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5ª Edição Outubro|Novembro 2014 INFORMATIVO ROLEZINHO facebook.com/RolemarDistribuidora [email protected] www.rolemar.com ENTREVISTA: LOUCOS POR CARROS! Histórias de apaixonados pelos seus carros PÁG.9 INCLUSÃO SOCIAL A importância das pessoas com deficiência entre os colaboradores da Rolemar PÁG.5 Cadeia de Distribuição Rolemar CLIENTE MASTER|PÁG.2 A importância das autopeças na sustentabilidade econômica do setor de reposição automova Indústria/Importadora Rolemar (Atacado) Cliente Rolemar (Varejo) Consumidor final OUTUBRO ROSA Mês do Combate ao Cãncer de Mama PÁG.10 A ROLEMAR ESTÁ CHEGANDO NA BAHIA A nova filial em Salvador-BA já tem endereço! PÁG.5

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5ª Edição Outubro|Novembro 2014

INFORMATIVO ROLEZINHOfacebook.com/[email protected]

EntrEvista: Loucos por carros!

Histórias de apaixonados pelos seus carros PÁG.9

incLusão sociaLA importância das pessoas com

deficiência entre os colaboradores da Rolemar PÁG.5

cadeia de Distribuição rolemarCLIENTE MASTER|PÁG.2

a importância das autopeças na sustentabilidade econômica do setor

de reposição automotiva

Indústria/Importadora

Rolemar (Atacado)

Cliente Rolemar (Varejo)

Consumidor final

outubro rosaMês do combate ao

cãncer de MamaPÁG.10

a roLEMar Está chEganDo na bahia

A nova filial em Salvador-BA já tem endereço! PÁG.5

2 Informativo Rolezinho 2014

cLiEntE MastErcadeia de Distribuição rolemar

A importância das autopeças na sustentabilidade econômica do setor de reposição automotiva

A construção da história da Rolemar tem como base a acei-tação constante de desafios em busca da excelência nos processos de logística, de forma a reduzir as distâncias

entre as indústrias/importadoras e o consumidor final, que é o público alvo de nossos clientes. O Cliente Rolemar é o foco dentro de uma cadeia de valor com-posta por estratégias de alto nível que proporcionam resultados

visíveis relacionados a agilidade e segurança no fornecimento de autopeças. Entenda, no infográfico abaixo, a construção do processo que le-va o produto até a sua loja de autopeças e como você, cliente da Rolemar, é a chave desta construção que, quanto mais fortalecida, mais lucro e desenvolvimento irá gerar para o seu negócio e para o setor como um todo.

Cooperação sustentávelA ação direta do Canal de Distribuição Rolemar ocorre na seleção das melhores indústrias de autopeças, que oferecem produtos cer-tificados de alta qualidade, fornecimento de informações precisas sobre os produtos e eficiência máxima na entrega (envolvendo integridade, qualidade e baixo custo).Assim, o Cliente Rolemar pode oferecer qualidade de atendimento aos seus clientes e intensificar ao máximo o potencial de vendas dos seus negócios, gerando fidelidade. Esta fidelidade do consu-

Indústria/Importadora

Rolemar (Atacado)

Cliente Rolemar (Varejo)

Consumidor final

Cooperação Sustentável

Cliente Rolemar é o varejista

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midor final alimenta toda a cadeia de distribuição e faz com que os processos de negociação entre as indústrias, a Rolemar e o Cliente Rolemar ocorram de forma contínua e evolutiva. Ou seja, ocorre uma política de “ganha-ganha”: quanto mais seu empreendi-mento se fortalece, mais a Rolemar se beneficia e adquire competências para retornar estes benefícios a você, disponi-bilizando mais recursos para aumentar a dimensão deste for-talecimento!

ClienteRolemar Rolemar

O foco dos negócios da Rolemar é a distribuição de peças para o varejo e, é entre nós e a autopeças que ocorre a relação de fortalecimento mútuo. A Rolemar não atende o consumidor final pois estes ficarão a cargo das autopeças, que são os Clientes Rolemar. Dessa maneira, podemos desenvolver estratégias específicas que beneficiem nossos clientes, o varejo, e promovam cooperação sustentável.

A ordem de distribuição

não poderá ser quebrada pois, a cooperação entre

a Rolemar e o Cliente Rolemar é que irá fortale-cer o processo.

