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Palavra do Pároco Março 2017 Catequese Com o início da catequese, faz-se necessária uma reflexão. A catequese está a serviço do crescimento do primeiro anúncio da fé (Querigma), que deve ser cultivado e alimentado. Não podemos nos contentar com uma fé de criança, que se resuma a ir à Missa aos domingos (quando vou) e “não fazer nada de mal”. Cada ser humano precisa sempre mais de Cristo, e a evangelização não deveria deixar que alguém se contente com pouco, mas que possa dizer com plena verdade:“Já não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim” (Gal 2, 20). Nesse amadurecimento do querigma, o catequista tem uma função fundamental. Ele ajuda a formar a fé dos seus catequizandos e os introduz na comunidade, ajuda a que cada um seja cada dia mais semelhante a Cristo. Essa catequese, mais do que passar uma doutrina deve comunicar uma vida, com ousadia, criatividade e entusiasmo. O catequista deve anunciar a Cristo em primeira pessoa. Ele deve ser o primeiro a se encontrar com Cristo, a amá-Lo e viver em coerência com aquilo que está falando para os catequizandos. Cristo deve ser o centro da vida do catequista. Ao imitar a Cristo, aprende a sair de si mesmo e ir ao encontro dos catequizandos com amor e dedicação. INÍCIO CATEQUESE 2017 Catequese Familiar 1º ENCONTRO COM OS PAIS dia 08/03, às 20h00 no Salão Paroquial. 1ª, 2ª e 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da manhã) Às terças-feiras das 8h00 às 9h30 (Início dia 07/03) 2ª e 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da tarde) Às terças-feiras das 15h30 às 17h00 (Início dia 07/03) Etapada EUCARISTIA (período da tarde) Às quartas-feiras das 15h30 às 17h00 (Início dia 08/03) 1º Ano da Crisma Às segunda-feiras das 19h30 às 21h00 (Início dia 06/03) 2º Ano da Crisma Às terças-feiras das 19h30 às 21h00. (Início dia 07/02) Catequese para adultos (Início dia 04/03) Encontros aos sábados das 17h00 às 19h00 (Início dia 06/03) Encontros às segundas-feiras das 19h30 às 21h00 Sala Especial (crianças de 12 à 17 anos) (Início dia 07/03) Encontros às Terças-feiras das 19h30 às 21h00 Catequese Familiar 1º ENCONTRO COM OS PAIS E FILHOS dia 07/03, às 19h30 na Capela Cristo Rei. 1ª, 2ª e 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da manhã) Às terças-feiras das 8h00 às 9h30 (Início dia 07/03) 1ª, 2ª E 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da tarde) Às terças-feiras das 15h30 às 17h00 (Início dia 07/03) 1º e 2º Ano da Crisma Às terças-feiras das 19h30 às 21h00. (Início dia 07/03) TURMA DA CAPELA CRISTO REI TURMA DA IGREJA NOSSA SRA. APARECIDA Queridos, neste mês de março, inicio nosso jornal dizendo da grande alegria e expectativa por iniciarmos mais uma Quaresma rumo a Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Da alegria por ser uma oportunidade ímpar de caminharmos juntos, diariamente, por mais de quarenta dias, ao redor da mesma Mesa, na busca cotidiana da conversão e da reconciliação com Deus, animados pela escuta da Palavra e pela força do Alimento comungado. Devemos sempre ter em mente que a Quaresma é um tempo especial no qual todos nós, cristãos, devemos redobrar a atenção para nossa vida espiritual. É um momento privilegiado de combate contra a injustiça e a opressão. Uma busca sincera de conversão eficaz que produza frutos de caridade, ecoando sempre a voz do Deus Verdadeiro que nos capacita no serviço aos mais necessitados. A força da Eucaristia em cada Missa diária torna-se, assim, exercício espiritual, sendo sempre um grande contributo para o nosso fortalecimento e crescimento no conhecimento do Deus. Jesus, não nos retira dos desertos da vida, mas nos capacita para vencermos as tentações dos ambientes hostis. Neste mês também, teremos em nossa Forania as Confissões comunitárias, momento singular de conversão, retorno e reencontro com o Deus que perdoa e que ama. Reencontro pessoal e cheio do sentido da volta e da convivência comunitária. Não obstante a isto, lembramos sempre que a confissão não é direção espiritual, portanto, que cada um venha de coração aberto para reconciliar-se com si mesmo e nunca contar as confissões alheias. Seja direto e objetivo nos pecados cometidos e sincero na acolhida da proposta de mudança e abandono dos pecados pregressos. Também teremos o início dos Encontros de Catequese! Desejo, do fundo de meu coração presbiteral, que seja um retorno alegre e feliz e que verdadeiramente seja um encontro com Cristo. Sei que muitos horários deverão ser adaptados e, muitas vezes, contra a vontade, deverão ser aceitos para maior Glória de Deus. Peço a compreensão e o apoio dos pais, catequistas e catequizandos para um frutuoso trabalho de conhecimento Daquele no qual colocamos a nossa confiança, entregamos as nossas vidas e devemos ter gosto em saber sempre mais sobre sua Vida. A todos meu abraço e minha benção. Pe. José Benedito Di Tullio Obs.: Programação das Confissões Comunitárias na página 6. Catequistas, bom trabalho em 2017!

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Palavra do Pároco

Março 2017

CatequeseCom o início da catequese, faz-se necessária

uma reflexão. A catequese está a serviço do crescimento do primeiro anúncio da fé (Querigma), que deve ser cultivado e alimentado. Não podemos nos contentar com uma fé de criança, que se resuma a ir à Missa aos domingos (quando vou) e “não fazer nada de mal”. Cada ser humano precisa sempre mais de Cristo, e a evangelização não deveria deixar que alguém se contente com pouco, mas que possa dizer com plena verdade:“Já não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim” (Gal 2, 20).

Nesse amadurecimento do querigma, o catequista tem uma função fundamental. Ele ajuda a formar a fé dos seus catequizandos e os introduz na comunidade, ajuda a que cada um seja cada dia mais semelhante a Cristo. Essa catequese, mais do que passar uma doutrina deve comunicar uma vida, com ousadia, criatividade e entusiasmo. O catequista deve anunciar a Cristo em primeira pessoa. Ele deve ser o primeiro a se encontrar com Cristo, a amá-Lo e viver em coerência com aquilo que está falando para os catequizandos.

