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Inovação Sistema BIS™ VISTA evolui para monitoramento bilateral Págs. 6 e 7 Experiência Clínica LigaSure™: tecnologia de ponta na selagem de vasos no Triângulo Mineiro Págs. 16 e 17 Mercado AC Camargo Cancer Center: aos 60 anos, entre os três maiores do mundo Págs. 12 e 13 Inovação: Onyx™: sistema embólico líquido traz novo rumo para o tratamento de doenças vasculares Págs. 8 e 9 2014 / EDIÇÃO 11

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InovaçãoSistema BIS™ VISTA evolui para monitoramento bilateralPágs. 6 e 7

Experiência ClínicaLigaSure™: tecnologia de ponta na selagem de vasos no Triângulo MineiroPágs. 16 e 17

MercadoAC Camargo Cancer Center: aos 60 anos, entre os três maiores do mundoPágs. 12 e 13

Inovação:Onyx™: sistema embólico líquidotraz novo rumopara o tratamentode doençasvascularesPágs. 8 e 9

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EDITORIAL

A capacidade da Covidien em desenvolver soluções inovadoras permite que nossas linhas de produtos estejam em constante evolução. Por um lado, contamos com equipes de pesquisa e desenvolvimento altamente capacitadas e dedicadas, sempre com foco no aperfeiçoamento dos nossos produtos. Mas não se esgotam na empresa as possibilidades de ir além: a experiência de médicos e demais profissionais de saúde é um pilar fundamental deste processo.

Nesta edição, é possível constatar vários exemplos de como a experiência clínica, em diversas instituições do Brasil, coloca nossos produtos à prova, nas situações mais exigentes, e como essa situação contribui não apenas para a assistência aos pacientes, mas também para o aumento de conhecimento sobre as doenças e as tecnologias empregadas para curá-las.

O potencial do mercado de saúde no Brasil é outro foco desta edição, na qual temos a satisfação de anunciar o início da produção de grampeadores da Covidien no Brasil. A intenção é clara: agregar tecnologia a produtos utilizados em larga escala no país, ampliando o acesso da população à saúde.

Boa leitura!Ermano Marchetti MoraesVice-presidente e gerente-geral da Covidien no Brasil

Coordenação-GeralAlessandra Oncala do Valle

Suporte-GeralAline JácomoCirlene Coscov

Jornalista ResponsávelAlessandra AlvesLetra Delta Editora e ComunicaçãoMTB 24.628

Colaboraram nesta ediçãoAna Claudia AndreoAndrea DouradoAngela FreitasBruna Vieira

Depto. RegulatóriosFabiane RosaFabio MirGenova BernucciLeonardo GrottoMarcelo LimaMarcos ManaraPaulo PlacidoSandra Regina Alves

EditoraçãoCarolina MestrinerClayton Oliveira Fabiano CastroRichard BlumelValéria Bordo VegaVRA+ Comunicação

Visão Covidien Brasil é uma publicação externa, com periodicidade trimestral dirigida ao setor médico--hospitalar. Sua distribuição é gratuita e controlada em todo o território nacional, sendo entregue apenas a leitores previamente qualificados. As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicadas refletem unicamente a posição de seus autores, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da Covi-dien ou quaisquer outros envolvidos nesta publicação. As pessoas que não constarem no expediente não têm autorização para falar em nome da Covidien ou para retirar qualquer tipo de material se não possuírem em seu poder carta em papel timbrado assinada por qualquer pessoa que conste do expediente. Todos os direi-tos reservados. É proibida qualquer forma de reutilização, distribuição, reprodução ou publicação parcial ou total deste conteúdo sem prévia autorização da Covidien.

COVIDIEN, COVIDIEN com logo, o logo da Covidien e positive results for life são marcas comerciais da Covidien AG registradas nos EUA e internacionalmente. Mallinckrodt é uma marca comercial de uma empresa Covidien. © 2014. Todos os direitos reservados.

Reg. nº 10349000269 – Force Triad / Reg. nº 10349000190 – Force FX / Reg. nº 80113010022 - HT70Reg. nº 80200570014 – VNUS / Reg. nº 10349000314 – Sils Port / Reg. nº 10349000388 – Sensor BISReg. nº 80301610012 - Onyx / Reg. nº 10247670046 – Bisturi eletrônico SS-501SXReg. nº 10247670037 – Bisturi eletrônico SS-601Mca / Reg. nº 80136710209 – AMDReg. nº 10349000306 – VLOC90 / Reg. nº 10349000305 – VLOC180 / Reg. nº 10349000296 – Tri-StapleReg. nº 10349000392 – Sonicision

EXPEDIENTE

Covidien Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 - 11º andarCidade Monções, São Paulo, SP, CEP 04576-010www.covidien.com.br

S O B R E A C O V I D I E N

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Sobre a covidien

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Covidien passa a produzir grampeadorespara cirurgia aberta no Brasil

A Covidien em números38 mil colaboradores no mundo.

50 mil produtos diferentes.

70 países têm operações da Covidien.

150 países utilizam produtos da Covidien.

10,2 bilhões de dólares de faturamento em 2013.

