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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 214 14 de Novembro de 2016

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 214

14 de Novembro de 2016

Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 214 – Ano 10 – Brasília, 14 de Novembro de 2016

Sumário

1. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS .......................................................................... 3

PRÁTICAS DE SUPERMERCADOS ALIMENTAM DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS ................ 3

2. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 4

BB VÊ ESPAÇO PARA RENEGOCIAR JUROS EM EMPRÉSTIMOS NO PRÓXIMO ANO ....... 4

3. SERVIÇOS – PLANOS DE SAÚDE ........................................................................ 5

ANS REGULAMENTA PEDIDO DE CANCELAMENTO DE PLANO DE SAÚDE ..................... 5

4. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES ...................................................................... 7

QUEDA NO CONSUMO DE TV TRADICIONAL FORÇA DISRUPÇÃO NO MERCADO DE MÍDIA

...................................................................................................................................... 7

5. EMPREGO ......................................................................................................... 9

AVIAÇÃO MOVIMENTA R$ 312 BILHÕES E GERA 6,5 MILHÕES DE EMPREGOS NO

BRASIL .......................................................................................................................... 9

6. LOGÍSTICA – PORTOS E NAVEGAÇÃO ............................................................... 11

STARTUP BRASILEIRA DESENVOLVE SOLUÇÃO PARA GESTÃO DE PORTOS E

TERMINAIS LOGÍSTICOS ............................................................................................... 11

7. EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 13

REFORMAS GARANTIRÃO EMPREENDEDORISMO ........................................................ 13

8. CURTAS .......................................................................................................... 15

LUCRO TRIMESTRAL DOS MAIORES BANCOS DO PAÍS CAI 15,6%.............................. 15

9. FEIRAS ............................................................................................................ 16

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.”

1. Comércio - Supermercados

Práticas de supermercados alimentam desperdício de alimentos

11 de Novembro de 2016

Fonte: Varejista

A obsessão dos supermercados por produtos de aparência perfeita e o uso de etiquetas com datas de validade arbitrárias estão causando um enorme desperdício de alimentos que, se revertido, poderia acabar com a fome no mundo, disse um painel da ONU na quinta-feira.

Cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados todos os anos, mais do que o suficiente para sustentar o bilhão de pessoas que passam fome no mundo, disse na quinta-feira a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

A energia usada para o cultivo de alimentos que acabam sendo jogados no lixo é o terceiro maior contribuinte para as emissões de gases do efeito estufa no mundo, atrás dos Estados Unidos e da China, segundo a FAO, citando um relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Em um evento sobre o desperdício de alimentos, na quinta-feira, especialistas da ONU e da sociedade civil disseram que combater o problema exige mudanças fundamentais na forma como os alimentos são vendidos.

Em muitos supermercados ocidentais, apenas as seções orgânicas contém produtos com aparência imperfeita, sejam pepinos curvados ou laranjas com machucados na casca.

Sarah Oppenheimer, do grupo de campanha britânico Feedback Global, disse que as redes de supermercados em todo o mundo rejeitam produtos comestíveis devido a “imperfeições estéticas superficiais”.

Ela criticou práticas difundidas como aparar as pontas das vagens, que as lojas fazem para que elas se encaixam uniformemente em embalagens, desperdiçando cerca de 20% do vegetal.

Oppenheimer também pediu um sistema de rotulagem padronizado, observando que as indicações impressas nos produtos pelas lojas são confusas e muitas vezes não têm relação com a data real de vencimento de um produto. http://www.varejista.com.br/noticias/12689/praticas-de-supermercados-alimentam-desperdicio-de-alimentos

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2. Serviços - Bancos

BB vê espaço para renegociar juros em empréstimos no próximo ano

11 de Novembro de 2016 Fonte: G1

Diretor disse que perdas com inadimplência já atingiram o pico. Spreads em empréstimos podem permanecer em torno dos níveis atuais.

O Banco do Brasil terá amplo espaço para elevar ou renegociar os juros cobrados em novos empréstimos no ano que vem, em uma indicação de que o maior banco do país em ativos está colocando em primeiro plano a lucratividade enquanto as condições econômicas melhoram.

