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JUNHO 2014 1 Junho 2014 Informe Técnico

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Junho 2014

Informe Técnico

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Informe Técnico

JUNHO 2014

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ÍNDICE

LEGISLAÇÃO

FEDERAL .....................................................................

ESTADUAL ...................................................................

MUNICIPAL ..................................................................

3

100

135

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LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 07 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 –

Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária. Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

2. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 12 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária. Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

3. Ato Declaratório Executivo RFB nº 3, de 25.06.2014 – DOU 1 de

26.06.2014 – Receita Federal do Brasil

Altera o Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, de 6 de junho de 2013

4. Ato Declaratório Executivo COAEF n.º3, de 02.06.2014 – DOU 1 de

04.06.2014 – Coordenadoria Geral de Atendimento e Educação Fiscal.

Informa os serviços aos quais se aplicam os procedimentos previstos na Instrução

Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013.

5. Ato ICMS/ COTEPE n.º 22, de 03.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 –

Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ. Altera o Ato COTEPE ICMS 09/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas

para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.

6. Circular CAIXA n° 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Caixa Econômica Federal Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial.

7. Circular CAIXA nº 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 – Caixa Econômica Federal Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial.

8. Decreto nº 8.264, de 5.06.2014 – DOU 1 de 6.06.2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços.

9. Despacho CONFAZ n.º105 – DOU 1 de 11.06.2014 – Secretaria Executiva

do Conselho Nacional de Politica Fazendária.

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10. Instrução Normativa Conjunta DAS/ IBAMA/ ANVISA de 16.06.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 - Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e Agência Nacional de Vigilância Sanitária

11. Instrução Normativa ANVISA n.º 3, 16.06.2014 – DOU 1 de 17.06.2014 -

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre a pontuação dos critérios para a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos.

12. Instrução Normativa RFB n.º1.473, de 02.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Secretaria da Receita Federal. Altera a Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados.

13. Lei nº 13.003, de 24.06. 2014 – DOU 1 de 25.06.2014. Altera a Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, com a redação dada pela Medida Provisória no 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, para tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços.

14. Lei nº 13.004, de 24.06.2014 – DOU 1 de 25.06.2014. Altera os arts. 1o, 4o e 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, para incluir, entre as finalidades da ação civil pública, a proteção do patrimônio público e social

15. Medida Provisória nº 649, de 5.06.2014 – DOU 1 de 06.06.2014

Altera a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços.

16. Portaria DREI nº 1, de 03.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Diretoria do

Departamento de Registro Empresarial e Integração. Publica e disponibiliza os Manuais de Registro de Empresário Individual, de Sociedade Limitada, de Sociedade Anônima, de Cooperativa e de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI no sítio eletrônico que especifica.

17. Portaria nº 429, de 4.06.2014 – DOU 1 DE 05.06.2014 Disciplina a utilização do protesto extrajudicial por falta de pagamento de certidões de dívida ativa da União ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS de responsabilidade da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN.

18. Portaria Conjunta PGFN/RFB n.º 9, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014

- Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional E Secretaria Receita Federal do Brasil. Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 15 de outubro de 2013, que reabre o prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da

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Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que tratam os arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009

19.Portaria Conjunta PGN/ SPUMPOG nº 8, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 – Procuradora-Geral da Fazenda Nacional e Secretária do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estabelece normas para a remessa à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional dos processos administrativos relativos às receitas administradas pela Secretaria do Patrimônio da União, para inscrição em Dívida Ativa da União e cobrança judicial.

20.Portaria nº 31, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 - Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional. Altera a Portaria CGSN/SE nº 22, de 18 de dezembro de 2013, que define os procedimentos para registro das fases e resultados do Contencioso do Auto de Infração e Notificação Fiscal (AINF).

21.Portaria Inmetro nº 13, de 10.01.2014 – Retificação 14.01.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 – Instituo Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

22. Resolução CNSP n.º 312 de 16.06.2014 – DOU 1 de 25.06.2014 - CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência complementar e resseguradores locais, bem como sobre a criação do Comitê de Auditoria.

23.Resolução RDC ANVISA n.º 37, de 16.06.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos.

24.Solução de Consulta nº 142, de 2 de junho de 2014 – DOU 1 de 25.06.2014.

25.Solução de Consulta nº 142, de 02.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014.

26.Solução de Consulta nº 148, de 3 de junho de 2014 – DOU 1 de

25.06.2014

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LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 07 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 –

Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária. Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

ÍNTEGRA

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na cláusula oitava doConvênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, torna público que as unidades federadas, a partir de 1º de julho de 2014, adotarão as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV doAto COTEPE/ICMS 42/13, de 20 de setembro de 2013.

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro

Álcool hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular

Lubrificante Derivado de Petróleo

Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Internas Interestaduais

Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

AC 39,21% 83,97% 41,58% 73,45% 64,60% 9,93% 36,81% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

AL 38,23% 84,30% 36,37% 69,09% 60,00% - 16,28% 40,10% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

AM 13,56% 51,41% 19,44% 68,26% 59,26% - - - - - - - - - - -

AP 22,54% 63,38% 18,76% 47,26% 39,34% 52,01% 28,21% 54,46% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

BA 29,66% 77,62% 31,69% 51,21% 43,07% 56,08% 10,30% 37,27% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

CE 23,41% 69,05% 34,17% 66,37% 57,43% - 9,62% 36,42% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

DF 15,78% 54,37% 36,28% 68,98% 59,90% 74,44% 9,94% 46,59% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

ES 36,69% 87,24% 25,20% 59,50% 50,92% - - - - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

GO 21,41% 64,06% 13,76% 42,97% 35,28% 47,59% 54,78% 86,48% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

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MA 26,18% 68,24% 14,95% 42,54% 34,87% - 9,62% 36,42% - - - - - - - -

MG 42,64% 95,40% 30,45% 49,78% 41,72% 54,61% 29,01% 57,33% - - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85%

MS 41,38% 88,50% 94,57% 141,26% 128,29% - 59,96% 92,72% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

MT 69,67% 124,93% 114,64% 184,10% 184,10% - 138,36% 184,70% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PA 21,09% 72,98% 20,44% 60,01% 51,41% - 30,00% 56,63% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PB 18,09% 57,45% 15,45% 43,15% 35,46% - 22,29% 47,33% 137,98% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

PE 38,23% 84,30% 36,37% 69,09% 60,00% - 16,28% 40,10% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PI 14,50% 52,66% 23,45% 53,08% 44,85% - 11,89% 34,81% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PR 26,69% 75,96% 25,00% 56,98% 25,00% 36,36% 20,23% 46,67% 70,00% - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85%

RJ 31,92% 88,46% 34,36% 81,09% 71,35% - 11,35% 23,46% 100,00% - - - - - - -

RN 23,86% 65,15% 16,93% 44,99% 37,19% - 13,22% 36,41% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

RO 23,34% 64,46% 85,71% 130,29% 117,90% 29,00% 57,82% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

RR 17,80% 47,25% 20,00% 48,81% 40,81% - 9,97% 36,86% - - - - - - - -

RS 35,75% 81,00% 18,30% - 38,81% 51,43% 9,96% 32,48% - - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58%

SC 20,49% 60,66% 18,52% - 39,06% 51,71% 9,93% 36,81% 90,71% - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58%

SE 18,46% 62,27% 9,73% 39,80% 32,28% - - - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

*SP 72,58% 130,10% 27,57% 37,17% 44,96% 32,88% 10,48% 34,73% - - - - - - - -

TO 25,72% 67,62% 32,84% 64,72% 55,86% 70,05% 9,94% 46,59% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Lubrificante Derivado de Petróleo

Lubrificante Não derivado de Petróleo

Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

AC 101,12% 166,51% 41,13% 84,29% 136,32% 180,65% 41,45% 76,22% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

. . . .

AL 84,30% 145,79% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00% 168,96% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

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Informe Técnico

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AM 63,93% 118,57% 22,24% 47,28% 86,48% 124,67% - - 30% - - - - - - - . . . .

AP 68,68% 124,91% 19,25% 43,68% 72,80% 96,36% 50,14% 80,90% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

BA 78,60% 144,66% 31,79% 58,79% 98,32% 138,97% 31,46% 58,38% 203,53% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

CE 69,94% 132,80% 19,16% 43,56% 95,61% 135,68% 29,76% 56,34% 107,26% 119,74% 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

DF 59,19% 112,25% 12,23% 27,54% 73,88% 97,59% 9,94% 46,59% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

ES 89,02% 158,93% 23,13% 39,92% 54,75% 86,45% - - 151,58% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

GO 56,46% 111,43% 17,54% 33,56% 106,72% 134,91% 28,47% 54,78% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

MA 75,19% 133,59% 26,76% 52,72% 68,25% 102,72% - - 30% - - - - - - - . . . .

MG 67,81% 129,88% 26,18% 48,45% 99,26% 143,00% 31,37% 60,21% 207,40% - 61,31% 96,72% 61,31% 73,11% 88,85% . . . .

MS 96,03% 161,38% 45,36% 75,13% 138,39% 170,90% 81,47% 118,64% 243,30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

MT 133,85% 189,97% 148,92% 172,91% 159,50% 180,32% 148,92% 178,91% 223,41% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

PA 68,00% 140,00% 37,92% 66,17% 97,38% 137,81% 30,00% 56,63% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

PB 63,90% 118,53% 20,97% 45,75% 74,69% 110,47% 19,52% 44,00% 182,13% 201,26% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

PE 84,30% 145,74% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00% 168,96% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

PI 57,28% 109,71% 15,32% 38,94% 89,07% 127,80% - - 30% - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% . . . .

PR 70,05% 136,18% 35,04% 53,45% 147,41% 181,15% - 68,69% 30,00% - 61,31% 96,72% 61,31% 73,11% 88,85% . . . .

RJ 83,08% 161,54% 42,83% 64,17% 48,30% 68,53% 49,45% 84,50% - - - - - - - - . . . .

RN 75,04% 133,39% 32,62% 59,78% 84,20% 121,92% - - 112,95% 117,00% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

RO 69,77% 126,35% 20,13% 44,74% 85,15% 110,40% 46,40% 76,39% 31,30% 58,25% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

RR 107,72% 159,65% 45,81% 75,67% 118,16% 162,84% - - - - - - - - - - . . . .

*RS 86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% 30,70% 57,47% - - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% . . . .

SC 65,84% 121,12% 18,12% 34,23% 134,96% 167,00% 40,80% 69,64% - - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% . . . .

SE 52,96% 109,54% 17,94% 42,10% 95,99% 136,14% 4,97% 26,47% 131,71% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

*SP 72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% - - - - - - - - - - 39,97% 50,51% 59,06% 45,80%

TO 72,85% 130,47% 16,38% 32,25% 74,75% 98,58% 21,67% 46,59% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

*MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV Lubrificante Derivado de Petróleo

Lubrificante Não derivado de Petróleo

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Informe Técnico

JUNHO 2014

9

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Originado de Importação 4%

AC 163,48% 251,30% 36,46% 81,95% 85,90% 147,87% 45,89% 94,53% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

AL 83,73% 151,68% 18,52% 42,80% 100,53% 141,60% 12,40% 35,42% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

AM 63,93% 118,57% 22,24% 47,28% 86,48% 124,67% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

AP 68,68% 124,91% 19,25% 43,68% 72,80% 96,36% 103,59% 171,46% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

BA 166,72% 265,37% 31,79% 55,05% 120,39% 150,45% 84,83% 122,69% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

CE 88,82% 158,66% 32,40% 59,52% 130,13% 194,60% 62,48% 116,64% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

DF 59,19% 112,25% 12,23% 27,54% 73,88% 97,59% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

ES 89,02% 158,93% 23,13% 39,92% 54,75% 86,45% 29,84% 73,12% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

GO 56,46% 111,43% 17,54% 33,56% 106,72% 134,91% 40,85% 40,85% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

MA 75,19% 133,59% 26,76% 52,72% 68,25% 102,72% 101,11% 142,30% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

MG 67,81% 129,88% 26,18% 48,45% 99,26% 143,00% 30,81% 74,41% 61,31% 96,72% 61,31% 88,85%

MS 96,03% 161,38% 45,36% 75,13% 138,39% 170,90% 109,09% 151,92% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

MT 133,85% 189,97% 148,92% 178,91% 72,95% 180,32% 296,68% 391,88% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

PA 68,00% 140,00% 37,92% 66,17% 97,38% 137,81% 217,46% 353,51% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

PB 63,90% 118,53% 20,97% 45,75% 74,69% 110,47% 57,87% 90,20% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

PE 84,30% 145,74% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

PI 57,28% 109,71% 15,32% 38,94% 89,07% 127,80% 88,47% 151,30% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

PR 70,05% 136,18% 35,04% 53,45% 147,41% 181,15% 42,86% 90,48% 61,31% 96,72% 61,31% 88,85%

RJ 83,08% 161,54% 42,83% 64,17% 48,30% 68,53% 42,37% 77,96% 61,31% 99,14% 61,31% 91,18%

RN 89,60% 152,79% 47,36% 77,54% 104,66% 146,58% 51,21% 82,19% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

RO 69,77% 126,35% 20,13% 44,74% 85,15% 110,40% 39,96% 86,62% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

RR 156,38% 220,48% 82,26% 119,59% 172,69% 228,55% 68,16% 124,22% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

*RS 86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

SC 65,84% 121,12% 18,12% 34,23% 134,96% 167,00% 40,76% 87,69% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

SE 52,96% 109,54% 17,94% 42,10% 95,99% 136,14% 19,01% 43,38% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

*SP 72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% 40,76% 87,69% - - - -

TO 72,85% 130,47% 16,38% 32,25% 74,75% 98,58% 72,85% 130,47% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58%

*MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

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Informe Técnico

JUNHO 2014

10

TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 62,35% 122,40% 24,46% 49,96%

AM 19,37% 59,16% 9,62% 36,42%

AP 48,70% 98,27% 28,21% 54,46%

BA 67,56% 129,53% 10,30% 32,89%

CE 50,12% 105,64% 9,62% 32,07%

DF 29,93% 73,24% 9,94% 46,59%

ES 56,92% 114,96% - -

GO 45,95% 97,23% 54,78% 86,48%

MA 76,36% 135,14% 18,98% 32,18%

MG 64,14% 124,85% 29,01% 57,33%

MS 93,52% 158,02% 34,56% 62,12%

MT 74,26% 142,01% 129,72% 175,77%

PA 67,86% 139,80% - -

PB 64,05% 118,73% 22,69% 47,82%

PE 99,83% 166,44% 16,28% 40,10%

PI 28,03% 70,71% 11,89% 34,81%

PR 55,33% 115,74% - 66,61%

RJ 83,37% 161,96% 0,00% 23,46%

RN 40,07% 86,76% 13,22% 36,41%

RO 38,99% 85,32% 19,59% 44,08%

RS 52,61% 103,48% 9,96% 32,48%

SC 35,77% 81,02% 9,93% 36,81%

SE 44,32% 97,70% - -

*SP 72,58% 130,10% 18,73% 44,80%

TO 41,09% 88,12% 9,94% 46,59%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

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Informe Técnico

JUNHO 2014

11

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 108,40% 185,47% 21,26% 46,10% 100,53% 141,60% 24,46% 49,95%

AM 325,53% 467,38% 94,33% 134,14% 137,01% 185,55% 25,99% 51,80%

AP 90,99% 154,65% 21,69% 46,62% 72,80% 96,36% 50,14% 80,90%

BA 133,05% 219,25% 34,56% 58,31% 98,35% 138,97% 31,46% 58,38%

CE 108,21% 185,22% 21,64% 46,55% 95,61% 135,68% 35,44% 63,19%

DF 79,33% 139,11% 14,48% 30,09% 73,88% 97,59% 9,94% 46,59%

ES 118,19% 198,90% 25,69% 42,83% 54,75% 86,45% - -

GO 89,28% 155,78% 23,71% 40,58% 106,72% 134,91% 28,47% 54,78%

MA152,69% 236,92% 40,79% 69,63% 68,25% 102,72% 81,11% 141,48%

60,21% MG 89,73% 159,90% 28,93% 51,68% 99,26% 143,00% 31,37%

MS 175,45% 267,27% 59,16% 91,76% 138,39% 170,90% - -

MT142,38% 215,27% 139,52% 169,71% 117,99% 138,90% 81,47% 118,64%

-

PA136,60% 237,99% 35,39% 63,12% 99,33% 140,16% - -

PB134,80% 213,07% 34,49% 62,04% 74,69% 110,47% 20,98% 45,76%

PE166,44% 255,25% 30,08% 58,63% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00%

PI 76,51% 135,34% 17,68% 41,78% 89,07% 127,80% -

PR 115,47% 199,26% 43,60% 63,18% 147,41% 181,15% - 66,61%

RJ158,61% 269,45% 54,99% 78,15% 48,30% 68,53% 50,13% 85,34%

- RN 93,80% 158,40% 23,96% 49,35% 84,20% 121,92% -

RO 92,08% 156,11% 22,57% 47,68% 85,15% 110,40% 31,35% 58,25%

*RS86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% 30,70% 57,47%

69,64% SC 87,63% 150,18% 20,47% 36,90% 134,96% 167,00% 40,80%

SE 87,72% 157,15% 24,55% 50,06% 95,99% 136,14% 4,97% 26,47%

*SP72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% - -

46,59% TO 94,73% 159,64% 18,72% 34,91% 74,75% 98,58% 21,67%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

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Informe Técnico

JUNHO 2014

12

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 60,07% 119,27% 40,0% 68,76%

AM 17,80% 57,06% 9,62% 36,42%

AP 46,64% 95,52% 44,29% 73,84%

BA 63,62% 124,14% 13,36% 36,58%

CE 48,01% 102,76% 13,11% 36,28%

DF 37,55% 83,41% 25,41% 67,21%

ES 68,20% 130,42% - -

GO 44,04% 94,65% 74,19% 109,87%

MA 58,12% 110,83% 3,06% 37,41%

MG 76,18% 141,34% 45,42% 77,34%

MS 77,17% 136,22% 34,99% 62,63%

MT 69,67% 162,03% 138,44% 179,76%

PA 54,53% 120,76% - -

PB 47,98% 97,31% 27,91% 54,11%

PE 73,22% 130,95% 17,85% 41,99%

PI 35,28% 80,38% 14,99% 38,54%

PR 60,45% 122,85% - 68,65%

RJ 68,36% 140,51% - 25,76%

RN 48,90% 98,53% 27,42% 53,52%

RO 47,47% 96,62% 34,58% 62,15%

RR 77,47% 136,63% 15,01% 38,57%

RS 61,72% 115,63% 23,75% 49,09%

SC 44,05% 92,06% 9,93% 36,81%

SE 42,28% 94,90% - -

*SP 104,65% 172,86% 19,11% 45,25%

TO 49,36% 99,15% 25,41% 67,21%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

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Informe Técnico

JUNHO 2014

13

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 121,90% 203,97% 33,39% 60,71% 139,49% 188,54% 40,07% 68,76%

AM 167,63% 256,84% 69,12% 103,76% 103,49% 145,17% 21,92% 46,89%

AP 103,16% 170,88% 32,34% 59,45% 96,27% 123,04% 68,98% 103,59%

BA 125,37% 208,73% 46,69% 72,58% 110,51% 153,62% 33,62% 60,99%

CE 105,17% 181,06% 32,48% 59,61% 110,06% 153,09% 38,84% 67,28%

DF 90,25% 153,66% 24,28% 41,23% 97,16% 124,05% 25,41% 67,21%

ES 134,61% 221,38% 36,86% 55,52% 76,62% 112,79% - -

GO 86,70% 152,30% 31,40% 49,31% 147,63% 181,40% 44,58% 74,19%

MA 119,54% 192,71% 49,28% 79,85% 74,15% 109,82% 86,59% 148,79%

MG 101,68% 176,27% 41,04% 65,93% 136,47% 188,38% 48,07% 80,57%

MS 145,65% 227,54% 71,18% 106,24% 139,72% 172,41% 84,40% 122,17%

MT 133,85% 189,97% 149,49% 179,55% 167,35% 187,72% 149,49 179,55%

PA 114,40% 206,29% 43,56% 72,97% 111,02% 154,24% - -

PB 105,38% 173,85% 42,46% 71,64% 78,33% 114,85% 25,02% 50,62%

PE 130,95% 207,94% 40,85% 71,77% 93,00% 119,32% 30,65% 57,41%

PI 86,86% 149,15% 27,96% 54,17% 118,02% 162,67% - -

PR 120,93% 206,85% 57,44% 78,91% 148,25% 182,10% - 68,65%

RJ 133,65% 233,79% 66,84% 91,77% 54,72% 75,82% 56,50% 93,21%

RN 106,51% 175,35% 35,40% 63,14% 119,98% 165,04% - -

RO 104,26% 172,34% 33,22% 60,51% 113,84% 143,00% 47,82% 78,10%

*RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% 47,09% 77,22%

SC 99,52% 166,02% 30,66% 48,48% 178,76% 216,77% - -

SE 84,96% 153,37% 32,85% 60,06% 134,08% 182,02% 18,13% 42,33%

*SP 104,65% 172,86% 45,78% 65,66% 142,73% 175,83% - -

TO 106,58% 175,44% 28,88% 46,45% 98,15% 125,17% 36,93% 64,97%

MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

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Informe Técnico

JUNHO 2014

14

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 103,62% 178,93% 40,07% 68,76%

AM 17,80% 57,06% 9,62% 36,42%

AP 85,76% 147,68% 44,29% 73,84%

BA 111,44% 189,64% 37,50% 65,67%

CE 88,18% 157,78% 14,66% 38,15%

DF 58,00% 110,67% 25,41% 67,21%

ES 99,92% 173,86% - -

GO 79,94% 143,17% 74,19% 109,87%

MA 121,00% 194,67% 90,37% 153,83%

MG 110,19% 187,93% 45,42% 77,34%

MS 142,50% 223,34% 89,82% 128,70%

MT 191,54% 284,88% 150,43% 198,99%

PA 114,22% 206,03% - -

PB 105,57% 174,10% 28,34% 54,62%

PE 150,41% 233,88% 21,63% 46,54%

PI 54,60% 106,13% 17,04% 41,01%

PR 96,72% 173,23% - 74,28%

RJ 134,02% 234,32% 0,00% 29,29%

RN 72,95% 130,60% 27,42% 53,52%

RO 70,40% 127,19% 34,58% 62,15%

RS 86,23% 148,30% 23,75% 49,09%

SC 66,44% 121,92% 9,93% 36,81%

SE 81,31% 148,37% - -

*SP 104,65% 172,86% 24,26% 51,54%

TO 71,57% 128,76% 25,41% 67,21%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

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Informe Técnico

JUNHO 2014

15

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 158,92% 254,68% 36,87% 64,91% 139,49% 188,54% 40,07% 68,76%

AM 239,58% 352,77% 65,02% 98,82% 95,82% 136,01% 20,45% 45,12%

AP 136,42% 215,22% 35,35% 63,08% 96,27% 123,04% 68,98% 103,59%

BA 194,08% 302,85% 50,13% 76,63% 139,98% 189,14% 37,50% 65,67%

CE 163,68% 261,20% 35,55% 63,31% 136,68% 185,15% 41,67% 70,69%

DF 119,74% 192,99% 27,05% 44,37% 97,16% 124,05% 25,41% 67,21%

ES 181,29% 285,33% 40,02% 59,12% 76,62% 112,79% - -

GO 135,41% 218,12% 39,16% 58,13% 147,63% 181,40% 44,58% 74,19%

MA 216,65% 322,21% 65,80% 99,76% 103,57% 145,27% 90,37% 153,83%

MG 134,22% 220,85% 44,48% 69,98% 136,47% 188,38% 48,07% 80,57%

MS 245,18% 360,24% 87,44% 125,83% 185,03% 223,90% - -

MT 311,77% 410,59% 162,12% 193,70% 210,33% 235,23% 162,12% 193,70%

PA 201,95% 331,35% 59,44% 92,10% 141,18% 190,57% - -

PB 194,24% 292,32% 58,38% 90,82% 111,36% 154,65% 26,55% 52,46%

PE 233,88% 345,18% 53,52% 87,22% 130,48% 161,91% 36,30% 64,22%

PI 114,64% 186,19% 30,87% 57,68% 118,02% 162,67% - -

PR 172,89% 279,01% 67,42% 90,25% 195,82% 236,16% - 74,28%

RJ 230,04% 371,49% 81,04% 108,10% 77,32% 101,50% 57,21% 94,09%

RN 141,44% 221,92% 38,66% 67,06% 119,98% 165,04% - -

RO 137,45% 216,60% 36,23% 64,13% 113,84% 143,00% 47,82% 78,10%

*RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% 47,09% 77,22%

SC 131,93% 209,24% 33,54% 51,75% 178,76% 216,77% 47,28% 77,44%

SE 138,31% 226,45% 41,29% 70,23% 134,08% 182,02% 18,13% 42,33%

*SP 104,65% 172,86% 45,78% 65,66% 142,73% 175,83% - -

TO 138,61% 218,14% 31,75% 49,71% 98,15% 125,17% 36,93% 64,97%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

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Informe Técnico

JUNHO 2014

16

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 108,40% 185,47% 21,26% 46,10% 100,53% 141,60% 12,40% 35,42%