Cristo deve ser o centro da vida do catequista. Ao imitar a Cristo, aprende a sair de si mesmo e ir ao encontro dos catequizandos com amor e dedicação.

INÍCIO

CATEQUESE 2017

Catequese Familiar 1º ENCONTRO COM OS PAIS dia 08/03, às 20h00 no Salão Paroquial.

1ª, 2ª e 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da manhã)Às terças-feiras das 8h00 às 9h30 (Início dia 07/03)

2ª e 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da tarde)Às terças-feiras das 15h30 às 17h00(Início dia 07/03)

1ª Etapada EUCARISTIA (período da tarde)Às quartas-feiras das 15h30 às 17h00(Início dia 08/03)

1º Ano da CrismaÀs segunda-feiras das 19h30 às 21h00(Início dia 06/03)

2º Ano da CrismaÀs terças-feiras das 19h30 às 21h00.(Início dia 07/02)

Catequese para adultos(Início dia 04/03) Encontros aos sábados das 17h00 às 19h00(Início dia 06/03) Encontros às segundas-feiras das 19h30 às 21h00Sala Especial (crianças de 12 à 17 anos)(Início dia 07/03) Encontros às Terças-feiras das 19h30 às 21h00

Catequese Familiar 1º ENCONTRO COM OS PAIS E FILHOS dia 07/03, às 19h30 na Capela Cristo Rei.

1ª, 2ª e 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da manhã)Às terças-feiras das 8h00 às 9h30 (Início dia 07/03)

1ª, 2ª E 3ª Etapa da EUCARISTIA (período da tarde)Às terças-feiras das 15h30 às 17h00(Início dia 07/03)

1º e 2º Ano da CrismaÀs terças-feiras das 19h30 às 21h00.(Início dia 07/03)

TURMA DA CAPELA CRISTO REI

TURMA DA IGREJA NOSSA SRA. APARECIDA

Queridos, neste mês de março, inicio nosso jornal dizendo da grande alegria e expectativa por iniciarmos mais uma Quaresma rumo a Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Da alegria por ser uma oportunidade ímpar de caminharmos juntos, diariamente, por mais de quarenta dias, ao redor da mesma Mesa, na busca cotidiana da conversão e da reconciliação com Deus, animados pela escuta da Palavra e pela força do Alimento comungado.

Devemos sempre ter em mente que a Quaresma é um tempo especial no qual todos nós, cristãos, devemos redobrar a atenção para nossa vida espiritual. É um momento privilegiado de combate contra a injustiça e a opressão. Uma busca sincera de conversão eficaz que produza frutos de caridade, ecoando sempre a voz do Deus Verdadeiro que nos capacita no serviço aos mais necessitados. A força da Eucaristia em cada Missa diária torna-se, assim, exercício espiritual, sendo sempre um grande contributo para o nosso fortalecimento e crescimento no conhecimento do Deus. Jesus, não nos retira dos desertos da vida, mas nos capacita para vencermos as tentações dos ambientes hostis.

Neste mês também, teremos em nossa Forania as Confissões comunitárias, momento singular de conversão, retorno e reencontro com o Deus que perdoa e que ama. Reencontro pessoal e cheio do sentido da volta e da convivência comunitária. Não obstante a isto, lembramos sempre que a confissão não é direção espiritual, portanto, que cada um venha de coração aberto para reconciliar-se com si mesmo e nunca contar as confissões alheias. Seja direto e objetivo nos pecados cometidos e sincero na acolhida da proposta de mudança e abandono dos pecados pregressos.

Também teremos o início dos Encontros de Catequese! Desejo, do fundo de meu coração presbiteral, que seja um retorno alegre e feliz e que verdadeiramente seja um encontro com Cristo. Sei que muitos horários deverão ser adaptados e, muitas vezes, contra a vontade, deverão ser aceitos para maior G ló r ia de Deus . Peço a compreensão e o apoio dos pais, catequistas e catequizandos para um frutuoso trabalho de conhecimento Daquele no qual colocamos a nossa confiança, entregamos as nossas vidas e devemos ter gosto em saber sempre mais sobre sua Vida.

A todos meu abraço e minha benção.

Pe. José Benedito Di TullioObs.: Programação das Confissões Comunitárias na página 6.

Catequistas, bom trabalho em 2017!

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01 CINZAS 19h30, Missa com imposição das cinzas na Igreja Nossa Sra. Aparecida02 INÍCIO DA QUARESMA EM PREPARAÇÃO PARA PÁSCOA na Igreja Nossa Sra. Apda 20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família, na Capela São Benedito03 18h30, Exposição Santíssimo na Igreja Nossa Sra. Aparecida 19h30, Missa do Sag. Coração de Jesus na Igreja Nossa Sra. Aparecida04 14h, Reunião dos acólitos no salão paroquial05 20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial06 19h30, Reunião past. criança na coz. da Igreja Nossa Sra. Apda. 20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida 20h, Past. Familiar na Capela Cristo Rei07 19h30, Encontro de pais da Cat. Familiar na Capela Cristo Rei (Turma Capela)08 20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito 20h, Encontro de pais da Cat. Familiar no salão paroquial (Turma Aparecida)09 20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família, na Capela São Benedito11 14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial 16h30, Juv. Mariana na sala de Cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida12 20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial13 20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida 20h, Past. Familiar na Capela Cristo Rei14 20h, CONFISSÃO COMUNITÁRIA na Igreja Nossa Sra. Aparecida15 20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito16 20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família, na Capela São Benedito18 14h, Reunião dos acólitos no salão paroquial 15h, Reunião leitores no salão paroquial19 20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20 20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida 20h, Past. Familiar na Capela Cristo Rei22 20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito23 20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família, na Capela São Benedito 20h, Reunião MESCE no salão paroquial25 14h, Celebração da Vida e Pesagem da Past. da Criança na Igreja N.Sra. Apda 14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial 16h30, Juv. Mariana na sala de Cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida26 20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial27 20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida 20h, Past. Familiar na Capela Cristo Rei29 19h30, Missa da Aliança de São Miguel Arcanjo na Igreja Nossa Sra. Apda.30 20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família, na Capela São Benedito31 19h30, Reunião do Apost. da Oração (Forania) no salão paroquial