3www.rolemar.com | facebook.com/rolemardistribuidora

José Sérgio SilveiraProprietário da autopeças

Sagga Auto Peças

Belo Horizonte-MG

Marcelo Moreira

Proprietário da autopeças

Gian Auto Peças São Paulo-SP

Santo de Carvalho

Proprietário da autopeçasAuto Peças Odemar

Curitiba-PR

odair gilberto correaProprietário da autopeças Brasil Auto Peças

Medianeira-PR

Eder a. Maestri

Proprietário da autopeças

Auto Peças MaestriBrusque-SC

cLiEntE MastErA seguir, os relatos de alguns de nossos Clientes Master, dos Estados Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais, sobre a eficácia da cadeia de distribuição Rolemar e como esta prática influencia os seus negócios:

Tiago dos Santos MachadoProprietário da autopeças

Valdecir GutierrisProprietário da autopeçasPasse Aqui Auto Peças

Charqueadas-RSValcar Auto Peças

Jundiaí-SP

Acho muito importante e correto que haja uma cadeia de distribuição bem definida. Qualquer quebra nesta cadeia, principal-mente quando o distribuidor vende direto para o consumidor final, irá afetar minhas vendas. Atualmente, não compro de dis-tribuidores que vendem direto para os meus clientes.Observo que a Rolemar, que é uma empresa séria, tem a política de seguir a cadeia de distribuição ao atender somente as au-topeças na minha região.

O respeito pela cadeia de distribuição é fun-damental para o sucesso e fortalecimento de todo o segmento. Na minha visão, os dis-tribuidores precisam focar no seu público alvo

por meio de políticas justas e parcerias para fidelizar seus clientes, melhorar seus processos de logística, reduzir custos e, com isso, aumen-tar as vendas para estes clientes.Penso que o respeito pela cadeia seja uma questão de compromisso, de honra e conduta ética. A Rolemar é um de meus parceiros pela

boa conduta comercial que pratica em minha região pois, ela foca suas vendas para os varejis-tas e revendedoras, evitando concorrer com os cli-entes de seus clientes. Esta prática estabelece uma sólida relação de confiança e crescimento susten-tável dos negócios envolvidos.

Vejo que é muito importante uma cadeira de dis-tribuição bem definida no segmento. Na minha opinião, a Rolemar trouxe esta estrutura de negó-cio para o mercado mineiro de forma inovadora. Observo que a Rolemar garante atendimento de praticamente 100% dos meus pedidos, que está sempre com estoque de excelentes marcas, que é praticamente a única distribuidora a ter itens de carros novos e importados e que também possui produtos de sua marca, a Giraparts. Todos esses benefícios ofertados ao varejista da região contribuem muito para o fortaleci-mento da economia local. A Rolemar veio para ficar em definitivo no Estado de Minas Gerais!

Acho essencial que as fábricas e as distribuidoras respeitem a hierarquia da cadeia de distribuição para que o meu negócio e o de outras autopeças não saiam prejudicados. Não tenho queixa alguma da Rolemar, pois observo que ela nunca vende para os meus clientes e que respeita a ordem da cadeia de distribuição. Vejo a Rolemar como um bom exemplo a ser seguido.

O mercado de autopeças está em crescente demanda pois há veículos novos saindo das

montadoras com uma rapidez incrível. Neste contexto, é importante o papel das distribui-doras no sentido de estarem aptas a fazer uma ponte ágil e segura entre as indústrias e os lojistas. Assim, uma cadeia de distribuição bem definida é muito importante para que haja crescimento sólido e transparente do setor.A Rolemar tem sido uma importante aliada, com uma parceria eficaz na distribuição dos produtos e também ao oferecer treinamentos que disponi-bilizam conhecimento aos colaboradores e par-ceiros dos lojistas. Acredito que o fortaleciemento desta parceria seja importante para o crescimento

das autopeças.

Acredito que a cadeia de distribuição faz com que haja uma aproximação entre as distribuidoras de autopeças e o varejista. O fato da Rolemar, minha principal distribui-dora, nunca quebrar a cadeia me favorece e também sinto benefícios como agilidade de atendimento e rapidez na entrega, o que tornam os meus processos mais ágeis.

É de extrema importância, para que todos se beneficiem, que tanto as autopeças e distribuidoras sigam a ordem da cadeia. Observo que a responsabilidade em não quebrar a cadeia de distribuição esteja em igual nível entre autopeças e distribuidoras pois, pode ocorrer de uma distribuidora tentar vender para mecânicas e também uma autopeças procurar diretamente as fábricas de peças. Ambas, então, devem es-tar conscientes sobre a quebra da cadeia e como isto poderá afetar o setor.

