informe pasa - 56

Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da ValeAv. Calógeras, 30, loja H - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20030-070

Maio/Junho | Ano 11 n° 56

MigRAção PARA o PASA PluS VAi Até SEtEMbRo Associados do plano PASA têm até o dia 16 de setembro para decidir se optam pelo PASA Plus Pág. 3

HiStóRiA do PASA REViSitAdA Pág. 7

informe PASA | Maio/Junho de 2011 | www.planopasa.com.br

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Editorial

Nesta edição, na área do PASA Saúde, há ma-térias importantes que merecem sua atenção. Fa-lamos do Mal de Alzheimer, por exemplo, que hoje acomete muitos idosos e exige a participa-ção da família em seu tratamento. Sobre doenças mentais, vale a pena ressaltar um estudo da re-vista médica britânica The Lancet, que se debru-çou sobre aspectos da saúde no Brasil. Segundo a publicação, as doenças mentais são responsáveis pela maior parte de anos de vida perdidos no país devido a problemas crônicos. Os profissio-nais usaram uma metodologia que calcula tanto a mortalidade causada pelas doenças como a in-capacidade provocada por elas para trabalhar e realizar tarefas do dia a dia. Segundo esse cálcu-lo, problemas psiquiátricos foram responsáveis por 19% dos anos perdidos.

A seção do PASA Saúde também faz uma home-nagem a enfermeiros e assistentes sociais por suas datas comemorativas, mostra como se prevenir da conjuntivite, mais comum em tempos frios, refor-ça a importância de só procurar prontos-socorros em casos de urgência e emergência, para garantia de um atendimento adequado aos usuários, e traz uma entrevista com duas auditoras odontológicas do PASA. Apesar de o assunto tratado ser muito técnico, é importante que os associados percebam o esforço de qualificação dos profissionais que tra-balham com o Plano. Quanto mais conhecimento adquirem, mais têm chances de prestar um serviço de alto nível, como todos desejam e merecem.

Boa leitura, então, e lembre-se sempre de que informação confiável também é fundamental para uma boa saúde.

PASA Saúde trabalha pela informação

Pesquisa aponta menos fumantes e mais bebida

EXPEdiENtECoNSElHo EditoRiAl: Elisabete Teixeira, Esdras Domingos de Abreu, Adriana Campos, Dr. José Sávio Barros e Jorge Luiz Moraes / JoRNAliStA RESPoNSÁVEl: Veronica Pinheiro / ANAliStAS dE CoMuNiCAção: Priscila Drummond

e Aline Nascimento / REdAção: Tempero Comunicação / REViSão E Edição: Kohav Comunicação / PRoJEto gRÁFiCo E diAgRAMAção: Kohav Comunicação / CoNtAto: (21) 2139-5700 (r.5724/ 5719) / Fax: (21) 2240-5625

/ Carrier: 821-4979 / 4373

Uma pesquisa divulgada em abril pelo Ministé-rio da Saúde trouxe uma notícia boa e outra pre-ocupante: ao mesmo tempo em que cai o número de fumantes, aumenta o consumo de bebidas alco-ólicas no país. Denominado Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), o levantamento foi feito com base em entrevistas com 54.339 adultos

residentes nas 27 capitais.Segundo os dados apurados,

nos últimos cinco anos a pro-porção de fumantes no Brasil caiu de 16,2% para 15,1%. A redução mais expressiva acon-teceu entre os homens: o hábi-to de fumar caiu de 20,2% para 17,9% entre 2006 e 2010. En-tre as mulheres, o índice conti-nua estável, em 12,7%. Pessoas

com menor escolaridade (0 a 8 anos de estudo) fumam mais (18,6%) em relação às pessoas mais escolarizadas (12 anos ou mais), cujo índice é de 10,2%. Isso significa, na prática, que no futuro haverá menos casos de doença associados aos ma-les do tabaco, como cânceres e enfisemas. E que é preciso ampliar os canais de informação sobre o perigo de fumar, levando esses dados às camadas de baixa renda.

