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VEM AÍ O CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA CERVICAL E COLPOSCOPIA 10 QUAIS SÃO OS EXAMES DE ULTRASSOM PARA A GESTAÇÃO? 3 CONFIRA A LISTA DOS PROFISSIONAIS APROVADOS DO TEGO 2014 9 Remetente: Av. João Pinheiro, 161. Sala 206. Centro. Belo Horizonte. MG. 30.130-180. FALE CONOSCO www.sogimig.org.br PARCEIROS Veículo Oficial da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais - SOGIMIG I Julho/Agosto de 2014 Informativo SOGIMIG EVENTO É UM DOS MELHORES NO SEGMENTO DA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DO BRASIL COM PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DE PROFISSIONAIS BRASILEIROS E INTERNACIONAIS CMGO CONSOLIDA POSIÇÃO COMO DESTAQUE NACIONAL PÁGINAS 4 A 7

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Page 1: Informativo SOGIMIGpara cidades acima de 50 mil habitantes e é absolutamente necessário para a qualidade de atendimento à gestante. Não existe em nenhum contrato com operadora

VEM AÍ O CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA CERVICAL E COLPOSCOPIA

10QUAIS SÃO OS EXAMES DE ULTRASSOM PARA A GESTAÇÃO?

3CONFIRA A LISTA DOS PROFISSIONAIS APROVADOS DOTEGO 2014

9

Remetente: Av. João Pinheiro, 161. Sala 206. Centro. Belo Horizonte. MG. 30.130-180.

FALE CONOSCOwww.sogimig.org.br

PARCEIROS

Veículo Oficial da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais - SOGIMIG I Julho/Agosto de 2014

Informativo

SOGIMIG

EVENTO É UM DOS MELHORES NO SEGMENTO DA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DO BRASIL COM

PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DE PROFISSIONAIS BRASILEIROS E INTERNACIONAIS

CMGO CONSOLIDA POSIÇÃO COMO

DESTAQUE NACIONAL

PÁGINAS 4 A 7

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O VII CMGO aconteceu como esperáva-mos: um sucesso.

A SOGIMIG está trabalhando para tornar nosso Congresso de grande qualidade cientí-�ca e um dos melhores no segmento da gine-cologia e obstetrícia do Brasil! Cada vez mais tornamos-nos referência e este ano tivemos mais de 1,3 mil ginecologistas inscritos, seis renomados professores internacionais e 30 professores de outros nove estados. Construir uma grade robusta, com atualização e espaço para discussão das nossas dúvidas é o diferen-cial que o Congresso oferece, a�nal de con-tas, a informação está na internet, mas é em eventos como esse que estão a interação e as possibilidades de congraçamento, fatores fun-damentais do sucesso do CMGO.

Vamos continuar trabalhando para otimizar nosso evento. Mas, para isso, é importante contar com a colaboração dos nossos associados. Enviem suas sugestões e críticas. Este é o caminho!

Além do Congresso sensacional que tive-mos, este ano estamos orgulhosamente cum-prindo o Programa de Quali�cação Perinatal. São 26 cursos de Emergência Obstétrica, 26 cursos de Monitorização Fetal e 12 outros de Gravidez de alto risco, que serão �nalizados até o �m de 2014. Os tutores estão empenha-dos em divulgar o programa, organizando ma-ternidades e equipes. Temos de compreender que devemos rever nosso modelo, lutar pela valorização da Obstetrícia, do obstetra e bus-car, sempre, melhores resultados. Precisamos deixar de ocupar o primeiro lugar em proces-sos cíveis e no CRM.

Os desa�os são muitos! A implementação da disponibilidade obstétrica tem causado inúmeros con�itos. A mídia coloca o paciente contra o médico e, nos últimos meses, vimos aumentar o número de reportagens a respeito disto, colocando em xeque a postura dos gi-necologistas e obstetras. A Agência Nacional de Saúde e o Procon têm entendimento equi-vocado a respeito do processo e, obviamente, querem jogar para o médico um problema que é de responsabilidade das operadoras e dos hospitais.

Temos de exigir que todas as materni-dades tenham médicos de plantão. Afinal esta é, também, uma exigência do Conselho para cidades acima de 50 mil habitantes e é absolutamente necessário para a qualidade de atendimento à gestante. Não existe em nenhum contrato com operadora a obrigato-riedade de que o médico que faz o pré-natal deve ser o mesmo a fazer o parto. Não existe

relação de pessoalidade prevista em contra-tos de planos de saúde. Porém, é importante que os plantões funcionem e que a paciente seja bem orientada, conforme determinação do Conselho Federal de Medicina. Acredita-mos que é importante valorizar, organizar e fortalecer os plantões, assim como acontece no restante do mundo.

