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Instalação Operação Manutenção Modelo CGWD 2Oa6OTR Resfriadores de Líquido com Condensaçào a Água, Compressores ScroII 3 - D~ Modelos Resfriadores de Líquido CGWD 20 CGWD 40 CGWD 25 CGWD 50 CGWD 30 CGWD 60 Agosto 2001 CGWD-IOM-1 TRANE® CGWD-IOM-1

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InstalaçãoOperaçãoManutenção

Modelo CGWD2Oa6OTRResfriadores de Líquido com Condensaçào a Água,Compressores ScroII 3 - D~

Modelos Resfriadores de Líquido

CGWD 20 CGWD 40

CGWD 25 CGWD 50

CGWD 30 CGWD 60

Agosto 2001 CGWD-IOM-1

TRANE®

CGWD-IOM-1

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TRAME r -

Indice

1. INFORMAÇÃO GERAL1. CARACTERÍSTICAS DOS RESFRIADORES DE LÍQUIDO CGWD-O20 A 060 TRS 52. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 53. CÓDIGO DE PRODUTO - 84. MODELOS DISPONÍVEIS 85. SEGURANÇA 8

II. INSTALAÇÃO1. EXPEDIÇÃO E MANUSEIO 92. BASE DE APOIO E FIXAÇÃO 103. MODELO DAS UNIDADES, PESOS E DIMENSÕES PARA OS AMORTECEDORES 114. ESPAÇOS PARA MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA 115. RECOMENDAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA HIDRÁULICA E ACESSÓRIOS 1 26. TRATAMENTO DE ÁGUA 157. INSTALAÇÃO ELÉTRICA 1 5

III. CONTROLADOR MICROPROCESSADO RCM1. INTRODUÇÃO 182. INSTALAÇÃO 183. OPERAÇÃO

3.1. DESCRIÇÃO 183.1 .a. MÓDULO CENTRAL 183.1.b. SEGUNDO MÓDULO 193.5 .c. MÓDULO DO VENTILADOR E “BAY-PASS” DE ÁGUA QUENTE 193.1.d. CARTÃO DE RELÉS 203.1 e. VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO 203.1.f. MÓDULO VGM (OPCIONAL) 20

3.2. EXEMPLOS DE CONFIGURAÇÕES 213.3. FUNÇÕES DO RCM 22

3.3.a. STANDARD 263.3.b. OPCIONAIS 26

3.4. DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES 223.4.a. CONTROLE DA TEMPERATURA DE SAÍDA DA ÁGUA GELADA 223.4.b. PROTEÇÃO ANTICONGELAMENTO 223.4.c. LIMITAÇÃO DE CARGA 223.44. PROTEÇÃO CONTRA BAIXAS TEMPERATURAS AMBIENTES 223.4.e. CONTROLE DOS VENTILADORES 223.4.f. SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE COMPRESSORES 233.4.g. PROTEÇÃO DOS COMPRESSORES 223.4.h. FLUXO DE ÁGUA NO EVAPORADOR 23

3.5. OPERAÇÕES / SINALIZAÇÕES 233.5.a. MÓDULO CENTRAL 233.5.b. SEGUNDO MÓDULO 243.5.c. MÓDULO DOS VENTILADORES 243.54. VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO 243.5.e. SUMÁRIO DAS INDICAÇÕES DE FALHAS 253.5.f. BOTÃO RESET 253.5.g. RECOLHIMENTO DE REFRIGERANTE 253.5.h. BY-PASS DE GÁS QUENTE 253.5.i. SUPRIMENTO DE ENERGIA 253.54. OPERAÇÃO REMOTA E CONEXÕES AO SISTEMA 263.5k. BOMBA DE ÁGUA GELADA E BOMBA DE ÁGUA DE CONDENSAÇÃO 263.5.1. LIGA/DESLIGA REMOTO 26

IV. ESQUEMAS ELÉTRICOS1. SEQUÊNCIA DE CONTROLE 27

2 CGWD-IOM-1

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TRAME -

Indice

V. FORNECIMENTO DE ENERGIA1. FASEAMENTO ELÉTRICO DO COMPRESSOR SCROLL 332. CORRIGINDO A SEQUÊNCIA DE FASE IMPRÓPRIA 333. VOLTAGEM DE ALIMENTAÇÃO 34

3.1. SUPRIMENTO DE VOLTAGEM 343.2. VOLTAGEM DESBALANCEADA 34

4. ALIMENTAÇÃO DE CONTROLE 345. ALIMENTAÇÃO DE FORÇA 346. ATERRAMENTO DOS EQUIPAMENTOS 347. LIGAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O RCM 348. INTERTRAVAMENTOS PARA AS BOMBAS DE ÁGUA DE CONDENSAÇÃO E ÁGUA GELADA 34

VI. SISTEMA DE ÁGUA1. TAXAS DE FLUXO DE ÁGUA NO EVAPORADOR 352. TAXA DE FLUXO DE ÁGUA NO CONDENSADOR 353. MEDIDAS DA QUEDAS DE PRESSÃO 354. CÁLCULO DA VAZÃO 36

4.1.ÃGUAGELADA 364.2. ÁGUA DE CONDENSAÇÃO 36

5. PERDA DE PRESSÃO DO LADO DA ÁGUA NO EVAPORADOR 366. PERDA DE PRESSÃO DO LADO DA ÁGUA NO CONDENSADOR 37

VII. LISTA DE VERIFICAÇÓES ANTES DA PARTIDA (CHECI( LIST) 38

VIII.PROCEDIMENTOS PARA A PARTIDA1. CIIECK LIST DA PARTIDA 392. VERIFICANDO AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO 393. SUPERAQUECIMENTO DO SISTEMA 404. SUBRESFRIAMENTO DO SISTEMA 405. CARGA DE ÓLEO E DE REFRIGERANTE 406. FOLHA DE PARTIDA 41

IX. PROCEDIMENTOS DE PARADA E ACIONAMENTO1. PARALIZAÇÃO PROLONGADA 432. ACIONAMENTO APÓS UMA PARALISAÇÃO PROLONGADA 43

X. OPERAÇÃO1. CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO 442. AJUSTE DOS CONTROLES 443. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA

3.1. PRESSOSTATO DE BAIXA PRESSÃO 453.2. PRESSOSTATO DE ALTA PRESSÃO 453.3. PRESSOSTATO LIMITE DE BAIXA PRESSÃO 453.4. TERMOSTATO INTERNO AO MOTOR DO COMPRESSOR 453.5. RELÊ DE SOBRECARGA DE CORRENTE 463.6. RELÉ DE SQUÊNCIA E INVERSÃO DE FASE 463.7. FUSÍVEIS 463.8. DISJUNTORES 463.9. ANTI-RECICLAGEM 463.10. FLUXO DE ÁGUA NO EVAPORADOR 45

XI. COMPRESSOR SCROLI.1.OPERAÇÃO 472. COMO TRABALHA O COMPRESSOR SCROLL 48a. SEGURANÇA 494. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 495. ALTA EFICIÊNCIA VOLUMÉTRICA / DESLOCAMENTO COM VOLUME CONSTANTE 496. RUÍDOS NA OPERAÇÃO DO COMPRESSOR 507. TESTE FUNCIONAL DO COMPRESSOR SCROLL 50

CGWD-IOM-1

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TRAME -

Indice

XII. MANUTENÇÃO1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA PERIODICA 522. MANUTENÇÃO SEMANAL 523. MANUTENÇÃO MENSAL 524. MANUTENÇÃO ANUAL.FOLHA DE LEITURAS SEMANAL 52

XIII. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO1. MANUTENÇÃO CORRETIVA 542. AFERIÇÃO DOS CONTROLES 54

2.1. PRESSOSTATO DE BAIXA 542.2. PRESSOSTATO DE ALTA 542.3. PRESSOSTATO DE ALTA - CONDENSAÇÃO A ÁGUA 542.4. RELÉS TEMPORIZADOS - 542.5. AFERIÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA DA SAÍDA DE ÁGUA GELADA 542.6. PROTEÇÃO CONTRA CONGELAMENTO 542.7. CHAVE DE FLUXO 542.8. MOTOR COM ENROLAMENTOS ATERRADOS 552.9. MOTOR E ENROLAMENTOS ATERRADOS 552.10. VERIFICAÇÔES DO ISOLAMENTO DO MOTOR E PROTEÇÃO DA BOBINA 552.11. TENSÃO 56

3. AJUSTE DO SUPERAQUECIMENTO DA VÁLVULA DE EXPANSÃO 564. AJUSTE DO SUBRESFRIAMENTO - CARGA DE REFRIGERANTE 565. CIRCUITO ESQUEMÁTICO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO 576. TABELA DE PRESSÃO (PSIGJ X TEMPERATURA (OC) PARA FREON 22 587. CARGA DE REFRIGERANTE 59

7.1. PROCEDIMENTOS PARA CARREGAMENTO DO SISTEMA 597.2. ALIMENTAÇÃO EXCESSIVA - VÁLVULA DE EXPANSÃO7,3. ALIMENTAÇÃO INSUFICIENTE - VÁLVULA DE EXPANSÃO sg

8. ADIÇÃO DE ÓLEO 599. TESTE 5910. ÓLEO RECOMENDADO PARA O COMPRESSOR11. VÁLVULA SOLENÓIDE DA LINHA DE LÍQUIDO E FILTRO SECADOR 6012. PURGA 6013. RECOLHIMENTO DE REFRIGERANTE PARA SERVIÇO 6014. REPAROS NO LADO DE BAIXA 6115. REPAROS NO LADO DE ALTA 6116. VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS 6?17. EVACUAÇÃO DO SISTEMA 6118. INSTALAÇÃO DE UM NOVO COMPRESSOR 62

18.1. QUEBRA MECÂNICA 6218.2 QUEIMA DO MOTOR 62

19. LIMPEZA DO CONDENSADOR 6219.1. LIMPEZA MECÂNICA 6219.2. LIMPEZA QUÍMICA 62

20. LIMPEZA DO EVAPORADOR 6421. TRATAMENTO DE ÁGUA 64

XIV. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS1. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS 652. EQUIPAMENTOS NECESÁRIOS 65

XV. ANÁLISE DE IRREGULARIDADES 66

4 CGWD-IOM-1

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• TRAME

Informação Geral

1. CARACTERÍSTICAS DOSRESFRIADORES DE LIQUIDOCGWD -020 a 060 TRs

Os resfriadores de líquido Trane de 20a 60 TRs, modelo CGWD, utilizamvários compressores Scroll 3-D TM

Trane, Controlador MicroprocessadorRCM, condensadores resfriados àágua e múltiplos estágios de capacida-de. Indicados para instalações deconforto e processos industriais. Sãounidades robustas, compactas,carregadas com refrigerante e óleolubrificante, montadas completamentena fábrica e testada a sua operaçãoantes do envio ao cliente.

Os painéis de partida e controle seencontram instalados sobre a máquinaou no interior de gabinetes. Todas asunidades saem de fábrica equipadascom o controlador microprocessadomodelo RCM (“Reciprocating ContraIModule”). O RCM monitora e controlaeficientemente as unidadesresfriadoras de líquido através desensores e relés incluindo todos oscontroles de refrigeração elétricos eeletrônicos necessários, completamen-te montados e testados em fábrica.

Os compressores do tipo Scroll(Espiral) marca Trane, modelo 3-D”~’de alta tecnologia e confiabilidade,asseguram a operação continua doequipamento.

Os trocadores de calor do tipo “Shell& Tube” desenvolvidos através dealta tecnologia garantem a eficiênciada troca de calor, assim como osuperaquecimento e subresfriamentonecessários à operação segura eeficiente do equipamento.

As Figuras la, Ib, 2a e 2b mostramos “lay outs” dos componentes dasunidades padrão CGWD.

2. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

A placa da unidade do CGWD estámontada na tampa direita do quadroelétrico e fornece as seguintes infor-mações:

- Modelo da unidade;- Número de série da unidade;- Quantidade, Modelo, ConsumoMáximo de Operação (CMOI, Consu-mo Rotor travado (CRT) por com-pressor;- Carga de óleo em 1 por circuito;• Carga de R-22 em kg por circuito;- Voltagem de alimentação (Volt),Frequência (Hz), n°de fases;- Voltagem de comando (Volt), n°defases;

Código de evaporador;- Código do condensador;- Pressão máxima de teste (kg/cm2)para o condensador e o evaporador.

Figura 1-1

CGWD-IoM-1 5

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Informação Geral

Sensorde Temperatura

da Saída deAgua

Linhas deSucção

Saída de Água

Entrada deÁgua

TRAIVE

Quadro Elétrico

Placadodentificação

Compressores Scroli

figura 1h.

6 CGWD-IOM-1

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•Informação Geral

VálvulasdeE~ansão

Válvulas Schrader

Pressostato de Afta Válvula Mgularde Serviço

ii, \ \

Pressostato de Limite de Baixa Pressostato de Baixa Unha de Decaiga UnhadeSucção

Figura 2a.

FiltroSecador

Visorde Liquido Válvula SolenóIde

Figura 2h.

CGWO-IQM-1 7

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~2Q 1L 1J2 3 4 5 6

Dígito 1 Modelo : CGWDDígito 2 Capacidade Nominal:020,

025, 030, 040, 050 e060 TR

Dígito 3 Quantidade e Tipo deCompressor: 2T (dois Scrolls)ou 4T (quatro Scrolls)

4. MODELOS DISPONÍVEIS - Tabela 2.

Dígito 4 Tensão de Alimentação em60 Hz: 2 = 220V, 3 =

380V ,4 = 440VDígito 5 Tensão de Comando: 1 =

110V e 2=220VDígito 6 Especiais e Opcionais

MODELO Número de compressores ModeloCGWD-020 1 TWIN CSHS 200CGWD-025CGWD-030

1TWIN CSHS 2502 CSHS 150

CGWD-040 2 TWIN CSHS 200CGWD-050 2 TWIN CSHS 250CGWD-06O 2 TWIN CSHS 300

Twin = dois compressores Scroll ligados em paralelo

5. SEGURANÇA.

Os equipamentos TRANE sãoprojetados para trabalhar de formasegura e confiável, sempre queoperados de acordo com as normas desegurança. O sistema trabalha comelementos elétricos, mecânicos,pressões de gazes e água, etc, quepodem ocasionar danos às pessoas eaos equipamentos. Portanto somenteinstaladores com pessoas treinadas equalificadas devem fazer a instalação,dar partida e executar a manutençãonestes equipamentos.

Avisos e cautelas aparecem em

negrito, em pontos apropriados destemanual. Avisos são feitos para alertartodo o pessoal para danos potenciaisque podem resultar em ferimentos oumorte; eles não devem substituir asrecomendações do fabricante. Caute-las alertam ao pessoal sobre ascondições que poderiam resultar emuma danificação do equipamento.

Sua segurança pessoal e a operaçãoconfiável deste equipamento dependesobretudo da observância estritadestas precauções. A Trane nãoassume responsabilidade pela instala-ção ou serviços executados porpessoal não qualificado.

TRAMES

Informação Geral

3. CÓDIGO DE PRODUTO. Tabela 1.

CGWD

8 CGWD-loM-1

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Instalação

Sugestões e Instruções p/ Clientes de Resfriadoresde Líquido

1. EXPEDIÇÃO E MANUSEIO

1 .1. As unidades Resfriadoras CGWDsaem da fábrica prontas para sereminstaladas, devidamente testadas, coma carga correta de óleo e de refrigeran-te para operação.

1.2. Quando a unidade chegar,compare todos os dados da placa,oom as informaçôes do pedido e danota fiscal.

1.3. Ao receber a unidade, faça umaverificação visual de todos os compo-nentes, tubulações e conexões paraver se não há amassamentos ouvazamentos decorrentes de manuseiode transporte. Havendo danos aviseimediatamente à transportadora, aoinstalador e/ou a Trane do Brasil.

1.4. As unidades Resfriadoras CGWDsão colocadas e fixas sobre um

estrado de madeira para serem trans-portadas. Ao fazer a montagem outransporte da unidade, coloqueamarras ou cabos sob esse estrado,evitando suspender a máquina pelocondensador, evaporador ou estruturamecânica-

1-5. Para evitar danos durante amovimentação e transporte nãoremova o estrado até chegar na casade máquinas.

1.6. Evite que correntes, cordas oucabos de aço encostem no equipa-mento.

1.7. Durante o transporte não balanceo equipamento nem incline o mesmomais de 150, com referência à vertical.

1 .8. Para içar a unidade, sugerimosutilize suportes conforme indicadoabaixo na Figura 3a.

TRAME

+

figura Sa

CGWD-lOfvl-1 9

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TRANE®Instalação

1.9. Os compressores são fixos aotrilho de sustentação com os própriosparaf usos dos coxins de borracha,que saem de fábrica apertados paraproteção contra movimentos que

2. BASE DE APOIO E FIXAÇÃO

2.1. Para fixação da unidade CGWDdeve-se contar com bases de apoioperfeitamente niveladas e alisadas,verificando se o local destinado aunidade é suficientemente resistente ecom massa, para suportar o peso eabsorver as vibrações.

2.2. Recomenda-se o uso de calçosou amortecedores de vibração sob ospés de suporte da unidade- Osamortacedores de vibração tipo ooximde borracha são fornecidos nasunidades CGWD e deverão serinstalados entre os pés da unidade e asuperfície da base. Quando instalar oequipamento em cimade laje colocarsempre amortecedores de vibração dotipo de mola que devem ser adquiri-dos no mercado.

venham a causar quebras de tubulações.

A posição de operação e de embarqueneste tipo de coxim é a mesma.figura 3h.

2.3. Marcar os pontos de sustentaçãosobre o piso e ter cuidado com amovimentação horizontal e vertical daunidade.

2.4. Deverão ser providenciados umponto de água, um ponto de força eno piso um dreno com capacidadesuficiente para o escoamento da águadurante a paralisação para limpeza,reparos e purga do sistema.Condensadores e evaporadores estãoprovidos de conexões para dreno.

2.5. Se a unidade fôr instalada emuma sala de máquinas, a ventilaçãodeverá ser o suficiente para dissipar ocalor por ela gerado.

Altura deTrabaJho

Pé doCompressor

figura 3h

lo CGWD-IOM-1

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TRAME

Instalação

3. MODELO UNIDADES, PESO, E DIMENSÕES PARA AMORTECEDORES (MM).Tabela 3.

Modelo Peso (kgs) A B C D E F Quai~E4CGWD-020 595 2.285 1.062 1.146 550 443 299

CGWD-025 685 2.285 1.062 1.146 550 443 299 4CGWD-030 1.032 2.460 1.160 1.146 660 614 244 4CGWD-040 1.153 2.545 1.160 1.188 660 574 244 4CGWD-050 1.351 2.545 1.160 1.188 660 574 244 4CGWD-060 1.941 2.930 1.210 1.202 730 743 208 4

4. ESPAÇOS PARA MANUTENÇÃO de tubos dos trocadores de calor,E ASSISTÊNCIA TÉCNICA remoção dos compressores e abertura

do painel elétrico. A tabela 4 mostra4.1. Prever os espaços livres necessá- os espaços livres recomendados.rios para serviços de manutenção eassistência técnica, limpeza e remoção

ESPAÇOS LIVRES RECOMENDADOS EM MM. Tabela 4.

POSIÇÃO Modelo da unidade CGWD020-020 030 040-050 060

A - Direita: Espelho evaporador à 2.200 1.900 2.250 2.800

B- Esquerda Linha sucção doevaporador à parede 1.900 1.800 2.050

C - FrontalDo Quadro elétrico à parede

1.100 1.100 1.200

2.550

1.200

CGWD-IOM-1 11

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Obs.: 1. Define-se a posição direita ou esquerda da unidade olhando para e painel decontrole.

2. Recomendamos uma folga na traseira da unidade de 1100 mm pararemoção do compressor.

4.2. Evitar que tubos de hidráulica oueletrodutos atrapalhem eventuaisreparos de assistência técnica.

4.3. Prover ainda a colocação decarreteis entre as flanges da unidade ea tubulação, para facilitar adesmontagem das tampas dos troca-dores de calor.

4.4. As tubulações de água gelada ede condensação devem ter filtrosapropriados que assegurem a limpezado sistema.

4.5. Recomenda-se o tratamento deágua a fim de evitar falhas prematurasdo equipamento,falhas estas que nãoestão cobertas pela garantia.

5. RECOMENDAÇÕES PARAINSTALAÇÃO DA HIDRÁULICA EACESSÓRIOS

5.1. Faça as conexões hidráulicas aoevaporador e ao(s) condensador(es).Faça os suportes das tubulações deforma a evitar que o peso caia sobre aunidade.

5.2. Instalar isoladores de vibração(conexões flexíveis) nas tubulaçõeshidráulicas, a fim de evitar quevibrações sejam transmitidas aosistema, e facilitar a remoção dastampas do evaporador e docondensador.

TIJBULAÇÕES HIDRÁULICAS Do EVAPORADOR E CONDENSADOR EM MM. Tabela 5.

Modelo A 8 C D E DIA.F G H J DIA.KCGWD-20 2.285 T~T41.678 543 177 2.1/2” ANSI 616.5 933 309 431 2” 6SFCGWD-25 2.285 1.024 1.678 543 177 2.1/2 ANSI 616.5 933 309 431 2” BSPCGWD-30 2.460 1.160 1.641 596 367 3” ANSI 616.5 956 296 404 2” BSPCGWD-40 2.545 1.125 1.791 593 273 4” ANSI 616.5 939 298 438 3” 6SFCGWD-50 2.545 1.125 1.791 593 273 4” ANSI 816.5 939 298 438 3” BSPCGWD-60 2.930 1.168 2.175 651 260 4” ANSI 816.5 1.027 322 462 4’ ANSI 816.5

• TRAME

Instalação

Figura 5

12 CGWD-IOM-1

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TRAMES

Instalação

5.3. Componentes da TubulaçãoHidráulica do Evaporador

A Figura 7 mostra como proceder parafazer a instalação da tubulação deágua. Um purgador de ar é colocado

Purgadores de ArManômetro comválvulas Gaveta

na parte superior do evaporador e nasaída da água. Providenciarpurgadores de ar adicionais nospontos altos da tubulação para liberaro mesmo do sistema de água gelada.