Por outro lado, o consumo de bebidas alcoólicas subiu. Em vez de 16,2% da população, 18% passa-ram a fazer uso de bebidas, um aumento ocorrido tanto entre homens quanto entre mulheres. Nas mulheres, a variação no período foi de 8,2% para 10,6%, enquanto para os homens foi de 25,5% para 26,8%. Vale ressaltar que o álcool está rela-cionado não apenas a doenças como cirrose, mas também aos acidentes de trânsito e à violência, causas sérias de morte no país.

José Sávio BarrosGerente Geral de Saúde


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Fique Atento

Estacionamento em Tubarão agora é pago

Os associados do PASA no Espírito Santo devem ficar atentos, pois foram definidos novos horários para as perícias nos escritórios de Vitória. Veja como ficaram:

Escritório de Tubarão Segundas, quartas e sexta-feiras, das 8h30 às 10h30Escritório da Praia do Suá Terças-feiras, das 8h às 11h Quintas-feiras, das 13h às 16h

Acesse o site do PASA e confira os horários de perícia nos demais escritórios regionais.

Os associados que ainda não atualizaram suas informações pessoais devem procurar o escritó-rio do PASA mais próximo para fazê-lo. Manter as informações cadastrais corretas, sobretudo no que diz respeito ao CPF de todos os usuários, é fundamental e uma exigência da Agência Nacional

Migração para PASA Plus vai até setembro Encontros de Aposentados 2011

No escritório de atendimento do PASA que fica no complexo de Tubarão, em Vitória, a área exter-na de estacionamento foi terceirizada pela Vale, o que passou a gerar cobranças aos associados que se deslocam para lá de carro. Os primeiros 30 minutos são gratuitos, mas quem ultrapassa esse

Vai até o dia 16 de setembro a possibilidade de associados do plano PASA fazerem a migração para o PASA Plus. Quem optar pela mudança passará a contar com mais coberturas, na medida em que o PASA Plus é um plano regulamentado (posterior a 1998), que incorpora o rol de coberturas mínimas definido e periodicamente atualizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Consultas com nutricionistas, psicólogos e fono-audiólogos estão entre as coberturas à disposição, além de órteses e próteses (com coparticipação) e de uma série de exames e tratamentos voltados para doenças como câncer e problemas cardiovasculares, alguns de alto custo. O PASA Plus também é um plano familiar, como o plano PASA, o que permite aos associados manter a forma de pagamento atual.

Além de associados, dependentes e agregados do plano PASA, são elegíveis para a migração:

• ex-associadoserespectivosdependenteseagregados (desligados por inadimplência ou a pedido, conforme regulamento em vigor) que pertenciam aos planos PASA ou PASA Plus. Nesse caso, precisarão quitar débitos porven-tura existentes e cumprir as carências regula-mentares. A readmissão será avaliada de acor-do com o estatuto e regulamento do plano;

• readmitidosoumigradosparaosplanosPASABrasil, PASA Carioca, PASA Capixaba, PASA Brasileirinho, PASA Mineiro e respectivos de-pendentes, agregados que já tenham pertenci-do aos planos PASA ou PASA Plus.

Os interessados devem procurar o escritório do PASA mais próximo, com um documento de identificação.

Este ano, haverá mais uma vez os Encontros de Aposentados e Pensionistas da Vale, para a confra-ternização daqueles que fizeram a história da em-presa. O primeiro evento acontecerá em Vitória, no dia 13 de julho, no Centro de Convenções, que fica rua Constante Sodré, 157, em Santa Lú-cia. O encontro vai começar às 13h30 e durar toda a tarde. A confirmação de presença poderá ser feita até o dia 8 de julho, ligando-se para a Aposvale (3223-5909) das 8h30 às 17h (salvo das 12h às 13h30, horário de almoço). Como sem-pre, estão previstas palestras dos organizadores e atrações especiais para os convidados.