Nossa associação tem o dever de traba-lhar junto a outras entidades para a melhoria do atendimento obstétrico, organizando e valorizando plantões, equipes e protocolos. Escolher um pro�ssional para dar assistência, com disponibilidade, deve ser uma escolha da paciente, assim como do obstetra. Sabemos que isso signi�ca venda da nossa privacidade. Precisamos encontrar um equilíbrio, valorizar nossa boa relação médico-paciente e também nos proteger.

Outro grande desa�o é a exposição na mídia, responsabilizando o obstetra pela vio-lência obstétrica. Há quem diga que isso faz parte de um movimento orquestrado contra médicos em geral. De qualquer forma, não po-demos aceitar sofrer agressões de forma gene-ralizada. Queremos espaço para nos defender, falar das nossas di�culdades e internamente nos estruturarmos. Convoco vocês, caros as-sociados, para uma participação mais efetiva. Tragam sugestões, críticas ou elogios ao nosso posicionamento. Queremos ouvi-los!

Nesta edição vamos abordar aspectos relevantes do Congresso, artigo cientí�co, as ações da nossa Associação, e convidá-los a participar do Congresso Brasileiro de Patolo-gia Cervical e Colposcopia em novembro, em Belo Horizonte.

Grande abraço e até a próxima!

Em caso de dúvidas, questionamentos e sugestões, enviar e-mail para: [email protected]

Av. João Pinheiro, 161. Sala 206Centro. Belo Horizonte. MG. 30.130-180. Telefax: (31) 3222 6599 Telefone: 3247 1637

Site: www.sogimig.org.br E-mail: [email protected]

Diretoria SOGIMIG - Gestão 2012-2013PRESIDENTEMaria Inês de Miranda LimaVICE- PRESIDENTERosângela Nascimento SECRETÁRIA GERALCláudia Teixeira da Costa Lodi1º SECRETÁRIOSandro Magnavita SabinoDIRETOR FINANCEIROClóvis Antônio Bacha DIRETORA SÓCIO-CULTURALInessa Beraldo de Andrade BonomiDIRETOR CIENTÍFICOFrederico José Amedeé PeretDIRETOR DE DEFESA PROFISSIONALClécio Ênio Murta de LucenaDIRETORA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOSDelzio Salgado BicalhoDIRETORA DE ENSINO E RESIDÊNCIA MÉDICA Cláudia Lourdes Soares LaranjeiraDIRETOR DE COMUNICAÇÃO Carlos Henrique Mascarenhas SilvaDIRETOR DE INFORMÁTICALuiz Fernando Neves RibeiroCOORDENADORA DAS VICE-PRESIDÊNCIA E DIRETORIAS REGIONAISAgnaldo Lopes da Silva Filho

CONSELHO CONSULTIVO:MEMBROS ELEITOSAntonio Eugenio Mota Ferrari, Claudio Roberto Alves, Henrique Moraes Salvador, Ivone Dirk De Souza Filogônio, José Avilmar Lino Da Silva, Lucas Viana Machado, Manuel Mauricio Gonçalves, Regina Amélia Lopes Pessoa Aguiar, Renato Ajeje, Tadeu Coutinho

MEMBROS NATOS

Marcelo Lopes Cançado, Victor Hugo De Melo, João Pedro Junqueira Caetano, Cláudia Navarro C. D. Lemos, Sergimar Padovezi Miranda

INFORMATIVO SOGIMIGCOORDENAÇÃO DO INFORMATIVOCarlos Henrique Mascarenhas SilvaPRODUÇÃO EDITORIAL E PROJETO GRÁFICOLink Comunicação Empresarial - (31) 2126-8080EDIÇÃO: Cristina Fonseca (MG 04557JP) REDAÇÃO: Flávia RodriguesEDITORAÇÃO: Danielle MarcussiRevisão: Regina PallaFotos: Arquivo pessoal / FotoliaGráfica: Tamóios / Tiragem: 2.000 exemplares

Envie sua contribuição para [email protected]

O Informativo SOGIMIG autoriza a reprodução de seu conteúdo, desde que citada a fonte. Pede-se apenas a informação de tal uso. A Associação não se responsabiliza pelo conteúdo ou pela certificação dos eventos anunciados na forma de agenda.