Possuímos uma estrutura robusta, projetada para vendas em grandes quanti-dades, ou seja, precisamos vender para o varejo. O Primeiro passo de qualquer negócio é identificar o seu público alvo e criar maneiras para melhor atendê-lo. Nós da Rolemar respeitamos a cadeia de distribuição, e temos ciência que para continuarmos uma empresa sustentável, nossos parceiros precisam ter lucros, por isto nos preocupamos em protegê-los e levar alternativas para que nossos parcei-ros estejam cada vez mais competitivos no mercado.

A estratégia de negócios da Rolemar:

Itamar Mesatto FilhoDiretor Comercial da Rolemar

4 Informativo Rolezinho 2014

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BOMBAS DECOMBUSTÍVELCERTIFICADAS

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5www.rolemar.com | facebook.com/rolemardistribuidora

acontEcE na roLEMar

inclusão socialA importância das pessoas com deficiência entre os colaboradores da Rolemar

Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 10% da popu-lação mundial (aproximadamente 700 milhões de pessoas) pos-suem algum tipo de deficiência. Nos países subdesenvolvidos ou em

vias de desenvolvimento, este número pode chegar a 20% da população, onde somente 1 a 2% destas pessoas têm algum tipo de serviço de as-sistência, readaptação, acompanhamento clínico/psicológico, inclusão no trabalho, entre outros.

A inclusão pelo trabalho O processo de exclusão, historicamente imposto às pessoas com deficiência, deve ser superado por intermédio da implementação de políticas afirmativas e pela conscientização da socie-dade acerca das potencialidades desses indivíduos.As empresas, tanto públicas como privadas, podem atuar como agentes de transformação social ao superarem o viés assistencialista para pos-sibilitar às pessoas com deficiências diversas uma inclusão efetiva por meio de oportunidades. Estas devem primar pelo respeito ao princípio constitucional do valor social do trabalho e da livre iniciativa, para que se implementem a cidadania plena e a dignidade do trabalhador com ou

Fundada em 29 de março de 1549, Salvador é uma das mais belas e visitadas cidades do Brasil. Centro econômico do estado, é tam-bém porto exportador, centro industrial, administrativo e turís-

tico. Reúne inúmeras atrações para todos os gostos: praias e belezas naturais, locais históricos, que remetem ao inicío da colonização bra-sileira, muita música, gastronomia típica, religiosidade, capoeira, além de possuir o maior carnaval do mundo.Não é a toa que Salvador é conhecida como a capital da alegria, pois é muito hospitaleira com todos que a visitam, acolhendo os visitantes do

A Rolemar está chegando na BahiaA nova filial em Salvador-BA já tem endereço!

mundo inteiro com muitos sorrisos e oferencendo os melhores e mais surpreendentes roteiros.A mistura de raças, credos e cores formou uma cultura singular em Salvador, que está presente em todas as partes da cidade, durante o ano todo, podendo ser apreciada em suas mais diversas manifestações. Está entre as cidades mais ensolaradas do mundo, sendo o clima ideal para os seus 50 quilômetros de praias, distribuídas entre a cidade alta e a cidade baixa, banhadas pelas águas do oceano Atlântico e da Baia de Todos os Santos.

sem deficiência (art. 1º e 170 da CF/88).A inclusão no mercado de tra-balho deverá então, permitir à pessoa com deficiência uma interação com diferentes pes-soas e em diferentes meios e se tornar um passo para que a socie-dade conheça e reconheça a existên-cia dessa população e possa refletir sobre suas necessidades.

A nossa parte na solução A Rolemar conta, atualmente, com 11 co-laboradores PCDs efetivos, distribuídos na sede e filiais, em seu quadro funcional. Esta iniciativa se deve ao posicionamento da empresa, que se propõe a valorizar a diversidade e promover a inclusão social de pessoas com deficiência, possibilitando a construção de uma sociedade sem bar- reiras e qualquer tipo de preconceito.

A cidade de Salvador-BA receberá a nona filial da Rolemar, que será inaugurada no início de 2015 e já possui endereço: Rua Dr. Altino Teixeira, nº 1072 - Porto Seco Pirajá | Salvador-BA.

Aguardem mais informações na próxima edição do Informativo ou entre em contato com [email protected].

6 Informativo Rolezinho 2014

apaiXonaDos por carrosFord revela engenharia de som especial do Novo MustangA intenção da Ford ao preparar a engenharia de som especial para motor do Novo Mustang é

justamente manter viva a originalidade do modelo

Salão do Carro

Um dos modelos mais aguardados para o mercado dos Es-tados Unidos, o Novo Mustang já teve algumas novidades reveladas pela Ford, que prometem fazer desta uma das

melhores edições do modelo esportivo mais importante da marca americana.Pois a última novidade revelada pela Ford foi a engenharia de som especial para o motor do Novo Mustang, que também teve a sua cabine revelada pela montadora. Vamos conferir um pouco mais sobre essas novidades!E vale lembrar que o ronco do motor do Mustang sempre foi uma de suas marcas registradas mais apreciadas ao redor do mundo, e também uma das mais lembradas pelos fãs do chamado “pony car”.