Em todas as localidades os associados rece-berão convites em sua casa antes do evento, para que possam se programar, e mais infor-mações podem ser obtidas no site do PASA — www.planopasa.com.br. No próximo Infor-me, serão publicadas as datas dos eventos nas de-mais cidades.

Novos horários de perícia em Vitória

Atualização das informações é necessáriade Saúde Suplementar (ANS). Descumprir a exi-gência pode levar o PASA a ser multado pela ANS, que precisa de dados confiáveis para tomar suas decisões. A falta do CPF traz, ainda, o risco de o associado ter problemas com a Receita Federal ao declarar seu Imposto de Renda.

tempo paga R$ 3,00 pela hora e R$ 1,50 pela fra-ção. Apesar da instituição da cobrança para todos os usuários, inclusive empregados Vale, a medida acabou gerando um maior número de vagas dis-poníveis, em função da diminuição do número de veículos estacionados.

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Conjuntivite merece atenção

Pesquisas buscam identificar causas do AlzheimerApesar de diagnosticada pela primeira vez há

mais de cem anos, a Doença de Alzheimer ainda é um mistério para a medicina. Não há nem iden-tificações confirmadas de suas causas nem, por consequência, medidas comprovadamente efica-zes de prevenção. O único fator de risco indiscuti-velmente reconhecido para o desenvolvimento do mal é a idade: acima de 60 anos, a probabilidade é maior e, a cada cinco anos, dobra.

O Alzheimer é uma degeneração cerebral que atinge cerca de 3% da população com idade en-tre 65 e 74 anos. Ele tem como característica o desligamento progressivo e irreversível de fun-ções cerebrais, como as intelectuais, de memória, de raciocínio, do pensamento, além de alterações de comportamento. Esse desligamento ocorre pela morte dos neurônios, células que consti-tuem o cérebro.

Seus sintomas são perda gradual da memória, declínio no desempenho de tarefas cotidianas, di-minuição do senso crítico, desorientação de tem-po e espaço, mudança na personalidade e dificul-dade no aprendizado e na comunicação.

Artigos científicosHá pesquisas sendo realizadas em várias partes

do mundo para obter mais informações sobre a doença. Na China, o acompanhamento de 837 idosos apresentou, como possíveis fatores de risco, que podem ser tratados e controlados, a hiperten-são, o colesterol com nível elevado no sangue (que leva à formação de ateromas que obstruem as ar-térias) e o diabetes.

Viva Melhor

Segundo o trabalho publicado na revista Neu-rology, órgão oficial da Academia Americana de Neurologia, aqueles que trataram adequadamente a pressão, o diabetes e o colesterol tiveram 39% menos possibilidade de desenvolver Alzheimer em relação àqueles que não se trataram.

Já a revista científica Neuropathology and Ap-plied Neurobiology publicou um artigo que apre-senta um trabalho de pesquisadores brasileiros da Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo, em parceria com cientistas de universida-des alemãs. Eles acreditam ter identificado a pri-meira região do cérebro – o tronco cerebral – que apresenta uma das lesões características do Alzhei-mer, chamada de emaranhados neurofibrilares. A busca agora é encontrar uma forma de identificar pessoas que possam correr maior risco de desen-volvê-la. Desse modo, aumenta a possibilidade de utilizar medicamentos específicos antes que ocor-ra a morte dos neurônios.

Em uma estação mais amena o perigo de contá-gio por conjuntivite aumenta, na medida em que as pessoas tendem a ficar mais em lugares fechados. Vermelhidão, coceira, inchaço e olhos lagrimejan-tes são os sintomas clássicos da doença, que pode ser viral (sua causa mais comum), bacteriana e alér-gica (neste caso, não contagiosa).

