inserção profissional dos licenciados da feualg de 1999 a 2003

16 de Novembro de 2004

FEUALG - ADIFE 1

Inserção profissional dos licenciados da FEUALG

de 1999 a 2003

Carlos Cândido; Luís Coelho; Rúben Peixinho e Renato Pereira


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Razões do estudo

• Primeiro estudo incidiu no período até 1998

• Auto-avaliação do curso de Economia


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Objectivos

• Tempo médio de espera

• Taxa de desemprego

• Rendimentos

• Importância do curso para funções

• Oportunidades de promoção

• Formação complementar


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Metodologia

• Inquérito (uma página, 9 questões)

• População: 402 lic. em GE e Ec

• Estatística descritiva

• Comparar resultados com o 1º estudo


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Modelo do questionário


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Caracterização da amostra

• Tamanho: 135 (44 GE + 91 Ec)

1999 2000 2001 2002 2003 TOTALEconomia 25,0% 31,1% 50,0% 56,8% 58,1% 41,6%Gestão de Empresas 25,5% 11,1% 28,3% 17,4% 47,1% 24,0%


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Repartição etária e por sexo

Masculino42,2%

Feminino57,8%

< 26 anos56,3%

[26 - 30[40,7%

[30 - 40[3,0%


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Média final de curso

• 1º Estudo: 1988 - 1998

– média: 12,8 valores– desvio padrão: 1,1 valores

• 2º Estudo: 1999 - 2003

– média: 12,7 valores– desvio padrão: 1,1 valores


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Tempo médio de espera por nota final de curso

11 val. 12 val. 13 val. 14 val. >=15 val. TOTAL

Tempo médio de espera (meses) 3,5 2,7 2,8 1,9 1,7 2,6

1º estudo: 5 meses


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Situação perante o emprego

1999 2000 2001 2002 2003 TOTAL

Procura Emprego 7,4% 5,9% 11,1% 10,7% 19,2% 11,2%

1º estudo: 11%


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Estabilidade contratual por ano de conclusão de licenciatura

1999 2000 2001 2002 2003 TOTAL

Pertence ao quadro 84,0% 12,5% 43,8% 24,0% 14,3% 38,7%

Contrato a termo, reciboverde ou outra situação

16,0% 87,5% 56,2% 76,0% 85,7% 61,3%


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Rendimento mensal líquido

23,9%

55,6%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

Nota de curso inferior ouigual a 14 valores

Nota de curso superior a14 valores

Percentagem de licenciados com rendimentos iguais ou superiores a 1000 euros

Média rend. líq.: 900 €

D.padrão: 350 €


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Importância do curso para o desempenho de funções

Pouco importante

Importante

Muito importante 45,1% 23,1% 32,8%

17,6% 13,8% 15,5%

37,3% 63,1% 51,7%

Masculino Feminino TOTAL

Não existem diferenças assinaláveis entre cursos


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Satisfação com as oportunidades de

promoção

Não existem diferenças assinaláveis entre cursos

43,2%

16,9%

28,8%

11,0%

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0%

Insatisfeito

Poucosatisfeito

Satisfeito

Muitosatisfeito


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Satisfação com o interesse da

actividade profissional

desenvolvida 2,5%

10,2%

45,8%

41,5%

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

Insatisfeito Poucosatisfeito

Satisfeito Muitosatisfeito


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Frequência de formação complementar

Economia Gestão de Empresas TOTAL

Frequenta(ou) formação 72,2% 61,4% 68,7%

Masculino Feminino TOTAL

Frequenta(ou) formação 73,2% 65,4% 68,7%


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Tipo de formação complementar

2,2%

29,9%

14,9%

24,6%

27,6%31,3%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

Sem Formação Estágio Formaçãoprofissional

Pós-graduação Mestrado Doutoramento


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Conclusões (I)• Tempo médio de espera

– cai para metade – correlacionado com nota de fim de curso

• Taxa de desemprego – mantém-se nos (11%)– afecta mais os licenciados com notas baixas


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Conclusões (II)• Rendimentos líquidos mensais

– 65,5 % dos lic. auferem entre 500 e 1000 €– média é de 900 €– média cresceu 1,8% ano desde 1999– correlacionados com nota final de curso


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Conclusões (III)• A maioria dos licenciados está satisfeita com

– oportunidades de promoção – actividade profissional desenvolvida– relevância do curso para a actividade profis.

• A maioria dos licenciados continuou a sua formação após a licenciatura


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Algumas limitações

• Não foi abordado:

– tipo de funções desempenhadas– tipo de entidade empregadora (CAE)– distribuição geográfica do emprego– entre outros aspectos

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