AM 431,92% 609,22% 147,49% 198,18% 137,01% 185,55% 152,00% 236,01%

AP 90,99% 154,65% 21,69% 46,62% 72,80% 96,36% 103,59% 171,46%

BA 550,71% 791,38% 34,56% 58,31% 356,50% 418,81% 84,33% 122,69%

CE 137,28% 225,04% 35,47% 63,21% 95,61% 135,68% 30,00% 73,33%

DF 79,33% 139,11% 14,48% 30,09% 73,88% 97,59% - -

ES 118,19% 198,90% 25,69% 42,83% 54,75% 86,45% 29,84% 73,12%

GO 86,70% 152,30% 31,40% 49,31% 147,63% 181,40% 50,26% 50,26%

MA 152,69% 236,92% 40,79% 69,63% 68,25% 102,72% 112,00% 155,42%

MG 89,73% 159,90% 28,93% 51,68% 99,26% 143,00% 30,81% 74,41%

MS 175,45% 267,27% 59,16% 91,76% 138,39% 170,90% 110,84% 154,03%

MT 142,38% 215,27% 139,52% 169,71% 117,99% 138,90% 294,39% 393,88%

PA 136,60% 237,99% 35,39% 63,12% 99,33% 140,16% - -

PB 134,80% 213,07% 34,49% 62,04% 74,69% 110,47% 68,35% 102,83%

PE 166,44% 255,25% 30,08% 58,63% 92,76% 119,05% 41,72% 88,95%

PI 76,51% 135,34% 17,68% 41,78% 89,07% 127,80% 88,47% 151,30%

PR 115,47% 199,26% 43,60% 63,18% 147,41% 181,15% 39,17% 85,73%

RJ 158,61% 269,45% 54,99% 78,15% 48,30% 68,53% 45,69% 82,11%

RN 118,64% 191,51% 38,06% 66,34% 104,66% 146,58% 51,21% 82,19%

RO 92,08% 156,11% 22,57% 47,68% 85,15% 110,40% 39,96% 86,62%

*RS 86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% - -

SC 87,63% 150,18% 20,47% 36,90% 134,96% 167,00% - -

SE 87,72% 157,15% 24,55% 50,06% 95,99% 136,14% 19,01% 43,38%

*SP 72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% 47,69% 96,92%

TO 94,73% 159,64% 18,72% 34,91% 74,75% 98,58% 276,91% 354,11%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

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Informe Técnico

JUNHO 2014

17

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 121,90% 203,97% 33,39% 60,71% 139,49% 188,54% 18,64% 42,94%

AM 234,54% 346,05% 115,38% 159,49% 103,49% 145,17% 141,74% 222,33%

AP 103,16% 170,88% 32,34% 59,45% 96,27% 123,04% 112,41% 183,22%

BA 230,51% 352,76% 46,69% 72,58% 356,55% 418,81% 84,83% 122,69%

CE 133,34% 219,65% 49,05% 79,58% 110,06% 153,09% 33,41% 77,88%

DF 90,25% 153,66% 24,28% 41,23% 97,16% 124,05% - -

ES 134,61% 221,38% 36,86% 55,52% 76,62% 112,79% 38,43% 84,58%

GO 86,70% 152,30% 31,40% 49,31% 147,63% 181,40% 50,26% 50,26%

MA 119,54% 192,71% 49,28% 79,85% 74,15% 109,82% 110,36% 153,45%

MG 101,68% 176,27% 41,04% 65,93% 136,47% 188,38% 38,28% 84,37%

MS 145,65% 227,54% 71,18% 106,24% 139,72% 172,41% 118,71% 163,50%

MT 133,85% 189,97% 149,49% 179,55% 166,35% 187,72% 296,68% 391,88%

PA 114,40% 206,29% 43,56% 72,97% 111,02% 154,24% - -

PB 105,38% 173,85% 42,46% 71,64% 78,33% 114,85% 65,13% 98,95%

PE 130,95% 207,94% 40,85% 71,77% 93,00% 119,32% 45,98% 94,64%

PI 86,86% 149,15% 27,96% 54,17% 118,02% 162,67% 103,02% 170,70%

PR 120,93% 206,85% 57,44% 78,91% 148,25% 182,10% 42,23% 84,75%

RJ 133,65% 233,79% 66,84% 91,77% 54,72% 75,82% 49,18% 86,47%

RN 134,95% 213,27% 52,40% 83,62% 149,82% 200,99% 61,46% 94,54%

RO 104,26% 172,34% 33,22% 60,51% 113,84% 143,00% 47,35% 96,47%

*RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% - -

SC 99,52% 166,02% 30,66% 48,48% 178,76% 216,77% - -

SE 84,96% 153,37% 32,85% 60,06% 134,08% 182,02% 25,95% 51,75%

*SP 104,65% 172,86% 45,78% 65,66% 142,73% 175,83% 47,97% 97,29%

TO 106,58% 175,44% 28,88% 46,45% 98,15% 125,17% 274,53% 351,24%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

Page 18: Informe - sicomerciotr.com.br · 21.Portaria Inmetro nº 13, de 10.01.2014 – Retificação 14.01.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 – Instituo Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

Informe Técnico

JUNHO 2014

18

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV Álcool Hidratado

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 158,92% 254,68% 36,87% 64,91% 139,49% 188,54% 18,64% 42,94% - -

AM 324,47% 465,96% 110,15% 153,20% 95,89% 136,01% 139,74% 219,65% - -

AP 136,42% 215,22% 35,35% 163,08% 96,27% 123,04% 112,41% 183,22% - -

BA 268,67% 405,03% 50,13% 76,63% 224,97% 269,29% 84,83% 122,69% 58,31% 87,63%

CE 212,10% 327,54% 52,95% 84,27% 136,68% 185,15% 36,65% 82,20% - -

DF 119,74% 192,99% 27,05% 44,37% 97,16% 124,05% - - - -

ES 181,29% 285,33% 40,02% 59,12% 76,62% 112,79% 38,43% 84,58% 61,38% 101,18%

GO 135,41% 218,12% 39,16% 58,13% 147,63% 181,40% 50,26% 50,26% - -

MA 216,65% 322,21% 65,80% 99,76% 103,57% 145,27% 121,75% 167,17% - -

MG 134,22% 220,85% 44,48% 69,98% 136,47% 188,38% 38,28% 84,37% 56,58% 85,58%

MS 245,18% 360,24% 87,44% 125,83% 185,03% 223,90% 120,54% 165,71% - -

MT 311,77% 410,59% 162,12% 193,70% 210,33% 235,23% 162,12% 193,70% 114,64% 184,10%

PA 201,95% 331,35% 59,44% 92,10% 141,18% 190,57% - - - -

PB 194,24% 292,32% 58,38% 90,82% 111,36% 154,65% 76,10% 112,16% - -

PE 233,88% 345,18% 53,52% 87,22% 130,48% 161,91% 48,97% 98,62% - -

PI 114,64% 186,19% 30,87% 57,68% 118,02% 162,67% 103,02% 170,70% - -

PR 172,89% 279,01% 67,42% 90,25% 195,82% 236,16% 45,73% 94,84% - -

RJ 230,04% 371,49% 81,04% 108,10% 77,32% 101,50% 52,6% 90,82% - -

RN 181,24% 274,99% 56,54% 88,60% 149,82% 200,99% 61,46% 94,54% - -

RR - - - - - - - - 43,58% 83,79%

RO 137,45% 216,60% 36,23% 64,13% 113,84% 143,00% 47,35% 96,47% - -

*RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% - - - -

SC 131,93% 209,24% 33,54% 51,75% 178,76% 216,77% - - - -

SE 138,31% 226,45% 41,29% 70,23% 134,08% 182,02% 25,95% 51,75% - -

*SP 104,65% 130,10% 33,38% 51,57% 142,73% 175,83% 55,25% 107,00% - -

TO 138,61% 218,14% 31,75% 49,71% 98,15% 125,17% 294,25% 375,00% - -

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS

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JUNHO 2014

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. Álcool hidratado

UF Internas Interestaduais

7% 12% OriginadoImportação4% de

AL 90,32% 150,75% 137,27% .

AM 22,61% 51,16% 49,88% .

AP 29,37% 60,42% 51,79% 65,59%

BA 58,31% 81,77% 72,00% 87,63%

CE 46,15% 86,79% 76,75% .

DF 48,45% 89,73% 79,53% 90,02%

ES 36,38% 79,68% 70,02% .

GO 23,92% 60,78% 52,14% 65,97%

MA 25,22% 60,04% 51,43% .

MG 4 2 , 11 % 63,16% 54,39% 68,43%

MS 177,18% 254,25% 235,21% .

MT 170,35% 257,18% 257,18% .

PA 31,53% 81,70% 71,93% .

PB 25,76% 60,73% 52,09% 66,99%

PE 48,55% 89,85% 79,64% .

PI 34,48% 71,87% 62,63% 66,99%

PR 50,86% - 50,86% 64,57%

RJ 46,36% 105,51% 94,46% .

RN 27,37% 62,79% 54,04% .

RS 28,87% - 55,85% 64,95%

SC 72,31% 120,22% 108,38% .

SE 19,54% 57,49% 49,02% .

*SP 27,57% - 44,96% .

TO 44,70% 84,94% 74,99% 90,90%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

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UF Lubrificantes Derivados de Petróleo

Lubrificantes Não Derivados de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4%

AC 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

AL 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

AM 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

AP 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

BA 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

CE 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

DF 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

ES 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

GO 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

MA 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

MG 61,31% 96,72% 61,31% -

7 3 , 11 %

88,85%

MS 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

MT - - - - - -

PA 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PB 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

PE 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PI 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

PR 61,31% 96,72% 61,31% -

7 3 , 11 %

88,85%

RJ 61,31% 99,15% 61,31% - 75,25% 91,18%

RN 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

RO 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

RR 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58%

RS 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58%

SC 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58%

SE 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

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*SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

TO 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

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2. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 12 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária. Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

ÍNTEGRA

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e

Considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06e110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 1º de julho de 2014, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL

UF GASOLINA C

DIESEL GLP Q AV AEHC GNV GNI ÓLEOCOMBUSTÍVEL

(R$/ litro) (R$/ litro)

(R$/ kg)

(R$/ litro)

(R$/ litro)

(R$/ m³)

(R$/ m³)

(R$/ litro)

(R$/ Kg)

AC 3,3888 3,0314 3,7669 2,0000 2,6970 - - - -

AL 2,9750 2,4470 3,2769 1,8321 2,5500 . . . .

AM 3,1325 2,5564 3,5295 - 2,5896 - - - -

AP 2,9620 2,5710 4,0038 - 2,8000 - - - -

BA - - - - 2,2500 1,6650 - - -

CE 2,9300 2,3900 2,9170 - 2,2700 - - - -

*DF 3,1560 2,5480 3,5208 - 2,5210 2,4500 - - -

ES 2,9839 2,4866 2,7942 2,2542 2,4968 1,8973 - - -

GO 3,1231 2,5639 3,3846 - 2,2563 - - - -

MA 3,0130 2,4450 3,6660 - 2,5970 - - - -

MT 3,1975 2,7959 4,0514 3,2279 2,2924 2,1648 1,9000 - -

MS 3,0500 2,3000 2,8718 3,1681 1,9712 1,5990 - - -

MG 3,0740 2,5503 2,8485 2,3000 2,2920 - - - -

PA 3,0930 2,6800 3,2546 - 2,6330 - - - -

*PB 2,8697 2,4295 2,8933 2,6545 2,3123 1,8706 - 2,6920 2,6920

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JUNHO 2014

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PE 2,9610 2,4956 3,1538 - 2,4040 - - - -

*PI 2,8719 2,5034 3,2201 2,8032 2,6366 - - - -

PR 3,0500 2,4800 3,2000 - 2,1000 - - - -

*RJ 3,1935 2,5022 3,3344 1,5960 2,5084 1,8682 - - -

*RN 3,0340 2,4860 2,8900 - 2,6540 1,9730 - 1,6687 -

RO 3,2100 2,7600 3,7500 - 2,6000 - - 2,4311

RR 3,0900 2,7300 3,7989 7,3950 2,5500

RS - - - - 2,4201 1,9789 - - -

*SC 3,0100 - 3,4200 - 2,5100 - - - -

*SP 2,8810 2,4782 - - 1,9200 - - - -

SE 2,9095 2,4057 3,0384 2,4691 2,4761 1,8715 - - -

TO 3,0700 2,4400 3,6695 3,7300 2,2700 - - - -

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3. Ato Declaratório Executivo RFB nº 3, de 25.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014

Altera o Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, de 6 de junho de 2013.

ÍNTEGRA Art. 1.º O art. 1.º do Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, de 6 de junho de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1.º ..... III - Jogos Olímpicos de 2016, Jogos Paraolímpicos de 2016 e os respectivos eventos de teste." (NR) Art. 2.º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário

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4. Ato Declaratório Executivo COAEF n.º3, de 02.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Coordenadoria Geral de Atendimento e Educação Fiscal.

Informa os serviços aos quais se aplicam os procedimentos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013. ÍNTEGRA

Art. 1º Aplicam-se, obrigatoriamente, os procedimentos previstos na Instrução

Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013, para:

I - a entrega de requerimentos de habilitação, pedidos de cancelamento de habilitação,

recursos do indeferimento do pedido de habilitação, bem como os documentos

instrutórios desses serviços, previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.454, de 27 de

fevereiro de 2014, que dispõe sobre a aplicação do Regime Especial Tributário para a

Indústria de Defesa (Retid);

II - a apresentação de consulta sobre classificação de mercadorias, bem como os

documentos instrutórios desse serviço, prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.464,

de 8 de maio de 2014;

III - a entrega do formulário para solicitação de retificação de informações de carga,

estrangeira ou nacional, e documentos instrutórios desse serviço, quando houver

impedimentos para utilização do sistema Mercante, nos termos do Parágrafo Único do

art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.471, de 30 de maio de 2014;

IV - a entrega do formulário para solicitação, após o registro da Declaração de

Importação (DI), de isenção ou suspensão do Adicional de Frete para a Renovação da

Marinha Mercante (AFRMM) ou Taxa de Utilização do Mercante (TUM), e documentos

instrutórios desse serviço, nos termos do art. 31 da IN RFB nº 1.471, de 2014;

V - a entrega do formulário para solicitação de restituição de pagamento indevido ou a

maior relativo ao AFRMM ou à TUM, e documentos instrutórios desse serviço, nos termos

do art. 20-A da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012;

VI - a entrega do requerimento de credenciamento de interveniente e representante

para a prática das atividades relacionadas com o despacho aduaneiro no Sistema

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Informe Técnico

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Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) ou de acesso ao Sistema Mercante, e

documentos instrutórios desse serviço, nos termos do art. 7º do Ato Declaratório

Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012.

Parágrafo único. A aplicação dos procedimentos previstos na IN RFB nº 1.412, de 2013,

ao serviço a que se refere o inc. II ocorrerá a partir da vigência prevista no art. 37 da IN

RFB nº 1.464, de 2014.

Art. 2º É facultada ao interessado a utilização dos procedimentos da IN RFB nº 1.412, de

2013, para apresentação de Declaração Simplificada de Importação (DSI), e documentos

instrutórios desse serviço, nos termos do art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 611, de

18 de janeiro de 2006.

Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no

Diário Oficial da União.

JOÃO MAURICIO VITAL

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5. Ato ICMS/ COTEPE n.º 22, de 03.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ.

Altera o Ato COTEPE ICMS 09/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a

geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD. ÍNTEGRA

Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE ICMS 09/2008, de 18 de abril de

2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. Deverão ser observadas as orientações do Guia Prático da Escrituração

Fiscal Digital - versão 2.0.14, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de

Escrituração Digital (SPED), que terá como chave de codificação digital a sequência

"66a9d31b2bce1c336827ec9c936d7b44", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 -

"Message Digest" 5"."

Art. 2º Alterar o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD,

Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/2008, conforme os seguintes incisos:

I - o item 3.1.1 do Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD,

Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

"3.1.1 - da Tabela Versão do Leiaute:

Código Versão leiaute instituído por Obrigatoriedade (Início)

001 100 Ato COTEPE 01.01.2008

002 101 Ato COTEPE 01.01.2009

003 102 Ato COTEPE 01.01.2010

004 103 Ato COTEPE 01.01.2011

005 104 Ato COTEPE 01.01.2012

006 105 Ato COTEPE 01.07.2012

007 106 Ato COTEPE 01.01.2013

008 107 Ato COTEPE 01.01.2014

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Informe Técnico

JUNHO 2014

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009 108 Ato COTEPE 01.01.2015

II - a ocorrência do registro K200 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

III - a ocorrência do registro K220 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

IV - a ocorrência do registro K230 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

V - a ocorrência do registro K250 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

VI - o tamanho do campo 04 - PERDA, do registro 0210, fica alterado para 5;

VII - o nome do campo 2 do registro 1400 fica alterado para COD_ITEM_IPM;

VIII - a descrição do campo 2 do registro 1400 fica alterada para "Código do item

(Tabela própria da unidade da federação ou campo 02 do Registro 0200)".

Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação, exceto para os incisos VII e

VIII do art. 2º, que entrarão em vigor a partir de 1º de janeiro de 2015.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

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6. Circular CAIXA n° 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Caixa

Econômica Federal Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial. ÍNTEGRA A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/90, de 08/11/1990, alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995, publica a presente Circular. 1 Referente aos eventos aplicáveis ao FGTS, declara aprovado o leiaute dos arquivos que compõem o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), e que deve o empregador, no que couber, observar as disposições deste leiaute. 2 A transmissão dos eventos se dará por meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a ele equiparado ou por seu re- presentante legal, com previsão, inclusive, de uso de módulo web personalizado, de acordo com categoria de enquadramento do empregador. 3 O padrão e a transmissão dos eventos são decorrentes da publicação do pacote de manuais do eSocial abaixo identificados: - Manual de Orientação do eSocial versão 1.2 (MOS) acompanhado do controle de alterações; - Manual de especificação técnica do XML versão 1.0. 3.1 O acesso à versão atualizada e aprovada destes Manuais estará disponível na Internet, nos endereços eletrônicos www.eso cial.gov.br e www.caixa.gov.br, opção download. 4 Será observado o seguinte prazo para a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, constantes do leiaute dos arquivos que compõem eSocial: 4.1 Após 6 (seis) meses contados do mês da publicação da versão 1.2 do MOS será disponibilizado ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas. 4.2 Após 6 (seis) meses contados do mês da disponibilização do ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas, será obrigatória a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, para as empresas grandes e médias (com faturamento anual superior à R$ 3.600.000,00 no ano de 2014). 4.3 A obrigatoriedade para as demais categorias de empregadores observará as condições especiais de tratamento diferenciado que se apliquem à categoria de enquadramento, a exemplo do Segurado Especial, Pequeno Produtor Rural, Empregador Doméstico, Micro e Pequenas Empresas e Optantes pelo Simples Nacional. 5 A prestação das informações ao FGTS, atualmente realizada por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, será substituída pela transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS por meio do leiaute dos arquivos que compõem eSocial, a partir da data em que se iniciar a obrigatoriedade para os grupos de empregadores.

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5.1 As informações contidas nos eventos aplicáveis ao FGTS serão utilizadas pela CAIXA para consolidar os dados cadastrais e financeiros da empresa e dos trabalhadores, no uso de suas atribuições legais. 5.1.1 Por consequência, são de total responsabilidade do empregador quaisquer repercussões, no âmbito do FGTS, decorrentes de informações omitidas ou prestadas, direta ou indiretamente, por meio do eSocial. 5.2 As informações por meio deste leiaute deverão ser transmitidas até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao que se referem. 5.3 Antecipa-se o prazo final de transmissão para o dia útil imediatamente anterior, quando não houver expediente bancário no dia 7 (sete). 6 Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação e revoga disposições

contrárias, em especial, àquelas preconizadas na Circular CAIXA 642, de 06/01/2014.

FABIO FERREIRA CLETO Vice - Presidente

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7. Circular CAIXA nº 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 – Caixa Econômica Federal

Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial. ÍNTEGRA A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/1990, de 11.05.1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990, alterado pelo Decreto nº 1.522/1995, de 13.06.1995, em consonância com a Lei nº 9.012/1995, de 11.03.1995, publica a presente Circular. 1. Referente aos eventos aplicáveis ao FGTS, declara aprovado o leiaute dos arquivos que compõem o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), e que deve o empregador, no que couber, observar as disposições deste leiaute. 2. A transmissão dos eventos se dará por meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a ele equiparado ou por seu representante legal, com previsão, inclusive, de uso de módulo web personalizado, de acordo com categoria de enquadramento do empregador. 3. O padrão e a transmissão dos eventos são decorrentes da publicação do pacote de manuais do eSocial abaixo identificados: - Manual de Orientação do eSocial versão 1.2 (MOS) acompanhado do controle de alterações; - Manual de especificação técnica do XML versão 1.0. 3.1. O acesso à versão atualizada e aprovada destes Manuais estará disponível na Internet, nos endereços eletrônicos www.esocial.gov.br e www.caixa.gov.br, opção download. 4Será observado o seguinte prazo para a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, constantes do leiaute dos arquivos que compõem eSocial: 4.1. Após 6 (seis) meses contados do mês da publicação da versão 1.2 do MOS será disponibilizado ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas. 4.2. Após 6 (seis) meses contados do mês da disponibilização do ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas, será obrigatória a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, para as empresas grandes e médias (com faturamento anual superior à R$ 3.600.000,00 no ano de 2014). 4.3. A obrigatoriedade para as demais categorias de empregadores observará as condições especiais de tratamento diferenciado que se apliquem à categoria de enquadramento, a exemplo do Segurado Especial, Pequeno Produtor Rural, Empregador Doméstico, Micro e Pequenas Empresas e Optantes pelo Simples Nacional. 5. A prestação das informações ao FGTS, atualmente realizada por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, será substituída pela transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS por meio do leiaute dos arquivos que compõem eSocial, a partir da data em que se iniciar a obrigatoriedade para os grupos de empregadores. 5.1. As informações contidas nos eventos aplicáveis ao FGTS serão utilizadas pela CAIXA para consolidar os dados cadastrais e financeiros da empresa e dos trabalhadores, no uso de suas atribuições legais.

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5.1.1. Por consequência, são de total responsabilidade do empregador quaisquer repercussões, no âmbito do FGTS, decorrentes de informações omitidas ou prestadas, direta ou indiretamente, por meio do eSocial. 5.2. As informações por meio deste leiaute deverão ser transmitidas até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao que se referem. 5.3. Antecipa-se o prazo final de transmissão para o dia útil imediatamente anterior, quando não houver expediente bancário no dia 7 (sete). 6. Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação e revoga disposições contrárias, em especial, àquelas preconizadas na Circular CAIXA 642, de 06.01.2014. FABIO FERREIRA CLETO Vice- Presidente

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8. Decreto nº 8.264, de 5.06.2014 – DOU 1 de 6.06.2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços. ÍNTEGRA Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços, de que trata o § 5º do art. 150 da Constituição. Art. 2º Nas vendas ao consumidor, a informação, nos documentos fiscais, relativa ao valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais que influem na formação dos preços de mercadorias e serviços, constará de três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada ente. Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a informação deverá ser aposta em campo próprio ou no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda: I - Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual eIntermunicipal e de Comunicação - ICMS; II - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS; III - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI; IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF; V - Contribuição Social para o Programa de Integração Social - PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - Pasep; VI - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins; e VII - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível - Cide. § 1º Em relação à estimativa do valor dos tributos referidos no caput, não serão computados valores que tenham sido eximidos por força de imunidades, isenções, reduções e não incidências eventualmente ocorrentes. § 2º Serão informados ainda os valores referentes ao Imposto de Importação, ao PIS - Pasep - Importação e à Cofins - Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a vinte por cento do preço de venda. § 3º Em relação aos serviços de natureza financeira, quando não seja legalmente prevista a emissão de documento fiscal, as informações de que trata o art. 2º deverão ser feitas em tabelas afixadas nos estabelecimentos. § 4º A indicação relativa ao IOF restringe-se aos produtos financeiros sobre os quais incida diretamente aquele tributo. § 5º A indicação relativa ao PIS e à Cofins, de que tratam os incisos V e VI do caput, limitar-se-á à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor. § 6º Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, também deverão ser divulgados os valores

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aproximados referentes à contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto. § 7º A carga tributária a ser informada, quando da venda ao consumidor final, pode ser aquela pertinente à última etapa da cadeia produtiva, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. Art. 4º A forma de disponibilizar ao consumidor o valor estimado dos tributos mencionados no art. 3º, relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido, poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento. Parágrafo único. Nos casos em que não seja obrigatória a emissão de documento fiscal ou equivalente, a informação poderá ser prestada na forma deste artigo. Art. 5º O valor estimado dos tributos mencionados no art. 3º será apurado sobre cada operação e, a critério das empresas vendedoras, poderá ser calculado e fornecido, semestralmente, por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea, voltada primordialmente à apuração e análise de dados econômicos. Parágrafo único. Os cálculos poderão ser elaborados com médias estimadas dos diversos tributos e baseados nas tabelas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM e da Nomenclatura Brasileira de Serviços - NBS. Art. 6º Os valores e percentuais de que trata o art. 2º têm caráter meramente informativo, visando somente ao esclarecimento dos consumidores. Art. 7º O descumprimento do disposto neste Decreto sujeita o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Art. 8º O disposto neste Decreto é facultativo para o Microempreendedor Individual - MEI a que se refere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, optante do Simples Nacional. Art. 9º A Microempresa e a Empresa de Pequeno Porte a que se refere a Lei Complementar nº 123, de 2006, optantes do Simples Nacional, poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. Art. 10. O Ministério da Fazenda, o Ministério da Justiça e a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República editarão normas complementares para a execução do disposto neste Decreto, no âmbito de suas competências. Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Guido Mantega Guilherme Afif Domingos

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9. Despacho CONFAZ n.º105 – DOU 1 de 11.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Politica Fazendária.