Para evitar o contágio, a melhor maneira é lavar bem as mãos sempre. Assim, se encostou em um local com o vírus, por exemplo, você evita con-trair a conjuntivite quando, por reflexo, coçar os olhos. Quem já está com conjuntivite, deve evitar lugares onde haja aglomeração de pessoas e usar

compressas de água filtrada ou soro fisiológico, aplicadas com algodão ou gaze, produtos descartá-veis em seguida. Toalhas de pano ficam contamina-das e, por isso, precisam ser evitadas. Pelo mesmo motivo, lavar fronhas diariamente, no período da doença, também é importante.

A conjuntivite dura, em média, de cinco a sete dias (período em que existe o risco de transmis-são), mas pode se estender por 10 dias. É funda-mental procurar um médico e não usar qualquer medicamento antes que seja prescrito pelo profis-sional. Colírios, chás caseiros e água boricada são contraindicados.

A força e proteção de um guerreiro

A sabedoria e generosidade de um grande mestre

DIA DOS PAISo PASA comemora o DIA DOS PAIS

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ProNToS-SoCorroS: Só PArA SiTuAçõES DE riSCo

Os prontos-socorros, como o próprio nome dá a entender, são estruturados para socorrer as pessoas em situação de urgência e emergência. Seus profissionais precisam priorizar os casos em que há risco para o paciente. Assim, toda vez que se desloca para uma unidade de atendi-mento desse perfil para consultas simples, o as-sociado pode esperar muito para ser atendido, além de se expor a possíveis contaminações, já que no local há todo tipo de paciente.

Os consultórios são os espaços adequados para atendimento quando não existem emer-gências envolvidas. Com hora marcada e sem tumulto, os usuários são atendidos sem de-mora e têm mais tempo para conversar com o profissional, que ganha, dessa forma, mais instrumentos para um diagnóstico correto.

Como usar bem seu plano

ENFErMEiroS E ASSiSTENTES SoCiAiS

Duas categorias de fundamental importân-cia para o PASA e seus associados comemo-raram suas datas em maio: enfermeiros (dia 12) e assistentes sociais (dia 15). Esses profis-sionais merecem os parabéns pela dedicação com que cuidam de seus assistidos, desempe-nhando um papel muito relevante na recupe-ração de pacientes e no apoio às famílias em momentos difíceis.

CoMEMorANDo o DiA DoS PAiS

O PASA se antecipa e aproveita para come-morar o Dia dos Pais. Afinal, são eles os res-ponsáveis por formar os homens e mulheres

Para lembrar

Para comemorar

Auditoras publicam artigo científico Duas auditoras odontológicas do PASA, as doutoras Carla Abreu e Lu-cilene Gomes, publicaram um artigo científico na primeira edição de 2011 da Revista Brasileira de Implantodontia, com o título “Considerações prévias ao tratamento com implantes”. O tra-balho, referendado por uma publicação importante da área, mostra como os pro-fissionais do Plano estão se preparando no sentido do aperfeiçoamento, capacitação e desenvolvimento profissional.

12 de maio DIA MUNDIAL DO ENFERMEIRO

✳15 de maioDIA DOASSISTENTE SOCIAL

do amanhã, com sua força, generosidade, inteligência e poder de realização.


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Você AquiHabilidade manual e história de vida marcante

que, literalmente, virou filme. Judeu nascido na Alemanha, ele fugiu com a família do nazismo e chegou ao país em 1934, só falando duas palavras em português. Por conta dessa trajetória, deu um depoimento para um projeto criado por Steven Spielberg que entrevistou 56 mil sobreviventes do holocausto, em 56 países.

“Contei sobre nossa fuga primei-ro para a Holanda, onde meu pai já estava, e depois para o Brasil. Era muito jovem e fiquei ani-mado em vir para cá, pois pelo que ouvíamos falar havia jacarés e macacos pela cidade. É claro que não encontrei o que ima-ginava. Mas me apaixonei pelo país, que é o melhor lugar do mundo, e aqui fiz de tudo. En-tre muitas atividades, fui lapidá-

rio de diamantes, cravador de joias e supervisor de vendas. Trabalhei até dois anos atrás, sempre gostei de produzir e nunca deixei que problemas diminuíssem meu ânimo. Dei sempre a volta por cima, quando precisei”, conta.