Em teleconferência sobre os resultados do terceiro trimestre, o diretor financeiro do BB, José Mauricio Coelho, disse que os spreads em empréstimos podem permanecer em torno dos níveis atuais em 2017 se os bancos comerciais evitarem intensificar a concorrência por novos clientes. Ainda segundo ele, as provisões de perdas com inadimplência já atingiram o pico e devem melhorar gradualmente.

O Banco do Brasil anunciou na quinta-feira (10) ter registrado lucro líquido de R$ 2,25 bilhões no terceiro trimestre de 2016, uma queda de 8,9% em relação ao trimestre anterior, quando os ganhos chegaram a R$ 2,465 bilhões. Na comparação com o o terceiro trimestre do ano anterior, o recuo é ainda maior, de 26,6%.

O Bradesco informou em teleconferência na quinta-feira que prevê queda da taxa de inadimplência no decorrer de 2017, de forma gradual, e somente a partir daí é que poderá haver queda do spread bancário (diferença entre o que os bancos pagam na captação de recursos e o que eles cobram ao conceder um empréstimo para uma pessoa física ou jurídica).

A Caixa Econômica Federal anunciou na terça-feira (8) uma redução nas suas taxas de juros para financiamento de imóveis novos e usados com recursos da poupança. A redução será de até 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas. Segundo a Caixa, as medidas "são reflexo da diminuição da taxa Selic" - juros básicos da economia, que foram reduzidos no mês passado pelo Banco Central para 14% ao ano. http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/11/bb-ve-espaco-para-renegociar-juros-em-emprestimos-no-proximo-ano.html

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3. Serviços – Planos de Saúde

ANS regulamenta pedido de cancelamento de plano de saúde

11 de Novembro de 2016

Fonte: Exame Segundo a ANS, o objetivo da publicação é extinguir possíveis ruídos na comunicação entre beneficiário e operadora

Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicada hoje (11) no Diário Oficial da União regulamenta pedido de cancelamento de contrato de plano de saúde individual ou familiar e de exclusão de beneficiário de contrato coletivo empresarial ou por adesão.

Segundo a ANS, o objetivo da publicação é extinguir possíveis ruídos na comunicação entre beneficiário e operadora no momento em que o primeiro manifesta sua vontade de cancelar o plano de saúde ou de excluir dependentes.

O texto se aplica apenas aos chamados planos novos – contratos celebrados após 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656 de 3 de junho de 1998 – e entra em vigor no prazo de 180 dias.

Plano individual ou familiar Conforme a norma, o cancelamento de contrato de plano de saúde

individual ou familiar poderá ser solicitado pelo titular nas seguintes formas: presencialmente, na sede da operadora, em seus escritórios regionais ou nos locais por ela indicados; por meio de atendimento telefônico disponibilizado pela operadora; ou por meio da página da operadora na internet.

Feito o pedido de cancelamento, a operadora é obrigada a prestar, de imediato, esclarecimentos sobre as consequências da solicitação e deverá fornecer ao beneficiário comprovante do recebimento do pedido.

“A partir desse momento, o plano de saúde estará cancelado para o titular e seus dependentes, quando houver, ou para um ou mais de seus dependentes, caso o titular tenha apenas solicitado a exclusão de dependentes”, informou a ANS.

Plano coletivo empresarial No caso de plano coletivo empresarial, o beneficiário titular poderá

solicitar à empresa em que trabalha, por qualquer meio, a sua exclusão ou a de dependente do contrato de plano de saúde coletivo empresarial. A empresa deverá informar à operadora, para que esta tome as medidas cabíveis, em até 30 dias.

Caso a empresa não cumpra tal prazo, o funcionário, beneficiário titular poderá solicitar a exclusão diretamente à operadora, que terá a responsabilidade de fornecer ao consumidor o comprovante de recebimento da solicitação – ficando o plano cancelado a partir deste momento.

Plano coletivo por adesão Para planos coletivos por adesão, o beneficiário titular poderá pedir a

sua exclusão ou de beneficiário dependente de contrato coletivo por adesão à

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pessoa jurídica contratante do plano privado de assistência à saúde. Neste caso, a solicitação será encaminhada à operadora, para adoção das providências cabíveis – o cancelamento somente terá efeito a partir de sua ciência.