SB200 - Termo Descritivo Funcional nº 003/2014. Nº 105 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho, e em cumprimento ao disposto no parágrafo único da cláusula décima segunda do Convênio ICMS 137, de 15 de dezembro de 2006, torna público o seguinte. TERMO DESCRITIVO FUNCIONAL Os representantes das unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 37/13 mediante realização de análise funcional do equipamento ECF abaixo identificado emitem o presente Termo Descritivo Funcional para os efeitos previstos no mencionado Protocolo e no Convênio ICMS 137/06: 1. TERMO DESCRITIVO FUNCIONAL: Imagem disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/06/2014&jornal=1&pagina=28&totalArquivos=88 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/06/2014&jornal=1&pagina=29&totalArquivos=88

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10. Instrução Normativa Conjunta DAS/ IBAMA/ ANVISA de 16.06.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 - Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA .

ÍNTEGRA Art. 1º Estabelecer as diretrizes e exigências para o registro dos agrotóxicos, seus componentes e afins para culturas com suporte fitossanitário insuficiente, bem como o limite máximo de resíduos permitido. Art. 2º Para efeitos desta Instrução Normativa Conjunta, consideram-se: I - culturas com suporte fitossanitário insuficiente (CSFI):culturas para as quais existe falta ou número reduzido de agrotóxicos e afins registrados, comprometendo o atendimento das demandas fitossanitárias; II - grupo de culturas: organização de culturas por meio de aspectos botânicos, alimentares, fitotécnicos e fitossanitários, tendo como referência uma ou mais cultura(s) representativa(s); III - Limite Máximo de Resíduos (LMR): quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa em partes (em peso) do agrotóxico, afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento(em peso) (ppm ou mg/kg); IV - cultura representativa: cultura eleita dentro de um grupo de culturas, em função da importância econômica, área de cultivo, consumo humano, disponibilidade de agrotóxicos registrados e semelhanças de problemas fitossanitários, a partir da qual podem ser extrapolados provisoriamente os LMRs para demais integrantes do grupo; V - cultura representativa do Grupo: Culturas utilizadas para a extrapolação provisória de LMRs para as culturas de suporte fitossanitário insuficiente; VI - cultura representativa do Subgrupo: Culturas utilizadas para a extrapolação provisória de LMRs e realização de Estudos de Resíduos para definição do LMR definitivo; VII - Ingestão Diária Aceitável (IDA): quantidade máxima do agrotóxico que, ingerida diariamente durante toda a vida, não oferece risco à saúde, à luz dos conhecimentos atuais. É expressa em mg do agrotóxico, afim ou seus resíduos por kg de peso corpóreo (mg/kg p.c.); VIII - extrapolação de LMRs: estabelecimento provisório de LMRs para culturas com suporte fitossanitário insuficiente a partir de LMRs estabelecidos para as respectivas culturas representativas;

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IX - limite máximo de resíduo provisório: limite máximo de resíduo estabelecido para uma cultura com suporte fitossanitário insuficiente, por meio de extrapolação, em seu respectivo grupo de culturas; Art. 3º As culturas com suporte fitossanitário insuficiente serão organizadas em grupos de culturas, cada qual com sua(s) respectiva( s) cultura(s) representativa(s), conforme Anexo I da presente Instrução Normativa Conjunta. §1º Para alteração do Anexo I, deverá ser submetida solicitação, mediante comprovação técnico-científica de compatibilidade, observado o disposto no Art. 2º da presente Instrução Normativa Conjunta, acompanhada de justificativa técnico-científica para enquadramento da cultura como de suporte fitossanitário insuficiente e parecer técnico assinado por pesquisador de instituição de pesquisa credenciada, e acompanhada de dados bibliográficos técnico-científicos de fontes referenciadas, ao órgão federal registrante, que encaminhará para avaliação dos demais órgãos envolvidos, no âmbito de suas competências. §2º As alterações do Anexo I serão avaliadas e julgadas pelo Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos e Afins (CTA), sendo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento responsável pela publicação do novo Anexo. Art. 4° Possuem legitimidade para pleitear a indicação de cultura como sendo de suporte fitossanitário insuficiente, bem como a extrapolação de LMR de ingredientes ativos especificados, instituições de pesquisa ou de extensão rural, associações e cooperativas de produtores rurais e empresas registrantes. Art. 5° Para extrapolação de LMR, deverá ser encaminhada, ao órgão federal registrante, solicitação mencionando o ingrediente ativo de interesse, a cultura com suporte fitossanitário insuficiente, alvos propostos e boas práticas agrícolas, respeitando-se o disposto no Anexo I desta Instrução Normativa Conjunta. §1º As avaliações para a extrapolação do LMR serão realizadas pelos órgãos federais participantes do processo de registro de agrotóxicos e obedecerá os critérios técnicos específicos de cada um desses órgãos. §2º O resultado da extrapolação será divulgado através de publicação de monografia pela ANVISA. Art. 6º Os LMRs já estabelecidos em monografia para as culturas representativas em cada grupo poderão ser extrapolados provisoriamente para as demais culturas do grupo mediante cumprimento das seguintes exigências: I - apresentação de pleito de extrapolação de LMR atendendo ao disposto nos artigos 3° e 5° da presente Instrução Normativa Conjunta; II - apresentação de termo de ajuste, conforme Anexo IV, para desenvolvimento do estudo de resíduo para a Cultura indicada como Representativa nos Subgrupos constantes no Anexo I, de acordo com as normas vigentes da ANVISA para essa finalidade, em prazo máximo de 24 meses a contar da data de publicação no Diário Oficial da União da inclusão da(s) cultura(s) afetas ao referido termo de ajuste;

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III - o ingrediente ativo para o qual se pleiteie a extrapolação de LMR deve estar registrado no Brasil e estará sujeito às avaliações dos órgãos competentes; IV - o Limite Máximo de Resíduo e o Intervalo de Segurança para a cultura representativa devem estar estabelecidos em monografia; Art 7º Os LMRs provisórios terão prazo de vigência por um período máximo de 24 (vinte e quatro) meses, após a publicação na monografia do ingrediente ativo, até que se determine, por meio de estudos de resíduos os LMRs das Culturas Representativas dos Subgrupos (Anexo I - Tabela 2), quando será estabelecido o LMR definitivo. §1º Caso não seja apresentado o estudo de resíduos para estabelecimento de LMR para a cultura representativa do subgrupo, a cultura de suporte fitossanitário insuficiente será excluída da monografia do ingrediente ativo cujo LMR foi extrapolado; §2º O valor do LMR provisório será considerado definitivo de acordo com os dados relatados nos estudos de resíduos para a cultura representativa de cada subgrupo, desde que não haja impacto relevante no cálculo da ingestão diária aceitável. Art. 8º Uma vez estabelecido o LMR definitivo para a cultura representativa do subgrupo, este poderá ser extrapolado para qualquer uma das culturas de suporte fitossanitário insuficiente do respectivo subgrupo. Parágrafo único. Caso um ingrediente ativo esteja registrado para a cultura representativa do subgrupo (Anexo I, Tabela 2), mas não para uma cultura representativa do grupo (Anexo I, Tabela 1), o LMR poderá ser extrapolado diretamente da cultura representativa dosubgrupo, desde que o estudo esteja de acordo com as normas vigentes da ANVISA para esta finalidade ou seguindo o disposto no inciso II, do art. 6º da presente Instrução Normativa Conjunta. Art. 9º Os LMRs definitivos extrapolados a partir da cultura representativa do subgrupo serão avaliados em programas oficiais de monitoramento de resíduos para a observação da compatibilidade entre os LMRs das culturas representativas e de suporte fitossanitário insuficiente. Parágrafo único. Caso seja observada incompatibilidade entre os LMRs das culturas representativas e de suporte fitossanitário insuficiente, será solicitada apresentação de estudo de resíduos para a cultura de suporte fitossanitário insuficiente visando estabelecimento de LMR. Art. 10. O pleito de registro de agrotóxicos e afins para culturas com suporte fitossanitário insuficiente deverá ser submetido pela empresa registrante e sua avaliação obedecerá ao disposto no art. 10 do Decreto 4.074, de 4 de janeiro de 2002. Art. 11. O pleito de inclusão de culturas com suporte fitossanitário insuficiente no registro de agrotóxicos e afins deverá ser submetido pelo titular do registro e sua avaliação obedecerá ao disposto no art. 22, § 2°, inciso I, do Decreto 4.074, de 4 de janeiro de 2002.

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Art. 12. Deverão ser apresentados para avaliação das inclusões de culturas com suporte fitossanitário insuficiente nas indicações de uso de agrotóxicos e afins os seguintes documentos: I - laudo técnico que ateste a eficiência e praticabilidade agronômica para o alvo biológico em questão, bem como fitotoxicidade na cultura indicada como Representativa do Subgrupo constante no Anexo I, de acordo com as normas vigentes do MAPA para esta finalidade; II - demais documentos exigidos no Anexo II, itens 18.2, 18.3 e 18.8 do Decreto 4.074, de 2002. § 1º O limite máximo de resíduo e o intervalo de segurança na aplicação dos agrotóxicos e afins, referentes às culturas a serem incluídas na indicação de uso, serão definidos pelos órgãos federais responsáveis pela saúde e agricultura, baseado nos limites máximos de resíduos e intervalo de segurança estabelecidos para a cultura representativa do grupo ou do subgrupo, atendendo aos requisitos estabelecidos por esta Instrução Normativa Conjunta; § 2º Os limites máximos de resíduos definidos por meio de extrapolação para as culturas contempladas nesta Instrução Normativa Conjunta serão publicados em monografia referente ao ingrediente ativo; § 3º Sintomas de fitotoxicidade detectados nas culturas extrapoladas acarretarão no cancelamento da indicação de uso, devendo ser conduzidos testes para nova indicação daquele ingrediente ativo. Art. 13. A inclusão das indicações de uso nos rótulos e bulas dos agrotóxicos e afins deverá atender os seguintes requisitos: I - a cultura representativa do subgrupo deve estar contemplada na indicação do agrotóxico ou afim; II - a quantidade de ingrediente ativo aplicada deve ser igual ou inferior àquela indicada durante o ciclo ou safra da cultura representativa; III - o Intervalo de Segurança deve ser igual ou superior àquele indicado para a cultura representativa. Parágrafo único. Poderá haver restrições quanto à inclusão de culturas na indicação de uso dos agrotóxicos e afins, conforme avaliação técnica dos Órgãos Federais responsáveis pela agricultura, saúde e meio ambiente. Art. 14. Os Órgãos Federais responsáveis pelos setores de Agricultura, Saúde e Meio Ambiente, poderão, de acordo com suas atribuições, solicitar a exclusão de cultura da monografia do ingrediente ativo cujo LMR foi extrapolado. Parágrafo único. No caso de exclusão da cultura da monografia do ingrediente ativo, a produção agrícola tratada com o mesmo, na vigência da autorização, a critério dos órgãos competentes, poderá ser comercializada.

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Art. 15. Todos os pleitos serão submetidos à avaliação prévia conjunta pelos Órgãos Federais responsáveis pelos setores de Agricultura, Saúde e Meio Ambiente. Art. 16. Os ensaios de resíduos estabelecidos com base na Tabela 2, do Anexo I, da Instrução Normativa Conjunta 01, de 23 de fevereiro de 2010, instalados até cento e oitenta dias após o início da vigência desta Instrução Normativa Conjunta, bem como as amostras e estudos analíticos deles decorrentes, serão avaliados. Parágrafo único. As empresas registrantes de agrotóxicos e afins ficam obrigadas a, no prazo de trinta dias a partir da publicação desta Instrução Normativa Conjunta, notificar a ANVISA quanto à existência de estudos que possam se enquadrar no caput do artigo. Art. 17. Os casos omissos serão decididos pelo Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos e Afins (CTA). Art. 18. Revoga-se a Instrução Normativa Conjunta 01, de23 de fevereiro de 2010. Art. 19. Esta Instrução Normativa Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. RODRIGO JOSÉ PEREIRA LEITE FIGUEIREDO Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária VOLNEY ZANARDI JÚNIOR Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ANEXO I Agrupamento de culturas. http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/06/2014&jornal=1&pagina=5&totalArquivos=60 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/06/2014&jornal=1&pagina=6&totalArquivos=60

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11. Instrução Normativa ANVISA n.º 3, 16.06.2014 – DOU 1 de 17.06.2014. Dispõe sobre a pontuação dos critérios para a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos. ÍNTEGRA Art. 1º Fica estabelecida a pontuação dos critérios para a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos, nos termos do art. 5º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 37, de 16 de junho de 2014. I - Pontuação dos critérios para petições de registro de medicamentos e produtos biológicos: Imagem disponível no site: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/06/2014&jornal=1&pagina=23&totalArquivos=60 § 1º Nos termos da alínea "l", do inciso I e da alínea "n", do inciso II da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 37, de 26 de junho de 2014, e considerando o interesse público, as petições de registro e pós-registro de medicamentos ou produtos biológicos com comprovado risco de desabastecimento do SUS terão análise prioritária sobre as demais, independente da pontuação alcançada. § 2º O resultado da solicitação de priorização será constituído pelo somatório da pontuação correspondente aos critérios de priorização validados pela área técnica. § 3º Na hipótese de validação do critério disposto na alínea "c" do inciso I, fica vedada a inclusão ou alteração de fabricante estrangeiro de insumo farmacêutico ativo (IFA), pelo prazo de 5 (cinco) anos, exceto quando se tratar de situação de desabastecimento do SUS ou de interrupção de fornecimento do IFA. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO Diretor-Presidente

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12. Instrução Normativa RFB n.º1.473, de 02.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Secretaria da Receita Federal.

Altera a Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados. ÍNTEGRA

Art. 1° Os arts. 1º, 2º, 6º, 8º a 11, 13, 15, 16, 19 a 22, 30, 32, o título que antecede o

art. 33, 34 a 37, 39, 42, 44, 49 e 51 da Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de

dezembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º O controle aduaneiro de entrada e saída de embarcações e de movimentação de

cargas e unidades de carga nos portos, bem como de entrega de carga pelo depositário,

serão efetuados conforme o disposto nesta Instrução Normativa e serão processados

mediante o módulo de controle de carga aquaviária do Sistema Integrado de Comércio

Exterior (Siscomex), denominado Siscomex Carga.

Parágrafo único. As informações necessárias aos controles referidos no caput serão

prestadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) pelos intervenientes na forma

e prazos estabelecidos nesta Instrução Normativa, mediante o uso de certificação digital:

I - no Sistema de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da

Marinha Mercante (Sistema Mercante); e

II - no Siscomex Carga." (NR)

"Art. 2º ....................................................................................

...................................................................................................

XI - conhecimento eletrônico (CE), declaração eletrônica das informações constantes do

conhecimento de carga (Bill of Lading - BL), informado à autoridade aduaneira na forma

eletrônica, mediante certificação digital do emitente;

...................................................................................................

XIII - bloqueio, a marcação de escala, manifesto eletrônico, CE ou item de carga, pela

autoridade aduaneira, podendo ou não interromper o fluxo da carga ou a saída da

embarcação;

XIV - evento AFRMM, o pagamento do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha

Mercante (AFRMM) efetuado ou o reconhecimento de benefício fiscal registrado no

Sistema Mercante por servidor do DEFMM ou RFB, nos termos da legislação específica; e

...................................................................................................

§ 1º ..........................................................................................

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I - ..............................................................................................

...................................................................................................

b) em operação, entre o registro da atracação e a emissão do passe de saída; e

c) encerrada, após a emissão do passe de saída;

II - o CE e a carga serão denominados:

a) nacionais, quando os portos de origem e de destino forem nacionais; ou

b) estrangeiros, quando o porto de origem ou de destino for estrangeiro, classificando-se

nas seguintes modalidades:

1. de exportação, quando o porto de origem for nacional e o de destino estrangeiro;

2. de importação, quando o porto de origem for estrangeiro e o de destino nacional; ou

3. de passagem, quando os portos de origem e de destino forem estrangeiros;

III - o manifesto eletrônico será denominado:

a) para registro de cargas nacionais:

1. Cabotagem (CAB), aquele com portos de carregamento e descarregamento nacionais,

para o registro das cargas nacionais transportadas em navegação marítima, inclusive

quando combinada com a navegação interior;

2. Interior (ITR), aquele com portos de carregamento e descarregamento nacionais, para

o registro das cargas nacionais transportadas exclusivamente em navegação interior; ou

3. Baldeação de Carga Nacional (BCN), aquele com portos de carregamento e

descarregamento nacionais, para o registro das cargas nacionais submetidas a baldeação

ou transbordo, inclusive cargas nacionais que venham a sair temporariamente do País

por motivos exclusivamente de logística;

b) para registro de cargas estrangeiras:

1. Longo Curso Exportação (LCE), aquele com porto de carregamento nacional e porto

de descarregamento estrangeiro, para o registro das cargas de exportação;

2. Longo Curso Importação (LCI), aquele com porto de carregamento estrangeiro e

porto de descarregamento nacional, para o registro das cargas de importação, mesmo

que a praça de entrega seja no exterior;

3. Passagem (PAS), aquele com portos de carregamento e descarregamento

estrangeiros, para o registro das cargas de passagem;

4. Longo Curso Importação de Passagem (LCI/PAS), aquele com portos de carregamento

e descarregamento estrangeiros, para o registro das cargas de importação que, por

motivos operacionais, permanecerão a bordo, em passagem para o exterior, e

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retornarão ao País para cumprir a obrigação de descarga no porto de destino nacional;

ou

5. Baldeação de Carga Estrangeira (BCE), aquele com pelo menos um porto nacional de

carregamento ou descarregamento, para o registro das cargas estrangeiras submetidas a

baldeação ou transbordo no País, em complementação ao transporte internacional até o

porto de destino final, conforme as seguintes modalidades:

a. LCI com baldeação ou transbordo, aquele com portos de carregamento e

descarregamento nacionais, para o registro de cargas de importação chegadas ao País

em manifesto LCI e submetidas a baldeação ou transbordo para complementação do

transporte internacional até o porto nacional de destino final;

b. LCE com baldeação ou transbordo, aquele com portos de carregamento e

descarregamento nacionais, para o registro de cargas de exportação que sairão do País

em manifesto LCE, após transbordo ou baldeação para complementação do transporte

internacional até o porto estrangeiro de destino final; ou

c. PAS com baldeação ou transbordo, aquele com pelo menos um porto nacional de

carregamento ou descarregamento, para o registro de cargas de passagem que sofrerão

transbordo ou baldeação no País para complementação do transporte internacional até o

porto estrangeiro de destino final;

IV - ...........................................................................................

...................................................................................................

c) consolidador, tratando-se de transportador não enquadrado nas alíneas "a" e "b",

responsável pela consolidação da carga na origem;

d) desconsolidador, no caso de transportador não enquadrado nas alíneas "a" e "b",

responsável pela desconsolidação da carga no destino; e

........................................................................................" (NR)

"Art. 6º O transportador deverá prestar no Sistema Mercante as informações sobre o

veículo assim como as cargas nele transportadas, inclusive contêineres vazios e demais

unidades de cargas vazias, para cada escala da embarcação.

Parágrafo único. Enquanto não houver função específica no Sistema referido no caput,

as demais unidades de carga vazia deverão ser manifestadas nesse Sistema como carga

solta." (NR)

"Art. 8º ....................................................................................

§ 1º A informação da escala da embarcação deverá ser prestada independentemente da

sua procedência, inclusive para embarcações arribadas, navios de passageiros,

embarcações em navegação de cabotagem, barcos de suprimento e embarcações

militares utilizadas no transporte de mercadoria.

§ 2º A informação da escala somente poderá ser alterada ou excluída pelo transportador

que a incluiu no Sistema Mercante ou pela RFB, observado o disposto no § 5º.

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...................................................................................................

§ 7º O transportador manterá atualizada, no Sistema Mercante, a data e a hora de

previsão de atracação.

§ 8º O transportador informará no Sistema Mercante, para cada escala da viagem da

embarcação, todos os portos, nacionais ou internacionais, de procedência e

subsequentes de atracação, em que ocorreram ou estiverem previstas operações de

carregamento ou descarregamento." (NR)

"Art. 9º A obrigatoriedade da informação da escala de que trata o art. 8º não se aplica

a embarcações de recreio ou competição esportiva, embarcações em missão de socorro,

rebocadores e plataformas, sem prejuízo do cumprimento de outras exigências previstas

na legislação aduaneira." (NR)

"Art. 10. ...................................................................................

...................................................................................................

IV - a informação da desconsolidação;

V - a associação do CE a novo manifesto, no caso de transbordo ou baldeação da carga;

e

VI - a transferência de CE entre manifestos.

...................................................................................................

§ 4º As informações sobre as cargas transportadas somente serão consideradas

prestadas quando registradas no Sistema Mercante conforme disposto nesta Instrução

Normativa." (NR)

"Art. 11. ...................................................................................

§ 1º A informação dos manifestos eletrônicos será prestada pela empresa de navegação

operadora da embarcação e pelas empresas de navegação parceiras.

...................................................................................................

§ 7º O manifesto eletrônico não poderá ser excluído caso:

I - encontre-se bloqueado;

II - encontre-se vinculado a alguma escala; ou

III - possua algum CE com impossibilidade de exclusão.

........................................................................................" (NR)

"Art. 13. A informação do CE compreende os dados básicos e os correspondentes itens

de carga, conforme relação constante dos Anexos III e IV, e deverá ser prestada pelo

transportador.

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...................................................................................................

§ 5º O campo de descrição de mercadorias, nos dados básicos da CE, deverá conter

também a quantidade total de volumes do conhecimento." (NR)

"Art. 15. ...................................................................................

§ 1º ..........................................................................................

I - esteja bloqueado;

II - trate-se de conhecimento genérico já desconsolidado ou em processo de

desconsolidação;

III - tenha evento AFRMM registrado no Sistema Mercante;

IV - esteja associado a outro manifesto; ou

V - esteja em situação diferente de manifestado." (NR)

"Art. 16. O CE de serviço será emitido para amparar o transporte de parte da carga já

incluída em CE mas que, por motivos operacionais, não foi carregada no porto de

carregamento ou foi descarregada em porto diverso do manifesto.

§ 1º O CE de serviço a que se refere o caput não poderá ser submetido a despacho de

importação, mas poderá ser submetido a despacho de trânsito aduaneiro.

§ 2º A carga do CE de serviço e o restante da carga do CE original deverão ser

movimentados, sob controle aduaneiro, para o mesmo local." (NR)

"Art. 19. O registro de declaração de trânsito aduaneiro amparado por CE genérico

somente será permitido depois de a informação da desconsolidação ter sido prestada no

Sistema Mercante." (NR)

"Art. 20. ...................................................................................

Parágrafo único. ......................................................................

I - ..............................................................................................

...................................................................................................

b) LCE ou BCE, no caso de carga estrangeira;

c) LCI, no caso de carga estrangeira que retorne ao País; ou

d) BCN, no caso de carga nacional; e

II - .............................................................................................

...................................................................................................

b) vinculado a DI, DSI ou declaração de trânsito aduaneiro não concluído; ou

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c) se genérico, com algum conhecimento agregado já vinculado a DI, DSI ou a

declaração de trânsito aduaneiro não concluído." (NR)

"Art. 21. ...................................................................................

...................................................................................................

II - vinculado a DI, DSI ou declaração de trânsito aduaneiro não concluído; ou

III - se genérico, com algum conhecimento agregado já vinculado a DI, DSI ou a

declaração de trânsito aduaneiro não concluído." (NR)

"Art. 22. ...................................................................................

...................................................................................................

II - ........................................................................................….

a) dezoito horas antes da saída da embarcação, para os manifestos de cargas

estrangeiras com carregamento em porto nacional, exceto quando se tratar de granel;

b) cinco horas antes da saída da embarcação, para manifestos de cargas estrangeiras

com carregamento em porto nacional, quando toda a carga for granel;

c) cinco horas antes da saída da embarcação, para os manifestos de cargas nacionais;

d) quarenta e oito horas antes da chegada da embarcação, para os manifestos de cargas

estrangeiras com descarregamento em porto nacional, ou que permaneçam a bordo; e

...................................................................................................

§ 2º As rotas de exceção e os correspondentes prazos para a prestação das informações

sobre o veículo e suas cargas serão registrados no Siscomex Carga pela Coordenação-

Geral de Administração Aduaneira (Coana), a pedido da unidade da RFB com jurisdição

sobre o porto de atracação, de forma a garantir a proporcionalidade do prazo em relação

à proximidade do porto de procedência.

...................................................................................................

