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DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 2

IINNDDIICCEE

NOTA INTRODUTÓRIA 4

A ENTIDADE 5

1. DENOMINAÇÃO SOCIAL ---------------------------------------------------------------------------------- 5

2. ENQUADRAMENTO e PERCURSO HISTÓRICO------------------------------------------------------ 5

3. NATUREZA JURÍDICA E ESTATUTOS ------------------------------------------------------------------ 6

4. ORGÃOS SOCIAIS --------------------------------------------------------------------------------------------- 6

5. COOPERANTES ------------------------------------------------------------------------------------------------ 7

6. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL ------------------------------------------------------------------- 7

ÁREAS DE ACTIVIDADE 8

1. Prestação de Serviços a Grupos Vulneráveis--------------------------------------------------------------- 8

2. Prestação de Serviços à Comunidade ------------------------------------------------------------------------ 9

POLITICAS E PRÍNCIPIOS DE ACÇÃO 10

1. VISÃO ORGANIZACIONAL --------------------------------------------------------------------------------- 10

2. MISSÃO ORGANIZACIONAL ------------------------------------------------------------------------------- 10

3. VALORES --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

3.1. Normas de Ingresso ------------------------------------------------------------------------------------------------ 10

3.2. Participação --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

3.3. Empreendedorismo ------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

3.4. Melhoria contínua -------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

3.5. Persistência ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

3.6. Rigor ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 10

3.7. Cooperação ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

3.8. Competência --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10

4. CÓDIGO DE ÉTICA 11

4.1. Confiança ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 11

4.2. Envolvimento -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11

4.3. Equidade ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11

4.4. Responsabilidade --------------------------------------------------------------------------------------------------- 11

4.5. Dignidade ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 12

4.6. Lealdade -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12

5. DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES ---------------------------------------------------------------- 13

6. RESPONSABILIDADES NA ORGANIZAÇÃO ----------------------------------------------------------- 14

6.1. Direcção - Gestão da Organização ------------------------------------------------------------------------------- 14

3

6.2. Direcção Técnica – Gestão intermédia -------------------------------------------------------------------------------- 14

6.3. Colaboradores --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

7. POLÍTICA DA QUALIDADE -------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

8. COMPROMISSOS DA POLITICA DE QUALIDADE ------------------------------------------------------------------ 16

8.1. Orientação para o cliente ------------------------------------------------------------------------------------------------- 16

8.2. Envolvimento e Participação de Colaboradores -------------------------------------------------------------------- 16

8.3. Responsabilidade Social e Parcerias ----------------------------------------------------------------------------------- 16

9. ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS E SUSTENTABILIDADE---------------------------------------------- 16

9.1. Melhoria Contínua --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17

9.2. Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho ---------------------------------------------------------------------------- 17

10. POLITICA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ---------------------------------------------------------------- 18

11. POLÍTICA DE SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO -------------------------------------------- 19

NORMAS E PROCEDIMENTOS – Recursos Humanos 19

1. Remuneração e outras regalias ------------------------------------------------------------------------------- 19

2. Assiduidade ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 20

3. Horário de trabalho --------------------------------------------------------------------------------------------- 20

4. Faltas e Ausências ----------------------------------------------------------------------------------------------- 20

5. Horário de trabalho --------------------------------------------------------------------------------------------- 20

6. Faltas e Ausências ----------------------------------------------------------------------------------------------- 20

7. Férias e feriados-------------------------------------------------------------------------------------------------- 21

8. Formação Contínua e actualização profissional ----------------------------------------------------------- 21

9. Poder disciplinar/Acção disciplinar -------------------------------------------------------------------------- 21

10. Saúde, Higiene e Segurança no trabalho ------------------------------------------------------------------- 22

11. Comunicação/Informação Interna --------------------------------------------------------------------------- 22

NORMAS E PROCEDIMENTOS - Recursos Físicos 22

1. Edifícios------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 22

2. Equipamentos ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 22

2.1. Fardas e equipamentos de Protecção ---------------------------------------------------------------------------- 22

2.2. Atribuição/Utilização de telemóveis pelos colaboradores ---------------------------------------------------- 22

2.3. Utilização e acesso à Internet, Correio Electrónico e Telefone pelos colaboradores -------------------- 22

2.4. Utilização de equipamentos de impressão e cópia ------------------------------------------------------------- 23

2.5. Viaturas -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 23

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 4

MANUAL DE ACOLHIMENTO

NOTA INTRODUTÓRIA

O Manual de Acolhimento, é um documento de referência que se destina a todos os colaboradores, com

vista a melhor enquadrar e adequar o respectivo desempenho profissional, de modo a cada um e todos

possam activamente contribuir para a visão e para o cumprimento da missão e objectivos do CEERDL.