Morador de Copacabana, no Rio, o usuário Siegmund Goldberg, de 87 anos, há cinco anos passou a aproveitar suas habilidades manuais para fazer caixas artísticas com miniaturas (veja foto), que são doadas, em sua maior parte, para uma instituição beneficente que cuida de crianças com câncer. Por esse trabalho, ele ganhou do Banco Real (atual Santander) um diploma pelas partici-pações no concurso Talentos da Maturidade, pro-movido pela empresa.

“Nunca fiz uma caixa igual à outra, sempre usei formas diferentes, para temas como futebol, bi-chos da floresta e peixes. Depende da inspiração no momento. Tenho caixas espalhadas pelo mun-do, que amigos presenteados levaram para países como Estados Unidos, Suécia e Dinamarca. Acre-dito que todos os aposentados deveriam se dedicar a algo assim. As possibilidades são muitas: crochê, tricô, pintura, desenho, poesia. O importante é manter-se ativo e interessado”, afirma.

Viúvo, pai de dois filhos, avô de quatro netos e bisavô de cinco bisnetos, que em breve serão sete, Siegmund está há 77 anos no Brasil e tem uma vida

Com toda essa disposição para vencer desafios, as 40 caixas produzidas até hoje em breve terão se multiplicado, para sorte das crianças, dos amigos e para a alegre realização de Siegmund.

Siegmund Goldberg (foto à direita) realiza seus trabalhos

manuais (acima). Alguns deles são doados para crianças

em tratamento conta o câncer (no alto).

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Visões dos 20 anos do PASA

Nesta matéria especial sobre os 20 anos do PASA, os leitores encontram quatro depoimentos sobre a trajetória do Plano e sua importância para os associados.

1. Carlos Cleber Pinto Ex-Diretor-Presidente da Aposvale

“O PASA nasceu por demanda da Aposvale, em conjunto com os Sindicatos, e teve entre aqueles que assinaram a ata de sua fundação membros ilus-tres da Associação, como dois de nossos três fun-dadores: Walter Farias, Luiz Costa e Silva. No iní-cio, houve percalços, porém, ao longo do tempo, o Plano firmou-se como um dos melhores entre aqueles de autogestão, o que posso atestar como usuário há dez anos.

Nestes 20 anos, houve vários momentos mar-cantes para nós. Um deles foi a criação da Ouvi-doria, que se mostrou um canal importante para o encaminhamento das opiniões dos associados. Vemos também com otimismo a criação da Clí-nica PASA Saúde em Vitória, que deve ser o em-brião de iniciativas semelhantes em outras cida-des onde temos grande concentração de usuários.

Para o futuro, vislumbro uma caminhada de su-cesso para o PASA, se for seguida a linha de gestão atual. Nós, associados, podemos colaborar sendo sempre vigilantes e tomando medidas simples, como levar nossos exames para consultas e não procurar hospitais, onde poderemos não ser aten-didos durante o tempo necessário, para consultas simples, que devem ser realizadas com médicos em consultórios.

2. Luiz Francisco Ferreira Diretor de Relações Externas do Sindicato Metabase de Itabira e Região

“Estes são 20 anos de glória e zelo com a saúde dos aposentados, pensionistas e agregados da Vale. Para quem está em atividade, o PASA é a garan-

tia de prevenção futura da saúde, não só para si quanto para os familiares. Ficamos orgulhosos da participação do Metabase na fundação do Plano, pois muitos companheiros que se aposentaram no passado não tiveram assistência à saúde, e o Sindicato, vendo essa necessidade, se uniu com os trabalhadores e a empresa em uma causa comum, dando à Melhor Idade a chance de ter uma maior qualidade de vida. Para as próximas décadas, es-peramos ver um plano consciente e bem admi-nistrado, com profissionais competentes, visando sempre a saúde e o melhor atendimento ao apo-sentado e pensionista.”