Portanto, a Ford procurou caprichar muito no desenvolvimento da engenharia de som feita especialmente para deixar o ronco do Novo Mustang ainda mais parecido com os clássicos modelos de sua história.E a afinação para o som dos motores da chamada nova geração do Mustang ficou realmente caprichada, com um resultado que, segundo representantes da própria Ford, deverá agradar em cheio aos consumidores que conhecem e apreciam o “muscle car” mais famoso da montadora.Como o ronco do motor da nova geração do Mustang deverá ser realmente alto e imponente, a Ford tratou de cuidar para que o sistema de áudio da cabine do carro também ficasse diferenciado.Com isso, a montadora americana tratou de desenvolver uma en-genharia especial também para a cabine do Novo Mustang, que

ficou menos suscetível aos ruídos externos, e que passou também a contar com apare-lhagem de som mais eficiente.Ainda sem confirmação de lançamento, o Novo Mustang deverá ser lançado comer-cialmente pela Ford para o mercado dos Es-tados Unidos ainda durante este ano de 2014.E quem confirma esta informação é a própria Ford, que in-dicou que o lançamento deverá ser até o final do ano, sendo que depois disso, o modelo deverá ser lançado em outros mercados.E isto inclui o mercado do Brasil, que deverá receber o Novo Mustang e o seu ronco de motor especial muito provavelmente durante o ano que vem, mais pre-cisamente no início do segundo semestre, o que já faz com que muitos fãs bra-sileiros já comecem a esfregar as mãos.

Mustang 2015

A Ford tratou de cuidar para que o sistema de áudio da cabine do carro também ficasse diferenciado

7www.rolemar.com | facebook.com/rolemardistribuidora

apaiXonaDos por carroso que é a mão inglesa?

saiba mais sobre a sua origem!Mercedes-AMG GT é o novo

superesportivo alemãoPreparadora bateu recorde de vendas em 2013,

com 32 mil unidades

Salão do Carro

Quem nunca teve essa curiosidade? A conhecida mão inglesa não é usada somente na Inglaterra, mas também na Escócia, País de

Gales e Irlanda. Nas ex-colônias inglesas, Índia, África do Sul, Aus-trália e Nova Zelândia os carros também são dirigidos dessa forma. Mas por quê?

A origem da mão inglesa Na Era Medieval os cavaleiros apren-diam a conduzir seus cavalos com a mão esquerda, para que a mão direita ficasse livre para manusear a espada, em caso de batalhas. Após isso, em 1.300, o Papa Bonifácio VIII deu a ordem aos peregri-nos que viajam para Roma que se mantivessem ao lado esquerdo da estrada, para que o tráfego fosse mais bem organizado.

Bonaparte na parada As coisas conti-nuaram assim até o século XVIII, quando Napoleão Bonaparte inverteu as coisas. O Im-perador era canhoto, e, também fez isso no intuito de identificar as tropas inimigas à dis-tância. Então, as regiões dominadas por ele aderiram ao novo modelo de tráfego, ou seja, pela direita. Porém, a Ingla- terra permaneceu fiel ao sistema medieval, pela esquerda.

Em nome da honra Passou a ser uma questão de honra para os ingleses dirigir pela esquerda. Em 1859, um ministro inglês viajou ao Japão e convenceu nossos amigos orientais a adotarem o sistema de direção de

carros ingleses. Os nossos vizinhos americanos de con-

tinente, os Estados Unidos, não qui-seram adotar o sistema da mão in-glesa. Isso porque estavam na ânsia de se libertar da herança cultural de seus colonizadores. Então, re-solveram dirigir pelo lado direito.

A indústria automobilística ameri-cana passou a dominar. Então, o

estilo de mão do Imperador Na-poleão tornou-se padrão em quase todo o mundo.

Curiosidade: Na Rua Professor Morais, em Belo Horizonte, capital de Minas

Gerais, é usada a mão inglesa.