Servindo como documento informativo que sintetiza a Organização e o seu funcionamento, pretende o

acolhimento de novos colaboradores, facilitando condições de integração e facilidade de identificação com

os valores e a cultura organizacional.

Seja Bem Vindo ao Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor.

Acrescente o seu contributo profissional e pessoal a uma Organização dinâmica que diariamente trabalha na

prestação de serviços de qualidade.

5

A ENTIDADE

DENOMINAÇÃO SOCIAL

Centro de Educação Especial Rainha Dona Leonor, CRL

ENQUADRAMENTO e PERCURSO HISTÓRICO

Em Dezembro de 1974 é fundada, por um grupo de pais, a cooperativa de ensino pré escolar INFANCOOP,

da autonomização de uma valência de educação especial emerge em 1976 o CENTRO DE EDUCAÇÃO E

RECUPERAÇÂO de CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA. Surge como resposta educativa a uma população

de crianças e jovens, com deficiências intelectuais e/ou necessidades educativas especiais.

Em 1980 registou-se como cooperativa autónoma, Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor

(CEERDL). Desde a sua fundação, a Organização procurou um caminho de inovação e melhoria contínua,

acompanhando as necessidades crescentes das pessoas com deficiência. A diferenciação de respostas iniciou

com a concretização de actividades pré-profissionais e de trabalho em empresa precursores da

implementação de respostas Ocupacionais e de Formação Profissional em 1984 e 1986 respectivamente.

Iniciou resposta Residencial para 10 pessoas em 1983. Em 1989 muda para novas instalações e aumenta

para 12 o número de pessoas em apoio. Em 1996, a capacidade de resposta residencial passa a ter 30 lugares.

Em 2010, inaugura residência autónoma para 5 pessoas.

O Centro de Reabilitação Profissional reinstalou-se em 1999 com o sediar dos apoios técnicos e

administrativos na zona Industrial de Caldas da Rainha onde funcionavam já as oficinas de cerâmica e

serralharia.

Em 1999 o CEERDL é credenciado como Centro de Recursos Local,

Também em 1999 o Centro de Actividades Ocupacionais alarga e melhora o seu atendimento em edificado

próprio. Nas mesmas instalações iniciou em 2000 o funcionamento do Centro de Recursos Terapêuticos e a

reinstalação do Gabinete de Projectos constituído desde 1996, com a Univa-CEERDL e o RENAACE,

precursores do CAAAPD – Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação das pessoas com

deficiência.

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 6

Em 1997 inicia a actividade do Enclave de Emprego Protegido na área de Restauração e Lavandaria. Em

2000 é constituída a Empresa de Inserção de jardinagem e em 2001 inicia actividade de produção de

floricultura

Em 2010 abre resposta específica para a população com doença mental, Forúm-Sócio-Ocupacional.

NATUREZA JURÍDICA E ESTATUTOS

Cooperativa de Ensino constituída por escritura pública em 30 de Maio de 1980, publicada na III Série do

Diário da República de 15 de Julho de 1980.

Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, nos termos do Dec. Lei N.º 460/77 de 7 de Novembro publicado no

Diário da República II Série em 9 de Abril de 1981.

Equiparação a Instituição Particular de Solidariedade Social sob o N.º 2/85 em 28 de Fevereiro de 1985.

Cartão de Estabelecimento de Ensino passado pelo Ministério da Educação em 12 de Dezembro de 1991

com o N.º 1006885.

Cooperativa de Solidariedade Social, por alteração dos Estatutos, publicados na III Série do Diário da

República de 3 de Agosto de 1999. Actualmente vigora esta última redacção com uma actualização do valor

de capital social, publicada em 18 de Agosto de 2004.

São Orgãos da Cooperativa: A assembleia geral; A direcção; O conselho fiscal; O conselho geral

ORGÃOS SOCIAIS

São Órgãos activos da Cooperativa:

A Assembleia Geral – constituída pelo Presidente da mesa da assembleia, vice-presidente, secretario e todos

os cooperantes em pleno gozo dos direitos

A Direcção – constituída por presidente e 4 vogais

O Conselho Fiscal – constituído por Presidente e 2 vogais

A eleição dos membros dos órgãos sociais e da mesa da assembleia geral é efectuada em assembleia geral,

por todos os cooperantes no pleno gozo dos seus direitos, por um período de três anos.

7

COOPERANTES

Podem ser membros efectivos da Cooperativa, todas as pessoas que, preenchendo os requisitos e condições

do Código Cooperativo, requeiram à direcção que os admita.

A subscrição de capital social, no acto de admissão, não pode ser inferior a três títulos de capital.

O usufruto dos seus direitos, implica a actualização da sua cotização mensal

ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 8

ÁREAS DE ACTIVIDADE

A Organização tem em funcionamento respostas diferenciadas que visam o atendimento de necessidades

específicas, sendo que em toda a prestação de serviços, a flexibilidade de acção, a qualidade do bem

prestado e a parceria com os clientes traduzem a nossa capacidade e eficácia de resposta.