§ 4º O prazo previsto no inciso I do caput reduz-se a cinco horas, no caso de

embarcação que não esteja transportando mercadoria sujeita a manifesto ou arribada.

§ 5º Os CE de serviço informados até a atracação ou registro do passe de saída serão

dispensados dos prazos de antecedência previstos nesta Instrução Normativa." (NR)

"Art. 30. ...................................................................................

§ 1º Enquanto não houver função específica no sistema, a empresa de navegação

operadora da embarcação deverá entregar à RFB, quando da chegada do veículo, o

termo de responsabilidade (TR).

........................................................................................" (NR)

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"Art. 32. O transportador responsável pela embarcação informará, no Siscomex Carga, a

atracação da embarcação no porto de escala.

§ 1º O registro da atracação no porto de escala estabelece o momento da efetiva

chegada da embarcação e equivale à emissão do termo de entrada, nos termos do art.

32 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009.

§ 2º A chegada no primeiro porto formaliza a entrada da embarcação no País,

caracterizando o fim da espontaneidade para denúncia de infração imputável ao

transportador ou ao responsável pelo veículo, relativa à carga nele transportada.

§ 3º A RFB informará a atracação no caso de omissão do transportador." (NR)

"Seção II

Das Condições para Operar Embarcação

Art. 33. ....................................................................................

…............................................................................................."

"Art. 34. O depositário cadastrará no Siscomex Carga os operadores portuários

autorizados a operar embarcações em seu recinto." (NR)

"Art. 35. ...................................................................................

Parágrafo único. Enquanto a função de controle de armazenamento não estiver

disponível no Siscomex Carga, a informação do número identificador da carga (NIC) sob

a sua custódia deverá ser prestada pelo depositário, no Siscomex Presença de Carga,

exceto nos casos de carga:

........................................................................................" (NR)

"Art. 36. ...................................................................................

...................................................................................................

§ 2º A operação de desunitização no porto será disciplinada por meio de ato do chefe da

unidade local da RFB, observando o disposto neste artigo, inclusive quanto a falta,

acréscimo, divergência de peso, avaria ou ocorrências informadas no boletim de carga e

descarga." (NR)

"Art. 37. Independe de qualquer procedimento administrativo o trânsito aduaneiro

relativo às cargas constantes em manifesto:

...................................................................................................

II - .............................................................................................

…...............................................................................................

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b) a carga procedente do exterior não tenha tido seu NIC informado no Siscomex

Presença de Carga no local de transbordo ou baldeação; e

........................................................................................" (NR)

"Art. 39. A entrega da carga importada, quando armazenada em recinto não controlado

pelo Siscomex Mantra, deverá ser informada pelo respectivo depositário no Siscomex

Carga, ressalvados os casos definidos em ato da Coana.

........................................................................................" (NR)

"Art. 42. As operações da embarcação e de suas cargas poderão ser impedidas pela RFB

mediante registro de bloqueio no Siscomex Carga.

§ 1º O bloqueio é procedimento fiscal e poderá ser aplicado de forma manual ou

automática a uma escala, manifesto, CE ou item de carga.

§ 2º Consideram-se autorizadas pela RFB as operações da embarcação e as operações

de carga quando não bloqueadas no Siscomex Carga, desde que atendidas as demais

condições estabelecidas nesta Instrução Normativa e demais normas complementares."

(NR)

"Art. 44. ...................................................................................

...................................................................................................

§ 5º O bloqueio de escala, manifesto, CE ou item de carga poderá ser determinado pelo

chefe da unidade local da RFB ou servidor por ele designado, em situações que indiquem

risco para o controle aduaneiro.

........................................................................................" (NR)

"Art. 49. As regras para transmissão eletrônica das informações referidas nesta

Instrução Normativa estão disponíveis no sítio da RFB na Internet, no endereço

<http://www.receita.fazenda.gov.br>, e na aba ajuda do Sistema Mercante." (NR)

"Art. 51. A habilitação para acesso de usuários ao Siscomex Carga será feita de acordo

com regras estabelecidas em ato da Coana.

Parágrafo único. A habilitação para o Sistema Mercante será reconhecida para os fins de

que trata o caput, observados os perfis de acesso e as transações estabelecidas para

cada categoria de usuário." (NR)

Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 800, de 2007, passa a vigorar acrescida dos arts.

21-A e do título que o antecede, 27-A, 27-B, 27-C, 32-A, 34-A, 34-B e do título que o

antecede, 34-C, 44-A e do título que o antecede, 44-B e 44-C:

"Seção VII-A

Da Transferência de CE entre Manifestos

Art. 21-A. O CE poderá ser transferido de um manifesto a outro pelo transportador.

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§ 1º A descarga de CE em local diverso do indicado no manifesto será autorizada

automaticamente mediante transferência do CE para o manifesto do novo local de

descarga.

§ 2º A carga de importação que permaneça a bordo, em passagem para o exterior, para

posterior retorno e cumprimento da operação de descarga em porto nacional, será

controlada mediante os seguintes procedimentos:

I - na passagem pelo País, mediante transferência do CE do manifesto LCI para

manifesto LCI/PAS; e

II - no retorno ao País, mediante associação do CE a manifesto LCI.

§ 3º Será considerada extraviada a carga que, nas condições previstas no § 2º, não for

descarregada em porto nacional depois de decorridos 30 (trinta) dias da transferência do

CE."

"Art. 27-A. Entende-se por retificação:

I - de manifesto, a alteração ou desvinculação após:

a) a primeira atracação da embarcação no País, no caso dos manifestos PAS, LCI ou BCE

com porto de carregamento estrangeiro; ou

b) a emissão do passe de saída, no caso dos manifestos LCE ou BCE com porto de

carregamento nacional;

II - de CE, a alteração, exclusão ou desassociação de CE, bem como a inclusão,

alteração ou exclusão de seus itens após:

a) a primeira atracação da embarcação no País, no caso de CE único ou genérico de

importação ou passagem;

b) a atracação no porto de destino final do CE genérico, no caso de seus CE agregados;

ou

c) a emissão do passe de saída, no caso dos CE de exportação."

"Art. 27-B. A retificação de que trata o art. 27-A será solicitada pelo transportador, por

escrito ou no Sistema Mercante, e ficará sujeita a análise da RFB.

§ 1º A solicitação ocorrerá exclusivamente por escrito caso o CE encontre-se:

I - vinculado a trânsito não concluído, se a concessão for condicionada à retificação;

II - vinculado a despacho de importação; ou

III - bloqueado pelo motivo "início de procedimento fiscal.

§ 2º A solicitação ocorrerá no sistema nos demais casos.

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§ 3º A solicitação de retificação receberá número de protocolo gerado pelo sistema, que

será utilizado pelo interessado para acompanhamento do resultado da correspondente

análise no Sistema Mercante.

§ 4º O manifesto eletrônico ou CE submetido a solicitação de retificação no sistema

ficará automaticamente bloqueado.

§ 5º A solicitação de retificação efetuada pelo transportador no sistema, que exige

acesso por meio de certificado digital, equivale à apresentação de carta de correção nos

termos da legislação aduaneira e produz os mesmos efeitos legais."

"Art. 27-C. O resultado da análise da retificação pela RFB será registrado no Siscomex

Carga, manualmente ou de forma automática.

§ 1º Durante a análise, a RFB poderá registrar no Siscomex Carga as exigências a serem

atendidas pelo transportador para a conclusão da análise.

§ 2º Concluída a análise, a RFB registrará no Siscomex Carga a aprovação ou rejeição da

retificação solicitada.

§ 3º A aprovação da retificação solicitada poderá ocorrer automaticamente desde que:

I - o campo a ser retificado encontre-se apto à retificação automática, assim

determinado pela Coana;

II - o prazo nacional ou local para o deferimento automático tenha sido cumprido; e

III - a RFB ainda não tenha incluído exigências em decorrência do início de sua análise.

§ 4º O prazo para o deferimento automático será definido nacionalmente, pela Coana,

ou localmente, pela unidade da RFB, prevalecendo o prazo local.

§ 5º O registro manual do resultado da análise compete à unidade com jurisdição sobre

o porto de carregamento ou de descarregamento do manifesto, ou, no caso de cargas

submetidas ao regime de trânsito aduaneiro, à unidade de destino do trânsito quando

houver a informação de chegada do veículo.

§ 6º O resultado da análise de solicitação de retificação por escrito será registrado de

ofício pela RFB.

§ 7º A aprovação ou rejeição pela RFB no Siscomex Carga retirará automaticamente o

bloqueio gerado no momento da solicitação.

§ 8º A aprovação da solicitação efetivará a retificação no sistema.

§ 9º A retificação no sistema não exime o transportador da responsabilidade pelos

tributos e penalidades cabíveis."

"Art. 32-A. O transportador responsável pela embarcação solicitará, no Siscomex Carga,

o passe de saída do porto.

§ 1º O passe de saída autoriza a saída da embarcação do porto por parte da RFB.

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§ 2º A emissão do passe de saída será realizada automaticamente pelo Siscomex Carga,

condicionada à inexistência de bloqueio específico para a embarcação e à conclusão das

operações da embarcação por cada operador portuário.

§ 3º O passe de saída poderá ser cancelado pela RFB."

"Art. 34-A. A agência de navegação indicará um ou mais operadores portuários que

operarão a embarcação na escala, quando o recinto aduaneiro possuir mais de um

operador cadastrado.

Parágrafo único. A indicação referida no caput poderá recair sobre operador portuário

ainda não cadastrado."

"Seção II-A

Da Informação da Operação de Carga e Descarga

Art. 34-B. O operador portuário registrará o início e o fim de cada operação, além da

conclusão de suas operações na escala.

§ 1º O operador portuário poderá operar mais de uma vez a embarcação numa mesma

escala, desde que finalize a operação anterior e que ainda não tenha registrado a

conclusão final das suas operações.

§ 2º Depois do registro da conclusão, o operador portuário somente poderá iniciar nova

operação mediante autorização da Aduana."

"Art. 34-C. O operador portuário informará o boletim de carga e o boletim de descarga

da escala.

§ 1º O boletim conterá lista de itens, motivos da movimentação, avarias e ocorrências.

§ 2º O boletim de carga e descarga deverá ser informado até a solicitação do passe de

saída.

§ 3º A emissão do passe de saída para a escala estabelece o fim da espontaneidade do

operador portuário para informação dos boletins.

§ 4º O boletim poderá ser alterado pelo operador portuário até a emissão do passe de

saída, ou até o fim de prazo estabelecido em parâmetro no Siscomex Carga; vencido o

prazo, as alterações somente poderão ser realizadas pela unidade da RFB que

jurisdicione o porto da escala, a pedido do operador portuário."

"Seção IX-A

Da Baixa do Bloqueio e do Termo de Constatação

Art. 44-A. Os bloqueios serão baixados pela RFB de forma manual ou de forma

automática.

Parágrafo único. A baixa do bloqueio ocorrerá de forma automática mediante:

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I - informação do resultado da análise, no caso de solicitação de retificação feita à RFB;

ou

II - ciência do Termo de Constatação lavrado, conforme previsto no art. 44-C."

"Art. 44-B. A baixa manual dos bloqueios caberá:

I - no caso de CE ou item de carga, à unidade da RFB que jurisdicione o local em que a

carga se encontre; e

II - no caso de escala ou manifesto, à unidade da RFB responsável pelo bloqueio."

"Art. 44-C. A baixa automática de bloqueio poderá ocorrer mediante solicitação do

transportador e sua ciência do Termo de Constatação lavrado.

§ 1º A RFB cadastrará no Siscomex Carga:

I - os tipos e motivos de bloqueio passíveis de baixa automática por Termo de

Constatação; e

II - os prazos mínimos para efetivação do desbloqueio automático, prevalecendo o prazo

local sobre o nacional.

§ 2º O transportador selecionará, dentre os bloqueios aptos à baixa, aqueles para os

quais solicitará a baixa automática.

§ 3º O Termo de Constatação será lavrado automaticamente pela RFB e disponibilizado

para ciência do transportador.

§ 4º Os bloqueios selecionados serão baixados automaticamente desde que:

I - o transportador tenha registrado ciência do Termo de Constatação; e

II - o prazo mínimo para efetivação da baixa automática tenha decorrido.

§ 5º O extrato do Termo de Constatação comprova a ciência do transportador para fins

de instrução processual."

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor:

I - 15 (quinze) dias após a data de sua publicação, em relação aos arts. 32, 32-A e 44-C;

II - no dia 4 de novembro de 2014, em relação ao disposto nos arts. 34, 34-A, 34-B e

34-C; e

III - na data de sua publicação no Diário Oficial da União, em relação aos demais

dispositivos.

Art. 4º Ficam revogados os § 3º do art. 10, o § 2º do art. 15, o parágrafo único do art.

16, o parágrafo único do art. 19, os arts. 23 a 27, os §§ 4º e 5º do art. 32, o § 1º do

art. 36, a alínea "a" do inciso II do caput do art. 37, os §§ 2º, 6º e 8º do art. 44, e os

arts. 45 a 48 da Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro 2007.

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CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO

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13. Lei nº 13.003, de 24 junho de 2014 – DOU 1 de 25.06.2014.

Altera a Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, com a redação dada pela Medida Provisória no 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, para tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços.

ÍNTEGRA

Art. 1o O caput do art. 17 da Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, com redação dada pela Medida Provisória no 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 17. A inclusão de qualquer prestador de serviço de saúde como contratado, referenciado ou credenciado dos produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1odesta Lei implica compromisso com os consumidores quanto à sua manutenção ao longo da vigência dos contratos, permitindo-se sua substituição, desde que seja por outro prestador equivalente e mediante comunicação aos consumidores com 30 (trinta) dias de antecedência.

...................................................................................” (NR)

Art. 2o O caput do art. 18 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, com redação dada pela Medida Provisória no 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 18. A aceitação, por parte de qualquer prestador de serviço ou profissional de saúde, da condição de contratado, referenciado, credenciado ou cooperado de uma operadora de produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1o desta Lei implica as seguintes obrigações e direitos:

...................................................................................” (NR)

Art. 3o A Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, com redação dada pela Medida Provisória no 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 17-A:

“Art. 17-A. As condições de prestação de serviços de atenção à saúde no âmbito dos planos privados de assistência à saúde por pessoas físicas ou jurídicas, independentemente de sua qualificação como contratadas, referenciadas ou credenciadas, serão reguladas por contrato escrito, estipulado entre a operadora do plano e o prestador de serviço.

§ 1o São alcançados pelas disposições do caput os profissionais de saúde em prática liberal privada, na qualidade de pessoa física, e os estabelecimentos de

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saúde, na qualidade de pessoa jurídica, que prestem ou venham a prestar os serviços de assistência à saúde a que aludem os arts. 1o e 35-F desta Lei, no âmbito de planos privados de assistência à saúde.

§ 2o O contrato de que trata o caput deve estabelecer com clareza as condições para a sua execução, expressas em cláusulas que definam direitos, obrigações e responsabilidades das partes, incluídas, obrigatoriamente, as que determinem:

I - o objeto e a natureza do contrato, com descrição de todos os serviços contratados;

II - a definição dos valores dos serviços contratados, dos critérios, da forma e da periodicidade do seu reajuste e dos prazos e procedimentos para faturamento e pagamento dos serviços prestados;

III - a identificação dos atos, eventos e procedimentos médico-assistenciais que necessitem de autorização administrativa da operadora;

IV - a vigência do contrato e os critérios e procedimentos para prorrogação, renovação e rescisão;

V - as penalidades pelo não cumprimento das obrigações estabelecidas.

§ 3o A periodicidade do reajuste de que trata o inciso II do § 2o deste artigo será anual e realizada no prazo improrrogável de 90 (noventa) dias, contado do início de cada ano-calendário.

§ 4o Na hipótese de vencido o prazo previsto no § 3o deste artigo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, quando for o caso, definirá o índice de reajuste.

§ 5o A ANS poderá constituir, na forma da legislação vigente, câmara técnica com representação proporcional das partes envolvidas para o adequado cumprimento desta Lei.

§ 6o A ANS publicará normas regulamentares sobre o disposto neste artigo.”

Art. 4o Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial.

Brasília, 24 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República.

DILMA ROUSSEFF

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14. Lei nº 13.004, de 24 junho de 2014 – DOU 1 de 25.06.2014.

Altera os arts. 1o, 4o e 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, para incluir, entre as finalidades da ação civil pública, a proteção do patrimônio público e social

ÍNTEGRA

Art. 1o Os arts. 1o, 4o e 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, passam a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 1o .........................................................................

.............................................................................................

VIII – ao patrimônio público e social.

...................................................................................” (NR)

“Art. 4o Poderá ser ajuizada ação cautelar para os fins desta Lei, objetivando, inclusive, evitar dano ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos, à ordem urbanística ou aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.” (NR)

“Art. 5o ........................................................................

.............................................................................................

V - ................................................................................

.............................................................................................

b) inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência, aos direitos de grupos raciais, étnicos ou religiosos ou ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

...................................................................................” (NR)

Art. 2o Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.

Brasília, 24 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República.

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DILMA ROUSSEFF

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15. Medida Provisória nº 649, de 5.06.2014 – DOU 1 DE 06.06.2014 Altera a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços. INTEGRA Art. 1º A Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 5º A fiscalização, no que se refere à informação relativa à carga tributária objeto desta Lei, será exclusivamente orientadora até 31 de dezembro de 2014." (NR) Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de junho de 2014; 193o da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Guido Mantega Guilherme Afif Domingos

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16. Portaria DREI nº 1, de 03.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Diretoria do Departamento de Registro Empresarial e Integração.

Publica e disponibiliza os Manuais de Registro de Empresário Individual, de Sociedade Limitada, de Sociedade Anônima, de Cooperativa e de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI no sítio eletrônico que especifica. ÍNTEGRA O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL E INTEGRAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º do Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996, e o art. 8º, inciso VI, do Anexo I, do Decreto nº 8.001, de 10 de maio de 2013, publica e disponibiliza os Manuais de Registro de Empresário Individual, de Sociedade Limitada, de Sociedade Anônima, de Cooperativa e de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI, anexos da Instrução Normativa DREI nº 10, de 5 de dezembro de 2013, no sítio eletrônico www.drei.smpe.gov.br. PAULO CÉSAR ZUMPANO

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17. Portaria nº 429, de 4.06.2014 – DOU 1 DE 05.06.2014 Disciplina a utilização do protesto extrajudicial por falta de pagamento de certidões de dívida ativa da União ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS de responsabilidade da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. ÍNTEGRA Art. 1º As certidões de dívida ativa da União e do FGTS, de valor consolidado de até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), poderão ser encaminhadas para protesto extrajudicial por falta de pagamento, no domicílio do devedor.

§1º Entende-se por valor consolidado o resultante da atualização do respectivo débito originário, somado aos encargos e acréscimos legais ou contratuais, vencidos até a data de seu encaminhamento para protesto.

§2º Os créditos não ajuizados levados a protesto terão o respectivo encargo legal reduzido para 10% (dez por cento), nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 1.569, de 8 de agosto de 1977, ou 5%, nos termos da Lei nº 8.844, de 20 de janeiro de 1994, conforme o caso.

Art. 2º As certidões de dívida ativa da União serão encaminhadas por meio de sistema eletrônico aos Tabelionatos de Protesto de Títulos juntamente com os respectivos documentos de arrecadação. Art. 3º Não serão encaminhados a protesto os créditos cuja exigibilidade esteja suspensa ou em processo de concessão de parcelamento. Art. 4º O protesto somente será realizado junto aos Tabelionatos de Protesto de Títulos nos quais não seja necessário o pagamento antecipado, ou em qualquer outro momento, de despesas pela entidade protestante. Parágrafo único. A desistência e o cancelamento de protesto solicitados diretamente pelas unidades da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN não implicam ônus para o devedor. Art. 5º Do encaminhamento da certidão de dívida até a lavratura do protesto, o pagamento pelo devedor se dará junto ao Tabelionato de Protesto, nos termos da Lei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997.

§1º No período a que se refere o caput, não será admitido o parcelamento ou reparcelamento do débito.

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§2º Realizado o pagamento, o Tabelionato recolherá na rede bancária o respectivo valor à Fazenda Nacional até o primeiro dia útil subseqüente, mediante a utilização do documento de arrecadação encaminhado pela PGFN.

Art. 6º Após a lavratura do protesto, o devedor deverá efetuar o pagamento diretamente na rede bancária mediante emissão de documento de arrecadação respectivo. Art. 7º O protesto será retirado com o pagamento total ou a suspensão da exigibilidade do crédito.

§1º A PGFN encaminhará ao Tabelionato responsável anuência para a retirada do protesto nos casos de suspensão da exigibilidade do crédito ou de pagamento integral pelo devedor após a lavratura do protesto.

§2º A retirada do protesto está condicionada ao recolhimento pelo devedor de custas e emolumentos cartorários junto ao Tabelionato de Protestos.

Art. 8º Os devedores poderão solicitar acesso aos documentos mantidos sob guarda dos Tabelionatos de Protesto, observado o disposto no art. 35 da Lei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997. Art. 9º A Coordenação-Geral da Dívida Ativa da União expedirá as orientações concernentes ao cumprimento desta Portaria. Art. 10. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11. Fica revogada a Portaria PGFN nº 321, de 06 de abril de 2006. ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO

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18. Portaria Conjunta PGFN/RFB n.º 9, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional E Secretaria Receita Federal do Brasil.

Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 15 de outubro de 2013, que reabre o prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que tratam os arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009

ÍNTEGRA

Art. 1ºOs arts. 1º, 2º, 4º, 5º, 10, 11, 13, 16 e 31 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 15 de outubro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Artigo 1º Fica reaberto, até 31 de julho de 2014, o prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de que tratam os arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, observadas as condições previstas nesta Portaria.

(...)" (NR)

"Artigo 2º Os débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos até 30 de novembro de 2008, que não estejam nem tenham sido parcelados até o dia 13 de maio de 2014, poderão ser excepcionalmente pagos ou parcelados, no âmbito de cada um dos órgãos, na forma e condições previstas neste Capítulo.

(...)

§ 4º Poderão ser ainda parcelados, na forma e condições previstas neste Capítulo, os débitos parcelados de acordo com a Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, cuja 1ª (primeira) solicitação de parcelamento tenha sido efetuada a partir da publicação da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, ou seja, a partir de 14 de maio de 2014.

(...)" (NR)

"Artigo 4º (...)

§ 4º As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação ser paga até o último dia útil do mês de julho de 2014, observado o disposto no § 3º do art. 13." (NR)

"Artigo 5º (...)

§ 1º O disposto no caput aplica-se aos débitos que foram objeto de parcelamentos concedidos até o dia anterior ao da publicação da Lei nº 12.973, de 2014.

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(...)" (NR)

"Artigo 10. (...)

§ 6º As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação ser paga até o último dia útil do mês de julho de 2014, observado o § 3º do art. 13." (NR)

"Artigo 11. (...)

§ 2º A falta de pagamento da 1ª (primeira) prestação na forma do art. 10, que deverá ocorrer até o último dia útil do mês de julho de 2014, ou a falta de apresentação de informações para a conclusão da consolidação na forma e no prazo previsto no art. 16, tornará o pedido sem efeito e não serão restabelecidos os parcelamentos rescindidos em virtude do requerimento de adesão." (NR)

"Artigo 13. Os requerimentos de adesão aos parcelamentos de que trata esta Portaria ou ao pagamento à vista com utilização de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL, na forma do art. 27, deverão ser protocolados exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB, na Internet, até as 23h59min (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 31 de julho de 2014, ressalvado o disposto no art. 28.

(...)

§ 3º Somente produzirão efeitos os requerimentos formulados com o correspondente pagamento da 1ª (primeira) prestação, em valor não inferior ao estipulado nos arts. 4º e 10, conforme o caso, que deverá ser efetuado até o último dia útil do mês de julho de 2014.

(...)" (NR)

"Artigo 16. (...)

§ 1º (...)

I - efetuado o pagamento da 1ª (primeira) prestação até o último dia útil do mês de julho de 2014; e

(...)" (NR)

"Artigo 31. (...)

? (...)

§ 5º Observado o disposto nos §§ 1º, 2º e 9º, após a transformação dos depósitos em pagamento definitivo, remanescendo débitos não liquidados pelo depósito, a pessoa jurídica que pretender obter as reduções relativas à hipótese de pagamento à vista e

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liquidar os juros com a utilização dos montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, na forma do art. 26, deverá, cumulativamente:

(...)

§ 10. Para aplicação do disposto nos §§ 1º e 5º, a RFB promoverá a consolidação dos débitos e informará ao Poder Judiciário o resultado para fins de transformação do depósito em pagamento definitivo ou levantamento de eventual saldo, procedendo da seguinte forma:

I - aplicará os percentuais de redução sobre o valor das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal efetivamente depositados;

II - alocará os depósitos aos valores apurados no inciso I; e

III - havendo saldo de juros a pagar, utilizará os montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL de acordo com a alíquota aplicável a cada pessoa jurídica, observado o disposto no art. 26.

