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INFORMATIVO PARA ANÁLISE DE GARANTIAS

VER. 02MTR-052017

Auto Pratense Ltda - Garantias

CARTILHA DE GARANTIAS AUTO PRATENSE LTDA

Informativo desenvolvido pela Auto Pratense Ltda com base nas informações

técnicas dos fabricantes fornecedores de produtos tem como principal intuito orientar a

analise das peças e identificar problemas de origem não fabril (garantia improcedente).

Toda e qualquer informação presente nesse documento esta baseado totalmente na

mesma analise técnica dos fabricantes, sendo repassada pro nosso setor de garantia por

treinamentos técnicos, apostilas, informativos on-line, catálogos e visita de técnicos dos

fornecedores.

Amortecedores

Baterias

Bobinas de Ignição

Bombas D'água

Bombas de Combustível

Bombas de Óleo

Bombas Injetoras de Combustível Elétrica

Cabos de Ignição, Rotores e Tampas de Distribuição

Caixas de Direção

Cilindros de Freio

Comando de Válvula e Balancins

Correias

Coxins de Amortecedor

Cubos de Roda

Discos de Freio

Filtros de Óleo

Juntas Homocinéticas e Deslizantes

Kits de Embreagem

Pastilhas de Freio

Pistões de Motor

Pivôs, Terminais, Axiais, Tirantes e Barras

Rolamentos

Servo Freio

Sonda Lambda

Velas

Informativos

Índice

Pag. 05

Pag. 13

Pag. 19

Pag. 23

Pag. 27

Pag. 31

Pag. 35

Pag. 41

Pag. 47

Pag. 51

Pag. 55

Pag. 61

Pag. 67

Pag. 71

Pag. 75

Pag. 79

Pag. 83

Pag. 89

Pag. 97

Pag. 101

Pag. 105

Pag. 111

Pag. 115

Pag. 119

Pag. 123

Pag. 129

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3

ANOTAÇÕES


4


VER. 02MTR-052017

AMORTECEDORES


7

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA ANÁLISE DE ITENS EM GARANTIA

Amortecedores

Casos de improcedência:

Ÿ SELO DANIFICADO POR PENETRAÇÃO DE TERRA/AREIA

Acumulo de terra ou areia no prato/assento de mola.

DICA: Nos amortecedores da linha Volkswagen traseiro recomendamos utilizar uma cinta

plástica (enforca gato) para fixação da coifa do kit de amortecedor para evitar que a mesma

venha a permitir a entrada de terra/arreia, já que pelo próprio projeto da montadora não é

suficiente para manter a fixação na base do batente do amortecedor.


8

Ÿ RETENTOR DANIFICADO POR ALGUM AGENTE EXTERNO

Má uso de ferramenta na instalação do amortecedor.

Ÿ SELO DANIFICADO PELO COXIM DE COMPRESSÃO

O coxim de celastro se deteriora e se acumula nesta região, danificando o selo e

ocasionando o vazamento.

Ÿ ALTERAÇÃO NA SUSPENSÃO ORIGINAL DO VEICULO

Visualmente constato pela queima do cromo da haste do amortecedor, o que indica

um vicio de trabalho em uma pequena região da haste. Comum em veículos rebaixados.


9

Ÿ AMORTECEDOR ALTERADO EM SUAS CARACTERÍSTICA PARA ADAPTAÇÕES

Geralmente o tubo do amortecedor sofre algum tipo perda de material das paredes

do mesmo com o uso de torno.

Ÿ SELO DANIFICADO PELA COIFA SANFONADA

Com o tempo a capa protetora sanfonada se deteriora e solta pedaços, que

danificam o selo ocasionando vazamento.

Ÿ HASTE DANIFICADA POR ALICATE OU MORSA

Marcas feitas por alicate/morsa durante a montagem ou desmontagem. Os danos

causados à camada de cromo podem provocar um desgaste prematuro do selo durante o

trabalho do amortecedor, ocasionando vazamento;


10

Ÿ PEÇA DANIFICADA POR EXCESSO DE TORQUE

Defeito ocasionado pelo aperto excessivo no momento da montagem. Nessa

situação o material da haste sofre uma fadiga e depois se rompe. Este rompimento pode

ocorrer após a instalação no veiculo, pois o aperto exagerado pode fragilizar a espiga que

se rompe quando a suspensão sofre uma solicitação.