Grupo

EtárioNº

20

190

> 18 15

Centro de Actividades Oculpacionais

[email protected]>= 16 80

CAAAPD

[email protected]>= 1 86

Serviços Administrativos, Tesourario e

Contabilidade

[email protected]

Formação Profissional >=15 60

60

20

>= 18 60

Acções formativas direccionadas à aquisição de competências

psicossociais e profissionais, com vista à integração em mercado de

trabalho

IAOP - Informação, Avaliação e Orientação Profissional

AC - Apoio à colocação

APC - Acompanhamento Pós-Colocação

Centro de Apoio à Pessoa

com deficiência

Rua dinant - Cidade Nova 2500-325

Caldas da Rainha

Tel: 262837160 / 262840050

Telem:968521892

Fax: 262837161 / 262840059

Actividade de ocupação útil, trabalho ocupacional, habilitações e

reabilitação funcional

Acções de apoio técnico personalizadas, orientadas para a melhoria da

qualidade de vida das pessoas com deficiências e suas famiias

Suporte administrativo, de gestão financeira e contabilísticas, necessária ao bom

funcionamento organizacional e cuumprimento das obrigações legais

Centro de Recursos Local

Centro de Reabilitação Profissional

[email protected]

Rua da industria - Zona Industrial

lote 3.3 2500-271 Caldas da Rainha

Tel: 262889050

Telem: 968521948

Fax: 262889069

>= 16

Prestação de Serviços a Grupos Vulneráveis

Reabilitação Sócio-funcional e terapêutica de pessoas com doença mental

e reiteração comunitária

Educacional

[email protected]

Rua Maria Ernestina Martins Pereira, mº 37 2500-234 Caldas da Rainha

Tel:262836951

Telem: 968521949

Fax: 262

Fórum Sòcio-Oculpacional

[email protected]

Rua Maria Ernestina Martins Pereira, mº 37 2500-234 Caldas da Rainha

Tel:262836951

Telem: 968521949

Fax: 262

Cliente

6-18

Escola de Educação Especial

Actividades de Apoio à inclusão

9

[email protected]

Floricultura

Rua Henriques G. Oliveira - Campo

25000-303 Caldas da Rainha

Tel:262881125 Telem:968521900 Fax:262823003

Produção e comercilizaçãp de flores de corte

Restauração

Zona Industrial - -lote 28

2500-271 Caldas da Rainha

Tel:262889050 Telem:968521900 Fax:262889069

Restaurante self-service

Lavandaria

Zona Industrial - Lote 28

2500-271 Caldas da Rainha

Tel:262889050 Telem:968521900 Fax:262889069

Tratamento de roupa

Jardinagem

Rua Henriques G. Oliveira - Campo

25000-303 Caldas da Rainha

Tel:262881125 Telem:968521900 Fax:262823003

Construção e manutenção de espoaços verdes

Centro de Recursos Terapêuticos

[email protected]

Rua da Industria - Zona Industrial - Lote 3.3 2500-271 Caldas da Rainha

Tel:262889050 Telem:968521948 Fax:262889069

Actividades de habilitação e terapêuticas em meio

aquático:Hidroginástica,

Hidrobike, Adaptação ao meio aquático, Hidroterapia

Prestação de Serviços à Comunidade

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 10

POLITICAS E PRÍNCIPIOS DE ACÇÃO

VISÃO ORGANIZACIONAL

Participar activamente na construção de uma sociedade que olha a diferença com igualdade, visando a

qualidade de vida e a integração social

MISSÃO ORGANIZACIONAL

Prestar serviços que promovam a qualidade de vida de grupos vulneráveis e suas famílias e que possibilitem

as condições de acesso aos seus direitos de cidadãos, em igualdade de oportunidades.

VALORES

Respeito pelo indivíduo

As necessidades, potencialidades e a satisfação das pessoas são consideradas e valorizadas, orientando a

acção da Organização, e garantido os princípios éticos e fundamentais de liberdade e confidencialidade.

Participação

Envolvimento e co-responsabilização de todos, nas dinâmicas organizacionais e na comunidade.

Empreendedorismo

Investimento permanente e responsável em oportunidades de desenvolvimento, ambicionando o crescimento

contínuo e sustentável.

Melhoria contínua

Compromisso com a modernização e a qualidade dos serviços e da Organização.

Persistência

Dedicação e empenhamento no prosseguimento de objectivos relevantes para a Organização, ultrapassando

dificuldades ou constrangimentos.

Rigor

O planeamento, a execução e o acompanhamento da acção são cumpridos com exigência, e de forma

criteriosa, de acordo com procedimentos legais e padrões éticos.