A Covidien estabelece um novo marco de presença no Brasil e em breve passará a localmente produzir grampeadores lineares para cirurgias abertas. Dois produtos da linha GIA™ passarão a ser fabricados na unidade da empresa São Sebastião do Paraíso, região sudeste de Minas Gerais.

A decisão da Covidien em nacionalizar a fabricação desses itens está relacionada à grande demanda por cirurgias abertas em todo o território nacional. Ao optar pela produção local, a fabricante de equipamentos insere-se em um mercado de alto potencial e contribui para democratizar o acesso à saúde da população brasileira.

“Grande parte dos procedimentos cirúrgicos realizados no Sistema Único de Saúde (SUS) são cirurgias abertas e a legislação vigente privilegia em 20% os fabricantes locais nos processos de concorrência. Ampliar nossa participação nesse segmento é uma das estratégias para potencializar as oportunidades do mercado local”, explica Ermano Marchetti Moraes, vice-presidente e gerente-geral da Covidien no Brasil.

Os grampeadores recarregáveis GIA™ utilizam duas linhas duplas espaçadas de grampos de titânio que, simultaneamente, cortam e dividem o tecido em duas partes. Os grampeadores e as recargas estão disponíveis nos tamanhos 60 mm, 80 mm e 100 mm para acomodar várias espessuras de tecido e podem ser recarregados até sete vezes, para um total de oito disparos por instrumento. Inicialmente, a produção nacional vai concentrar-se nas apresentações de 60 mm e 80 mm.

Apenas em 2014, esta é a segunda ação da Covidien com foco em produção local, já que, no início do ano, a empresa consolidou a aquisição da WEM® Equipamentos Eletrônicos, fabricante de geradores, produtos descartáveis e acessórios para eletrocirurgia, localizada em Ribeirão Preto (SP).

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INOVAÇÃO 1

Sistema BIS™ VISTA: agora, commonitoramento bi-hemisférico

medida que o sinal de EEG muda de uma faixa de frequência para outra.

Já o indicador de assimetria (ASYM) quantifica as diferenças hemisféricas em relação ao total de atividade de EEG. Esse indicador é uma forma simplificada de visualizar as diferenças de atividades registradas no mostrador de DSA, entre os hemisférios esquerdo e direito.

Objetividade e segurança

A principal inovação introduzida pela tecnologia BIS™ foi a incorporação de uma escala objetiva do nível de consciência do paciente, por meio de um novo parâmetro, que retira o processo do estágio de subjetividade da análise do nível de consciência para uma avaliação objetiva, sustentada por sofisticados algoritmos.

Com a tecnologia BIS™, as equipes de cirurgia, particularmente os anestesiologistas, passam a contar com uma escala numérica de 0 a 100, para medir o nível de consciência do paciente. Para chegar a esse fornecimento objetivo de dados, um monitor capta o sinal de EEG bruto obtido por meio de um conjunto de sensores. Os algoritmos da tecnologia BIS™ incorporados neste monitor processam o sinal e calculam este número entre 0 e 100, sendo que 100 indica que o paciente está completamente acordado enquanto 0 sinaliza ausência de atividade cerebral.

Além de quantificar um processo que, anteriormente, era feito de maneira subjetiva, o algoritmo da tecnologia BIS™ analisa de forma avançada os sinais de EEG, proporcionando ao anestesiologista uma melhor compreensão sobre as respostas do cérebro submetido às drogas utilizadas nos procedimentos anestésicos.

A tecnologia BIS™ VISTA, da Covidien, já se consolidou no mercado como um importante instrumento para auxiliar os anestesiologistas cirúrgicos a manterem o nível ideal de sedação ao longo dos procedimentos, assegurando processos mais seguros. A tecnologia bispectral da Covidien surgiu para vencer o relevante desafio de analisar objetivamente o nível de consciência do paciente. Agora, o BIS™ VISTA evolui e passa a oferecer monitoramento bi-hemisférico.

O sistema BIS™ VISTA Bilateral e o sensor BIS™ Bilateral oferecem a capacidade de avaliação dos hemisférios cerebrais por meio de recursos adicionais para um monitoramento avançado. Os novos recursos incluem monitoração cerebral de quatro canais, indicador de assimetria e matriz espectral de densidade (Density Spectral Array – DSA).

O DSA é um recurso de eletroencefalografia (EEG) usado para transmitir a frequência e a distribuição de potência do sinal do EEG ao longo do tempo. As faixas de frequência que predominam são descritas em espectros de cores, pelos quais cores “quentes” (vermelho, laranja etc.) indicam frequências mais dominantes e cores “frias” (verde, azul etc.) indicam as menos dominantes.

Outros dois recursos do novo BIS™ VISTA Bilateral são soluções de revisão de parâmetros visiológicos – a Spectral Edge Frequency (SEF) e o Asymmetry Indicator (ASYM). A SEF é um tradicional parâmetro de EEG exibido tanto numérica quanto graficamente (por meio de uma linha branca), relativo tanto ao hemisfério esquerdo quanto ao direito do cérebro. É a frequência sob a qual 95% da atividade daquele lado do cérebro reside. A SEF varia à

Entre os principais benefícios do sistema BIS™ estão a economia na administração de drogas anestésicas, a redução do tempo de permanência nos serviços de recuperação pós-anestésica e a redução do risco do despertar intraoperatório. Com a incorporação do monitoramento bi-hemisférico, o sistema BIS™ reforça sua contribuição para a segurança do paciente, ampliando a qualidade da assistência nas instituições de saúde.