Amortecedores montados sobtensão ou uma porca apertada excessivamente podem

levar à quebra do pino de união. Para evitar sobrecarga do material por torques de aperto

excessivos, por princípio não devem ser usadas parafusadeiras de impacto ao realizar esse

tipo de trabalho.

DICAS: Para evitar as distorções e defeitos descritos, as oficinas devem seguir uma regra simples:

por princípio, os amortecedores só devem ser apertados depois que o veículo estiver sobre as

rodas – ou se as rodas forem pressionadas para cima por meio de macaco hidráulico. Também

é essencial manter o torque de aperto recomendado.


11

Ÿ PEÇA DANIFICADA POR PANCADAS

Não são aceitos em garantia amortecedores com o tubo reservatório amassado.

Defeito decorrente de pancadas no momento da instalação ou uso do amortecedor

Ÿ SELO VIOLADO POR FITA ADESIVA

Defeito ocasionado quando se envolve fita adesiva na haste. Nessa situação o selo é danificado, ocorrendo o vazamento do amortecedor

Ÿ AMORTECEDOR NÃO É DE COMERCIALIZAÇÃO DA AUTO PRATENSE

Sempre ao fazer garantia limpar e conferir a gravação do amortecedor para verificar se realmente o amortecedor é realmente o mesmo comercializado pela Auto Pratense

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE TENNECO AUTOMOTIVE DO BRASIL


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BATERIAS


15

Baterias

Motivos que levam a perda da garantia

Ÿ Uso incorreto ou impróprio

Ÿ Certificado com a numeração divergente da ferragem da bateria

Ÿ Certificado rasurado ou preenchido incorretamente

Ÿ Objeto estranho no interior da bateria com manutenção e/ou baixa manutenção;


16

Ÿ Polos terminais ou conexões danificadas ou quebradas

Ÿ Bateria descarregada por completo por longo período

Ÿ Bateria danificada por sobrecarga

Ÿ Bateria consertada ou violada por terceiros

Ÿ Caixa/tampa/tampão quebrados/furados ou danificados por acidentes

Ÿ Sem eletrólito ou com nível abaixo das placas nas baterias baixa manutenção

Ÿ Eletrólito com densidade baixa após recarga nas baterias baixa manutenção

Ÿ Eletrólito contaminado com densidade alta nas baterias baixa manutenção

Ÿ Defeitos elétricos no veículo

Ÿ Má fixação da bateria no veículo

Ÿ Bateria com mais de 90 dias sem uso (nova ou instalada no carro)


17

COMO ENTENDER A MARCAÇÃO (BATERIA X CERTIFICADO) DA BATERIA CRAL

MODELO 2015/2016

2 0 1 6 6 0 99 9 9 9 9 A

Semana de fabricação da bateria (no calculo o 20 representa a vigésima semana do

ano de 16 que fica entre o dia 15 e 21 de maio de 2016)

Ano de fabricação

Capacidade da bateria (Amperagem de 38ah a 200ah)

Numero seqüencial de fabricação (000.001 a 999.999)

Turno de fabricação

*Algumas baterias apresentarão o numero 18 antes desse algarismo, que indica o tempo

de garantia da mesma (18 meses).

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE RS DISTRIBUIDORES DE BATERIAS LTDA (CRAL)


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BOBINAS DE IGNIÇÃO


21

Bobinas de Ignição

Não esta prevista cobertura de garantia para os seguintes casos:

Ÿ BOBINA ESTOUROU/ DERRETEU

Defeito característico de peças submetido ao superaquecimento devido a falhas no

sistema de ignição, montagem, aterramento incorreto de seus componentes, como, por

exemplo, a instalação irregular de alarmes ou dispositivos de segurança...