Cooperação

Os resultados e metas decorrem do trabalho conjunto e de intervenções multidisciplinares, quer entre os

colaboradores da Organização, quer em parceria com outras entidades e outras partes interessadas.

Competência

Agir com eficácia e eficiência e em permanente actualização dos saberes e práticas orientadas para o cliente

e para os resultados.

11

CÓDIGO DE ÉTICA

O Código de Ética do CEERDL respeita a Visão, Missão e Valores da Organização. Aplica-se a todos os

colaboradores e pretende regular a conduta deontológica de cada um no dia-a-dia da sua função e actividade

laboral. É dever de todos garantir uma conduta socialmente responsável face às pessoas que atende, no

sentido de promover no interior e exterior da Organização um “olhar da diferença com igualdade”. Esta

premissa, símbolo da identidade e cultura organizacional do CEERDL materializa um desafio diário que

deverá ser adoptado por todos os seus colaboradores

Confiança

Relações de confiança, baseadas no respeito e honestidade, transparência, cordialidade e diligência. A todos

compete cumprir o dever profissional de proteger e garantir a privacidade e confidencialidade das

informações relativas à Organização, clientes e todas as partes interessadas, salvaguardando o respeito pelo

consentimento informado.

Envolvimento

O espírito de iniciativa e participação activa de todos enquanto potencial de criatividade e inovação

contribui para o crescimento e sustentabilidade organizacionais, num processo responsável e colectivo de

melhoria contínua. Cabe a todos garantir e promover a participação do cliente e significativos, após escolha

informada adequada à sua condição, contribuindo para a autonomização progressiva e assumpção dos seus

direitos e deveres de cidadão.

Equidade

O CEERDL rege-se pelos princípios, legislação e declarações internacionais de direitos humanos,

contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e coesa. Cabe a cada um dos trabalhadores agir

em prol da diversidade, em conformidade com os princípios da igualdade de oportunidades, no respeito pela

condição física e social, género, etnia, orientação religiosa, política e sexual. Nesta linha de orientação é

dever de todos os seus colaboradores sensibilizar a comunidade e actuar no sentido da inclusão social das

pessoas que atende e seus significativos e de redução do estigma e discriminação.

Responsabilidade

Acção orientada de acordo com uma conduta comprometida e capaz de assumir decisões e desenvolver

acções que visem o cumprimento da missão organizacional. Actuar de forma eficiente e eficaz e contribuir

com empenho para o desenvolvimento de oportunidades e desafios organizacionais. Assegurar um

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 12

desempenho profissional competente que evidencie rigor, profissionalismo e co-responsabilização face às

necessidades dos clientes e que melhor permitam derrubar as barreiras da exclusão social.

Dignidade

O respeito pela integridade e dignidade das pessoas em atendimento implica um agir autêntico, na aceitação

plena da sua individualidade e respeito pelos seus sentimentos. Qualquer acção tem de salvaguardar os seus

direitos e um tratamento de elevada consideração pela sua condição física e psíquica. Estamos obrigados à

denúncia de situações de desrespeito de comportamentos abusivos à sua pessoa ou imagem. São valorizadas

as acções de cooperação que, mediadas pelo cuidado e orientação para o cliente, têm como finalidade a

satisfação das suas necessidades e desenvolvimento de potencialidades, independentemente das limitações.

Lealdade

Comportamento pautado pela sinceridade e boa fé face à Organização, empenhando-se em salvaguardar e

promover a sua credibilidade, boa imagem e reputação em todas as situações. Agir em conformidade com as

suas funções e tarefas, não actuando de forma abusiva em nenhuma circunstância, nem utilizando

conhecimentos internos para obtenção de benefícios pessoais. Dever de proteger os bens e património físico,

financeiro e intelectual através de uma utilização racional e eficiente dos recursos da Organização.

13

DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES

O Cliente do CEERDL tem o Direito a: O Cliente do CEERDL tem o Dever de:

Participar e envolver-se.

O cliente tem o direito de participar nas actividades

da Organização, na construção e revisão do seu

Plano Individual, e de fazer novas propostas.

Envolver-se activamente.

O cliente deverá participar, de acordo com a sua

condição, de forma activa e construtiva nas

actividades da instituição.

Demonstrar os seus interesses e grau de

satisfação.

Reclamar e Sugerir.

O cliente tem direito a reclamar e fazer sugestões

acerca do funcionamento do serviço e da

organização, devendo fazê-lo de forma adequada.

Tem ainda o direito a receber resposta.

Contribuir para a Melhoria Contínua da

instituição.

O cliente deverá manifestar, as suas sugestões,

observações e críticas que sejam importantes

para a melhoria dos serviços prestados.

Ser respeitado na sua Individualidade.

O cliente tem direito a ser respeitado nas suas

crenças, opiniões e diferenças e a um atendimento

que satisfaça as suas necessidades e interesses.