Eu tenho uma tia. Nenhuma novidade nis-so, a maioria das pessoas tem uma tia. Ou várias. Esta minha tia tem hoje 93 anos. Tia Pina, como a chamamos, tem uma característica muito marcante, dentre as muitas que fazem parte de sua personalidade, que chama muito a minha atenção. Ela é uma pessoa gentil, afável, simpática e educada, simples e muito ati-va, apesar de sua idade. Mas o que a distingue da maioria, o que é a sua marca registrada, é a frase que ela sempre diz, em qualquer cir-cunstância ou situação: “Deus é bom”! Só para exemplificar, recentemente, ela sofreu um acidente ao sair de um carro, em um estacionamento. Antes que ela conseguisse sair totalmente do automóvel (considere, com 93 anos ela leva um tempo considerável para poder descer do veículo), o manobrista movimentou o carro, fazendo com que ela fosse ao chão e se machucasse. Apesar do acontecido, ela não culpou o motorista, pelo contrário, desculpou-o, aceitou o fato com naturalidade, e finalizou o assunto com um “Deus é bom”! Tá, com certeza alguém dirá que ela diz isso por que é idosa, está senil, ou, pela idade avançada, já está confor-mada. Ledo engano. Tia Pina é uma mulher extremamente lúcida, óbvio que com todas as dificuldades físicas que a sua condição de idosa traz, mas não se engane, ela não perdeu nem um pouco de sua sagacidade e inteligência. Também não creio em conformismo, acredito sim que seja “conformidade”. Ela é uma mulher de sólida formação cristã católica, de participação ativa na Igreja e presença constante, diária, na Santa Missa, na Comunhão Eucarística. Explico, então: ela tem uma vida conforme a vontade do Pai, por estar na presença dele tantas vezes, por poder desfrutar da intimidade do amor de Deus expresso na Eucaristia, da qual ela parti-cipa incontáveis vezes. Há um ditado que diz que para que se conheça bem uma pessoa, deve-se comer junto com ela 5 quilos de sal. Ora, não comemos sal às colheradas, nós consumimos sal em pitadas, todos os dias, em pouca quantidade. Ou seja, para que você conheça bem uma pessoa, você tem que conviver com esta pessoa diariamente, por muito tempo. Neste contexto, é que entendemos o quanto é necessário essa convivência com o Senhor, através da oração constante, da leitura da Palavra e da Sagrada Eucaristia. Quanto mais nos habituamos a isso, mais profundamente parti-cipamos do amor e misericórdia de Deus, mais nos aproximamos Dele e ficamos cientes e confiantes de sua presença em nossa vida.

Essa confiança, então, transborda em certeza de que Ele cuida de nós com carinho e dedicação. Por mais que pareçamos fracos e desamparados, mesmo que o tempo nos tenha levado a agilidade do corpo, ele nos compensa com a sabedoria da experiência e nos confirma o amor de Deus para conosco, conforme diz o Apóstolo Paulo em sua epistola aos Coríntios (1 Cor 1,26-29):“...Pois entre vós não há muitos sábios de sabedoria humana nem muitos poderosos nem muitos nobres. Na verdade, Deus escolheu o que o mundo considera como estúpido, para assim confundir os sábios; Deus escolheu o que o mundo considera como fraco, para assim confundir o que é forte; Deus escolheu o que para o mundo é sem importância e desprezado, o que não tem nenhuma serventia, para assim mostrar a inutilidade do que é considerado importante”. Citando Santo Agostinho, uma das mais poderosas inteligências já surgidas na humanidade, cuja sabedoria não é apenas patrimônio da Igreja Católica, mas de todo o mundo e em todos os tempos. “Ninguém ama aquilo que não conhece.” Uma advertência e, também, um ponto de partida.

Tenhamos consciência, então, da necessidade de participarmos sempre da Sagrada Eucaristia, de meditarmos constantemente a Palavra de Deus e estarmos sempre em oração, para usufruirmos da intimidade do Pai, e então, podermos dizer, como nos apresenta o Salmo 102: “Bendize ó minh'alma, ao Senhor, pois Ele é bon-doso e compassivo”!

Tenha certeza: Deus é bom!