3. João Batista Cavaglieri Presidente do Sindicato dos Ferroviários do ES/MG

“O PASA foi uma reivindicação dos aposentados da Vale que se concretizou dentro de uma nego-ciação coletiva dos empregados, e o Sindfer tem orgulho de ter participado desse processo. Fruto, então, desse entendimento, que envolveu a em-presa, três sindicatos e a Aposvale, o Plano é hoje uma boa alternativa para a assistência à saúde dos aposentados que, infelizmente, não é acessível a todos, em função do impacto da mensalidade na aposentadoria. Para o empregado da ativa, o PASA traz ainda a chance de se incluir como agre-gados parentes que não possuem direito à AMS, além da tranquilidade de se aposentar já ligado a um plano de saúde. Com base nessa realidade, a missão do Sindfer é lutar, sempre, para que o reajuste das mensalidades seja o menor possível e a Vale contribua para que todos os empregados possam usufruir do PASA. Em nossa região, tam-bém buscamos melhorias no atendimento e, re-

centemente, em conversas com a administração do PASA, conseguimos o credenciamento de um hospital em Cariacica.”

4. Novarck oliveira Diretor de Política Sindical e Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias dos Estados do MA/PA/TO

“Quando os Sindicatos Metabase Itabira, Ferro-viários de Vitória e Ferroviários do Maranhão se juntaram e colocaram a proposta em Acordo Co-letivo de Trabalho para que se criasse um plano médico para os ex-empregados aposentados, ali se iniciava uma nova fase para os empregados da Cia Vale do Rio Doce, hoje Vale, pois as perspectivas eram sombrias – contratar um plano de saúde no mercado (muito caro e difícil), ou cair no Siste-ma Único de Saúde, que até hoje não atende bem aqueles que necessitam dos seus serviços. Houve relutância por parte da empresa, mas se quedan-do a justeza da proposição foi criado o PASA, que, diante de tantas crises na saúde, econômicas e ou-tras mais, vem dando conta daquilo que foram os motivos pelos quais foi criado: garantir aos traba-lhadores aposentados da Vale um plano de saúde viável economicamente para todos, capaz de pre-encher todos os requisitos dos melhores planos existentes no mercado.

Além da garantia de na aposentadoria ter um plano com os adjetivos já explicitados, outra van-tagem é poder amparar com um plano de saúde decente, ainda em atividade, aqueles que são fa-miliares diretos dos empregados ativos e que não podem ser incluídos na AMS – pai, mãe, neto, fi-lho com mais de 24 anos etc.”

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Soube que você parou de fumar. Parabéns!

Está cedo. Você parou de fumar e eu diminuí a bebida.

Nunca mais coloco um cigarro na boca.

Vamos tomar uma cervejinha?

Só se for agora!

Faz bem. Vamos trocar o copo por uma caminhada?

Quadrinhos

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Corte esta tira na linha pontilhada e envie para Av. Calógeras, 30/9º andar, Centro, Rio de Janeiro, CEP:20030-070, aos cuidados do setor de Comuni-

cação do PASA, ou entregue pessoalmente em um dos escritórios PASA. Caso a sua resposta esteja certa, você participará de um sorteio para ganhar um

kit cama de casal com edredom, lençóis e fronhas e terá seu nome divulgado na próxima edição do Informe.

Por que beber em excesso e fumar são hábitos prejudiciais à saúde?

PERguNtA

RESPoStA

NoME

MAtRÍCulA PASA CidAdE /EStAdo

tElEFoNE E-MAil

José Francisco da Silva, usuário do PASA em belo Horizonte – Mg, foi o sorteado da última edição e ganhou uma cafeteira expresso.

SoRtEAdo

M A N t E N H A S E u E N d E R E ç o S E M P R E A t u A l i Z A d o

informe pasa - 56

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