Figura 6

válvula Gavela

Figura 7

CGWD-IOM-1 13

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• TRAME

Instalação

5.4. Dreno do EvaporadorA conexão do dreno do evaporador(Figura 1) deverá ser tubulada a umralo disponível para esvaziar oevaporador mesmo durante o serviço.Instale uma válvula gaveta na linha dedreno.

5.5. É imprescindível a instalação detennômetros e manômetros na entradae saída de água gelada e decondensaçâo.Tais instrumentosdevem ser instalados próximos daunidade e ter a graduação máxima de1°Cpara termômetros e de 0.1 Kgficm2 para manômetros.

CAUTELA: PARA EVITAR DANIFICA-ÇÕES NO CONDENSADOR OUEVAPORADOR NÃO EXCEDA APRESSÃO DE ÁGUA ACIMA DE 150PSIG.

5.6. Recomenda-se a instalação domanômetro com conexão na entrada esaída da água de forma similar àFigura 7. para evitar erro na leitura. A

instalação dos manômetros e termô—metros deve ser na altura adequadapara evitar erros de paralaxe (erro naleitura do instrumento devido àinclinação não adequada do mesmo).

Os termômetros devem ainda ser devidro ou escala de mercúrio comfluido colorido para contraste efacilitar a leitura.

Os manômetros devem ser equipadoscom sifões.

Coloque válvulas gaveta para isolar osmanômetros quando não estão sendoutilizados.

5.7. Use uniões nas tubulações parafacilitar os serviços de montagem edesmontagem das mesmas.

5.8. A entrada e saída devem terválvulas gaveta para isolar oevaporador para executar serviços euma válvula globo na saída pararegular a vazão da água.

TERMOMETRO

VÁLVULA GLOBOPARA TORRERESFRiAMENTO

VÁLVULA GAVETA

CONSXLO FLEXiVEL TE PLUG~O

CONEXÃO FLEXIVEL

- PARAO CONDENSADOR- DABOMBA DE Ão tiA DE

cONDENsAçÃo

Figura 8

14 CGWD-IOM-1

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TRANE

Instalação

5.9. Chave de Fluxo de Água (flow-switch)Verificar os intertravamentos desegurança, particularmente o flow-switch deve ser instalado em trechosretos e horizontais, com as palhetasde acordo com o diâmetro da tubula-ção, e a distância das curvas eválvulas de pelo menos 5 vezes odiâmetro da mesma de cada lado. Aseta do flow-switch deve indicar osentido do fluxo.

O RCM retarda 6 segundos antes dedesligar a unidade por uma momentâ-nea flutuação do fluxo.

5.10. Componentes da Tubulação deÁgua do CondensadorA Figura 8 mostra os componentestípicos para um sistema com torre deresfriamento.

5.11. Se necessário instalar válvulatermostática ou pressostática regula-dora da vazâo de água decondensação.

5.12. Dreno do CondensadorPara drenar o condensador remova oplug da parte inferior do cabeçote docondensador.Também retire o plug depurga (situado na parte superior docabeçote do condensador) parafacilitar uma drenagem completa.

6-TRATAMENTO DE ÁGUA

O uso de água não tratada ou impro-priamente tratada, poderá resultar naformação de escamas, erosão, corro-são, algas e limo. Recomenda-se quesejam contratados os serviços de umespecialista qualificado no tratamentode água para se determinar quetratamento, se necessário deve serfeito. A Trane não assume nenhumaresponsabilidade por falhas no equipa-mento que sejam resultantes do usode água não tratada ou impropriamen-te tratada.

7. INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Os procedimentos descritos nestaparte do manual devem ser acompa-nhados para obter um funcionamentoapropriado das unidades CGWD.

AVISO: PARA EVITAR ACIDENTESOU MORTE, DESLIGUE A FORÇAELÉTRICA ANTES DE EXECUTAR ASLIGAÇÕES DA UNIDADE.

Toda a instalação elétrica devecumprir com as normas da ABNT,NEC e do IEC.

O instalador deverá providenciar umainstalação elétrica com cabos,eletrodutos, fusíveis, chavesseccionadoras e disjuntores correta-mente dimensionados.

7.1. Para evitar a corrosão e osobreaquecimento nas conexões dosterminais use condutores de cobresendo a ampacidade mínima docircuito calculada pela soma de 125% da corrente máxima de operação(CMO) do maior motor mais 100%da soma das correntes dos demaismotores. TabelaS.

7.2. As potências e consumosnominais de operação, CNO, estãoindicados na Tabela 7.

7.3. Na instalação elétrica separar osfios de controle dos cabos de alimen-tação do motor.

7.4. Instalar controlador de temperatu-ra de água na torre de resfriamento.

7.5. Instalar chaves seccionadorascom fusíveis adequados para cadacompressor ou sistema observando osesquemas elétricos das unidades e oconsumo de cada sistema.

7.6. Instalar no quadro geral daunidade, voltímetro e amperímetropara controle das correntes e tensãode trabalho do equipamento

CGWD-IOM-1 15

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•instalação

Tabela 6.

Valeres Máximos de Operação Compressor 1 Compressor 2 Compressor 3 Compressor 4 Total TotalModelo Alimentação KW CMO KW CMO KW CMO KW CM0 KW A

CGWD 020220 V380 V440V

14.314.314.3

42.424.521.2

14.314.314.3

42.424.521.2

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

O—-

—-

—-

~

28.628.628.6

84.849.042.4

CGWD 025220V380 V440V

14.314.314.3

42.424.521.2

21.621.621.6

62.736.331.4

—-

—-

—-

—-

—-

—~

—.

—-

—-

—-

—-

—-

35.935.935.9

105.160.652.6

CGWD 030220V380 V440V

21.621.621.6

62.736.331.4

21.621.621.6

62.736.331.4

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

43.243.243.2

i~TC72.662.8

CGWD 040220 V380 V440V

14.314.314.3

42.424.521.2

14.314.314.3

42.424.521.2

14.314.314.3

42.424.521.2

14.314.314.3

42.424.521.2

57.257.257.2

169.698.084.8

CGWD 050220 V380V440 V

14.314.314.3

42.424.521.2

21.621.621.6

62.736.331.4

14.314.314.3

42.424.521.2

21.621.621.6

62.736.331.4

71.871.871.8

21Õ~i121.6105.2

CGWD 060220V380V440V

21.621.621.6

62.736.331.4

21.621.621.6

62.736.331.4

21.621.621.6

62.736.331.4

21.621.621.6

62.736.331.4

86.486.486.4

250.8145.2125.6

Valores de Partida Total Valores de Partida TotalModelo Alimentação A Modelo Alimentação A

CGWD 020220 V380 V440V

274.4158.9137.2

CGWD 040220 V380 V440V

329.2190.6164.6

CGWD 025220 V380 V440V

289.1167.4144.6

CGWD 050220 V380V440V

359.5208.1179.8

CGWD 030220V

380 V440 V

416.9241.4208.5

CGWD 060220V380 V440 V

504.1291.8252.1

NOTAS:- CMO = Corrente Máxima de Operação;- Condição máxima de operação dos compressores: temperatura de evaporação = 15.G’C e temperatura de condensação = 46.5’C;- Tensão nominal da rede trifásica com tolerância de 4-1- 10%. Freqüência 60 Hz;- Desbelanceemento máx. permissrvel entre fases de 2%;- Corrente total máxima de operação não leve em consideração os controles, Psra controles em 220V, somar 2.3 A ‘a corrente totd do equipamento;- Consumo total máximo de operação não levo em consideração os controles, somar 0.5 KW ao consumo nominal total do equipamento.

16 CGWO-IOM-1

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•Instalação

Tabela 6.

Valores Nominais de Operação Compressor 1 Compressor 2 Compressor 3 Compressor 4 Total TotalModelo Alimentação KW CNO KW CNO KW CNO KW CNO KW A

CGWD 020220 V380 V440V

8.58.58.5

26.615.413.3

8.58.58.5

26.615.413.3

—-

—‘-

—-

—-

—-

—-

—-

—~

—-

—-

—-

—-

17.017.017.0

53.230.826.6

CGWD 025220V380V440V

8.78.78.7

27.315.813.7

13.113.113.1

40.923.720.5

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

21.821.821.8

68.239.534.2

CGWD 030220 V380 V440V

13.013.013.0

39.823.019.9

13.013.013.0

39.823.019.9

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

—-

-=-

—-

26.026.026.0

79.646.039.8

CGWD 040220 V380V440V

8.58.58.5

26.515.313.3

8.58.58.5

26.515.313.3

8.58.58.5

26.515.313.3

8.58.58.5

26.515.313.3

34.034.034.0

106.061.253.2

CGWD 050220V380V440V

8.78.78.7

27.315.813.7

13.113.113.1

40.923.720.5

8.78.78.7

27.315.813.7

13.113.113.1

40.923.720.5

43.643.643.6

136.479.068.4

CGWD 060220V380V440V

13.013.013.0

41.724.120.9

13.013.013.0

41.724.120.9

13.013.013.0

41.724.120.9

13.013.013.0

41.724.120.9

52.052.052.0

166.896.483.6

Equipamento Compressores Compressor 1 Compressor 2 Compressor 3 Compressor 4 CircuitosCGWD 020CGWD 025CGWD 030CGWD 040CGWD 050CGWD 060

1 x CSHS 200 TWIN1 x CSHS 250 TWIN

2 x CSHS 1502 x CSHS 200 TWIN2 x CSHS 250 TWIN2 x CSHS 300 TWIN

CSHS 100CSHS 100CSHS 150CSHS 100CSI-IS 100CSHS 150

CSHS 100CSHS 150CSHS 150CSHS 100CSHS 150CSHS 150

—-

—.

—-

CSHS 100CSHS 100CSHS 150

—-

—-

—-

CSHS 100CSHS 150CSHS 150

112222

NOTAS:- cNO = Corrente Nominal da Opersção (AI;- Valores conforme norma ARI 590;- Tensão nominal da rede trilásica com tolerância de +1-10%;- Freqofncia 60 Hz;- Desbalanceamento máximo permissivel entre fases de 2%;- Correnle nominal total de operação não Leva em consideração os controles. Para controles em 220V, somar 2.3 à corrente total do equipamento;- Consumo nominal total de opereção não leva em consideração os controles, somar 0.5 KW ao consumo nominal total do equipament~- TWIN = Dois compreesores scroll ligados em paralelo.

CGWO-IOM-1 17

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RCM

MÓDULO CONTROLADOR MICROPROCESSADO RCMINSTALAÇÃO - OPERAÇAO - MANUTENÇÃO

1. INTRODUÇÃO

Este Manual IOM (Instalação, Opera-ção e Manutenção) contém todas asinformações necessárias ao uso doControlador RCM (módulo de controlemicroprocessado para resfriadoresrecíprocos). Entretanto ele não contémtodos os procedimentos de manuten-ção e intervenções no controlador,tais como as alterações de programa-ção. A Assistência Técnica daTRANE deverá ser contactada paraprestar serviços em tais casos.O RCM é um controladormicroprocessado preparado paramonitorar e controlar eficientemente asunidades resfriadoras de líquidoatravés de sensores e relés, incluindotodos os controles de refrigeração,elétricos e eletrônicos necessários,completamente montados e testadosem fábrica.

2. INSTALAÇÃO

3. OPERAÇÃO

3.1. DescricãoO RCM pode consistir de 1 até 4módulos, conforme o modelo doequipamento. O RCM é o controlepadrão de todos os modelos deresfriadores de líquido TRANE(CGWA, CGWD, CGAD, CGAB,CGAA).É uni controlador microprocessadoque tem as seguintes funções:- regulagem da temperatura da águagelada;- monitoração dos parâmetros deoperação;- diagnóstico de falhas;- visor de informações.Os quatro módulos são: módulocentral, segundo módulo, móduloventilador e by-pass de gás quente emódulo VGM.

3.1.a. Módulo CentralÉ o módulo base do RCM e permite amonitoração e o controle do resfriadorde líquido com um circuito de refrige-ração e condensação a água.

TRAREI

O RCM se encontra totalmenteinstalado no equipamento, nãohavendo necessidade de procedimen-tos de instalação adicionais àquelesnecessários para o resfriador.

18 CGWD-lOM-1

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• TRAREI

3.1.b. Segundo MóduloEsta interface quando conectada aomódulo central permite o controle de

3.1 .c. Módulo do Ventilador e “By-pass” de Gás QuenteÉ um mesmo conjunto que quandoconectado ao módulo central permiteo controle de até 2 estágios deventilação para resfriadores comcondensador a ar, além de até duassolenóides (uma por circuito de

um segundo circuito de refrigeraçãoem um resfriador com condensação aágua.

refrigeração) para bypass de gásquente. Este módulo está incluso nasmáquinas com condensação a ar,porém o by-pass de gás quente nãoestá disponível no equipamentopadrão. Caso necessário contacte aTRANE.

RCM

Figura 10

Figura 11

CGWD-lOM-1 19

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• TRAME’

3.1 .d. Cartão de Relés (Opcional)Este cartão de relés contém umconjunto de contatos secos quepermitem a sinalização remota do

cOMUM

Wl~cR uGADOPDESL.

PRESSÃO DEÓLEO

1tMPERATtRIA DO MOTOR

SOBRECARGA DECfl(TE

ALfl PRSSiO

muaaENERGIA

2 RILE

3

±:*L~

!~EI7 RELI.

1 PaI

Para as unidades com 2 circuitos derefrigeração um segundo cartão derelés idêntico deverá ser adicionado.

“status a de cada circuito doresfriador, de acordo com o esquemaabaixo.

MÓDUW ~ITRAL

N5

Figura 12

~Iwr�sOR uOACO/DESL,

PRESSÃO DE á.EO

TEMPERATURA 1)0 MOVOR

SOBRECARGA DE cORRENTE

ALTA PRESSÃO

FALHA GERAL

ENERGIA

3.1 .e. Visorde Cristal LíquidoEstá inserido no módulo central einformatemperatura de saída da água

gelada;- código de falhas;- valor do “setpoint”;- horas de funcionamento doscircuitos A e B- número de partidas dos circuitos Ae B.

3.1.f. Módulo VGM (Opcional)O módulo VOM tem uma dasseguintes funções

Figura 13

- Ativação à distância de um segundo“setpoint” de operação (termo acumu-laçâo);- Inibição a distância da operação deum dos dois circuitos (controle delimite de demanda).

Fígura 14

RCM

C~TEODE rElES ORCUPIDA

DE RELES CIRCUI1flS

2 RELi

3 1111.1

4 RELI

5 RELI

• PELE

7 ftELE

o PELE

,tssMfÊnICA

20 CGWD-lOM-1

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•RCM

3.2. Exemplosdeconfigurações

3.2.1. Resfriadorde Água, 1 circuito.

MÓDULO VGM MÓDULOCENTRAL- SINAL 0/10V(OPCIONAL)

CARTÃO DE RELÉS

OPCIONAL

3.2.2. Resfriador de Ár ou Água, 1 circuito com “By-pass” de Gás Quente.

MÓDULO VGM CARTÃO DE RELÉS- SINAL O/lo V(OPCIONAL) OPCIONAL

MÓDULO VGM CARTÃO DE RELÉS

SINAL 0)10VBY PASS GÁSQUENTE OPCIONAL

(OPCIONAL)

3.2.3. Resfriador a Água, 2 circuitos.

MÓDULOVGM 1 1 MÓDULOCENTRAL [iEGUNDOMÓDULOSINAL O/lO Y

(OPCIONAL) CIRCUÍrOB

CARTÃO DE RELÉS CARTÃO DERELÉS

OPCIONAL OPCIONAL

3.2.4. Resfriador a Ar ou Água, 2 circuitos com “By-pass” de Gás Quente.

MÓDULO VGM CARTÃO DE RELÉS CARTÃO DE RELÉS- SINAL o/lO y(OPCIONAL) OPCIONAL OPCIONAL

MÓDULOVENT. MODULO CENTRAL SEGUNDOMÓDULO

RESULT.VENT.8V PASS GÁS QUENTE OPCIONAL

(OPCIONAL)

Figura 15

CGWD-IOM-1 21

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TRAWE®

RCM

3.3. Funções do RCM

3.3.a.Standard- controle da temperatura de saída daágua gelada;- proteção anticongelamento doevaporador;- limitação de carga quando houveralta temperatura de água noevaporador;- controle dos ventiladores docondensador a ar;- rodízio automático dos compresso-res;- proteção dos compressores;- sinalização de parâmetros de opera-çao;- sinalização de falhas;-chave automáticalreserva remota;- intertravamento com a alimentaçãode água;- 50 / 60 Hz;- recolhimento periódico de refrigeran-te;- visor de cristal liquido;- proteção contra baixa temperaturaambiente (condensação a ar).

3.3.b. Opcionais- módulo VGM;- by-pass de gás quente;- cartão de relés para sinalizaçãoremota.

3.4. Descricões das Funcües

3.4.a. Controle da temperatura desaidada água geladaO ACM controla a temperatura desaída da água gelada dentro da faixaestabelecida pelo potenciôrnetroajustável.A temperatura de saída da água geladaé a terceira função do ACM depois dafunção de segurança e da função deproteção da unidade.A temperatura de saída da água écontrolada por um sistema de 1 a 4esiágios de capacidade de cadacircuito de refrigeração.O valor desejado da temperatura desaída deverá ser ajustado nopotenciômetro localizado no módulocentral. O valor ajustado poderá sermostrado no visor, pressionando-se obotão Reset.

3.4.b. Proteção AnticongelamentoO RCM previne o congelamento daágua no evaporador, mantendo-asempre 2°Cacima da temperaturaanticongelamento regulada em fábrica.Isto evita que a unidade desligue pelaproteção anticongelamento devido aum posicionamento incorreto dopotenciômetro de ajuste da temperatu-ra de água gelada. Este erro é sinaliza-do no visor como “SEtP”, que perma-necerá piscando até que sereposicione o potenciômetro.O RCM considera a velocidade deflutuação térmica da água na saida(função derivativa). Assim, quando atemperatura da água estiver abaixo daregulada no potenciômetro de ajuste,o ACM desliga a unidade se a veloci-dade de queda da temperatura fôrigual ou maior que 0.3 °C/min.A proteção anticongelamento exige orearme manual, e ficará memorizadamesmo com o corte de energia.Quando uma unidade desligar poranticongelamento, ela não deverá serreligada sem que antes sejainvestigada e sanada a causa daatuação desta proteção.

3.4.c. limitação de CargaQuando da partida do resfriador, se atemperatura de saída da água ultrapas-sar 8°C,o RCM não permitirá aentrada do último estágio de capacida-de de cada compressor. A unidade sóoperará com capacidade total quandoa temperatura de saída de água forinferior a 15°C.

3.4.d. Protecão Contra BaixasTemperaturas AmbientesEsta função é aplicável a resfriadorescom condensação a ar. O ACMdesliga a máquina se a temperatura doar ambiente é menor do que o valorregulado em fábrica. Isto evitasobrecarga do compressor e baixapressão de condensação.

3A.e. Controle dos VentiladoresEsta função é aplicável a resfriadorescom condensação a ar. O ACM prevêo controle de até 2 estágios deventiladores em função da temperaturado ar ambiente. Os estágios de

ventilação estão vinculados aoscompressores, ou seja, só entrarão seos compressores estiverem emoperação.

3.4.f. Seleção AutomátIca deCompressoresNas unidades com 2 circuitos derefrigeração, o ACM prevê as seguin-tes possibilidades:- com o seletor posicionado em “A”somente o circuito “A” irá operar,desde que não haja alguma falha;- com o seletor posicionado em “B”,somente o circuito “8” irá operar,desde que não haja alguma falha;- com o seletor posicionado em “A”± “B” a ordem de partida de cadacircuito será invertida toda vez que aunidade parar.

3.4.g. Proteção dos CompressoresO ACM protege os compressores decada circuito de refrigeração contra asseguintes anomalias:- Antireciclagem: o ACM estabeleceráum intervalo de no mínimo 5 minutosentre 2 partidas consecutivas de cadacircuito de refrigeração. Operando emregime, onde o circuito pare porcontrole de capacidade o intervalo detempo será de 2 minutos.- Sobrecarga de Corrente: o ACMmonitora continuamente a entradaconectada a relés de sobrecarga. Istoprotege os compressores contracondições de sobrecarga ou rotortravado. Se houver a ocorrência destafalha, ela será cancelada, apertando-seo RESET do ACM e do relé de sobre-carga. Pesquise a razão da ocorrênciada falha.- Baixa Pressão de Sucção: o ACMprotege os compressores contra baixapressão de sucção através damonitoração do pressostato de baixapressão. Esta falha é automaticarnen-te cancelada quando a pressão voltara subir, rearmando o pressostato. Hátambém uma proteção contra perda derefrigerante. Se a unidade parar porbaixa pressão 5 vezes consecutivas, oACM desligará a unidade e nãocancelará a talha automaticamente.Será necessário apertar o RESET paratal. Esta função somente será ativada

22 cGWD-IOM-1

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TRANE®

3 minutos após a partida dos com-pressores.- Limite de Baixa Pressão: o RCMmonitora continuamente a pressão debaixa através da entrada conectada aum pressostato limite. Esta função éativada somente 1 minuto após apartida dos compressores. Em opera-ção, a abertura do pressostato limite éfiltrada pelo RCM (até 15 segundos).Esta falha deverá sercanceladamanualmente pelo RESET.- Temperatura do Motor: o RCMmonitora continuamente a entradaconectada ao sensor de temperaturado motor do compressor. Esta funçãosomente é ativada 10 segundos apósa partida dos compressores e exigecancelamento manual pelo RESET doRCM e no protetor térmico do motor.- Alta Pressão de Condensação: oRCM monitora continuamente aentrada conectada a um pressostatode alta pressão. Há necessidade docancelamento manual desta falha viaRESET.