22

Ÿ Excesso de aperto na porca/parafuso ou choques mecânicos

Ÿ Danos/quebras provocados por queda, maus uso, utilização indevida ou adaptação

Ÿ

Ÿ Terminais amassado, bobina quebrada por queda e manuseio indevido

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE ROBERT BOSCH LTDA/CELAUTO CENT. LOG. AUTOM. LTDA


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BOMBA D’ÁGUA


25

Bombas D'água


Ÿ Bombas d'agua com sinais evidentes de corrosão e cavitação por uso de liquido

refrigerante inadequado ou inexistente que aceleram o processo de

alcalinização/oxidação do sistema de arrefecimento.

Ÿ Falta ou quebra de componentes da bomba

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE AFFINIA AUTOMOTIVA LTDA


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BOMBA DE COMBUSTÍVEL


29

Bombas de Combustível


Ÿ Alteração nas caraterísticas da peça

Ÿ Bombas com a haste de acionamento quebrada ocasionada por montagem incorreta

Ÿ Bomba de combustível ou de transferência com vazamento de óleo lubrificante

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE AFFINIA AUTOMOTIVA LTDA


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BOMBA DE ÓLEO


33

Bombas de Óleo


Ÿ Bomba com suas características alteradas (Pescador violado, lacre violado)

Motor com folga axial no virabrequim

pode ocasionar a ruptura do retentor da

bomba de óleo.

Ÿ Borra de óleo

Bombas de óleo com impurezas no pescador (sinais de impureza nos componentes

internos, óleo contaminado, limalhas) ocasionando o dano prematuro da peça

Principais causadores desse problema:

Ÿ Contaminação do óleo lubrificante

Ÿ Filtro de ar saturado ou inexistente

Ÿ Combustível adulterado

Ÿ Mistura de óleos de diferentes especificações


34

Principais fatores que ocasionam a baixa pressão no sistema:

Ÿ Folgas excessivas entre rotores, carcaça e tampa e/ ou entrada de ar no setor de

aspiração da bomba

Ÿ Rotor solto ou partido

Ÿ Folgas excessivas nas peças móveis do motor

Ÿ Válvula de alívio travada aberta

Ÿ EXCESSO DE PRESSÃO

Impurezas no sistema podem causar travamento das válvulas de alívio e/ou

reguladora de pressão.

Dicas:

Ÿ Limpar o sistema de lubrificação (Pescador / Cárter)

Ÿ Limpar adequadamente o alojamento da bomba de óleo, antes da instalação com a

nova junta

Ÿ Verificar se as engrenagens giram livremente antes da instalação

Ÿ Instalar cuidadosamente a nova bomba, sem dar pancadas

Ÿ Apertar os parafusos de forma alternada, para não empenar a bomba

Ÿ Evitar o contato das mãos ou ferramentas na região de vedação do retentor (quando

houver), para evitar possíveis vazamentos

Ÿ Trocar todo o óleo do motor

Ÿ Ao dar partida, o sistema de medição da pressão do óleo, deve acusar a pressão

normal no máximo em 10 segundos.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE AFFINIA AUTOMOTIVA LTDA / METALÚRGICA SCHADEK LTDA


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BOMBA INJETORA DE COMBUSTÍVEL ELÉTRICA


37

Bombas Injetoras de Combustível Elétricas

Principais reclamações de problemas das bombas de combustível elétricas que são

consideradas improcedentes:

Ÿ Sinais visuais de corrosão/oxidação do corpo do conjunto da bomba provenientes da

utilização de combustível inadequado/incorreto

Ÿ Combustível inadequado e/ou período de troca do pré-filtro maior que o indicado pelo

fabricante do veiculo. Existe o perigo de queima de bomba.


38

Ÿ Utilização do veiculo por tempo prolongado e continuo com nível de combustível muito

baixo nos veículos convertidos a GNV; sobre tensão elétrica provocada por

manutenção/instalação indevida

Ÿ Queda ou utilização de ferramenta inadequada para instalar/retirar a mangueira


39

Ÿ Chicote de conexão de bomba elétrica com característica original alterada (cortado, adaptado, soldado, estanhado, etc.) evidenciando adaptações de aplicação do produto fora das especificações do fabricante

Obs.: Todas as bombas enviadas que não apresentarem as características acima

serão submetidas a testes de pressão, vazão e conformidades elétricas (tensão e

corrente).