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INOVAÇÃO 2

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A utilização do Onyx™ pode ser realizada via cateter ou pela punção direta. Além do tratamento mais eficaz, a técnica por embolização apoiada em um sistema líquido embólico minimiza os riscos associados às cirurgias abertas (sangramentos importantes, ressecções indesejadas etc.), além de possibilitar a melhor evolução no pós-operatório com o menor tempo de internação hospitalar.

Com histórico de mais de 200 mil unidades vendidas, o sistema embólico líquido Onyx™, da Covidien, conquista confiança para várias indicações.

Os procedimentos de embolização determinaram um novo rumo para o tratamento de doenças vasculares nas últimas décadas. Apoiada pelo advento das intervenções cirúrgicas guiadas por imagem, a técnica ampliou as possibilidades de tratamento. Um poderoso aliado veio agregar desempenho e segurança à técnica de embolização: o sistema embólico líquido Onyx™, desenvolvido pela Covidien.

O sistema embólico líquido Onyx™ é um copolímero projetado para oferecer total penetração e completa oclusão de lesões vasculares. Pode ser utilizado tanto na embolização pré-cirúrgica de malformações arteriovenosas cerebrais e periféricas e tumores hipervasculares.

Composto por etileno vinil álcool copolímero (EVOH), solvente dimetilsulfóxido (DMSO) e pó de tântalo micronizado, o líquido sofre uma espécie de precipitação quando entra em contato com o sangue ou com uma solução salina. Nesse processo, é formada uma esponja polimérica, sendo que a solidificação ocorre inicialmente na parede externa, mantendo o centro em estado líquido. É justamente esse mecanismo que permite o fechamento das lesões já que, ao entrar em contato com o sangue, o líquido solidifica-se e oclui os vasos malformados.

Médicos aprovamCom penetração consolidada no mercado, o Onyx™ já atingiu um histórico de mais de 200 mil unidades vendidas, com um registro de segurança altamente significativo (taxa CER de 0,1% no mundo todo). Para facilitar o acesso de cirurgiões vasculares, neurocirurgiões e radiologistas intervencionistas ao uso do Onyx™, a Covidien estruturou um programa completo de capacitação.

“A iniciativa de capacitar os profissionais médicos reforça o compromisso da Covidien com a disseminação da técnica e de seus benefícios”.

“A empresa não se limita a pesquisar, desenvolver e produzir soluções de alto conteúdo inovador, como é o caso do Onyx™, mas vai além, consolidando-se como a maior provedora de soluções para embolização do mercado de saúde”, acrescenta.

Onyx™: vantagem de tempo, poder de controle

Diferenciais do Onyx™

• Oferece precisão no controle de injeção da solução

• Possibilita excelente visibilidade durante a injeção, com a possibilidade de controle angiográfico durante o procedimento

• Pode ser realizada em mais de uma sessão de tratamento

• Disponível em diferentes formulações, na concentração 6%, 6,5% ou 8%

• Adapta-se às necessidades de cada caso clínico, podendo ser aplicado via cateter

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ExpEriência clínica 1

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Por que a angioplastia de carótidapode ser uma importante alternativa?

A aterosclerose de carótida caracteriza--se pelo acúmulo de gordura nessa artéria, responsável por levar sangue ao cérebro. Essa deposição de gordura tanto pode levar à obstrução do vaso quanto liberar partículas para o

cérebro, ocasionando um acidente vascular cerebral. Há três formas de se tratar a doença: tratamento clínico, cirurgia convencional e angioplastia, com a utilização de stents.

O tratamento clínico é utilizado com todos os pacientes, inclusive os assintomáticos, e é baseado na utilização de medicamentos e mudança de hábitos (dieta pobre em gorduras, abandono do tabagismo e do sedentarismo, entre outros). A cirurgia convencional é um procedimento seguro e bastante consolidado. É feita com incisão no pescoço para retirada da placa de gordura e finalizada com a sutura da carótida. Essa modalidade é indicada especialmente para pacientes em estágio avançado da doença ou com sintomas, como acidente isquêmico transitório.

Uma nova abordagem cirúrgica tem sido utilizada nos últimos anos: a angioplastia de carótida, cujo primeiro procedimento foi realizado em 1994. Por meio de uma punção na virilha, é introduzida uma guia para a colocação de um stent no local da obstrução. O procedimento minimamente invasivo é guiado por imagens e tem sido indicado para diversos perfis: pacientes que já passaram pela cirurgia convencional e desenvolveram outra obstrução;

aqueles que apresentam a bifurcação da carótida muito alta, dificultando o acesso; os que já sofreram outros procedimentos na região do pescoço, como radioterapia, o que pode levar à formação de fibroses. Também se recomenda a angioplastia para pacientes cuja condição clínica possa aumentar o risco para a cirurgia aberta, como idosos, pessoas com doenças cardíacas ou pulmonares graves etc.