3.4.h. Fluxo de Água no EvaporadorO RCM monitora continuamente aentrada conectada a um flow switchque é instalado pelo cliente. O flowswitch abre o contato se o fluxo deágua cair abaixo de 50% do nominaldo resfriador.O RCM retarda a ação desta funçãopor 15 segundos na partida para

Figura 16

permitir a estabilização do fluxo deágua.Além disto, em operação, o RCM filtraa informação (até 5 segundos) pois ocontato do flow switch poderá abrirdevido a turbulência no fluxo de água.O diagrama elétrico do restriadorindica os bornes em que deverá serconectado o flow switch.

NOTAS:- Comexceção do anticongelamento,nenhuma das falhas acima serámemorizada pelo RCM na ocorrênciade uma interrupção de energia.- Nas falhas onde o RESET manual éexigido, nunca cancele a falha seminvestigar a causa da mesma.- No caso de talha, o código damesma piscará alternadaniente com atemperatura de saída de água.- Se várias falhas ocorrerem ao mesmotempo, o RCM memorizará todas. Seránecessário apertar o RESET uma vezpara cada falha, reportando-se àindicação do visor.

3.5. Operações /Sinalizações

3.5.a. Módulo CentralOs leds são utilizados para indicar o“status” das entradas digitais (Dispo-sitivos de segurança, automático /reserva remoto) saídas digitais(compressor ligado/desligado, estágiode capacidade) e também falha geral

- Força: o led verde marcado 1 nafigura cujo símbolo é uma flechaquebrada, indica se está sendoaplicada tensão ao RCM.- Falha Geral: o led vermelho marcado2, cujo símbolo é um triângulo,sinaliza que há uma falha. Paracancelar é necessário apertar o reset.Nas unidades com 2 circuitos derefrigeração se uma falha ocorre emum deles, o outro operará normalmen-te, desde que a seletora “A”, A+B , Bpermita.- Fluxo de Água no Evaporador: o ledverde marcado 3, cujo símbolo é umflow switch indica se existe ou nãofluxo de água através do evaporador.O led está aceso quando o contatodo flow switch está fechado.- Automático / Reserva: o “LED”verde marcado 4, cujo símbolo é umcontato indica se o resfriador está nomodo automático ou como reserva(desligado). O LED estará acesoquando o RCM estiver no modoautomático, e estará apagado nomodo reserva.- Pressão Limite de Baixa, Circuito“A”: o “LED” amarelo marcado 5,cujo símbolo é um recipiente de óleo.estará aceso quando desligar pelapressão limitede baixa (O compressorScroll não tem bomba de óleo). O LEDindica o status do contato dopressostato (aberto ou fechado). Estafalha é indicada no visorde cristallíquido.- Temperatura do Motor, Circuito “A”:o “LED” amarelo marcado 6, cujosímbolo é um termômetro, estaráaceso quando o sensor detectar altatemperatura no enrolamento do motor.Esta falha é indicada no visor decristal líquido.- Sobrecarga de Corrente, Circuito“A”: o “LEO” amarelo marcado 7,cujo símbolo é um relé de sobrecarga,estará aceso quando o relé de sobre-carga tiver detectado uma sobrecargade corrente. Esta falha é indicada novisor de cristal líquido.- Alta Pressão do Refrigerante, Circui-to “A”: o “LED” amarelo marcado 8,cujo símbolo é um pressostato, estaráaceso quando o contato dopressostato de alta pressão estiver

RCM

CGWD-lOM-1 23

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TRANE

aberto devido a alta pressão dedescarga. Esta falha é indicada novisor de cristal líquido.- Baixa Pressão do Refrigerante,Circuito “A”: o “LED” verde marcado9, cujo símbolo é um pressostato,estará apagado quando a pressão deevaporação estiver abaixo do pontode corte do pressostato de baixapressão. Este” LED” indica o statusdo pressostato de baixa, acessodurante operação normal, apagadoquando a pressão é muito baixa, oudurante o recolhimento do refrigeran-te.- Compressor Ligado / Desligado,Circuito “A”: o “LED” verde marcado10, cujo símbolo é a letra “M”, estaráaceso quando o compressor estiver

rodando.- Estágios de Capacidade: os “LEDs”verdes marcados 11, 12, 13 e 14cujos símbolos são respectivamenteos números 1, 2, 3 e 4, estarãoacesos quando seus respectivosestágios estiverem em operação.

3.5.b. Segundo MóduloPara o segundo módulo existem“leds’ correspondentes ao circuito

com as mesmas funções descritaspara o circuito “A” no módulocentral.A Figura abaixo está marcada com osmesmos números usados para omódulo central, para efeito deanálogia, lembrando entretanto queindicam o “status do circuito

RCM

Este cartão mostra o status da opera-ção dos estágios de ventiladores e doby pass de gás quente, se houver.Os “LEDs” verdes marcados 1 e 2indicam se os estágios corresponden-tes de ventiladores estão operando(aceso) ou não (apagados).Os “LEDs” verdes marcados 3 e 4,indicam quando acesos que a válvulasolenóide do “by-pass” de gás quentedos circuitos “A” e “B” respectiva-mente estão energizados.Embora nos resfriadores comcondensação a ar o módulo by-passde gás quente sempre esteja presentepor ser integrado ao módulo ventila-dores, o “by-pass” de gás quenteestará de fato inoperante pois oresfriador não tem este dispositivocomo padrão. Em aplicações ondehaja necessidade do “by-pass”, favorcontatar previamente a TRANE.

3.5.d. Visor de Cristal LiquidoTrês tipos de sinalização são utiliza-dos:

3.5s. Módulo Ventiladores

- Sinalização Permanente: a temperatu-ra de saída de água é continuamentemostrada no visor quando a unidadeestá no modo automático.- Sinalização de Informações: senenhum código de falha estiver sendomostrado, as seguintes informaçõespoderão ser visualizadas peloacionamento do botão RESET:Código: SP

Figura 17 Descrição: valor do set pointajustado no potenciôrnetro.Código: tairDescrição: temperatura do arambiente (se houver sensor de ar).Código: nbHADescrição: número de dez horas deoperação no circuito “A”.Código: nbhbDescrição: número de dez horas deoperação do circuito “B”.Código:nbSADescrição: número de dez partidas docircuito “A”.Código:nbSbDescrição: número de dez partidas docircuito “B”.

Figura 18

24 CGWD-IOM-1

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•RCM

Cada vez que o RESET é pressionado,a informação seguinte, na sequênciadada acima, será mostrada.Se o RESET deixar de ser pressionadopor 1 5 segundos o visor volta amostrar a temperatura de saída daágua gelada.Uma interrupção no fornecimento deenergia ao ACM cancela a contagemde número de horas de funcionamentoe de partidas. Apenas as dezenas,centenas e milhares de horas defuncionamento e de partidas estarãomemorizadas.

Quando um dos circuitos ativadosestiver “seguro” pelo antireciclagem,um ponto piscará no visor.

- Sinalização de Falhas: quando umresfriador ou um dos circuitos de umresfriador com 2 circuitos, estiverparado por alguma falha, ou operandofora de faixa programada, a temperatu-ra de saída da água pisca simultanea-mente com o código da falha.Ooutro circuito continuará operandonormalmente se não houver falha.Três tipos de talhas podem ocorrer:- Falhas que exigem RESET manual: ocódigo mostrado só é canceladoatravés do botão RESET.- Falhas menores com RESET automá-tico - o código mostrado é canceladotão logo a falha desapareça. Entretan-to a unidade somente parte novamen-te após o período de antireciclagem.- Falhas que não param a unidade:indicam se alguma das condições deoperação está fora de faixa previamen-te programada.

3.5.e. Sumário das Indicações deFalhas

Código de Falha: SETPDiagnóstico: Set point muito baixoReset Automático: SimCódigo de Falha: AnbiDiagnóstico: Temperatura ambientebaixaReset Automático: SimCódigo de Falha:FLoSDiagnóstico: Fluxo de Água noevaporador muito baixoReset Automático: Sim

Código de Falha: bPA/bPbDiagnóstico: Baixa pressão do refrige-rante no circuito “A” ou “8”Reset Automático: Sim, até 5 vezesconsecutivasCódigo de Falha: PhuA/PhubDiagnóstico: Pressão limite de baixado circuito “A” ou “B”Reset Automático: NãoCódigo de Falha: tnoa/tnobDiagnóstico: Temperatura do motordo circuito “A”ou “B”Reset Automático: NãoCódigo de Falha: ltha/lthbDiagnóstico: Sobrecarga de correnteno circuito “A” ouReset Automático: NãoCódigo de Falha: HPAfrjE~Diagnóstico: Alta pressão do refrige-rante no circuito “A” ou “8”Reset Automático: NãoCódigo de Fplha: AirDiagnóstico: Sensor de temperaturaambienteReset Aútomático: SimCódigo de Falha: WAtDiagnóstico: Sensor de temperaturade águaReset Automático: SimCódigo de Falha: AntiDiagnóstico: AnticongelamentoReset Automático: NãoCódigo de Falha: HrdlDiagnóstico: Falha nomicroprocessadorReset Automático: SimCódigo de Falha: Hrd2Diagnóstico: Falha de RAMReset Automático: SimCódigo de Falha: HrdpDiagnóstico: Falha de EPAOMReset Automático: SimCódigo de Falha: Hrp4Diagnóstico: Falha de E2PROMReset Automático: SimCódigo de Falha: l4rd5Diagnóstico: Falha de conversãoReset Automático: SimCódigo de Falha: CorrDiagnóstico: Reprograrnação deE2PROM (auto correção)Reset Automático: Sim

35.f. Botão RESETA atuacão do RESET cancela o códigode falha no visor desde que a falha

tenha desaparecido, e permite que aunidade volte a operar.

Se a falha ainda existe, o uso dobotão RESET não terá efeito.

O relé de sobrecarga de correntenecessita de rearme manual para que afalha original desapareça.

3.5.g. Recolhimento de RefrigeranteO ACM permite o recolhimento dorefrigerante de cada um dos circuitosque tenha parado. Permite também orecolhimento periódico.

- Recolhimento Após Parada: acontecequando cada circuito atinge a condi-ção de desligamento ditada pelo sinalde temperatura da água. O compressorpara pelo pressostato de baixa.

- Recolhimento Periódico: se um doscircuitos permanecer parado por umlongo período, o RCM permite orecolhimento a cada 2 horas, desdeque o contato do pressostato de baixaesteja fechado.

3.5.h. By-Pass de Gás QuenteNão é um dispositivo padrão doresfriador. Na sua eventual necessida-de contate a TRANE.

O “by-pass”de gás quente é necessá-rio quando a temperatura requerida desaída de água é o mais perto possívelda ajustada, mesmo quando a cargado sistema é menor que o mínimoestágio de capacidade do resfriador.

Neste caso o “by-pass”cria uma cargaadicional que permite que o compres-sor opere nesta condição de cargamínima.

O RCM está programado para desligaro resfriador depois de 30 minutos deoperação abaixo da carga do mínimoestágio de capacidade.

35.i. Suprimento de EnergiaO ACM trabalha em 12V +1- 15 % erepresenta uma carga de 35 VA. Écompatível com 50 Hz e 60 Hz (Éaceitável entre 45 e 65 Hz).

cGWD-loM-1 25

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RCM

3.5.j.OperaçãoRemotaeConexõesaoSistema

flésuA DE 1lscIuNcs~PAINaf

,TENSKO

Figura 19

3.5k. Bomba deÁgua Gelada eBomba de Água de CondensaçãoC.BAG - Contator da bomba de águagelada.C.BAC - Contator dacondensadora.ME AG - Micro fluxoMF AC - Micro fluxocondensadora.

bomba de água

de água gelada.de água

1~ O« co

tiçlFigura 20

3.5.1. Liga /Desliga RemotoRetirar o jumper existente entre osbornes 606 e 605 e executar aligação conforme o esquema abaixo:

aZ ..aoTÃo COM TRAVA LIGA/DESLIGA REMOTO

figura 21

.ALIMfNTAÇ~O

tia

26 CGWD-IOM-1

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TRINE

Esquemas Elétricos

1. SEQUÊNCIA DE CONTROLE

Para início de operação destas unida-des, a ordem de operação parte docircuito hidráulico auxiliar (instaladopelo cliente), Figura 9.

Em nossa sugestão para o sistema dealimentação de água, observamos queacionando o botão liga CL), damospartida à bomba de água gelada(BAG), mediante a contatora C5.

Uma vez estabelecido o fluxo deágua, a chave de microfluxo noevaporador “MFAE” irá fechar seuscontatos.

Seguindo o esquema elétrico pode-senotar que somente após a partida da“BAG” é que podemos acionar abomba de água de condensação“BAC” através do interruptor manualde comando “IC” e a contatora departida “C 3”. Umavez estabelecido ofluxo de água a chave de fluxo deágua de condensação fecha seuscontatos.

Paralelamente a este circuito estáinterligada a torre de resfriamento,através de contator “C4” cujo ventila-dor devemos acionar através dointerruptor manual da torre “IT” a qualserá automaticamente controlada peloterniostato da torre de resfriamento“TT”.

Estando a vazão de água noevaporador correta, o led verde doflow switch do RCM fica acesso.

A elevação de temperatura de retornode água gelada faz que liguem oscontatos “M” e n.1 do RCM aomesmo tempo, ligando o contatorauxiflar diA, e o led verde “M” e abobina da válvula solenóide. BSVA,bornes 101 e 102 do painelsequencial e o led verde n.1 do RCM.

Uma vez liberada energia para abobina da válvula solenóide, permite aabertura do núcleo da mesma abrindoo diafragma. A passagem de líquidorefrigerante faz que haja um aumentode pressão no lado de baixa docircuito de refrigeração da unidade,atuando sobre o pressostato de baixa,contatos 117 e 11 8, ocasionando orearme automático do circuito CiA.

Para que os contatos “M” e diA doRCM liguem é necessário que Oequipamento esteja em condiçõesnormais de operação e todos oscontroles de segurança estejamligados.

Uma elevação consequente da tempe-ratura fecha o contato 2 e liga o ledverde 2 do ACM após umatemporização regulada pelo ACM.

Isso faz com que ligue a contatoraauxiliar d2a o que ocasiona a ligaçãoda contatora C2A do segundo com-pressor.

Quando a temperatura de água geladade retorno atingir o ponto de controleo RCM se encarregará de irdesativando os estágios de capacida-de e os compressores corresponden-tes na sequência inversa de atuação.

O desligamento terá seu procedimentoda seguinte forma- Ao abrir o contato ri” 2, do segundoestágio de temperatura o ACM desligaa contatora C2A e o led 2.- Continuando a cair a temperatura oACM desliga o 12 estágio e o led 1,desligando a bobina da válvulasolenóide.- Com o desligamento da válvulasolenóide da linha de liquido, teminício o processo de recolhimento degás do circuito do evaporador, com aconsequente queda de pressão debaixa que aciona o pressostato debaixa parando o compressor n2 1,contatora CiA.

Notas:1. Os esquemas elétricos de cadaunidade são enviados junto à mesma.2. A sequência de controle de todosos modelos CGWD é similar aexplicada acima.

Ligadas as contatoras C3 e C5 oscontatos normalmente abertos C3 e oscontatos normalmente abertos C5fecham. Estando ligados em sérieestes contatos (CBAG + CBAC) comas chaves microde fluxo de águagelada e condensação (MFAG +MFAC) é feito o intertravamentoelétrico entre o comando das bombasde alimentação de água e o comandoda unidade CGWD.

Com o sistema hidráulico em funcio-nan-,ento, podemos acionar o painel decontrole da unidade CGWD,posicionando o interruptor ai naposição LIGA.

CGWD-IOM-1 27

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TR.4NE®

Esquemas

R3

Elétricos

Figura 22Diagrama de Comando

33

ASI

ESOUEMASUG(flIØO*

28 CGWD-IOM-1

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DESLNHD N! N! ~DLHAS

2306—2024 2

~,

2306—2072 3 4 5 6

A A A

R~

~rv.

—~

~!

CGWD 40/50/60 IRS

220/380/440V 50/60

COMANDO lloV/22ov

COM RCM

COMPRESSOR SCROLL

HZ

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w

M3,-

aj~A9G \~AFAE/MFAC

RCM o o oA11/A1.2 o o O

PB/PO

RT

d/RP — —/

PC

SMS

SPP

TIC

. 1

F1

JNCAO NO DIAGRAMAARACTER_1

SIMBOLO cRftnco LEIRACARACTER

FUNCAO NO DIAGRAMA SIMBOLO GRÁFiCO

FPG/FP

DJ

C

RS

BOBINA OA VÁLVULA SOLENOIDE/CONTROLE DE CAPACIDADE

RESISTENCLA DE CARTE~

TRMISFORMADOR DE COMANDO

INTERRUPTOR DE COIAANDO LOCAL/REMOTO

PROTETOR TERMICO DO MOTORfIERMOSTATO DE DESUGAMENTO

BORNE PERTENCENTE AO PAINEL SEQUENCLAL

CRAVE 5ECCIDRADORA

FUSWEL DE POTENCIA GERAL/COMPRESSOR

DISJUNTOR: COMANDO/AQUECEDOR DE CARCACA

CONTATOR DE POTENCIA

RELE DE SOBRECARGA

MOTOR TRIFASICO

SENSOR DE TEMPERATURA

CONTATO AUXILIAR BOMBA DA TORRE

MICRO FLUXO DE ÁGUA DO EVAPORADOR/DE CONDENSAÇÃO

MODULO DE CONTROLE MICROPROCESSADO R.C.M -

PRESSOSTATO DE BAIXA PRESSAO/PRESSOSTATO DE OLEOPRESSOSTATO LIMITE DE PRESSÃO

PRESSOSTATO DE ALTA PRESSAO

RELE TEMPORIZADO

CONTATOR AUXILIAR/RELE PROGRMAIADOR

CONECTOR FUSIVEL

SINAL P/ MUDANCA DE SETPDINT

SINAL P/ O SISTEMA DE SUPE~VISAOPREDIAL

TERMDSTATD INTERNO AD COMPRESSOR

BVSP/CC

RC

TRC

ai/az

PTM/TD

RLC

VON

RSF

K

BORNE PERTENCENTE AO

BORNE PERTENCENTE AO

PAINEL A

PAINEL °B°

nACXÓ

RACÁÓ

O—

o

t

Da ‘ao

DOt ‘no

o o o

FEITA PELO INSTALADOR

FEITA PELA • TRANE

CARTELA DE RELES P/ SINALIZ.

MODULO P/ MUDN4CA DE SETPOINT

RELI SEQuENCIA DE FASE

CAPACITDR

-4

~I~j1

Dao.qn DE PROPIqIEIMDE04 IIO4NC 00 SR4SIL tifo.COkt LIDA PR~6I01RE-

.-.~O JOTAL DLI PAR—sw070s04 W IM.Sm DE 2MZ7F

TVLWNCLI CONFOPME SUBS7P•ILJ/:.4 ESPECtflO4ÇX.O 04’ENGENHARL4 —isO’.

CONJUNTOsoaO ESPECIF7C.4ÇÂ0

1

ESCALA1 1992 DATA NOME

~1DES.~RI~ 03—021

1APROV

LUIZE.S.M

DENOhilNA~O

SIMBOLOGIA: CGWA TRANE

DESENHO No.

2306—2024FOLHA

2

NOME Z:\Prodoto\OESENHD\CAOI\2300\202402.dwg

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RSF RELE SEDUENCIA DE FASE

RS RELE DE SOBRECARGA

O CONTATOR DE POTENCLA

ID FTJSNEL DE COMNJDO DO RCM

P3 PRESSDSTATO DE BAIXA PRESSÃO

PA PRESSOSTAIO DE PUA PRESSAO

PLB PRESSOSTATO UMflE DE BAIXA

ai INTERRUPTOR COMAIIDO (DESLJ1JGA)

110 IERMOSTATO INTERNO DO COMPRESSOR

RJSNEI- DE PRDIECAO DOS COMPRESSORES

TRC 11%INSFORMADOR DE cOMANDO

Ai.2 RODA ~MODUWSECUNDANIO

Ali RCM MODULO PRINCIPAL?

DJ DISJUNTOR DE CO~L&NDO

PEN B~M DE ATERR~AENTO

CONTATOR AUXILIAR

~eaflA

k°~402140314D !01jrn2 1991115 117 ~ 1161 ltD 13711381111 12O112O212O912151217121B12161210 ~37~38I211~-rI i

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NOT#c—1GUARDO A TENSÃO DE AIJMENTACAO FOR IGUAL A DE

COMANDO .LIIAPEPR OS BORNES (401.4D2) (403.404)

GUARDO A TISISAO DE PIJMENTACAD FOR DIFERENTE CO

COMANDO IJT1UZAR (O.iS.DJ6 moio TRC2)

otsiw,o DE nopwjwwe04 Rifar ao &MISL AIaCOM. Lm& PR0151fl4 RE—

IOTAL OU R4?~~ESTÃO

SUJEITOS AS PUSIU010ES04 LEI ?t5P2 DE 21.1Z71

youp~i,,cs,co,~opur1SUB$mtn: 1 ESCALA.4 ESPECIAO4ÇgO ~ 1ØLCENI4ANM IP-.1807 1 1:10S4LIft) apEc/FTc.4çÂó 1CQYTR4if~ CONJUNTO1

1

1995 1 DATA 1NOME

103—071 LUIZ1

VERIF 11

APROV

DENOMINAÇÃO LAY OUT / RECUA DE BORNES DESENHO No. 1 FOLHA

2306—2072 6

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DESBYHO DE PROPRIm4DEa4 IR4NE DO BR4SIL tifO.COM. L104. PROIRO4 Nt—PRODL’ClO TOTAL OU PAR—CUL OS w1R410015 ESTÃOSUJEITOS AS PENAliDADES04W N,57fl DE 2LIZ7T

IOLERaJCM CONFORME 1 SUBSTITUtA ESPECIFIC4C4O 04ENCENU4RL4 IR-150 1.LALItU ESPECIP7C4C4O

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MODULO SECUNDARIO

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T1 ‘o

CRAVE SELETORA ( ai

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DESLO.k COMANDOLOCAL 11 REMOTO

DESENHO DE PROPRIID4DE04 ISOlE DO BRASIL IND.COM. LIDA. PROIBIDA Nt—PROOIJC4O TOTAL OU PAS-COAL OS INFEAIORES ESTÃOSUJEITOS AS PENAliDADES04 W it.sm DE 21.15.7*

IOLEROICM CONFORME SUBSTITUI:A ESPECIF7C.4CAO DAENCENHARLA IP— 750*,SALVO ESPECIFICAC4OCaNSaR/a CONJUNTO

DENOMINAÇÃO ESQUEMA ELEtRICO DE COMANDOMODULO“PRINCIPAL

19

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DESEIBIO DE PROPR,aIADE04 SaNE DO BRASIl. ‘NO.CONE LIDA. PROIBIDA REPRGOAJC4O TOTAL OU PARCAL OS EIRIO4IOQES 151405(151105 AS PEN4UO4DA W No.Bm DE 2!.!