Edimilson Botéchia

01/03 Ruth da Cunha Hauch 01/03 Aline de Moraes Barelli 01/03 Célia Marina Ambrósio Pereira 01/03 Flávia Toler Oliveira 01/03 Maria Aparecida de Toledo Pereira Lima 01/03 Denise Cristina Buso Pereira 01/03 Luiz Eduardo Falqueti Val 01/03 Caio Bárbaro Ismael 01/03 Claudinei Isaac 01/03 Ayran Marques Thomazeli Soares 02/03 José Simões Filho 02/03 Rosa Maria Borba 02/03 Rogério Canevarollo Cunha 02/03 Isadora Angeloni Arantes Souza 02/03 João Batista Franco Neto 03/03 Laurinda da Silva Freitas 03/03 Elvídio Martins de Oliveira 03/03 Claudia Maria dos Santos 03/03 José Luiz Junqueira Franco Gregorini 03/03 Thais Fernandes Ramos 03/03 Mylena Eduarda Gavelli Scalica 03/03 Hilary Larrane de Souza Silva 04/03 Maria Auxiliadora Marcolino Albertino 04/03 Alcides M. Perinazzo Jr. 04/03 Silvia Lídia Cipolli D'Arbo 04/03 Victor Hugo Moreira Dalla Costa 04/03 Eduardo Gasparini Bution 04/03 Danilo Alexandre Cabrelli 05/03 Maria José Kobal Correia 05/03 Anedino Trevizo 05/03 Miria Rúbia Alves da Cunha 05/03 Ubirajara Tavares 06/03 Ivone da Silva 06/03 Benedito Walter Neves 06/03 Simone Barboza Fontoura 06/03 Antonio Jacynto Nogueira 07/03 Oswaldo Giro Carminati 07/03 Maristela Aparecida Ferreira Pelissari 07/03 Matheus Gomes Spironello 07/03 Larissa Cristina Barbosa 07/03 Adelina Tomazini Soares 08/03 Fabricio Paschoal Valladão de Souza 08/03 Alaíde de Campos Ferraz 08/03 Maria Aparecida Mecatti Di Sessa 08/03 Alzira Caffer 08/03 Maria Fernanda L. M. Toller 09/03 Anália Cecília Alves da Silva 09/03 Laurindo Marcolino 09/03 Marinuci Apda Aguiar 09/03 Alice de Brito Seixas Rego 10/03 Eliana Costa 10/03 Therezinha Rangel de Souza 10/03 Mariana Albertino 11/03 Carmem Silvia Perrone de Oliveira 11/03 Antonio Gandini Júnior 11/03 Rosa Gasperini Silva 11/03 Apolínio Pagoto e Família 11/03 Vitor Manoel Oliveira Santos 11/03 Benedito Erisvaldo Alves 11/03 Mayra Rosane Melo 12/03 Rosemeire Lopes 12/03 Donizeti Paulino da Silva 12/03 Isabella Fernanda Peres Rodrigues 13/03 Melissa Cazoto Di Sessa 13/03 Angelina Sophie Fernandes Paganini 14/03 Terezinha Fenerich Trizoli 14/03 Vanda Rita de Siqueira 14/03 Elaine Cristina Fonseca de Lima 14/03 João Manoel Boldrini 14/03 Maria Auxiliadora de Souza 15/03 João Batista Alvarenga 15/03 João Orlandini Filho 15/03 Aurea da Silva Machado 15/03 Ivanete Trindade dos Santos 15/03 Letícia Piteli Marcolino 15/03 Elisabete Carminatti Magosso 15/03 Pietra Soares de Oliveira de Andrade 15/03 Vinicius Henry dos Santos 16/03 Reni Nardi Teixeira 16/03 Susi Cabrera Nunino 16/03 Ivone Tarcia de Souza 16/03 Daiana Quiexa Ismael 16/03 Caio Marquiafave Carregari 16/03 Giovanna Villa Custodio 16/03 Isadora Canevarollo Milani 17/03 Luis Fernando Canevazzi 17/03 Alessandra Tilelli Cazoto Di Sessa 17/03 João Pedro Conceição Chuba 17/03 Maria Fernanda Nicolino 17/03 Ana Luiza Massoneti 17/03 Maria Fernanda O. Silveira

18/03 Helena Maria Bernardes Caldeira Pegoraro 18/03 José Roberto Janota 18/03 Murilo Antonio da Silva 18/03 Janete Aparecida Camilo 18/03 Thiago José Lisboa Souza Ferreira de Melo 19/03 José Geraldo Latorre 19/03 Mauro Arantes Jr 19/03 Zelza Vanzato Balbi 19/03 Luciano Armelin Toler 20/03 Maria Aparecida Scatambulo 20/03 Helena Vieira da Silva 20/03 Adelino Malaquias 20/03 Edson Luis Felipe 20/03 Lucas Ferdinando Rorato 20/03 Otávio Marcelo Spilare Martins da Silva 20/03 Luisa Carvalho Benfato 20/03 Alyssa Sousa Oliveira 21/03 Pedro Pedrochi (Falecido) 21/03 Irene Godoy de Carvalho 21/03 Antonio José de Souza Júnior 21/03 Maria da Graça Cunha de Toledo 21/03 Dulce Helena Pelegrin Pavani 21/03 Maria Osmarina de Paula Cardoso Maurício 21/03 Maira Cristina Pereira Buzon 21/03 Vania Regina Denardi Lemos 21/03 Fabiana Bossi Falconi 21/03 Maria Eduarda Guessi Móvio 21/03 Lucas de Biaggio Souza 22/03 Dalton César Boldrini 22/03 Andreza Varge 22/03 Helena Ramos Lima Ferreira 22/03 Renato Rosa da Cruz 22/03 Silvia Regina da Silva Ferreira Carbonez 22/03 Jessica Sanches de Almeida 23/03 José Abel Sampaio 23/03 Maria Aparecida de Martini Jorge 23/03 Rita de Cássia Biloria Migliorança Bossolane 23/03 Elisangela Gaudencio 23/03 Zelinda Maria de souza Alvares da Silva 23/03 Luiz Carlos Belotti 23/03 Sebastião de Sousa Soares 23/03 Maria Fernanda dos Santos Zucco 24/03 Carlos Roberto Rustice 24/03 Miguel Henrique Angelo Ambrosio 24/03 Pedro Henrique Vechiato Neves 25/03 Márcia Helena De Angelis 25/03 Antonia de Lurdes Bernardes 25/03 Nazima Fram Leonardo 25/03 Rodolfo Camero Mauro 26/03 José Antonio de Oliveira 26/03 Aparecida Benedita Cruz 27/03 Aurora Biloria Migliorança 27/03 Fernando Maximino de Lima 27/03 Luciana Santana Gonçalves Sempionato 28/03 Dalva Ramos Nogueira 28/03 Leonora Pina Freitas 28/03 Nicole Aparecida Souza 28/03 Sues Elizabete Pedrozo Faria 28/03 Julien Victor Mutton 28/03 Isabela Peres Chiesa 28/03 Amanda Toledo Alves de Souza 29/03 Marcos Manoel Netto 29/03 Luzia da Conceição Cardoso de Pietro 29/03 Milton Carlos Graziadei 29/03 Neide de Almeida S. Bezerra 29/03 Wellington de Assis Porto 29/03 Marcelo Martins da Silva 29/03 Marco Antonio Mendes 29/03 Lisa Mel Avanço Bonfati 29/03 Paulo Sergio Carnassa Fernandes 29/03 Alice Baptista da Silva 29/03 Arthur Miguel Vieira Duarte 29/03 Isabella Maria Vieira Duarte 29/03 Mara Cristina André Júlio de Souza 29/03 Newtu Tambelini Júnior 30/03 José Canteiro 30/03 Damaris Cunha Godoy Camargo 30/03 Ana Maria Pavani 30/03 Lorena Dorta de Souza 30/03 Francisca de Oliveira Moreira 30/03 Manuelly dos Santos Praxedis 30/03 José Roberto Factore Júnior 31/03 João Luiz Sempionato 31/03 José Augusto Vitório 31/03 Andreia Paula Tambelini 31/03 Silvia Helena Simões Cardoso de Oliveira 31/03 Marcos Alves da Costa 31/03 Israel Stefano Vieira 31/03 Julia Cerqueira Marcassa 31/03 Guilherme Ribeiro Gonçalves 31/03 Kauane Nogueira Martinez

PASTORAL DO

• Mês de Fevereiro/2017: foram distribuídas 40 cestas básicas

ALIMENTO

Mês de Março

analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice, quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão. Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos oitenta. Se assim for, é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá, aos 60, o rosto que tínhamos aos dezoito, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo. Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude, é torná-la experiência medíocre. Julgar aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento as inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época. Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.