Dr. Eduardo Saadi, professor de Cirurgia Cardiovascular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Hospital de Clínicas de Porto Alegre e coordenador do serviço de Cirurgia Cardiovascular e do Centro de Aorta do Hospital Mãe de Deus, é um dos principais especialistas no tema, no Brasil. Desde 2011, seu grupo já realizou 53 angioplastias de carótida, com excelentes resultados. “Tivemos sucesso absoluto em todos os procedimentos, nenhum óbito, sendo que todos os pacientes operados eram sintomáticos e, portanto, apresentavam risco aumentado para a cirurgia”, comenta Dr. Saadi.

Além do aperfeiçoamento da técnica por parte dos cirurgiões, Dr. Saadi destaca um importante fator de sucesso nessa casuística – a utilização de um filtro de proteção embólica, que reduz significativamente o risco de deslocamento da placa de gordura durante o procedimento. Como se trata de uma técnica ainda recente, Dr. Saadi acredita que exista grande potencial de crescimento. “O implante de stents representa uma alternativa viável à cirurgia convencional, portanto, em centros com profissionais treinados, podemos ter os mesmos resultados ou até melhores, com um procedimento menos invasivo”, acrescenta Dr. Saadi. “Cada local deve conhecer os resultados de ambos os procedimentos no seu meio e não somente baseado em dados da literatura que podem não refletir a realidade local”, conclui.

Spider FX™ e Protégé™ RX

A Covidien dispõe de duas soluções para o procedimento de angioplastia de carótida: o filtro de proteção embólica Spider FX™ e o stent Protégé™ RX. O filtro Spider FX™ retém a placa de gordura durante o procedimento minimamente invasivo, evitando que ela atinja o cérebro, causando um acidente vascular cerebral.

O stent Protégé™ RX é colocado no vaso durante o procedimento e oferece alguns diferenciais, como o sistema GPS com marcas em tântalo para maior radiopacidade e o sistema EX.P.R.T, que minimiza a possibilidade de jumping durante a colocação.

A Covidien também dispõe de uma completa linha de stents para utilização periférica, como o Everflex™, para aplicação femoral superficial, oferecido em diversos tamanhos (de 20 mm a 200 mm), com reduzida taxa de fratura. Com seu grande portfólio, a Covidien oferece soluções tanto para cirurgia cardiovascular como também neurologia e radiologia intervencionista.

Dr. SaadiCirurgião Cardiovascular

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MERCADO

Fundado há 61 anos, o A.C.Camargo é uma das primeiras referências quando se pensa em Oncologia no Brasil. Desde sua fundação, a instituição tem sua atuação alicerçada em quatro pilares:

prevenção, tratamento, ensino e pesquisa do câncer.

A alta especialização, fazendo da instituição uma referência internacional no câncer, culminou em 2013 com o lançamento da marca A.C.Camargo Cancer Center, sendo a primeira a utilizar essa denominação fora dos Estados Unidos e da Europa.

A origem do hospital remonta a 1934, quando Dr. Antônio Cândido de Camargo, professor da Faculdade de Medicina de São Paulo, criou a Associação Paulista de Combate ao Câncer (APCC), embrião do Hospital do Câncer. Para que a APCC pudesse estabelecer-se, era necessário capital. Um primeiro estímulo veio em 1943, pelas mãos do Comendador Giuseppe Martinelli, empreendedor italiano radicado no Brasil e paciente do cirurgião Dr. Antônio Prudente, discípulo do fundador da APCC.

Campanhas junto à população permitiram a arrecadação de mais recursos, com decisiva participação da jornalista Carmen Prudente, esposa de Antônio Prudente e fundadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A primeira Clínica de Tumores funcionou de 1946 a 1953, no ambulatório do Hospital Santa Cruz. A inauguração

A.C.Camargo Cancer Center: entre os trêsmaiores centros oncológicos do mundo

Dr. Ademar Lopes Cirurgião Oncologista

do Hospital do Câncer em sua atual localização, no bairro da Liberdade, aconteceu em abril de 1953.

Atualmente com 460 leitos, o A.C.Camargo Cancer Center iniciou sua expansão física em 2006, quando tinha 171 leitos. Nessa época, já era, como desde sua criação, a instituição que mais atendia pacientes com câncer no País: 5.500 novos casos a cada ano. Nestes oito anos, triplicou o número de leitos, chegando aos atuais 460 leitos e 22 mil novos pacientes a cada ano. Hoje é a terceira instituição internacional de câncer, atrás do Memorial Sloan- Kettering Cancer Center de NY e do M.D.Anderson Cancer Center de Houston.

No mesmo quarteirão onde está sua sede, à rua Prof. Antônio Prudente, adquiriu recentemente terrenos para a instalação de uma nova torre, a ser inaugurada em dois anos. Outros leitos serão erguidos em sua planta atual, ultrapassando em 2018 a marca de mil leitos.