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Fornecimento de Energia Elétrica

1. FASEAMENTO ELÉTRICO DOCOMPRESSOR SCROLL. GERAL

É muito importante que a rotação certado compressor ScroII seja estabelecidaantes da partida do equipamento. Arotação apropriada do motor precisa aconfirmação da sequência de fases daenergia elétrica de alimentação. Omotor é internamente ligado para girarno sentido horário com o suprimento

Basicamente a voltagem gerada emcada fase por um alternador polifásicoé chamada de voltagem de fase. Emum circuito trifásico, três senóides devoltagem são geradas, defasadas em120 graus elétricos. A ordem na qualas três voltagens do sistema trifásicosucede uma à outra é chamada desequência de fase ou fase de rotação.Isto é determinado pela direção darotação de um alternador. Quando arotação é no sentido horário, asequência de fase é chamada “ABC”,quando é em sentido antihorário,“CBA”.

Esta direção pode ser mudada fora doalternador intercambiando quaisquerdois cabos da linha de alimentação.Esta possível necessidade de inter-câmbio dos cabos faz necessário ofasímetro para o operador determinarrapidamente a rotação do motor.

de energia faseado em A, B, C. Paraconfirmar a sequência certa da energia(ABC) use o fasímetro modelo 45 ousimilar. Ver Figura 28.

Para a segurança do equipamento, aTrane do Brasil coloca um relé desequência de fase, RSF que impedeque o mesmo funcione em sentidocontrário.

Figura 28

2. CORRIGINDO A SEQU~NClADEFASE IMPRÓPRIA

A sequência correta das fases domotor elétrico pode ser rapidamentedeterminada e corrigida antes de partira unidade. Use um instrumento dequalidade tal como o fásimetroModelo 45 e siga o seguinte procedi-mento:

2.1. Coloque o interruptor do Chillerna posição DESLIGA.

2.2. Abra a chave seccionadora docircuito de proteção que forneceenergia aos terminais de torça;

2.3. Ligue o fásimetro na saída dachave seccionadora;

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36 CGWD-IOM-1

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•Fornecimento de Energia Elétrica

2.4. Ligue a energia elétrica fechandoa chave seccionadora.

2.5. Leia a sequência de fase marcadano indicador. O acendimento dos IedsABC na frente indica que a sequênciade fase é ABC.

AVISO: PARA PREVENJR ACIDEN-TES OU MORTE DEVIDO À CHOQUEELÉTRICO TOME EXTREMO CUIDA-DO QUANDO EXECUTAR OS PRO-CEDIMENTOS DE SERVIÇO COMENERGIA ELÉTRICA ENERGIZADA.

2.6. Se os leds indicam “CBA”, abraa chave seccionadora e troque duasfases na saída da mesma; feche achave seccionadora e verifique denovo o faseamento.

2.7. Desligue a unidade e desconecteo fasímetro.

da vida útil dos contatos dascontatoras e motores elétricos.

32.VOLTAGEM DESBALANCEADA

Excessivo desbalanceamento entre asfases de um sistema trifásico causaráum sobreaquecimento nos motores eeventuais falhas. O desbalanceamentomáximo permitido é de 2 %.

Desbalanceamento de voltagem podeser definido como 100 vezes omáximo desvio das três voltagens(três fases) subtraída da média aritmé-tica (sem ter em conta o sinal) divididapela média aritmética.

EXEMPLO:Se as três voltagens medidas em umalinha são 22lvolts, 230 volts e 227volts a média aritmética deverá ser:

(221 + 230 + 227) / 3 = 226 volts

5. ALIMENTAÇÃO DE FORÇA

O instalador deve conectar os caboselétricos adequados (com osdisjuntores, e chaves disjuntorasdesligados) às chaves de partida dabomba de água gelada, bomba deágua de condensação, ventilador datorre de resfriamento e a unidade.

6. ATERRAMENTO DOSEQUIPAMENTOS

Providenciar apropriado aterramentonos pontos de conexão previstos nopainel de controle e de força.

7.LIGAÇÕES NECESSÁRIAS PARAORCM 12V

O mesmo já está alimentado atravésdo transformador TRCI, fornecidojunto à unidade.

B.INTERTRAVAMENTO COM ABOMBA DEÁGUA GELADA E COMA BOMBA DE ÁGUA DECONDENSAÇÃO

3. VOLTAGEM DE ALIMENTAÇÃO

A energia elétrica de alimentação daunidade deve ser rigorosamenteapropriada para que a unidade operenormalmente. A voltagem totalfornecida e o desbalanceamento entrefases deverá estar dentro das tolerân-cias abaixo indicadas:

3.1. SUPRIMENTO de VOLTAGEM,220V / 380V / 440V. 3f, 60 HzMeça a voltagem de alimentação emtodas as fases das chavesseccionadoras. As leituras devem cairdentro da faixa da voltagem deutilização mostrada na placa daunidade, ou seja, a voltagem nominal+1- 10%. Se a voltagem de algumafase não cair dentro da tolerânciacomunique à companhia elétrica paracorrigir a situação antes de partir oequipamento. Voltagem inadequadana unidade causará mal funcionamen-to nos controles e um encurtamento

o percentual de desbalancearnento é de:100 x (226-221) /226 = 2.2 %

O resultado indica que existe umdesbalanceamento acima do máximopermitido em 0.2 %. Estedesbalanceamento entre fases poderesultar em um desbalanceamento decorrente de 20 %, tendo comoresultado um aumento da temperaturado enrolamento do motor e umadiminuição da vida útil do motor.

4. ALIMENTAÇÃO DECONTROLE

A unidade padrão é fornecida com umtransformador no painel de controle(TRC2)

Entrada = 220 / 440 / 380 voltsSaída 110 / 220 volts

Fazer o intertravamento em série deum contato normalmente aberto dabomba de água de condensação(CBAC). ldem bomba de água gelada(CBAG), microfluxo água decondensação, (MFAC), micro fluxoágua gelada (MFAG) e ligar nosbornes 603 e 604 do RCM, conformeos esquemas das páginas 32 à 40.

CAUTELA: ESSES CONTATOSDEVEM SER LIVRES DE TENSÃO.CASO CONTRÁRIO DANIFICARÁ ORCM.

Cabo do fasímetro TerminalPreto (fase A) 1

Vermelho (fase B) 2Amarelo (fase C) 3

CGWD-IOM-1 37

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TR.4NE®Sistemas de Água

As vazões de água que devem circularno evaporador e no condensador, sãofornecidas no projeto de cada instala-ção. Em princípio podem ser calcula-das por um programa deselecionamento via computador oupelas tabelas de capacidade dosequipamentos. Estabelecido o fluxo de

água a través de ambos, evaporador econdensador, as taxas de fluxodeverão cair entre os valores máximoe mínimo tomados da tabelas abaixo.Taxas de fluxo acima ou abaixodestes valores podem causar danos aoequipamento ou provocar uma opera-ção imprópria da unidade.

1 TAXASDEFLUXO DEÁGUA NO EVAPORADOR.Tabela 8.

Modelo de unidade(1)

Volume de água(lis)

Vazão mínima(lis)

Vazão máxima

CGWD 20CGWD 25CGWD 30CGWD 40CGWD 50CGWD 60

454260497972

1.52.92.33.03.84.5

4.55.76.89.111.413.6

2. TAXAS DE FLUXO DE ÁGUA NO CONDENSADOR. Tabela 9.

Modelo de unidadeII)

Volume de água(lis)

Vazão mínima

(l/s)Vazão máxima

CGWD 20CGWD 25CGWD 30CGWD 40CGWDSOCGWD 60

888151519

1.51.92.33.03.84.5

4.55.76.89.111.;413.6

3. MEDIDA DA QUEDA DEPRESSÃO

Meça a queda de pressão no circuitoda água do evaporador, e no circuitode água de condensação, nosmanômetros instalados na tubulação.A leitura deveria ser aproximadaàquela mostrada nos gráficos de perdade carga nas Figuras 29 e 30.

Nota: O sistema de medida de perdade pressão é aproximado e é para serusado como uma ferramenta paraestimar o fluxo, assim como umaajuda para projetar o sistema detubulação. Se fôr exigida uma medi-ção mais precisa será necessárioinstalar um medidor de fluxo maisexato.

EXEMPLO:Os dados de projeto passados paradar a partida da unidade foramMODELO UNIDADE - CGWD - 030;Temperatura da água na entrada doevaporador = 1 2.5 oc;Temperatura da água na saída doevaporador = 7.0 oc;Vazão deágua no evaporador = 12.6

Vazão de água no condensador =

16.1 m3/h;Temperatura da água na saída docondensador = 36°C.

Para definir qual é a perda de cargano evaporador devemos olhar a Figura29.

38 CGWD-IOM-1

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•Sistemas de Água

Procurar o valor de 12.6 m’/h no eixodas abcissas e subir uma vertical atéencontrar a linha de 30 quecorresponde ao evaporador da nossaunidade. A partir de este ponto traçaruma linha horizontal até encontrar oeixo das ordenadas. Encontraremosum valor de 1.8 mca.

Aplicando o mesmo método paracalcular a perda de carga nocondensador na Figura 30, encontra-remos um valor de 2. mca.

Como nas instalaçôes encontramos osmanômetros normalmente comgraduação em kgf/cm2e a equivalênciaé de 10 mca = 1 kgf/cm2, teremosque fazer a conversão.

PCEVAP = 1.8 mca = 0.18 kgf/cm2

PCC0N = 2.0 rnca = 0.20 kgf/cr&

Tendo estes valores regular a vazãoabrindo ou fechando a válvula globo.Observe também o consumo emamperes dos motores das bombas enão esqueça que este trabalho éfundamental para o bom desempenhoda unidade.

4. CALCULO VAZÃO

4.1. Água geladaVAZÃO (m3/h) = Kcal / 1000 x dif.temp.(°C}.

4.2. Água de condensaçãoVAZAO (m3/h) = Kcal x 1.25 /1000 x dii. temp. (°C).

5. PERDA DE PRESSÃO LADODA ÁGUA DO EVAPORADOR - CGWD

ci(~1E

2 4 6 8 10 20

3rn/H

40 60 80 100

Figura 29

CGWD-lOM-1 39

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• TRAME

Sistemas

6. PERDA DE PRESSÃO DA ÁGUA DO CONDENSADOR - CGWD

ooE

109.08.07.0

6.0

5.0

4.0

3.0

2.0

1.00.g0.80.7

0.5

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

de Água

50 70 90

2 4 6 8 10 20 40 60 50 100

m

Figura 30

40 CGWD-IOM-1

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Check List

Uma vez instalada a unidade completecada item desta lista. Quando todosestiverem cumpridos a unidade estarápronta para partir.

Inspecionar todas as conexõeselétricas. As mesmas deverão estarlimpas e apertadas.

AVISO: PARA PREVENIR ACIDEN-TES OU MORTE DEVIDO A CHO-qUES ELÉTRICOS ABRA E TRAVETODOS OS DISJUNTORES E CHA-VES SECCIONADORAS ELÉTRICAS.

CAUTELA: PARA EVITARSOBREAQUECIMENTO NAS CONE-XÕES E CONDIÇÕES DE BAIXAVOLTAGEM NO MOTOR DO COM-PRESSOR, VERIFIQUE O APERTO DETODAS AS CONEXÕES NO CIRCUI-TO DE FORÇA DO COMPRESSOR.

E 1 Verificar o nível de óleo no cárterdo(s) compressor(es). O óleo deveráser visível no visor de nível de óleodo mesmo.

E 1 Reapertar a cabeça do parafusoou porca contra a luva de metal doscoxins de borracha. Olhar figura 3b.A posição de operação e de embarqueem este tipo de coxim é a mesma.

1 Abrir (Contrasede) as válvulas deserviço da sucção ,da linha de líquidoe da descarga.

CAUTELA: PARA EVITAR DANOSNO COMPRESSOR NÃO OPERE AUNIDADE COM AS VÁLVULAS DESERVIÇO DA SUCÇÃO ,DA LINHADE LÍQUIDO E DA DESCARGAFECHADAS.

E 1 Verificar a voltagem de alimenta-ção à unidade na chave seccionadora,barramentos e fusíveis de força. Avoltagem deve estar dentro das faixastomadas da Tabelas 6 e 7 (tambémestampadas na placa do equipamen-to). Desbalanceamento de voltagemnão deve exceder de 2%.

1 Verificar a sequência das fasesconforme descrito no esquema defornecimento de força.

1 Fechar o disjuntor ou chaveseccionadora de força da unidade edeixar o interruptor LIGA / DESLIGAdo na posição DESLIGA

1 Encher o circuito de água gelada(evaporador). Olhar no item “Sistemade Água” do evaporador.

CAUTELA: PARA EVITAR DANOSAO EQUIPAMENTO NÃO USE ÁGUANÃO TRATADA OU IMPROPRIA-MENTE TRATADA NO SISTEMA.

1 Encher o circuito de água decondensação. Olhar no item “Sistemade Água” para condensadores.

1 Fechar os disjuntores ou chavesseccionadoras com fusíveis quefornecem energia à chave de partidada bomba de água gelada.

1 Fechar os disjuntores ou chavesseccionadoras com fusíveis quefornecem energia à chave de partidada bomba de água de condensação.

E 1 Fechar o disjuntor ou chaveseccionadora que alimenta a chave departida do motor da torre deresfriamento.

E 1 Ligar as bombas de água gelada ede condensação. Com a água circulan-do verifique todas as conexões dastubulações para detectar possíveisvazamentos. Faça se necessárioreparos.

1 Com as bombas de água ligadas,ajuste o fluxo de água e verifique aperda de pressão através doevaporador e do condensador. Anoteos valores obtidos.

1 Ajustar a chave de fluxo de águana tubulação água gelada econdensação verificando seu corretofuncionamento.

1 Desligar as bombas. A unidadeesta agora pronta para partir. Siga asinstruções de operação e manutençãopara dar a partida e procedimentos decompletar a carga de gás, explicadasnos próximos capítulos.

TRANE®

LISTA DE VERIFICAÇÕES ANTES DA PARTIDA

CGWD-loM-1 41

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TRAME

Procedimentos para a Partida

1. CHECK LIST DA PARTIDA

Para partir a unidade complete nasequência cada item deste “check-Iist”. Elimine cada item quandocompletado. Não dê a Partida naunidade até todos os procedimentosde preparação da mesma estejamcompletos. Controles de operaçãotípicos localizados no ACM estãoilustrados na seção RCM destemanual.

1 Aferir se todos os itens da lista de“Verificações antes da partida” foramcompletados.

1 Ligar a chave seccionadora deforça da unidade e disjuntores decomando DJ3, DJ4, DJ5 e DJ6. Ointerruptor do Chiller ai deve estar naposição DESLIGA.

E 1 Verificar o sentido das fases. Se osentido fôr anti-horário trocar doiscabos de força nos bornes de entrada.

CAUTELA: NÃOTROQUEOS CABOSSOMENTE PARA O COMPRESSOR.FAZENDO ISTO AFETARÁ O DIA-GRAMA DA UNIDADE E DE RCM. APROTEÇÃO CONTRA FALTA DEFASE NÃO FUNCIONARÁ SE OSCABOS DO COMPRESSOR FOREMTROCADOS.

1 Dê partida às bombas de águagelada, de condensação e ventiladorda torre fechando as chavesseccionadoras de força e acionando asbotoeiras de comando.

E 1 Verificar a sequência de funciona-mento das bombas de água e ofuncionamento dos intertravamentos.

1 Verificar as válvulas de serviço dasucção, da linha de líquido e dadescarga. Estas válvulas devem estarabertas (na contrasede) antes de partiros compressores.

CAUTELA: PARA EVITAR DANOSNO COMPRESSOR, TENHA CERTE-ZA DE QUE TODAS AS VÁLVULASESTÃO ABERTAS ANTES DE PAR-TIR A UNIDADE.

E 1 LIGAR o interruptor ai daunidade.

2. VERIFICANDO AS CONDIÇÕESDE FUNCIONAMENTO

Uma vez que a unidade está operandoaproximadamente i O minutos e osistema esta estabilizado, verifique ascondições de operação e complete osprocedimentos de verificação comosegue:

1 Verificar de novo as vazões deágua e quedas de pressão através doevaporador e do condensador. Estasleituras deverão estar estáveis e comvalores apropriados. Se a pressãodiferencial cai, limpe todos os filtrosde suprimento de água.

E 1 Verificar as pressões de sucção ede descarga nos manômetros daunidade.

AVISO: PARA MINIMIZAR O USODOS MANÔMETROS. FECHE OSREGISTROS PARA ISOLAR OSMESMOS APÓS SUA UTILIZAÇÃO.

Nota: Se a unidade não estiverequipada com manômetros ou desejaraferir os mesmos, tome as pressõesde operação usando o manifold nosseguintes pontos:

Pressão de Descarga: Tome a pressãode descarga na válvula schraeder dalinha de descarga. Os valores normaisde pressão são de 185 a 240 psig.

Pressões de Succão: Tome a pressãode sucção, na válvula Schraederprevista na linha de sucção. Aspressões normais de pressão são:temperatura saída água gelada de4.5 a 13 ‘C 55 -80 psigtemperatura saída solução de-6.5 a 4.0 0C = 25 - 50 psig

1 Verificar o nível de óleo doscompressores. A plena carga o nívelde óleo deverá ser visível no visor deóleo do compressor. Se não adicioneou retire óleo conforme requerido. VerTabela 10 onde estão indicados o tipo

de óleo recomendado e a carga corretapara estas unidades.

1 Verificar e registrar a amperagemconsumida pelo compressor. Compareas leituras com os dados elétricos docompressor fornecidos na placa doequipamento.

E 1 Verificar o visor de líquido. Ofluxo de refrigerante deverá ser limpo.Bolhas no líquido indicam ou baixacarga de refrigerante ou excessivaperda de pressão na linha de líquido.Uma restrição pode frequentementeser identificada por um notáveldiferença de temperatura de um lado eoutro da área restringida. Gelo fre-quentemente se forma na saída dalinha de líquido em este ponto tam-bém. Dados das cargas de refrigeranteestão descritos na Tabela 10.

CAUTELA: O SISTEMA PODE NÃOTER A CARGA CERTA DE REFRIGE-RANTE EMBORA O VISOR DELÍQUIDO ESTEJA LIMPO. TAMBÉMDEVEMOS CONSIDERAR O SUPERA-QUECIMENTO, SUBRESFRIAMENTOE PRESSÕES DE OPERAÇÃO.

1 Uma vez o nível de óleo,amperagem e pressões de operaçãotenham se estabilizado, meça osuperaquecimento. Aplique o “Supera-quecimento do Sistema”.

E 1 Medir o subresfriamento.Aplique o“Subresfriamento do sistema”.

1 Se a pressão de operação, o visorde liquido, o superaquecimento e osubresfriamento indicam falta de gásrefrigerante, carregue gás em cadacircuito. A falta de refrigerante éindicada se as pressões de trabalhosão baixas e o subresfriamentotambém é baixo.

CAUTELA: SE AS PRESSÕES DESUCÇÃO E DESCARGA SÃO BAI-XAS MAIS O SUBRESFRIAMENTO ÉNORMAL NÃO EXISTE FALTA DEGÁS REFRIGERANTE. ADICIONAN-DO GÁS RESULTARÁ EM SOBRE-CARGA.

42 CGWD-IOM-1

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• TRAMES

Procedimentos para a Partida

1 Adicione gás refrigerante (somentena forma gasosa) com a unidade emfuncionamento carregando gás através da válvula schraeder situada nalinha de sucção, até que as condiçõesde operação sejam normais.

CAUTELA: PARA EVITAR DANOSDO COMPRESSOR, NÃO PERMITAQUE LÍQUIDO REFRIGERANTEENTRE NA LINHA DE SUCÇÃO.

CAUTELA: PARA EVITAR DANOSAO COMPRESSOR E ASSEGURARPLENA CAPACIDADE DERESFRIAMENTO. USE SOMENTE OREFRIGERANTE ESPECIFICADO NAPLACA DO EQUIPAMENTO.

E 1 Se as condições de operaçãoindicam sobrecarga de gás, de formalenta vá removendo refrigerante pelaválvula de serviço da linha de líquido.Não descarregue refrigerante à atmos-fera. —

E 1 Preencher a “Folha de Partida”.

AVISO: PARA EVITAR FERIDASDEVIDO À CONGELAMENTO. EVITEO CONTATO DA PELE COM OREFRIGERANTE.

5. CARGA DE ÓLEO E REFRIGERANTETabela ia

Uma vez que a unidade está funcio-nando normalmente, mantenha a casade máquinas limpa e as ferramentasno seu lugar. Assegure-se que asportas dos painéis de controle estãono seu lugar.