Auto Esporte

Napoleão Bonaparte

Tradicional ônibus inglês

O novo veículo de desejo dos apaixonados por velocidade terá duas versões, ambas com inédito motor V8 biturbo de 4.0 litros,

mas com potências diferentes. A GT terá 462 cavalos de potência e a GT S, 510 cv.De acordo com a fabricante, a versão inicial acelera de 0 a 100 km/h em 4 segundos e a topo de linha alcança a mesma veloci-dade em apenas 3,8 segundos - as duas equipadas com transmis-são automática de dupla embreagem. A velocidade máxima é de 304 km/h (GT) e 310 km/h (GT S).Com chassis em alumínio, o AMG GT pesa 1.540 kg, distribuídos em 4,54 metros de comprimento, 2,63 metros de distância en-tre-eixos, 1,93 metro de largura e 1,28 metro de altura. As primeiras unidades começam a ser entregues no primeiro semestre de 2015.

MercadoMesmo com os principais mercados ainda “patinando” após crise de 2008, a AMG atingiu seu recorde histórico de ven-das no ano passado (32 mil unidades), com a ajuda de mo-delos de entrada (A 45 e CLA 45 AMG).O crescimento continua em 2014. No primeiro semestre do ano foram 23 mil unidades, o que indica uma marca inédita para o fe-chamento do ano. Agora a meta é ultrapassar a barreira dos 40 mil até o final do ano, segundo Tobias Moers, chefe da AMG.

8 Informativo Rolezinho 2014

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apaiXonaDos por carrosEntrevista: Loucos por carros!

Histórias de apaixonados pelos seus carros

Entrevistado: Valdir Ferreira Junior, de São Paulo-SP, diretor comercial da Valclei. Apaixonado por um Opala de 1972.

Como surgiu o interesse por carros?Desde quando nasci sou apaixonado e verdadeiramente louco por carros, principalmente os antigos. Meu primeiro carro foi aos 16 anos: um velho Corcel II que era do meu Pai e estava jogado. Re-formei e coloquei para andar. Um mês antes de completar 18 anos já estava adquirindo minha habilitação. Dos meus 16 até hoje já tive mais de 20 carros.

Quando e como adquiriu o veículo?Meu primeiro carro de colecionador foi adquirido no ano passado, um Opala 4 portas com placa preta DJR1972, onde os números correspondem ao ano de fabricação do carro e as letras são as ini-ciais do meu nome.

O veículo é original ou passou por reformas?A originalidade do veículo é incrivel pelo estado de conservação em tudo o que ele possui. Para se ter uma ideia, o couro dos bancos é original e atualmente não existe o mesmo material para substi-tuição.

Quais cuidados/reparos o veículo demanda?Os cuidados são periódicos, todos os finais de semana. Meus car-ros são limpos sem a utilização de água para que não haja riscos de ferrugem ou infiltrações e são sempre guardados com capa para proteger a pintura. Também são feitas revisões a cada 5 mil km rodados.

Quantos quilômetros já rodou com o carro?Em um ano devo ter rodado 10 mil km.

Tem pretensões de investir em melhorias?Sim, porém trata-se de um outro carro que possuo, um Ford Ma-verick ano 1976. Neste, estou colocando um motor 302-V8, este carro também é impecável de lataria e originalidade porém, é um legitimo 4CC... Maverick 4CC é para os fracos (risos).

Qual a importância do veículo em sua vida?Paixão, dedicação, trabalho no setor de autopeças desde os meus 12 anos e acompanho tudo relacionado a esta paixão.

Possui alguma história que envolve família ou amigos e o veí-culo?Jamais irei esquecer quando meu pai comprou um fusca, o “Fafa”, azul metálico lindo para uma viagem, a primeira viagem que fize-mos em família, para o interior de São Paulo. Eu e meus dois irmãos viajamos no banco de trás deste carro por cerca de 8 horas.

Opala 1972 e Maverick 1976

Se você também é um louco por carros e deseja participar da próxima edição, entre em contato com [email protected]!

10 Informativo Rolezinho 2014

rEsponsabiLiDaDE sociaLoutubro rosa

câncer de mama. procure. troque o medo pela coragem!

Mulher Consciente | www.mulherconsciente.com.br

ACada ano vem aumentando a adesão ao movimento mun-dial “Outubro Rosa”, que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do

diagnóstico precoce. É importante que haja uma conscientização, não somente das mulheres que pertencem ao grupo de risco (a par-tir de 35 anos), mas de todos, mulheres jovens e homens, para que estes possam contribuir na causa da prevenção entre as suas fami-liares, amigas e colegas de trabalho.