Respeitar o Outro.

O cliente deverá ter em conta e aceitar os

Direitos dos outros.

Contribuir para um ambiente de entreajuda,

tolerância, e bem estar.

Ser Informado.

O cliente tem o direito a ter acesso ao seu processo

e plano individual e a informação sobre o serviço e

a organização.

Fornecer Informação.

O cliente deverá fornecer, aos técnicos devidos,

toda a informação necessária ao seu bom

atendimento.

Ser atendido com Qualidade.

O cliente tem direito à adequação das instalações,

dos equipamentos e dos serviços. Receber

atendimento de acordo com os critérios de

qualidade estabelecidos para as organizações do

sector social.

Zelar pelas instalações e equipamentos.

O cliente deverá utilizar de forma responsável e

adequada as instalações e equipamentos do

CEERDL.

Escolher e Decidir.

O cliente tem direito a fazer opções e a participar na

definição dos seus objectivos quer na utilização dos

serviços, quer no seu plano individual.

Cumprir as obrigações definidas no Contrato.

O cliente toma conhecimento e aceita cumprir os

deveres e obrigações definidas no seu contrato

Ver respeitada a sua Privacidade e

Confidencialidade.

O cliente tem o direito de ver protegida a sua

privacidade e à salvaguarda da informação pessoal

prestada.

Cooperar com os colaboradores e com a

Organização.

O cliente deverá aceitar e cumprir as orientações

dos funcionários, e informá-los de situações

graves de que tome conhecimento. Estas incluem

situações de ilegalidade e de perigo, que alguém

coloque a si mesmo ou aos outros.

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 14

RESPONSABILIDADES NA ORGANIZAÇÃO

Direcção - Gestão da Organização

Empenhar-se no alcance da visão, concretização da missão e implementação dos princípios e valores

organizacionais.

Definir a política e estratégia da Organização, comprometendo-se com a implementação dos princípios da

política da qualidade, comunicada e conhecida pelas partes interessadas, mantendo uma orientação para o

cliente, para os resultados e melhoria contínua.

Conhecer de forma sistemática as necessidades dos clientes e potenciais clientes, procurando identificar

oportunidades e condicionalismos de forma a ajustar a oferta de serviços com melhores soluções.

Apoiar o planeamento, concepção e implementação da prestação de serviços, garantindo a qualidade do

atendimento e a satisfação das partes interessadas.

Assegurar o cumprimento da legislação e orientações das entidades financiadoras, numa gestão de meios

que garanta a disponibilização e adequação de recursos humanos, físicos e financeiros. Assegurar a gestão

dos recursos humanos e físicos, garantindo a sua suficiência, organização e gestão.

Direcção Técnica – Gestão intermédia

Empenhar-se no alcance da visão, concretização da missão e implementação dos princípios e valores

organizacionais.

Planear, conceber melhorias e garantir o funcionamento dos serviços, assegurando a resposta às

necessidades dos clientes, a qualidade do atendimento e a satisfação das partes interessadas em estreita

colaboração com a gestão da Organização.

Implementar a prestação de serviços de acordo com os processos e procedimentos inerentes ao sistema de

gestão da qualidade, monitorizando as intervenções e promovendo a sua contínua melhoria.

Garantir o atendimento e acompanhamento aos clientes e significativos tendo por base a inventariação e

actualização das necessidades e oportunidades de participação, orientados pelo código ético e valores do

CEERDL.

Assegurar o cumprimento das regras de segurança e higiene no trabalho, segurança alimentar e as acções

para a sustentabilidade ambiental. Cumprir e fazer cumprir as regras de segurança e higiene no trabalho,

segurança alimentar e as acções para a sustentabilidade ambiental.

15

Colaboradores

Empenhar-se no alcance da visão, concretização da missão e implementação dos princípios e valores

organizacionais.

Implementar as acções e actividades, cumprindo objectivos de serviço e organizacionais, numa perspectiva

de orientação para o cliente e para os resultados com vista à satisfação das partes interessadas. Participar no

planeamento do serviço e no levantamento de situações a melhorar.

Conhecer a política da qualidade e os processos do sistema de gestão da qualidade do seu serviço e cumprir

as respectivas instruções de trabalho.

Atender e acompanhar os clientes e significativos respondendo às suas necessidades, numa intervenção

promotora da autonomia e participação, tendo por base o código ético e valores do CEERDL.

Desenvolver a sua actividade profissional, em conformidade com as normas de segurança e higiene no

trabalho, segurança alimentar e sustentabilidade ambiental e cumprindo os demais requisitos legais e de

funcionamento.