A evolução no tratamento do câncer

Nestas seis décadas, o A.C.Camargo tem contribuído para transformar o tratamento do câncer no Brasil. Como explica Dr. Ademar Lopes, cirurgião oncologista e vice-presidente da instituição, a abordagem do tratamento dessa doença tem evoluído constantemente. Um dos exemplos é o câncer de mama, o mais frequente entre as mulheres brasileiras. “No fim do século 19, Dr. William Stewart Halsted introduziu a mastectomia radical como tratamento padrão desse tipo de câncer, com a retirada total da mama e de músculos peitorais. O procedimento manteve-se como técnica de escolha até meados dos anos 1980”, lembra Dr. Ademar.

Nesse período, com o avanço dos medicamentos, o

procedimento se modificou, adotando-se a retirada do quadrante da mama que continha a lesão, seguida da biópsia do linfonodo sentinela e do tratamento por quimioterapia e radioterapia. “Foi uma evolução gigantesca, tanto em termos de prognóstico quanto dos aspectos estéticos e psicológicos da paciente”, comenta Dr. Ademar. “Nas próximas décadas, é provável que vejamos o desaparecimento da cirurgia tradicional para o tratamento do câncer de mama, com terapias apoiadas em técnicas minimamente invasivas que eliminarão tumores por meio de punção”, prevê o médico.

Outro tipo de câncer cujo tratamento evoluiu drasticamente nas últimas duas décadas foi o carcinoma peritoneal, que há 20 anos era tratado basicamente por quimioterapia, sendo o procedimento cirúrgico utilizado apenas para a realização da biópsia. “Hoje, a cirurgia tem um papel determinante nesse tipo de tratamento, que começou a ser realizado de forma pioneira no Brasil em 2001. O acesso cirúrgico permite pesquisar toda a cavidade peritoneal do paciente, retirar as lesões visíveis e utilizar a quimioterapia diretamente no local, melhorando significativamente o prognóstico”, afirma Dr. Ademar.

Como hospital dedicado à formação de especialistas, o A.C.Camargo mantém-se aberto a parcerias que possam agregar conhecimento aos médicos que se especializam na instituição. Um terço dos oncologistas atuantes no Brasil fez sua especialização no A.C.Camargo.

Os produtos da Covidien, na avaliação da instituição, atendem às normas de padronização, um fator que vem estimulando o hospital a aumentar, consideravelmente, a aquisição de produtos da marca, inclusive pelo grande interesse da fornecedora em atender às suas demandas, sempre com

profissionais altamente capacitados, educados e eficientes. Atualmente, o hospital utiliza grampeadores, trocateres, clipadores, fio V-Loc™ e trocater balão para robótica, além dos cateteres para diálise palíndrome da Covidien e de ser a maior base instalada privada brasileira para os seladores de vasos Force Triad™ e um dos primeiros com a tecnologia ultrassônica para dissecção de tecidos Sonicison™.

Pioneiro na utilização de bombas para alimentação enteral, hoje o hospital utiliza apenas produtos da Covidien para este fim, além de contar com o sistema de prevenção SCD Express™ da Covidien (compressores, perneiras e meias) para casos com risco de trombose venosa profunda. Nos Centros Cirúrgicos, o hospital conta com monitorização de consciência durante a anestesia, com um monitor BIS™ por e alguns leitos de UTI estão equipados com ventiladores Puritan Benetti™ 840.

Foto: LaloDeAlmeida_A.C.Camargo

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ExpEriência clínica 3ExpEriência clínica 2

Saúde pública: mais qualidade de vida eredução de custos no tratamento de varizes

Os benefícios para a população e para o sistema de saúde local foram evidentes e os resultados apareceram em pouco tempo. Com a tecnologia de ablação por radiofrequência, o ambulatório mais que dobrou a quantidade de pacientes submetidos à correção do problema, reduzindo a fila de espera para tratamento e agregando muito mais qualidade de vida ao grupo. A experiência foi tão bem-sucedida que se estendeu para o âmbito da Secretaria da Saúde do município, que investiu em equipamentos para realizar o procedimento também no Ambulatório de Feridas da cidade.

A solução utilizada nos dois serviços é o Procedimento Venefit™, da Covidien, formado por um gerador de alta frequência e pelo cateter ClosureFAST™. Segundo Dr. Baldini, um dos desafios para aumentar ainda mais o acesso da população a esse tipo de procedimento é a qualificação de profissionais. Por isso, além de pesquisar e desenvolver a solução tecnológica, a Covidien também se empenha na estruturação de cursos para médicos. “Temos potencial para incluir mais pacientes neste cenário, com benefícios tanto do ponto de vista de saúde quanto de otimização de recursos, e essa parceria na capacitação clínica contribui para essa evolução”, conclui Dr. Baldini.

Dr. Luiz Baldini Neto é graduado pela Universidade de Campinas (UNICAMP), onde realizou residência em cirurgia-geral, Cirurgia Vascular e Angiorradiologia, além de Cirurgia Endovascular. Possui título de especialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), título de especialista em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela SBACV; cumpriu estágio em Cirurgia Endovascular no Hospital Montefiore Medical – New York (EUA).