O beneficiário também pode comunicar a sua intenção à administradora de benefícios (quando a possibilidade figurar no contrato firmado entre a pessoa jurídica contratante e a operadora) ou ainda diretamente à operadora – nestes dois casos, após o fornecimento do comprovante de recebimento da solicitação, o plano terá cancelamento imediato. http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/ans-regulamenta-pedido-de-cancelamento-de-plano-de-saude/

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4. Serviços - Telecomunicações

Queda no consumo de TV tradicional força disrupção no mercado de mídia

14 de Novembro de 2016 Fonte: DCI

Perda de audiência para vídeo sob demanda e Youtube leva canais e produtoras a imaginar novas formas de entrega de conteúdo que conversem melhor com geração millennial e que dê dinheiro

A forma que o brasileiro consome conteúdo audiovisual está mudando em um ritmo mais veloz que a média global. O fenômeno joga ainda mais pressão sobre veículos de mídia tradicionais, que seguem buscando o tom certo para uma transição para o mundo digital rápida e, ao mesmo tempo, lucrativa.

"A queda no consumo de televisão fixa é um fenômeno global, mas no Brasil ele tem sido mais expressivo do que no resto do mundo", afirma o especialista do ConsumerLab (divisão que estuda transformações no hábito de consumo de mídia) da Ericsson na América Latina, André Gualda. Segundo relatório recente do laboratório, enquanto a média global de consumo semanal de vídeos em aparelhos fixos (como a TV) caiu 2,5 horas de 2011 para cá, no Brasil o índice é pelo menos três vezes maior - ou 8,2 horas semanais a menos.

Gualda e o diretor executivo de Comunicação, Mídia e Tecnologia (CM&T) da consultoria Accenture, Luis Bonilauri, identificam uma série de fatores que ajudam a explicar o movimento. Um deles - relacionado à retração econômica - tem a ver com a lenta adoção das smartTVs no mercado nacional. "Muita gente deixou de comprar aparelhos 4K, mas não de comprar um celular, que se consolidou como porta de entrada do consumo de vídeo", aponta Bonilauri.

Outros aspectos envolvem a mudança de hábitos puxada pelo consumidor millennial. "No Brasil, ele consome três horas a mais de conteúdo gerado pelo próprio usuário do que o espectador com mais de 35", afirma Gualda, citando o conceito do it yourself (ou faça você mesmo) de tutoriais on-line - modelo que ainda passa ao largo da mídia tradicional, mas que contribui com a popularidade do Youtube no País. Segundo a Ericsson, 57% dos brasileiros acessam a plataforma diariamente. "A maior relação das pessoas é com vídeos curtos", pontua Gualda. Para Bonilauri, da Accenture, a movimentação de players como a programadora Globosat - que prepara uma operação no segmento de vídeos curtos - indicam uma maior atenção sobre o tema. "Existe uma disrupção na cadeia de valor e pilotos vão surgir. O que falta são modelos de negócio atraentes".

Receitas De acordo com os especialistas ouvidos pelo DCI, as iniciativas

desenvolvidas pelos players de mídia no momento são estratégias transitórias. "Um canal pode disponibilizar seu conteúdo via streaming, mas como gerar receita a partir disso. É interessante usar plataformas [como YouTube e

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Facebook], mas a provedora de conteúdo vai aceitar dividir a receita de publicidade com ela?", questiona Bonilauri.

Outro modelo em evidência - mas que pode estar com os dias contados - é a vinculação de um serviço de streaming como adicional premium em um pacote de TV paga. "Lá fora todos os players já tem serviços de vídeo sob demanda. Aqui, barreiras legais acabam impedindo os canais de atingirem o consumidor", aponta Gualda. Algumas exceções existem, como o serviço de TV everywhere do Esporte Interativo (controlado pela gigante norte-americana Turner); na televisão aberta, o GloboPlay desponta como pioneiro. "É um jogo de xadrez com muitas peças, mas ninguém sabe qual será o modelo do futuro", aposta Luis Bonilauri.