Editorial

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O papel da ultrassonogra�a no pré--natal é indiscutível. Novos aparelhos de ultrassonogra�a são criados e as estruturas intrauterinas são visibilizadas de forma real e simultânea. Com tantas imagens fantás-ticas, como aquelas dos ultrassons 4D, ou, mais recentemente, pelos aparelhos de 4D de alta de�nição, o que realmente deve ser realizado no pré-natal? Quantos exames e qual o momento ideal da gestação devem ser solicitados para oferecer uma assistên-cia obstétrica adequada, sem exageros e sem exames supér�uos?

O esquema ideal de exames não pode seguir regras dos sistemas público ou privado de saúde. Sugiro uma rotina de exames decorrentes das recomendações atuais da medicina baseada em evidên-cias, com foco na saúde e prevenção de doenças do binômio mãe-feto.

O exame ultrassonográ�co mais pre-coce deve ser realizado com oito semanas de gestação. É o momento para con�r-mação da gravidez tópica, abortamentos retidos, da gemelaridade e da gravidez ec-tópica, que cursa com altas taxas de morbi-mortalidade materna. O exame, realizado antes de oito semanas, gera ansiedade e angústia para o casal. Muitas vezes, o saco gestacional ou o embrião não são visíveis, fazendo com que exames seriados sejam realizados até a completa visibilização.

O próximo passo consiste no exame morfológico de primeiro trimestre. Atual-mente é o mais importante, devendo ser realizado entre 11 e 13 semanas e seis dias de gestação. Consiste na avaliação detalha-da da anatomia fetal, veri�cando-se desen-volvimento do crânio e encéfalo, presença de órbitas e osso nasal, avaliação das qua-tro câmaras cardíacas e, se possível, saída dos grandes vasos, presença dos membros superiores e inferiores, número de dedos, posicionamento de pés, presença de estô-mago, rins, bexiga, artérias umbilicais, en-tre outras estruturas. É o momento em que

Cientí�co

o cálculo de risco para cromossomopatias será realizado. A medida da espessura da nuca do feto é o marcador para cromos-somopatias mais estudado e deve ser rea-lizada seguindo a padronização recomen-dada pela Fetal Medicine Foundation, com critérios rígidos e bem estabelecidos. De nada adianta solicitar um exame de trans-lucência nucal se esse não for realizado por mãos experientes e por pro�ssionais atua-lizados. Outros marcadores também serão associados à medida da nuca. A presença do osso nasal é marcador independente que aumenta a sensibilidade para o ras-treio. A dopplervelocimetria será utilizada em duas avaliações diferentes. A avaliação da resistência ao �uxo do ducto venoso, por meio do cálculo do índice de pulsatili-dade e a avaliação da onda A, e da válvula tricúspide em busca de regurgitação, são marcadores importantes para serem adi-cionados no cálculo do risco além de ava-liarem a função cardíaca fetal. Em gesta-ções gemelares monocoriônicas, a medida da nuca e os marcadores, estudados pelo Doppler, podem precocemente sugerir uma síndrome de transfusão feto12.*3--fetal, o que nos coloca em alerta para o acompanhamento direcionado para pré--natal de alto risco dessas pacientes. Ao �nal da avaliação dos marcadores citados para cromossomopatias, teremos o risco da paciente desenvolver as cromossomo-patias mais frequentes. Podemos, agora sim, discutir com o casal o resultado da avaliação e, se necessário, a realização de outros métodos complementares de ras-treamento de alta potência, como o teste pré-natal não invasivo de DNA de células fetais, ou de diagnóstico, como a biópsia de vilo corial ou amniocentese.

Ainda no primeiro trimestre asso-ciado ao exame morfológico, a doppler-velocimetria das artérias uterinas deverá ser utilizada para rastreamento de pré--eclâmpsia. Não podemos subestimar a

prevalência de quadros hipertensivos, devendo incluir em nosso pré-natal a avaliação das artérias uterinas, já que diante de exames alterados associados a parâmetros maternos, podemos insti-tuir a terapêutica com aspirina.