§ 11. O saldo remanescente de que trata o § 3º será corrigido pela taxa Selic." (NR)

Art. 2ºA Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 2013, passa a vigorar acrescida dos arts. 27-A, 35-A e 35-B:

"Artigo 27-A. Os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL indicados pelo sujeito passivo na forma do § 4º do art. 26 e do caput do art. 27 serão utilizados preferencialmente para liquidação dos valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios dos débitos incluídos no parcelamento ou pagamento de que trata esta Portaria Conjunta.

§ 1º Na hipótese do caput, caso os montantes tenham sido utilizados para compensação do lucro líquido ajustado, estes serão glosados e aplicadas as penalidades cabíveis.

§ 2º O disposto neste artigo se aplica às compensações efetuadas a partir de 27 de maio de 2009."

"Artigo 35-A. Para os sujeitos passivos que aderirem ao parcelamento na forma desta Portaria Conjunta, nenhum percentual de multa, antes das reduções, será superior a 100% (cem por cento)."

"Artigo 35-B. Os sujeitos passivos que optaram por uma ou mais modalidades de parcelamento nos termos desta Portaria Conjunta até 31 de dezembro de 2013 poderão optar por modalidades de parcelamento diversas das já parceladas, observando as regras estabelecidas nesta Portaria Conjunta."

Art. 3ºEsta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO

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Procuradora-Geral da Fazenda Nacional CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário da Receita Federal do Brasil

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19. Portaria Conjunta PGN/ SPUMPOG nº 8, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 – Procuradora-Geral da Fazenda Nacional e Secretária do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estabelece normas para a remessa à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional dos processos administrativos relativos às receitas administradas pela Secretaria do Patrimônio da União, para inscrição em Dívida Ativa da União e cobrança judicial.

ÍNTEGRA Art. 1o O encaminhamento, para efeito de inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) e cobrança judicial pela Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN) dos débitos devidos à Fazenda Pública e administrados pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU), respeitará o estabelecido nesta Portaria. Art. 2o Os débitos inadimplidos serão encaminhados à PGFN, para inscrição em DAU, em até 90 (noventa) dias após o decurso do prazo para pagamento fixado em ato não mais sujeito à impugnação ou recurso, ambos na esfera administrativa. §1o Considera-se data de vencimento do prazo para pagamento o 30º (trigésimo) dia posterior à data de notificação para pagamento. §2º Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na unidade descentralizada da SPU, excluindo-se o dia da notificação e incluindo-se o dia do vencimento. §3º O decurso do prazo para pagamento será acompanhado mediante monitoramento do aviso de recebimento (AR) ou publicação oficial, conforme o caso. § 4º Em caso de notificação via AR, a comprovação de sua ocorrência se dará mediante inserção dos dados de recebimento no sistema da SPU e nos autos do processo administrativo. § 5º Operando-se a notificação para pagamento mediante publicação oficial, seus dados serão acostados aos autos do processo administrativo. Art. 3º Não serão remetidos à PGFN, para fins de inscrição em DAU, débitos já definitivamente constituídos de um mesmo sujeito passivo que, mesmo reunidos, não atinjam valor consolidado mínimo passível de inscrição em DAU definido em ato normativo do Ministro da Fazenda, conforme autorizado pelo art. 5o do Decreto-Lei n o 1.569, de 08 de agosto de 1977. Parágrafo único. Para que seja atingido o valor consolidado mínimo passível de encaminhamento para fins de inscrição em DAU, a SPU envidará esforços no intuito de viabilizar a reunião de débitos de um mesmo contribuinte apurados em processos administrativos distintos, utilizando, para tanto, do número do CPF ou CNPJ do devedor como critério.

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Art. 4º A SPU encaminhará à PGFN os débitos para inscrição e cobrança preferencialmente por meio eletrônico, mediante Requerimento de Inscrição em DAU instruído com demonstrativo de débito em que conste: I - informações sobre o processo administrativo: a) órgão de origem; b) unidade descentralizada da SPU responsável; c) número do processo administrativo; d) formato do processo administrativo (eletrônico ou manual); e) número do Registro Imobiliário Patrimonial (RIP). II - identificação do devedor: a) nome do devedor; b) número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ou no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); c) endereço do imóvel; d) endereço de correspondência do devedor. III - dados relativos ao(s) débito(s): a) natureza da receita; b) forma da notificação constitutiva do crédito (AR, publicação oficial ou intimação presencial); c) número da notificação constitutiva do crédito; d) unidade da federação emitente da notificação constitutiva do crédito; e) município onde emitido o documento de constituição do crédito; f) data da notificação constitutiva do crédito; g) data de vencimento do prazo para pagamento; h) data da constituição definitiva do crédito; i) período de apuração; j) unidade de medida de valor do débito originário (UMV);

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k) valor do principal na origem; l) termo inicial dos juros de mora na origem; m) percentual da multa de mora na origem; n) fundamentação legal do principal e dos acréscimos legais na origem. Parágrafo Único. A constituição definitiva do crédito ocorre quando transcorrido o prazo para pagamento, impugnação ou interposição de recurso na esfera administrativa. Art. 5º Quanto aos débitos enviados pela SPU oriundos da carteira imobiliária da extinta Rede Ferroviária Federal SA - RFFSA, aplica-se, no que couber, o disposto no artigo anterior. Parágrafo Único. No Requerimento de Inscrição em DAU instruído com o demonstrativo de débito deve constar, ainda, o número do bem patrimonial (NBP), a indicação da cláusula contratual que preveja multa e juros, com o respectivo percentual, além do número da prestação. Art. 6º Quando não for possível o envio eletrônico, o encaminhamento dos débitos ocorrerá de forma manual, mediante remessa dos processos administrativos pelas unidades descentralizadas da SPU às unidades descentralizadas da PGFN com atribuição para atuação na localidade de domicílio do sujeito passivo. § 1º Ainda que manual, o encaminhamento deve atentar ao preenchimento dos requisitos previstos no artigo 4º. § 2º Em caso de encaminhamento manual, é obrigatória a identificação e assinatura do servidor da SPU responsável pelo encaminhamento dos débitos para inscrição em DAU. Art. 7º A periodicidade de encaminhamento de débitos para inscrição em DAU será definida por meio de cronograma/calendário estabelecido entre a SPU e a PGFN. Art. 8º Recebidos os débitos para inscrição, a PGFN examinará o preenchimento dos requisitos formais de encaminhamento, solicitando à SPU, mediante documento motivado e independentemente da restituição de autos que possuam substrato eletrônico, que adote, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados do recebimento do pedido, as retificações necessárias à viabilização da inscrição em DAU por parte da PGFN, ao ajuizamento ou prosseguimento da execução fiscal, conforme o caso. § 1º A solicitação de providências por parte da PGFN à SPU deve ser acompanhada de inserção de alerta nos sistemas de controle da Procuradoria, dando conta da necessidade de análise pelo órgão de origem. § 2º O prazo de 60 (sessenta) dias para adoção das providências necessárias ou manifestação da SPU será aplicável em caso de pedido de retificação solicitado de ofício pela PGFN, bem como aos motivados por pedido do interessado apresentado diretamente na PGFN.

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§ 3º Em qualquer das situações, a SPU deve atentar ao prazo prescricional aplicável aos débitos e, ainda, ao prazo de 180 (cento e oitenta) dias concedido à PGFN para proceder a novo controle de legalidade e para adoção das providências indispensáveis ao ajuizamento da execução fiscal. § 4º Eventuais retificações determinadas pelo Poder Judiciário que dependam de providências da SPU devem atentar ao prazo fixado pelo juízo. Art. 9º Em se verificando, de ofício ou mediante provocação da SPU pelo interessado, a necessidade de alteração dos débitos já encaminhados para inscrição, a SPU encaminhará à PGFN documento motivado dando conta das alterações por si promovidas na condição de órgão de origem, que deverá ser acompanhado de novo demonstrativo de débito, de modo a subsidiar a alteração dos sistemas de controle da DAU, o ajuizamento ou o prosseguimento de eventual execução fiscal. § 1º Eventuais retificações devem ser realizadas, caso possível, independentemente da prévia movimentação do processo administrativo da PGFN para a SPU. § 2º Finda a análise e detectados vícios formais ou materiais que comprometam a higidez do débito encaminhado para inscrição em DAU, a SPU poderá solicitar à PGFN, mediante documento motivado e acompanhado dos elementos que justifiquem suas alegações, o cancelamento da inscrição. Art. 10. Encaminhado o débito para inscrição, ainda que não seja detectada a necessidade de alteração, a PGFN poderá solicitar à SPU informações complementares sobre o devedor e a dívida, que devem ser prestadas no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias, contados do recebimento do pedido. §1º Em situação de prescrição iminente, a prestação das informações complementares deve ser realizada conforme a urgência do caso. §2º Eventuais informações solicitadas pela PGFN para atendimento a determinações judiciais devem ser prestadas pela SPU no prazo anotado pela PGFN, compatível para que o órgão apresente-as tempestivamente ao Poder Judiciário. Art. 11. Nos casos de débitos relativos a parcelamentos rescindidos no âmbito da SPU por inadimplência, será formalizado Requerimento de Inscrição em DAU instruído com os documentos relativos ao crédito e, ainda, com cópia do pedido de parcelamento, do seu deferimento, bem como referência às amortizações realizadas na vigência do parcelamento. § 1º Será desnecessária nova notificação do devedor. § 2º Os débitos deverão ser encaminhados à PGFN para inscrição em DAU mediante preenchimento do demonstrativo de débito de que trata o art. 4º, com a expressa menção da natureza da receita patrimonial correspondente, data de vencimento da obrigação e período de apuração a que se refere. § 3º Também nos casos de parcelamentos rescindidos, a SPU envidará esforços para reunir débitos de um mesmo sujeito passivo, ainda que apurados em processos

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administrativos distintos, para que seja atingido o valor consolidado mínimo passível de encaminhamento para fins de inscrição em DAU. § 4º Em caso de reunião, deve ser adotado o número do CPF ou CNPJ do devedor como critério, devendo ser indicado de forma individualizada a data de vencimento de cada crédito, bem como os respectivos períodos de apuração. § 5º A consolidação em face de um mesmo devedor deverá ser obtida mediante a soma dos valores do principal, dos juros e da multa de mora relativos a todos os débitos definitivamente constituídos e vencidos após realizadas as amortizações correspondentes ao período de vigência do parcelamento. Art. 12. Encaminhado o débito para inscrição em DAU, a SPU, incitada ao fornecimento da certidão prevista no art. 3º, §2º, I, do Decreto-Lei 2.398/87, na redação dada pela Lei 9.636/98, deverá consultar, além dos seus registros, os dados constantes dos sistemas da PGFN cujo acesso lhe for expressamente franqueado para verificar o andamento do procedimento de cobrança atrelado aos créditos encaminhados. Parágrafo único. Quando do acesso aos dados pertinentes aos créditos encaminhados para inscrição em DAU disponibilizados pela PGFN, a SPU deverá verificar, se for o caso, sua extinção ou enquadramento nos códigos de suspensão de exigibilidade não impeditivos do fornecimento de certidão conjunta pela PGFN, adotando, no âmbito da SPU, as providências cabíveis. Art. 13. Em caso de solicitação, pelas partes interessadas, de certidão de regularidade quanto aos créditos administrados pela SPU, não será necessária a consulta à PGFN sobre a situação de eventuais créditos encaminhados para inscrição em DAU, sendo suficiente a anotação de tal circunstância, caso existente, no documento a ser expedido. Art. 14. A PGFN, por intermédio da Coordenação da Dívida Ativa/CDA, encaminhará periodicamente ao Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais da SPU arquivo eletrônico contendo relatório gerencial consolidado pertinente a débitos remetidos para inscrição em DAU pela SPU. Art. 15. Extintos os débitos encaminhados para inscrição e cobrança, a unidade descentralizada da PGFN responsável elaborará documento contendo extrato completo e atualizado da inscrição que explicite os fundamentos da extinção, procedendo ainda à atualização da situação dos débitos em seus sistemas, remetendo a informação à unidade da SPU que procedeu ao encaminhamento, o que se fará em atenção às disposições do Decreto-Lei nº 147, de 03 de fevereiro de 1967. § 1º Em se tratando de autos encaminhados por meio físico que ainda se encontrem em poder da PGFN, a informação sobre a extinção, acompanhada da documentação comprobatória, será acostada aos autos do processo administrativo, que em seguida serão restituídos à SPU. § 2º A PGFN poderá requerer, no prazo de até 5 (cinco) anos contados da extinção do débito e mediante requerimento fundamentado, o desarquivamento de autos físicos à unidade da SPU, a quem deverá devolvê-los após a adoção das providências cabíveis.

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§ 3º Recebidos débitos encaminhados por meio físico, a PGFN envidará esforços para promover a imediata digitalização dos autos respectivos, restituindo-os ao órgão de origem tão logo finda a providência, ainda que os débitos estejam em fase de cobrança. Em casos tais, a comunicação à SPU sobre futura extinção do crédito se fará nos termos do caput. Art. 16. A PGFN e a SPU, por suas unidades centrais e descentralizadas, adotarão contínua e respeitosa relação de cooperação que promova e zele pela eficiência no trato e na recuperação dos créditos devidos à Fazenda Pública, realizando, para tanto, constante avaliação da eficiência do fluxo de troca de informações entre os dois órgãos mediante a promoção de reuniões periódicas e o estabelecimento de procedimentos tendentes a melhorar os resultados obtidos. Art. 17. Fica revogada a Portaria Conjunta SPU/PGFN no 1/2003. Art. 18. Esta Portaria-Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora-Geral da Fazenda Nacional CASSANDRA MARONI NUNES Secretária do Patrimônio da União

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20. Portaria nº 31, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 - Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional.

Altera a Portaria CGSN/SE nº 22, de 18 de dezembro de 2013, que define os procedimentos para registro das fases e resultados do Contencioso do Auto de Infração e Notificação Fiscal (AINF). ÍNTEGRA Art. 1º O Formulário 3 do Anexo Único da Portaria CGSN/SE nº 22/2013, que trata das demais informações sobre o contencioso, passa a vigorar na forma do Anexo Único desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. SILAS SANTIAGO Secretário Executivo Imagem disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/06/2014&jornal=1&pagina=23&totalArquivos=88

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21. Portaria Inmetro nº 13, de 10.01.2014 – Retificação 14.01.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 – Instituo Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

ÍNTEGRA RETIFICAÇÃO Na Portaria Inmetro nº 13, de 10 de janeiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 14 de janeiro de 2014, Seção 1, pág. 56, onde se lê: "Art. 7º Revogar a Portaria Inmetro n.º 059, de 19 de fevereiro de 2008, publicada no Diário Oficial da União, de 13 de junho de 2007, seção 01, página 59, no prazo de 36 (trinta e seis) meses após a publicação desta Portaria", leia-se: "Art. 7º Revogar a Portaria Inmetro n.º 059, de 19 de fevereirode 2008, publicada no Diário Oficial da União de 20 de fevereiro de 2008, seção 01, página 71, no prazo de 36 (trinta e seis) meses após a publicação desta Portaria".

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22. Resolução CNSP n.º 312 de 16.06.2014 – DOU 1 de 25.06.2014 - CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS.

Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as sociedades

seguradoras, sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência

complementar e resseguradores locais, bem como sobre a criação do Comitê de

Auditoria. ÍNTEGRA

CAPÍTULO I

DO OBJETO

Art. 1º Dispor sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as

sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades de

capitalização e resseguradores locais bem como sobre a criação do Comitê de Auditoria.

CAPÍTULO II

DEFINIÇÕES

Art. 2º Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se:

I - sociedades supervisionadas: sociedades seguradoras, entidades abertas de

previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais;

II - conglomerado financeiro: qualquer grupo de empresas, incluindo holdings

financeiras, sujeitas a um controle comum ou influência dominante que conduzam

atividades financeiras em pelo menos dois dos seguintes setores: bancário, segurador ou

de títulos e valores mobiliários;

III - grupo segurador: qualquer grupo de empresas sujeito a um controle comum ou

influência dominante, que conduza negócios e/ou atividades relacionadas a seguro,

resseguro, previdência complementar aberta ou capitalização;

IV - instituição líder do conglomerado financeiro ou do grupo segurador: aquela que

detém o controle do conglomerado financeiro ou do grupo segurador;

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V - sociedades coligadas: aquelas em que uma participa com 10% (dez por cento) ou

mais do capital social da outra, sem controlála;

VI - equiparadas a sociedades coligadas: sociedades em que uma participa, direta ou

indiretamente, com 10% (dez por cento) ou mais do capital votante da outra, sem

controlá-la;

VII - sociedades controladas: aquelas nas quais a investidora, direta ou indiretamente,

seja titular dos direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a

preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger ou destituir a maioria dos

administradores;

VIII - equiparadas a sociedades controladas:

a) a filial, agência, sucursal, dependência ou escritório de representação no exterior,

sempre que os respectivos ativos e passivos não estejam incluídos na contabilidade da

investidora, por força de normatização específica;

b) a sociedade na qual os direitos permanentes de sócio, previstos no inciso VI, estejam

sob controle comum ou sejam exercidos mediante a existência de

acordo de votos, independentemente do seu percentual de participação no capital

votante;

c) a subsidiária integral, tendo a investidora como única acionista.

IX - auditor independente: pessoa física ou jurídica, devidamente qualificado e registrado

na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para a prestação de serviços de auditoria

independente; e

X - membro responsável pela auditoria independente: responsável técnico, diretor,

gerente, supervisor ou qualquer outro integrante com função de gerência que seja

membro da equipe responsável pelos trabalhos de auditoria independente.

CAPÍTULO III

DOS REQUISITOS DE INDEPENDÊNCIA DO AUDITOR

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Art. 3º As sociedades supervisionadas não podem contratar ou manter auditor

independente, caso se configurem quaisquer das seguintes situações:

I - impedimento ou incompatibilidade para a prestação do serviço de auditoria

independente previstos em normas e regulamentos da CVM, do CFC ou do Instituto dos

Auditores Independentes do Brasil - Ibracon; e

II - pagamento, pela sociedade supervisionada auditada, isoladamente ou em conjunto

com alguma de suas controladas, coligadas ou equiparadas à coligada, de honorários e

reembolsos de despesas do auditor independente, relativos ao ano-base das

demonstrações financeiras objeto da auditoria, com representatividade igual ou superior

a 25% (vinte e cinco por cento) do faturamento total do auditor independente naquele

ano.

Parágrafo único. No momento da sua contratação, o auditor independente deve fornecer

declaração formal, informando que seus serviços não conflitarão com as situações

constantes nos incisos I e II deste artigo, seja no momento da contratação ou durante

todo o tempo de prestação de seus serviços.

Art. 4º As sociedades supervisionadas não podem contratar membro responsável que

seja integrante da equipe responsável pelos trabalhos de auditoria das demonstrações

financeiras dos exercícios corrente e anterior, para cargo relacionado a serviços que

configurem impedimento ou incompatibilidade para a prestação do serviço de auditoria

independente ou que possam influenciar na sua administração.

Art. 5º No momento da sua contratação, o auditor independente deve disponibilizar

para a sociedade supervisionada, para o seu comitê de auditoria, e, quando solicitado, à

Susep, documento contendo a sua política de independência.

Parágrafo único. O documento a que se refere o caput deve evidenciar as situações

previstas neste regulamento e outras que, a critério do auditor independente, possam

afetar sua independência, e conter os procedimentos de controles internos adotados

com vistas a monitorar, identificar e evitar tais situações.

CAPÍTULO IV

DA OBRIGATORIEDADE

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Art. 6º As demonstrações financeiras das sociedades supervisionadas devem ser

auditadas por auditor independente.

§ 1º As sociedades supervisionadas somente podem contratar auditores independentes,

pessoa física ou jurídica, registrados na Comissão de Valores

Mobiliários (CVM) e que atendam aos requisitos mínimos fixados nesta Resolução e pela

Susep.

§ 2º A inobservância ao estabelecido no § 1º implica na responsabilização do

administrador e tornam nulos os serviços prestados de auditoria independente, devendo

a sociedade supervisionada submeter à autorização da Susep proposta de substituição

do auditor independente.

CAPÍTULO V

DA RESPONSABILIDADE DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS

Art. 7º As sociedades supervisionadas devem fornecer ao auditor independente todos os

dados, informações e condições necessárias para o efetivo desempenho na prestação de

seus serviços, bem como a Carta de Responsabilidade da Administração, de acordo com

as normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Art. 8º As sociedades supervisionadas devem designar diretor responsável pela

contabilidade para responder, junto à Susep, pelo acompanhamento, supervisão e

cumprimento das normas e procedimentos de contabilidade previstos na regulamentação

em vigor.

§ 1º O diretor responsável pela contabilidade será responsabilizado pelas informações

prestadas e pela ocorrência de situações que indiquem fraude, negligência, imprudência

ou imperícia no exercício de suas funções, sem prejuízo da aplicação das penalidades

previstas na legislação em vigor.

§ 2º Nas sociedades supervisionadas que não possuam Comitê de Auditoria constituído

nos termos do Capítulo VII desta Resolução, o diretor responsável pela contabilidade

responde, também, pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das normas e

procedimentos de auditoria independente previstos na regulamentação em vigor.

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CAPÍTULO VI

DA SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DO AUDITOR INDEPENDENTE

Art. 9º As sociedades supervisionadas devem, a cada 5 (cinco) exercícios sociais

completos, após emitidos os Relatórios dos Auditores Independentes referentes às

Demonstrações Financeiras encerradas na data-base de 31 de dezembro, promover a

substituição do auditor independente e dos membros responsáveis pela auditoria

independente.

§ 1º A contagem do prazo estabelecido no caput deste artigo para a obrigatoriedade da

substituição periódica do auditor independente e dos membros responsáveis inicia-se no

exercício social de 2015.

§ 2º O retorno de auditor independente ou de membro responsável pela auditoria

independente somente pode ocorrer após decorridos 3 (três) anos de sua substituição.

§ 3º As sociedades supervisionadas devem comunicar à Susep, no prazo de 15 (quinze)

dias, as razões para a substituição do auditor independente ou dos membros

responsáveis pela auditoria independente antes do prazo estabelecido no caput, de

forma justificada e com a ciência do auditor independente das justificativas

apresentadas.

§ 4º Se o auditor independente discordar das justificativas expostas pela sociedade

supervisionada para sua substituição, deverá encaminhar à Susep as razões de sua

discordância, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de ciência das mesmas.

CAPÍTULO VII

DO COMITÊ DE AUDITORIA

Art. 10. As sociedades supervisionadas que tenham apresentado no encerramento dos 2

(dois) últimos exercícios sociais Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) superior a R$

500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais) ou Provisões Técnicas em montante

superior a R$ 700.000.000,00 (setecentos milhões de reais) devem constituir órgão

estatutário denominado "Comitê de Auditoria", até 31 de março do exercício

subsequente.

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§ 1º O Comitê de Auditoria deverá cumprir suas atribuições a partir do exercício de sua

criação.

§ 2º A utilização do termo "Comitê de Auditoria" é de uso restrito do órgão estatutário

constituído na forma desta Resolução.

§ 3º No caso de sociedades participantes de conglomerado financeiro ou grupo

segurador, as condições previstas no caput serão aplicáveis considerando a soma dos

PLA ou Provisões Técnicas de cada uma das sociedades supervisionadas participantes do

conglomerado financeiro ou grupo segurador.

§ 4º As sociedades não enquadradas nas condições previstas no caput, que optem pela

constituição de Comitê de Auditoria, devem cumprir o disposto nesta Resolução.

Art. 11. O Comitê de Auditoria deve ser composto, no mínimo, por 3 (três) integrantes,

com mandato máximo de 5 (cinco) anos.

§ 1º O número de integrantes, os critérios de sua nomeação, destituição, remuneração e

seu tempo de mandato, bem como as atribuições do Comitê de Auditoria, devem estar

expressos no estatuto da sociedade supervisionada.

§ 2º Pelo menos um dos integrantes do Comitê de Auditoria deve possuir conhecimentos

nas áreas de contabilidade e auditoria dos mercados em que a sociedade supervisionada

opera.

§ 3º Os conhecimentos de que trata o parágrafo anterior devem ser comprovados por

meio dos seguintes requisitos:

I - formação educacional compatível com os conhecimentos necessários de contabilidade

societária;

II - conhecimento dos princípios contábeis geralmente aceitos e habilidade para avaliar a

aplicação desses princípios em relação às principais estimativas contábeis

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III - experiência em preparar, auditar, analisar ou avaliar demonstrações financeiras que

possuam nível de abrangência e complexidade comparáveis aos da companhia; e

IV - conhecimento de controles internos.

§ 4º O integrante do Comitê de Auditoria somente pode ser reintegrado após 3 (três)

anos do final do seu mandato anterior.

§ 5º É indelegável a função de integrante do Comitê de Auditoria.

§ 6º Na hipótese de mandato inferior ao previsto no caput, esse poderá ser renovado

até o limite de 5 (cinco) anos.

Art. 12. As sociedades supervisionadas integrantes de conglomerado financeiro ou

grupo segurador podem constituir Comitê de Auditoria único na instituição líder do

conglomerado financeiro ou grupo segurador.

§ 1º Quando a instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo segurador não for

uma sociedade supervisionada, o exercício da opção prevista no caput fica sujeito à

obediência aos requisitos contidos neste capítulo.