Adaptação O êxodo do consumo de vídeo para aparelhos móveis cresceu

consideravelmente de 2011 para cá, segundo a Ericsson: se lá apenas 14% dos brasileiros utilizava celular ou tablet como a principal porta de acesso à conteúdo, hoje essa porcentagem é de 26%. No mesmo período, o público "padrão", dependente de aparelhos de TV, caiu de 12% para 10%.

Para o diretor de negócios do serviço brasileiro de streamingLooke, Luiz Guimarães, a conclusão não aponta para a morte da relevância do aparelho de TV. "No Looke a maioria dos acessos é feito via smartTV - eu diria de 70% a 75%", afirma o executivo. O fato do público da plataforma - que opera há cerca de um ano - ainda ser majoritariamente A ou B colabora com a questão, mas Guimarães aposta que a popularização de dongles HDMI como Chromecast (que 'turbinam' as funcionalidades dos aparelhos) deve impulsionar o potencial das TVs inteligentes no mercado doméstico.

No momento, a plataforma trabalha para ampliar a participação na gama de aplicações já embarcadas em TVs inteligentes. "Agora fizemos um acordo com a Panasonic, mas já estávamos na Samsung, na LG e em aparelhos Sony", explica. Com um catálogo com mais de dez mil títulos e "complementar" ao do líder global Netflix, a Looke opera tanto no modelo de subscrições (similar ao do principal rival) quanto no transacional - onde o usuário "aluga" o conteúdo. A funcionalidade off-line também foi incluída recentemente por conta das restrições de banda larga. "O problema do celular é que muita gente tem [franquias de] internet pré-paga, ou algum serviço que não é espetacular", afirma Guimarães, reverberando uma das preocupações identificadas pelo ConsumerLab da Ericsson.

Outra conclusão da multinacional trata da usabilidade: enquanto o espectador gasta 16% do tempo diante da TV linear 'zappeando' em busca de conteúdo, no vídeo sob demanda o percentual sobe para 23%. "Os algoritmos de recomendação precisam se sofisticar", afirma Bonilauri, da Accenture, observando, contudo, que a barreira de preço da tecnologias já começa a cair. "Pode ser mais difícil de escolher", completa Gualda, da Ericsson "mas o consumidor sente que está escolhendo melhor." http://www.dci.com.br/servicos/queda-no-consumo-de-tv-tradicional-forca-disrupcao-no-mercado-de-midia-id587283.html

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5. Emprego

Aviação movimenta R$ 312 bilhões e gera 6,5 milhões de empregos no Brasil

11 de Novembro de 2016 Fonte: CNT

Estudo inédito da Abear revela impacto do setor sobre cada estado

Uma contribuição total de R$ 312 bilhões à economia do país em 2015 – equivalente a 3,1% do valor da produção nacional, amparando o emprego de quase 6,5 milhões de trabalhadores, o pagamento de R$ 25,5 bilhões em salários e a arrecadação de quase R$ 60 bilhões em impostos. Estes grandes números nacionais e os correspondentes a cada unidade federativa do país, inéditos até hoje, estão na publicação Voar Por Mais Brasil – Os Benefícios da Aviação nos Estados, lançada pela Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).

Utilizando metodologia consagrada e dados de fontes públicas nacionais, como IBGE e Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o levantamento segue modelo internacional que revela o potencial de multiplicação de benefícios da atividade por toda a sociedade em termos de produção econômica, geração de empregos, pagamento de salários e arrecadação de impostos.

“Esse olhar sobre cada estado é uma informação valiosa para os gestores públicos e privados”, diz o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. “Na última década, a aviação virou transporte de massa no Brasil e ganhou força como propulsora do desenvolvimento. Somos parte de um sistema de criação e distribuição de valor”, afirma. “Mostramos que o peso da aviação frequentemente dobra quando consideramos o turismo viabilizado. Isso deixa clara a importância de alinharmos nossa a regulação e tributação aos parâmetros internacionais, o que ajudaria na retomada do crescimento econômico brasileiro”, explica.