Os próximos exames são o morfoló-gico fetal e o transvaginal para estudo do colo uterino, devendo realizá-los entre 20ª e 24ª semana. O morfológico de segundo trimestre é complementar ao do primeiro trimestre. Ele se baseia no estudo da ana-tomia fetal, em um momento em que a maioria das estruturas já está completa-mente desenvolvida, e no rastreamento de marcadores especí�cos para anomalias cromossômicas. Diante do resultado desse exame, um novo cálculo de risco tendo como base o primeiro risco calculado no primeiro trimestre será obtido. Em fetos com marcadores, esse risco aumentará de acordo com a força do marcador encon-trado. Sugiro a leitura do artigo da Fetal Medicine Foundation, em que os marca-dores de risco são descritos e uma tabela é proposta e oferecida para cálculo de risco. O exame transvaginal para avaliação do colo uterino é associado ao morfológico de segundo trimestre e tem como objeti-vo o rastreamento de parto prematuro. O comprimento do colo uterino é o mais co-nhecido e avaliado e estudos têm propos-to diferentes pontos de corte para o encur-tamento do colo. Colos curtos se associam a partos prematuros e essas pacientes po-dem se bene�ciar com a introdução da te-rapia com progesterona. Estudos recentes têm demonstrado o benefício da medida do colo uterino mais precoce na gestação, em torno da 16ª semana.

Fetos com crescimento adequado podem ser reavaliados próximos ao ter-mo. Fetos com distúrbios de crescimento e gestantes com gravidez de alto risco ne-cessitam de um protocolo de acompanha-mento especí�co e individualizado.

Dra. Juliana Moysés Leite Abdalla, ultrassonogra�sta especialista em Medicina Fetal

QUAIS EXAMES DE ULTRASSOM SÃO

IMPORTANTES NA GESTAÇÃO

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A sétima edição do CMGO foi marcada pelo recorde de palestrantes internacionais participantes no evento. Os seis convidados presentes foram: Dr. Errol Norwitz (Estados Uni-dos), Dr. Jader Cruz (Portugal), Dr. Jaime Ferro (Espanha), Dr.

Leandro Fernandez (Venezuela), Sérgio Reis Soares (Portu-gal) e Shannon Westin (Estados Unidos). Em entrevista para o boletim da SOGIMIG, os especialistas falaram sobre alguns pontos que apresentaram em suas conferências.

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RECORDE DE PARTICIPAÇÕES

INTERNACIONAIS NO CMGO

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Leandro Fernandez – membro da Federação Mundial de Ultrassonografia e presidente da Federação Latino Americana de Sociedades de Ultrassonografia

“Fiquei muito feliz por ter sido convidado para este importante evento em Belo Horizonte. Parabenizo a SO-GIMIG pelo sucesso do Congresso, que ocorre com muita qualidade, sempre com a participação de palestrantes nacionais e internacionais. No evento, vários temas foram tratados, sendo o estado da arte da ultrassonogra�a um dos que considero mais relevante. A ultrassonogra�a apresenta técnicas modernas e utilizadas no mundo inteiro, inclusive no Brasil, que mantém boas práticas no segmento. Apresentamos também as inovações tecnológicas oferecidas pelos aparelhos de ultrassom, que hoje já permitem um diagnóstico mais preciso e precoce. Outra téc-nica apresentada foi a de Doppler colorido, que mapeia as artérias carótidas, prevenindo as pressões cardiovascular e cerebrovascular. A disfunção erétil foi outro tema discutido. Hoje a sociedade fala abertamente sobre o assunto e a procura por tratamento tem crescido."

Errol Norwitz – professor titular da Tufts Medical Center University e editor do British Journal of Obstetrics and Gynecology

“Minas Gerais é um grande estado, que possui bons pro�ssionais, inclusive no interior. O Congresso é uma oportunidade sensacional para reunir todos eles para compartilhar experiências, pesquisas e novas tecnolo-gias, bene�ciando, assim, nossos pacientes. Estou impressionado com a organização e com a qualidade do evento. Pude falar em uma das apresentações sobre a pré-eclâmpsia, que ainda é uma das mais perigosas con-dições para uma gestante. A doença é mais comum na primeira gravidez e não é só arriscada para a mãe, mas também para o feto. Ela é a maior causa de morte materna no mundo. Para se ter uma ideia da gravidade, uma

gestante morre a cada oito minutos devido à pré-eclâmpsia. Ainda não há maneiras de se prevenir ou tratar a doença, por isso a im-portância de o médico estar atento aos sintomas e identi�car a condição o quanto antes. Felizmente, temos tido alguns avanços na con�rmação do diagnóstico e nas técnicas de ultrassom, permitindo-nos fazer um pré-natal mais cauteloso. No entanto, ainda temos um longo caminho a percorrer. A�nal, estudar a pré-eclâmpsia não é nada fácil, pois nenhum outro animal, a não ser o ser humano, desenvolveu esta condição.”