A ablação por radiofrequência é um tratamento minimamente invasivo cada vez mais utilizado no tratamento de veias varicosas.

De forma simplificada, o processo pode ser entendido pelo aumento da temperatura no interior da veia, causando seu total fechamento, evitando que o sangue fique represado

nas extremidades, favorecendo o retorno venoso e reduzindo o surgimento de varizes.

A técnica tem conquistado espaço no ambiente da saúde pública brasileira graças a alguns benefícios facilmente identificáveis: aumento da qualidade de vida dos pacientes, redução do período de convalescência, maior produtividade dos serviços de cirurgia vascular, além da redução de custos com curativos utilizados continuamente em pacientes graves tratados clinicamente.

Um exemplo dessa incorporação de tecnologia está na cidade de Piracicaba (SP). A experiência com ablação por radiofrequência entre pacientes do Sistema Único de Saúde começou pelo Ambulatório Médico de Especialidades (AME) da cidade, ainda em 2013. “Com a introdução do novo procedimento, o ambulatório passou a ter condições adequadas para realizar as cirurgias de safena no próprio local, sem a necessidade de transferir esses pacientes para hospitais de maior porte”, comenta Dr. Luiz Baldini, chefe do serviço de Cirurgia Vascular na instituição.

Ampliando a qualidade da saúdepública no interior do Brasil

Com apoio da Covidien, o Hospital Clériston Andrade realiza a primeira cirurgia por videolaparoscopia pelo SUS em Feira de Santana.

A Covidien, em parceria com o governo estadual da Bahia, viabilizou a realização da primeira cirurgia de cólon videolaparoscópica pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em Feira de Santana. O procedimento, feito em maio, no Hospital Geral Clériston Andrade, facilita a recuperação do paciente, minimiza riscos, reduz o tempo de internação e afasta a necessidade de uma grande incisão. Para o hospital, diminui o custo pós-operatório com analgésicos, demanda menos uso de sangue e hemoderivados e reduz significativamente o tempo de internação hospitalar.

O cirurgião Ricardo Torres, chefe da equipe responsável pelo procedimento, comemorou o resultado da cirurgia, realizada em um paciente do sexo masculino, de 65 anos, com diagnóstico de tumores no intestino grosso. “A cirurgia transcorreu de forma extremamente tranquila. Foi um sucesso”, avalia Dr. Ricardo, que utiliza os equipamentos

da Covidien em suas cirurgias. “Conheço bastante os grampeadores e o LigaSure™. São produtos excelentes.”

Na cirurgia convencional, o paciente precisa ficar internado por um período de quatro a sete dias e corre mais riscos por conta da incisão cirúrgica. Com esse procedimento, já utilizado em larga escala nos hospitais privados, o governo estadual e a Covidien pretendem levar mais qualidade de vida aos pacientes atendidos pelo SUS. “O procedimento foi um sucesso. Estamos providenciando uma sala para que tenhamos sempre essas cirurgias aos sábados. Nosso desejo é realizá-las semanalmente. Quando as cirurgias forem menores, podemos fazer duas no mesmo dia”, completa Dr. José Carlos Pitangueiras, diretor-geral do Hospital Geral Clériston Andrade.

“Esse projeto é sensacional e o importante é o atendimento dado pelo pessoal da Covidien na Bahia. Se surgir um problema, eles resolvem prontamente. Isso, com certeza, é mais um motivo para estreitarmos essa parceria”, completa Dr. Pitangueiras.

Dr. José Carlos Pitangueiras Diretor Geral do Hospital Geral Clériston Andrade

Dr. Ricardo Torres Cirurgião-Chefe

Dr. Luiz BaldiniChefe do Serviço de Cirurgia Vascular na AME Piracicaba (SP)

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ExpEriência clínica 4

Foi-se o tempo em que os médicos precisavam cauterizar os vasos com bisturi elétrico. Graças ao LigaSure™, tecnologia desenvolvida pela Covidien, uma combinação de pressão e energia criam uma fusão de vasos que permite uma selagem perfeita.

Os cirurgiões de cabeça e pescoço Sindeval José da Silva e Sávio de Moraes, da Universidade Federal de Uberlândia, por exemplo, utilizam esse recurso em seus procedimentos de tireoide e laringe, representando um grande avanço nas cirurgias de cabeça e pescoço.

“Uso essa tecnologia há mais de três anos. Com ela, o sangramento é muito menor, quase desprezível. O LigaSure™ faz com que fique mais fácil identificar as estruturas e, por isso, tenho usado muito esse equipamento em tireoidectomia e em esvaziamento cervical, nos casos de tumor de parótida”, avalia Dr. Sindeval. “Essa tecnologia diminui o tempo de cirurgia, a dor é menor e o inchaço também”, completa.

O sistema de selagem de vasos LigaSure™ oferece algo que nenhuma outra ferramenta eletrocirúrgica consegue:

oclusão permanente de vasos. Sua tecnologia substitui a maioria das ferramentas hemostáticas porque não apenas liga os vasos de até 7 mm, mas também funde suas paredes para criar um selo permanente. A vedação suporta sete vezes a pressão sanguínea sistólica normal, reduzindo o risco de ferimentos gerais, ginecológicos, urológicos e em procedimentos laparoscópicos.