O executivo enumera ainda outras situações que reforçam os efeitos benéficos da aviação, mas cujos impactos são difíceis de medir: “Incentivar a expansão do transporte aéreo é permitir às pessoas o acesso a recursos qualificados de educação e saúde independentemente do local de residência, é viabilizar a inserção de comunidades locais em cadeias globais de produção e comércio, é facilitar a integração de comunidades remotas de forma sustentável, além de promover o intercâmbio de ideias e projetos e aproximar famílias e amigos, contribuindo para o bem estar”.

A publicação Voar Por Mais Brasil une os resultados da apuração econométrica

realizada pela consultoria GO Associados a análises feitas pela ABEAR, permitindo a compreensão das condições de cada estado que facilitam ou dificultam o avanço do transporte aéreo.

Para cada um deles são apresentados os efeitos diretos (produção do transporte aéreo de passageiros e cargas) e indiretos (demanda por produtos e

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serviços dos fornecedores da aviação), o efeito renda (consumo dos trabalhadores do setor) e o efeito catalisador no turismo (consumo da parcela da movimentação turística viabilizada pelo uso do avião) que a atividade desempenha.

“O uso do avião decorre da necessidade das pessoas e empresas de um determinado lugar precisarem de um transporte com as características de agilidade, alcance e segurança. Por isso dizemos que a aviação tem uma demanda derivada, isto é, ninguém voa por voar, mas sim porque possui uma motivação específica”, explica o consultor da ABEAR à frente do estudo, Maurício Emboaba. “Em cada lugar essa demanda precisa existir em quantidade suficiente e em condições que deem a sustentabilidade para a prestação desse serviço de alta complexidade”, detalha.

Com base no quadro geral analisado, o especialista indica caminhos para favorecer a oferta de transporte aéreo ou para reforçar da demanda existente. “Para ampliar a penetração do transporte aéreo, em última instância um estado pode aprimorar a sua realidade econômica e social, o que é desejável, mas é complexo e leva tempo. Uma alternativa mais rápida é investir em polos de desenvolvimento, o que, entre outras vantagens, aumenta a atratividade para o transporte. Outra opção é diminuir ou retirar as barreiras que encarecem o serviço, e nesse caso o ICMS sobre o combustível doméstico é o item mais importante sob gestão dos governos estaduais”, completa.

Além de revelar estes cenários locais que podem ensejar a atuação dos governantes, os resultados do estudo reafirmam a aviação como uma atividade com características globais. A participação de 3,1% da aviação na economia nacional é bem próxima da verificado mundialmente, que fica na casa de 3,5%, conforme já apontado por estudos estrangeiros realizados pela consultoria Oxford Economics para a Iata (Associação Internacional do Transporte Aéreo) e para o Atag (Air Transport Action Group).

Estas duas entidades também contribuíram para a publicação da Abear por meio de artigos que tratam sobre os princípios e políticas que devem nortear a atividade regulatória das autoridades competentes e sobre as iniciativas do setor para ser cada vez mais sustentável.

A publicação completa pode ser acessada aqui. http://www.cnt.org.br/Imprensa/noticia/aviacao-movimenta-312-bilhoes-e-gera-6-5-milhoes-de-empregos-no-brasil

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6. Logística – Portos e Navegação

Startup brasileira desenvolve solução para gestão de portos e terminais logísticos

11 de Novembro de 2016 Fonte: DCI

Plataforma da Athenas voltada a operadores reúne recursos típicos de um ERP com funcionalidades de automação e internet das coisas

Com o objetivo de melhorar a logística de portos marítimos, a brasileira Athenas criou há dois anos o software de gestão Terminal Operating System Plus (TOS+). A plataforma é composta por três módulos e combina características de sistemas de Enterprise Resource Planning (ERP) com funcionalidades baseadas em tecnologias como automação e internet das coisas (IoT, na sigla em inglês). Assim, ajuda a organizar o fluxo de mercadorias, o uso de equipamentos e a movimentação de profissionais nas várias áreas de um terminal, o que proporciona ganhos de eficiência nos processos.