Jaime Ferro – especialista em cirurgia videoendoscopica avançada e diretor de cirur-gia do Instituto Valenciano de Infertilidade

“É a primeira vez que venho a Belo Horizonte e estou encantado com a organização e com a grandeza do evento. Congressos como este são fundamentais para a difusão do conhecimento, a constante atualização e a interação com os colegas. Falei das novidades da videoendoscopia, com muitas melhorias para a medicina. Uma delas é a eletrocirurgia, uma técnica de cirurgia que utiliza a eletricidade de alta frequência bipolar, cau-sando menor dano térmico. Outra novidade é a possibilidade de usar a videoendoscopia em terceira dimen-são, contribuindo para a precisão e assertividade nos procedimentos. E para complementar, contamos hoje com a assistência robótica nas cirurgias via videoendoscopia. Na academia, há novidades como os simuladores de última geração.”

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Jader Cruz – coordenador do Programa de Educação da Fetal Medicine Foundation

“Foi uma alegria participar do CMGO e compartilhar com meus colegas um pouco da minha experiência e anseios. Um assunto em destaque que abordei foi sobre a gestação múltipla. O núme-ro de mulheres que engravidam tardiamente e procuram as técnicas de reprodução assistida tem aumentando signi�cativamente e, com isso, aumentam as possibilidades da gestação com mais de um bebê. Esse tipo de gravidez tem seus riscos, com as possibilidades de hipertensão, pré-eclâmpsia e prematuridade. Além disso, existe um grupo muito particular, que é o que falei na palestra, que

é o de gêmeos que dividem uma mesma placenta. Neste caso, o risco é ainda mais considerável. O obstetra hoje tem de contar com um ecogra�sta especializado em medicina fetal para acompanhar esta gravidez. Muitas das condutas depen-derão do que se vê na ecogra�a, que é o braço direito do obstetra e um dos pontos mais importantes no cuidado pré-natal para a gravidez múltipla. As técnicas de ultrassom tiveram um desenvolvimento imenso nos últimos anos, principalmente no que se refere à qualidade das imagens. Quando se começou a falar em ecogra�a, é difícil explicar até o que se via. Hoje, no entanto, conseguimos ainda no primeiro trimestre de gestação visualizar pequenos detalhes. Um avanço que, sem dúvida, mudou a medicina."

Sérgio Reis Soares – diretor do IVI Lisboa

“Mais uma vez, tenho o prazer de participar do CMGO, um Congresso ímpar, com qualidade nas apresentações e que reúne colegas que não vejo há muito tempo. Neste ano falei sobre como e quan-do fazer a preservação da fertilidade. O tempo ainda é o principal vilão da mulher, mas hoje temos uma medicina mais minuciosa, que, devido às inúmeras conquistas alcançadas, tem pensado na so-lução deste problema em outros tipos de situações. É o caso de pacientes oncológicos, que após tra-tamentos de quimioterapia ou radioterapia, podem ter suas fertilidades seriamente afetadas. Com a evolução da oncofertilidade, existe uma perspectiva maior do sonho da maternidade ou paternidade. Tanto as pessoas do sexo feminino quanto do masculino já contam com recursos tecnológicos que possuem uma e�cácia muito boa no sentido de preservar aquilo que eu pre�ro denominar como preservação das perspectivas reprodutivas. O cenário é muito bom, conseguimos alcançar várias conquistas que há dez ou 15 anos eram inimagináveis, mas falar da preservação da fertilidade é extremamente otimista. Não é uma garantia, mas sim uma perspectiva. Para o lado feminino, destaco as técnicas de criopreservação de óvulos e criopreservação de tecido ovariano, que há alguns anos eram consi-deradas totalmente experimentais, mas que hoje são realidade.”

Shannon Westin – professora assistente do Departamento de Oncologia Ginecológica e Medicina Reprodutiva, da Divisão de Cirurgia da Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center

“Pela primeira vez venho ao Brasil e posso dizer que estou absolutamente encantada com a recep-tividade e beleza do país. Mas estou ainda mais com este congresso incrível, que reúne pro�ssionais de ponta para compartilhamento de conhecimentos. Estou aprendendo muito. Tive a chance de falar no evento um pouco sobre minha experiência na área da oncologia ginecológica e debater com os colegas questões relevantes do tema. Atualmente o câncer feminino mais comum é o de colo de útero.