O que é o câncer de mama?Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e desordenado de células que adquirem a capacidade de se multiplicar. Essas células ten-dem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinan-do a formação de tumores malignos (câncer), que po-dem espalhar-se para outras regiões do corpo.O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras

à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).Segundo a última Estimativa sobre Incidência de Câncer no Brasil, produzida pelo INCA, o Brasil terá 500 mil novos casos de câncer por ano. Desses, 49.240 mil serão tumores de mama.O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas aci-ma dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno e, que ele pode ocorrer também em homens, representando menos de 1% do total de casos. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos.Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que 1 centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são peque-nos demais para ser detectados por palpação ou auto-exame, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos.

Fatores de riscoO câncer de mama – e o câncer de forma geral – não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a in-gestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.

Eleja o seu Dia Rosa para realizar o exame de mamo-grafia ou alertar uma amiga ou familiar para fazê-lo!

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12 Informativo Rolezinho 2014

MErcaDo autoMotivoos 10 carros Mais vEnDiDosFinanciamento: três bancos anunciam

redução de juros para mover o mercadoExame.com

Banco Central, Caixa Econômica Federal e Itaú anunciaram, no final de setembro, uma redução nas taxas de juros para finan-ciamento de automóveis. Este é o primeiro sinal dos efeitos da

diminuição dos compulsórios pagos pelas instituições financeiras.O Itaú reduziu de 1,30% para 0,99% a taxa de juro mínimo, que significa um recuo de 16,76% para 12,54% ao ano. O período de vigência será de até 24 meses, mas ainda assim, o banco está cau-teloso depois de perdas de R$ 17 bilhões entre 2011 e 2012, tendo em grande parte o financiamento de carros como causa.Já a Caixa Econômica Federal se associou ao Banco Pan e ao BTG Pactual para lançar uma campanha em 1.100 concessionárias com taxas que começam em 0,93% (11,75% ao ano). O plano prevê carência de três meses e início dos pagamentos a partir de 2015.Para atrair interessados, a Caixa ainda vai oferecer brindes aos clientes, tais como sensor de estacionamento, seguro do veículo parcelado em 10 vezes e película nos vidros. Ou seja, vale tudo

para conquistar o consumi-dor. A expectativa é fechar R$

300 milhões em contratos.Mas para quem não vê a hora

de assinar o contrato e sair com um carro novo nas mãos, é preciso cuidado

e atenção. Taxas de cadastro ou abertura de crédito têm de ser verificadas, assim como

o CET (Custo Efetivo Total). Financiamento imobiliário e perda de renda por causa da alta da inflação depõem contra uma reação

do mercado.

Notícias Automotivas

A Câmara dos Deputados aprovou um aumento no percentual de etanol na gasolina e de biodiesel no diesel comum.

A medida provisória determina que a quantidade de etanol misturado na gasolina passe do atual limite de 25% para 27,5%. O limite mínimo

Etanol e biodiesel: maior percentual é aprovado pela Câmara

2º Fiat Palio (129.090)

3º Fiat Strada (114.964)

4º GM Onix (104.811)

5º Fiat Uno (90.333)

6º Hyundai HB20 (85.575)

7º Fiat Siena (81.856)

8º VW Fox/Cross Fox (74.591)

9º GM Prisma (62.828)

10º VW Saveiro (56.499)

Veja acima a lista dos 10 modelos mais emplacados no Brasil até se-tembro de 2014, segundo dados da FENABRAVE (Federação Nacio-nal da Distribuição de Veículos Automotores). A Fiat lidera o ranking das montadoras com 20,96%, seguida por General Motors (17,62%), Volkswagen (16,49%), Ford (8,88%)e Renault (7,39%). Enquanto, Hyundai (7,17%), Toyota (6,18%), Honda (4,28%), Nissan (2,36%) e Mitsubishi (2,07%) surgem logo na sequência. As demais montado-ras somam 5,56% do volume total.

Fonte: Fenabrave

VW Gol é o carro mais ven-dido no Brasil até setembro

de 2014, com 134.738 emplacamentos

continua em 18%.No caso do biodiesel, o percentual passa

de 6% para 7% em 1 de novembro de 2014. Em maio, o texto foi editado pelo governo e

a quantidade limite era de 5%. O biodiesel deverá obrigatoriamente vir da agricultura fa-

miliar.No caso da mistura com 27,5% de etanol na gaso-

lina, a medida provisória ainda deverá ser apre- ciada no Senado Federal. A nova regra visa atender aos produtores de cana-de-açúcar, cujo setor está em crise. A presidenta Dilma Rousseff anunciou

que o governo estuda um aumento no percentual de álcool anidro junto com a ANFAVEA.