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE ROBERT BOSCH LTDA


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CABOS DE IGNIÇÃO, ROTORES E

TAMPAS DE DISTRIBUIÇÃO


43

Cabos de Ignição, Rotores e Tampas de Distribuição


Ÿ Cabos danificados na remoção/instalação com uso de ferramenta inadequada como

alicate e/ou chave de fenda apresentando fuga de corrente e conseqüentemente falhas

no desempenho do motor

Ÿ Formação de oxidação (Zinabre) nos conectores do cabo aumentando a resistência ou

isolação nos contatos realizados para passagem de corrente elétrica e

consequentemente falhas no desempenho do motor

Causado por má conexão entre os terminais, presença de umidade ou ataque

químico nos terminais.


44

Ÿ Cabo apresenta marcas de desgaste por atrito ou derretimento apresentando fuga de

corrente, consequentemente falhas no desempenho do motor

Causado devido ao contato dos cabos com as partes móveis ou quentes do motor

por problemas de fixação, ou arranjos inadequados

Ÿ Ruptura na saída de alta tensão por quedas, choques mecânicos, armazenamento

incorreto


45

Ÿ Resistor queimado por excesso de alta tensão percorrendo o rotor, isso se deve ao fato

de que os componentes do sistema de ignição (velas, tampas, cabos) estão desgastados

demais, obrigando a bobina a gerar uma tensão maior, o que ocasiona a queima do rotor

Ÿ Rotor quebrado por queda, mau uso, utilização indevida ou adaptação


46

Ÿ Formação de “AZINHAVRE” devido à entrada de água ou má conexão

Ÿ Tampa do distribuidor quebrado devido à queda, mau uso, utilização indevida ou

adaptação



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CAIXAS DE DIREÇÃO


49

Caixas de Direção


Ÿ Peças com suas características alteradas

Ÿ Furos do corpo alargados

Ÿ Limados

Ÿ Tubo soldado

Ÿ Corpo da peça danificado por batidas ou má aplicação


50

Ÿ Caixas de direção com o lacre rompido ou com sinais de adulteração

Ÿ Caixas de direção com coifa cortada, deteriorada, permitindo a entrada de impurezas que

contaminam a graxa e causam o desgaste prematuro da peça

Ÿ Caixa de direção vendida completa e com falta de componentes no retorno em garantia

(faltando axiais)

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE AFFINIA AUTOMOTIVA LTDA/VIEMAR IND. E COM. LTDA


VER. 02MTR-052017

CILINDROS DE FREIO


53

Cilindros de Freio


Ÿ Borracha dilatada/danificada devido à contaminação por produtos á base de petróleo

(gasolina, diesel, etc.), ou fluído fora de especificação

Ÿ Presença de impurezas internas e contaminação devido à falta de manutenção no

sistema de freios


54

Ÿ Produto desmontado e ausência de componentes, como cilindros de roda sem parafuso

sangrador (PS) ou cilindros sem os reparos de borracha

Ÿ Produto alterado ou que sofra qualquer dano

Ÿ Produtos de outras marcas

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE FREIOS CONTROIL LTDA


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COMANDOS DE VÁLVULAS E BALANCINS


57

Comando de Válvula e Balancins

Existem vários motivos que levam a quebra do comando de válvulas:

Ÿ O empenamento da gaiola (mancais) e da parte superior do cabeçote

Ÿ Falta de lubrificação adequada por motivo de dutos entupidos, baixa pressão de óleo,

obstrução da passagem de óleo para o cabeçote por intermédio da junta do cabeçote

Ÿ Cabeçote com excesso de retífica fazendo com que os pistões se choquem contra as

válvulas forçando assim os balancins e consequentemente quebrando o eixo comando


58

Quando ocorre a quebra do comando de válvula junto com os balancins:

Ÿ É comum acontecer com qualquer carro, pois ao sair do ponto ou mesmo arrebentar a

correia dentada, que faz o sincronismo do comando de válvulas, existe o risco de que

quando o pistão chegar à parte de cima, alguma válvula ainda esteja aberta. Aí eles se

chocam.

Dicas:

Ÿ No caso que uma quebra do eixo é preciso inspecionar criteriosamente o cabeçote,

sobretudo os mancais de apoio do eixo de comando de válvulas, quanto a

empenamentos e ovalização.