Mas isso pode variar com a localização. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde há um grande número de mulheres acima do peso, o mais comum é o de endométrio. A boa notícia é que as taxas de sobrevida estão maiores, o que nos chama a atenção sobre outra questão: a preservação da fertilidade. Hoje a medicina conta com cirurgias, tratamentos hormonais e técnicas de reprodução assistida muito avançadas. No entanto, é importante frisar que isso realmente depende do estágio do câncer e o tempo em que a doença é diagnosticada. Em um estágio inicial, as chances de preservação da fertilidade são consideráveis. Caso esteja avançado, as alternativas tornam-se remotas.”

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Entre os dias 14 e 17 de maio, o Minascentro, um dos maiores e mais importantes centros de convenções do país, sediou a sétima edição do Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia (CMGO), evento voltado para médicos da saúde da mulher e que é referência nacional. Promovido anualmente pela SOGIMIG, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o Congresso de 2014 contou com a participação de aproximadamente 1,3 mil médicos e aca-dêmicos de todo o Brasil, que puderam compartilhar ex-periências, cases bem-sucedidos e di�culdades no ramo.

O evento ocorreu concomitantemente à XVII Jornada Mineira de Radiologia e o IX Congresso de Imaginologia da Mulher, realizado pela Sociedade de Radiologia de Mi-nas Gerais, possibilitando assim a atualização em imagem para os ginecologistas, obstetras e radiologistas. “Mais um ano superamos as expectativas e levamos aos con-gressistas muita informação e congraçamento. Pudemos reavaliar nossas práticas, conhecer pesquisas inéditas e nos atualizar sobre os mais diferentes assuntos”, a�rma a presidente da SOGIMIG, Dra. Maria Inês Lima.

Na cerimônia de abertura, ocorrida no dia 14 de maio, a presidente da Sociedade de Radiologia de Minas Gerais, Dra. Cibele Alves de Carvalho, reforçou que o evento se

tornou um marco na educação continuada e que a ideia é continuar a parceria com a SOGIMIG para outras edições do Congresso. “Este também foi um momento importan-tíssimo para revermos nossos colegas, fazer novas ami-zades e dividir anseios da pro�ssão”, salienta Dra. Cibele Alves de Carvalho.

Além das boas-vindas aos congressistas, no evento, as presidentes das Sociedades lembraram o cenário comple-xo que a comunidade médica brasileira vem passando e reforçaram a necessidade da união da classe para a valori-zação da pro�ssão no país.

O Congresso contou com a participação de seis con-vidados internacionais que ministraram apresentações sobre diferentes assuntos. Estiveram presentes também cerca de 30 especialistas de peso no cenário da medicina nacional, que dirigiram as conferências, mesas-redon-das, top temas, sessões interativas, debates coordenados e cursos de atualização.

Reconhecimento

Durante a solenidade de abertura do sétimo CMGO foram anunciados os trabalhos de destaque pelo Prê-mio Clóvis Salgado e Prêmio Lucas Machado. Saiba quem foram os premiados.

CONHECIMENTO, REFLEXÃO E ENTRETENIMENTO NO

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7º CMGO

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Risos e muita diversão

Além dos deliciosos co�ees breaks entre as con-ferências, os congressistas puderam se divertir com uma programação social que animou e arrancou gar-galhadas. Após o evento de abertura do congresso, os convidados assistiram o espetáculo teatral “Os mo-nólogos da Vagina”, uma tragicomédia da americana Eve Ensler. A versão brasileira possui adaptação de Miguel Falabella e é protagonizado pelas atrizes Cláu-dia Alencar, Cacau Melo e Gabriela Alves Toulier, que tratam de forma divertida de assuntos como mens-truação, maternidade e orgasmos.

No penúltimo dia de evento, o público contou com um animado happy hour ao som da dupla serta-neja Leo & Davi e banda.