3. SUPERAQUECIMENTO DOSISTEMA

O superaquecimento normal para cadacircuito é de 6 a 10°C à plena carga.Se o superaquecimento não estádentro desta faixa, ajuste a regulagemdo superaquecimento da válvula deexpansão. Deixe de 5 a 10 minutosentre os ajustes para permitir que aválvula de expansão se estabilize emcada nova regulagem.

4. SUBRESFRIAMENTO DOSISTEMA

O subresfriamento normal para cadacircuito é de 5 a 10°C à plena carga.Se o subresfriamento não estiverdentro desta faixa verifique o supera-quecimento do circuito e ajuste, senecessário.

PARA AS UNIDADES CGWD 20/ 6U

Modelo compressorn’ / tamanho

Carga de óleo CargaRefrigerante

(kg)Cada Cornpressoi

(1)Total da Unidade

(1)

CGWD 020

CGWD 025

CGWD 030CGWDO4O

CGWD 050

CGWD 060

2 / 101/lo1/152 / 154/102/102/154 /i5

3.83.66.66.63.86.63.86.6

7.6

10.4

13.215.2

20.8

26.4

17

17

is33

34

34

Notas: 1. O refrigerante usado em todas as unidades é R22.2. O óleo recomendado é o Trane cil 15.

CGWD-IOM-1 43

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•Proõedimentos para a Partida

6. FOLHA DE PARTIDA - RESFRIADORDELÍQUIDO CGWDDE20 ATÉ 60 TR

NOMEDOCLJENTE RESPONSÁVEL:

prfl~

CIDADE ESTADO:

NOTA FISCAL: DATA NF:

INSTALADOR: RESPONSÁVEL:

CIDADE ESTADO:

DADOS TÉCNICOS

MODELODA UNIDADE NÚMERO DESÉRIEDA UNIDADE TENSÃO DEALIMENTAÇÁO TENSÃO DECOMANDO

COMPRESSOR MODELO DO COMPRESSOR NÚMERO DA SÉRIE RIA TENSÃO/FREQOÉNCIA(FASE NÍVEL ÓLEO

2

3

4*9MPORTANTE VERIFICAR A SEQÜÊNCIA DE FASE ANTES DE PARTIR A UNlDADE~

CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO - LEITURAS DE FUNCIÕNAMENTOEVAPORADOR -GRÁFCO/ FIO 16- PAG. 47- CGWD-IOM1TIPO OELÍQUIDO: ÁGUA ( ) SOLUÇÃO COM ETILENO ( ) CONCENTRAÇÃO ( ) OUTROCONDENSADOR -GRÁFICO/ FIO 17- PAG. 48 CGWD-IOM1

EVAPORADOR CONDENSADOR

DADOSPROJETO

100%REAL100%

PROJETO100%

REAL100%

PRESSÃO DE ENTRADA (Kgf/cm2)

PRESSÃO E SAÍDA (kgi/cm2)

PERDA DE CARGA (kgf/cm2)

VAZÃO DE LÍQUIDO (M3II-l)

TEMP. DEENTRADADAÁGUA(C)

TEMR DE SAÍDA DAÁGUA(C)

CAPACIDADE

CIRCUITO HEFR IGERANTE . TABELA lia - PAG. 62- CCWD-lOM-1

DADOS CIRCUITO 1 CIRCUITO2

COMPRESSOR 1 COMPRESSOR 2 COMPRESSOR 3 COMPRESSOR4

PRESSÃO DE ALTA (PSIG)

TEMP. DE CONDENSAÇÃO(tCD)(C)

DIFERENÇA(ICD-TS.A.CD)

TEMR DA LINHA DE LÍQUIDO (TLL.) (C)

SUB-RESFRIAMENTO (tCD-tLL)

PRESSÃO DE BAIXA (P810)

TEMP. DE EVAPORAÇÃO (tCD)-ÇEL.L.)

DIEERENÇA(PSIG)

TEMR DA LINHA DE SUCÇÃO (T.L.S.) (C)

SUPER-AQUECIMENTO (111.5-11V)

44 CGWD-IOM-1

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TRANE®

Procedimentos para a Partida

MOTOR ELÉTRICO - TABELAS 6 E 7- PAGS. 16 E 17- CGWD-IOM1

TENSÃO DE A-B (V)

TENSÃO DE B-C (V)

TENSÃO DE A-C (V)

CORRENTEA (AMP)

CORRENTE B(AMP)

CORRENTEC(AMP)

CIRCUITO 1 CIRCIJFrO2

PRESSOSTArO BAIXA DESLIGA PSIG: PRE55OSTATO BAIXA DESLIGA P510:

PRESSOSTATO BAIXA LIGA PSIG: PRESSOSTATO BAIXA LIGA PSIG:

PB LIMITE DESLIGA PSl& PB LIMITE DESLIGA P810:

PBUMITEUGA PSIG: PB LIMITELIGA P510:

PRESSOSTATO DE ALTA DESLIGA PSJG PRESSOSTATO DEALTA DESLIGA PSIG:

PRESSOSTATO DE ALTA LIGA PSIG: PRESSOSTATO DEALTA LIGA PSIG:

SErPOINT DO ACM PSIG: SEr POINTDO ACM P810:

RCM DESARME PSIG ACM DESARME P510:

PROTEÇÃO C/CONG. DESL PSIG: PROTEÇÃO C/CON. DESL PSIG:

PRO11 C/CONG. LIGA PSIG: PAO1 C/ CONG. LIGA PSIG:

CAPACITOR PARA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: QUANTAS PEÇAS

QUAL A POTÊNCIA REATIVA ( ) KVAR

QUALOFATORDEPOTÊNCIA( )COSENO&

CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO1- FAIXA DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO NO CONDENSADOR 15 / 4,5°CPARA ÁGUA

2-FAIXA DETEMPERATURA 23 / 32°C

3-FAIXA DETEMPEFIATURADOSUBRESFRIAMENTO 10/5°C

4-FAIXADE TEMPERATURA DO SUPERAQUECIMENTO 10/ 6°C

5-FAIXA DO PRESSOSTATO DE ALTA LIGA 195 / DESL. 275 -1-- 15 PSIG (37,1/50,7°C)

6- FAIXA DO DE BAIXA LIGA 60 / DESL 30+- 5 P510 (0,8 /-14°C)

7-VISOR DE ÓLEO: NÍVELDE ÓLEO VISÍVEL COM O COMPRESSOR EM FUNCIONAMENTO

8-VISOR DE LÍQUIDO: VISOR LIMPO COMO CIRCUITO EM OPERAÇÃO (SEM BOLHAS)

OBSERVAÇÕES

NOMEDOTÉCNICO: AS.:

CLIENTE FINAL RESPONSÁVEL: AS.:DATADAPARTIDADAUNIDADE-DIA( )MÊS( )ANO(

CGWD-IOM-l

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• Procedimento de Parada eAcionamento

Para parar a unidade por um curtoperíodo de tempo use o seguinteprocedimento:- Colocara interruptor de partida naposição DESL. Os compressorescontinuarão a funcionar até fazer orecolhimento do sistema e pararquando o pressostato de baixapressão abrir desernegizando ascontatoras dos compressores;- Deixar a chave seccionadora fecha-da;

AVISO: NÃO USE ESTE PROCEDI-MENTO PARA PARAR A UNIDADEQUANDO FOR EXECUTAR SERVI-ÇOS OU REPAROS. PARA EVITARACIDENTES OU MORTE DEVIDO ACHOQUE ELÉTRICO, FAÇA O SERVI-ÇO SOMENTE COM O DISJUNTORDA UNIDADE DESLIGADO.

- Parar a operação de todas asbombas de água.

Para dar nova partida à máquinadepois de uma parada temporária, dênova partida às bombas de água ecoloque o interruptor do Chiller doRCM na posição LIGA.

A unidade operará normalmente se asseguintes condições são cumpridas:- O RCM deve estar chamando pararesfriamento;- Todo o sistema de inter-travamentosde operação e circuitos de segurançadevem estar satisfeitos.

- Desligar a chave seccionadora dasbomba de água do evaporador e docondensador. Bloqueie as chavesseccionadoras ou disjuntores naposição aberta.

CAUTELA: SE O SISTEMA DE ÁGUAESTIVER EXPOSTO À TEMPERATU-RAS DE CONGELAMENTO. DRENECOMPLETAMENTE OS TUBOS DEÁGUA DE CONDENSAÇÃO.

- Abra a chave seccionadora oudisjuntor de força e trave-o emposição aberta.

CAUTELA: TRAVEA CHAVESECCIONADORA OU DISJUNTOR DEFORÇA PARA EVITAR DANIFICA-ÇÃO DO COMPRESSOR DEVIDO AUMA PARTIDA ACIDENTAL EN-QUANTO O SISTEMA ESTA COM OGÁS RECOLHIDO NOCONDENSADOR.

2. ACIONAMENTO APÓS UMAPARALISAÇÃO PROLONGADA

2.1. Abrir (contrasede) as válvulas deserviço de descarga e da linha delíquido.

AVISO: PARA EVITAR DANOS NOCOMPRESSOR. ESTEJA CERTO DEQUE TODAS AS VÁLVULAS ESTÃOABERTAS ANTES DE PARTIR AUNIDADE.

CAUTELA: PARA EVITAR DANIFI-CAR O EQUIPAMENTO NÃO USEÁGUA NÃO TRATADA OU IMPRO-PRIAMENTE TRATADA NO SISTE-MA DE ÁGUA.

2.5. Fechar as chaves seccionadorasou os disjuntores das bombas deágua.

2.6. Dar partida nas bombas de água.Com as bombas de água rodando.inspecione todas as conexões dastubulações para detectar possíveisvazarnentos. Faça reparos se necessá-rio.

2.7. Com as bombas de água rodan-do, ajuste as vazões e verifique aqueda de pressão através doevaporador e do condensador.

2.8. Aferir o funcionamento dos flowswitchs nas tubulações de saída doevaporador e condensador.

2.9. Parar as bombas de água.

2.10. Seguir os procedimentos departida descritos previamente nestemanual.

1. PARALISAÇÃO PROLONGADA

Para evitar desgastes desnecessáriosno equipamento, durante longosperíodos de paralisação siga o seguin-te procedimento para preparar osistema para o recolhimento:- Fazer o recolhimento de gás manual-mente conforme descrito na página76, esteja seguro de seguir esteprocesso em ambos circuitos;- Fazer testes de vazamentos nocondensador e nas tubulações do ladode alta;

22. Fechar a chave seccionadora deforça ou disjuntor de força -

2.3. Verificar o nível de óleo docárter. O óleo deverá ser visível novisor de óleo do compressor.

2.4. Encher o(s) circuito(s) de águado Chiller se foram drenados durante aparada. Olhe no item “Sistema deÁgua”. Purgue o sistema enquantoenche o mesmo.

46 CGWD-IDM-1

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•Operação

A unidade é controlada pelomicroprocessador RCM (ReciprocatingControl Module), o qual monitora econtrola eficientemente as unidadesresfriadoras de líquido através desensores e relés incluindo todos oscontroles de refrigeração elétricos eeletrônicos conforme explicado nocapítulo anterior.

Tabela lia,

1. CONDIÇÕES NORMAIS DEOPERAÇÃO

Para urna temperatura de saída deágua de 4.5 a 13°C,as condiçõesnormais de operação são as indicadasabaixo:

1 NÍVEL DE ÓLEO vJsÍvEL. COMO COMPRESSOR EM FuNCIONAMENTO

2.PRE5SÃO DE ALTA 185 a 240 P810

3.PRESSÃO DE BAIXA 55 a 80 P8104.SUPERAQUECIMENT0 DE 6 a to°C5.SUSRESFRIAMEN1O DE 5 a 10 ‘C6.vISOR DE LIQUIDO FLUXO DE REFRIGERANTE SEM INDÍCIOS DE GÁS7.VOLTAGEM NÃO DEVERÁ EXCEDER DE +/-10% DA VOLTAGEM DE PLACA8.CORRENTE NÃO DEVE uLTRAPASsAR A CORRENTE DE PLACA

9.TEMPERATURA DEEVAPORAÇÃO

-2.0°Ca a °C.VALOR NORMAL = 5°CABAIXO DA TEMP. SAIbAÁGUA GELADA

10.1EMP. DE CONDENSAÇÃO(CONDENSADOR A ÁGUA)

35°Ca 45°C.VALOR NORMAL 12.5°CACIMA TEM?. ENTRADADE ÁGUA

Temperatura de evaporação em °C. Recomenda-se que a soluçãoresfriadores de líquido para temperatu- tenha um ponto de congelamentoras de solução abaixo de 3°Caté -5 inferior a -10 °C.

2-AJUSTE DOSCONTROLESPARAUNIDADESCGWD020 A060.Tabela 111,.

CONTROLE AJUSTE DO CONTROLE

RCM

ReciprocatingControl

Module

Temperatura saídada água

“Set point’ doanticongolamento

Estágios por circuitoNumere circuitosde refrrgeraçao

Ajuste o potenciôrnetro localizado nomódulo central

3 0C, Ajuste feito na fábrica lCond. a água)

Ajuste feito na fábrica

Ajuste feito na fábrica

Tabe/a 11c

CONTROLE Abro Fecha Reset ResetControle RCM

Terrnostato enrolamentosdo motor 105 °C 82 ‘C Auto Manual

Auto ManualPressostato de Alta 275 +/- 15 psig 195 +1- 15 psig

Pressostato de Baixa 35 +/- 5 psig 60 -i-1- 5 psig Auto Autoaté 5 vezes

Limite de Baixa 10 +/-3 psig 35 +1-5 psig Auto Manual

CGWD-IOM-1 47

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TRANE

Operação

3. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ESEGURANÇA.

3.1 - Pressostato de Baixa PressãoPontos de regulagem de fábrica:

DESARME 35 +1- 5 PSlG~REARME AUT. 60 +1- 5 P510

O controlador microprocessado dasunidades CGWD (RCM) protege oscompressores contra baixa pressão desucção através da monitoração dopressostato de baixa pressão. Nocaso de ocorrer baixa pressão, um“Ied” de cor verde, cujo símbolo éum pressostato, se apagará dopainel do RCM, e o código de baixapressão aparecerá no Visor de cristallíquido do RCM. Esta falha é automati-camente cancelada quando a pressãoVoltar a subir, rearmando opressostato. Há também uma proteçãocontra perda de refrigerante. Se aunidade parar por baixa pressão cincovezes consecutivas, o RCM desligaráa unidade e não cancelará a falhaautomaticamente, sendo necessárioapertar o “RESET” manual do RCMpara tal. Esta função somente seráativada após três minutos da partidados compressores.

3.2. Pressostato de Alta PressãoPontos de regulagem de fábrica:

DESARMEREARME AUT.

275195

+1-+1-

1515

psigpsig

O controlador microprocessado dasunidades CGWD (RCM) protege oscompressores contra alta pressão dedescarga através da monitoração dopressostato de alta pressão. No casode ocorrer alta pressão, um “led” decor amarela, cujo símbolo é umpressostato, será aceso no painel doACM, e o código de alta pressão derefrigerante aparecerá no visor decristal líquido do RCM. Esta falha sópode ser cancelada manualmente,sendo necessário apertar o “RESET”do RCM para tal.

3.3. Pmssostato limitede Baixa Pressãoo compressor scroll não pode traba-lhar em vácuo. A sua operação pormais de um minuto eis pressãonegativa provocará temperaturas dedescarga elevadas, que empenarão osrotores de alumínio, danificando ocompressor irremediavelmente. Paraevitar que isto ocorra, um segundopressostato de baixa pressão éutilizado como pressostato limite. Estepressostato jamais pode ser retiradode ação mediante um “jamper”.

Dois avisos colocados dentro doquadro elétrico: “NUNCA JAMPEAR”e “ATENÇÃO: EVITE DANOS AOCOMPRESSOR SCROLL”, orientamquais são os procedimentos corretospara a operação segura do compres-sor.

O controlador microprocessado dasunidades CGWD (ACM) protege oscompressores contra baixos limites depressão de sucção através damonitoração do pressostato de baixolimite de pressão. No caso de ocorrerbaixa pressão, um “led” de coramarela acenderá no painel do RCM, eum código de falha aparecerá no visorde cristal líquido do ACM. Esta falhasó pode ser cancelada manualmente,sendo necessário apertar o “RESET”do RCM para tal e também o “RESET”do pressostato de baixo limite.

Pontos de regulagem de fábrica dopressostato de baixo limite:

DESARMEREARME AUT.

1035

+1-3 psig+1- 5 psig

3.4. Termostato Interno ao Motor doCompressorO controlador microprocessado (RCM)das unidades CGWD monitora conti-nuamente a entrada conectada aosensor de temperatura do motor docompressor através do termostatointerno ao motor do compressor. Ospontos de regulagem deste termostatosao:

DESLIGA 105 °CLIGA 82 °C

48 CGWD-IDM-1

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•Operação

Esta função é ativada dez segundosapós a partida dos compressores. Nocaso de ocorrer alta temperatura, um“led” de cor amarela acenderá nopainel do ACM, e o código de falha deexistência de alta temperatura nomotor aparecerá no visor de cristallíquido do ACM. Esta falha só podeser cancelada manualmente, sendonecessário apertar o “RESET” doACM.

3.5. Relé de Sobrecarga de CorrenteO RCM monitora continuamente aentrada conectada a relés de sobrecar-ga de corrente, com o objetivo deproteger o(s) compressor(es) contraindicações de sobrecarga ou rotortravado. No caso de ocorrer sobrecar-ga de corrente, um “led” de coramarela, cujo símbolo é um relé,acenderá no painel do RCM, e ocódigo de falha de existência desobrecarga de corrente no motoraparecerá no visorde cristal líquido doACM. Esta falha só pode ser cancela-da manualmente. Será necessárioapertar o “RESET” do RCM para tal.

3.6. Relé de Sequência e Inversão deFaseÉ um relé eletrônico que verifica asequência de fase, evitando que ocompressor inverta o seu únicosentido de rotação. É necessárioverificar o sequenciamento de fasesantes de partir o compressor.

Um aviso de “ATENÇÃO” junto àcaixa elétrica, alerta que é necessárioverificar o sequenciamento de fasesantes de partir o compressor.

3.7. EusíveisPara os compressores.

3.8.DisjuntoresPara a tensão de comando. A proteçãopara a tensão de alimentação é deresponsabilidade do instalador.

3.9. Anti-ReciclagemO RCM estabelece um intervalo de nomínimo cinco minutos entre duaspartidas consecutivas de cada circuitode refrigeração. Operando em regime,onde o circuito pare por controle decapacidade, o intervalo de tempo seráde dois minutos.

3.10. Fluxo de Água no EvaporadorO RCM monitora continuamente aentrada conectada a um “flow-switch”, É de responsabilidade docliente a instalação do “flow-switch”.

É necessário que o “flow-switch”esteja calibrado para abrir os contatosquando a vazão de água cair abaixode 50% do nominal do resfriador.

O ACM retarda a ação desta funçãopor quinze segundos na partida parapermitir a estabilização do fluxo deágua.

Além disto, em operação, o ACM filtraa informação (até cinco segundos)pois o contato do “flow-switch”poderá abrir devido à turbulência nofluxo de água. O esquema elétrico dasunidades CGWD indicam os bornesem que deverá ser conectado o “flow-switch”.

CGWD-IOM-1 49

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TRSIE®

Compressor ScroII

Já que os compressores Scroll daTrane são essencialrnente diferentesdos compressores alternativos, suascaracterísticas de operação, represen-tam uma evolução tecnológica sobreos mesmos.

1. OPERAÇÃO

O princípio de operação é o seguinte:O refrigerante em estado gasoso ésuccionado pelo ponto A. O gás entãopassa através da brecha B entre o

DESCARGAE —

ACOPLAMENTO

MÓVEL

PINO DE CURSO

SucçÃOA

RESERVATÓRIODE ãLEO

rotor e o estator, resfriando o motorantes de entrar na câmara C. Aqui avelocidade é reduzida, ocorrendo umaseparação entre o óleo e o gás refrige-rante. O gás então entra na câmara desucção D e preenche as espirais, videFigura 31. Finalmente, o gássuccionado é comprimido e descarre-gado para a cúpula do compressor. Acúpula do compressor age como umamortecedor de gás quente e diminuias vibrações antes do gás entrar nalinha de descarga E.

vÁLvULA DE

RETENÇÃO

SCROLL

L~MANCAL

— a

MANPiELA

EIXO MOTOR

— MOTOR

r•— BOMBA

DE ÓLEO

Figura 31

50 CGWD-IOM-1

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TRANE

Compressor ScroII

2. COMO TRABALHA O COMPRESSOR SCROLL. A~’ura32

2.1. GeralO compressor 3D tem duas espiras. A espiral superior é fixa e a espiral inferiororbita. Estas duas peças são montadas face a face.

2.2. Entrada -Primeira ÓrbitaQuando a espiral inferior orbita dois bolsões de gás refrigerantes são formados e

enclausurados.

*444:2.3. Compressão - Segunda ÓrbitaO gás refrigerante é comprimido e seu volume reduzido fechando-o para o centroda espiral.

*44*

2.4. Descarga - Terceira ÓrbitaO gás é comprimido mais e é descarregado através de uma pequena portalocalizada no centro da espira fixa.

**-*0.

Figura 32

CGWD-IOM-1 51

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Compressor ScroII

3. SEGURANÇA

3.1. AVISO: EVITAR ENTRAR EMCONTATO COM A PARTE SUPERIORDO COMPRESSOR. ELA TORNA-SEQUENTE DURANTE O SEU FUNCIO-NAMENTO NORMAL.

3.2. AVISO: NUNCA RETIRE OCOMPRESSOR DA UNIDADE SEMANTES TER RETIRADO TODA APRESSÃO DE GÁS DE AMBOS OSLADOS DO COMPRESSOR. ALTA EBAIXA. O ESCAPE DA MISTURA DEGÁS E ÓLEO PODE SER INFLAMADORESULTANDO EM SÉRIOSFERIMENTOS OU ATRÉ MESMO AMORTE.