Ÿ Uma das formas de se verificar se a gaiola está empenada (a mais simples), remover a

gaiola e retirar o eixo quebrado, ao introduzir o eixo novo sobre a gaiola, gire livremente

com mão. Caso ocorra do eixo não entrar, a gaiola está empenada e tem que ser


59

Ÿ É importante checar também a face superior do cabeçote, para efetuar esse

procedimento, utilize uma régua na diagonal

Ÿ Se o empenamento for na parte superior, faça uma montagem sem tuchos e balancins e

aperte. Se o comando travar, a parte superior do cabeçote está empenada. Nesse caso é

preciso seguir a recomendação do fabricante do motor para essa situação. Se uma

usinagem for permitida, retire o cabeçote e mande para retífica. Se não for, substituta a

peça.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE APLIC RESOLIT


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CORREIAS


63

Correias

Problemas mais comuns reclamados que são considerados improcedentes para

garantia:

Ÿ Correias V.


64

Ÿ Correias Micro V.


65

Ÿ Correias Sincronizadoras

Ÿ Problemas mais comuns reclamados:


66

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE GATES DO BRASIL


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COXINS DE AMORTECEDOR


69

Coxins de Amortecedor


Ÿ Má aplicação do item ou problema estrutural do veiculo, facilmente identificado pelas

marcas irregulares no prato do coxim o que indica que o mesmo não foi fixado

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE TENNECO AUTOMOTIVE BRASIL LTDA


VER. 02MTR-052017

CUBOS DE RODA

Cubos de Roda


73

Ruídos no cubo de roda:

Ÿ O torque excessivo nos parafusos da roda pode provocar empenamento no conjunto

cubo/disco/rolamento, resultando em trepidações ou pulsações no pedal durante a

frenagem.

O empeno máximo do conjunto na linha leve não deve ser superior a 0,10mm. Caso esteja

acima dessa medida é preciso remover o disco, colocar a ponta do relógio comparador na

borda do cubo, girar o cubo vagarosamente e fazer a leitura. Se o resultado for maior que

0,04 mm, o cubo pode estar empenado ou os rolamentos com folga excessiva.

Ÿ Folgas entre os componentes da direção e suspensão, como os terminais axiais, também

ocasionam vibrações ou golpes no volante durante a frenagem, induzindo, às vezes, o

reparador a diagnóstico incorreto de disco empenado.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE JOFOUND S.A (FREMAX)


VER. 02MTR-052017

DISCO DE FREIO


77

Discos de Freio

PEÇAS IMPROCEDENTES:

Ÿ Peças com desgaste excessivo, visivelmente perceptível devido ao ressalto aparente na

peça.

Ÿ Ressaltos em Tambores

Ÿ Ressaltos em discos

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE JOFOUND S.A (FREMAX)


VER. 02MTR-052017

FILTROS DE ÓLEO


81

Filtros de óleo


Ÿ Filtros que apresentam sinais de pancada/amassado por manuseio indevido ou queda

Ÿ Filtros que apresentam algum sinal de uso indevido de ferramenta na borracha de

vedação, causado principalmente por uso de ferramenta ou irregularidades no encaixe

do mesmo no motor.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE ROBERT BOSCH LTDA/ SOFAPE LTDA


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JUNTAS HOMOCINÉTICAS E DESLIZANTES


85

Juntas Homocinéticas e Deslizantes


Ÿ Junta fixa com a ponta quebrada e/ou no estriado (caracterizado por excesso de torque

aplicado na porca de fixação)


86

Ÿ Junta com desgaste provocado por penetração de abrasivos decorrente a falha na

montagem da coifa ou coifa cortada por agentes externos.

Ÿ Junta deslizante com a gaiola quebrada por problemas estruturais no veiculo, coxim

quebrado, semi-eixo homocinético errado ou veiculo rebaixado (falha de fácil

constatação, pois as esferas deixarão marcas fora do centro do anel).