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Prêmio Clóvis Salgado – Categoria Ginecologia

LOW PLASMA ATRIAL NATRIURETIC PEPTIDE: A NEW PIECE IN THE PUZZLE OF POLYCYSTIC OVA-RY SYNDROME

Autores: Patricia B. M. Lauria, Helen L. Del Puerto, Adelina M. Reis, Ana L. Candido, Fernando M. Reis

Prêmio LUCAS MACHADO – Categoria Obstetrícia

DOPPLER STUDY AND EVIDENCES OF PERFUSION CHANGES IN THE OPHTHALMIC ARTERY OF PREG-NANT SMOKERS

Autores: Maria Marta Bini Martins Paes, Angelica Lemos Debs Diniz, Ana Paula Lino Jorge

Trabalhos de mural premiadosCategoria Ginecologia

AVALIAÇÃO DA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA EM MULHERES NA PÓS-MENO-PAUSAAutores: Marcio Alexandre Hypólito Rodrigues, Anderson de Souza Bruno, Jorge Nahas Neto, Cynthia Renault Sando-val, Marina Lopes Faria, Eliana Aguiar Petri Nahas

Categoria Obstetrícia

RASTREAMENTO DE PRÉ-ECLÂMPSIA UTILIZANDO DOSAGEM URINÁRIA DE FATORES DE ANGIOGÊNE-SE (SFLIT-1 E PLGF)

Autores: Jacqueline Braga Pereira, Andrea Giroto Amorim, Cecília de Souza Monteiro, Leticia Pereira Azevedo, Lucia Aparecida Campos, Zilma Nogueira Reis

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Dr. Marcos Marinho ginecologista e obstetra de Pedro Leopoldo

Renata Alves acadêmica do Centro Universitário de Caratinga

Dra. Mônica Costa ginecologista e obstetra de Belo Horizonte

Dr. Etelvino Etelvino Trindade presidente da Febrasgo

“Essa foi a terceira vez que participei do con-gresso e, como sempre, �quei surpreso com a qualidade da programação cientí�ca. Este ano, em especial, parabenizo a organização por unir a gine-cologia e a imagem, duas áreas tão importantes e que se complementam."

“Como estudante, acredito que a participação em eventos renomados como o CMGO nos dá ain-da mais segurança sobre nosso futuro pro�ssional."

“Este ano percebi uma grade cientí�ca mais foca-da. A qualidade do CMGO é sempre inquestionável."

“Sinto-me em casa no CMGO. Mineiro sou e muitos amigos posso rever em um evento con-sagrado como este. É muito grati�cante ver salas cheias, trabalhos incríveis sendo apresentados e muito conhecimento compartilhado.”

Dra. Elizabeth Azevedo ginecologista e obstetra de Belo Horizonte

“Além da grade cientí�ca de primeira qualidade, o CMGO nos dá a grande oportunidade de rever os colegas, estreitar relacionamentos, trocar ideias, fazer parcerias e novas amizades."

DEPOIMENTOS

CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA CERVICAL E COLPOSCOPIA

Em novembro, entre os dias 12 e 15, Belo Horizonte rece-berá o 17º Congresso Brasileiro de Patologia Cervical e Col-poscopia. A SOGIMIG, em parceria com o Capítulo Mineiro de Colposcopia, e a Associação Brasileira de Patologia Cervical e Colposcopia, que tem como presidente o mineiro Dr. Garibaldi Mortoza Junior, trabalham juntas para o sucesso do evento.

O primeiro dia de programação contará com quatro cur-sos pré-congresso: o de atualização em patologia do trato genital inferior e colposcopia, o preparatório para a prova de título, o de cirurgia de alta frequência, o de anuscopia e o de doenças da vulva.

A prova de quali�cação em patologia do trato genital inferior e colposcopia, teórica e prática acontecerá no dia 17, à tarde. O programa dos cursos, do congresso, o edital da prova de quali-�cação e pacotes de inscrição e hospedagem estão disponíveis no site www.colposcopia2014.com.br. Não perca a oportunida-de de participar de um evento brasileiro em Belo Horizonte!

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SOGIMIG Acontece

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SOGIMIG Acontece

6º CONGRESSO SOGIMIG DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA REGIONAIS SUDESTE E CENTRO-SUL

Está marcado para os dias 6, 7 e 8 de novembro o 6º Congresso SOGIMIG de Ginecologia e Obstetrícia, Regionais Sudeste e Centro Sul. O evento pro-movido é uma oportunidade para reunir profissionais da região para atualiza-ção científica e congraçamento.

De acordo com o Dr. Alexandre César Della Garza Tozani, presidente do Con-gresso, a programação está sendo montada com muito cuidado e carinho, e promete que ”será rica e atual, com questões que visam mostrar situações que vivemos no consultório”. O médico destaca, também, que temas como a dispo-nibilidade e a violência obstétrica terão um espaço significativo nas discussões.

