveis;
d) implantar corredores segregados e faixas exclusivas de ônibus coletivos e trólebus e, na impossibilidade desta implantação por falta de espaço, medidas operacionais que priorizem a circulação dos ônibus, nos horários de pico, nos corredores do viário estrutural;
Principais DiretrizesPrincipais Diretrizes
Título VIII – Disposições Finais - Artigo 50
Os programas, contratos e autorizações municipais de transportes públicos devem considerar redução progressiva do uso de combustíveis fósseis, ficando adotada a meta progressiva de redução de, pelo menos, 10% (dez por cento) a cada ano, a partir de 2009 e a utilização, em 2018, de combustível renovável não-fóssil por todos os ônibus do sistema de transporte público do Município.
Considerando:
Km percorrida por veículo/dia = 200 km
Dias úteis no mês = 25
Frota: 15.000 ônibus
Consumo total de diesel da frota de ônibus no Município de São Paulo :
386.609.880 milhões de litros/ano
Fonte: Área de remuneração e empresas do sistema
Consumo de CombustívelConsumo de Combustível
Alternativas energéticas de fontes não fósseis
Biodiesel
Etanol
Energia Elétrica
Diesel proveniente da cana de açúcar
Sistema DualFlex (diesel/etanol)
• Trólebus• Híbrido• Monotrilho
Alternativas EnergéticasAlternativas Energéticas
• Alternativa disponível no mercado;
• Maior custo em relação ao diesel convencional;
• Autorização da ANP e das montadoras para aumento da porcentagem da adição ao diesel, até a substituição plena;
• Praticidade na logística de distribuição;
• Verificar junto aos distribuidores a disponibilidade do produto; • Análise ambiental da utilização do biodiesel 100%;
• Atualmente 1.200 ônibus movidos com a adição de 20% de biodiesel;
BiodieselBiodiesel
• Tecnologia importada e único fabricante;
• Maior consumo de combustível;
• Garantia de fornecimento do combustível com preço estável;
• A tecnologia para veículos pesados necessita de avaliação em médio prazo quanto à confiabilidade, durabilidade, desempenho e apuração dos custos operacionais;
• Início de operação de 50 ônibus;
EtanolEtanol
• Projeto desenvolvido nos Estados Unidos - processo de extração do combustível é muito parecido com o da produção do etanol combustível;
• O diesel de cana surge como mais uma alternativa entre os combustíveis provenientes de energias renováveis;
• Maior custo em relação ao diesel convencional;
• Estudos para aumento da capacidade produtiva.
• Testes em São Paulo utilizando o diesel de cana na proporção de 10% em 03 ônibus demonstraram boa performance.
• Realização de estudos para utilizar a adição de 10% do diesel da cana em frotas cativas de ônibus no Município de São Paulo.
Diesel da Cana de AçúcarDiesel da Cana de Açúcar
• Tecnologia consagrada e em utilização;
• Custo de implantação da infra-estrutura;
• Flexibilidade operacional – Ultrapassagens e rotas alternativas;
• Maior custo operacional:
• A partir de 2.011:Transferência da infraestrutura elétrica para o Poder Público;
• Incorporação dos custos de operação e manutenção da infraestrutura elétrica;
• Processo licitatório visando a contratação de empresa para a operação, manutenção e modernização da infraestrutura elétrica;
• Renovação de 140 trólebus.
TrólebusTrólebus
• Formalização de convênio de cooperação técnica entre SPTrans, Empresas Operadoras e Fundação Clinton para realização de testes com ônibus híbridos de diferentes configurações;
• Pesquisas recentes demonstram maior custo de aquisição e operação do veículo;
• Junho/2011 - Início dos testes em São Paulo com um ônibus híbrido Volvo.
Veículo Elétrico HíbridoVeículo Elétrico Híbrido
• Investimento em infra-estrutura civil e elétrica;
• Realização de estudos de projeto funcional pela área de planejamento da SPTrans;
• Possibilidade da redução da frota movida a diesel.