POLÍTICA DA QUALIDADE

O Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor afirma-se no mercado de economia social pelo

empenhamento em garantir SERVIÇOS de QUALIDADE. Comprometendo-se com a implementação e

consolidação do Sistema de Gestão da Qualidade, a Organização aposta na melhoria contínua e na eficácia e

eficiência de uma prestação de serviços focalizada na satisfação de clientes e envolvimento de colaboradores

e parceiros.

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 16

Compromissos da Politica de Qualidade

Orientação para o cliente

As necessidades do cliente, devidamente diagnosticadas e com ele aferidas, determinam de modo

inequívoco a acção e o desenvolvimento da intervenção com vista à satisfação dos clientes CEERDL. O

respeito pela individualidade do cliente na observância dos seus direitos e deveres, marcam as relações e as

condutas investidas pelos valores e código ético da Organização.

Cada cliente pode reconhecer no CEERDL um parceiro privilegiado para a afirmação e desenvolvimento das

suas condições de participação e desenvolvimento e um facilitador da sua qualidade de vida.

Envolvimento e Participação de Colaboradores

É valorizada a actualização de competências dos colaboradores que possibilita a melhoria dos níveis de

desempenho individuais e de equipas e promova a consolidação de boas práticas. Colaboradores

qualificados, com adequada formação técnica e humana e em permanente actualização contribuem com os

seus conhecimentos e competências para o cumprimento dos objectivos e para os êxitos da Organização.

O seu investimento na cultura organizacional, traduz-se em comportamentos deontológicos de respeito pelo

indivíduo e responsabilidade na prestação de serviços favorável à satisfação das necessidades de todos os

participantes.

Responsabilidade Social e Parcerias

A Organização detém um capital de confiança e de reconhecimento, factores basilares da participação do

CEERDL como parceiro social. A cooperação interinstitucional com entidades públicas e privadas, garante

maior eficácia de intervenção, por permitir, no estabelecimento de relações “Win-Win”, alcançar resultados

e desenvolver acções articuladas e facilitadoras da funcionalidade, participação e qualidade de vida das

pessoas com vulnerabilidade. Pelos princípios da Integração e da não discriminação, pretende-se uma

sociedade cada vez mais justa e capaz de implementar modelos abertos e comunitários ao serviço de todos.

Pela sua missão o CEERDL assume-se como um activo parceiro social na promoção da igualdade de

oportunidades e de condição e na construção de uma sociedade que olha a diferença com igualdade.

Orientação para os resultados e Sustentabilidade

A implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, visa aumentar a eficiência e eficácia da Organização,

procurando o benefício a custo justo.

A constante procura de oportunidades de desenvolvimento e novas formas de financiamento constituem

condição para a modernização dos serviços e satisfação dos clientes e partes interessadas.

17

Uma cultura organizacional de gestão equilibrada dos recursos passa inevitavelmente pela utilização do

potencial individual, optimização de recursos e consciencialização para a adopção de comportamentos de

redução de desperdício, reutilização de materiais e reciclagem que contribuem para a sustentabilidade

financeira e ambiental.

Melhoria Contínua

Identificar e avaliar necessidades, planear, implementar e controlar acções, efectuando as devidas

correcções, constitui o cerne do sistema de melhoria contínua, requisito essencial para a qualidade

organizacional.

Contribui para um ambiente organizacional que fomenta a criatividade, inovação e desenvolvimento da

prestação de serviços, incluindo a adesão a novos processos, tecnologias e metodologias de acção.

Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho

A prevenção de incidentes e de acidentes de trabalho implica o envolvimento de todos, clientes e

colaboradores, na consolidação das boas práticas ao nível da saúde, da segurança e higiene no trabalho.

Assegurando a informação e a formação adequadas é promovido o empenhamento no cumprimento das

regras de saúde, segurança e higiene e de uma boa utilização de recursos e equipamentos.

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 18

POLÍTICA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Os Recursos Humanos são elementos chave para o bom funcionamento e cumprimento da missão e

objectivos organizacionais. Por esse motivo, o sistema de recrutamento e selecção, está orientada para a

prestação de serviços com qualidade, procurando a adequação do perfil dos candidatos às exigências das

funções que irão desempenhar.

A participação dos colaboradores no desenvolvimento organizacional quer-se permanente. Para isto

contribui a melhoria das suas qualificações técnico - profissionais. O CEERDL, valoriza e incentiva a

qualificação contínua dos seus colaboradores, contribuindo para o enriquecimento de conhecimentos,

desenvolvimento de capacidades, melhorias de atitudes e comportamentos.

Pretende-se que o desenvolvimento individual alcançado traga potenciais benefícios para o desenvolvimento

organizacional:

- Melhoria de desempenho

- Aumento de produtividade

- Identificação com objectivos organizacionais

- Melhoria na comunicação e solução de conflitos

- Melhoria de níveis de motivação e participação

O Plano Anual de Formação Profissional do CEERDL, é o resultado das necessidades identificadas na

definição anual de objectivos organizacionais e operacionais; avaliação da satisfação dos clientes;

levantamento das necessidades de formação junto de cada colaborador; avaliação de desempenho de

colaboradores; relatórios de auditorias internas; reclamações e constatações; oportunidades de mercado e das

oportunidades de programas e medidas de formação.