3.3. AVISO: JÁ QUE O COMPRES-SOR SCROLL SEPARA AS PRES-SÕES DO LADO DE ALTA E DO

CAIXATERMINAIS

COMPRESSOR

Ti (FASE A)

TS(FASEC)

LADO DE BAIXA, TEMOS QUEPREVENIR A PRESSÃO DEEQUALIZAÇÃO ATRAVÉS DOCOMPRESSOR. É NECESSÁRIORETIRAR A CARGA DE REFRIGE-RANTE DE AMBOS OS LADOS DEALTA E BAIXA PRESSÃO DO COM-PRESSOR ANTES DE RETIRAR OMESMO DO SISTEMA.

4. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

4.1. Faseamento elétrico do motorFaseamento adequado da energiaelétrica do motor é crítico para ofuncionamento apropriado econfiabilidade do compressor ScroII. AFigura 33 ilustra a correta sequênciade fase do suprimento de energia parao compressor scroll.

Ti- fase A, T2 - fase B, T3 - fase C.

PLACA DE TERMINAISDO COMPRESSOR

A rotação pode ser verificada por doiscaminhos, o primeiro usando umfasímetro que indicará o faseamentocorreto ABC. O segundo método é ode dar partida ao compressor e olharas pressões de sucção e descarga. Apressão de sucção deve cair e apressão de descarga deve aumentar.

Se o compressor está faseado incorre-tamente, o mesmoapresentará ossintomas abaixo descritos, queacontecem quando o compressor nãobombeia gás refrigerante eficientemen-te quando gira em sentido anti-horário:- Compressor com muito ruído.- Compressor vibrando.- Consumo de baixa amperagem,aproximadamente metade do consumonormal.- As pressões de sucção e descargacambiarão muito pouco e serãoequalizadas.- Depois de um tempo de 30 minutosrodando em sentido anti-horário, otermostato do motor abre.

Rodando em sentido anti-horário nãoacontecem danos ao compressor e omesmo poderá operar apropriadamentequando tiver o faseamento certo.

5. ALTA EFICIÊNCIAVOLUMÉTRICA / DESLOCAMENTOCOM VOLUME CONSTANTE

O compressor ScroII puxa um altovácuo muito mais rápido que oscompressores reciprocos. Há duasfalhas que podem ocorrer quando ocompressor roda em vácuo.

CUIDADO : O COMPRESSOR SOFRE-RÁ DANOS ELÉTRICOS E MECÂNI-COS AO OPERAR EM VÁCUO.

Falha dos terminais: Os terminaispoderão formar arco elétrico interna-mente e resultar em uma falha domotor.

TRAME

Figura 33

52 CGWD-IOM-1

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•Compressor ScrolI

ti. Escoriação do ScrollOcorre quando há diminuição excessi-va do fluxo de gás refrigerante. Isto émais provável que ocorra quando ocompressor roda em vácuo. Ocorreporque não há fluxo e a temperaturade descarga vai para 205 a 260

0C

fazendo com que a parte externa doscroll atrite com o scroll fixo resultan-do em uma falha do compressor. Afalha começa em 1 a 2 minutos deoperação podendo danificar o com-pressor seriamente.

Algumas precauções são fáceis detomar para evitar escoriação do scroll:- Assegure-se de que todas asválvulas tais como as de serviço desucção, líquido, solenóide, etc estãoabertas antes de partir o compressor.- Usando o método adequado decarga de refrigerante que minimiza otempo de carga e assegura que umasuficiente quantidade de gás está nosistema quando partir o compressor.O método recomendado para carregarde gás o sistema é: após testar aunidade com pressão e evacua-la,efetuar a carga de líquido refrigerantesó pela alta.- Não jumpeie o pressostato de baixapressão durante a carga, isto podefazer com que o compressor rode emvácuo causando a danificação doscroll.- Compressores alternativos sãofrequentemente usados para deslocaro gás e entrar em vácuo para verificara presença de válvulas defeituosas. Jáque o compressor Scroll não temválvulas não há necessidade de aplicareste teste ao compressor Scroll.

CAUTELA: ESTE TIPO DE TESTECAUSARÁ UM DEFEITO MECÂNICONO COMPRESSOR.

6. RUIDOS NA OPERAÇÃO DOCOMPRESSOR

Comoo compressor Scroll é projetadopara acomodar líquidos (óleo erefrigerante) e partículas sólidas semcausar danos, possui algumas caracte-rísticas sonoras que o diferenciam

daqueles tipicamente associados aoscompressores alternativos. Estessons, que descrevemos abaixo, sãocaracterísticos e não indicam que ocompressor está com defeito.

.na parada: Quando o compressorScroll pára o gás dentro do caracol(Scroll) expansiona e momentanea-mente causa uma inversão na rotaçãoaté que a válvula de retenção sefeche. Isto resulta em uma palpitaçãotipo de ruído que é normal e que nãodeve afetar a operação e confiabilidadedo compressor.

~.na partida com baixa temperaturaexterna: Quando o compressor parteemcondições de baixas temperaturasexternas, a taxa de fluxo inicial docompressor é baixa devido à baixapressão de condensação. Isto causaum baixo diferencial através daválvula de expansão que limita suacapacidade.

Nestas condições não é estranhoouvir o ruído de chocalho até que apressão de sucção suba e a taxa defluxo aumente. Estes sons sãonormais e não afetam a operação econfiabilidade do compressor.

...durante a operação normal: Duranteas condições de operação normal nãosão produzidos ruídos anormais pelocompressor.

4urante inundação de líquido: Se ocompressor receber uma severainundação de líquido, o compressorfará um barulho. Isto é normalporque a separação das espiraspermite a passagem do líquido refrige-rante sem danificar o compressor.

ruídos incomuns: Se o compressorroda sem óleo se ouvirá um ruído delamúria. Verifique a carga de óleousando o visor e a válvula de carga deóleo. Oóleo deverá ser visível atravésdo visor do compressor.

7. TESTE FUNCIONAL DO COM-PRESSORSCROLL

Comoo compressor Scroll não temválvulas de descarga e sucção, asquais poderiam ser danificadas, não ánecessário fazer teste de capacidadede recolhimento.

Exemplo: o teste onde a válvula deserviço da linha de líquido é fechada eo compressor funciona até fazer ovácuo e depois tem a capacidade dereter o mesmoprovando-se que asválvulas do cabeçote estão emboascondições. Este teste não é necessárioe é perigoso para o compressor ScroII.

O procedimento apropriado paraverificar o compressor soroll estadescrito abaixo:

7.1. Verifique que o compressoresteja recebendo energia elétricaapropriada na sua faixa de voltagem.

7.2. Verifique o visor do ACMparacertificar-se de que nenhuma falha oudefeito foi por ele detectada.

73. Como compressor rodandoverifique as pressões de sucção edescarga nos manômetros, paradeterminar se estão ou não dentro dascondições normais de operação.

Nota: Se durante a partida a pressãode sucção não cai e a pressão dedescarga não sobe nos níveis nor-mais, o compressor está com defeito.

74. Óleo do compressor7.4.a. Nível de Óleo:- Compressor Simples: enquanto ocompressor está rodando o nível deóleo deve estar abaixo do visor deóleo, mas ainda visível através domesmo.O nível de óleo nunca deveráestar acima do visor.

- TWIN: dois compressores ligadosem paralelo. Não é incomum queolhando pelo visor de líquido doscompressores mostre níveis diferentes1 Enquanto a unidade está rodando o

CGWD-IoM-1 53

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TRAME

Compressor ScroII

nível de óleo pode ficar mais alto emumcompressor que emoutro.Sugerimos que antes de adicio-nar óleo ou drenar, desligue-se osdois compressores e permita durante30 minutos. Para que os níveis deóleo equalizem, permitindo verifica-losseparadamente.

Carga de óleo. Ocompressor Scrollusa o óleo TRANE OIL - 1 5 parasubstituição.

As cargas de óleo estão descritas naTabela 10 da página 52.

7.4.b. Aparência do óleo:Óleo descolorido indica que umacondição anormal aconteceu.

E 1 1 Se o óleo está escuro e cheira aqueimado, ele foi superaquecidodevido à condições de operação foi dealta temperatura de condensação, oque provocou falha mecânica ouqueima do motor.

(2] Se o óleo está preto e contemflocos de metal, uma falha mecânicaocorreu. Este sintoma vem frequente-mente acompanhado por um altoconsumo de corrente do motor docompressor.

Nota: Se a queima do motor é suspei-tada, use um kit de teste de acidezpara verificar as condições do óleo. Seo resultado indicar um nível de acidezexcedendo 0.05 rng de KOH/gaconteceu uma queima.

7.5. Consumo excessivoNormalmente ocorre quando o com-pressor opera com temperaturasdecondensação anormalmente altas oupor baixa voltagem na energia dealimentação.

O consumo do motor pode serexcessivo se o compressor tiveralgum problema mecânico. Nestasituação vibração e descoloração doóleo poderão acompanhar os sinto-mas.

umsom de chocalho pode aparecer.

Se permitir que rode por um extensoperíodo de tempo (15 a 30 minutos)os bobinados do motor sesobreaquecerão e podem provocar aabertura do termostato doenrolamento.

IMPORTANTE: QUANDO FORNECESSÁRIO SUBSTITUIR O COM-PRESSOR CONSIDERAÇÕES ESPECI-AIS DEVEM SER TOMADAS NOCONJUNTO DE TUBULAÇÕES ESISTEMA DE RETORNO DE ÓLEO.

o conjunto de tubulações do refrige-rante foi especialmente projetado paraprovidenciar um retorno de óleoapropriado para ambos os compresso-res; portanto o sistema originalmúltiplo de tubulação não deve sermodificado em nenhum caso.

Se um compressor deve ser substituí-do, a tubulação deve ser cortada comum cortador de tubos e soldado comuma luva. Se for instalado umfiltro nasucção para limpeza emcaso dequeima de motor, mantenha nomínimo uma distância de 460 mmentre o filtro e o T separador de óleodo 1~compressor como mostrado naFigura 34.

~ DEIXAR UM MÍNIMO DE ~OmmDE TuBuLAçÃO ATÉ O FILTRO

GÃS DO EVAPORADOR

Figura 34

Quando um compressor for substituído, a carga de óleo do outro compressortambém deverá ser trocada. O óleo recomendado é o Trane : óleo -15.

7.6. Baixa Sucção

Pode ser causada por filtro sujo naentrada de sucção do compressor. Seo filtro está entupido a pressão deóleo no cárter (como a medida naválvula de carga de óleo) será maisbaixa que a pressão de sucção medidano manômetro de baixa.

Outros sintomas que podem acompa-nhar pressões baixas incluem...um som de chocalho emitido pelo

compressor;....a abertura do termostato doenrolamento ou de descarga docompressor.

73. Vibração excessivaSe o compressor vibra e não bombeia(não aumenta a pressão de descargaou diminuição da pressão de sucção)o compressor deve ser substituído.

Nota: O faseamento incorreto provoca

sintomas iguais.

7.8. Faseamento elétrico incorretoSe o faseamento elétrico é incorreto(compressor girando em sentidocontrário) vários sintomas serãoaparentes: o compressor consumirábaixa corrente; as pressões de sucçãoe descarga cambiarão muito pouco;

COMPRESSOR LINHA EQUALIZADORADEÓLEO

COMPRESSOR

LINHA DE SUCÇÃO TE SEPARADORA DE ÓLEO

54 CGWD-IOM-1

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TRANE’

Manutenção

1. MANUTENÇÃO PREVENTIVAPERÍODICA

Proceder a todas as inspeções eserviços de manutenção nos interva-los recomendados. Isto prolongará avida útil do equipamento e reduzirá apossibilidade de falhas do equipamen-to.

Use a folha de leitura dos “Dados deOperação” para registrar semanalmen-te as condições de operação para estaunidade. A folha com os dados deoperação pode ser umaferramentavaliosa de diagnóstico para o pessoalde assistência técnica. Anotandotendências nas condições de operaçãoo operador pode frequentementeprever e evitar situações que setornem problemas sérios.

Se a unidade não funciona adequada-mente consultar o item “Análise deProblemas”.

E 1 Verificar a pressão de sucção edescarga nos manômetros da unidade.Vide o item “Verificando as Condiçõesde Operação”.

1 Verificar o visor da linha delíquido. Vide o item “Verificando asCondições de Operação”.

1 Se as condições de operação e ovisor de líquido indicam falta de gás,meça o superaquecimento e osubresfriamento do sistema. Vide oitem “Superaquecimento do Sistema”e “Subresfriamento do Sistema”.

J Se as condições de funcionamentoindicam sobrecarga; devagar (paraminimizar as perdas de óleo) retirerefrigerante pela válvula de serviço dalinha de líquido.

AVISO: PARAEVITAR ACIDENTESPOR CONGELAMENTO. EVITE OCONTATO DÂ PELE COM O REFRI-GERANTE.

4. MANUTENÇÃO ANUAL

Fazer todos os serviços de manu-tenção semanais e mensais recomen-dados.

E 1 Tenha um técnico qualificado queverifique a regulagem e funcionamentode cada controle e inspecione esubstituía se necessário contatoras oucontroles.

1 1 Se o Chiller não tem o drenotubulado, esteja seguro de que odreno está limpo para escoar toda aágua.

E 1 Drenar a água do condensador eevaporador e tubulações do sistema.Inspecione todos os componentessobre vazamentos e danos. Limpequalquer filtro de água.

E 1 Inspecionar os tubos docondensador e limpar se necessário.

2. MANUTENÇÃO SEMANAL

Umavez que o equipamento estáfuncionando há aproximadamente 10minutos e o sistema está estabilizado,verifique as condições de operação esiga os procedimentos de verificaçõescomo segue:

1 Verificar o nível de óleo doscompressores. O óleo deverá servisível no visor da carcaça quando ocompressor está funcionando.

Opere o compressor por um mínimode 3 ou 4 horas antes de verificar onível de óleo e cheque a mesma cada30 minutos. Se o óleo não tem umnível adequado depois deste período.Adicione ou retire óleo através de umtécnico qualificado.

1 Inspecionar o sistema paradetectar condições anormais. Use afolha de leitura tal como mostramospara registrar semanalmente ascondições da unidade. Uma folha deleitura completa é uma ferramentavaliosa para o pessoal de assistênciatécnica.

3.MANUTENÇÃOMENSAL.

E 1 Fazer todos os serviços damanutenção semanal.

E 1 Medir e registrar o superaqueci-mento do sistema.

1 Medir e registrar o subresfriamentodo sistema.

1 1 Limpar e reparar qualquer superfí-cie corroída.

E 1 Inspecionar o bulbo da válvula deexpansão para limpeza. Limpar senecessário. O bulbo deve ter umexcelente contato com a linha desucção e estar apropriadamenteisolado.

E 1 Verificar o isolamento elétrico domotor do compressor

E 1 Fazer análise do óleo do compres-sor

Olhar a Tabela 10 para determinar ascargas recomendadas de refrigerante ede óleo.

CGWD-IoM-1 55

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O)

•TRANr FOLHA DELEITURAS DE MANUTENÇÃO

FOLHA DEMANuTENçÃo SEMANAl.COMPRESSOR (ES) cOMPRESSOR (ES)

CIRCUITO 1 CIRCUITO 2 (2) CIRCUITO 1 CIRCUITO 2(2)

PRESSÃO PRESSÃOsucçÃo(3) ALTA

NIVEL

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sucçÃo ALTA REFRIGER. UMIDADE REFRIGER.

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•Procedimentos de Manutenção

Esta pane descreve os procedimentosde manutenção que devem ser realiza-dos como parte de um programa demanutenção normal da unidade.

1. MANUTENÇÃO CORRETIVA.

Ficará mais fácil descobrir a causa do

mau funcionamento do sistemaidentificando qual é o controle queabriu o circuito.

Portanto, siga os procedimentos deoperação indicados no visor do RCM.

Depois confirme verificando a faltade continuidade através do controleindicado.Assegure-se de que o controle em

questão está corretamente ajustado efuncionando adequadamente.

NUNCA LIGUE O EQUIPAMENTOSEM ANTES ELIMINAR A CAUSADO DEFEITO APRESENTADO

2. AFERIÇÃO DOS CONTROLES

2.1 Pressostato de baixaa. Abra o registro do manômetro depressão de baixa;b. Ligue o Chiller e faça o compressor

funcionar;c. Desligue o interruptor ai;d. Observe no manômetro o ponto dedesarme. Deve ser 35 psig +/-5psig;e. Não permita que a pressão abaixede 30 psig. Caso isto ocorra desarmeimediatamente o compressor atravésdo reset do relé de sobrecarga docompressor ou desligue a chave aiou a chave seccionadora geral.f. Ligue o interruptor ai e verifique oponto de rearme. Deve ser de 60 +1-5 psig;g. Feche o registro do manômetro depressão de baixa

2.2. Pressostato de alta

(Condensação a ar)a. Abra o registro do manômetro dealta pressão;b. Retire os fusíveis do motor doventilador do condensador;c. Faça o aparelho funcionar;

d. Acompanhe no manômetro apressão de desligamento. Deve ser395 +1- 15 psig;

e. Não permita que a pressão ultrapas-se 410 psig. Caso isto ocorra desar-me imediatamente o compressoratravés do reset do relé de sobrecargado compressor ou desligue a chave aiou a chave seccionadora geral.f. Recoloque os fusíveis do ventiladore rearme o RCM;g. Verifique o ponto de rearme. Deveser de 280 +1- 20 psig;h. Feche o registro do manômetro de

alta pressão.

2.3. Pressostato de alta(Condensação a Água)a. Abra o registro do manômetro dealta pressão;b. Coma unidade em operação, váfechando lentamente a válvula dealimentação de água para ocondensador, observando o aumentode pressão no manômetro de alta;c. O pressostato deve desarmarquando a pressão atingir 275 +1- 15psig;d. Abra novamente a válvula dealimentação de água ajustando avazão e rearme o ACM;e. Verifique a pressão de rearme.Deveser de 195 +1- 15 psig;f. Não permita que a pressão de altaultrapasse 290 psig, caso isto ocorradesarme imediatamente o compressoratravés do reset do relé de sobrecargaou desligue a chave ai ou a chaveseccionadora geral;g. Feche o registro do manômetro dealta pressão.

Obs.: Todos os testes dospressostatos devem ser feitos commanômetros confiáveis. Estas segu-ranças são calibradas na fábrica elacradas, a violação do lacre implicana perda da garantia.

2.4. Relés TemporizadosSe houver necessidade de ajuste nosrelés de tempo, faça-o seguindo aindicação de aumentar ou diminuir otempo no dial dos mesmos.

2.5 -Aferição do SensordeTernpratura de Saída de AguaGelada do RCMa. Material necessário:- Termômetro de vidro com escala de -

10°Ca +50°C precisão de 0.1 °C;- Gelo e água em um copo.b. Procedimento:- Remova o sensor do poço de saídada água gelada;- Introduza o sensor no copo comágua e gelo comparando a leitura dotermômetro com a leitura do mostra-dor do RCM.- Se o RCMmostra no visor umatemperatura diferente de 0.5°C dovalor do termômetrocalibrado,substituia o sensor.

2.6 - Proteção contra congelamento

doRCMa. Material necessário:- Termômetro de vidro com escala de -

10°Ca +50°Cprecisão de 0.1 °C;- Gelo e água em dois copos.

b. Procedimento:- Procure deixar a temperatura docopo 1 abaixo de 3°Ce a do copo 2acima de 5 °C;- Remova o sensor do poço de saídada água gelada;- Introduza o sensor no copo 1 comágua e gelo abaixo de 3°C. Nesteponto o ACMdeve acender o ledvermelho e indicar o código Anti.

Compare e anote a leitura do termôme-tro de vidro com a leitura do mostra-dor do RCM;- Introduza o sensor no copo 2 comágua e gelo acima de 5 °C. Nesteponto o RCMdeverá ser rearmadopara apagar o led vermelho e o códigoAnti. Compare e anote a leitura dotermômetro de vidro com a leitura domostrador do RCM;- Recoloque o sensor no poço.

Notas: Fazer os testes 2.5 e 2.6anualmente, porém se o sensor estiverexposto a temperaturas extremas forada sua faixa de operação (-18 à 32°C)faça este teste de aferição semes-

tralmente.

cGwD-loM-1 57

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Procedimentos de Manutenção

2. 7.Chave de fluxo

a. Remova os fios de ligação da chavede fluxo;b. Acione a bomba de água gelada;c. Verifique a vazão através doresfriador;d. Teste a continuidade através dosterminais da chave de fluxo se avazão for satisfatória:- Se o teste demonstra circuitofechado, o interruptor está funciona-do;- Se o teste demonstra circuito aberto.substitua a chave de fluxo.

2.8. Motor com enrolamentos

abertosa. Abra a chave seccionadora dosistema;b. Remova os fios de ligação dosterminais do compressor;c. Encoste os terminais de uni

ohmimetro emcada combinação dedois terminais. Além de mostrarcontinuidade, a resistência através decada jogo de enrolamentos deve sersubstancialmente a mesma.

2.9. Motor e enrolamentosaterradosa. Desligue a chave geral do sistema;b. Coloque umfio de ligação de ummegôhmetro encostado a um metal(terra);c. Encoste o outro fio de ligação emcada terminal do motor, umde cadavez.

CAUTELA: NUNCAUSE OMEGÔHMETROOUAPLIQUE TEN-SÃO AO BOBINADO DO MOTORENQUANTO O COMPRESSOR ESTÁEM VÁCUO. PODERÁ DANIFICAR OBOBINADO DO MESMO. NÃOAPLIQUE O MEGÔHMETRO DIRETONOS TERMINAIS DO TERMISTOR01) TERMOSTATO.

2.10. Verificações do Isolamento doMotor e Protetor da Bobinaa. Utilize um megôhmetro de 500 V(mínimo);

Medir isolamento entre fases ecarcaça;- Idem entre fases.

b. Resistência ohmica;Ponte de Wheatstone ou Ohmeter de precisão (1.5 V);

- Termistores 90-750 ohms;- Termostatos: + - 1.0 ohm.