§ 2º Adotada a opção contida no caput, o relatório resumido elaborado pelo Comitê de

Auditoria da instituição líder, para atendimento ao requerido no § 2º do art. 17, deverá

mencionar especificamente a sociedade supervisionada e os assuntos relevantes a ela

relacionados, independentemente de serem relevantes para a instituição líder do

conglomerado financeiro ou grupo segurador.

Art. 13. São requisitos para o exercício de integrante do Comitê de Auditoria:

I - Observar as normas que estabelecem condições para o exercício de cargos em órgãos

estatutários de sociedades supervisionadas;

II - Não ser ou não ter sido, no exercício social corrente e no anterior:

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a) funcionário ou diretor da sociedade supervisionada ou de suas controladas, coligadas

ou equiparadas a coligadas;

b) membro responsável pela auditoria independente na sociedade supervisionada; e

c) membro do conselho fiscal da sociedade supervisionada ou de suas controladas,

coligadas ou equiparadas a coligadas.

III - Não ser cônjuge, parente em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, e por

afinidade, até o segundo grau, das pessoas referidas nas alíneas "a" a "c" no inciso

anterior; e

IV - Não receber qualquer outro tipo de remuneração da sociedade supervisionada ou de

suas controladas, coligadas ou equiparadas a coligadas, que não seja aquela relativa à

sua função de integrante do Comitê de Auditoria.

Parágrafo único. Nas sociedades supervisionadas cujo controle seja da União, dos

Estados ou do Distrito Federal são também condições para o exercício de integrante do

Comitê de Auditoria:

I - não ser ou não ter sido, no exercício social corrente e no anterior, ocupante de cargo

efetivo ou estar licenciado no âmbito dos respectivos governos; e

II - não ser ou não ter sido, no exercício social corrente e no anterior, ocupante de

função gratificada no âmbito dos respectivos governos.

Art. 14. O Comitê de Auditoria deve reportar-se diretamente ao Conselho de

Administração da sociedade supervisionada ou da instituição líder do conglomerado

financeiro ou grupo segurador, conforme o caso.

Parágrafo único. No caso de inexistência do Conselho de Administração, o Comitê de

Auditoria deve reportar-se à Presidência ou ao Diretor-Presidente e à assembleia de

acionistas da sociedade supervisionada.

Art. 15. Constituem atribuições do Comitê de Auditoria:

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I - estabelecer as regras operacionais para seu próprio funcionamento, as quais devem

ser formalizadas por escrito, aprovadas pelo Conselho de Administração ou, na sua

inexistência, pelo Presidente ou Diretor-Presidente da sociedade supervisionada ou pelo

Conselho de Administração da instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo

segurador e colocadas à disposição dos respectivos acionistas, por ocasião da

Assembleia Geral Ordinária;

II - recomendar, à administração da sociedade supervisionada, a entidade a ser

contratada para a prestação dos serviços de auditoria independente, bem como a

substituição do prestador desses serviços, quando considerar necessário;

III - revisar, previamente à divulgação, as demonstrações financeiras referentes aos

períodos findos em 30 de junho e 31 de dezembro, inclusive as notas explicativas, os

relatórios da administração e o Relatório dos Auditores Independentes Sobre as

Demonstrações Financeiras;

IV - avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à

verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis, além de

regulamentos e códigos internos;

V - avaliar a aceitação, pela administração da sociedade supervisionada, das

recomendações feitas pelos auditores independentes e pelos auditores internos, ou as

justificativas para a sua não aceitação;

VI - avaliar e monitorar os processos, sistemas e controles implementados pela

administração para a recepção e tratamento de informações acerca do descumprimento,

pela sociedade supervisionada, de dispositivos legais e normativos a ela aplicáveis, além

de seus regulamentos e códigos internos, assegurando-se que prevêem efetivos

mecanismos que protejam o prestador da informação e da confidencialidade desta;

VII - recomendar, à Presidência ou ao Diretor-Presidente da sociedade supervisionada ou

à Diretoria da instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo segurador, correção

ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas

atribuições;

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VIII - reunir-se, no mínimo semestralmente, com a Presidência ou com o Diretor-

Presidente da sociedade supervisionada ou com a Diretoria da instituição líder do

conglomerado financeiro ou grupo segurador e com os responsáveis, tanto pela auditoria

independente, como pela auditoria interna, para verificar o cumprimento de suas

recomendações ou indagações, inclusive no que se refere ao planejamento dos

respectivos trabalhos de auditoria, formalizando, em atas, os conteúdos de tais

encontros;

IX - verificar, por ocasião das reuniões previstas no inciso VIII, o cumprimento de suas

recomendações pela diretoria da sociedade supervisionada;

X - reunir-se com o Conselho Fiscal e com o Conselho de Administração da sociedade

supervisionada ou da instituição líder do conglomerado financeiro ou grupo segurador,

tanto por solicitação dos mesmos como por iniciativa do Comitê, para discutir sobre

políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito das suas respectivas

competências; e

XI - outras atribuições determinadas pela Susep.

Art. 16. O Comitê de Auditoria pode, no âmbito de suas atribuições, utilizar-se do

trabalho de especialistas, sem eximir-se de suas responsabilidades.

Art. 17. O Comitê de Auditoria deve elaborar documento denominado Relatório do

Comitê de Auditoria, ao final dos semestres findos em 30 de junho e 31 de dezembro,

contendo, no mínimo, as seguintes informações:

I - atividades exercidas no período no âmbito de suas atribuições;

II - avaliação da efetividade dos controles internos da sociedade supervisionada, com

evidenciação das deficiências detectadas;

III - descrição das recomendações apresentadas à Presidência ou ao Diretor-Presidente,

especificando aquelas não acatadas, com as respectivas justificativas;

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IV - avaliação da efetividade da auditoria independente e da auditoria interna, inclusive

quanto à verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à

sociedade supervisionada, além de seus regulamentos e códigos internos, com

evidenciação das deficiências detectadas; e

V - avaliação da qualidade das demonstrações financeiras relativas aos respectivos

períodos, com ênfase na aplicação das práticas contábeis adotadas no Brasil e no

cumprimento de normas editadas pelo CNSP e pela Susep, com evidenciação das

deficiências detectadas.

§ 1º A sociedade supervisionada deve manter à disposição da Susep e do Conselho de

Administração ou, na sua inexistência, da Presidência ou do Diretor-Presidente da

sociedade supervisionada ou do Conselho de Administração da instituição líder do

conglomerado financeiro ou grupo segurador, o relatório disposto no caput, pelo prazo

mínimo de 5 (cinco) anos de sua elaboração.

§ 2º A sociedade supervisionada deve divulgar, em conjunto com as demonstrações

financeiras intermediárias e anuais da sociedade supervisionada ou da instituição líder do

conglomerado financeiro ou grupo segurador, resumo do Relatório do Comitê de

Auditoria, evidenciando as principais informações contidas naquele documento.

§ 3º Nas sociedades supervisionadas em que o resumo do Relatório do Comitê de

Auditoria for divulgado nas demonstrações financeiras da instituição líder do

conglomerado financeiro ou grupo segurador, tal fato deve ser evidenciado em notas

explicativas das referidas sociedades supervisionadas.

Art. 18. A extinção do Comitê de Auditoria somente ocorrerá quando a sociedade

supervisionada não mais apresentar as condições contidas no caput do artigo 10 e ter

cumprido as atribuições relativas aos exercícios sociais em que foi exigido o seu

funcionamento.

CAPÍTULO VIII

DA APLICABILIDADE DAS NORMAS GERAIS DE AUDITORIA

INDEPENDENTE

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Art. 19. Na prestação de serviços de auditoria independente para as sociedades

supervisionadas, devem ser observadas as normas e procedimentos de auditoria

determinados pela CVM, pelo CFC, e pelo Ibracon, subsidiariamente às normas do CNSP

e da Susep.

CAPÍTULO IX

DOS DOCUMENTOS DA AUDITORIA INDEPENDENTE

Art. 20. As sociedades supervisionadas devem solicitar ao auditor independente que

produza os seguintes documentos:

I - Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras;

II - Relatório circunstanciado sobre:

a) a adequação dos procedimentos contábeis e das práticas de divulgação de

informações nas demonstrações financeiras;

b) a adequação dos controles internos aos riscos suportados pela sociedade

supervisionada, relatando as deficiências identificadas no curso dos trabalhos de

auditoria, bem como, quando for o caso, recomendações destinadas a sanar essas

deficiências; e

III - outros documentos que venham a ser solicitados pela Susep.

§ 1º Os relatórios requeridos no inciso II deste artigo devem conter os comentários e o

plano de ação da sociedade supervisionada para solucionar as inadequações apontadas,

bem como os prazos para o cumprimento das ações propostas.

§ 2º As sociedades supervisionadas devem preservar, pelo prazo mínimo de 5 (cinco)

anos, o Relatório do Auditor Independente Sobre as Demonstrações Financeiras,

juntamente com os relatórios acima referidos, além de outros documentos relacionados

com a auditoria realizada.

Art. 21. As sociedades supervisionadas devem enviar à Susep os documentos

constantes dos incisos I, II e III do Art. 20, até 31 de outubro do mesmo exercício e até

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30 de abril do exercício subsequente, em decorrência do exame das demonstrações

financeiras de 30 de junho e 31 de dezembro, respectivamente.

Art. 22. Os Questionários Trimestrais, contidos no Formulário de Informações Periódicas

da Susep, devem ser avaliados pelo auditor independente, sendo as sociedades

supervisionadas obrigadas a remeter à Susep o respectivo relatório de auditoria nos

prazos a seguir especificados:

a) questionário do 1º trimestre: até 31 de maio do mesmo exercício;

b) questionário do 2º trimestre: até 30 de setembro do mesmo exercício;

c) questionário do 3º trimestre: até 30 de novembro do mesmo exercício; e

d) questionário do 4º trimestre: até 31 de março do exercício seguinte.

§ 1º O relatório do auditor independente, especificado no caput, deve descrever os

procedimentos previamente acordados e as conclusões alcançadas em relação a cada

questão.

§ 2º Os resseguradores locais devem remeter os relatórios de auditoria dos

Questionários Trimestrais até o dia 30 do mês subseqüente àqueles estabelecidos neste

artigo.

CAPÍTULO X

DA CERTIFICAÇÃO

Art. 23. Os membros responsáveis pela auditoria independente da sociedade

supervisionada devem possuir registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes

(CNAI) e aprovação em exame específico, quando aplicável, elaborado pelo CFC em

conjunto com o Ibracon.

§ 1º A manutenção da certificação pelo profissional fica condicionada ao atendimento a

programa de educação continuada na forma e condições estabelecidas pelo CFC.

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§ 2º Em se tratando de auditor que tenha deixado de exercer as atividades previstas no

caput por período igual ou superior a 1 (um) ano, sem atendimento aos requisitos do

programa de educação continuada ao longo desse período, a manutenção de sua

habilitação fica sujeita à aprovação em novo exame de certificação.

§ 3º Os requisitos dispostos no caput não são aplicáveis aos especialistas que prestam

suporte aos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.

Art. 24. Fica a Susep autorizada a admitir, a seu critério, a certificação por tipo de

mercado ou conjunto de atividades.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25. O diretor responsável pela contabilidade, o auditor independente e o Comitê de

Auditoria, quando existente, devem, individualmente ou em conjunto, no prazo de 10

(dez) dias úteis contados da comprovação do fato, comunicar formalmente à Susep a

existência de:

I - inobservância de normas legais e regulamentares que coloquem em risco a

continuidade da sociedade supervisionada;

II - fraudes perpetradas pela administração da sociedade supervisionada;

III - fraudes relevantes perpetradas por funcionários da sociedade supervisionada ou por

terceiros; e

IV - erros que resultem em incorreções relevantes nas demonstrações financeiras da

sociedade supervisionada.

§ 1º Devem ser observados os conceitos de erro e fraude estabelecidos em normas e

regulamentos do CFC e/ou do Ibracon.

§ 2º O auditor independente, a auditoria interna e o Comitê de Auditoria devem manter,

entre si, comunicação imediata quando da identificação dos eventos previstos neste

artigo.

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Art. 26. A diretoria da sociedade supervisionada deve comunicar formalmente ao

auditor independente e ao Comitê de Auditoria ou ao Diretor-Presidente, no prazo de 24

(vinte e quatro) horas da identificação, a ocorrência dos eventos referidos no art. 25.

Art. 27. Nos contratos celebrados entre as sociedades supervisionadas e os respectivos

auditores independentes, devem constar cláusulas específicas autorizando o acesso da

Susep, a qualquer tempo, aos papéis de trabalho do auditor independente e a quaisquer

documentos que tenham servido de base ou evidência para emissão dos relatórios

especificados nesta Resolução, mediante solicitação formal.

Art. 28. Fica facultado à Susep o direito de, a qualquer tempo, determinar a

substituição do auditor independente designado pela sociedade supervisionada.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29. Fica a Susep autorizada a estabelecer informações mínimas que devem constar

nos documentos especificados nesta Resolução e baixar instruções complementares

necessárias à execução das disposições deste normativo.

Art. 30. Ficam revogadas as Resoluções CNSP nº 118, de 29 de maio de 2001, e nº

193, de 16 de dezembro de 2008.

Art. 31. Esta Resolução entrará em vigor em 1º de janeiro de 2015.

ROBERTO WESTENBERGER

Superintendente

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23. Resolução RDC ANVISA n.º 37, de 16.06.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos. ÍNTEGRA Art. 1º Ficam aprovados os critérios e procedimentos para fins da priorização de análise técnica de petições de medicamentos e produtos biológicos, conforme a relevância pública da solicitação, visando garantir ou ampliar o acesso à assistência farmacêutica, nos termos desta Resolução. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I Objetivo Art. 2º O objetivo deste Regulamento é definir os critérios, procedimentos e pontuação para petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos, passíveis de ter sua análise priorizada, conforme a relevância pública. Seção II Abrangência Art. 3º Este Regulamento se aplica às petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos. Seção III Definições Art. 4º Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - componente Básico da Assistência Farmacêutica: é o bloco de financiamento integrante da Política Nacional de Assistência Farmacêutica do Sistema Único de Saúde, que define o Elenco de Referência Nacional, composto por medicamentos integrantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais, destinados a atender aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica; II - componente Especializado da Assistência Farmacêutica: linha de cuidados definidos em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, publicadas pelo Ministério da Saúde; III - componente Estratégico da Assistência Farmacêutica: inclui os medicamentos utilizados para tratamento das doenças de perfil endêmico, que tenham impacto socioeconômico e que tenham controle e tratamento por meio do protocolo e normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde; IV - doença emergente ou reemergente: termo usado para designar novas condições do estado de saúde, geralmente de origem infecciosa, ou condições já conhecidas que adquiram ou readquiram significância epidemiológica em saúde pública;

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V - doença negligenciada: termo usado para designar as doenças que não apresentam atrativos econômicos para o desenvolvimento de fármacos, ou por atingir população predominantemente de países em desenvolvimento; VI - doença rara: termo usado para designar as doenças de baixa prevalência na população, conforme parâmetro estabelecido pelo Ministério da Saúde, que são geralmente crônicas, progressivas, degenerativas e até incapacitantes; VII - inovação radical: inovação que resulta em uma nova molécula não registrada no país; VIII - inovação incremental: inovação que resulta em uma nova forma farmacêutica, nova concentração, nova via de administração ou nova indicação para uma entidade molecular já registrada no país; IX - medicamento genérico inédito: corresponde ao primeiro medicamento genérico a ser registrado no país para determinada substância ativa ou associação, concentração ou forma farmacêutica; X - medicamento similar inédito: corresponde ao primeiro medicamento similar a ser registrado no país para determinada substância ativa ou associação, concentração ou forma farmacêutica; XI - núcleo tecnológico: etapas de desenvolvimento clínico completo e fabricação de um determinado produto até a etapa de embalagem; XII - Parcerias de Desenvolvimento Produtivo: aquelas realizadas entre instituições públicas e outras de mesma natureza ou ainda instituições públicas e empresas privadas com o objetivo de permitir o acesso a tecnologias prioritárias e a redução da vulnerabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS), mediante o comprometimento de internalização da produção ou o desenvolvimento novas tecnologias estratégicas; XIII - Processo Produtivo Básico (PPB): conjunto mínimo de operações, no estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva industrialização de determinado produto; e XIV - produtos Estratégicos para o Sistema Único de Saúde: aqueles elencados em portaria específica do Ministério da Saúde, com a finalidade de colaborar com o desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 5º A priorização da análise técnica de petição aplica-se aos medicamentos e produtos biológicos enquadrados em um ou mais dos seguintes critérios e que atingirem a pontuação mínima de 10 pontos: I - petição de registro: a) com apresentações fracionáveis;

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b) primeiro protocolo de medicamento genérico de venda sob prescrição médica para dado fármaco; c) segundo e terceiro protocolos de medicamento genérico com o objetivo de ampliar a concorrência no mercado para dado fármaco; d) primeiro protocolo de medicamento similar de venda sob prescrição médica para dado fármaco; e) integrante dos Componentes Básico, Especializado ou Estratégico da Assistência Farmacêutica, publicados pelo Ministério da Saúde, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; f) integrante do Programa Nacional de Imunização, estabelecido e publicado pelo Ministério da Saúde, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; g) utilizado para doença rara, negligenciada, emergente ou reemergente, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; h) integrante das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo; i) integrante da Lista de Produtos Estratégicos, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; j) com inovação radical fabricado no País ou que atendam sua regra de origem ou Processo Produtivo Básico, desde que o núcleo tecnológico do produto também seja fabricado no País; e k) com inovação incremental fabricado no País ou que atendam sua regra de origem ou Processo Produtivo Básico, desde que o núcleo tecnológico do produto também seja fabricado no País. l) quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; m) empregando exclusivamente insumo(s) farmacêutico(s) ativo(s) produzido(s) por fabricante(s) nacional(is). II - petição de pós-registro: a) referente ao assunto inclusão de nova apresentação fracionável; b) genérico único registrado e de venda sob prescrição médica, para determinado insumo farmacêutico ativo ou associação, forma farmacêutica e concentração, cuja análise prioritária seja indispensável para evitar o desabastecimento do mercado; c) similar único registrado e de venda sob prescrição médica, para determinado insumo farmacêutico ativo ou associação, forma farmacêutica e concentração, cuja análise prioritária seja indispensável para evitar o desabastecimento do mercado;

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d) integrante dos Componentes Básico, Especializado ou Estratégico da Assistência Farmacêutica, publicados pelo Ministério da Saúde, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; e) integrante do Programa Nacional de Imunização, estabelecido e publicado pelo Ministério da Saúde, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; f) utilizado para doença rara, negligenciada, emergente ou reemergente, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; g) relacionada ao processo de internalização da produção de medicamentos das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo; h) integrante da Lista de Produtos Estratégicos, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; i) indispensável para evitar o desabastecimento do mercado nacional de medicamento considerado único quanto ao princípio ativo ou associação, concentração e forma farmacêutica; j) referente ao assunto alteração de local de fabricação de insumo farmacêutico ativo (IFA) por motivo de interrupção de fornecimento, por iniciativa comprovada do fabricante do IFA, e quando este for o único fabricante registrado para determinado medicamento; k) referente ao assunto ampliação de uso para população pediátrica; l) com inovação radical fabricado no País ou que atendam sua regra de origem ou Processo Produtivo Básico, desde que o núcleo tecnológico do produto também seja fabricado no País; m) com inovação incremental fabricado no País ou que atendam sua regra de origem ou Processo Produtivo Básico, desde que o núcleo tecnológico do produto também seja fabricado no País; e n) quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; o) para alteração de local de fabricação de insumo farmacêutico ativo (IFA) para substituição de fabricante estrangeiro por fabricante nacional, independente de interrupção de fornecimento por parte do fabricante original. III - petição de anuência prévia em pesquisa clínica: a) integrante dos Componentes Básico, Especializado ou Estratégico da Assistência Farmacêutica, publicados pelo Ministério da Saúde, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; b) integrante do Programa Nacional de Imunização, estabelecido e publicado pelo Ministério da Saúde, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS;

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c) utilizado para doença rara, negligenciada, emergente ou reemergente, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; d) integrante das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo; e) integrante da Lista de Produtos Estratégicos, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, e quando comprovado o risco de desabastecimento do SUS; f) conduzida exclusivamente em população pediátrica ou adolescente; g) em Fase I de desenvolvimento, conduzida exclusivamente em território nacional; h) com inovação radical fabricado no País ou que atendam sua regra de origem ou Processo Produtivo Básico, desde que o núcleo tecnológico do produto também seja fabricado no País; i) com inovação incremental fabricado no País ou que atendam sua regra de origem ou Processo Produtivo Básico, desde que o núcleo tecnológico do produto também seja fabricado no País. § 1º A pontuação de que trata este artigo será estabelecida em Instrução Normativa específica a ser publicada pela ANVISA. § 2º A indicação dos medicamentos de relevância pública, nos termos das alíneas "e", "f", "h", "i", "j", "k", "l", do inciso I, das alíneas "d", "e", "g", "h", "l", "m", "n", do inciso II e das alíneas "a", "b", "d", "e", "h", "i", do inciso III, deverá observar ato próprio do Ministério da Saúde, explicitando a motivação em cada caso, quando couber. § 3º Para a priorização dos medicamentos e produtos biológicos com inovação incremental, nos termos da alínea "k", do inciso I, da alínea "m", do inciso II e da alínea "i", do inciso III, será avaliada a relevância quanto à vantagem clínica e terapêutica desta inovação para o medicamento ou produto biológico. § 4º O desabastecimento do mercado, de que tratam as alíneas "b" e "c" do inciso II deste artigo, estará configurado quando existirem no máximo 2 (dois) medicamentos ou produtos biológicos registrados e comercializados no país para determinado insumo farmacêutico ativo ou associação e forma farmacêutica e um destes depender da análise de petição pós-registro para a continuidade de sua comercialização. § 5º Poderá ser priorizada a análise de petição de pós-registro de medicamento ou produto biológico, ainda que não se configure a situação de risco de desabastecimento prevista no § 4º, quando este comprovadamente responder por pelo menos 80% (oitenta por cento) da comercialização, nos últimos dois anos, para o insumo farmacêutico ativo ou associação, concentração e forma farmacêutica especificada. § 6º Quando houver um ou mais medicamentos genéricos registrados e comercializados com o mesmo insumo farmacêutico ativo ou associação, para se enquadrar uma nova concentração ou nova forma farmacêutica como medicamento genérico inédito, será avaliada a relevância para ampliação da população alvo.

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§ 7º Nos termos da alínea "c" do inciso I, quando houver um único medicamento genérico registrado e comercializado com a mesma substância ativa ou associação, concentração e forma farmacêutica será concedida prioridade de análise para o segundo e terceiro protocolos de registro para ampliar a concorrência no mercado, desde que a solicitação do registro seja de empresa de grupo econômico distinto do registrado. § 8º Quando houver medicamentos similares registrados e comercializados com a mesma substância ativa ou associação, para enquadrar uma nova concentração ou nova forma farmacêutica como medicamento similar inédito, será avaliada a relevância para ampliação da população alvo. § 9º Poderá ser priorizada a análise de registro ou pósregistro de medicamento genérico, ainda que não classificado como inédito, desde que comprovadamente os medicamentos anteriormente registrados para determinado insumo farmacêutico ativo ou associação, concentração e forma farmacêutica não estejam sendo comercializados. § 10. Para comprovação a que se refere a alínea 'j' do inciso II, a empresa detentora do registro do medicamento em questão deverá apresentar documentação do fabricante do insumo farmacêutico ativo que justifique a solicitação de priorização de análise. Art. 6º As situações excepcionais não previstas nesta Resolução e de relevância pública poderão ser priorizada após avaliação da ANVISA. Art. 7º As petições poderão ter a análise priorizada, a critério da ANVISA, para fins de auditoria de registro e pós-registro de medicamentos ou produtos biológicos. Art. 8º Para as petições de registro e pós-registro de medicamentos e produtos biológicos já priorizadas, que tenham sido arquivadas, a empresa poderá solicitar priorização de análise da petição de desarquivamento. Art. 9º Os requerimentos para priorização de análise deverão ser efetuados unicamente por peticionamento eletrônico no portal da ANVISA. § 1º Os requerimentos referidos no caput deste artigo somente poderão ser efetuados pelas empresas devidamente reconhecidas pela ANVISA como responsáveis pelas respectivas petições para as quais se pretenda aplicar o disposto nesta Resolução. § 2º As empresas interessadas preencherão o requerimento eletrônico no site da ANVISA através de login e senha que já estejam cadastrados no sistema de segurança para o peticionamento eletrônico. § 3° O peticionamento eletrônico será efetuado através do preenchimento dos dados requeridos no formulário eletrônico e anexação de arquivos em PDF, no que couber. § 4º Será aceito peticionamento manual mediante comprovação de impossibilidade de acesso ao peticionamento eletrônico no portal da ANVISA. Art. 10. No ato do peticionamento a empresa deverá indicar os critérios técnicos definidos no art. 5° que fundamenta o pedido de priorização.