PENITÊNCIA QUARESMAL: CARIDADE, A ORAÇÃO E JEJUM.

No tempo da Quaresma, a Igreja nos convida à prática da penitência. Nós nos entregamos à p e n i t ê n c i a p a r a n o s encontrarmos em comunhão com o sacrifício de Jesus Cristo por nós. Deus entregou seu filho primogênito para nos livrar dos pecados, se fez homem, andou

sobre e terra e nos ensinou o caminho da salvação, mas também sofreu, morreu e ressuscitou. Cabe a nós, cada um a seu modo, entregar-se à penitência e se dedicar à oração, às obras de piedade e caridade. É tempo de negar a si mesmo e se afastar do pecado com ainda mais fervor. A penitência é a união dos cristãos com o mistério da Cruz de Cristo.

O Papa Francisco em mensagem para a Quaresma 2017, sobre o tema "A Palavra é um dom, diz que o outro é um dom" e nos ensina que: “A Quaresma é o momento favorável para intensificarmos a vida espiritual através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a esmola”. Jejum é privar-se de cer ta quantidade de alimentos. Tradicionalmente, o jejum consiste em limitar as refeições diárias em apenas uma, mas pode-se ainda jejuar com pequenas porções de alimentos no decorrer do dia, desde que consista em uma real privação. Já o mais comum é a abstinência, a escolha por uma alimentação simples, renunciando ao luxo e ao esbanjamento. Atualmente, esta forma de penitência tem sido praticada pela privação de algum tipo de alimento: doce, refrigerante, carne, entre outros. O que não se pode esquecer é que o jejum ou a abstinência devem representar verdadeira forma de penitência e não mera privação vazia de significado.

O Sumo Pontífice cita ainda a oração e a esmola como formas de penitência. A oração consiste em práticas de oração mais longas e com maior dedicação, tais como a via sacra, o rosário ou terço, a leitura prolongada das Sagradas Escrituras e a participação diária na Santa Eucaristia. O Santo Papa João Paulo II, em mensagem para a Quaresma de 1988, assim nos ensinou: “O tempo da Quaresma, que marca profundamente a vida de todas as comunidades cristãs, favorece o espírito de recolhimento, de oração e de escuta da Palavra de Deus“.Também, então, temos a esmola, que representa a partilha de bens materiais, proporcional às posses de cada um, devendo significar verdadeira renúncia de bens disponíveis ou supérfluos. Aqueles que escolhem a esmola devem orientar sua renúncia para uma finalidade cristã, podendo, inclusive, ser orientada pelo sacerdote. A penitência da esmola nos remete ao questionamento que São Paulo faz em sua primeira carta aos Coríntios: “O que você tem que não tenha recebido?” (1Cor 4:7).

Assim, o exercício da penitência é a aproximação do cristão com o sacrifício que Deus fez por nós. Sendo o jejum, a abstinência, a oração e a esmola as formas mais tradicionais de penitência da Igreja Católica, elas não se excluem umas às outras, mas se complementam. Estejamos atentos às nossas práticas neste período de Quaresma, para que possamos ser, de fato, testemunhas do amor de Jesus Cristo por nós.

Luís Gustavo Conde

O cartaz da CF 2017 mostra o mapa do Brasil em imagens características de cada região do país, evidenciando a beleza natural do país, onde pode ser identificado os seis biomas brasileiros. O cartaz também mostra o cenário, com os personagens principais, os povos originários; os pescado-res e o encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasi l . Não podemos esquecer de citar também a preocupação e o aler ta para os perigos da devastação em curso, desper-

tando a atenção da população brasileira para a criação de Deus.

CARTAZ CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017

A Campanha da Fraternidade de 2017 tem um tema que é essencialmente ecológico: “Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida.” O lema fundamentado na Sagrada Escritura é um mandamento, uma ordem do Criador: “Cultivar e guardar a criação.” (Gn 2,15).Fonte: ht tps: / /porta lkairos.org/campanha-da-fraternidade-2017/#ixzz4ZWWsfloQ

Deus criou o jardim por amor. O homem criou o deserto por ganância. Há uma rapidez na destruição da natureza e um lentidão na sua recuperação. Biomas são regiões, um conjunto de vida vegetal, animal, climática e bacias hidrográficas. Tudo está interligado. No Brasil temos seis regiões (biomas), saber: a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga, a Mata Atlântica, o Pantanal e o Pampa. Todas as regiões estão sendo depredadas, saqueadas, destruídas. O homem que devia ser cuidador da nossa casa comum, tornou-se destruidor. Devia ser um “homem sábio”, mas devasta tudo, compor tando-se como um “homem demente.” A Campanha da Fraternidade vem mais uma vez nos alertar, nos advertir, nos conscientizar do perigo e das consequências maléficas do “pecado cósmico”. Já ensinava Paulo Apóstolo que “a criação geme e sofre dores de parto” (Rm 8,22). O Papa Francisco, profeta de nossos tempos, dirige-se a cada pessoa que habita no Planeta Terra e clama por uma “conversão ecológica, uma cultura ambiental e uma espiritualidade defensora da natureza.” A terra transformou-se num “depósito de lixo”, diz o Papa, e lamenta que muita gente ainda tenha atitude de indiferença, desinteresse, resignação, diante de tanta destruição. Ainda é tempo de salvar a Terra. O ser humano tem capacidade de mudar. Sim é urgente mudar a mentalidade das pessoas, corrigir o atual estilo de vida e decidir por um desenvolvimento integral que não seja destruidor, mas, sustentável. No texto-base da CF há uma referência ao rio Paraíba do Sul, no qual foi pescada a imagem da Mãe Aparecida e que Santo Antonio de Santana Galvão chamava de rio santo. Nosso rio precisa ser despoluído e revitalizado. Para isso é preciso saneamento básico.