87

Ÿ Junta homocinética fixada de forma incorreta ou com ajuda de parafusadoras

Ÿ Junta incompleta faltando partes (esferas, gaiola, anel interno ou coifa)

Ÿ Junta homocinética comercializada pela montadora do veiculo

DICAS RÁPIDAS

Ÿ Nunca remova os contrapesos fixados no semi-eixo

Ÿ Ao trocar coifas, marque a posição da trizeta e da tulipa e volte as peças na

mesma posição

Ÿ Os semi-eixo podem apresentar folgas normais, ou seja, compreendidas no

projeto devido ao movimento da suspensão

Ÿ A troca do semi-eixo de apenas um dos lados, pode gerar vibração, por isso

de preferência pela troca das 2 peças completas no mesmo momento

Ÿ Aperte os parafusos com torquimetro

Ÿ Fique atento a vazamentos de óleo do cambio nos encaixes dos semi-eixos

com homocinética lado cambio

Ÿ Complete o óleo do cambio sempre que ocorrerem vazamentos durante a

troca do semi-eixo

Ÿ Aplique peças novas, pois as usadas podem gerar vibrações

Ÿ Evite trocar partes do semi-eixo, de preferência para peças completas

Ÿ Faça observações escritas sempre que o proprietário do veículo tiver

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE AFFINIA AUTOMOTIVA LTDA/ AMERICA INTERNATIONAL LTDA


VER. 02MTR-052017

KITS DE EMBREAGEM


91

Kits de Embreagem


Ÿ Fim da vida útil do kit, visualmente constatado pelo desgaste do rebite que fixa a fibra do

mesmo. Principal reclamação se refere à patinação


92

Ÿ Uso abusivo ou indevido da embreagem, facilmente constato pela queima e

centrifugação da placa de pressão, carbonização do revestimento do disco ou quebra da

placa de pressão por aquecimento geralmente ocasionado por mau uso, contaminação

por óleo e/ou graxa, redução de marcha incorreta ou problema no sistema de

acionamento.


93

Ÿ Contaminação por óleo ou graxa causado por excesso de lubrificação no eixo piloto ou

vazamento de óleo no sistema de transmissão

Ÿ Itens originais de montadoras

Ÿ Mola de retrocesso quebrada e/ou deformada por alguma redução brusca de marcha,

queda ou instalação incorreta.


94

Ÿ Quebra, deformação ou desgaste da mola membrana por excesso de acionamento, má

instalação, desgaste do tubo do guia/garfo de acionamento, motorista descansa o pé na

embreagem ou falta da pré-carga no sistema de acionamento

Ÿ A quebra do pacote torcional (miolo do disco) é causada por reduções de marcha incorretas, desalinhamento entre o motor e o cambio, coxim quebrado, aplicação incorreta (embreagem não engata)


95

Ÿ Desgaste no estriado, nas guias do mancal ou cubo causados pelo excesso de curso de

acionamento, desgaste do eixo piloto ou do próprio garfo de acionamento

Ÿ Peça oxidada por infiltração de agua no sistema de embreagem

OBS:

Atentar para a falta de algum componente do kit de embreagem, caso isso ocorra

não haverá possibilidade de dar prosseguimento ao processo de garantia.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE ZF DO BRASIL


VER. 02MTR-052017

PASTILHAS DE FREIO


99

Pastilhas de Freio


Ÿ Fim da vida útil do produto

Ÿ Pastilha alterada em suas características por adaptações, limagens ou soldas indevidas

Ÿ Alterações nas características originais do produto

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE FRAS-LE SA


VER. 02MTR-052017

PISTÕES DE MOTOR


103

Pistões de Motor

Principais causas de danos aos pistões e que são considerados improcedentes junto

a fabrica.

Ÿ Autoignição (pré-inflamação) – resulta numa sobrecarga térmica do pistão

Ÿ Combustão detonante – resulta em desgastes de material tipo erosão e numa sobrecarga

mecânica nos pistões e no curso de compressão

Ÿ Afogamento por combustível – resulta em desgaste com consumo de óleo e também a