Mais Vendido

13www.rolemar.com | facebook.com/rolemardistribuidora

MErcaDo autoMotivo

Pedro KutneyAutomotive Business

Primeiro, nos anos 2000, veio a “onda verde” que obrigou fa-bricantes de veículos e seus fornecedores a oferecer produ-tos mais sustentáveis e amigáveis ao meio ambiente. Esse

movimento já está consolidado e continua evoluindo, mas uma nova onda, com força de tsunami, já se ergueu sobre o setor: a da conectividade. Essa maré sobe rápido, em velocidade pareada com a dos usuários de smartphones, que este ano devem somar con-tingente de 1,75 bilhão de pessoas em todo o mundo – e a conta-gem prossegue subindo. Agora a conexão embarca nos carros para transformá-los em “smartcars”, o que por óbvio aumenta a como-didade dos usuários, mas também leva às alturas as possibilidades de interação com os clientes e, por consequência, pode ampliar os ganhos especialmente no mercado de reposição. Não é à toa que conectividade foi a palavra mais repetida pe-los grandes fabricantes de autopeças que expõe seus produtos, serviços e evoluções na Automechanika 2014, feira que acontece em Frankfurt, na Alemanha, de 16 a 20 de setembro. “Os veícu-los se tornaram geradores de dados na internet das coisas. Agora

Carro conectado traz oportunidadesComunicação entre máquina e oficina pode gerar ganhos extras

as oficinas precisam usar esses dados para oferecer serviços”, afir-ma Helmut Ernest, membro da direção da ZF Services, a divisão de aftermarket da companhia alemã. “Informações adicionais dos car-ros criam oportunidade de venda de novos produtos”, avalia.

14 Informativo Rolezinho 2014

MErcaDo autoMotivo

saulo pereira guimarãesQuatro Rodas

Uma pesquisa realizada pelo IEEE (Instituto de Engenheiros Elé-tricos e Eletrônicos) apontou que a expectativa de seus membros é que carros sem motorista estejam nas ruas até o ano de 2035.Para o levantamento, a entidade internacional realizou cerca de 200 entrevistas no último mês de junho com um grupo de pessoas que incluía de universitários a profissionais com 20 anos de experiência.Na opinião dos entrevistados, respon-sabilidade legal, fatores políticos e aceitação do consumidor são os maiores obstáculos a serem supera-dos pelos carros sem motorista para se tornarem populares.“Uma vez que os elementos funda-

carros sem motorista podem estar nas ruas até 2035Levantamento com especialistas mostrou que freio, volante e buzina podem deixar de existir

dentro de cerca de 20 anos

mentais como responsabilidade legal e política estejam definidos, a tecnologia e infraestrutura estarão presentes”, afirmou em nota Yao-bin Chen, professor da Escola Purdue de Engenharia e Tecnologia.De acordo com a pesquisa, engenheiros acreditam que, até 2030, itens como buzinas, freios de emergência e espelhos retrovisores serão removidos dos carros.Já o volante e os pedais do acelerador e freios devem ser dispensados

até 2035, segundo a opinião dos entrevistados.Para eles, recursos como GPS, softwares e sensores tendem a

ganhar importância nos próximos anos. Estes itens foram citados como essenciais por, respectivamente, 31%, 48% e 56% daqueles que responderam à pesquisa.“A tecnologia de sensores é relativamente barata e será de grande influência na criação de veículos sem condutor de baixo custo”, afirmou em nota Christoph Stiller, profes-sor do Instituto de Tecnologia Karlsruhe, da Alemanha.Atualmente, empresas como Google já têm projetos vol-tados para o desenvolvimento de carros sem motorista ou autônomos.

Carro autônomo da Google

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MErcaDo autoMotivo

André PaixãoRevista Auto Esporte

Desde agosto, mas muitas montadoras já passaram do ré- veillon: elas já colocaram nas lojas os carros ano 2015. Só que as versões de 2014 ainda estão à venda. Será que

ainda vale comprar um modelo deste ano? A melhor maneira é analisar o tipo de atualização no carro, se houver, e a diferença de preço, dizem especialistas.Fazer as contas é fundamental:

Isso significa desconto de R$ 8 mil em um carro que custa R$ 40 mil, por exemplo.Informe-se ainda sobre o que mudou no carro 2015 para o 2014. “Se as mudanças forem consideráveis, como um novo motor ou visual atualizado, vale pagar mais pela novidade, já que a desva-lorização posterior vai ser menor”, diz Arnaldo Brazil. Se alterações forem pequenas, como mudanças de tecidos ou novas cores, ou nem houver mudanças, essa dica tem menos peso e o que vai con-tar mesmo é a diferença de valor.Como exemplo, a Ford tem em sua tabela o New Fiesta nos mode-los 2014 e 2015, que não têm diferenças no visual ou na mecânica. A versão mais básica, 1.5 S, passou de R$ 42.190 no carro 2014 para R$ 42.990 no 2015.Nesse caso, como a diferença é pequena (de R$ 800), vale investir no

2015 ou pedir um superdesconto no 2014, ensina o consultor.