O Plano de Formação é ajustado numa lógica de melhoria contínua, integrando necessidades correctivas ao

previsto.

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POLÍTICA DE SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Numa atitude de prevenção de segurança, higiene e saúde no trabalho, o CEERDL define os seus processos,

monitoriza resultados e ocorrências e avalia as suas condições físicas tendo em conta a continuidade e

melhoria das condições de trabalho.

O cumprimento das regras de Saúde, Higiene e Segurança no trabalho, pela Organização e pelo colaborador,

é indispensável à manutenção de um bom ambiente de trabalho e visam a prevenção de acidentes e riscos

profissionais, assim como a promoção da saúde do trabalhador.

A Organização recorre a uma empresa especializada e certificada para a prestação de serviços nesta área,

que abrange a área de medicina no trabalho, as condições de higiene e segurança de instalações e

equipamentos e higiene e segurança alimentar.

NORMAS E PROCEDIMENTOS – recursos humanos

O responsável de serviço e os serviços de recursos humanos prestam todos os esclarecimentos sobre os

pontos a seguir referidos

Remuneração e outras regalias

O CEERDL tem implementada uma política salarial condicionada, entre outros, aos seguintes factores:

Observância das regras legais; justiça social; práticas do mercado; inflação; avaliação do desempenho

profissional.

A remuneração é atribuída aquando da admissão, de acordo com a categoria existente em Contrato Colectivo

de Trabalho aplicável. Consiste em vencimento base, subsídio de refeição, remuneração variável (comissões

de serviço e outros) e prémios (quando atribuídos).

As propostas de alteração de retribuição além das alterações legais, terão por base os resultados do processo

de gestão de desempenho e desenvolvimento profissional, que conduzam a uma progressão ou promoção na

carreira ou categoria.

Outras regalias associadas: seguro de acidentes de trabalho, medicina no trabalho, compensação de horas de

trabalho extra horário, calendário de pontes organizacionais e, desconto em todos os serviços CEERDL. Em

função do serviço: Vestuário de trabalho; Equipamento de protecção individual.

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 20

Os colaboradores integrados em medidas sociais de emprego, beneficiam das condições financeiras

estabelecidas em cada medida e cumprem as todas as obrigações de outros colaboradores.

Assiduidade

O controlo de assiduidade dos colaboradores é efectuado através do registo de entradas e saídas no relógio

de ponto (digital ou cartão individual) e das comunicações registadas em base de dados, sendo da

responsabilidade individual de cada colaborador.

Nas situações em que o registo é efectuado por cartão, o colaborador deve zelar, sempre, pelo bom estado de

conservação do seu cartão. Em caso de perda, deterioração ou anomalia no seu funcionamento, deve, de

imediato, dar conhecimento ao seu responsável hierárquico.

As ausências durante o período de trabalho carecem de autorização do superior hierárquico.

As ausências previstas, como deslocações em serviço, acções de formação etc, são acordadas com o

responsável de serviço, antes da ocorrência.

As ausências previstas por motivos particulares, são comunicadas antes de ocorrerem. As imprevistas, serão

comunicadas logo que possível, por qualquer meio. A sua comunicação escrita, deve ser feita, no primeiro

dia de trabalho após o período de ausência em base de dados e apresentada a justificação.

Horário de trabalho

A duração semanal de trabalho e horário diário estão definidos no contrato individual de trabalho e/ou

regulamento interno.

O colaborador deve estar presente no seu posto de trabalho à hora do início da prestação de serviço. O

colaborador não deve abandonar o posto de trabalho, excepto nos intervalos estabelecidos ou em situações

pontuais devidamente justificadas.

Os regimes de trabalho em horário flexível, turnos ou isenção de horário acordados, carecem de autorização

e ou comunicação ao responsável de serviço coadjuvado pela direcção.

Faltas e Ausências

Falta é a ausência do trabalhador durante o período normal de trabalho a que está obrigado.

Com vista a uma adequada gestão e controlo de ausências, todas as faltas, parciais ou totais, justificadas ou

injustificadas, previstas ou imprevistas, devem ser regularizadas na base de dados do colaborador, sendo

entregues ao responsável de serviço as devidas justificações e documentos comprovativos das mesmas.

O tratamento é efectuado de acordo com a legislação em vigor para Faltas justificadas, Faltas injustificadas,

Outras Ausências

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Férias e feriados

O direito a férias adquire-se com a celebração do contrato de trabalho e vence-se no dia 1 de Janeiro de cada

ano civil.