CNBB - Dom Orlando BrandesArcebispo de Aparecida (SP)

O é sombra que nos envelhecimentoacompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.

– Preparo para a velhice Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A é um fenômeno moderno. adolescênciaNossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias, o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade. A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar. A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária, tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim. A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém, sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer, nos países da Europa mais desenvolvida, não passava dos 40 anos. A mortalidade infantil era altíssima, epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem

Fonte: Site Dráuzio VarellaColaboração: Dr. Márcio Aguilar Padovani

Pastoral da Criança fazacompanhamento nutricional

Atuar na prevenção da desnutrição e da obesidade infantil é atividade das líderes da Pastoral da Criança, que agora fazem também Acompanhamento Nutricional que, de maneira mais precisa, fará o diagnóstico nutricional, através do cálculo do Índice de Massa Corporal – IMC – que relaciona peso, altura e idade. Com isso, será possível orientar aos pais ou responsá-veis quanto à alimentação saudável, estímulo à prática de atividade física e encaminhamento para unidade básica de saúde, quando necessário. Para o Acompanhamento, as líderes foram capacita-das para: - pesar as crianças, usando balança aprovada pelo INMETRO, e retirando o máximo possível de roupa dos bebês e crianças para que o peso apontado pela balança seja o valor real; - medir a altura das crianças, usando um aparelho chamado estadiômetro, cuidando para medi-las deitadas até os dois anos de idade e em pé após os dois anos; - informatizar os dados, utilizando um programa do computador que faz os cálculos e mostra o estado nutricional da criança e a cartela de orientação que deve ser entregue aos responsáveis. Cada criança cadastrada no Acompanhamento Nutricional tem um cartão de medidas, no qual todos os dados são anotados e repassados às famílias que são orientadas sobre o estado da criança. As líderes também utilizam cartelas de orientação nutricional. As cartelas de orientação possuem códigos para cada situação: P = criança no padrão, S = criança com sobrepeso, O = criança com obesidade e D = criança desnutrida. Os pais são orientados sobre o estado nutricional de seu filho e como devem seguir para que a criança tenha uma alimentação saudável, evitando a desnutrição, sobrepeso ou obesidade ou, quando um dos casos já exista, quais as medidas para que possa ser revertido. Nas visitas domiciliares, realizadas mensalmente, o líder, com o Guia do Líder em mãos, vai conversar com a família e falar um pouco mais sobre a alimentação adequada para a idade da criança. Todo esse trabalho é para prevenir e garantir que a criança melhore sua saúde, principalmente a que se encontra em situação de risco nutricional: desnutrição ou obesidade.

Sandra LegalLíder da Pastoral da Criança/Jornalista

Fonte – Site Oficial da Pastoral da Criança

Cartelas de orientação para cadasituação com seus respectivos códigos

Cada criança acompanhada possui

um cartão de Acompanhamento Nutricional

Hoje em dia fala-se muito de fundamentalismo e leitura fundamentalista da Bíblia. O que significa isso?

Não é coisa simples definir o fundamentalismo. Parece que começou no meio dos protestantes, no final do século 19, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. Naquele tempo, o mundo passava por rápidas mudanças em muitos campos, como o da indústria e das ciências em geral. Diante dessas novas e rápidas mudanças, alguns grupos cristãos se fecharam às novidades por temerem que a fé, confrontando-se com o novo, desaparecesse. O fundamentalismo, portanto, é uma reação conservadora ante as novas descobertas que a humanidade vai fazendo. Entre os anos 1910 e 1915 surgiram nos Estados Un idos pequenas pub l i cações chamadas The Fundamentals (daí vem a palavra fundamentalismo). Esses livrinhos continham a doutrina tradicional que devia ser preservada a todo custo diante das novas descobertas. Isso de modo particular a Bíblia. Os fundamentalistas defendem o princípio de que a Bíblia não pode errar, porque tudo o que existe nela foi inspirado por Deus. E por isso não se deve mudar. Por exemplo, se o livro do Gênesis afirma que o mundo foi feito em seis dias e no sétimo Deus descansou, ninguém tem o direito de afirmar o contrário. O fundamentalismo recusa, por tanto, todo o trabalho feito pelos estudiosos da Bíblia. Uma das caracte-rísticas dos que estudam a Bíblia é relacionar um texto bíblico com o contexto em que nasceu. Os fundamentalis-tas rejeitam isso fortemente. A verdade está toda na Bíblia, do jeito que as coisas estão escritas, porque foi Deus quem assim o quis. Eles, portanto, não se preocupam com a transformação da sociedade e do mundo, porque isso não lhes interessa. A Igreja não é o lugar da luta – como dizemos nós -, e sim o lugar da espera passiva do momento em que Deus irá se manifestar plenamente. Para os fundamentalis-tas, a fé condiciona a leitura da Bíblia. Aliás, a leitura fundamentalista divide a Bíblia em sete etapas que não podem ser mudadas pelo ser humano. A primeira é a da inocência (Paraíso terrestre), a segunda é a da consciência (pecado e expulsão do paraíso) e a terceira é a fase do governo humano (que iniciou com Noé).