O que motiva a viradaA virada de ano nas montadoras tem começado cada vez mais cedo. Em fevereiro, por exemplo, a Volkswagen lançou o compacto Up! como linha 2015, mesmo faltando 10 meses para o Ano Novo.Em algumas situações, a mudança do ano/modelo pode trazer uma nova geração, troca de motores ou alterações visuais, chama-das de reestilização. No entanto, há casos em que as alterações não passam de detalhes.“Basicamente, há dois motivos para que um carro mude de linha: modificações visuais ou mecânicas e concorrência”, diz o vice-pre-sidente da Chevrolet do Brasil, Marcos Munhoz.Cuidado com nomenclaturas co-mo “novo carro tal”, pois elas tan-to podem significar que o modelo sofreu uma mudança profunda (nova geração) ou ser apenas uma jogada de marketing.

E quem ainda não mudou?Há algumas razões para alguns veículos ainda não terem a versão 2015. No caso dos importados, pode ser que, no país em que é fa-bricado, o modelo ainda esteja na linha 2014.Outra causa pode ser a adoção de mudanças em breve, como no caso do Chevrolet Cruze. Apesar de a GM não confirmar, o sedan deve ganhar uma leve reestilização até o final do ano, para a linha 2015.Por outro lado, a demora na “virada” pode ser sinal de que a co-mercialização será encerrada em breve. É o caso do Fiesta Rocam. A marca já parou a produção, e o modelo apenas aguarda o fim dos estoques das concessionárias para dar adeus ao mercado.

Com linha 2015 nas lojas, carro 2014 só vale se tiver bom descontoDiferença de preço deve ser de pelo menos 20%, diz especialista. Também é preciso considerar

as mudanças que o carro sofreu.

“Um modelo de linha mais antiga só vale a pena se o desconto for de pelo menos 20%, que é a diferença de desvalorização para um novo”, explica Arnaldo Brazil, executivo-sênior da consultoria MSX International.

No documento do carro, virada de ano é indicada no ‘ano modelo’

Miniatura Matchbox

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curiosiDaDEs

Ano 2 #5 Outubro-Novembro de 2014Tiragem 3.850 exemplares

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Ferdinand Porsche instalou tração 4x4 em Fuscas que eram usados exclusivamente para uso militar na década de 30.

Na década de 40, como a produção nacional era pequena e havia poucos modelos de luxo, o governo brasileiro permitia que, em cada viagem Nova Iorque, um cidadão trouxesse na bagagem um Cadillac totalmente isento de impostos. Com isso, o Brasil

ficou conhecido por anos a fio como o “País dos Cadillac”.

A Peugeot tem por tradição chamar seus carros por números de três dígitos. O primeiro número refere-se ao tamanho, o do meio é sempre zero (a marca patenteou todos os

números de três dígitos com zero no meio pois era o único meio de camuflar o furo por onde se colocava a manivela) e o terceiro identifica o modelo.

O modelo em miniatura mais caro do mundo é um Matchbox (tradicional fábrica de miniaturas), a réplica de um Táxi Chevy foi leiloada por 7.100 dólares.

passatEMpoCaça PalavrasLocalize os nomes de peças no caça palavras abaixo:

Peugeot 308

a r o L a M E n t o b h c g F D J L a M hL g F h a F b a t E n t E t Z Q E s r g FM b D F Q a r p L o M r D b J D s n i Q ap L i J F M g Q r c c s g u s J t a c Q DF o M c J o a X p i v o u c F t a o t p cc p Y t E r s t a F Z c E h D F b Z b X rD D h E L t Z K s D M h s a t r i Q i t MX a M r F E g b a n D E J a Z p L Z E g oF L g M o c r L c X t F Q o E o i X L u La c g i D E a M b o s L F r v n Z n E h aD p Q n s D p F Z r X u t n D c a s t J sJ o r a J o Q D s n K i a h Z L D Z a s Do p F L s r J g t o Z Q M r g g o c J t Fn D c o Z F M g J L a u p D W t r M s n a

amortecedor

Bandeja

batente

bieleta

Bucha

coifa

Coxim

Estabilizador

Mola

Pivô

rolamento

terminal

Cadillac Americano

Modelos de Fusca na Segunda Guerra Mundial