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Parágrafo único. As petições de priorização de análise serão objeto de avaliação quanto ao enquadramento nos critérios definidos no Art. 5° desta Resolução. Art. 11. O resultado da análise e a motivação quanto à concessão ou não do pedido de priorização serão divulgados mensalmente na página eletrônica da ANVISA, em ambiente específico. Parágrafo único. A eventual priorização de petição nos termos desta resolução possui impacto em todos os atos subsequentes relacionados à petição priorizada, tais como Cumprimento de Exigência, Recursos Administrativos e outras petições relacionadas, exceto a petição de desarquivamento. Art. 12. O prazo para a manifestação das unidades organizacionais competentes quanto à análise das petições que tiverem a priorização deferida será de: I - 75 (setenta e cinco) dias corridos para as petições de registro de medicamento ou produto biológico; II - 90 (noventa) dias corridos para as petições de pósregistro; e III - 45 (quarenta e cinco) dias corridos para a anuência prévia em pesquisa clínica. Parágrafo único. Os prazos serão contados a partir do primeiro dia útil após a publicação do deferimento do pedido de priorização. Art. 13. As petições que se enquadrarem nos critérios estabelecidos nesta Resolução serão analisadas pelas áreas técnicas competentes segundo o somatório da pontuação atingida mediante os critérios validados e data da publicação do deferimento do pedido de priorização. Art. 14. As petições que não se enquadrarem nos critérios estabelecidos nesta Resolução ou não atingirem a pontuação mínima estabelecida serão analisadas pelas áreas técnicas competentes, segundo a ordem cronológica de entrada do pleito no âmbito da ANVISA. Art. 15. Para aplicação desta Resolução de priorização, a petição de concessão de registro, pós-registro e anuência em pesquisa clínica de medicamento ou produto biológico a ser priorizada deverá ser instruída com toda a documentação exigida na legislação vigente, sob pena de indeferimento. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 16. Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 57, de 20 de dezembro de 2013. Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO Diretor-Presidente

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24. Solução de Consulta nº 142, de 2 de junho de 2014 – DOU 1 de 25.06.2014.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE TAPEÇARIA, CORTINAS E PERSIANAS. ENQUADRAMENTO. Conforme prescreve o art. 8º, parágrafo 3º, inciso XII, da Lei 12.546, de 2011, alterado pela Lei nº 12.844, de 2013, as empresas varejistas que exercem as atividades listadas no Anexo II, estão obrigadas a recolher a contribuição previdenciária no valor de 1% sobre o valor da receita bruta em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991. Tanto a classe 4759-8 (comércio varejista de outros artigos de uso doméstico) como a sua subclasse 4759-8/01 (comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas) estão sujeitas ao novo regime de recolhimento instituído pela Lei nº 12.546, de 2011. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22; Lei nº 12.546, de 2011, art. 8º; Lei nº 12.844, de 2013, art. 13; Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º e CNAE 2.0. FERNANDO MOMBELLI Coordenador-Geral

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25. Solução de Consulta nº 142, de 02.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE TAPEÇARIA, CORTINAS E PERSIANAS. ENQUADRAMENTO. Conforme prescreve o art. 8º, parágrafo 3º, inciso XII, da Lei 12.546, de 2011, alterado pela Lei nº 12.844, de 2013, as empresas varejistas que exercem as atividades listadas no Anexo II, estão obrigadas a recolher a contribuição previdenciária no valor de 1% sobre o valor da receita bruta em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991. Tanto a classe 4759-8 (comércio varejista de outros artigos de uso doméstico) como a sua subclasse 4759-8/01 (comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas) estão sujeitas ao novo regime de recolhimento instituído pela Lei nº 12.546, de 2011. Dispositivos Legais: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22; Lei nº 12.546, de 2011, art. 8º; Lei nº 12.844, de 2013, art. 13; Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º e CNAE 2.0.

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26. Solução de Consulta nº 148, de 3 de junho de 2014 – DOU 1 de

25.06.2014. ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA: CNPJ. INSCRIÇÃO. ENTIDADES RELIGIOSAS. Conforme o disposto na IN RFB nº 1.183, de 2011, as pessoas jurídicas estão obrigadas a inscrever no CNPJ todos os seus estabelecimentos, assim entendidos, grosso modo, todos os locais nos quais desenvolvam suas atividades. Conforme esta disposição normativa, as entidades religiosas ficaram sujeitas a inscrever no CNPJ como estabelecimentos, independente da entidade, todos os seus templos, isto é, os locais onde desenvolvam a prática ou culto religiosos, ainda que voltados exclusivamente a essas atividades. Tal conclusão decorre do fato de que o referido diploma não reproduziu a exceção prevista nos normativos anteriormente vigentes (até a IN SRF nº 200, de 2002, inclusive) os quais estabeleciam que não se caracterizaria como estabelecimento, para efeito de obrigatoriedade de inscrição, a unidade, móvel ou imóvel, quando considerada mera extensão da atividade de um outro, assim entendida, entre outros, a que fosse desenvolvida em templo dedicado, exclusivamente, à prática de atividade religiosa, observada sua subordinação a entidade nacional ou regional, previamente cadastrada. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº1.183, de 2011, art. 4º, parágrafo 2º, e art. 5º. ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA: CNPJ. INSCRIÇÃO. TORRES DE RETRANSMISSÃO DE TELEFONIA MÓVEL. As torres de transmissão são unidades auxiliares das operadoras dos serviços de telefonia. Por não estarem incluídas no Anexo VII da IN 1.183, de 2011, não necessitam de CNPJ próprio. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº1.183, de 2011, art. 4º, parágrafo 2º e art. 5º. FERNANDO MOMBELLI Coordenador-Geral

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LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1. Decreto n.º 44.840, de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014.

Dispõe sobre o controle da legalidade na inscrição da dívida ativa não tributária. 2. Decreto nº 44.838 de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014

Declara de utilidade pública para efeitos de licenciamento e demais autorizações ambientais o centro de tratamento de resíduos – CTR – BOB Ambiental, localizado no município de Belford Roxo, e dá outras providências.

3. Lei n.º 6.799 de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014

Obriga os estabelecimentos comerciais localizados no Estado do Rio de Janeiro destinados à hospedagem a disponibilizarem aos consumidores na forma em que menciona adaptador de tomada universal.

4. Lei n.º 6.799 de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014

Obriga os estabelecimentos comerciais localizados no Estado do Rio de Janeiro destinados à hospedagem a disponibilizarem aos consumidores na forma em que menciona adaptador de tomada universal.

5. Portaria SSER n.º 53, de 17.06.2014 – DOE 1 de 18.06.2014 –

Subsecretaria de Estado de Receita. Anula a Portaria SSER nº 35, de 06 de fevereiro de 2013, e dá outras providências.

6. Resolução INEA nº 89, de 03.06.2014 – DOE 1 de 05.06.2014 - Instituto

Estadual do Ambiente Dispõe sobre as proporções mínimas aplicáveis para reposição florestal, decorrentes do corte ou supressão de vegetação pertencente às formações florestais nativas e ecossistemas associados do Bioma Mata Atlântica, bem como de intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP, para fins de Licenciamento Ambiental e/ou de Autorização para Supressão de Vegetação Nativa - ASV no Estado do Rio de Janeiro

7. Resolução Conjunta JUCERJA/COGIRE nº 1, de 06.06.2014 – DOE 1 de

11.06.2014 - Comitê Gestor de Integração do Registro Empresarial. Define atividades econômicas de alto risco para fins de legalização de empresários e sociedades empresariais, e dá outras providências

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LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1. Decreto n.º 44.840, de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014. Dispõe sobre o controle da legalidade na inscrição da dívida ativa não tributária. ÍNTEGRA Art. 1º - A Procuradoria Geral do Estado, observada sua autonomia administrativa, exercerá o controle da liquidez e certeza dos créditos estaduais não tributários, remetidos para inscrição em dívida ativa, observadas as diretrizes deste Decreto. Art. 2º - O controle de que trata este Decreto poderá ser feito por amostragem ou por requerimento do devedor interessado, sempre de forma anterior à inscrição. Parágrafo Único - Em qualquer hipótese a Procuradoria Geral do Estado poderá requisitar a remessa do processo administrativo que tenha gerado a inscrição, observados os artigos 21 e 33 da Lei Estadual nº 5.427/09. Art. 3º - O controle por amostragem privilegiará a análise de créditos de valor elevado ou de temas de grande repercussão para o Estado. Art. 4º - O controle por provocação do devedor observará o seguinte: I - não será admissível quando o crédito estiver a menos de 120 (cento e vinte) dias do prazo de prescrição; II - versará apenas sobre questões de direito, limitadas aos casos de violação manifesta à Constituição ou à legislação, ou contrariedade às súmulas do Supremo Tribunal Federal, a ser demonstrada de plano pelo interessado, que atenderá ainda ao disposto no art. 6º da Lei Estadual nº 5.427/09. III - será rejeitado de plano quando ausentes os pressupostos de admissibilidade; IV - decidida a questão no âmbito da Procuradoria Geral do Estado: a) proceder-se-á à imediata inscrição do débito em dívida ativa, quando confirmada a legalidade do crédito; b) no caso de decisão pela ilegalidade do crédito devolver-se-á o processo original para o órgão interessado, acompanhado das recomendações para regularização do crédito, sempre que isto for possível, para arquivamento, quando insanável e para aprimoramento da ação administrativa, quando cabível. Art. 5º - Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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Rio de Janeiro, 10 de junho de 2014 LUIZ FERNANDO DE SOUZA Imagem disponível em: http://www.ioerj.com.br/portal/modules/conteudoonline/mostra_pdf.php?ie=MjAwOTk=&ip=Mw==&s=NmJiMTM4ZGFlMzI4ZDFmYmU0NmJiZjA0NTQ0ZGRiNmU

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2. Decreto nº 44.838 de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014 Declara de utilidade pública para efeitos de licenciamento e demais autorizações ambientais o centro de tratamento de resíduos – CTR – BOB Ambiental, localizado no município de Belford Roxo, e dá outras providências. INTEGRA DECRETA: Art. 1º - Fica declarado como de utilidade pública para efeitos de licenciamento e demais autorizações ambientais o Centro de Tratamento de Resíduos - CTR - Bob Ambiental, localizado no Município de Belford Roxo. Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 10 de junho de 2014 LUIZ FERNANDO DE SOUZA

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3. Lei n.º 6.799 de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014 Obriga os estabelecimentos comerciais localizados no Estado do Rio de Janeiro destinados à hospedagem a disponibilizarem aos consumidores na forma em que menciona adaptador de tomada universal. ÍNTEGRA

Art. 1º Os estabelecimentos localizados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro

destinados à hospedagem deverão disponibilizar gratuitamente a seus hóspedes

adaptadores de tomada universal.

Parágrafo único. Para fins de conferir cumprimento a esta Lei os fornecedores deverão

fixar etiqueta nos idiomas Português, Inglês e Espanhol, em área próxima dos bocais de

energia, informando a disponibilidade gratuita do referido adaptador pelo

estabelecimento.

Art. 2º O não atendimento do previsto no art. 1º desta Lei sujeitará o responsável ao

pagamento de multa nos termos do Código de Defesa do Consumidor.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 10 de junho de 2014 .

LUIZ FERNANDO DE SOUZA

Governador

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4. Lei n.º 6.799 de 10.06.2014 – DOE 1 de 11.06.2014 Obriga os estabelecimentos comerciais localizados no Estado do Rio de Janeiro destinados à hospedagem a disponibilizarem aos consumidores na forma em que menciona adaptador de tomada universal. ÍNTEGRA Art. 1º Os estabelecimentos localizados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro

destinados à hospedagem deverão disponibilizar gratuitamente a seus hóspedes adaptadores de tomada universal. Parágrafo único. Para fins de conferir cumprimento a esta Lei os fornecedores deverão fixar etiqueta nos idiomas Português, Inglês e Espanhol, em área próxima dos bocais de energia, informando a disponibilidade gratuita do referido adaptador pelo estabelecimento. Art. 2º O não atendimento do previsto no art. 1º desta Lei sujeitará o responsável ao pagamento de multa nos termos do Código de Defesa do Consumidor. Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 10 de junho de 2014 . LUIZ FERNANDO DE SOUZA Governador

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5. Portaria SSER n.º 53, de 17.06.2014 – DOE 1 de 18.06.2014 – Subsecretaria de Estado de Receita.

Anula a Portaria SSER nº 35, de 06 de fevereiro de 2013, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1º Tornar nula a Portaria SSER nº 35 , de 06 de fevereiro de 2013. Art. 2º A anulação de que trata o art. 1º desta Portaria exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo, desde 14 de fevereiro de 2013, nos termos do parágrafo único do artigo 100 do Código Tributário Nacional , Lei nº 5.172/1966. Art. 3º O contribuinte que procedeu conforme o disposto na Portaria SSER nº 35/2013 , deverá regularizar suas obrigações fiscais em até 60 (sessenta) dias contados da publicação desta Portaria. Art. 4º O crédito a ser estornado em razão da anulação prevista no art. 1º desta Portaria deverá ser lançado na Escrituração Fiscal Digital - EFD sob o código RJ 010022 - Estorno de Crédito - Portaria SSER nº 35/2013 . Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 17 de junho de 2014 GEORGE ANDRÉ PALERMO SANTORO SUBSECRETARIO DA RECEITA

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6. Resolução INEA nº 89, de 03.06.2014 – DOE 1 de 05.06.2014 - Instituto Estadual do Ambiente

Dispõe sobre as proporções mínimas aplicáveis para reposição florestal, decorrentes do corte ou supressão de vegetação pertencente às formações florestais nativas e ecossistemas associados do Bioma Mata Atlântica, bem como de intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP, para fins de Licenciamento Ambiental e/ou de Autorização para Supressão de Vegetação Nativa - ASV no Estado do Rio de Janeiro. ÍNTEGRA Art. 1º Dispor sobre as proporções mínimas aplicáveis para reposição florestal, decorrentes do corte ou supressão de vegetação pertencente às formações florestais nativas e ecossistemas associados do Bioma Mata Atlântica, bem como de intervenções em Áreas de Preservação Permanente-APP, para fins de licenciamento ambiental e/ou de autorização para supressão de vegetação nativa-ASV no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º Para efeito desta Resolução, são adotadas as seguintes definições: I - Reposição Florestal - mecanismo de compensação do volume extraído de vegetação nativa pelo volume resultante de plantio florestal para recuperação de cobertura florestal, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica; II - Áreas antropizadas - áreas, com algum tipo de cobertura vegetal ou não, sem características de sucessão ecológica bem definida, que sofreram efeitos derivados de atividades antropogênicas, em oposição àquelas que ocorrem em ambientes naturais com a mínima influência humana; III) Árvores isoladas - plantas de porte arbustivo ou arbóreo, vivas ou não, situadas fora de fisionomias florestais, onde copas ou partes aéreas não estejam em contato entre si, destacando-se da paisagem como indivíduos isolados, e cuja diversidade seja inferior a 10 espécies botânicas por hectare; IV - Área para conservação - aquela com vegetação já pré-existente, compatível com os índices de diversidade florística e estrutura da área original objeto de supressão; V - Áreas de uso restrito - são aquelas com inclinação entre 25º e 45º, onde são permitidos o manejo florestal sustentável e o exercício de atividades agrossilvipastoris, bem como a manutenção da infraestrutura física associada ao desenvolvimento das atividades, observadas boas práticas de cultivo e conservação do solo, sendo vedada a conversão de novas áreas, excetuadas as hipóteses de utilidade pública e interesse social, conforme estabelece o art. 11. da Lei Federal nº 12.651 de 25.05.2012 e suas alterações; VI - Porte do empreendimento ou atividade - é estabelecido a partir de parâmetros que qualificam a atividade ou o empreendimento como mínimo, pequeno, médio, grande ou excepcional, na forma de regulamento específico. (§ 1º, art. 19 do Decreto Estadual nº

42.159/2009);

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VII - Potencial poluidor do empreendimento ou atividade - é estabelecido a partir de parâmetros que qualificam a atividade ou o empreendimento como insignificante, baixo, médio ou alto. (§ 2º, art. 19 do Decreto Estadual nº 42.159/2009).

Art. 3º As proporções mínimas aplicáveis a que se refere o art. 1º desta Resolução serão definidas, observando-se o impacto ambiental (porte x potencial poluidor) do empreendimento ou atividade, multiplicando-se a área de supressão de vegetação ou de intervenção em APP pelo Fator de Reposição Florestal constante do Anexo I - Parâmetros para Enquadramento do Fator de Reposição Florestal, acompanhado da respectiva legenda constante do Anexo II. Parágrafo único. Nos casos de áreas antropizadas, cobertas por gramíneas e/ou árvores isoladas, desde que fora de Áreas de Preservação Permanente, a reposição florestal será definida com base em avaliação do setor técnico pertinente, independente das proporções mínimas definidas nesta Resolução. Art. 4º Para fins de cumprimento do disposto nesta Resolução, o empreendedor deverá, prioritariamente: I - Destinar área para conservação, de acordo com o art. 3º, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica; II - Destinar área, de acordo com o art. 3º, mediante doação ao Poder Público, no interior de unidade de conservação de domínio público, pendente de regularização fundiária, localizada na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível, na mesma microbacia hidrográfica; ou III - Verificada a inexistência de área que atenda aos requisitos previstos nos incisos I e II deste artigo, o empreendedor deverá efetuar a reposição florestal, através do Projeto Executivo de Reposição Florestal com espécies nativas, em área com as mesmas características ecológicas na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica; IV - Nos casos em que, comprovadamente, inexistir área com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica, capaz de atender, em sua totalidade, a exigência de reposição florestal, o empreendedor poderá, dependendo da aprovação do órgão ambiental competente, complementar a reposição florestal em área com características ecológicas diversas da área suprimida, porém na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível, na mesma microbacia hidrográfica da intervenção e, eventualmente, em áreas localizadas no mesmo município, região metropolitana ou bacia hidrográfica. Parágrafo único. A área na forma de que trata o inciso I do caput deste artigo, poderá, a critério do seu proprietário, constituir Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN, nos termos do art. 21 da Lei nº 9.985 , de 18 de julho de 2000, ou servidão ambiental conforme previsto no art. 9º-A da Lei nº 6.938 , de 31 de agosto de 1981, e suas alterações.

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Art. 5º A apresentação, pelo requerente, do Projeto Executivo de Reposição Florestal com suas respectivas áreas propostas, é obrigatória durante a etapa de análise de supressão de vegetação nativa, integrante do licenciamento ambiental. Parágrafo único. o Projeto Executivo de Reposição Florestal deverá obedecer ao disposto na Resolução INEA nº 36, de 08.07.2011, e suas alterações, e deverá ser implantado, desde que respeitado o art. 4º desta Resolução, preferencialmente, nas áreas destinadas para recuperação ambiental: I - situadas nas RPPN certificadas pelo INEA; ou II - indicadas nos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), conforme estabelecido pelo art. 43 do Decreto Federal nº 6.660/2008. Art. 6º Os casos que envolvam espécies ameaçadas de extinção deverão obedecer ao disposto em legislação específica e serão definidos com base em avaliação do setor técnico pertinente. Art. 7º Substitui-se em toda redação da Resolução Inea nº 36, de 08.07.2011, o termo "Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD" por " Projeto de Reposição Florestal". Art. 8º Os itens 4 e 7 do Anexo I, da Resolução INEA nº 36, de 08.07.2011, passam a vigorar com a seguinte redação: "4.1. ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO e MANEJO. - Descrição das atividades a serem desenvolvidas pelo projeto como: cercamento da área, estabelecimento de aceiros, limpeza da área, corte de cipós, lianas e trepadeiras, produção de propágulos, preparo do solo, calagem e adubação, transporte, controle fitossanitário, desbastes, podas, roçadas, capinas, coroamento, marcação e formação de berços, plantio, semeadura, manutenção e manejo. - Para cada atividade deverão ser definidas as técnicas, segundo o método a ser utilizado, os equipamentos, implementos e insumos utilizados por operação, as dimensões, a periodicidade da operação, dosagem dos insumos, sistematização e espaçamento de plantio quando forem empregadas mudas (mínimo de 60 cm), entre outras informações técnicas pertinentes." (NR) 4.2. ETAPAS DE MANUTENÇÃO e MONITORAMENTO. - A manutenção e o monitoramento deverão ser planejados para serem realizados até um período mínimo de 04 (quatro) anos ou até seu pleno estabelecimento, com a descrição dos índices a serem utilizados como indicadores de estabilização do plantio e relatórios de monitoramento. - Os indicadores de estabilização do plantio deverão considerar:

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I - os seguintes parâmetros mínimos: a) Mortalidade: número de indivíduos mortos, classificados por espécie, dentre os que foram plantados, considerando-se aceitável até 20%. b) Infestação por espécies competidoras, considerando-se aceitável que a competição esteja abaixo do nível da copa das mudas, de forma a não prejudicar seu desenvolvimento. c) que o processo de regeneração natural possa ocorrer sem novas intervenções antrópicas. II - o índice de cobertura, definido como a projeção horizontal das copas sobre a superfície do solo, expressa em porcentagem da área, tendo como referenciais mínimos ao longo do tempo: a) após 2º ano: cobertura acima de 40%; b) após 3º ano: cobertura acima de 60%; c) após 4º ano: acima de 70%; ou d) quando acima de 80%, a área será considerada estabelecida. III - informações complementares, tais como: a) indicadores de fauna; b) redução de processos erosivos; c) indicadores de melhoria do regime hídrico na área; d) dentre outros." (NR) 4.3. RELATÓRIOS DE MONITORAMENTO. - Os relatórios de monitoramento deverão ser apresentados como descrito a seguir:

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I - Relatórios trimestrais a partir do plantio até o primeiro ano. II - Relatórios semestrais a partir do primeiro ano até o estabelecimento da área." (NR)" "7. EQUIPE TÉCNICA. - Responsável técnico pela elaboração do projeto. - Responsável técnico pela execução e acompanhamento do projeto, caso não seja o mesmo da elaboração. - Lista dos integrantes da equipe técnica do projeto especificando as formações acadêmicas e a função de cada um no projeto. 7.1. O Projeto Executivo de Reposição Florestal deverá ser elaborado e executado por profissionais da Engenharia Florestal ou Engenharia Agronômica, legalmente habilitados e registrados no CREA, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica."(NR)" Art. 9º O Conselho-Diretor - CONDIR, nos casos não previstos nesta Resolução, poderá analisar e deliberar quanto às medidas de reposição florestal adotadas para cada empreendimento, individual ou coletivamente, através de justificativa técnica. Art. 10. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 03 de junho de 2014 ISAURA FREGA Presidente do Conselho ANEXO I - PARÂMETROS PARA ENQUADRAMENTO DO FATOR DE REPOSIÇÃO FLORESTAL

MPACTO (PORTE x PP)

CLASSE FATOR DE REPOSIÇÃO FLORESTAL (multiplicar pela área de supressão ou de intervenção em APP)

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TIPO 1

TIPO 2

TIPO 3

TIPO 4

TIPO 5

TIPO 6

TIPO 7

TIPO 8

TIPO 9

TIPO 10

TIPO 11

TIPO 12

TIPO 13

insignificante 1 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

baixo 2D 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

2F 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

3D 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

2A 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

2C 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

2E 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

2B 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

3B 1 3 5 3 5 5 5 5 5 5 2 3 5

médio 3A 1 3 5 3 5 5 7 7 7 7 2 3 5

3C 1 3 5 3 5 5 7 7 7 7 2 3 5

4C 1 3 5 3 5 5 7 7 7 7 2 3 5

4B 1 3 5 3 5 5 7 7 7 7 2 3 5

4A 1 3 5 3 5 5 7 7 7 7 2 3 5

alto 5A 1 4 5 4 5 5 10 10 10 10 2 3 5

5B 1 4 5 4 5 5 10 10 10 10 2 3 5

6A 1 4 5 4 5 5 10 10 10 10 2 3 5

6B 1 4 5 4 5 5 10 10 10 10 2 3 5

6C 1 4 5 4 5 5 10 10 10 10 2 3 5

ANEXO II - LEGENDA DOS PARÂMETROS PARA ENQUADRAMENTO DO FATOR DE REPOSIÇÃO FLORESTAL

Porte

é estabelecido a partir de parâmetros que qualificam a atividade ou o empreendimento como mínimo, pequeno, médio, grande ou excepcional, na forma de regulamento específico, (§ 1º, Art. 19 do Dec. Estadual nº 42.159/2009)

Potencial Poluidor

é estabelecido a partir de parâmetros que qualificam a atividade ou o empreendimento como insignificante, baixo, médio ou alto. (§ 2º, Art. 19 do Dec. Estadual nº 42.159/2009)

TIPO 1 Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração

TIPO 2 Vegetação Secundária em Estágio Médio de Regeneração

TIPO 3 Vegetação Secundária em Estágio Avançado de Regeneração

TIPO 4 Vegetação Secundária em Estágio Inicial ou Médio de Regeneração - Áreas de Uso Restrito

TIPO 5 Vegetação Secundária em Estágio Avançado de Regeneração - Áreas de Uso Restrito

TIPO 6 APP fora de Áreas de Manguezal ou de Vegetação de Restinga

TIPO 7

Vegetação em Áreas de Manguezal; Refúgios Vegetacionais; Áreas de Tensão Ecológica; Encraves Florestais; e Vegetação Nativa de Ilhas Costeiras

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TIPO 8 Vegetação de Restinga em APP

TIPO 9 Vegetação de Restinga em Estágio Clímax (de acordo com a Resolução CONAMA nº 417 de 23.11.2009)

TIPO 10 Vegetação de Restinga em Estágio Primário (de acordo com a Resolução CONAMA nº 417 de 23.11.2009)

TIPO 11 Vegetação de Restinga em Estágio Inicial de Regeneração (de acordo com a Resolução CONAMA nº 417 de 23.11.2009)

TIPO 12 Vegetação de Restinga em Estágio Médio de Regeneração (de acordo com a Resolução CONAMA nº 417 de 23.11.2009)

TIPO 13 Vegetação de Restinga em Estágio Avançado de Regeneração (de acordo com a Resolução CONAMA nº 417 de 23.11.2009)

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7. Resolução Conjunta JUCERJA/COGIRE nº 1, de 06.06.2014 – DOE 1 de

11.06.2014 - Comitê Gestor de Integração do Registro Empresarial.