Além dos benefícios para os médicos, esse recurso é um grande avanço para os pacientes, que se recuperam mais rapidamente e têm menos traumas no pós-operatório, reduzindo, inclusive, o tempo de internação. Dr. Sindeval, que também realiza cirurgias pelo método convencional na Universidade Federal de Uberlândia, destaca que esse recurso é amplamente utilizado em cirurgias maiores e mais complexas, porém, durante as aulas, o procedimento ainda engloba a utilização de fios para ligar os vasos e o bisturi convencional.

“Praticamente, não faço uma parotidectomia sem essa tecnologia da Covidien. Nessa cirurgia, eu trabalho diretamente dissecando o nervo facial e, nesse caso, é excepcional trabalhar com o LigaSure™”, completa Dr. Sávio de Moraes, que já realizou quase 500 procedimentos ao lado do Dr. Sindeval utilizando esse recurso inovador.

Os instrumentos da linha LigaSure™ permitem que os cirurgiões terminem o processo de selagem dos vasos muito mais rapidamente, pois suspendem a geração de energia assim que o ciclo de selagem está completo. Na comparação com as suturas tradicionais, reduz a perda de sangue e tem uma aplicação de sucesso em procedimentos colorretais, ginecológicos e urológicos.

“O grande benefício, para mim, é a facilidade técnica de

LigaSure™: tecnologia de ponta na selagem de vasos

não ter de fazer ligadura de vasos. Com isso, ganho muito tempo cirúrgico. Não poderia cauterizar pequenos vasos de nervos, especialmente, o nervo laríngeo. Então tenho que ligá-los individualmente. Com a selagem, posso fazer isso muito melhor do que com bisturi elétrico comum e ligaduras convencionais”, explica Dr. Sávio, que faz de 100 a 150 tireoidectomias por ano. “Antes, eu levava mais de 45 minutos para fazer essa cirurgia. Agora, faço com menos de 30 minutos”, completa.

“Por ano, fazemos entre 150 e 200 procedimentos utilizando o LigaSure™. Apenas na universidade não utilizamos essa

tecnologia, então optamos pelo método convencional com bisturi elétrico”, adiciona Dr. Sávio.

Uma outra tecnologia presente na gama de produtos LigaSure™ é o TissueFect™, que une tecidos utilizando o próprio colágeno presente na pele. Ele vem de uma mudança no sistema de selagem de vasos, levada ao segmento dos tecidos. Por meio da plataforma de energia ForceTriad™ energy platform, controlada pelo TissueFect™, os cirurgiões agora podem fundir vasos linfáticos e pulmonares, tecidos. Seu tempo de selagem varia de dois a quatro segundos em grande parte dos procedimentos cirúrgicos.

Dr. Sindeval José da SilvaCirurgião Univ. Federal de Uberlândia

Dr. Sávio MoraesCirurgião Univ. Federal de Uberlândia

Linha reduz sangramento, tempo de cirurgia, dor e riscos nos procedimentos cirúrgicos.

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PACE EVENTOS

1918

Covidien lança produtos e apresenta conceitos na Hospitalar 2014

A importância do treinamento nocombate ao acidente vascular cerebral

cateterismo superseletivo nos vasos cerebrais, navegando até chegar ao vaso ocluído e ultrapassando o trombo.

Nessa fase, é que se libera o sistema SOLITAIRE™ FR e, após alguns minutos de espera, o dispositivo é retirado com aspiração concomitante do trombo e, assim, é restaurado o fluxo sanguíneo para a área isquêmica. Para tal uso, é fundamental o treinamento de especialistas com experiência no diagnóstico das doenças cerebrovasculares, na interpretação de exames de neuroimagem e em neurorradiologia intervencionista.

“Esse tipo de treinamento tem sido realizado em suínos, baseado no fato de que a espécie é anatomicamente similar à humana, com sistema arterial intracraniano tortuoso, o que permite adequada capacitação do profissional na navegação e liberação do produto. Associado a isso, a reação da agregação plaquetária provocada pelo dispositivo no endotélio é o mais próximo que temos das reações que ocorrem no humano quando em um AVC agudo”, comenta Dr. Gelson. Essas reações não são passíveis de serem reproduzidas no treinamento in vitro.

Graças a essa iniciativa, nos últimos 12 meses, foram treinados 18 médicos na nova técnica. Em 2015, além desses treinamentos para profissionais médicos, a Covidien promoverá diversas ações focadas no assunto AVC.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de cinco milhões de pessoas morrem todos os anos vítimas de acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame. Dados do Ministério da Saúde apontam que, no Brasil, esse índice é de aproximadamente 100 mil casos por ano. Reconhecer e tratar

rapidamente um AVC é um importante desafio da saúde pública no Brasil. O treinamento de profissionais médicos para essa função é uma das iniciativas que têm contribuído para mitigar as consequências do AVC na nossa sociedade.