A aposta na tecnologia mudou o foco da Athenas, criada em 2000 como uma consultoria especializada em logística. Em 2014, a empresa participou do ciclo da aceleradora de negócios 21212, revisou seu modelo e decidiu se concentrar no desenvolvimento de uma ferramenta para gestão de terminais, que seria a base também para a expansão internacional do negócio. A ferramenta começou a ser comercializada em 2016.

"A plataforma é instalada no servidor do cliente e parametrizada com as regras iniciais da operação especifica. Então, ele (cliente) é capacitado e passa a ter acesso às várias áreas internas e externas da operação, administração, financeiro, relacionamento com clientes, fornecedores e outros detalhes", explica Marcos Barcellos, CEO da Athenas.

O módulo Engeni.Us é a aplicação responsável pelo monitoramento, controle e organização geral dos terminais. "Ele cuida das balanças, portêineres e de todos os RTGs (equipamentos como guindastes e volantes que fazem a movimentação dos contêineres) e provê biometria e RFID (identificação por radiofrequência) ", detalha Barcellos. Com tecnologia IoT, ele permite acompanhar a saúde dos dispositivos e das integrações de forma ativa. Sensores monitoram, por exemplo, o uso e as condições de manutenção de cada equipamento, enquanto a biometria é utilizada para controlar o acesso de profissionais às várias áreas do terminal.

O segundo módulo, Altom.us, tem as principais funcionalidades para relacionamento com clientes, fornecedores e autoridades como a Receita Federal, que fiscaliza as atividades portuárias. Pelo portal de serviços da plataforma, os usuários autorizados têm acesso a serviços e consulta de informações sobre as operações. Como em sistemas de ERP, a maior parte das atividades comerciais, financeiras e que exijam documentos pode ser integrada a esse módulo, reduzindo erros que poderiam ocorrer em uma transação manual.

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O Optim.Us é o módulo mais recente do TOS+. A partir de imagens do

Google Earth em escala real, a ferramenta cria um ambiente virtual interativo, reproduzindo ruas, quadras e outros elementos do terminal. A partir da interface com vários dispositivos (balança, biometria, scanner, RTGs etc), o operador interage com o local em tempo real e executa operações como endereçar ou remover um contêiner no pátio e carregar ou descarregar um navio.

O Engeni.US e o Altom.Us podem ser usados separadamente. O Optim.Us necessita dos outros dois.

Atualmente, dois clientes utilizam o TOS+: a empresa privada amazonense Super Terminais e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que adquiriu a plataforma para o Porto de Itaguaí (RJ). Os valores pagos dependem das características do cliente e da complexidade operacional.

Internacionalização Um ano depois de acelerar o negócio, os sócios foram reconhecidos no

programa de apoio Promessas, da Endeavor, instituição global de apoio ao empreendedorismo. No mesmo ano, visando internacionalizar a operação, a empresa procurou a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex).

A Athenas investiu R$ 6 milhões no desenvolvimento do produto, capital vindo tanto dos empreendedores quanto de investidores. "O investimento é contínuo. Queremos continuar inovando em aplicações e escalar comercialmente no Brasil para propagar nossa plataforma no exterior", diz o CEO da Athenas, que faturou R$ 4 milhões em 2015. Barcellos prevê um crescimento de 100% da empresa nos próximos dois anos.

Hoje, a Athenas obtém receita com a venda do software, a implantação do sistema e o suporte aos usuários. E, mesmo concentrada no TOS+, continua prestando consultoria para terminais e portos. "Sempre enxerguei oportunidade em apresentar tecnologia que reduzisse custos nessa área. Muitas pessoas falam que esse segmento é burocrático ou ruim, mas nós enxergamos com bons olhos", diz Barcellos, que trabalha com portos e navegação há mais de 16 anos.