TRANE®

Figura 35

Figura 36

58 CGWD-IOM-1

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TRANE®Procedimentos de Manutenção

As medições elétricas acima devemser feitas com a chave geral dosistema desligada.

Jamais utilize tensão direta no prote-tor tipo termistor. Isso irá destruí-loimediatamente.

QUE PODERIA RESULTAR EM UMSEVEROCHOQUEELÉTRICO.

2.11. TensãoVerifique a tensão através dos termi-nais do compressor, quando o sistemaestiver funcionando.

Superaquecimento maior que 10°C,abra a válvula expansão ou coloquerefrigerante.

Superaquecimento menor que 6°C,feche a válvula de expansão ou retirerefrigerante.

Leituras aceitáveis consideradasseguras para partir o compressor nãodeverão ser menores de 1 .000 ohmspor Volt da voltagem nominal domotor.

Exemplo: Compressorde 230 volts - 230.000 ohmsde 460 volts - 460.000 ohms

Geralmente é recomendado usar ummegôhmetro de 500 volt DCparatestar o isolamento dos bobinadosdos motores dos compressores. O usode megôhmetros com uma voltagemsuperior à 500 volts não é recomen-dável para motores com isolamentomenor de 600 volts, pois podemocorrer danos.

Nota: 1 megaohm= 1 .000.000 ohms.

As marcações em geral devem estardentro da faixa que vai de 1 megaohmao infinito.

Se valores menores aos acima sãoencontrados, o compressor deverá serevacuado e feita uma completadesidratação e, depois quebrar ovácuo e elevar a pressão a umvalorpositivo com refrigerante. Limpar aplaca de terminais e em seguida medirnovamente.

Se continuar acusando umisolamentobaixo, um enrolamento aterrado éindicado.

AVISO: JÁ QUE O MOTOR ATUACOMO UM CAPACITOR QUANDO AVOLTAGEM É APLICADA. OSTERMINAIS DO MOTOR DEVERÃOSER ATERRADOS À CARCAÇA DOCOMPRESSOR DURANTE 60 SE-GUNDOS, DEPOIS DE TER REALIZA-DO O TESTE.ISTO DIMINUIRÁ AVOLTAGEM RESIDUAL No MOTOR

3. AJUSTE DOSUPERAQUECIMENTO DAVÁLVULA DE EXPANSÃO

O superaquecimento é verificado eajustado da seguinte maneira:

3.1- Para analisar a condição desuperaquecimento deve-se preparar asuperfície da tubulação, onde seráconectado o sensor de temperatura,lixando-se a superfície e a área defixação.

3.2. Prenda firmemente o sensor deumtermômetro eletrônico preciso, àlinha de sucção, perto do bulboremoto da válvula de expansãotermostática, no mesmoplano. Isole osensor com fita adesiva para impedir ainterferência de temperaturas externas.

3.3. Abra o registro do manômetro debaixa pressão no lado da sucção doequipamento.

3.4. Acione o sistema e deixe que atemperatura acusada pelo termômetrose estabilize, após funcionamento doequipamento.

3.5. Converta a indicação da pressãodo manômetro para °C, usando a

tabela de saturação para R-22. Adiferença emgraus entre a marcaçãodo termômetro e a conversão dapressão para temperatura da pressãode sucção é o valor do superaqueci-mento. Se o superaquecimento estiveracima de 10°Cou abaixo de 6°Cprossiga com o passo 3.6.

3.6. Remova o tampão do corpo daválvula de expansão e faça o ajusta-mento necessário girando a haste deregulagem.

3.7. Após o ajuste efetuado, retire osensor do termômetro eletrônico evolte a isolar a linha de sucção.

3.8. Feche o registro do manômetrode baixa.

4. AJUSTEDOSUBRESFRIAMENTO

- CARGADEREFRIGERANTE

O sub-resfriamento é verificado eajustado da seguinte maneira:

4.1. Para analisar a condição de sub-resfriamento deve-se preparar asuperfície da tubulação, onde seráconectado o sensor de temperatura,lixando-se a superfície e a área defixação.

4.2. Prenda firmemente o sensor deumtermômetro eletrônico preciso àlinha de líquido, 10 a 15 cms antesdo filtro secador da unidade, nomesmo plano. Isole o sensor com fitaadesiva para impedir a interferência detemperaturas externas.

4.3. Abra o registro do manômetro dealta pressão no lado de descarga docompressor, caso a unidade não

possua um.

4.4. Acione o sistema e deixe que atemperatura acusada pelo termômetrose estabilize, após funcionamento doequipamento.

4.5. Converta a indicação da pressãodo manômetro para °C,usando atabela de saturação para A-22. Adiferença emgraus entre a conversãoda pressão de descarga emtemperatu-ra e a marcação do termômetroeletrônico é o valor do sub-resfriamento. Se o sub-resfriamentoestiver acima de 10 °Cou abaixo de 5°Cprossiga com o passo 4.6.

CGWD-IOM-1 59

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•Procedimentos de Manutenção

4.6. Remova o tampão da válvulaSchrader da linha de líquido, próximoà válvula solenóide, e instala umamangueira refrigeração na tomada depressão, provida com registro de fole.Caso o sub-resfriamento seja maior

que 10 °C, expurgue refrigerante dosistema até acertar o sub—resfriamento,ou abra a válvula de expansão. Caso

o sub-resfriamento seja menor que 5°Ccarregue refrigerante através daválvula de sucção do compressor dosistema, até acertar a condição idealde sub-resfriamento, ou feche aválvula de expansão.

4.7. Após ajuste efetuado, retire osensor do termômetro eletrônicofixado anteriormente.

4.8. Feche o registro do manômetrode alta.

Obs:1. Variando 1 °Cno subresfriamentoo superaquecimento varia 3 °C.2. A válvula de expansão terniostáticafecha girando a haste emsentidohorário, no sentido anti-horário abre.

TABELA DE OURO DAS REGULAGENS DO SUPERAQUECIMENTO ESUBRESFRIAMENTO.Tabe/a 12.

ATIVIDADE SUPERAQUECIMENTO SUBRESFRIAMENTO

AUMENTA DIMINUI AtJM~NTA DIMINUI

ABRIR VÁLVULA DE EXPANSÃO x

FECHARVÁLVULA DE EXPANSÃO x x

COLOCARREFRIGERANTER-22 x x

RETIRAR REFRIGERANTER-22 x x

5. CIRCUITO ESQUEMÁTICO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO

60 CGWO-IOM-1

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•TRANFProcedimentos de Manutenção

6. TABELA DE PRESSÃO (PSIGJ x TEMPERATURA (°C)PARA FREON 22.Tabela ia

PSIG O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PSIG30 -14 -13.4 -12.8 -12.1 -11.6 -11.1 -10.5 -10 -9.5 -8.9 3040 -8.4 -7.8 -7.3 -6.8 -6.3 -5.8 -5.3 -4.9 .44 -3.9 4050 -3.5 -3 -2.6 -2.1 -1.6 -1.2 -0.8 -0.4 O 0.4 5060 0.8 1.2 1.6 2 2.4 2.8 3.2 3.6 4 4.4 6070 4.8 5.1 5.6 5.8 6.2 6.5 6.9 7.2 7.6 8 7080 8.2 8.7 9 9.4 9.7 10.1 10.4 10.7 11 11.2 8090 11.6 liS 12.2 12.5 12.8 13.1 13.5 13.8 14.1 14.4 90

100 14.7 15 15.3 15.6 15.9 16.2 16.5 16.8 17 f773 100110 17.6 17.9 18.2 18.4 13.7 19 19.3 19.6 19.8 20.1 110120 20.4 20.7 21 21.2 21.5 21.7 21.9 22.2 22.4 22.7 120130 22.9 23.1 23.4 23.6 23.9 24A 24.4 24.6 24.9 25.1 130140 25.4 25.6 25.9 26.1 26.4 26.6 26.8 27 27.3 27.5 140150 27.7 27.9 28.2 28.4 28.6 28.8 29A 29.3 29.5 29.7 150160 30 30.2 30.4 30.6 30.8 31.1 31.3 31.5 31.7 32 160170 32.2 32.4 32.6 32.8 33 33.2 33.4 33.6 33.8 34 170180 34.2 34.4 34.6 34.8 35 35.2 35.4 3&6 35.8 36 180190 36.2 36.4 36.6 36.7 36.9 37.1 37.3 37.5 37.7 37.9 190200 38.1 38.3 38.4 38.6 38.8 39 39.2 39.4 39.5 39.7 200210 39.9 40.1 40.3 40.4 40.6 40.8 41 41.2 41.4 41.5 210220 41.7 41.9 42.1 42.3 42.4 42.6 42.8 43 43.2 43.4 220230 43.5 43.7 43.8 44 44.2 444 44.5 44.7 44.9 45 230240 45.2 45.4 45.5 45.7 45.9 46 46.2 46.4 46.5 46.7 240250 46.8 47 47.1 47.3 47.5 47.6 47.8 47.9 48.1 43.2 250260 48.4 48.6 48.7 48.9 49 49.2 49.3 49.5 49.6 49.8 260270 50 50.1 50.3 50.4 50.6 50.7 50.9 51 51.2 51.4 270280 51.5 51.6 51.8 51.9 52.1 52.2 52.4 52.5 52.7 52.8 280290 53 53.1 53.3 53.4 53.6 53.7 53.9 54.1 54.2 54.4 290300 54.5 54.6 54.8 54.9 55 55.2 55.3 55.5 55.6 55.7 300310 55.9 56 56.1 56.3 56.4 56.6 56.7 56.8 57 57.1 310320 57.2 57.4 57.5 57.6 57.8 57.9 58 58.1 58.3 58.4 320330 58.5 58.7 58.8 58.9 59.1 59.2 59.3 59.4 59.6 59.7 330340 59.8 60 60.1 60.4 60.5 60.6 60.7 60.9 61 340350 61.1 61.3 61.4 61.5 61.6 61.8 61.9 62 62.2 62.3 350360 62.4 62.6 62.7 62.8 62.9 63 63.1 63.2 63.4 63.5 360370 63.6 63.7 63.8 63.9 64 64.1 64.3 64.4 64.5 64.6 370380 64.7 64.8 64.9 65 65.1 65.3 65.4 65.5 65.6 65.7 ~~ãoPSIG O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 P510

CGWD-IOM-1 61

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•Procedimentos de Manutenção

7. CARGA DE REFRIGERANTE

Para efetuar a carga de refrigerantecom precisão, utilize uma bnalça parapesar o refrigerante em um cilindro.A quantidade depende do modelo daunidade e das dimensões das tubula-ções.Antes de colocar refrigerante tenhacerteza de que o equipamento está emvácuo e não tem vazamentos.

7.1 Carga de refrigerante líquido

A carga de refrigerante em forma delíquido é feita com o compressorparado, pela válvula carregadora dalinha de líquido.Controle a entrada do mesmo com oregistro do jogo de manômetros. Acarga inicial do sistema deve serefetuada com refrigerante líquido.

ATENÇÃO A ÁGUA SEMPRE DEVEESTAR CIRCULANDO NÓEVAPORADOR E CONDENSADORQUAND.O ESTIVER COLOCANDOREFRIGERANTE.

7.1.a. Abra a chave seccionadora dosistema.

7.1.b. Abra os registros dosmanômetros de alta e baixa.

7.1.c.Ugue o cilindro de R22 àconexão da válvula carregadora dalinha de líquido. Inverta o cilindro paraintroduzir somente líquido no sistema.

7.1.d. Coloque refrigerante até que aspressões se estabilizem.

7.1.h. Feche a válvula carregadorapara o cilindro após a carga estimadater entrado no sistema.

7.1.i. Deixe o sistema funcionardurante 30 minutos. Verifique o fluxode refrigerante no visor da linha delíquido e verifique as pressões deoperação. -

7.1.3. Se aparecerem bolhas no visor,adicione refrigerante na quantidadenecessária.

ATENÇÃO: PESE O CILINDRO DEREFRIGERANTE ANTES E DEPOISDA CARGA.

7.2. Carga de refrigerante vapor

A carga de refrigerante em forma devapor se faz pela válvula de serviçoda sucção com o compressor funcio-nado. Para cargas parciais de refrige-rante normalmente se utiliza estesistema.A carga de refrigerante só estarácorreta, quando as pressões de alta,baixa, superaquecimento esubresriamento estiverem dentro dafaixa normal de operação.Não vire o cilindro para carregar maisrapidamente o sistema.

7.3. Alimentação excessiva -

Válvula de expansão

A alimentação excessiva do resfriadorresulta em alta pressão de sucção,baixo superaquecimento e possívelretorno de líquido.

- VÁLVULA de EXPANSÃO

A alimentação insuficiente doevaporador resulta em baixa pressãode sucção e alto superaquecimento.Pode ser causada por um ajusteincorreto do superaquecimento,estrangulamento na válvula solenóideou secador, no bulbo da válvula casonão esteja funcionando, ou por faltade refrigerante.

Teste o bulbo da seguinte forma:- Pare a unidade e deixe que seaqueça até atingir a temperaturaambiente;- Remova o bulbo remoto da linha desucção e coloque-o num recipientecom água gelada;- Acione o sistema;- Remova o bulbo do recipiente eaqueça-o na mão. Ao mesmo tempo,examine a sucção. Se houver poucaou nenhuma mudança na temperaturada linha de sucção, o bulbo estádefeituoso. Substitua o diafragma e obulbo da válvula (ou a válvula). Se obulbo estiver funcionando, reajuste osuperaquecimento. Se isso nãocorrigir a condição, remova a sede daválvula e inspecione-a. Substitua asede se necessário.

8. ADIÇÃO DE ÓLEO

Antes de adicionar óleo, faça osistema funcionar por três ou quatrohoras. Observe o nível do óleo a cada30 minutos. Se o nível não voltar aonormal (nível do óleo visível no visor),adicione óleo.

7.1.e. Feche a válvula do cilindro.

7.1i. Feche a chave seccionadora eacione o sistema para que entre emoperação, e então desligue o compres-sor, o que fará que a unidade entre emsucção e pare de funcionar pelopressostato de baixa.

7.l.g. Abra a válvula do cilindropermitindo a entrada de refrigerantelíquido para dentro do sistema.

Este conjunto de condições é geral-mente contornado pelo reajuste dosuperaquecimento da válvula.

Se isto não corrigir a condição,verificar a condição do bulbo daválvula de expansão e proceder à suasubstituição.

Somente substitua a válvula deexpansão em último recurso.

7.4. ALIMENTAÇÃO INSUFICIENTE

9 .TESTE

9.1. Recolha o refrigerante do sistemacom o próprio compressor, até 10psig.

9.2. Ligue a bomba de carga de óleotipo êmbolo à válvula de carga doóleo do compressor.

9.3. Purgue o ar da mangueira com opróprio óleo.

62 CGWD-IOM-1

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TRA&’E

Procedimentos de Manutenção

9.4. Abra a válvula de carga e colo-que óleo até que o nível apareça novisor.

9.5. Feche a válvula de carga.

10. ÓLEORECOMENDADO PARA OCOMPRESSOR -

Trane ou is

11. VÁLVULA SOLENÓIDE, LINHADE LÍQUIDO E FILTRO SECADOR

As seguintes condições indicam haverum estrangulamento numa válvulasolenóide ou no secador:- Baixa pressão de sucção;- Queda de temperatura através daválvula ou do filtro secador;- Formação de gelo na válvula ou nosecador nos casos graves.

Se tais sintomas ocorrerem, repare ousubstitua a válvula. Mude o núcleodo filtro secadàr.

12. PURGA

Purgue o sistema usando o seguinteprocedimento:- Recolha o refrigerante do sistema(com o próprio compressor) até 10psig;- Deixe que as pressões do sistema seequalizem;- Observe a pressão de descarga. Se amarcação fôr 0.7 kgf /cm2 (10 psig)acima da pressão do vapor saturadode R-22, à temperatura ambiente doar, o sistema contém gases nãocondensáveis;- Fazer transferência do gás refrigeran-te para um cilindro, evacuar o sistemaquebrando o vácuo com nitrogênioseco e evacuando novamente osistema até 500 microns. Por fim,carrega-se novamente o sistema.

13. RECOLHIMENTO DEREFRIGERANTE PARA SERVIÇO

As unidades CGWD - 020, 025 e030 têm um circuito. As unidadesCGWD - 040, 045 e 050 têm doiscircuitos.

13.1. Se o equipamento está funcio-nando, vire o interruptor ai para aposição DESL. e deixe os compresso-res fazerem o recolhimento de gásnormal. Se o mesmo não estiverfuncionado prossiga com o passo13.2.

13.2. Desligue a chave seccionadorade força e ajuste o aset point” dasaída de água do RCM o suficiente-mente baixo para assegurar que estáchamando para resfriar quando ligar oequipamento.

AVISO: PARA EVITAR ACIDENTESOU MORTE DEVIDO-À CHOQUEELÉTRICO, DESLIGUE E TRAVETODAS AS CHAVESSECCIONADORAS.

13.3. Instale um jumper nos terminaisdol 17 e 118 do pressostato de baixado circuito 1, (ou nos terminais 217 e218 no circuito 2).

13.4. Ligue a chave seccionadora deforça e os disjuntores DJ3, DJ4,DJS, DJ6.

13.5. Vire o interruptor do Chiller naposição LIGA . O compressor líderpartirá seguido do outro. Deixe amboscircuitos operarem por um período depelo menos 5 minutos.

Cuidadosamente observe a pressão desucção de cada circuito. A pressão desucção de qualquer um dos circuitospoderia cair abaixo de 10 psig duranteeste período de tempo. Imediatamentetire o jumper ou desligue a chave

seccionadora.

Se isto ocorre, há um mal funciona-mento no circuito. Este problema deveser detectado anteriormente.

Se a unidade funciona normalmenteprossiga com o passo 13.6.

12.6. Manualmente feche a válvula deserviço da linha de líquido para fazer orecolhimento -

13.7. Cuidadosamente observe omanômetro da pressão da linha desucção. Quando a pressão cair para10 psig, retire o jumper dos terminais117-118 (ou 217-218 no circuito 2).O mesmo deverá parar também pelopressostato limite de baixa pressão.

O compressor deverá parar e no visordo RCM deve aparecer bPA/bPB,baixa pressão de refrigerante nocircuito A ou B.

AVISO: NÃO FAÇA FUNCIONAR OCOMPRESSOR SCROLL EM VÁCUO.ESTES COMPRESSORES PUXAMINTERNAMENTE UM BAIXO VÁCUOSE O LADO DE SUCÇÃO ESTIVERFECHADO OU RESTRINGIDO. ISTOPODE CAUSAR EMPENAMENTO DOROTOR DE ALUMÍNIO, ABERTURADO DISJUNTOR, DESLIGAMENTODO TERMOSTATO DE ALTA OU AQUEIMA DOS FUSÍVEIS.

13.8. Manualmente feche (assentosede) a válvula de serviço de descargapara este circuito.

13.9. Faça o recolhimento do outrocircuito. Manualmente feche a válvulade serviço da linha de líquido.

13.10. Cuidadosamente observe omanômetro da pressão da linha desucção. Quando a pressão cair para10 psig, retire o jumper dospressostato de baixa 117-118(Circuito 1) ou 217-218 (Circuito 2).

o pressostato limite de baixa pressãonunca deve ser jumpeado.

o compressor deverá parar e no visordo ACM deve aparecer bPA/bPB,baixa pressão de refrigerante nocircuito A ou 8.

CGWD-IOM-1 63

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TRSIE

Procedimentos de Manutenção

13.11. Feche (assento sede) a válvulade serviço de descarga para estecircuito.

13.12. Uma vez os dois circuitoscom o refrigerante recolhido, abra etrave todas as chaves seccionadoras.Mantenha os disjuntores abertos(DESL.) o que evitará um funciona-mento acidental enquanto o circuitoestá com o gás recolhido.

14. REPAROS NO LADO DE BAIXA

Se o secador, a válvula solenóide, aválvula de expansão ou a tubulaçãodo lado de baixo requerem reparos:- Faca recolhimento de refrigerante dosistema.- Deixe que a temperatura dos compo-nentes se estabilize. Isto impede que aumidade se condense nas superfíciesinternas do sistema quando aberto.- Quando uma nova peça estiversendo instalada, faça-o no menorintervalo de tempo possível, abra aválvula da linha de líquido por uminstante para purgar o ar. Quandotiver sido purgado o ar, feche imedia-tamente o circuito.- Deve-se notar que este método seaplica somente após terem sido feitospequenos reparos. Se for necessárioexecutar um trabalho de maior porte,tal como a abertura do resfriador oudo compressor, recomenda-se quetodo o lado de baixa do sistema sejaevacuado.

15. REPAROS NO LADO DE ALTA

Se o condensador, compressor outubulação do lado de alta exigiremreparos, remova a carga de refrigeran-te do sistema.

Depois de completados os reparos,verifique se não há vazamentos.

16. VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS

Use refrigerante como um elemento deteste para a detecção de vazamentos e

nitrogênio seco para atingir a pressãode teste.

Teste os lados de alta e baixa dosistema à pressões ditadas pelocódigo local. Se a pressão de teste dolado de alta é igual ou excede aregulagem da válvula de segurança,remova a válvula e instale um plug naguarnição da válvula.

ADVERTÊNCIA: EM HIPÓTESEALGUMA USE OXIGÊNIO OUACETILENO EM LUGAR DE NITRO-GÊNIO SECO PARA TESTAR VAZA-MENTOS PODERÁ OCORRER UMAVIOLENTA EXPLOSÃO.

16.1-Ligue o cilindro de refrigerante àconexão da válvula da linha delíquido. Eleve a pressão do lado dealta do sistema para 0.8-1 kgf/cm2

(12-15 psig).

16.2. Feche totalmente (para ocilindro) a válvula da linha de líquidoe remova a conexão do refrigerante.

16.3. Eleve a pressão do sistema parao nível necessário usando nitrogênioseco.

ADVERTÊNCIA: INSTALE SEMPREUM REGULADOR DE PRESSÃO NALIGAÇÃO PARA A PRESSÃO DETESTE. AJUSTE O CONTROLE DOREGULADOR PARA 14 KGF 1CM2

(200 PSIG).