MonotrilhoMonotrilho
A partir de 2011 toda a frota do Município de São Paulo que utilizar combustíveis limpos e renováveis receberá a
logomarca “ECOFROTA” para que seja diferenciada da frota que utiliza o diesel convencional.
Identificação da FrotaIdentificação da Frota
Para avaliação das alternativas energéticas, foi elaborada uma planilha de decisão que contém os elementos de análise, cada qual com sua relevância e peso específico.
Os elementos referem-se aos aspectos de ordem ambiental, financeiro e técnico - operacional. Cada um destes foi subdividido considerando seus principais quesitos.
Avaliação das AlternativasAvaliação das Alternativas
Aspecto Ambiental:
Combustível de fonte renovável;Nível de ruído;Níveis de emissões PPF - (NOx, CO, HC, MP);
Aspecto Financeiro:
Custo operacional;
Investimento na compra do veículo;Investimento em infra-estrutura de garagem;Investimento em infra-estrutura de abastecimento;Tempo de depreciação;
Avaliação das AlternativasAvaliação das Alternativas
Aspecto técnico operacional:
Capacidade de transporte;Confiabilidade técnica;Suavidade de aceleração;Disponibilidade de mercado;Disponibilidade de combustível no mercado;Facilidade de fornecimento/distribuição de combustível;Complexidade para implantação da infraestrutura de abastecimento;Flexibilidade Operacional;
Avaliação das AlternativasAvaliação das Alternativas
De acordo com sua relevância, cada um dos blocos avaliados recebeu pesos distintos, o que resultou em várias planilhas de análise.
Demonstração dos cálculos:
Cálculo da pontuação: Pode variar de 1 a 5, conforme critério demonstrado na planilha anexa.
Quesito ambiental:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (50%) = x
De acordo com sua relevância, cada um dos blocos avaliados recebeu pesos distintos, o que resultou em várias planilhas de análise.
Demonstração dos cálculos:
Cálculo da pontuação: Pode variar de 1 a 5, conforme critério demonstrado na planilha anexa.
Quesito ambiental:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (50%) = x
Avaliação das AlternativasAvaliação das Alternativas
Quesito financeiro:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (30%) = y
Quesito técnico e operacional:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (20%) = z
Pontuação Total: Soma dos resultados x, y e z.
Avaliação das AlternativasAvaliação das Alternativas
DIE
SE
L S
50
B5
DIE
SE
L S
50
B2
0
DIE
SE
L D
E C
AN
A D
E A
ÇÚ
CA
R
ÁL
CO
OL
TR
ÓL
EB
US
1 2 5 4 52 2 2 2 43 3 3 5 56 7 10 11 14
0,40 0,47 0,67 0,73 0,9350 20,00 23,33 33,33 36,67 46,67
TABELA COMPARATIVA ENTRE TECNOLOGIAS
SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS VEICULARES
PRINCIPAIS ASPECTOS - QUESITOS
TECNOLOGIAS
AM
BIE
NT
AL
1 - Combustível de Fonte Renovável2 - Nível de Ruído
Pontuação ObtidaPontuação Máxima 15
Pontuação Obtida / Pontuação MáximaPESO
3 - PPF
CLASSIFICAÇÃO 5º 4º 3º 2º 1º
Avaliação das AlternativasAvaliação das Alternativas
Fonte: EnvironMentality
GÁS
DIESEL S50 B5
TRÓLEBUS C.A.
DIESEL B20
DIESEL DA CANA
HÍBRIDO
TRÓLEBUS C.C.
ETANOL
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
9,5
10
10,5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
NO
TA
CUSTO R$/KM
PIOR OPÇÃOOPÇÃO INTERMEDIÁRIA
MELHOR OPÇÃO
OPÇÃO INTERMEDIÁRIA
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Diretoria de Serviços de Transporte - DS
Superintendência de Serviços Veiculares – SSV
Gerência de Desenvolvimento Tecnológico – GDT
ContatosContatos