Define atividades econômicas de alto risco para fins de legalização de empresários e

sociedades empresariais, e dá outras providências.

ÍNTEGRA

Art. 1 º As atividades econômicas relacionadas nos Anexos I (Microempreendedores

Individuais - MEI) e II (demais entes empresariais) desta Resolução, identificadas a

partir da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE são consideradas de

alto risco.

Art. 2 º As atividades econômicas não relacionadas nos anexos desta resolução são

consideradas de baixo risco.

Art. 3 º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 06 de junho de 2014

CARLOS DE LA ROCQUE

Presidente

ANEXO I ANEXO I

ATIVIDADES DE ALTO RISCO - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

CNAE DESCRIÇÃO

0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas

1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro

1721-4/00 Fabricação de papel

1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis

2052-5/00 Fabricação de desinfetantes domissanitários

2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos

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2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento

2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos

3104-7/00 Fabricação de colchões

3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos

4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas

4784-9/00 Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)

4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários

4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos

8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas

9603-3/04 Serviços de funerárias

ANEXO II

ATIVIDADES DE ALTO RISCO - EXCETO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

CNAE DESCRIÇÃO

0161-0/01

Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas

1091-1/01

Fabricação de produtos de panificação industrial

1099-6/07

Fabricação de alimentos dietéticos e complementos alimentares

1122-4/04

Fabricação de bebidas isotônicas

1510-6/00

Curtimento e outras preparações de couro

1531-9/02

Acabamento de calçados de couro sob contrato

1532-7/00

Fabricação de tênis de qualquer material

1533-5/00

Fabricação de calçados de material sintético

1539-4/00

Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente

1540-8/00

Fabricação de partes para calçados, de qualquer material

1610- Serrarias com desdobramento de madeira

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2/01

1610-2/02

Serrarias sem desdobramento de madeira

1621-8/00

Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada

1622-6/01

Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas

1622-6/02

Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais

1622-6/99

Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção

1623-4/00

Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira

1629-3/01

Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis

1629-3/02

Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis

1710-9/00

Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel

1721-4/00

Fabricação de papel

1722-2/00

Fabricação de cartolina e papel-cartão

1731-1/00

Fabricação de embalagens de papel

1732-0/00

Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão

1733-8/00

Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado

1741-9/01

Fabricação de formulários contínuos

1741-9/02

Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório

1742-7/01

Fabricação de fraldas descartáveis

1742-7/02

Fabricação de absorventes higiênicos

1742- Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não

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7/99 especificados anteriormente

1749-4/00

Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente

1811-3/01

Impressão de jornais

1811-3/02

Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas

1812-1/00

Impressão de material de segurança

1813-0/01

Impressão de material para uso publicitário

1813-0/99

Impressão de material para outros usos

1821-1/00

Serviços de pré-impressão

1830-0/01

Reprodução de som em qualquer suporte

1830-0/02

Reprodução de vídeo em qualquer suporte

1830-0/03

Reprodução de software em qualquer suporte

1910-1/00

Coquerias

1921-7/00

Fabricação de produtos do refino de petróleo

1922-5/01

Formulação de combustíveis

1922-5/02

Rerrefino de óleos lubrificantes

1922-5/99

Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino

1931-4/00

Fabricação de álcool

1932-2/00

Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool

2011-8/00

Fabricação de cloro e álcalis

2012- Fabricação de intermediários para fertilizantes

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Informe Técnico

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6/00

2013-4/00

Fabricação de adubos e fertilizantes

2014-2/00

Fabricação de gases industriais

2019-3/01

Elaboração de combustíveis nucleares

2019-3/99

Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente

2021-5/00

Fabricação de produtos petroquímicos básicos

2022-3/00

Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras

2029-1/00

Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente

2031-2/00

Fabricação de resinas termoplásticas

2032-1/00

Fabricação de resinas termofixas

2033-9/00

Fabricação de elastômeros

2040-1/00

Fabricação de fibras artificiais e sintéticas

2051-7/00

Fabricação de defensivos agrícolas

2052-5/00

Fabricação de desinfestantes domissanitários

2061-4/00

Fabricação de sabões e detergentes sintéticos

2062-2/00

Fabricação de produtos de limpeza e polimento

2063-1/00

Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

2071-1/00

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas

2072-0/00

Fabricação de tintas de impressão

2073- Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins

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Informe Técnico

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8/00

2091-6/00

Fabricação de adesivos e selantes

2092-4/01

Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes

2092-4/02

Fabricação de artigos pirotécnicos

2092-4/03

Fabricação de fósforos de segurança

2093-2/00

Fabricação de aditivos de uso industrial

2094-1/00

Fabricação de catalisadores

2099-1/01

Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia

2099-1/99

Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente

2110-6/00

Fabricação de produtos farmoquímicos

2121-1/01

Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano

2121-1/02

Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano

2121-1/03

Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano

2122-0/00

Fabricação de medicamentos para uso veterinário

2123-8/00

Fabricação de preparações farmacêuticas

2211-1/00

Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar

2212-9/00

Reforma de pneumáticos usados

2219-6/00

Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente

2221-8/00

Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico

2222- Fabricação de embalagens de material plástico

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Informe Técnico

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6/00

2223-4/00

Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção

2229-3/01

Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico

2229-3/02

Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais

2229-3/03

Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios

2229-3/99

Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente

2311-7/00

Fabricação de vidro plano e de segurança

2312-5/00

Fabricação de embalagens de vidro

2320-6/00

Fabricação de cimento

2330-3/01

Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda

2330-3/02

Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção

2330-3/03

Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção

2330-3/04

Fabricação de casas pré-moldadas de concreto

2330-3/05

Preparação de massa de concreto e argamassa para construção

2330-3/99

Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

2341-9/00

Fabricação de produtos cerâmicos refratários

2342-7/01

Fabricação de azulejos e pisos

2342-7/02

Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos

2349-4/01

Fabricação de material sanitário de cerâmica

2349- Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados

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Informe Técnico

JUNHO 2014

121

4/99 anteriormente

2391-5/01

Britamento de pedras, exceto associado à extração

2391-5/02

Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração

2391-5/03

Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras

2392-3/00

Fabricação de cal e gesso

2392-1/02

Fabricação de abrasivos

2399-1/99

Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente

2411-3/00

Produção de ferro-gusa

2412-1/00

Produção de ferroligas

2421-1/00

Produção de semi-acabados de aço

2422-9/01

Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não

2422-9/02

Produção de laminados planos de aços especiais

2423-7/01

Produção de tubos de aço sem costura

2423-7/02

Produção de laminados longos de aço, exceto tubos

2424-5/01

Produção de arames de aço

2424-5/02

Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames

2431-8/00

Produção de tubos de aço com costura

2439-3/00

Produção de outros tubos de ferro e aço

2441-5/02

Produção de laminados de alumínio

2442- Metalurgia dos metais preciosos

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Informe Técnico

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122

3/00

2443-1/00

Metalurgia do cobre

2449-1/02

Produção de laminados de zinco

2449-1/99

Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente

2451-2/00

Fundição de ferro e aço

2452-1/00

Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas

2511-0/00

Fabricação de estruturas metálicas

2512-8/00

Fabricação de esquadrias de metal

2513-6/00

Fabricação de obras de caldeiraria pesada

2521-7/00

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central

2522-5/00

Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos

2531-4/01

Produção de forjados de aço

2531-4/02

Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas

2532-2/01

Produção de artefatos estampados de metal

2532-2/02

Metalurgia do pó

2541-1/00

Fabricação de artigos de cutelaria

2542-0/00

Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias

2543-8/00

Fabricação de ferramentas

2550-1/01

Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate

2550- Fabricação de armas de fogo, outras armas e munições

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123

1/02

2591-8/00

Fabricação de embalagens metálicas

2592-6/01

Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados

2592-6/02

Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados

2593-4/00

Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal

2599-3/01

Serviços de confecção de armações metálicas para a construção

2599-3/99

Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente

2610-8/00

Fabricação de componentes eletrônicos

2621-3/00

Fabricação de equipamentos de informática

2622-1/00

Fabricação de periféricos para equipamentos de informática

2631-1/00

Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios

2632-9/00

Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios

2640-0/00

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

2651-5/00

Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle

2652-3/00

Fabricação de cronômetros e relógios

2660-4/00

Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

2670-1/01

Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios

2670-1/02

Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios

2680-9/00

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas

2710- Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios

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124

4/01

2710-4/02

Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios

2710-4/03

Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios

2721-0/00

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores

2722-8/01

Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores

2722-8/02

Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores

2731-7/00

Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica

2732-5/00

Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo

2733-3/00

Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados

2740-6/01

Fabricação de lâmpadas

2740-6/02

Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação

2751-1/00

Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios

2759-7/01

Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios

2759-7/99

Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios

2790-2/01

Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores

2790-2/02

Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme

2790-2/99

Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

2811-9/00

Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários

2812-7/00

Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas

2813- Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios

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5/00

2814-3/01

Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios

2814-3/02

Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios

2815-1/01

Fabricação de rolamentos para fins industriais

2815-1/02

Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos

2821-6/01

Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios

2821-6/02

Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios

2822-4/01

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios

2822-4/02

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios

2823-2/00

Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios

2824-1/01

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial

2824-1/02

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial

2825-9/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios

2829-1/01

Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios

2829-1/99

Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios

2831-3/00

Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios

2832-1/00

Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios

2833-0/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação

2840-2/00

Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios

2851- Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de

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8/00 petróleo, peças e acessórios

2852-6/00

Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo

2853-4/00

Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas

2854-2/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores

2861-5/00

Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta

2862-3/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios

2863-1/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios

2864-0/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e acessórios

2865-8/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças e acessórios

2866-6/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios

2869-1/00

Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente, peças e acessórios

2910-7/01

Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários

2910-7/02

Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários

2910-7/03

Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários

2920-4/01

Fabricação de caminhões e ônibus

2920-4/02

Fabricação de motores para caminhões e ônibus

2930-1/01

Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões

2930-1/02

Fabricação de carrocerias para ônibus

2930-1/03

Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus

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2941-7/00

Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores

2942-5/00

Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores

2943-3/00

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores

2944-1/00

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores

2945-0/00

Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias

2949-2/01

Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores

2949-2/99

Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente

3011-3/01

Construção de embarcações de grande porte

3011-3/02

Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte

3012-1/00

Construção de embarcações para esporte e lazer

3031-8/00

Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes

3032-6/00

Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários

3041-5/00

Fabricação de aeronaves

3042-3/00

Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves

3050-4/00

Fabricação de veículos militares de combate

3092-0/00

Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios

3099-7/00

Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

3101-2/00

Fabricação de móveis com predominância de madeira

3102-1/00

Fabricação de móveis com predominância de metal

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3103-9/00

Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal

3104-7/00

Fabricação de colchões

3211-6/01

Lapidação de gemas

3211-6/02

Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria

3211-6/03

Cunhagem de moedas e medalhas

3212-4/00

Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes

3220-5/00

Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios

3230-2/00

Fabricação de artefatos para pesca e esporte

3240-0/01

Fabricação de jogos eletrônicos

3240-0/02

Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação

3240-0/03

Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação

3240-0/99

Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente

3250-7/01

Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório

3250-7/02

Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório

3250-7/03

Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda

3250-7/04

Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda

3250-7/05

Fabricação de materiais para medicina e odontologia

3250-7/07

Fabricação de artigos ópticos

3291-4/00

Fabricação de escovas, pincéis e vassouras

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3292-2/01

Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo

3292-2/02

Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional

3299-0/01

Fabricação de guarda-chuvas e similares

3299-0/02

Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório

3299-0/03

Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos

3299-0/04

Fabricação de painéis e letreiros luminosos

3299-0/05

Fabricação de aviamentos para costura

3299-0/99

Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente

3511-5/01

Geração de energia elétrica

3812-2/00

Coleta de resíduos perigosos

4644-3/01

Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano

4644-3/02

Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário

4671-1/00

Comércio atacadista de madeira e produtos derivados

4679-6/01

Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares

4679-6/04

Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente

4679-6/99

Comércio atacadista de materiais de construção em geral

4681-8/01

Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)

4681-8/02

Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR)

4681- Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool

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130

8/03 carburante

4681-8/04

Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto

4681-8/05

Comércio atacadista de lubrificantes

4682-6/00

Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)

4683-4/00

Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo

4684-2/01

Comércio atacadista de resinas e elastômeros

4684-2/02

Comércio atacadista de solventes

4684-2/99

Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente

4687-7/02

Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão

4711-3/01

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados

4711-3/02

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados

4731-8/00

Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

4732-6/00

Comércio varejista de lubrificantes

4771-7/01

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas

4771-7/02

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas

4771-7/03

Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos

4772-5/00

Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

4784-9/00

Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)

4789-0/05

Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários

4789- Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos

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131

0/06

4789-0/09

Comércio varejista de armas e munições

4911-6/00

Transporte ferroviário de carga

4912-4/01

Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual

4912-4/02

Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana

4912-4/03

Transporte metroviário

4921-3/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal

4921-3/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana

4922-1/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana

4922-1/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual

4922-1/03

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

4924-8/00

Transporte escolar

4929-9/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal

4929-9/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional

4929-9/03

Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal

4929-9/04

Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional

4929-9/99

Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente

4930-2/03

Transporte rodoviário de produtos perigosos

5211-7/01

Armazéns gerais - emissão de warrant

5211- Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-

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132

7/99 móveis

5222-2/00

Terminais rodoviários e ferroviários

5223-1/00

Estacionamento de veículos

5240-1/01

Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem

5510-8/01

Hotéis

5510-8/02

Apart-hotéis

5510-8/03

Motéis

5821-2/00

Edição integrada à impressão de livros

5822-1/00

Edição integrada à impressão de jornais

5823-9/00

Edição integrada à impressão de revistas

5829-8/00

Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos

5914-6/00

Atividades de exibição cinematográfica

8122-2/00

Imunização e controle de pragas urbanas

8230-0/02

Casas de festas e eventos

8610-1/01

Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências

8610-1/02

Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências

8630-5/01

Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos

8630-5/02

Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares

8630-5/03

Atividade médica ambulatorial restrita a consultas

8630- Atividades de reprodução humana assistida

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5/07

8630-5/99

Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente

8640-2/01

Laboratórios de anatomia patológica e citológica

8640-2/02

Laboratórios clínicos

8640-2/03

Serviços de diálise e nefrologia

8640-2/04

Serviços de tomografia

8640-2/05

Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia

8640-2/06

Serviços de ressonância magnética

8640-2/07

Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética

8640-2/08

Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos

8640-2/09

Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos

8640-2/10

Serviços de quimioterapia

8640-2/11

Serviços de radioterapia

9311-5/00

Gestão de instalações de esportes

9312-3/00

Clubes sociais, esportivos e similares

9319-1/99

Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente

9321-2/00

Parques de diversão e parques temáticos

9329-8/01

Discotecas, danceterias, salões de dança e similares

9329-8/99

Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente

9601- Lavanderias

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7/01

9601-7/02

Tinturarias

9601-7/03

Toalheiros

9603-3/01

Gestão e manutenção de cemitérios

9603-3/02

Serviços de cremação

9603-3/03

Serviços de sepultamento

9603-3/04

Serviços de funerárias

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. Decreto nº 38793 de 9 de junho de 2014 – DOM 10.06.2014. 2. Decreto Nº 38.864 de 23 de junho de 2014 – DOE 24.06.2014.

3. Lei nº 5.747 de 9 de junho 2014 – DOM 10.06.2014.

4. Lei nº 5.751 de 9 de junho 2014 – DOM 10.06.2014.

5. Resolução SMF nº 2.811, de 10.06.2014 – DOM 11.06.2014 - Secretaria

Municipal de Fazenda

6. Resolução SMF n.º 2.809, de 03.06.2014 – DOM 05.06.2014 – Republicado no DOM de 04.06.2014 - Secretaria Municipal de Fazenda

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. Decreto nº 38793 de 9 de junho de 2014 – DOM 10.06.2014. Estabelece ponto facultativo nas repartições públicas municipais, a partir das 12:30 h, nos dias de jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 e dá outras providências. DECRETA: Art. 1.º Fica estabelecido ponto facultativo nas repartições públicas municipais, após às 12:30 h, nos dias 12 (quinta-feira), 17 (terça-feira) e 23 (segunda-feira) de junho de 2014 em razão dos jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. Art. 2.º O expediente será normal nos órgãos e entidades cujas atividades não possam ser suspensas em razão de exigências técnicas, por motivo de interesse público ou necessárias à realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Art. 3.º A Secretaria Municipal de Saúde editará Resolução regulamentando o expediente nas Unidades de Saúde Básicas da Rede Pública Municipal, nos dias de jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 2014. Parágrafo único. Não haverá paralisação nas Unidades de Saúde Hospitalares durante os jogos da Copa do Mundo de 2014. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 9 de junho de 2014; 450º ano da fundação da Cidade. EDUARDO PAES

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2. Decreto Nº 38.864 de 23 de junho de 2014 – DOE 24.06.2014. ÍNTEGRA Art. 1° Fica decretado feriado, em horário integral, no âmbito do Município do Rio de Janeiro, nos dias 25 de junho e 04 de julho de 2014, excluídos desta previsão os expedientes nos órgãos cujos serviços não admitam paralisação, tais como Unidades de Saúde, básicas e hospitalares, públicas e privadas, e os serviços de transporte público. §1º. Não haverá feriado nos seguintes estabelecimentos, que deverão funcionar regularmente: I – Comércio de rua; II – Bares; III – Restaurantes; IV – Centros comerciais e shopping centers; V – Galerias; VI – Estabelecimentos culturais; VII - Pontos turísticos; VIII – Empresas na área de turismo; IX – Hotéis; X - Empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens; e XI – Concessionárias de Serviços Públicos Essenciais, tais como água, esgoto e energia elétrica; §2º. Não haverá feriado nos seguintes órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro, que deverão funcionar regularmente: I – Gabinete do Prefeito; II – Coordenadoria do Centro Administrativo São Sebastião – CASS; III – Rio Eventos Especiais – RIOEVENTOS; IV – Secretaria Municipal da Casa Civil – CVL; V – Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S/A – CDURP; VI – Empresa Municipal de Informática – IPLANRIO; VII – Secretaria Municipal de Governo – SMG; VIII – Secretaria Extraordinária de Proteção e Defesa do Consumidor – SEDECON; IX – Secretaria Especial de Ordem Pública - SEOP; X – Guarda Municipal do Rio de Janeiro - GM; XI – Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos – SECONSERVA; XII – Companhia Municipal de Limpeza Urbana – COMLURB; XIII – Companhia Municipal de Energia e Iluminação – RIOLUZ; XIV – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social – SMDS; XV – Secretaria Municipal de Saúde – SMS; XVI – Secretaria Municipal de Cultura – SMC; XVII – Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro – PLANETÁRIO; XVIII – Secretaria Municipal de Transportes – SMTR; XIX – Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro – CET-RIO; XX – Secretaria Especial de Turismo – SETUR; XXI – Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro – RIOTUR; XXII – Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá; XXIII – Subprefeitura da Zona Sul;

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XXIV – Subprefeitura da Grande Tijuca; XXV – Subprefeitura da Zona Norte; XXVI – Subprefeitura da Zona Oeste; XXVII – Subprefeitura do Centro e Centro Histórico; e XXVIII – Subprefeitura da Ilha do Governador. Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 23 de junho de 2014; 450º ano da fundação da Cidade. EDUARDO PAES

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3. Lei nº 5.747 de 9 de junho 2014 – DOM 10.06.2014. Dispõe sobre a concessão ou renovação de alvará de funcionamento das empresas prestadoras de serviço na área de atividade ou condicionamento físicos. Art. 1º A concessão ou renovação de alvará de funcionamento para empresas que prestem serviços de exercício ou condicionamento físicos dependerá da indicação de responsável técnico pelas atividades físicas e esportivas desenvolvidas, exercido por profissional de educação física devidamente qualificado pelo Conselho Regional de Educação Física. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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4. Lei nº 5.751 de 9 de junho 2014 – DOM 10.06.2014. Define critérios para a implantação do transporte de passageiros através do complexo lagunar de Jacarepaguá e dá outras providências. CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º Esta Lei regula a implantação do transporte marítimo de passageiros no sistema lagunar de Jacarepaguá, de modo a disponibilizar à população carioca um transporte de qualidade e integrado com os demais modais de transporte. Art. 2º O complexo lagunar de Jacarepaguá é composto pela Lagoa de Jacarepaguá, Camorim, Lagoa da Tijuca e seus canais, Lagoa de Marapendi e seus canais. Art. 3º São objetivos do transporte marítimo de passageiros no sistema lagunar de Jacarepaguá: I – oferecer à população, uma alternativa de transporte com qualidade socioambiental garantindo a mobilidade no espaço urbano, mediante planejamento e gestão integrada aos outros componentes do sistema municipal de transportes, definidos na Lei Complementar nº 111, de 1º de Fevereiro de 2011 (Plano Diretor Decenal da Cidade do Rio de Janeiro); II - reduzir a poluição atmosférica e sonora; III - reduzir o congestionamento das vias públicas do entorno por veículos automotores. Art. 4º Constitui o transporte marítimo de passageiros no sistema lagunar de Jacarepaguá: I - linhas que priorizem a mobilidade da população do entorno e em trânsito aos demais modais de transporte atuais; II - criação de piers ou decks para embarque e desembarque que garantam a segurança dos usuários e a preservação do meio ambiente; III - estruturação dos canais de navegabilidade; IV - embarcações que priorizem a preservação ambiental; V - apoio à parceria entre o setor público e privado; VI - a regulamentação e fiscalização do transporte realizado através das embarcações utilizadas pelos habitantes das ilhas das Lagoas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá; VII - apoio ao setor gastronômico do canal da Barra da Tijuca. Art. 5º Deverá ser apresentado ao órgão municipal competente pela fiscalização do meio ambiente, o plano de preservação e recuperação da mata ciliar e limpeza do espelho d´água das lagoas que compõem o sistema lagunar de Jacarepaguá. CAPÍTULO II Das Embarcações Art. 6º Cabe ao Poder Executivo determinar as características das embarcações utilizadas pelo transporte marítimo de passageiros no sistema lagunar de Jacarepaguá. CAPÍTULO III Das Parcerias Art. 7º Fica o Poder Executivo autorizado a firmar contratos, acordos ou termos de parceria públicas, e/ou privadas, com vistas à realização de obras e serviços de

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engenharia, aquisição de máquinas e equipamentos, bem como para a prestação de serviços de operação e manutenção de infraestrutura do transporte marítimo no sistema lagunar de Jacarepaguá. CAPÍTULO IV Da Outorga Art. 8 º Cabe ao Poder Executivo regulamentar o regime de outorga de direitos de uso de recursos hídricos tendo como objetivo assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água. CAPÍTULO V Disposições Finais Art. 9º Fica instituída a campanha permanente de educação ambiental do sistema lagunar de Jacarepaguá. Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO PAES

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5. Resolução SMF nº 2.811, de 10.06.2014 – DOM 11.06.2014 - Secretaria Municipal de Fazenda.

Dispõe sobre o expediente administrativo nas repartições que integram a Secretaria Municipal de Fazenda nos dias 12, 17, 18, 23 e 25 de junho de 2014. ÍNTEGRA Art. 1º Para os efeitos do disposto no art. 28 e seu parágrafo único do Decreto nº 14.602, de 29 de fevereiro de 1996, não se consideram como dias de funcionamento normal nas repartições que integram a Secretaria Municipal de Fazenda os dias 12, 17, 18, 23 e 25 de junho de 2014. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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6. Resolução SMF n.º 2.809, de 03.06.2014 – DOM 05.06.2014 – Republicado no DOM de 04.06.2014 - Secretaria Municipal de Fazenda

Inclui códigos de receita na Tabela de Códigos de Receitas Diversas. ÍNTEGRA Art.1º Incluir na Tabela de Códigos de Receitas Diversas o código constante do anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO Código de Receita Descrição Rubrica 136-8 ISS PPI UNIPROFISSIONAL - PAGTO ÚNICO LEI 5.739/2014 1113.05.01.01 1911.40.01.01 137-6 ISS PPI UNIPROFISSIONAL-PARCELAMENTO LEI 5.739/2014 1113.05.01.01 1911.40.01.01 138-4 ISS PPI UNIPROFISSIONAL-REPARCELAMENTO LEI 5.739/2014 1113.05.01.01 1911.40.01.01 http://doweb.rio.rj.gov.br/visualizar_pdf.php?edi_id=2439&page=1