16.4. Teste o lado de alta do sistemapara verificação de vazamentos eentão atenue a pressão de teste. Seforem encontrados vazamentos, elesdevem ser reparados e o sistemanovamente testado.

16.5. Para o lado de baixa do siste-ma, faça a conexão de pressão com aválvula angular de serviço da linha desucção.

16.6. Use refrigerante como o ele-mento detector e nitrogênio seco paradesenvolver a pressão de teste de 7kgf/cm2 (100 psig). Utilize sempreregulador de pressão.

16.7. Teste o lado do sistema paraverifícaçâo se há vazamento e atenuea pressão de teste. Se forem encontra-dos vazamentos, repare e volte atestar o lado de baixa.

1 7.EVACUAÇÂO DO SISTEMA

o equipamento necessário pararealizar uma evacuação completa é oseguinte:- Uma bomba de alto vácuo capaz deproduzir um vácuo equivalente a 500microns;- Umvacuômetro eletrônico;- Nitrogênio seco.

17.1. Ligue o vacuômetro eletrônico àválvula do manômetro de sucção ouna conexão da tubulação na entradada bomba de vácuo.

17.2. Feche aa válvulas de serviçodos manômetros, no painel de instru-mentos para evitar que se danifiquem.

17.3. Ligue a bomba de vácuo àconexão da válvula da linha de líquidoe na válvula de sucção. Abra oregistro ligando a bomba ao sistema.

17.4. Acione a bomba e evacue osistema até 2.5 mmde mercúrio.

17.5. Quebre o vácuo através daválvüla schrader situada entre aválvula solenóide e a válvula deexpansão com nitrogênio seco e entãotorne a evacuar até 500 microns demercúrio. Faça a conexão antes decomeçar a fazer o vácuo.

17.6. Deixe que o sistema permaneçano vácuo por uma noite ou ummínimo de 8 horas. Se não tiverocorrido nenhuma elevação sensíveldepois desse tempo, remova oequipamento de evacuação.

17.7. Quebrar o vácuo com R-22 eabrir as válvulas de serviço dosmanômetros no painel de instrumen-tos.

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•Procedimentos de Manutenção

Nota: Utilize bomba de Alto Vácuo deDuplo Estágio e Indicador de Medição,capaz de alcançar no mínimo 500microns.

18. INSTALAÇÃO DE UM NOVOCOMPRESSOR

o compressor pode apresentar basica-mente dois tipos de problemas:- Mecânicos;-Elétricos.

Em ambos os casos o compressordeverá ser trocado, porém lembresempre que não basta trocar o mes-mo, sempre localize e elimine a(s)causa(s) do defeito.

18.1. Quebra mecânicaSe o compressor não tiver válvulas deserviço, transferir o refrigerante paraum cilindro apropriado, fazer teste depressurização (máximo de 200 psigpara proteger o pressostato de baixapressão), fazer novo vácuo, carga derefrigerante e nova partida com todasas leituras.

Corrigir a instalação no que ela possater prejudicado o equipamento,liberando o mesmo para funciona-mento e manter sempre o acompanha-mento por firma credenciada.

Caso o compressor tenha válvulas deserviço, o refrigerante pode sermantido no circuito:-Fechar as válvulas de sucção edescarga do compressor;- Abrir as porcas das conexões dasválvulas do compressor e rabichosdos pressostatos;- Desligar o circuito elétrico docompressor;- Retirar o compressor;- Instalar o novo compressor ou orecuperado;- Instalar o circuito elétrico e osrabichos dos pressostatos;- Evacuar o compressor;- Abrir as válvulas do compressor.

18.2 Queima do motorA queima do motor implica naformaçâo de ácidos e deposição deóxidos e borra em partes do circuito,daía necessidade de efetuar-se asubstituição do refrigerante e do óleoe fazer limpeza de todo o circuito coma colocação de filtros secadoresantiacidos HH, na sucção e na linhade líquido. -

Neste caso, a limpeza deve serprocedida da seguinte forma:- Recolher todo o refrigerante emcilindro e enviar para ser recicladopelo fabricante ou fazer a suareciclagem com equipamento próprio.NUNCA LANCE O GÁS NO MEIOAMBIENTE;- Retirar o compressor;- Retirar o filtro secador;- Instalar o filtro adequado na linha desucção do compressor e trocar o dalinha de liquido;- Instalar o compressor novo ourecuperado, evacuar e carregar osistema;- Verificar o contator. Os contatosdevem ser limpos ou trocados;- Colocar o condicionador em funcio-namento e acompanhar a sua opera-çao;-Verificara perda de pressão atravésdo filtro de sucção. Se a perda depressão exceder a recomendada pelofabricante, o filtro deverá ser trocado;- Após 48 horas de funcionamento, oóleo deve ser analisado;- Trocar o óleo e filtros a cada 48horas até obter o óleo isento deacidez;- Retirar o filtro da sucção.

Na limpeza de um circuito TWIN(dois compressores) é necessáriotrocar o óleo do compressor queimadoedo seu par também.

19-LIMPEZA DO CONDENSADOR

A água disponível para condensaçãofrequentemente contém minerais quese acumulam nas paredes do tubo docondensador, formando camadas deincrustações.

A rapidez do acúmulo das camadasserá aumentada por altas temperaturasde condensação e por água com umalto teor de minerais.

A formação de camadas de sedimen-tos nos tubos de água docondensador é indicada por umdecréscimo no fluxo de água, pequenadiferença de temperatura entre a águade entrada e saída e temperatura decondensação anormalmente elevada.

Para ser mantida a máxima eficiência,o condensador precisa permanecerlivre de sedimentos. Mesmo umacamada muito fina nas superfícies dotubo pode diminuir muito a capacida-de de transferência de calor docondensador. Os dois métodos paralimpeza dos tubos do condensadorsão o mecânico e o químico.

19.1. Limpeza Mecânica

o método de limpeza mecânica éusado para a remoção de lodo ououtros materiais incrustrados aostubos do condensador.

19.1.a. Feche o suprimento de águado condensador.

19.1.b. Desfaça as conexões datubulação.

19.1.c. Remova os cabeçotes docondensador.

19.1.d. Passe uma escova internapelos tubos para soltar o lodo.

19.1 .e. Lave os tubos com um jato deágua.

19.2. Limpeza Química

A limpeza química é o meio maissatisfatório de se remover depósitosdos tubos. Neste tratamento osdepósitos são dissolvidos e carrega-dos pela circulação de uma soluçãoquímica.

O condensador é composto de cobre,aço e ferro fundido.

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Procedimentos de Manutenção

Com esta informação, qualquerempresa que se dedique ao tratamentode água poderá recomendar umproduto químico apropriado para estefim.

Todos os materiais usados no sistemade circulação externa, quantidade dematerial de limpeza, duração doperíodo de limpeza e quaisquerprecauções de segurança necessárias

Se não fôr possível contar com umserviço de tratamento de água, poderáser consultada uma empresa fornece-dora de produtos químicos.

A Figura 39 mostra a instalação típicapara a limpeza química.

para o manuseio do agente de limpe-za, devem ser aprovados pela Compa-nhia Fornecedora dos produtosquímicos utilizados para executar oserviço.

TRANE

BOMBA DE SOLLJÇÃODECIACULACÃO LIMPEZA

Figura 39

56 CGWD-IOM-1

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TRAME

Procedimentos de Manutenção

20. UMPEZA DO EVAPORADOR

O evaporador faz parte de um circuitofechado que não deverá acumularquantidade apreciável de incrustaçõesou sedimentos. Se fôr necessáriolimpá-lo, use o mesmo métodoreferido ao condensador.

AVISO: AS PARTES INTERNAS DOEVAPORADOR ESTÃO COMPOSTASDE AÇO. POLIPROPILENO E COBRE.NÃO USE PRODUTOS DE LIMPEZAQUE POSSAM DANIFICAR ESTESCOMPONENTES.

/

/1

21. TRATAMENTO DE ÁGUA

O uso de água não tratada ou impro-priamente tratada, poderá resultar naformação de escamas, erosão, corro-são, algas e limo.

Recomenda-se que sejam contratadosos serviços de um especialista qualifi-cado no tratamento de água para sedeterminar que tratamento, se neces-sário, deve ser feito.

A Trane não assume nenhuma respon-sabilidade por falhas no equipamentoque sejam resultantes do uso de águanão tratada ou impropriamente tratada.

CGWD-IOM-1 67

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• TRAME’

Ferramentas e Equipamentos

1. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS

- Jogo de chave cachimbo de 7/16 a1 ¼”;

- Torquímetro com escala até 180pés/lbf;- Chave inglesa de 6” e 1 2’;- Chave grifo de j4~1;

- Jogo de chaves AlIen completo;- Jogo de chaves de fenda;- Jogo de alicates, universal, corte,pressão, descascador de fios;- Jogo flangeador de tubos;

Chave catraca para refrigeração;-Jogo de chaves fixas de 14 ai Y.”;- Jogo de chaves estrela de 14 a 9/16”.

2. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

- Bomba de vácuo de 1 5 CFM;- Vacuômetro eletrônico;- Megôhmetro de 500 volts, escala deO a 1000 megohms;-Detector de vazamentos eletrônico;- Alicate amperímetro;- Manifold completo;-Termômetro eletrônico;- Refrigerante R-22 e óleo Trane 1 5;- Aparelho de solda oxi-acetileno;- Tabela de pressão temperatura dofreon R-22;- Transferidora ourefrigerante;- Anemômetro;- Psicrometro;- Sacapolias;- Bomba manual de óleo;- Fasímetro.

recuperadora de gás

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TRAME’

Análise de Irregularidades

A. COMPRESSOR NÃO DÁ PARTIDA

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Um teste no circuito elétrico mostranão haver tensão no lado da linha dachave de partida do motor.

1. Deficiência de força. 1. Verifique se há algum fusívelqueimado.

2. Um teste do circuito elétrico mostranão haver tensão no lado da linha dachave de partida do motor.

2.Chave seccionadora aberta. 2. Determine porque a chave foiaberta.Se o sistema estiver em condi-çôes de funcionamento feche a chave.

3. Um teste no circuito elétrico mostraque há tensão no lado da linha, masnão no lado de carga do fusível.

3.Fusível queimado. 3.Substituia o fusível.Verifique a cargado motor.

4. O indicador do circuito elétricotorna-se luminoso mas não com aintensidade luminosa total.

4.Baixa voltagem. 4.Use voltímetro para verificação echame a Companhia de Energia Elétrica.

5.Tensão nos terminais do motor maiso mesmo não parte.

5.Motor queimado. 5.Conserte ou substitua.

6.Teste para ver se não há bobinasqueimadas ou contatos partidos.

6.Chave de partida inoperante. 6.Conserte ou substitua.

7. A bobina da chave de partida domotor não recebe energia.

7. Circuito de controle aberto.7.1. Pressostato de alta pressão.7.2. Pressostato de baixa pressão.7.3. Pressostato limite de pressão.7.4. Protetor do motor.7.5. Circuito de intertravamento aberto.7.6. Desliga pelo sensor de baixatemperatura.

7. Localize no visor do RCM qual é acausa.Veja as instruções para estecontrole.

8.Compressor não funciona. 8.0 compressor está travado ou danificado 8. Substitua o compressor.

9. Contatos abertos do pressostato debaixa,

9. Pressão de sucção abaixo do ponto dccontrole do pressostato.

9. Verifique se há perda de refrigerante,repare o vazamento e recarregue.

10. Contatos abertos do pressostato dealta. Pressão de alta acima do normal,

10. Pressão de descarga acima do pontode controle de alta pressão.

10. Veja o problema G.

11. A chave de partida não arma- 11. Contatos do relé de sobrecargaabertos.

ii. Rearme o relé, o RCM e verifique acausa.

12. O sistema não parte. 12. Contatos da chave de fluxo abertos. 12. Restaure o fluxo de água, verifiqueo funcionamento da chave de fluxo.Verifique os interruptores.

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• TRAME’

Análise de Irregularidades

B. COMPRESSOR TRABALHA INTERMITENTE (LIGA E DESLIGA). O RCM SÓ PERMITE ACONTECER ATÉ 5 VEZES.

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Funcionamento normal, exceto por 1 .Contato intermitente no circuito deparadas e arranques frequentes. controle (mau contato elétrico),

1. Repare ou substitua o controledefeituoso.

2. Idem. 2. Diferencial do pressostato de baixamuito justo.

2. Ajuste o diferencial para as condi-ções normais de trabalho.

3. A válvula solenoide chia quandofechada. Também mudança de tempe-ratura na linha de refrigerante atravésda válvula.

3. Vazamento na válvula solenóide dalinha de liquido.

3. Repare ou substitua.

4. Funcionamento normal exceto porparadas e arranques demasiadofrequentes pelo PB. Bolhas no visor.

4. Falta de refrigerante. 4. Repare o vazamento do refrigerante erecarregue.

5. Pressão de sucção muito baixa eformação de gelo no secador.

5. Secador da linha de líquido entupido. 5. Substitua o núcleo secador.

C. COMPRESSOR TRABALHA CONTINUAMENTE

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Altatemperatura na área condicionada. 1 - Carga excessiva. 1. Verifique se há infiltração de arexterior. Verifique se o isolamentotérmico da área é inadequado.

2. Baixa temperatura na área condicio-nada.

2. Potenciômetro do RCM ajustado auma temperatura demasiado baixa.

2. Reajuste ou conserte.

3. Baixa temperatura no espaçocondicionado.

3. Contatos da chave de partida “cola-dos”.

3. Conserte ou substitua o contator.

4. Local condicionado muito frio. 4. Válvula solenóide da linha de líquido 4. Conserte ou troque a válvula.aberta e emperrada.

D. COMPRESSOR COM NÍVEL DE ÓLEO MUITO BAIXO

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Nível de óleo muito baixo. 1. Carga insuficiente de óleo. 1. Adicione uma quantidade suficientede óleo próprio para compressor.

2. Nível de óleo cai gradualmente. 2. Filtro secador entupido. 2. Substitua o filtro secador.

3. Sucção excessivamente fria. 3. Bulbo da válvula de expansão frouxo(mau contato térmico).

3~Providencie um bom contato entre obulbo remoto e a linha de sucção.

4. Idem e funcionamento barulhentodo compressor.

4. Retorno de líquido ao compressor. 4. Reajuste o superaquecimento, sub-resfriamento, ou verifique o contato dobulbo remoto da válvula de expansão.

5. Partida e paradas demasiado 5. Compressor liga e desliga frequente- 5. Veja os problemas relacionados nofrequentes. mente, problema “8”.

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TRAME’

Análise de Irregularidades

E. COMPRESSOR ESTÁ BARULHENTO

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Ruído de chocalho. 1. falta de óleo. 1. Adicione óleo.

2. Ruído excessivo. 2. Partesinternasdo compressor quebradas. 2. Troque o compressor.

3. Linha de sucção excessivamente fria. 3. Líquido retornando ao compressor. 3. Verifique e ajuste o superaquecimen-to. A válvula pode ser muito grande ouo bulbo remoto pode estar solto nalinha de sucção.

4. Unha de sucção extremamente fria.O compressor bate.

4. Válvula de expansão emperrada naposição aberta.

4. Conserte ou substitua.

5. O compressor pula na base. 5. Compressor solto na base. 5. Aperte os parafusos predendores docompressor até que fiquem bem firmes.

6. As pressões de sucção e de altanão apresentam uma diferença normal.

6. Compressor está girando em sentidoanti-horário,

6. Inverta o sentido da rotação, trocan-do duas fases.

F. SISTEMA COM RENDIMENTO DEFICIENTE

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Válvula de expansão chia. 1. Bolhas na linha de líquido. 1. Adicione refrigerante.

2. Mudança de temperatura na linhade refrigerante através do filtro secadorou valv. solenóide de bloqueio.

2. Filtro secador ou vaI, solenóide debloqueio entupidas.

2. Limpe ou substitua.

3. Conserte ou substitua a válvula deexpansão.

3. Curta ciclagem. 3. Válvula de expansão emperrada ouentupida.

4. Superaquecimento muito elevado. 4. Queda excessiva de pressão noevaporador,

4. Verifique o superaquecimento ereajuste a válvula expansão.

5. Água saindomuito quente ou muito fria. 5. Superaquecimento inadequado. 5. Verificar o superaquecimento.Ajustar a válvula de expansão.

6. Fluxo de água reduzido. 6. Linhas de água gelada obstruidas. 6.Remova a obstrução.

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• TRAME

Análise de Irregularidades

G. PRESSÃO DE DESCARGA MUITO ALTA

Sintomas Causa Possível Procedimento

1 Alto diferencial da temperatura daágua através do condensador.

1. Fluxo reduzido de água através docondensador.

1. Reajuste o fluxo, Verifique se não háobstruções.

2. Água saindo do condensadorexcessivamente fria. Pequena elevaçãode temperatura através docondensador.

2.Tubos sujos no condensador“Shell and Tube “

2. Umpe os tubos.Verifique o corretotratamento da água

3. Água entrando do condensador emalta temperatura.

3. Mau funcionamento da torre deresfriamento .

3. Verifique o motor do ventilador datorre,o dispositivo de partida e otermostato.

4. Condensador excepcionalmente quen-te e excessiva pressâo de descarga.

4. Ar ou gases não condensáveis nosistema.

4.Purgue.

5. Idem acima. 5.Carga excessiva de refrigerante. 5. Remova gradualmente o excesso derefrigerante. O subresfriamento normal éde 5 a 10°C.

H. PRESSÃO DE DESCARGA MUITO BAIXA

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Pequena elevação de temperaturade água no condensador.

1. Fluxo excessivo de água através docondensador.

1. Reajuste o fluxo e a queda dapressão de projeto.

2. Bolhas no visor. 2. Falta de refrigerante. 2. Repare o vazamento e carregue.

3. Temperatura do ar que entra nocondensador é muito baixa.

3. RCMestá ajustado a um valor muitobaixo.

3. Reajuste o RCMno módulo doventilador.

1. PRESSÃO DE SUCÇÃO MUITO ALTA

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Linha de sucção anormalmente fria.Retorno de líquido para o compressor.

1. Fluxo excessivo na válvula de expan-são,

1. Regule e ajuste o superaquecimentoda válvula de expansão e verifique seo bulbo está corretamente preso à linhade sucção

2. Idem acima. 2. Válvula de expansão emperrada naposição aberta.

2. Conserte ou substitua a válvula deexpansão.

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• TRAME’

Análise de Irregularidades

J. PRESSÃO DE SUCÇÃO MUITO BAIXA

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Bolhas no visor. 1. Falta de refrigerante. 1. Repare o vazamentoe recarregue.

2.Compressor entra emcurta ciclagem. 2. Pouca carga térmica no resfriador 2. Veja item B.

3. Mudança de temperatura na linhade líquido através do secador ou daválvula solenóide de bloqueio.

3. Secador da linha de líquido entupidoou restrição na válvula solenóide,

3. Substitua o filtro secador ou aválvula solenóide.

4. Não há fluxo de refrigerante através

da válvula,4. O bulbo remoto da válvula de expan-são perdeu a carga.

4. Substitua a válvula de expansão.

5. Perda de capacidade. 5. Válvula de expansão obstruída. 5. Limpe a válvula e substitua senecessário.

6. Ambiente condicionado muito frio. 6. Potenciômetro do RCMajustado muitcbaixo.

6. Ajuste ou conserte se necessário.

7. Superaquecimento muito alto. 7. Queda excessiva de pressão atravésdo resfriador.

7. Reajuste o superaquecimento.

8. Filtro de água entupido. 8. Baixo fluxo de água gelada. 8. Limpe o filtro de água gelada.

K. COMPRESSOR SCROLL CONSUMO EXCESSIVO

Sintomas Causa Possível Procedimento

1.AIta temperatura na área condicionada. 1. Operando com carga térmica excessiva. 1. Verificar infiltrações de ar e isola-mento térmico da área.

2. Consumo excessivo 2. Operando com baixa voltagem. 2. Assegure-se de que a voltagem estádentro da faixa de utilização. Se nãochame a Companhia de Eletricidade.

3. Consumo excessivo 3. Relé de sobrecarga desarma. 3. Verificar pressões e condições defuncionamento.

L. COMPRESSOR SCROLL BAIXO CONSUMO

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Pouca mudança nas pressões dealta e baixa,

1. O compressor está girando em sentidoanti-horário,

1. Trocar duas fases na entrada doequipamento.

2. Pressão de sucção é extremamentebaixa.

2. Verificar restrições e falta de refrige-rante.

2. Eliminar vazamentos e completarcarga. Eliminar restrições.

3. Compressor não bombeia e aspressões de sucção e descarga sãobaixas. Ocompressor está faseadocorretamente.

3. Compressor danificado. 3. Verificar condição do óleo e trocarcompressor.

.

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• TRAME’Análise de Irregularidades

M. TERMOSTATO ENROLAMENTO ABRE. COMPRESSOR SCROLL

Sintomas Causa Possível Procedimento

1. Compressor vibra e faz barulho..

1. Ocompressor está fasedo em sentidoanti-horário,

1. Trocar duas fases na entrada doequipamento.

2. Pressão de sucção é baixa. 2. Falta de gás e motor sobreaquece. 2. Eliminar vazamentos e carregar gás.

3. Pressão de sucção é baixa.•

3. Compressor parte repetidas vezes,abrindo o termostato interno do motor.

3. Idem acima.

N. COMPRESSOR SCROLL COM FASEAMENTO ELÉTRICO INCORRETO

Sintomas CausaPossível Procedimento

1. Baixa amperagem. As pressões dealta e baixa mudampouco. Sons dechocalho. Compressor vibra excessiva-mente.

1. Compressor girando em sentido anti-horário.

1. Trocar duas fases na entrada do self.

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Literatura Número: CGWD-IOM-1

Nquivo Número: CGWD-IOM-1

Substitui: Novo

Local de Estoque: Brasil

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