O período de gozo corresponde em regra no mínimo a 22 dias úteis. A duração das férias será calculada de

acordo com a legislação em vigor.

No caso de contratos de trabalho a termo, de duração inferior a 6 meses, o colaborador tem o direito a um

período de férias equivalente a 2 dias úteis por cada mês completo de serviço.

A marcação do período de férias é efectuada de acordo com o Plano de Férias a ser aprovado pela direcção

de acordo com os prazos e termos legais.

As alterações ou interrupções de férias, bem como a nova marcação, devem ser comunicadas de imediato,

por escrito e efectuadas após autorização da direcção.

Os feriados obedecem ao calendário anual, podendo a direcção estabelecer uma calendarização de pontes e

tolerâncias para o ano civil.

Formação Contínua e actualização profissional

As ausências ao serviço para efeito de formação, carecem de ser previamente autorizadas e formalizadas

pelo colaborador em comunicação interna, ao seu director técnico que sobre elas se pronunciará.

A não comparência a acções de formação previamente agendadas é considerada falta, de acordo com a sua

natureza será falta justificado ou falta injustificada

Poder disciplinar/Acção disciplinar

Todos os colaboradores deverão comunicar à direcção técnica a infracção ou comportamento grave

efectuado ou observado, de imediato e por escrito, contendo todos os elementos disponíveis e necessários

para avaliação.

Em caso de verificação de algum comportamento que, pela sua gravidade e consequências, torne necessária

a aplicação de uma sanção disciplinar, compete à direcção a determinação da instauração de processo

disciplinar.

As decisões dos processos disciplinares são tomadas pela direcção e comunicadas ao colaborador por esta ou

pelo serviços de Recursos Humanos.

As sanções disciplinares constam nos termos legais do processo individual de cada colaborador.

DB1.02.01 Manual de Acolhimento do Colaborador 22

Saúde, Higiene e Segurança no trabalho

Os colaboradores do CEERDL estão seguros contra acidentes de trabalho.

Todos os acidentes de trabalho serão alvo do relatório respectivo e respeitam os procedimentos estabelecidos

pela seguradora.

Todos os acidentes ocorridos por comprovada negligência do colaborador, não respeitando as regras de

segurança, poderão ser alvo de descaracterização como Acidente de Trabalho.

Comunicação/Informação Interna

A comunicação/informação interna será de acordo com o conteúdo, interesse, importância geral e urgência.

É efectuada em placards, directamente por responsáveis de serviço e/ou direcção, por mail, pela lotus notes,

e outras.

NORMAS E PROCEDIMENTOS - Recursos Físicos

Edifícios

É responsabilidade dos colaboradores a contribuição para o bom funcionamento de todos os edifícios,

equipamentos e serviços da Organização. Nomeadamente, pelo dever de zelo das instalações e infra-

estruturas, e adopção de comportamentos que potenciem a redução de gastos e consumos com vista a uma

equilibrada gestão organizacional e ambiental.

Equipamentos

Fardas e equipamentos de Protecção

Nas áreas de trabalho onde existem fardas, vestuário ou equipamento de protecção individual, o colaborador

deve zelar pela sua conservação e utilizar de acordo com as normas de cada equipamento e regras de

funcionamento de cada área

Atribuição/Utilização de telemóveis pelos colaboradores

A direcção pode atribuir telemóveis a colaboradores, de acordo com a função e necessidade de serviço,

sendo as condições de utilização definidas pela direcção com cada colaborador/serviço.

Utilização e acesso à Internet, Correio Electrónico e Telefone pelos colaboradores

A utilização de equipamento informático e de comunicações, nomeadamente, acesso à Internet, correio

electrónico, outros meios de comunicação e comunicações telefónicas está condicionada a fins profissionais.

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Utilização de equipamentos de impressão e cópia

A utilização deste equipamento, fotocopiadoras, impressoras, scanners e similares está condicionada a fins

profissionais.

Viaturas

As viaturas do CEERDL respondem a necessidades de transporte de clientes, deslocação de técnicos,

transporte de equipamentos, materiais e alimentação.

As deslocações de clientes são efectuadas por motoristas em veículos de transporte de passageiros adaptados

a necessidades de acessibilidade e mobilidade, ou por outros colaboradores responsáveis pelo

desenvolvimento de actividades, devidamente planeadas e registadas.

As deslocações de técnicos ocorrem mediante requisição de viatura em cada secretaria de apoio. Os locais e

km efectuados são registados em impresso próprio existente no veículo.

Todos os colaboradores que utilizam viaturas institucionais têm a responsabilidade de utilizar correctamente,

zelar pelas condições do veículo e cumprir regras de utilização.

Devem todos os colaboradores sinalizar anomalias, necessidades detectadas e colaborar na resolução de

necessidades de reparação, manutenção ou inspecção.

SEJA BEMVINDO AO CEERDL