A quarta etapa diz respeito à promessa (tempo de Abraão), a quinta refere-se à lei (época de Moisés) e a sexta etapa é a da graça (tempo da Igreja). Nós estaríamos vivendo essa etapa. A sétima é a etapa do reino, que ainda está para chegar. Tarefa dos cristãos, segundo os fundamentalistas, não é lutar para que o reinado de Deus aconteça em nossa história. Pelo contrário, eles se limitam a descobrir possíve-is sinais de que a etapa da graça esteja terminando para dar início à nova época, a do reino. É por isso que os fundamentalistas gostam das profecias, pois procuram por meio delas adivinhar quando Cristo voltará à terra. Nesse campo, o livro do Apocalipse é um prato cheio: eles o lêem ao pé da letra e assim afirmam que o final dos tempos está chegando. Rejeitam qualquer outra forma de ler esses textos chamados apocalípticos e não consideram como cristãos os que pensam e agem de modo diferente. O comportamento de um fundamentalista se traduz na indiferença em relação ao mundo. Eles afirmam que estão no mundo mas não pertencem a ele. Como conse-quência disso, acham que a religião não tem nada que ver com política. Não toleram os que não pensam como eles. Para eles, a Bíblia contém todas as verdades e estas devem ser aceitas ao pé da letra. Preocupam-se com a letra do texto sagrado e não com o espírito dela. Possuindo as verdades que não podem ser mudadas, eles procuram na Bíblia uma justificação para essa verdade. Para eles, a Bíblia não é fruto da história de um povo, mas uma verdade que não se pode mudar. Em palavras muito simples, leitura fundamentalista da Bíblia é mais ou menos o que queremos dizer quando falamos de “leitura ao pé da letra”, sem levar em conta o contexto social, histórico, cultural, religioso etc. do tempo em que determinado texto bíblico foi escrito. O fundamentalismo nasceu no meio protestante e chegou ao Brasil em 1921. Mas não são somente alguns protestantes que podem ser chamados de fundamen-talistas. No meio católico também há grupos que seguem um tipo de leitura da Bíblia que pode ser chamado de fundamentalista.

Livro: Tire suas dúvidas sobre Bíblia – José Bortolini

Nesta Paróquia, estão sendo proclamados os seguintes casamentos:

Dia 11 de março, na Capela Santo Antonio às 19h30. Rodrigo Jussi Lopes e Gabriela

Rosário Sempionato. Ele, filho de João Elias Lopes e Anna Jussi Lopes. Ela, filha de

Carlos Gilberto Sempionato e Izilda Rosário Sempionato

Se alguém souber de algum impedimento ou dirimente está obrigado, conforme o cânon 1069, do Código de Direito Canônico, a denunciá-lo à autoridade eclesiástica. L.+S.

Dia 18 de março, na Capela Santo Antonio às 18h00. Welker Henrique Evaristo e

Maria Camila Faustino Costa. Ele, filho de Carlos Eduardo Evaristo e de Sandra dos Santos Luiz Evaristo. Ela, filha de Marcio

Alexandre Garcia e de Maria Claudia Faustino Costa.

VALEI-ME SÃO JOSÉ

Assim, tomei por advogado o glorioso São José, encomen-dando-me muito a ele. Vi com clareza que esse pai e Senhor meu me salvou, fazendo mais do que eu podia pedir, tanto dessa necessida-de como de outras maiores, referentes à honra e à perda da alma. Não me lembro até hoje de ter-lhe suplicado algo que ele não tenha feito. Espantam-me muito os muitos favores que Deus me concedeu através desse bem-aventurado Santo, e os perigos, tanto do corpo como da alma, de que me livrou. Se a outros Santos o Senhor parece ter concedido a graça de socorrer numa dada necessidade, a esse Santo glorioso, a minha experiência mostra que Deus permite socorrer em todas, querendo dar a entender, que São José, por ter-Lhe sido submisso na terra, na qualidade de pai adotivo, tem no céu todos os seus pedidos atendidos.

(Santa Teresa D`Ávila)

Durante as leituras bíblicas poucas são as passagens que se referem a Ele, porém cheias de significados marcantes de José. Pude ver as citações nos livros de Mateus Capítulos 1 e 2, e em Lucas 1 e 2. Mateus, em seu Evangelho, descreve a história sob o ponto de vista de José. Já Lucas narra o tempo de infância do menino Jesus contando com a presença de José.

Ser um homem Justo, adjetivo este, que na linguagem bíblica designa a todas as virtudes juntas, sempre foi um ponto que me encantou e com tempo, aprendi que o próprio silêncio nas Escritu-ras revela belíssimas características de sua vida de santidade: silêncio, contemplação,

serenidade e obediência. Minha amizade com São José começou em um momento

difícil de minha vida, a separação de meus pais, comecei então a procurar saber a vida deste santo, pois não se pode amar aquilo que não se conhece.

O homem preparado por Deus por possuir as características capazes de oferecer a sua vida devido ao plano de salvação. Pode-mos compreender que, assim como a Virgem Maria, São José fazia parte desse plano de salvação. José nos ensina o amor pleno a Maria e Jesus.

Foi por intercessão de São José que construí a família que hoje tenho, e diante de qualquer situação em que me encontro, lem-bro-me das aflições de José e peço que interceda por mim junto a Deus. “Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me, São José!”

Claudia Baptista

Cantinho da

MISERICÓRDIA"Quanto mais a alma confiar,

tanto mais receberá" (diário 1578) Queridos devotos e apóstolos da Divina Misericórdia, é com muita confiança que venho partilhar com vocês mais um profundo ensinamento de Jesus Misericordioso que chega até nós através do diário de Santa Faus-tina, seguido de um testemunho. No parágrafo 1578 do diário de Santa Faustina, Jesus diz:"Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo me dão as almas de ilimitada confiança, porque em almas assim derramo todos os tesouros das minhas graças". "Meu nome é Elizabete Butião, quero testemunhar a cura da doença de minha mãe que há mais de três anos vinha lutando com várias feridas nas pernas. Ela estava com uma bactéria e os médicos diziam que seria muito difícil sarar. Nunca desistimos de confiar em Jesus Misericordioso. Foram mui-tas tentativas de mudança de medicamentos e até de médico. O ano passado foi o Ano da Misericórdia e a paróquia de São João Batista de Bebedouro entronizou a Imagem de Jesus Misericordioso, onde, por muitas vezes, rezamos o terço da Misericórdia pedindo a cura da minha mãe. Foi entre final de Julho e começo de Agosto que, vendo o sofrimento de minha mãe, cheguei diante da Imagem, lá na Igreja, rasguei meu coração para Jesus e pedi a cura para ela. A partir daí, as feridas começaram a cicatrizar, os medicamentos começaram a fazer os efeitos esperados e os exames, cada vez com melho-res resultados. Hoje, para a Honra e Glória de Jesus Misericordioso, posso teste-munhar que minha mãe foi curada, falta só mais um pouquinho para a ferida fechar totalmente, mas já Louvamos e Bendizemos pela Graça alcançada." Meus irmãos, nós alegramos o Coração de Jesus, quando pedimos muito e quando colocamos toda nossa confiança em sua misericór-dia."Alegro-me por pedirem muito, porque meu desejo é dar muito, muito mesmo" (diário 1578). Jesus, eu confio em Vós!