corrosão dos pistões

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE KSPG AUTOMOTIVE


VER. 02MTR-052017

PIVÔS, TERMINAIS AXIAIS, TIRANTES E BARRAS


107

Pivôs, Terminais, Axiais, Tirantes e Barras


Ÿ Peças com suas características alteradas

Ÿ Furos do corpo alargados

Ÿ Peças com coifas cortadas, deteriorada, permitindo a entrada de impurezas que

contaminam a graxa e causam o desgaste prematuro da peça

Ÿ Limados

Ÿ Tubo soldado

Ÿ Corpo da peça danificado por batidas


108

Ÿ Peças com aplicação/instalação incorreta do componente, ocasionando quebra

prematura

Ÿ Rosca espanada, deteriorada ou amassada por aplicação ou manuseio incorreto


109

Ÿ Aplicação incorreta ou indevida

Ÿ Articulações com alojamento esférico contaminado

Ÿ Articulações de coluna de direção com alterações nas características originais por uso de

ferramenta indevida ou aplicação incorreta da peça

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE AFFINIA AUTOMOTIVA LTDA/ VIEMAR IND. COM. LTDA


VER. 02MTR-052017

ROLAMENTOS


113

Rolamentos

Ruídos no rolamento:

Um dos defeitos mais comuns neste componente é devido ao erro humano no momento da instalação ou

mesmo quando se movimenta o rolamento para inspeção do freio traseiro.

O rolamento traseiro vai sofrendo desgaste natural e cria uma acomodação natural na ponta de eixo onde é

montado; sendo assim, o rolamento ao ser removido, acaba sofrendo uma alteração na posição de trabalho

quando reinstalado e para piorar ele muitas vezes é montado sem lubrificante e ou contaminado com areia e outros.

Ÿ Falta de alinhamento, pneus em mau estado, amortecedores com problemas são fatores

que podem sobrecarregar o rolamento causando danos irreparáveis.

Problemas também podem ser originados por desgaste no alojamento ou por impacto durante o trabalho,

como um buraco na rua, por exemplo

Ÿ Rompimento da vedação do rolamento também ocasiona a perda de lubrificação da

pista de rolagem onde agua, terra, areia e demais matérias que tenham contato com

parte interna do mesmo ocasiona ruídos durante o funcionamento

Ÿ Buracos na estrada ou uso em terrenos irregulares também afetam o funcionamento do

rolamento que ao sofrer o impacto causa a deformação da pista de rolagem

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE SKF


114


VER. 02MTR-052017


VER. 02MTR-052017


VER. 02MTR-052017


VER. 02MTR-052017


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VER. 02MTR-052017


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VER. 02MTR-052017

SERVO FREIO

Servo Freio

Princípio de funcionamento Servo Freio

De modo simplificado, nada mais é do que um reservatório separado por duas

câmaras internas. No meio deste reservatório está uma haste que fará a conexão entre o

pedal e o cilindro mestre. O grande segredo de funcionamento está no seguinte: Quando o

motor do veículo entra em funcionamento, é criado vácuo (depressão) em uma das

câmaras deste reservatório. Desta forma, a pressão desta região é significativamente

reduzida, o que ajuda no movimento do conjunto, multiplicando a força de atuação já

exercida pelo seu pé no pedal.

Linha verde demarca região de membrana onde ficam divididas as duas

câmaras. A Câmara frontal (segunda da esquerda para direita) recebe vácuo

proveniente do motor

Quando existe um excesso de combustível na câmera de combustão acaba por ser

expelido dentro do sistema do servo freio o que ocasiona o rompimento da membrana e

assim perda de pressão.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE CONTROIL


117

Ÿ Servo-freio contaminado com gasolina. O diafragma do Servo-freio rompe devido à

contaminação com gasolina. A identificação de odor de combustível no servo representa

a não procedência de garantia.

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE CONTROIL


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SONDA LAMBDA

Sonda Lambda

Principais fatores que contribuem para a caracterização da garantia improcedente de

sondas lambdas

Ÿ Tanque cheio demais danificando o canister causando assim a “mistura rica”

Ÿ Alto consumo de óleo (queima/excesso)

Ÿ Excesso de liquido de arrefecimento

Ÿ Contaminação por chumbo ou sílica (combustível de má qualidade)

NORMAS TECNICAS BASEADAS NOS INFORMATIVOS DO FABRICANTE ROBERT BOSCH LTDA/ MTE-THOMPSOM IND. COM. LTDA


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VELAS

Velas

Principais características que serão consideradas como garantia improcedente:


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INFORMATIVOS TÉCNICOS

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