O evento ocorrerá na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora e as inscrições podem ser feitas pelo site www.eventusfj.com/ginecologia ou pelo te-lefone (32) 3215-9589.

SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO

A SOGIMIG participou no dia 2 de agosto do evento de lançamento da Semana Mundial da Ama-mentação, organizado pela Dra. Cleonice Mota Ferrari, presidente da Associação Mineira da Ama-mentação. O evento foi realizado no Parque das Mangabeiras e contou com a presença da presi-dente da SOGIMIG, Dra. Maria Inês Miranda Lima, do diretor da entidade, Dr. Clécio Lucena e de Dr. Antônio Eugênio Mota Ferrari.

ADRIANA MARTINS BOARETO

ALICE CAMPOS OLIVEIRA

ANA LUISA CEZAR

BRUNO DE OLIVEIRA FONSECA

CARLA KROSSKAYA CALVETI CORTEZ

CARLOS ANTONIO NAVES COSTA

CAROLINA FERNANDES GUIMARÃES

DANIELA GUIMARAES DISCACCIATI

EVILANE DO CARMO PATRICIO

GABRIEL ALVES VIEIRA DE SOUZA

IZABELA VIEIRA BOTELHO

JULIANA EUGENIO DE SOUZA

LARA RODRIGUES FELIX

LECI VEIGA CAETANO AMORIM

LETICIA MARANHA CHAVES NASCIMENTO

LIANA DAVID DE MATOS

LILIANA MARIA DE OLIVEIRA MOSCARDINI

LUCIANA CAMPOMIZZI CALAZANS

LUCIANA REZENDE PAIS

MIRIAM CRISTINA PINTO DINIZ

NATHALIA COUTINHO CRUZ

PAULA GUASTAFERRO MAGALHÃES

RODRIGO MENDES BARRETO

TARINA OLIVEIRA SANTOS BIGARELLA

TATIANE LIMA MEDINA LAMOGLIA

THAIS SYRIO AMARAL

A SOGIMIG parabeniza os mais novos especialistas titulados e deseja a todos sucesso na carreira profissional.

APROVADOS TEGO 2014

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SOGIMIG Acontece

CURSO ATUALIZAÇÃO EM PTGI E VACINAS

Na manhã do dia 9 de agosto, a SO-GIMIG e a Febrasgo realizaram o curso de atualização em PTGI e vacinas. O evento foi um verdadeiro sucesso de público. A grande participação reforça o grande interesse pelo tema e a necessidade de eventos mais especí�cos.

A representante da Febrasgo da Comis-são de Vacinas, Dra. Marcia Cardeal, fez uma atualização do tema e tirou dúvidas da prá-tica das vacinas. Já a Dra. Iracema Fonseca abordou o calendário de vacinas feminino.

Estiveram presentes também a Dra. Maria Inês Miranda, a Dra. Telma Franco, a Dra. Cláudia Lodi e a Dra. Adriana Lucena, que abordaram os temas do PTGI e con-vidaram todos a participar do Congresso Brasileiro de Patologia Cervical, que será realizado em novembro.

9ª JORNADA SOGIMIG UNIMONTES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DO NORTE DE MINAS

O compartilhamento de conhecimento promete marcar a 9ª Jor-nada SOGIMIG Unimontes de Ginecologia e Obstetrícia do Norte de Minas (Josugon). Marcado para os dias 28 a 30 de agosto, o evento cientí�co mais tradicional da região ocorrerá concomitantemente à 1ª Jornada de Mastologia do Norte de Minas, reunindo médicos e acadêmicos que terão a oportunidade de assistir conferências im-portantes sobre o segmento.

“O evento rea�rma a preocupação da SOGIMIG em estender suas ações para o interior de Minas, trazendo conhecimento, atualização e educação continuada”, destaca o Dr. Marco Aurélio Souza, presi-dente da Josugon.

O evento ocorrerá no auditório da Unimontes e as inscrições po-dem ser feitas pelo site www.josugon.com.br.

Cumprindo nosso contrato no programa de quali�cação perinatal, a SOGIMIG retoma após a pausa do Copa do Mundo os cursos de emergência obstétrica, monitorização fetal e gravidez de alto risco em BH e nas 6 regio-nais: Juiz de Fora, Governador Valadares, Montes Claros, Pouso Alegre, Uberlândia e Belo Horizonte.

CURSOS DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PERINATAL

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