Tânia Bution - Comunidade Jesus Caminho Seguro

INTENÇÃO DE ORAÇÃODO SANTO PADRE

HUMILDADE INTELECTUAL Muitos confundem humildade com humilhação. Ser humilde não é ser subservien-te. Uma pessoa subserviente é aquela que se dobra a qualquer coisa, que se acovarda. A palavra “humildade tem uma raiz indo-europeia, que é húmus. Significa “o solo sob nós”, isto é, esta-mos todos no mesmo nível. Humildade inte-lectual é a capacidade de saber que nós esta-mos no mesmo nível como fonte de conheci-mento para outra pessoa. Eu sei que ensino e sei que sou ensina-do. Só é um bom ensinante quem for um bom aprendente. A pessoa que tem humildade intelectu-al é aquela que não se torna arrogante. Aquela que, por conhecer algo, não acha que domina tudo que pode ser conheci-do. Humildade intelectual é entender que nin-guém sabe tudo o tempo todo de todos os modos. Ser humilde é ser capaz de entender que nós temos um nível de igualdade que nos aproxima daquilo que importa de fato, que é a ideia de humanidade que ensina e aprende em conjunto e que tem um patrimônio imenso (o conhecimento humano) a ser repartido na sua fonte.

Pela Evangelização: Pelos cristãos perseguidos, para que

experimentem o apoio de toda a Igreja na oração e através da ajuda material.

Mês de Março

ORFÃOS DE PAIS VIVOS

Hoje, aos 44 anos, procuro entender tudo o que aconteceu na minha vida. Segunda filha de quatro irmãos, desde pequena sofro com a dependência do álcool; meu pai bebia socialmente e, todas as vezes que bebia, dava trabalho, antes era só no final de semana e, assim, começou sua dependência sem que ele percebesse. Aos poucos, foi aumentando a frequência de dias, e pouco a pouco, um dia a mais na semana, depois dois, até que passou a ser na semana inteira, e as coisas iam piorando, especialmente o conví-vio familiar. Meu pai, homem trabalhador sério, se transformava com o uso do álcool. Brigas com minha mãe, judiava dos filhos, nos trancava em casa e desligava o relógio da força para não assistirmos à televisão, porque chegava do serviço já alterado pela bebida e aí não aguenta-va barulho, tínhamos somente o necessário e ainda porque os avós ajudavam. Não tínhamos quase brinquedos, usávamos roupas velhas que ganhávamos dos outros, pois todo o dinheiro que ele ganhava ia para pagar a conta do bar que era somente bebida e cigarro nunca tinha para pagar nem um doce para os filhos. Assim, os anos foram passando, nunca tivemos um pai pre-sente, nunca tivemos carinho, nem um abraço, somente cara feia e ausência nem no nosso aniversário ele nos dava um abraço. Já minha mãe, sempre preocupada e desmotivada pelas brigas e bebedeiras, também não era capaz de nos dar um carinho, pois como dar o que não temos? Sempre protegeu os filhos, mas vivia num mundo cheio de dor e desespero. Até que fiquei um pouco maior e comecei a entender, mas não aceitava a situação, como filha mais velha me sentia na obriga-ção de proteger minha mãe e minhas irmãs mais novas, várias vezes chamei a polícia para ele, e até cheguei a pedir para o juiz a guarda de minhas irmãs. Bagunça, brigas, mulheres e filhos fora do casamento, assim foi a vida dele até que teve um câncer, por causa da bebida, que em um ano acabou com sua vida. Já se foram 18 anos desde sua morte, e se vocês pensam que toda a dor acabou, se enganam, hoje, minha mãe sofre de uma depressão terrível, aos 67 anos vive dentro de casa acabando ainda mais com a vida que nunca teve. O álcool faz isso com as pessoas, destrói famílias, acaba com a união de todos e, sabem o que é pior, essa droga é lícita e acei-ta por todos, se encontra em cada esquina e, mesmo dentro de nos-sas casas. Hoje entendo que meu pai era um homem doente, pois a dependência é uma doença e precisa ser tratada.

Grupo de Apoio “Toque de vida”Reuniões: Quintas-feiras às 20 horas na Cap. Cristo Rei

Diácono Kleber Aparecido LenhaverdeCurtam a página no face – Grupo Toque de Vida

Nossos novos Ministros

Extraordinários da Eucaristia

COMO PERDOARALGUÉM QUE

ME DECEPCIONOU?

O perdão é imprescindível para manter a paz com o grupo e consigo. Mas perdoar não é esquecer os erros do outro ou apagar da memória os fatos, pois não é possível apagar da memória a história. Perdoar é muito mais que isso: é permitir que sua relação com quem errou esteja pautado pelo bem que ela é capaz de fazer e não pelo erro que ela fez. Para isso é preciso ter a capacidade de reconhecer o lado bom que o outro possui. O problema é quando não conseguimos fazer essa conversão e ficamos amarrados ao problema acontecido. Dificuldade de perdoar diz respeito à capacidade de amar: quanto mais amo, mais perdoo. Perdoar é provar para o outro que, apesar de tudo ele merece outra chance. É também reafirmar que quem perdoa necessita também ser perdoado. Mas para se chegar a esse ponto, cada um de nós necessita de tempo para ir refazendo a relação . O “mal estar” faz parte do processo de mudança, de conversão. Paciência, humildade, oração e perseverança são elementos importantes para crescer no perdão.

Fonte: Site Catequisar

Confissões Para Quaresma 2017QUA 08/03 – 20h – Paróquia São Pedro Claver

TER 14/03 – 20h – Paróquia Nossa Senhora Aparecida

QUA 15/03 – 20h – Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Botafogo)

TER 21/03 – 20h – Paróquia Sagrado Coração de Jesus

QUA 22/03 – 20h – Paróquia São Judas Tadeu

24 HORAS PARA O SENHORSEX 24/03 a SAB 25/03 Paróquia São João Batista

TER 28/03 – 20h – Paróquia Santo Inácio de Loyola

QUI 29/03 – 20h – Paróquia Santo Antônio de Sant'Anna Galvão