Esse tem sido um dos focos de atuação do Professor Dr. Gelson Luis Koppe, responsável pelo serviço de Radiologia Intervencionista dos hospitais Cajuru, Vita Curitiba, Santa Cruz e Nações, além de professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Uma parceria com a Covidien tem possibilitado a formação e a reciclagem de profissionais médicos no tratamento minimamente invasivo do AVC, permitindo que um número crescente de médicos se familiarize com a utilização do Dispositivo de Revascularização SOLITAIRE™ FR, indicado para o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico.

No tratamento endovascular do AVC agudo, por resgate do trombo (coágulo), o neurorradiologista faz uso do acesso natural ao cérebro por meio dos vasos sanguíneos. Um microcateter (de até meio milímetro) é introduzido por um

PRóXIMOS EVENTOSVIII Simpósio Sul-americano do Aparelho Digestivo14 a 16 de agosto, Dall Onder Grande Hotel - Bento Gonçalves (RS)

13º Congresso Paranaense de Medicina Intensiva20 a 22 de agosto, Hotel Deville – Maringá (PR)

9º Congresso Unimed de Auditoria em Saúde20 a 23 de agosto, Expo Unimed – Curitiba (PR)

Programa de Educação Continuada em Oncologia Gastrointestinal (PECOGI)21 a 23 de agosto, Hospital A.C.Camargo – São Paulo (SP)

Nefro USP 201421 a 23 de agosto, Centro de Convenções Rebouças (SP)

Meeting Boas Práticas de Enfermagem em Terapia Nutricional30 de agosto, Hospital do Coração (SP)

III Congresso de Cir. Robótica Min. Invasiva4 a 6 de setembro, Hospital Albert Einstein – São Paulo (SP)

63º Congresso Brasileiro de Coloproctologia17 a 20 de setembro, Royal Tulip Alvorada – Brasília (DF)

Sobracil 201424 a 29 de setembroCentro Sul – Florianópolis (SC)

XXVII Congresso Brasileiro de Nefrologia24 a 27 de setembro, Expominas – Belo Horizonte (MG)

CONBRASS – Congresso Brasileiro de Auditoria em Sistemas de Saúde16 e 17 de outubro, Hotel Braston – São Paulo (SP)

XII SIBRAD – Simpósio Brasileiro de Atenção Domiciliar22 a 24 de outubro, Hospital Albert Einstein – São Paulo (SP)

Programa de Educação Continuada em Oncologia Gastrointestinal (PECOGI)31 de outubro, Hospital A.C.Camargo – São Paulo (SP)

CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA INTENSIVA5 a 8 de novembro, Goiânia (GO)

Fórum Internacional de Transplantes do Aparelho Digestivo (FITX)12 a 14 de novembro, Centro de Convenções Rebouças (SP)

Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia (CBOT)19 a 22 de novembro, Centro de Convenções Sulamérica – Rio de Janeiro (RJ)

XVI Congresso da SBCBM – Bariátrica25 a 29 de novembro, Centro de Convenções Sulamérica – Rio de Janeiro (RJ)

A Feira Hospitalar é o maior evento do segmento de equipamentos médicos da América Latina e, como acontece tradicionalmente, a Covidien foi uma das empresas de destaque na edição deste ano. Além de mostrar seu extenso portfólio, a Covidien destacou duas novas tecnologias. Uma delas foi a PillCam, pequena pílula equipada com câmera para visualizar a mucosa do trato digestivo de forma minimamente invasiva, e o Sonicision™, primeiro dispositivo de dissecção ultrassônica sem fio do mercado.

Outro destaque deste ano foi o portfólio da WEM®, fabricante de geradores, produtos descartáveis e acessórios para eletrocirurgia, adquirida pela Covidien no início deste ano. Mais uma vez, a Covidien reservou um espaço exclusivo de seu estande para mostrar a Unidade Móvel Educacional Covidien (UMEC), que completou um ano de atividades.

Desde o lançamento do projeto, 21 instituições entre hospitais e universidades foram visitadas, em mais de 20 cidades brasileiras. Mais de 16 mil participantes assistiram às 687 aulas ministradas e foram percorridos mais de 14 mil km até o início da Feira.

Visite nosso novo website: covidien.com.br

Professor Dr. Gelson Luis KoppeProfessor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná

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Produção no BrasilLinha de Grampeadores para Cirurgia Aberta

A Covidien acredita e investe no mercado brasileiro e, a partir deste mês, passará a

produzir localmente grampeadores para cirurgias abertas.

Este é um investimento importante e reforça a presença da marca Covidien no Brasil!

Fábrica São Sebastião do Paraíso - MG Grampeador GIA™

Tel.: 11 - 2187.6200Fax: 11 - 2187.6375

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COVIDIEN, COVIDIEN com o logo, o logo da Covidien e positive results for life são marcas comerciais da Covidien AG registradas nos EUA e internacionalmente. Outras marcas são marcas comerciais de uma empresa da Covidien ou marcas registradas de seus respectivos detentores usadas sob licença. ©2014 Covidien. Todos os direitos reservados.Reg. M.S. nº: 80052020032/80052020033.M. Luz 06/2014.