O Plano Nacional de Logística Portuária 2015-2018 (PNLP) prevê investimentos em novas construções, obras de reparo, compras e manutenção de equipamentos para fazer frente ao crescimento esperado de 92% na demanda por serviços em portos marítimos nos próximos anos.A maior parte dos investimentos previstos virá da iniciativa privada, segundo a Secretaria de Portos da Presidência da República. http://www.dci.com.br/servicos/startup-brasileira-faz-solucao-para-gestao-de-terminais-logisticos-id586496.html

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7. Empreendedorismo

Reformas garantirão empreendedorismo

14 de Novembro de 2016

Fonte: Correio Braziliense

Em tempos em que a redução de gastos é um dos discursos mais utilizados pelo governo federal para a saída da crise, as discussões sobra a importância de simplificar o empreendedorismo como força motriz para a retomada da atividade ganham mais peso. Uma parceria da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) e do Correio Braziliense trará o tema à tona. No próximo dia 22, promoverão o evento Empreendedorismo: A força da venda direta no Brasil, com debates sobre reforma trabalhista, simplificação tributária, segurança jurídica do segmento como forma de fomentar empregos, consumo e, consequentemente, alavancar a economia.

O encontro ocorrerá no auditório do Correio para mais de 120 convidados, a partir das 9h, com inscrições gratuitas. Participarão do evento a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, o diretor-presidente do Sebrae Nacional, Guilherme Afif Domingos, o secretário executivo do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), Antônio Correia de Almeida, além do deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, do TST, e representantes do segmento de vendas direta.

Com enorme potencial para criação de oportunidades, o setor foi responsável por absorver 200 mil pessoas somente em 2015, trabalhadores que, não fosse pelas vendas diretas, estariam na fileira de desempregados que a crise gerou. Esse número de geração de oportunidades, entretanto, poderá ser bem maior, caso o governo federal, legisladores e o próprio Judiciário atuaem em conjunto pela aprovação e conscientização da população para a importância da aprovação das reformas estruturais no país, avalia a diretora executiva da ABEVD, Roberta Kuruzu.

"É algo que o mundo inteiro está discutindo. De fato, as sociedades são complexas e não necessariamente as relações de trabalho têm que ser de emprego. É preciso reconhecer, sim, que as pessoas tenham direito de empreender", sustenta. Em um país como os Estados Unidos, onde as legislações trabalhistas são mais flexíveis, há quase 10 milhões de pessoas trabalhando com venda direta. No Brasil, são 4,6 milhões de empreendedores. Essa diferença desmente, na opinião dela, uma falsa ideia de que o modelo do setor é ótimo para países pobres. "Apenas Brasil e China figuram entre os seis maiores líderes mundiais", afirma.

A ABEVD defende que o setor precisa de uma legislação trabalhista segura que não fragilize as relações de trabalho e fomente o empreendedorismo. Por isso, defende a eliminação do vínculo trabalhista na relação entre empresas e revendedoras e distribuidores. "O setor assegura

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uma forma de complementação de renda de maneira até complementar e flexível para algumas pessoas, que não podem correr o risco de ter o trabalho extinto pela instabilidade das relações trabalhistas", avalia Roberta. Dessa forma, uma reforma trabalhista pode contribuir para que mais jovens e idosos possam obter, na venda direta, uma fonte de renda. Em um cenário de crise, principalmente, ela entende que isso seria essencial para a criação de mais oportunidades de trabalho. http://linearclipping.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=32757924

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8. Curtas

Lucro trimestral dos maiores bancos do País cai 15,6%

11 de Novembro de 2016 Fonte: Exame

Lucro líquido contábil de Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Santander ficou pouco abaixo dos R$ 13 bilhões entre julho e setembro

Com a divulgação dos números do Banco do Brasil e do Bradesco nesta quinta-feira, 10, a soma dos resultados dos quatro maiores bancos brasileiros mostrou uma queda.

O lucro líquido contábil de Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Santander ficou pouco abaixo dos R$ 13 bilhões entre julho e setembro, cifra 15,6% menor que a de R$ 15,034 bilhões vista um ano antes.

Caso forem considerados ajustes, como provisões e ágios de aquisição, o resultado do terceiro trimestre atinge R$ 13,629 bilhões, queda de 6,8% em um ano.

Os balanços trouxeram nova rodada de cortes nas projeções de grandes bancos. No caso do Bradesco, o principal motivo foi a incorporação, pela primeira vez, dos resultados do HSBC. Já para o BB, a segunda revisão consecutiva revelou um cenário mais pessimista do que a instituição previa.

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